CARREIRAS DIPLOMÁTICAS
Disciplina: Geografia
Prof. Washington Ramos
Data: 08/06/2009
Aula nº 17
MATERIAL DE APOIO - PROFESSOR
Hierarquia urbana no Brasil: oito níveis de atração, segundo o IBGE. São cidades com centralidade máxima:
São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador, Recife, Goiânia.
No Atlas do IBGE pode-se encontrar uma hierarquização que compreende: metrópoles globais, São Paulo e
Rio de Janeiro; metrópoles nacionais, as demais que possuem centralidade máxima, exceto Goiânia, e a
inserção de Brasília; metrópoles regionais, Manaus, Belém e Goiânia; centros regionais, entre outras cidades,
as demais capitais nordestinas; centros sub-regionais 1 (centralidade forte para média – Bacabal, centro do
MA; Teresina) e centros sub-regionais 2 (centralidade média – Balsas, sul do MA; Teresina e Goiânia),
respectivamente, aquelas que competem com as capitais de alguns Estados e as que exercem influência em
limitada região de uma cidade de hierarquia superior.
Metrópole corporativa: metrópole segmentada em grupos organizados que lutam por seus interesses. Na
cidade/ metrópole corporativa, o essencial do esforço de equipamento é primordialmente feito para o serviço
das empresas hegemônicas.
Indústria
Indústria é toda a atividade de transformação.
Agricultura não pode ser considerada uma atividade transformadora, embora os americanos considerem-na
uma atividade industrial, pois reproduz o modelo de organização e de produção. Contudo, na agricultura há
uma sazonalidade natural, que não existe na indústria.
Turismo NÃO é atividade industrial.
Extração NÃO é indústria, não há indústria de mineração.
Repetindo:
Setor primário – produção de matérias-primas;
Setor secundário – transformação;
Setor terciário – articulação, circulação, serviços, educação;
Setor quaternário – setores secundário e terciário imiscuem-se – informação. Alta tecnologia, alta
especialização dos objetos.
Industrialização: generalização da lógica, da forma de organização e do funcionamento da indústria a todos os
setores da economia.
Artesanato é uma indústria; esta não é um fenômeno histórico do nosso tempo – varia de acordo com o
momento histórico.
Características do espaço industrial: concentrado, descontínuo, relacional, móvel e universal. Tempo técnico.
Concentrado – economias de escala/ de aglomeração;
Descontínuo – idéia de manchas;
-1–
CARREIRAS DIPLOMÁTICAS
Disciplina: Geografia
Prof. Washington Ramos
Data: 08/06/2009
Aula nº 17
Relacional – relações entre indústrias que abastecem umas as outras, relações com produtores e com
consumidores; DIT;
Móvel – mobilidade, guerra dos lugares; migração da indústria para o campo e expansão das redes,
ocasionando a urbanização do território.
Complexo industrial é hierarquicamente superior a região industrial.
Economia de escala: as empresas se concentram porque isso barateia custos; contudo, ao atingir certo nível de
concentração, isso pode gerar prejuízos de diversos matizes, como poluição ambiental, aumento do preço da
terra e do metro quadrado, congestionamentos, etc.
Formas de concentração: 1) complexo [macroescala]; região [mesorregiões e microrregiões]; pólos – a) poliindustriais; mono-industriais – caráter pontual. Varia de acordo com a escala de análise.
Concentração e centralização: concentração é a aglomeração territorial de estabelecimentos; centralização é a
concentração da propriedade dos capitais.
Formas de concentração-centralização de empresas:
A)
quanto à relação com o mercado: livre concorrência; monopólio - monopsônio; oligopólio oligopsônio.
B) quanto ao modo de organização: truste; konzern; zaibatsu.
B.1) truste: fusão de empresas do mesmo ramo de atividade, intencionalmente originando uma outra empresa
que controla o mercado (EUA) (concentração horizontal).
B.2) cartel: diferencia-se do truste porque, neste caso, mantém-se a autonomia das empresas.
B.3) konzern: organização da indústria fundamentada na integração vertical decorrente da exploração do
carvão (Alemanha) (concentração vertical).
B.4) zaibatsu: conglomerado; estrutura de empresas interligadas por serem propriedades de um mesmo banco;
acumulação monetária de famílias com base econômica agromercantil criam esses bancos, que fomentam a
industrialização (Japão).
B.5) holding: empresa que controla outras mediante aquisição majoritária de ações. Sua função é administrar
as firmas de que possui ações.
Integração horizontal – situação existente em uma firma cujos produtos ou serviços são concorrentes uns com
os outros; fusão entre firmas concorrentes no mesmo mercado; estabelecimento de uma relação mercantil
entre firmas ‘iguais’.
Integração vertical – firma única opera com mais de um estágio de produção; às vezes, a integralidade do
processo de produção funciona de modo mais eficaz que um certo número de firmas separadas.
Tipos de indústrias
Indústrias de bens de produção/ de base/ pesada: transformam grandes quantidades de matérias-primas,
abastecem outras indústrias com produtos como alumínio [metalúrgica] e aço [siderúrgica], que servirão para
a fabricação de outros produtos; estruturam a economia de um país. Petroquímicas, metalúrgicas, siderúrgicas,
de cimento.
Indústrias de bens de capital/ intermediárias: produzem máquinas, equipamentos, ferramentas e peças para
indústrias de bens de consumo. Indústrias de motores e de componentes eletrônicos.
-2–
CARREIRAS DIPLOMÁTICAS
Disciplina: Geografia
Prof. Washington Ramos
Data: 08/06/2009
Aula nº 17
Indústrias de bens de consumo: a) duráveis – automóveis, eletrodomésticos, móveis; b) não-duráveis –
vestuário, alimentos, remédios. Indústria automobilística e alimentícia.
Indústria extrativa: extração de recursos naturais – ERRO!
Indústria de transformação: produção de bens a partir da transformação de matérias-primas.
Capitalismo liberal/ concorrencial: I Revolução Industrial até 1875
Capitalismo monopolista: II Revolução Industrial até hoje
Capitalismo mercantil: século XV até I Revolução Industrial. Acumulação primitiva de capital.
Capitalismo industrial: I Revolução Industrial até a II Revolução Industrial, predomínio da indústria têxtil e da
concorrência capitalista.
Capitalismo financeiro: II Revolução Industrial até a III Revolução Industrial, quando há a associação entre
indústria e sistema bancário. Capitalismo monopolista.
Capitalismo especulativo: a partir da década de 1970, possível devido ao padrão dólar, sem lastro, e às
telecomunicações.
Teorias:
I) da Localização Industrial, Alfred Weber, 1919: indústria se localiza em função do mercado consumidor e
da disponibilidade de mão-de-obra e matéria-prima; ponto ótimo de localização seria aquele em que essas três
variáveis tivessem o menor custo, especialmente o de transportes;
II) da Localidade Central, Von Thunen, 1826-63: busca a adequação do que era produzido em sua fazenda de
acordo com a localização desta. Por exemplo, deveria haver próximo a centros populacionais um cinturão
agrícola que produzisse verduras e leite [que estragavam rapidamente] [daily belt, EUA].
I Revolução Industrial – carvão, ferrovia e aquavia, telégrafo; ‘tirania’ do carvão; indústria têxtil; 1750 a
1830-70;
II Revolução Industrial – eletricidade, a partir da Primeira Guerra Mundial, petróleo/ atômica; rodovia e
aerovia; transmissibilidade de energia e telecomunicações; flexibilidade na localização industrial; indústria
automobilística; taylorismo-fordismo; expansão industrial e também urbana; 1870 a 1950-60;
III Revolução Industrial – eletricidade/ energia nuclear/ fontes renováveis-biomassa; infovia; robótica,
telemática [fusão de telecomunicações e informática] e biotecnologia; a partir da década de 1970.
Divisão do trabalho: divisão da produção segundo especializações e integração por meio da interdependência
que surge entre diversos ramos de atividades; indústrias são consumidoras de outras; agricultura/ pecuária
também se especializa [agricultura de hortifruti, agricultura de oleaginosas, pecuária leiteira, pecuária de
corte]. Essa especialização produtiva acarreta uma especialização territorial. Por sua vez, essa especialização
do território acarreta interdependência entre áreas, criando integração em rede de uma região. O trabalhador
também se especializa.
DIT – A) metrópoles-colônias: bens manufaturados x produtos primários; B) países industrializados e países
não-industrializados: bens industrializados e investimentos x produtos primários; C) países desenvolvidos x
-3–
CARREIRAS DIPLOMÁTICAS
Disciplina: Geografia
Prof. Washington Ramos
Data: 08/06/2009
Aula nº 17
países subdesenvolvidos industrializados: tecnologia, bens industriais específicos, crédito x bens industriais de
menor valor agregado, lucros e pagamentos de juros, terceirização.
Terceirização: subcontratação de empresas para determinadas tarefas a fim de reduzir custos;
Terciarização: processo pelo qual uma economia centra seu eixo dinâmico na centralização de comandos e de
serviços que demandam certo nível de qualidade de mão-de-obra, de investimentos etc.
Taylorismo – torna o trabalho mais eficaz: seleciona operários; especializa-os; subdivide o trabalho em uma
cadeia simples que encadeia. Trabalho se dá em três esferas – trabalho intelectual, engenheiro; trabalho de
direção, administrador; trabalho de execução, operário. Ritmo de trabalho imposto; ganhos em produtividade.
Produção em massa.
Fordismo – incorpora a linha de montagem, produção em série. Inovação tecnológica para reduzir custos de
produção. Salários mensais e em níveis que possibilitem o consumo, pelo operário, daquilo que é produzido.
Consumo em massa.
Toyotismo – operário é capaz de desempenhar diversas atividades durante o processo produtivo de um bem.
Produção não é feita em linhas contínuas, e sim em ilhas de produção, o operário efetuando rodízio de tarefas.
Fim de estoques. Controle de qualidade realizado no momento da produção e descentralização de parte das
tarefas de ordenamento – método Kan-ban.
Just-in-time: considera a empresa um sistema aberto ao mercado competitivo (flexibilidade). Toma-se o
serviço ao consumidor como base de diferenciação dos concorrentes; evita-se o desperdicio; desenvolve-se
esforço para obter participação ativa dos trabalhadores no serviço ao consumidor e na eliminação de
desperdícios.
Principais áreas industriais do mundo: Nordeste dos EUA, costa oeste americana, Cidade do México, eixo
Rio-São Paulo, Johanesburgo, costa leste australiana, Tóquio-Kita Kyushu, Seul-Ulsan [costa sul-coreana],
costa chinesa, área do Volga-Sverdlovsk, Europa – Liverpool/ Cracóvia/ Milão.
Maiores produções industriais do mundo [em dólares]: EUA, 2,26 trilhões; Japão, 1,12 trilhão; China, 746
bilhões; Alemanha, 693 bilhões; RUN, 475 bilhões; França, 432; Itália, 427; Canadá, 256; Espanha, 240;
Coréia do Sul, 209; Brasil, 196; México, 150; Índia, 142; Austrália, 138; Rússia, 132; Holanda, 127; Arábia
Saudita, 120.
Maior crescimento em produção industrial – 1993-2003: Guiné Equatorial, 44,8%, Moçambique, 17,2%;
Camboja, 15,6%; Vietnã, 11,1%; Chade e China, 10,9%; Uganda, 10,6%; Laos, 10,4%.
Menor crescimento em produção industrial – 1993-2003 [negativo]: Cisjordânia e Faixa de Gaza, 8,8%;
Moldova, 8%; Tadjiquistão, 4,7%; Quirguízia, 2,8%; Ucrânia, 2,6%; Congo, 2,5%.
Indústria EUA
I) Nordeste dos EUA, área industrial tradicional – mecânica, siderúrgica, automobilística, têxtil, petroquímica,
alimentícia; estende-se pelo Canadá;
II) Costa oeste; Vale do Silício é bastante importante, siderúrgicas;
III) Crescente periférico, área de expansão dos EUA, impulsionada pela indústria petroquímica [Texas] e pela
indústria aeroespacial [Flórida];
-4–
CARREIRAS DIPLOMÁTICAS
Disciplina: Geografia
Prof. Washington Ramos
Data: 08/06/2009
Aula nº 17
IV) Seattle, pequena região, contígua ao Canadá, aeronáutica;
V) Fronteira com o México [empresas americanas no território mexicano] – maquiladoras, concentradas em
Tijuana, Mexicali, Ciudad Juarez e Matamoros.
Indústria Canadá
I) Toronto/ Montreal (contigüidade ao NE estadunidense) – papel e celulose, mecânica e siderúrgica;
II) Vancouver (também em contigüidade aos EUA – Seattle) – naval, siderúrgica e mecânica;
III) Entre Edmonton e Winnipeg, há indústria petroquímica e alimentícia.
Indústria México
I) Cidade do México – concentra a atividade industrial mexicana;
II) Costa do Golfo do México – indústria petroquímica;
III) Fronteira com os EUA – maquiladoras;
IV) Monterey – metalúrgica, têxteis, vidro e cerâmica.
Indústria Venezuela
I) Caracas – concentra a atividade industrial na Venezuela;
II) Área do Golfo da Venezuela – indústria petroquímica.
Indústria Colômbia
I) áreas industriais pouco integradas, concentradas nas principais cidades – Bogotá, Medelín, Cali,
Barranquila.
Indústria Chile
I) concentrada entre Santiago e Valdiviva.
Indústria Argentina
I) concentrada entre Buenos Aires e Córdoba, reestrutura-se após graves perdas decorrentes das crises
econômicas dos últimos anos.
Indústria Peru
I) concentrada em torno de Lima e de Callao.
Indústria França
I)
Le Havre-Lille-Paris; petroquímica e siderúrgica; concentra toda a indústria francesa;
II)
Alsácia-Lorena, segunda maior área industrial francesa, química e siderúrgica
III)
Marselha, siderúrgica, petroquímica, naval;
IV)
Lyon, química e têxtil;
V)
Toulouse, aeronáutica.
Indústria Reino Unido
I)
Londres-Cardiff, concentra a de tecnologia de ponta;
II)
Liverpool-Manchester-Birmingham, tradicional área industrial, sofreu choque na década de 1980 e se
recupera em áreas hoje competitivas, como aeroespacial e petroquímico.
III)
Glasgow-Edimburgo, concentra investimentos em indústria eletrônica;
IV)
Belfast, pequena região industrial.
-5–
CARREIRAS DIPLOMÁTICAS
Disciplina: Geografia
Prof. Washington Ramos
Data: 08/06/2009
Aula nº 17
Indústria Itália
I)
Turim-Milão-Veneza, tradicional e principal área industrial italiana;
II)
Bolonha, quase contígua, com a mesma centralidade, mas com funções pouco mais reduzidas;
III)
Nápoles, petroquímica; Bari, metalúrgica.
Indústria Alemanha
I)
Vale do Ruhr, contígua ao BENELUX;
II)
Eixo Frankfurt-Stuttgart;
III)
Saarbrucken, contígua à Alsácia-Lorena;
IV)
Áreas de Munique, Nuremberg, Hamburgo, Bremen, Hanover, Berlim
V)
Eixo Leipzig-Dresden
Indústria República Tcheca
I)
a Boêmia é das mais tradicionais áreas industriais da Europa. Funciona como extensão da
industrialização alemã, consolidada com a Segunda Revolução Industrial – siderúrgica, mecânica, química.
Indústria Polônia
I)
concentrada em poucas áreas – Alta Silésia, Lodz e Varsóvia.
Indústria Rússia
I)
vale do Rio Volga; em especial a área de Moscou, que concentra as atividades industriais na Federação
Russa;
II)
Sverdlovsk-Kuybyshev; petroquímica, siderúrgica, metalúrgica;
III)
Novossibirsk, papel e celulose, naval, química, siderúrgica;
IV)
Krasnoyarsk, mecânica, couros, têxtil siderúrgica;
V)
Donbass, naval, mecânica, siderúrgica, química.
Indústria Ucrânia
I)
Odessa, contígua ao território russo até a região de Donbass: naval, siderúrgica, mecânica, química.
Indústria Cazaquistão
I)
Karaganda, integrada a Novossibirsk e a Sverdlovsk, possui escala menor.
Indústria China
I)
Primeiro Plano Qüinqüenal, 1953-7, modelo soviético, foco na indústria;
II)
Grande Salto Adiante, 1958-60, tentava antecipar os resultados do segundo plano qüinqüenal; grande
crescimento, implantação das comunas (trabalho conjunto de obras de infra-estrutura, de agricultura);
III)
Reorganização, 1963-5, ‘a agricultura é a base e a indústria, o fator dirigente’;
IV)
Revolução Cultural, 1966-8; igualitarismo, negação de uma incipiente burguesia; houve limitadas
desorganizações produtivas e industrializou-se o campo – as comunas eram autárquicas;
V)
Reformas econômicas, 1978: Zonas Econômicas Especiais [Tianjin, Xangai] e áreas abertas ao
investimento estrangeiro [Xangai e Xiamen]; cidades de economia liberada [Shenzen, Hainan]; Regiões
Administrativas Especiais [Hong Kong e Macau].
A) Forte dirigismo estatal; concentra grande parte da produção industrial de diversos produtos.
-6–
CARREIRAS DIPLOMÁTICAS
Disciplina: Geografia
Prof. Washington Ramos
Data: 08/06/2009
Aula nº 17
Indústria Japão
I)
Tóquio-Kita Kyushu, megalópole japonesa que concentra a atividade industrial. Áreas industriais
integradas aos portos;
A) zaibatsu, conglomerados.
Indústria Coréia do Sul
I)
Seul, principal área industrial;
II)
Ulsan-Pusan, possui ligação marítima com Kita Kyushu, no Japão.
A) chaebols, similar coreano para os conglomerados zaibatsu. Hyunday, Daewoo, Samsung e Lucky Gold
Star controlam a economia e tem forte inserção internacional.
Indústria Índia
I)
Ahmadabad-Bombaim, principal área industrial da Índia;
II)
Bangalore-Madras, tecnopólo em Bangalore, possui percentualmente a maior população ocupada na
indústria;
III)
Calcutá, mecânica, siderúrgica, naval, química, têxtil, vidro e cerâmica.
A) Modelo centralizado pelo Estado, investindo na indústria pesada. Somente na década de 1970, há um
redirecionamento do desenvolvimento vinculado à indústria para a agricultura. Refinarias em Assam.
Indústria Austrália
I)
Indústria avançada, compete com a japonesa e com a de outros países do Sudeste Asiático. Concentrase em Perth, a oeste; e entre Adelaide e Brisbane.
Indústria África do Sul
I)
Johanesburgo, mais importante área industrial e com maior percentual de população empregada no
secundário;
II)
Cidade do Cabo, naval, papel e celulose, mecânica;
III)
Durban, refinaria, alimentícia, petroquímica, têxtil.
Tecnopólos:
a)
Vale do Silício, Boston;
b)
Estocolmo;
c)
Helsinque;
d)
Israel;
e)
Austin;
f)
Bangalore;
g)
Londres;
h)
Albuquerque;
i)
Cambridge;
j)
Dublin;
k)
Raleigh-Durham-Chapel Hill, San Francisco, Seattle;
l)
Bavária;
m)
Flandres;
n)
Hsinchu (Taiwan);
o)
Quioto, Tóquio;
p)
Los Angeles;
-7–
CARREIRAS DIPLOMÁTICAS
Disciplina: Geografia
Prof. Washington Ramos
Data: 08/06/2009
Aula nº 17
q)
r)
s)
t)
u)
v)
w)
x)
y)
z)
aa)
bb)
cc)
dd)
ee)
ff)
gg)
hh)
ii)
jj)
kk)
ll)
mm)
nn)
oo)
Malmo;
Montreal;
Baden-Wurttemberg;
Chicago;
Paris;
Taipe;
Melbourne;
Saxônia;
Vale do Tâmisa;
Virgínia;
Hong Kong;
Oulu (FIN);
Quensland;
São Paulo;
Sophia-Antipolis (FRA);
Campinas;
Inchon (RCS);
Salt Lake City, Santa Fé;
Cingapura;
Nova York;
Trondheim (NOR);
El Ghazala (TUN);
Guateng;
Glasgow;
Kuala Lumpu.
Indústria no Brasil
Até 1950, as indústrias no Brasil possuíam capital de escala regional. Juscelino reformula a estrutura
industrial, gerando centralização industrial em São Paulo. Indústria automobilística e internacionalização do
capital industrial. A partir da década de 1990, há deseconomias de escala – aumenta a centralização das
empresas concomitantemente à redução da concentração industrial.
-8–
Download

Hierarquia urbana no Brasil: oito níveis de atração, segundo o IBGE