Sumário 1. INTRODUÇÃO E CITAÇÃO DO ATO DE CRIAÇÃO ......................................... 2 2. CURRICULO PELO PROPOSTO, EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA........................................................................................ 3 3. CURRICULUM VITTAE DO COODENADOR ACADÊMICO DO CURSO .... 42 4. RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................. 44 5. REGIME DE TRABALHO, PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO CORPO DOCENTE............................................................................................... 46 6. REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO E DIMENSÃO DAS TURMAS .................................................................................. 59 7. BIBLIOTECA, SUA ORGANIZAÇÃO, ACERVO DE LIVROS, PERIODICOS ESPECIALIZADOS, RECURSOS E MEIOS INFORMATIZADOS, ÁREA FÍSICA, PLANO DE EXPANSÃO, FORMAS DE UTILIZAÇÃO......................................... 61 8. EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES A SEREM UTILIZADAS NO CURSO ..... 73 8.1 Laboratórios E Demais Equipamentos.................................................... 73 9. DOCUMENTAÇÃO RELATIVA Á REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL DA INSTITUIÇÃO ......................................................................... 78 10. PROJETO DE CURSO/HABILITAÇÃO CONTENDO AS INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR OCASIÃO DA AUTORIZAÇÃO DOS MESMOS, COM AS DEVIDAS ATUALIZAÇÕES: ................................................................................ 79 a) Projeto Pedagógico................................................................................. 79 b) Fluxo discente de entrada no curso (número de ingressantes e matriculados) 83 c) Fluxo discente de saída no curso (transferências, desistências evasões, trancamentos, diplomados)................................................................................ 83 d) Projeto de Estágio ......................................................................................... 84 e) Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso................................................. 89 11. ANEXOS ......................................................................................................... 96 1. INTRODUÇÃO E CITAÇÃO DO ATO DE CRIAÇÃO Considerado um dos Estados da Federação que apresenta um dos maiores índices de crescimento, o Tocantins possui área de 278.000 km² ocupada por uma população de cerca de 1 milhão de habitantes, distribuídos em 139 municípios, com sua capital instalada no centro geográfico do país. No centro norte, localizada a cerca de 400 km da capital, a cidade de Araguaína é o segundo município mais populoso do Estado e sempre representou pólo de referência regional, antes mesmo da criação do Tocantins. Relaciona-se sócio-economicamente com o sul do Pará e o sul do Maranhão, compondo, segundo os analistas de estudos regionais, uma ampla área populacional que abriga mais de 1 milhão de habitantes, na convergência dos três estados mencionados. No setor educacional, o estado do Tocantins conta com 380.855 alunos nos cursos de educação infantil e ensino fundamental. No ensino médio as matriculas abrangem uma população de 57.402. O município de Araguaína possui 33.000 alunos no ensino fundamental e 7.730 alunos no ensino médio. O avanço cultural é uma exigência que se instala na região. Araguaína é a principal cidade do norte do Tocantins e de uma promissora região aliada a outros conglomerados urbanos de expressão regional e aguarda oportunidades para crescer, desenvolver-se e alcançar metas sociais de que carece toda a comunidade. Para dar suporte a este avanço cultural e ao desenvolvimento, crescimento e metas pretendidas, é real a necessidade de um avanço tecnológico tanto no que diz respeito a equipamentos quanto a recursos humanos. Atualmente, essa necessidade ainda não é atendida. A Faculdade de Ciências Humana, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA, de forma pioneira na região, através do curso de Bacharelado em Sistema de Informação, visa aproveitar o potencial humano da população. O Parecer 235/01, Resolução 098/01, Decreto n° 1334 de 17/10/2001 autorizou o funcionamento e aprovou a estrutura curricular do referido curso. 2 2. CURRICULO PELO PROPOSTO, EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA Considerando que a prática e a teoria precisam trabalhar juntas para o enriquecimento do conhecimento, as disciplinas do curso de Sistema de Informação da Faculdade de Ciências Humana, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA visam fornecer aos acadêmicos aulas teóricas-práticas preparando-o para a necessidades do mercado de trabalho. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO (VIGÊNCIA 2005/1º SEMESTRE) Essa estrutura curricular está em vigor desde o 1º semestre de 2005 de acordo com o Parecer 399/04 e a Resolução 177/2004 do Conselho Estadual de Educação, a mudança é o resultado de discussões realizadas no âmbito da Faculdade de Ciências Humana, Econômicas e da Saúde de Araguaína FAHESA, através da Direção Geral, Diretoria Acadêmica, Coordenadoria de Área, Coordenadoria de Curso, professores e alunos, no sentindo de adequar a estrutura curricular ao perfil desejado do curso de Sistema de Informação. Os fatores que desencadearam as discussões e culminaram com a proposta da nova estrutura curricular foram as diretrizes dos cursos da área de informática e computação, que estão em andamento no Conselho Nacional de Educação e a necessidade da constante atualização das estruturas em função dos avanços tecnológicos e das exigências do mercado em relação aos profissionais egressos. Atualmente o curso de Sistema de Informação conta com seis turmas contemplando essa Estrutura Curricular. 1º Semestre Disciplinas Lógica para Computação Estrutura e Funcionamento Software Introdução à Computação Carga/Horária 72 de Hardware / 72 72 3 Português Instrumental Matemática Básica Ciência Política Carga Horária Total 36 72 36 360 horas-aula 2º Semestre Disciplinas Programação I Administração Geometria Analítica e Álgebra Linear Inglês Para Computação Metodologia Científica Carga Horária Total Carga/Horária 108 72 72 72 36 360 horas-aula 3º Semestre Disciplinas Programação II Cálculo I Informática e Sociedade Legislação e Exercício Profissional Arquitetura e Organização de Computadores Estatística Carga Horária Total Carga/Horária 72 72 36 36 72 72 360 horas-aula 4º Semestre Disciplinas Estruturas de Dados I Programação Orientada a Objetos Engenharia de Software I Cálculo II Contabilidade Carga Horária Total Carga/Horária 72 72 72 72 72 360 horas-aula 5º Semestre Disciplinas Estruturas de Dados II Sistemas de Informação I Bancos de Dados I Sistemas Operacionais Interface Homem-Computador Estágio Supervisionado I Carga/Horária 72 72 72 72 72 100 4 Carga Horária Total 460 horas-aula 6º Semestre Disciplinas Redes de Computadores I Bancos de Dados II Sistemas de Informação II Engenharia de Software II Gestão de Novos Empreendimentos Estágio Supervisionado II Carga Horária Total Carga/Horária 72 72 72 72 72 100 460 horas-aula 7º Semestre Disciplinas Redes de Computadores II Desenvolvimento de Sistemas de Informação I Inteligência Artificial Eletiva I Sociologia Programação Web Estágio Supervisionado III Carga Horária Total Carga/Horária 72 72 72 36 36 72 100 460 horas-aula 8º Semestre Disciplinas Gerência de Projetos Eletiva II Segurança e Auditoria de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Eletiva III Carga Horária Total Carga/Horária 72 72 72 108 72 396 horas-aula Eletivas Teoria da Computação Computação Gráfica Computação Paralela e Distribuída Pesquisa Operacional Multimídia e Hipermídia Simulação e Avaliação Compiladores Desenvolvimento de Sistemas de Informação II Carga Horária Total Carga/Horária 36 72 72 72 72 36 72 72 504 horas-aula 5 CAMPOS DE ATUAÇÃO DO CURSO O quadro abaixo exibe a distribuição da carga horária do curso, de acordo com a Estrutura Curricular vigente desde do primeiro semestre de 2005, conforme os campos de atuação indicados nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Computação e Informática. CAMPOS DE FORMAÇÃO Formação Básica Formação Profissional Formação de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias Formação Complementar Eletiva CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA 288 1908 432 408 180 3216 DISTRIBUIÇÃO DAS MATÉRIAS Os quadros a seguir exibem a distribuição das matérias, e respectivas cargas horárias, conforme os campos de formação já definidos. Adiante são apresentados oito quadros – do 1° ao 8° Semestre – detalhando os componentes curriculares, agrupados em seus campos de formação. As matérias do campo de FORMAÇÃO BÁSICA são aquelas que servem de suporte às decisões do bacharel em Sistema de Informação, tais como, sociologia, contabilidade, português etc. As matérias do campo de FORMAÇÃO PROFISSIONAL são aquelas das áreas específicas de atuação, tais como as computações (programações), banco de dados, engenharia de software, redes de computadores, inteligência artificial, sistema de informação e etc. As matérias do campo de FORMAÇÃO NOS ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS são aquelas que envolvem cálculos, geometria e estatística aplicadas aos processos de decisão. As matérias do campo de FORMAÇÃO COMPLEMENTAR são o Estágio Curricular Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. 6 COMPONENTES CURRICULARES POR CAMPO DE FORMAÇÃO OBRIGATÓRIAS FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA Metodologia Científica 36 Ciência Política 36 Inglês Instrumental Sociologia Português Instrumental 72 36 36 Matemática Básica 72 TOTAL 288 FORMAÇÃO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA Estrutura e funcionamento de hardware / software 72 Introdução a computação 72 Programação I 108 Administração 72 Programação II 72 Informática e Sociedade 36 Engenharia de Software I 72 Contabilidade 72 Arquitetura e Organização de Computadores 72 Estruturas de Dados I 72 Programação Orientada a Objetos 72 Legislação e Exercício Profissional 36 Sistemas de Informação I 72 Estruturas de Dados II 72 Interface Homem/Computador 72 7 Banco de Dados I 72 Estágio I 100 Sistemas Operacionais 72 Sistemas de Informação II 72 Redes de Computadores I 72 Gestão de Novos Empreendimentos 72 Bancos de Dados II 72 Redes de Computadores II 72 Segurança e Auditoria de Sistemas 72 Engenharia de Software II 72 Desenvolvimento de Sistemas de Informação I 72 Inteligência Artificial 72 Gerência de Projetos 72 Programação Web 72 Total 1908 FORMAÇÃO QUANTITATIVA CARGA HORÁRIA Lógica para Computação 72 Cálculo I 72 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 Calculo II 72 Estatística 72 TOTAL 288 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR CARGA HORÁRIA Estágio Supervisionado I 100 Estágio Supervisionado II 100 8 Estágio Supervisionado III 100 Trabalho de Conclusão de Curso 108 TOTAL 408 TOTAL GERAL 3216 ELETIVAS Teoria da Computação Computação Gráfica Computação Paralela e Distribuída Pesquisa Operacional Multimídia e Hipermídia Simulação e Avaliação Compiladores Desenvolvimento de Sistemas de Informação II TOTAL CARGA HORÁRIA 36 72 72 72 72 36 72 72 504 9 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO SISTEMA DE INFORMAÇÃO (VIGÊNCIA 2005/1º SEMESTRE) 1 º Semestre ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE HARDWARE/SOFTWARE Ementa: Descrição e Funcionamento de dispositivos básicos computacionais: CPU, Memória, Periféricos. Suportes da informação e unidades de I/O, unidade central de processamento. Montador e compilador. Manutenção de computadores. Software: demonstração e utilização de sistemas operacionais (conhecendo sua estrutura e aplicativos), noções de compiladores e tradutores. A programação de computadores. Bibliografia Básica ALMEIDA, Marcus Gracia de, Fundamentos de Informática – Software e Hardware, Editora Brasport, 2002. CORTES, Pedro Luiz, Sistemas Operacionais – Fundamentos, São Paulo: Editora Erica, 2003. D’AVILA, Edson, Montagem, Manuntenção e Configuração de Computadores Pessoais. São Paulo: Makron Books, 16ª Edição, 1997. VASCONCELOS, Laércio. Hardware Total. São Paulo: Makron Books, 2002. INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO Ementa: Introdução à informática: conceitos fundamentais, evolução histórica. A informação e sua representação: os sistemas de numeração, representação de números inteiros e reais, codificação alfanumérica. Conceitos básicos de eletrônica digital: Álgebra de Boole. Elemento humano: organização dos serviços informáticos. Palestras sobre as várias áreas do curso: Teleinformática, Inteligência Artificial, Banco de Dados, Engenharia de Software, Multimídia. 10 Bibliografia Básica LAGES, Newton A. C. E GUIMARÃES, Ângelo M. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 1998. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Person Education do Brasil, 1996. MATEMÁTICA BÁSICA Ementa: Operações fundamentais com números e expressões algébricas. Produtos notáveis e fatores. Potenciação e radiciação. Teoria de Conjuntos. Polinômios. Equações do 1º grau. Equações do 2º grau. Equações irracionais. Sistemas de equações do 1º grau e equações do 2º grau. Intervalos, Relações, Funções. Razão, proporção, proporcionalidades, Porcentagem, Regra de Três. Progressões. Logaritmos, permutações e combinações. Geometria analítica: o ponto; a reta; a circunferência; a parábola; a hipérbole; a elipse. Bibliografia Básica BEZERRA, Manuel Jairo; PUTNOKI, José Carlos, Matemática, São Paulo: Scipione, 1997. BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval, Matemática, São Paulo: Moderna, 1995, Versão Alfa. SILVA, Jorge Daniel; FERNANDES, Valter dos Santos, Matemática, IBEP. CIÊNCIA POLÍTICA Ementa: Noções de Ciência Política – Conceito, metapolítica, micropolítica, Macropolítica, nunciopolítica – Doutrinas políticas – Liderança e Partidos Políticos – Comunicação Política, e veículos de comunicação – Organização política e 11 importância da Constituição – Forma do Estado, sistema de governo, direitos fundamentais, ordem pública e sua manutenção – A constituição Brasileira e seus principais títulos. Bibliografia Básica ANDRADA, Bonifácio de. Ciência política: ciência do poder. São Paulo: LTr, 1998. 189p. Constituição da República Federativa do Brasil, 24ª edição, 2000, Editora Saraiva. LÓGICA PARA COMPUTAÇÃO Ementa: Lógica Proposicional, Lógica de Predicados, Portas Lógicas; Teoria de Conjuntos, Relações Lógicas e Álgebra de Boole. Bibliografia Básica COPI, I., Introdução à Lógica, São Paulo: Mestre Jou, 1978. DAGHLIAN, J., Lógica e Álgebra de Boole, São Paulo: Altlas, 1995. GERSTING, J. L., Fundamentos matemáticos para Ciência da computação, LTC, 1995. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Ementa: Leitura, interpretação e produção de textos, fundamentos de lingüística Bibliografia Básica INFANTE, Ulisses, Do texto ao texto: Curso Prático de leitura e redação, São Paulo.: Scipione, 1991. LUFT, Celso Pedro, Moderna gramática brasileira, Porto Alegre.: Globo, 1976 Livros de Referência: 12 2 º Semestre PROGRAMAÇÃO I Ementa: Introdução à programação de computadores. Paradigma de programação estruturada e modular. Tipos de dados, literais e variáveis. Manipulação de entrada e saída. Operadores. Estruturas de controle: seleção e iteração. Vetores e matrizes. Cadeias de caracteres. Bibliografia Básica MANZANO, J. A. N. G., Lógica Estruturada para Programação de Computadores, São Paulo: Erica, 2004. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. O., Estudo Dirigido: Algoritmos, São Paulo: Erica, 2001, 4ª Edição. VILLAS, Marcos V., Conceitos, Técnicas e Linguagens, Rio de Janeiro: Campus, 1987. ADMINISTRAÇÃO Ementa: Bases históricas. Abordagens clássica, humanista e organizacional. Novas configurações organizacionais. Organização. Planejamento. Direção: comunicação, tomada de decisão, poder e autoridade. Controle e coordenação. As funções administrativas frente às novas tendências. Sistemas Organizacionais. Organizações de aprendizagens. Processos organizacionais. Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Relações interorganizacionais e ambiente. Gestão organizacional frente aos novos paradigmas. Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 5ª Ed.São Paulo: Makron Books, 1999. 13 CHIAVENATO, I. Administração de Empresas: uma abordagem contigencial. São Paulo: Makron Books, 1999. GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR Ementa: Matrizes e determinantes. Geometria Analítica em duas e em três dimensões; Sistemas de Equações Lineares Algébricas; Produto Escalar e Produto Vetorial; Espaços vetoriais. Bibliografia Básica BOLDRINI, José; COSTA, Sueli; FIGUEIREDO, Vera; WETZLER, Henry. Álgebra Linear. São Paulo: Harba, 1986. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1994. SIMMONS, George. Cálculo com Geometria Analítica. V2, São Paulo: McGrawHill, 1987. INGLÊS PARA COMPUTAÇÃO Ementa: Inglês para fins específicos, com concentração na área de leitura. Estratégias e conhecimentos necessários para obtenção de informações gerais e específicas de textos em língua inglesa. Gramática básica suporte para a compreensão de textos em língua inglesa. Uso de dicionários. O vocabulário da computação. Bibliografia Básica FIGUEIREDO, Luciane. Improve Your English. Ática, 1995. GLENDINNING, E. H. and MCWAN, J. English in Computing. Nelson, 1989. RUBIN, Sarah G.; FERRARI, Mariza. Patchwork : english 2 nd grade. 6.ed. São Paulo: Scipione, 1999. 3 v. (18 ex.). 14 METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Conceitos centrais dos problemas mais importantes relativos à atividade cognitiva em geral em especial da cientificidade. Discussão acerca de desenvolvimento dos processos da pesquisa científica, da geração do conhecimento e da organização do saber. Subsídios aos alunos para compreensão dos procedimentos cognitivos de ponta relativos a sua futura experiência profissional. Bibliografia Básica CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. LAKATOS, E. M. Metodologia Científica: Ciências e Conhecimento. São Paulo: Atlas, 1995. 3º Semestre PROGRAMAÇÃO II Ementa: Funções. Tipos de dados compostos. Ponteiros. Registros e arquivos. Complementação dos conceitos da linguagem de programação estudada em técnicas de programação I. Bibliografia Básica FARRER, Harry et all, Algoritmos estruturados, Rio de Janeiro: LTC, 1999. MANZANO, J. A. N. G., Lógica Estruturada para Programação de Computadores, São Paulo: Erica, 2004. VILLAS, Marcos V., Conceitos, Técnicas e Linguagens, Rio de Janeiro: Campus, 1987. 15 CÁLCULO I Ementa: Funções de uma variável ; Limites e Continuidade. Cálculo Diferencial e aplicações; Cálculo Integral e aplicações. Bibliografia Básica AYRES, Frank. Cálculo Diferencial e Integral. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. EDWARDS Jr., C. & PENNEY, D. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. SWOKOWSKI, Earl. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. INFORMÁTICA E SOCIEDADE Ementa: Aspectos e impactos sociais, econômicos e profissionais da informática. Automação e desemprego. A informática e a qualificação profissional em geral. Empreendedorismo Bibliografia Básica FERNANDES, Vicente P. Informática e Sociedade. São Paulo: Ática, 1992. GATES, Bill. A Estrada da Informação. São Paulo: Makron Books, 1994. LEGISLAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL Ementa: Noções básicas de direito. A política Nacional de Informática. Propriedade Industrial. Proteção legal do hardware e do software. Direito do autor. Introdução ao direito do trabalho. Regulamentação da profissão. Informática e a Privacidade. O direito aos dados (habeas data). Ética. Bibliografia Básica 16 BERTRAND, André. A proteção jurídica dos programas de Computador. Porto Alegre : Livraria do Advogado, 1996. BITTAR, Carlos Alberto. A Lei do Software e seu regulamento. Rio de Janeiro : Forence, 1988. CARDOSO, Octávio Ferreira. Introdução ao Estudo do Direito: Ed. Del Rey, 3º Ed. CHAVES, Antônio. Direitos Autorais na Computação de dados : software, circuitos integrados, videojogos, embalagem criativa, duração dos direitos conexos. São Paulo: LTr, 1996. ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Ementa: Organização básica de computadores: memória, unidade lógica e aritmética e dispositivos de E/S. Modos de realização de E/S: por interrupção, por canal, acesso direto à memória. Concepção hierárquica de arquiteturas: microarquitetura, microprogramação, microarquiteturas. macroarquitetura. Arquiteturas de Introdução computadores; à concepção Linguagem de Assembly; Microprocessadores; Linguagem de máquina. Bibliografia Básica MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. TANENBAUM, A.S., Organização Estruturada de Computadores. New Jersey: Prentice-Hall, 1995, 614P. ESTATÍSTICA Ementa: Conceitos básicos de estatística. Método estatístico. Medidas estatísticas. Experimentos. Espaço de amostra. Eventos. Probabilidade, probabilidade condicional e independência. Teorema de Bayes. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Distribuições de probabilidade. 17 Bibliografia Básica BECK, Leland, Desenvolvimento de Software Básico. Rio de Janeiro: Campus, 1993. MARTIN, Gilberto de Andrade, et.all. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 1990, 225p. 4º Semestre ESTRUTURA DE DADOS I Ementa: Tipos de Dados. Recursividade. Representação, manipulação e aplicações das estruturas de dados: listas, pilhas, filas. Bibliografia Básica FLAMMING, Diva. Cálculo. 5ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992. PEREIRA, Silvio L. Estruturas de Dados Fundamentais. Érica, 1996. TENEMBAUM, Aaron M., Estruturas de Dados Usando C, São Paulo, Makron Books, 1995, 904 p. VELOSO, Paulo, et al. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1996. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1989 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Ementa: Modelagem conceitual. Abstração x representação. O modelo de objetos: classes e objetos, Comunicação por troca de mensagens. Classes e instâncias. Encapsulamento de estrutura e comportamento. Hierarquia de classes e herança de propriedades. Extensibilidade e polimorfismo. Aplicação dos conceitos em uma linguagem orientada a objetos. Bibliografia Básica 18 DEITEL, H.M. Java: Como Programar. Editora Bookman Companhia, 2000, 1202 p. CORNELL, Gary; HORSTMAN, Cay S. Core Java 2 – Recursos Avançados, São Paulo , Makron Books, 2000,824 p. CORNELL, Gary; HORSTMAN, Cay S., Core Java 2 – Fundamentos, São Paulo, Makron Books, 2000, 672 p. ENGENHARIA DE SOFTWARE Ementa: Introdução à Engenharia de Software (A importância do software, características do software e aplicações, a crise do software, mitos do software), Paradigmas de desenvolvimento (Ciclo de vida clássico, Prototipação, Modelo espiral, Técnicas de quarta geração, Re-utilização de componentes, Escolha de um paradigma para o desenvolvimento, Os requisitos do usuário, Técnicas de levantamento de dados, Análise dos requisitos do usuário), Princípios de especificação do software, Planejamento do desenvolvimento, A definição do escopo do projeto (Estimativas, Análise dos riscos e estudo de viabilidade, Cronograma). Bibliografia Básica CHISTEL,M.G., KANG, K.C. -Issues in Requirements Elicitation. Software Engineering Institute, Technical Report CMU/SEI-92-Tr-12, Pittsburgh, PA, Carnegie Mellon University, September, 1992. INCE, D.C. - Software Engineering. Chapman and Hall. 1989. Currents Pratices in Software Development: a guide to successful System.Yourdon Press-Prentice Hall, 1984. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995. CÁLCULO II Ementa: Técnicas de Integração; Equações diferenciais; Seqüências e Séries; Tópicos de Funções de Várias Variáveis. 19 Bibliografia Básica AYRES, Frank. Cálculo Diferencial e Integral. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. EDWARDS Jr., C. & PENNEY, D. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2, Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. LEITHOLD, L., Cálculo com geometria Analítica. São Paulo, Editora Harbra LTDA, 1977, vol. 1 e 2. CONTABILIDADE Ementa: Conceitos contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis. Relatórios contábeis. Aplicação dos conhecimentos da ciência e da técnica contábil voltados à estruturação de balanços e do conjunto dos demonstrativos contábeis. Análise e interpretação econômico-financeira. Bibliografia Básica ALMEIDA, M. C., Curso Básico de contabilidade: Introdução à metodologia de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1996. IUDICIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória, São Paulo: Ed. Atlas, 1998. IUDUCIBUS, Sérgio; MARION, José C., Curso de Contabilidade para não contadores. São Paulo, Atlas, 1997. 5º Semestre ESTRUTURA DE DADOS II Ementa: Árvores. Algoritmos de percursos. Árvores de busca. Árvores balanceadas: AVL, B, B+. Algoritmos de inserção e remoção de elementos listas de prioridade. Hashing. Métodos de pesquisa; Métodos de ordenação. Grafos e suas aplicações. 20 Bibliografia Básica TERADA, Routo. Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron Books, 1991. VELOSO, Paulo, et al. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1996. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO I Ementa Conceitos e Teoria de Sistemas. Teoria da Decisão. Papéis da Informação e da Tecnologia da Informação. Bibliografia Básica: MCMENAMIM, S. M., PALMER, J. F. Análise essencial de sistemas. São Paulo: Makron Books, 1991. BANCO DE DADOS I Ementa: Conceitos Básicos: Arquitetura de um Sistema de Banco de Dados, Modelos de Dados, Linguagens de Definição e Manipulação de Dados, Usuário de Banco de Dados. Modelagem de Dados. Modelos de Dados: Relacional, Hierárquicos e de Redes. Projeto de Banco de Dados Relacional: Dependência Funcional, Chaves, Normalização, Visões, Integração de Visões. Transações. Banco de Dados Distribuídos. Bibliografia Básica HEUSER, Carlos A. Projeto de Bancos de Dados. Sagra, 1998. ELSMARI, Ramez. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro:LTC, c2000. 837 p.:il. KORTH, H.F.; SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 3a. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. 21 SISTEMAS OPERACIONAIS Ementa: Introdução a sistemas operacionais: Funções e estrutura de um sistema operacional. Histórico. Tipos de Sistemas Operacionais. Gerência de processos e threads. Comunicação e Sincronização. Gerência de memória: Gerência de arquivos. Entrada e saída. Estudo de casos. Bibliografia Básica MACHADO, Francis B. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 2ª ed. LTC, 1997. SHAY, William A. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. TANENBAUM, Andrew S. Distribued Operating Systems. New Jersey:Pretence Hall, 1995.614p INTERFACE HOMEM-COMPUTADOR Ementa: Conceitos básicos de interação Humano-Sistemas Computacionais (IHC). Interação , interface e comunicação. Comunicação usuário-sistema; comunicação projetista-usuário; Engenharia cognitiva e semiótica de sistemas interativos. Estilos e paradigmas de interação; Interfaces Gráficas: manipulação direta, ícones e linguagens visuais. Modelagem de interfaces: sinalização; modelos de tarefas; modelos de usuário; modelos de interação. concretização do projeto de interface: storyboarding e prototipação de interfaces; ferramentas de apoio a construção de interfaces. Avaliação de sistemas interativos: inspeção e testes com usuários; aspectos éticos na relação com usuários. Acessibilidade. Bibliografia Básica Nielsen, J., Hypertext and Hipermedia, Academic Press, 1990. Preece, J., Human-Computer Interation, Addison-Wesley, 1994. (*) 22 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Ementa: Desenvolvimento de um trabalho (acadêmico ou profissional) com tema relevante à área, sujeito a aprovação do colegiado do curso, cujo volume de trabalho seja referente a 100 horas, sob orientação de um professor, sendo obrigatória a apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que serão objetos de avaliação. 6º Semestre REDES DE COMPUTADORES I Ementa: História e Evolução das redes de Computadores. Redes locais, metropolitanas e de longa distância. Modos e meios de transmissão. Princípios de transmissão de dados (técnicas de modulação e multiplexação). Técnicas de detecção de erros. Meios físicos de transmissão. Protocolos e arquiteturas: protocolos de acesso ao meio, padrão ieee, arquitetura RM-OSI e arquitetura TCP/IP. Tecnologias de rede. Topologias. Internet. Bibliografia Básica TANEMBAUM, A.S. Redes de Computadores. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999. 699p COMER, Douglas E. Integração em rede com TCP/IPE. Vol. 1 . Editora Campos, 1998 SOARES, Luiz Fernando. Redes locais. Editora Campus. Rio de Janeiro 1990. STALLINGS, William. Data and computer communications. 5ª Edição. PrenticeHall. 1997. BANCO DE DADOS II Ementa: 23 Conceituação de sistemas de gerência de banco de dados multiusuário. Conceituação e análise de características próprias de sistemas de gerenciamento de banco de dados multiusuário: gerenciamento de transações, controle de concorrência, recuperação de falhas, segurança e integridade de dados. Comparação de abordagens não-convencionais para bancos de dados; integração de bancos de dados e internet. Bibliografia Básica HEUSER, Carlos A. Projeto de Bancos de Dados. Sagra, 1998. ELSMARI, Ramez. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro:LTC, c2000. 837 p.:il. KORTH, H.F.; SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 3a. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO II Ementa: Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Modelagem Funcional. Análise Essencial de Sistemas. Projeto de Sistemas utilizando metodologia em evidencia. Bibliografia Básica: MENAMIM Mc e PALMER. Análise Essencial de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC,1990. PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. São Paulo:Makron Books,1995. ENGENHARIA DE SOFTWARE II Ementa: Conceituação de Engenharia de Software. Caracterização e análise dos métodos para especificação de sistemas computacionais. Caracterização e comparação de modelos para especificação de sistemas. Conceituação de gerenciamento de projetos. Estudo de viabilidade do desenvolvimento de 24 sistemas. Conceituação e aplicação de métricas de software. Identificação das etapas de elaboração do projeto, de implementação e manutenção de software. Caracterização e análise das normas de qualidade de software. Caracterização e aplicação de ferramentas CASE. Bibliografia Básica PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. GESTÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS Ementa: Tendências e funções gerenciais e administrativas do 3o milênio. O espírito empreendido. Inovação e criatividade. Análise do perfil empreendedor. Análise do mercado e das possibilidades. Criação de novos produtos. Análise da viabilidade e riscos. Busca de linhas de financiamento. Desenvolvimento de projeto de novo negócio. Bibliografia Básica DEGEN, Ronald jean. O Empreendedor. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Ementa: Continuação do trabalho desenvolvido em Estágio Supervisionado I em nível mais aprofundado ou desenvolvimento do trabalho similar em outro tema, sendo obrigatório o desenvolvimento de uma aplicação. O trabalho deverá ser desenvolvido sob orientação de um professor, sendo obrigatória a apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que serão objetos de avaliação. 25 7º Semestre REDES DE COMPUTADORES II Ementa: Revisão da arquitetura TCP/IP; Sistemas operacionais de redes; Roteamento. Conceitos de administração de redes. Projeto de estruturação de rede: configurar uma rede de computadores e alguns serviços (web, mail, arquivos, impressão). Configuração de Roteador e DHCP. Programação com a API de sockets para ambientes operacionais UNIX. Bibliografia Básica TANEMBAUM, A.S. Redes de Computadores. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999. 699p COMER, Douglas E. Integração em rede com TCP/IPE. Vol. 1 . Editora Campos, 1998 SOARES, Luiz Fernando. Redes locais. Editora Campus. Rio de Janeiro 1990. STALLINGS, William. Data and computer communications. 5ª Edição. (análise, projeto, PrenticeHall. 1997. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO I Ementa: Desenvolvimento de Sistema de Informação implementação e implantação) utilizando uma ou mais analises de sistemas estudadas. Bibliografia Básica YORDON, Eward, Análise estruturada Moderna, Rio de Janeiro: campus, 1990. GANE, Chris; TRISH, Sarson, Análise Estruturada de Sistemas, Rio de Janeiro: LTC, 1983. POMPILHO, S., Analise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 26 YOURDON, Edward; CAAD, Peter. Análise Baseada em Objetos, Rio de Janeiro: Campus, 1991. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Ementa: Visão Geral da IA. Representação do Conhecimento. Sistemas Baseados em Conhecimento. Aprendizagem. Linguagens de Programação para IA. Aplicações. Sub-áreas de IA. Bibliografia Básica FERNANDES, A. M. da R., Inteligência Artificial: Noções Gerais, Florianópolis: Visual Books, 2003. REZENDE, S., Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações, Manole, 2005. RUSSEL J., NORVIG, P., Inteligencia Artificial ,Rio de Janeiro: Elsevier, 2. ed., 2004. SOCIOLOGIA Ementa: Estudo e aplicação dos conceitos básicos da sociologia, a partir da compreensão sistemática, racional e científica da sociedade. Bibliografia Básica DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. LAKATOS, E. Maria. Sociologia geral, São Paulo: Atlas, 1999, 7ª Edição. ROSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre economia política e do contrato social. Petrópolis: Vozes, 1995. PROGRAMAÇÃO WEB Ementa: 27 Conceitos básicos: linguagens de mark up; conteúdo dinâmico, interação entre Navegador e Servidor Web, interface entre Servidor Web e Aplicativo Web, controle de sessão; programação centrada em código e programação centrada em delimitadores. Elementos de programação: delimitadores de escape; tipos básicos, declaração e escopo de variáveis ou objetos, operadores e atribuição, estruturas de controle condicional e loop, definição de funções ou classes; recursos (funções, variáveis ou objetos) para conexão Navegador e Servidor, para acesso a banco de dados. Tópicos relacionados: performance, escalabilidade, manutenção de código, portabilidade de código; autenticação, segurança e privacidade; mineração de dados; navegadores em plataformas múltiplas. Bibliografia Básica: David Buser, et al, Beginning Active Server Pages 3.0,Wrox Press Inc – 2000. Mary Campione et al, The Java Tutorial Second Edition: Object-Oriented Programming for the Internet (Java Series) , Addison-Wesley Pub Co – 1998. Marty Hall, Core Servlets and JavaServer Pages, Prentice Hall – 2000. Chris Lea, et al, Beginning PHP4, Wrox Press Inc – 2000. Randal L. Schwartz et al, Learning Perl, O'Reilly & Associates – 1997. Scott Guelich et al, CGI Programming with Perl,O'Reilly & Associates – 2000. David Flanagan, JavaScript : The Definitive Guide, O'Reilly And Associates - 1998 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Ementa: Conclusão do trabalho desenvolvido em Estágio Supervisionado II gerando um relatório conclusivo com resultados teóricos e práticos obtidos durante o estudo. Ou a elaboração de um trabalho similar em outro tema não abordado em Estágio Supervisionado I e II, sendo obrigatório o desenvolvimento de uma aplicação. O trabalho deverá ser desenvolvido sob orientação de um professor, sendo obrigatória a apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que serão objetos de avaliação. 28 8º Semestre GERÊNCIA DE PROJETOS Ementa: Gerência de projetos. Histórico e fundamentos. Avaliação e gerenciamento de riscos de projetos. Organização, negociação e planejamento de projetos. Ferramentas computacionais de planejamento e gerência de projetos. Revisões. Métricas. Estudos de casos. Bibliografia Básica CASAROTTO Filho, Nelson; FÁVERO, José Severino; CASTRO, João Ernesto Escoteguy. Gerência de projetos: engenharia simultânea. São Paulo, Atlas,1999. 173p. 2 VALERIANO, D. L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1998. YOURDON, E. Projetos virtualmente impossíveis. São Paulo: Makron Books, 1999 SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS Ementa: Introdução à segurança de sistemas. Políticas de segurança. Segurança lógica e Física. Ameaças e Ataques. Vulnerabilidades dos protocolos TCP/IP. Firewalls, roteadores com filtros, servidores proxy, topologias de firewalls. DNS para redes seguras. Criptografia. Auditoria. Bibliografia Básica ANTONINI, J. A. e ROSA, N. B. Qualidade em software: manual de aplicação da ISO 9000. São Paulo: Makron Books, 1995. GIL, A. L. Auditoria de Computadores. São Paulo: Atlas, 1998. GIL, A. L. Fraudes Informatizadas. São Paulo: Atlas, 1996. 29 TRABALHO DECONCLUSÃO DE CURSO Ementa: Desenvolvimento de um modelo, sistema ou aplicação que envolva os conhecimentos adquiridos no curso. Este trabalho deve ser documentado de acordo com as técnicas vistas na disciplina Língua Portuguesa Instrumental, sendo apresentado e defendido publicamente perante uma Banca Examinadora. Estas disciplinas não possuem carga horária semanal fixa. Na disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO é obrigatória a apresentação da monografia. Bibliografia Básica Específica para cada projeto. Eletivas TEORIA DA COMPUTAÇÃO Ementa: Linguagem. Gramática. Autômatos. Funções não Computáveis. Enumerabilidade Decidilidade. Análise de Algoritmos. Máquinas. Máquina de Turing. Bibliografia Básica MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens formais e autômatos. 3 ed. Porto Alegre. Sagra Luzatto, 2000. 165p HOPCROFT, J. E., ULLMAN, J. D., Introduction to Automata Theory, Languages, and Computation, Addison Wesley, United States, 1979. PESQUISA OPERACIONAL Ementa: Fundamentos da Pesquisa Operacional. Algoritmos Genéricos, Sistemas de Otimização. Métodos e Estruturas. Logística. Armazenagem e Distribuição. 30 Bibliografia Básica: AZEREDO, Paulo A.. Métodos de classificação de dados e análise de suas complexidades. Rio de Janeiro: Campus, 1996. 132 p. Bibliografia complementar: KNUTH, Donald E. The Art of Computer Programming, Vol. 3: Sorting and Searching. Addison Wesley, Reading, Mass, 1973. TERADA, Routo. Desenvolvimento de Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: Makron Books, 1991. SANTOS, Clesio S. e AZEREDO, Paulo A. Tabelas: Organização e Pesquisa. Porto Alegre, Editora Sagra, em preparação para lançamento em 1999. PRADO, Darci. Planejamento e controle de projetos. Coleção Gerênica de projetos, vol.2, Belo Horizonte, DG, 1998. 159p. SZWARFITER, Jayme; MARKENZON, Lilian. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 320p. 7 Estrutura de dados e seus algoritmos COMPUTAÇÃO GRÁFICA Ementa: Sistemas gráficos. Elementos matemáticos para computação gráfica 2D. Aplicações gráficas interativas 2D. Conceitos e representação de objetos 3D: modelos, estruturas. Visualização e renderização de objetos 3D. Remoção de partes ocultas. Cenas realísticas: iluminação, textura. Técnicas de modelagem. Soluções gráficas para sistemas interativos. Síntese de imagens. Animação. Produtos gráficos para CAD/CAM. Bibliografia Básica AZEREDO, Paulo; CONCI, AURA, Computação Gráfica – Teoria e Pratica, Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. HEARN, Donald; BAKER, M. Pauline. Computer graphics : C version. 2.ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. 652 p. (6 ex.). 31 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO II Ementa: Desenvolvimento de Sistema de Informação (análise, projeto, implementação e implantação) utilizando uma das análise de sistema diferente da análise utilizada em Desenvolvimento de Sistemas de Informação I. Bibliografia Básica YORDON, Eward, Análise estruturada Moderna, Rio de Janeiro: campus, 1990. GANE, Chris; TRISH, Sarson, Análise Estruturada de Sistemas, Rio de Janeiro: LTC, 1983. POMPILHO, S., Analise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. YOURDON, Edward; CAAD, Peter. Análise Baseada em Objetos, Rio de Janeiro: Campus, 1991. COMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA Ementa: Arquiteturas paralelas. Linguagens para processamento paralelo. Sistemas distribuídos. Justificativas para a descentralização. Componentes da distribuição. Sistemas operacionais distribuídos. Acesso remoto. Controle de concorrência e consistência. Deadlocks em sistemas distribuídos. Bancos de dados distribuídos. Comunicação em Sistemas Distribuídos, Coordenação em Sistemas Distribuídos, Sistemas de Arquivo Distribuído, Sistemas de Memória, Distribuída, Serviços de Nome e Diretório Distribuído, Objetos Distribuídos . Bibliografia Básica TEIXEIRA Jr., J. Do Mainframe para a Computação Distribuída. IBPI Press. 1996. TANENBAUM A.S. Distribued Operating Systems. New Jersey: Prentice Hall, 1995, 614p 32 MULTIMÍDIA E HIPERMÍDIA Ementa: Conceitos e tecnologias relacionadas a multimídia, hipertexto e hipermídia. Aplicações. Bibliografia básica: PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia :. Rio de Janeiro: LTC. 2000. BUGAY, Edson Luiz. Hipermídia. Florianópolis: Bookstore. 2000. VASCONCELOS, Laércio, Introducao A Multimídia, Laércio, 1994. SIMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS Ementa: Introdução a simulação de sistemas. Distribuições Teóricas de Freqüência. Análise de Dados de Entrada. Geração de valores aleatórios para distribuições de frequência. Estudo de caso. PERIN FILHO, Clovis, Introdução à simulação de sistemas, Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. PRADO, Darci, Teoria das filas e da simulação, Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999. COMPILADORES Ementa: Compiladores: linguagens e suas representações. Gramáticas: gramática livre de contexto. Análise léxica e sintática. Tabelas de símbolos. Esquemas de tradução. Ambientes de tempo de execução. Otimização de código. Montadores. Ligadores. Bibliografia Básica: AHO, Alfred V., SETH, Ravi, ULLMAN, Jeffrey D. Compiladores : princípios técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 33 GRUNE, Dick et al. Projeto moderno de compiladores: implementação e aplicações. Tradução de Vandenberg D. de Souza e revisão técnica de Rafael Dueire Lins. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 34 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO SISTEMA DE INFORMAÇÃO (VIGÊNCIA 2003/2º SEMESTRE) Essa estrutura curricular está em vigor desde 2º semestre de 2003 de acordo com o Parecer 124/2003 e a Resolução 066/2003 do Conselho Estadual de Educação. Atualmente o curso de Sistema de Informação conta com seis turmas contemplando essa Estrutura Curricular. 1º Semestre Disciplinas Carga/Horária Metodologia Científica 36 Ciência Política 36 Computação I 108 Inglês Instrumental 36 Administração I 72 Lógica para Computação 72 Carga Horária Total 360 horas-aula 2º Semestre Disciplinas Carga/Horária Computação II 72 Cálculo I 72 Administração II 72 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 Português Instrumental 36 Filosofia 36 Carga Horária Total 360 horas-aula 3º Semestre Disciplinas Carga/Horária Engenharia de Software 72 Contabilidade e Custos 72 35 Arquitetura e Organização de Computadores 72 Cálculo II 72 Estrutura de Dados I 72 Carga Horária Total 360 horas-aula 4º Semestre Disciplinas Carga/Horária Computação III 72 Legislação e Exercício Profissional 36 Sistemas de Computação 72 Estatística 72 Estrutura de Dados II 72 Economia 36 Carga Horária Total 360 horas-aula 5º Semestre Disciplinas Carga/Horária Banco de Dados 72 Computação IV 72 Sistemas Operacionais 72 Sistemas de Informação 72 Computador e Sociedade 36 Gestão de Novos Empreendimentos 36 Carga Horária Total 360 horas-aula 6º Semestre Disciplinas Carga/Horária Teoria da Computação e Linguagens Formais e 72 Autômatos 36 Redes de Computadores 72 Pesquisa Operacional I 72 Engenharia de Software II 36 Segurança e Auditoria de Sistemas 72 Psicologia Organizacional 36 Carga Horária Total 360 horas-aula 7º Semestre Disciplinas Carga/Horária Inteligência Artificial 72 Pesquisa operacional II 72 Gerência de Projetos 72 Tópicos Especiais I 72 Computação Gráfica 72 Carga Horária Total 360 horas-aula 8º Semestre Disciplinas Carga/Horária Computação Paralela e Distribuída 72 Tópicos Especiais II 72 Trabalho de Diplomação 216 Engenharia de Usabilidade 72 Carga Horária Total 432 horas-aula Estágio Supervisionado: 300 horas Obs: O Estágio Supervisionado poderá ser realizado a partir do 7º Semestre, sob a coordenação do Setor de Estágio. CAMPOS DE ATUAÇÃO DO CURSO 37 O quadro abaixo exibe a distribuição da carga horária do curso, conforme os campos de atuação indicados nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Sistema de Informação. CAMPOS DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA Formação Básica 180 Formação Profissional 2052 Formação de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias 504 Formação Complementar 516 CARGA HORÁRIA TOTAL 3252 DISTRIBUIÇÃO DAS MATÉRIAS Os quadros a seguir exibem a distribuição das matérias, e respectivas cargas horárias, conforme os campos de formação já definidos. Adiante são apresentados oito quadros – do 1° ao 8° Semestre – detalhando os componentes curriculares, agrupados em seus campos de formação. As matérias do campo de FORMAÇÃO BÁSICA são aquelas que servem de suporte às decisões do bacharel em Sistema de Informação, tais como, filosofia, psicologia, economia, contábeis etc. As matérias do campo de FORMAÇÃO PRORFISSIONAL são aquelas das áreas específicas de atuação, tais como as computações (programações), banco de dados, engenharia de software, redes de computadores, inteligência artificial, sistema de informação e etc. As matérias do campo de FORMAÇÃO NOS ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS são aquelas que envolvem a pesquisa operacional, cálculos, geometria e estatística aplicadas aos processos de decisão. As matérias do campo de FORMAÇÃO COMPLEMENTAR são o Estágio Curricular Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. DEMONSTRATIVOS DAS MATÉRIAS POR CAMPO DE FORMAÇÃO MATÉRIA CARGA HORÁRIA Formação Básica (Ciências Contábeis e Econômicas) 108 38 Formação Básica (Ciências Sociais e Jurídicas) 360 Formação Básica (Metodologia Científica) 108 Formação Profissional (Algoritmos e Programação) 468 Formação Profissional (Engenharia de Software e 324 Análise de Sistemas) Formação Profissional (Sistemas Operacionais) 288 Formação Profissional (Computação Gráfica) 72 Formação Profissional (Banco de Dados) 144 Formação Profissional (Segurança de Sistemas e Redes 216 de Computadores) Formação Profissional (Inteligência Computacional) 144 Formação de Estudos Quantitativos (Ciências Exatas) 504 Formação Complementar (Estágio Supervisionado e 516 Trabalho de Conclusão de Curso) TOTAL 3252 COMPONENTES CURRICULARES POR CAMPO DE FORMAÇÃO OBRIGATÓRIAS FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA Metodologia Científica 36 Ciência Política 36 Inglês Instrumental 36 Português Instrumental 36 Filosofia 36 TOTAL 180 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Computação I CARGA HORÁRIA 108 39 Administração I 72 Computação II 72 Administração II 72 Engenharia de Software 72 Contabilidade e Custos 72 Arquitetura e Organização de Computadores 72 Estruturas de Dados I 72 Computação III 72 Legislação e Exercício Profissional 36 Sistemas de Computação 72 Estruturas de Dados II 72 Economia 36 Banco de Dados 72 Computação IV 72 Sistemas Operacionais 72 Sistema de Informação 36 Computador e Sociedade 36 Gestão de Novos Empreendimentos 72 Teoria da Computação e Linguagens Formais e 72 Autômatos Redes de Computadores 72 Segurança e Auditoria de Sistemas 72 Engenharia de Software II 36 Psicologia Organizacional 36 Inteligência Artificial 72 Gerência de Projetos 72 40 Tópicos Especiais I 72 Computação Gráfica 72 Computação Paralela e Distribuída 72 Tópicos Especiais II 72 Engenharia de Usabilidade 72 Total 2052 FORMAÇÃO QUANTITATIVA CARGA HORÁRIA Lógica para Computação 72 Cálculo I 72 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 Calculo II 72 Estatística 72 Pesquisa Operacional I 72 Pesquisa Operacional II 72 TOTAL 504 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR CARGA HORÁRIA Estágio Supervisionado 300 Trabalho de Diplomação 216 TOTAL 516 TOTAL GERAL 3252 41 3. CURRICULUM VITTAE DO COODENADOR ACADÊMICO DO CURSO COORDENADORA DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO NOME Katiane Ribeiro Lopes GRADUAÇÃO Bacharel em Sistemas de Informação PÓS-GRADUAÇÂO Especialista em Sistemas e Computação MESTRADO Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, com ênfase em Teoria da Computação. ESPECIALIZANDA em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade de Ciências Humanas e Econômicas e da Saúde de Araguaína – FAHESA/ITPAC CARGA HORÁRIA NA COORDENAÇÃO 20 horas/aulas CARGA HORÁRIA EM SALA DE AULA 22 horas/aulas EXPERIÊNCIAS NO ENSINO SUPERIOR UFRN – (6 meses) Estagiária na disciplina de Especificações Formais no curso de Engenharia da Computação. Unirg – (6 meses) Professora das disciplinas: Linguagem de Programação I, Estruturas de Dados I, Estruturas de Dados II e Teoria dos Grafos no curso de Ciências da Computação. Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína – FAHESA – (4,5 anos) atuando como professora das disciplinas: Introdução à Informática, no curso de Ciências Contábeis; Informática Aplicada à Administração, no curso de Administração; 42 Informática em Enfermagem, no curso de Enfermagem; Computação I, Computação II, Estruturas de Dados II, Sistema de Informação e Teoria da Computação e Linguagens Formais no curso de Sistema de Informação. Atualmente leciona: Bioinformática e Informática em Odontologia, no curso de Odontologia; Bioinformática no curso de Farmácia; Informática Aplicada à Contabilidade no curso de Ciências Contábeis; Informática Aplicada à Enfermagem no curso de Enfermagem; Introdução à Computação, Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Estágio Supervisionado III, Inteligência Artificial, Teoria da Computação – Eletiva I e Trabalho de Diplomação no curso de Sistema de Informação. 43 4. RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O quadro abaixo mostra o corpo docente do curso de Sistema de Informação, área de conhecimento de cada docente, experiência profissional. NOME DO PROFESSOR André Magno Costa de Araújo Calixta Maria dos Santos FORMAÇÃO TITULAÇÃO Analista Sistema de Especialista em Tecnologia da Informação Especialista em Direito Civil e Advogada Processual Civil Bacharel em Especialista em Computação e Cirlene Rodrigues Ciências da Informática: Redes de Computadores dos Santos Computação e Sistemas Distribuídos Tecnólogo em Edivan Ricardo de Graduado em Processamento de Processamento Jesus Dados de Dados Licenciatura em Evilaine Leão Especialista em Matemática e Ciências – Cordeiro Estatística Matemática Fábio dos Anjos Contador Graduado em Ciências Contábeis Oliveira Francisco Alves Lira Administrador Especialista em Controladoria Karine de Alcântara Licenciatura em Mestre em Letras Figueredo Letras Bacharel em Katiane Ribeiro Sistemas de Mestre em Sistemas e Computação Lopes Informação Tecnóloga em Kerlla de Sousa Luz Especialista em Arquitetura ClienteProcessamento Oliveira Servidor de Dados Advogado e Bacharel em Direito e Licenciado em Leornado Rossini Licenciado em Letras Letras Tecnóloga em Márcia Maria Especialista Em Informática na Processamento Savoine Educação de Dados Bacharel e Especialista em Metodologia do Maria de Fátima do Licenciada em Ensino Superior e Geografia e Nascimento Geografia Planejamento Licenciatura em Marina Gomes da Especialista em Matemática e Ciências Silva Estatística Matemática 44 Raquel Rodrigues Bandeira Regina Sousa Maia Sebastião Ricardo Franco Bacharel em Especialista em Metodologia Ciências Sociais Ensino Superior Letras Especialista em Língua Inglesa Administrador Bacharel Sistemas Informação Licenciatura Wanderson Gomes Ciências da Silva Matemática Wosley da Costa Analista Arruda Sistemas Stéphany Martins Moraes do Bacharel em Administração em de Mestre em Sistemas e Computação em – Licenciado em Ciências – Matemática de Mestre em Engenharia Elétrica e Computação 45 5. REGIME DE TRABALHO, PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO CORPO DOCENTE Relativamente ao corpo docente, a Instituição irá compô-lo à medida que os cursos forem sendo implantados, conforme estabelecido no seu Plano de Desenvolvimento Institucional. Nessa composição, além dos parâmetros intrínsecos a um processo de recrutamento e seleção, serão feitas correlações de forma a se otimizar o quadro docente em termos de titulação, regime de trabalho e perfil das atividades desenvolvidas. Visando a valorização do seu corpo docente e uma maior aderência institucional, dois instrumentos de política institucional foram implementados pela Faculdade de Ciências Humana, Econômicas e da Saúde de Araguaína- FAHESA: o Plano de Carreira e Remuneração Docente – PCRD e o Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD. Estes instrumentos serão estratégicos para a consolidação de um corpo docente institucionalmente identificado, continuamente aperfeiçoado e tendo a sua titulação gradativamente melhorada, parâmetros fundamentais para a produção do conhecimento e um ensino de graduação de melhor qualidade. 5.1 PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS, ECONÔMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA – FAHESA MANTIDA PELO INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - ITPAC O Plano de Carreira e Remuneração Docente – PCRD da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína visa estabelecer parâmetros para a consolidação de um corpo docente identificado com a Instituição, profissional e financeiramente valorizado e comprometido com as metas e políticas institucionais. Para tanto, o PCRD se baseia em dois princípios: 1º) carreira construída tendo como êxito a titulação acadêmica. 46 2º) programa de remuneração, compatível com o mercado regional e tendo como eixo a produtividade, à luz das metas e políticas institucionais. O seu regulamento é apresentado a seguir: CAPITULO I DO CORPO DOCENTE Art. 1º O Corpo Docente da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína é constituído por: I – Professores integrantes do Plano de Carreira e Remuneração Docente – PCRD; II – Professores Visitantes: III - Professores Colaboradores. § 1º Os professores Visitantes e Colaboradores terão suas atribuições e encargos definidos em normas específicas, aprovadas pelo ConEPE. § 2º Os Professores Colaboradores serão contratados em caráter eventual e temporário par ministrar disciplinas ou outras atividades de magistério superior. § 3º Os Professores Visitantes serão contratados em caráter eventual e temporário para participar de projetos de pesquisa ou de atividades de pósgraduação, além de atividades de magistério superior. § 4º Os professores Visitantes e Colaboradores poderão ingressar no PCRD se, após o período de contratação temporária, houver vaga disponível e forem preenchidos os critérios de ingresso na carreira. CAPÍTULO II DA CARREIRA Art. 1º Os Professores integrantes do PCRD se distribuem nas seguintes categorias: I – Professor Nível – N1 47 II –Professor Nível – N2 III – Professor Nível – N3 IV – Professor Nível –N4 Art. 2º Pertencem à categoria Professor Nível 1 os docentes com titulação em nível de doutorado. Art. 3º Pertencem à categoria Professor Nível 2 os docentes com titulação em nível de mestrado. Art. 4º Pertencem à categoria Professor Nível 3 os docentes com titulação em nível de especialização. Art. 5º Pertencem à categoria Professor Nível 4 os docentes com titulação em nível de graduação. CAPITULO III DO INGRESSO E DA PROMOÇÃO Art. 6º O ingresso na carreira estabelecida no PCRD será na categoria correspondente à titulação máxima do docente. Art. 7º O ingresso se dará por meio de processo de recrutamento e seleção coordenado pela Diretoria Geral. Art. 8º A promoção na carreira estabelecida no PCRD se dará apenas por titulação. 48 Art. 9º A Diretoria Geral divulgará, no início de cada ano, o numero de vagas disponíveis em cada categoria funcional (N4 a N1) para preenchimento através de promoção. Art. 10º A promoção se dará à categoria correspondente à nova titulação máxima do docente a partir do primeiro dia do semestre seguinte à obtenção do título, mediante existência da vaga naquela categoria. CAPÍTULO IV DO REGIME DE TRABALHO Art. 11 São os seguintes os regimes de trabalho dos docentes integrantes deste PCRD, para exercício de atividades de ensino de graduação, atendimento extraclasse, ensino de pós-graduação, pesquisa e extensão e administração: I – Tempo integral, para o exercício de 40 (quarenta) horas semanais; II – Tempo parcial, para o exercício de menos de 40 (quarenta) horas semanais. CAPÍTULO V DA REMUNERAÇÃO Art. 12 A remuneração do corpo docente da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína é definida pela política salarial da entidade mantenedora – ITPAC, observada a legislação vigente. Art. 13 A remuneração dos docentes integrantes do PCRD será composta por horas-aula e horas-dedicação. § 1º Define-se como hora-aula o tempo de exercício de atividade didática em sala de aula ou laboratório de ensino. 49 § 2º Define-se como hora-dedicação a hora equivalente à produção docente conforme planilha a ser elaborada pela Diretor a Geral e aprovada pelo ConEPE, aí incluindo atividades como coordenação de projetos de pesquisa, orientação de alunos em programas acadêmicos, publicação de artigos, participação em eventos científicos, atividades de extensão. A cada atividade corresponde um número inteiro ou fracionário de horas-dedicação. Art. 14 O valor da hora-aula de referencia – VHAR será baseado no valor da mensalidade de cada curso, de acordo com o quadro em anexo. TABELA SALARIAL DO ENSINO SUPERIOR Horistas Curso de Pedagogia Categoria Valor NI R$ 27,16 N2 R$ 20,56 N3 R$ 17,92 N4 R$ 16,13 Curso de Ciências Contábeis Categoria Valor NI R$ 27,16 N2 R$ 20,56 N3 R$ 17,92 N4 R$ 16,13 50 Curso de Enfermagem Categoria Valor NI R$ 28,40 N2 R$ 24,68 N3 R$ 21,49 N4 R$ 20,49 Curso de Farmácia Categoria Valor NI R$ 29,87 N2 R$ 27,16 N3 R$ 23,67 N4 R$ 21,30 Curso de Odontologia Categoria Valor NI R$ 34,32 N2 R$ 29,73 N3 R$ 24,84 N4 R$ 22,36 Curso de Medicina Categoria Valor NI R$ 37,56 51 N2 R$ 31,29 N3 R$ 25,03 N4 R$ 22,53 Curso de Sistema de Informação Categoria Valor NI R$ 28,22 N2 R$ 22,83 N3 R$ 19,91 N4 R$ 17,92 Curso de Administração Categoria Valor NI R$ 27,79 N2 R$ 21,69 N3 R$ 18,90 N4 R$ 17,01 Curso de Educação Física Categoria Valor NI R$ 28,50 N2 R$ 23,00 N3 R$ 20,00 N4 R$ 18,00 52 Curso de Direito Categoria Valor NI R$ 29,82 N2 R$ 25,91 N3 R$ 22,56 N4 R$ 21,49 Art. 15 Os docentes, contratados na categoria conforme dispositivo no Artigo 7º, terão a sua remuneração base em horas-aula, conforme definição expressa no Artigo 14, acrescida de 20% para atividade de atendimento extraclasse. Art. 16 A composição da remuneração do docente será feita, além do disposto no Artigo 15, por horas-dedicação, conforme definição expressa no Parágrafo 2º do artigo 13. Art. 17 O valor da hora - dedicação de cada categoria é igual o valor hora-aula daquela categoria. Art. 18 As funções administrativas são consideradas cargos em Comissão e terão a sua remuneração fixada pela Mantenedora. Art. 19 A remuneração dos Professores Colaboradores e dos Professores Visitantes será fixada pela Mantenedora, a partir das suas atribuições e encargos, conforme dispositivo no Parágrafo 1º do Artigo 1º. PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DOCENTE – PICD O Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína visa criar condições objetivas 53 facilitadoras da capacitação de seus docentes. O seu regulamento é apresentado a seguir. I – DO PLANO 1. Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína, regulamentado por essas Normas, tem como objetivos o estímulo à titulação acadêmica formal, stricto sensu e lato sensu, bem como o contínuo aperfeiçoamento de seus docentes. 2. O PICD é composto do Programa de Capacitação Formal Docente – PCFD e do programa de Aperfeiçoamento Docente – PAD. 3. O PICD deverá observar as Normas especificas de cada um dos Programas e aprovação do ConEPE. 4. O Programa de Capacitação Formal Docente – PCFD visa estimular a capacitação docente em níveis de especialização, mestrado e doutorado. 5. O Programa de Aperfeiçoamento Docente – PAD visa estimular a capacitação docente por meio de sua participação em cursos de aperfeiçoamento, extensão, reciclagem, em eventos científicos e em outras atividades consideradas relevantes para o aperfeiçoamento docente. 6. A Instituição, por meio da Diretoria Acadêmica e, à luz de suas metas e políticas institucionais, conforme dispositivo no Plano de Desenvolvimento Institucional, e observados os princípios da gestão estratégica, estabelecerá as prioridades dos Programas, a cada ano, bem como o orçamento de cada um deles. II – DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO FORMAL DOCENTE 54 A – DA CARACTERIZAÇÃO 7. O PCFD só abrangerá os programas de especialização que obedecem à regulamentação da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, e os programas de pós-graduação, stricto sensu por ela reconhecidos e que tenham obtido, na última avaliação daquele órgão, conceito igual ou superior a 4 (quatro). 8. Ao docente incluído no PCFD, será concedido o afastamento parcial para a realização de programa de pós-graduação em nível de especialização , mestrado ou doutorado. Parágrafo Único - Caberá ao Diretor Geral da FAHESA, mediante proposta dos Colegiados de Área, regulamentar as condições e requisitos para a concessão do afastamento mencionado no artigo. III – DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DOCENTE A - CARACTERIZAÇÃO 9. O PAD abrangerá toda e qualquer atividade de capacitação, excluídas aquelas em nível de pós-graduação lato-sensu e stricto sensu. 10. Ao docente incluído no PAD será concedido afastamento para a realização da atividade de capacitação prevista. Parágrafo Único - Caberá ao Diretor Geral da FAHESA, mediante proposta dos Colegiados de Área, regulamentar as condições e requisitos para a concessão das licenças mencionadas no artigo. IV – DA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PICD 55 11. O PICD será avaliação e acompanhado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE, que divulgará, anualmente, relatório analítico sobre o Plano, correlacionando os seus resultados com as metas e políticas institucionais. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Para a efetiva integração do corpo técnico-administrativo na missão da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína, alguns princípios devem ser observados: - responsabilidade no exercício da função; - respeito à hierarquia; - formalidade no trato das questões institucionais; - consciência das limitações pessoais e exercício permanente de superação dessas limitações; - percepção do alcance de cada ato praticado, seja ele burocrático ou não; - relação transparente e respeitosa com colegas do corpo técnico-administrativo, com docentes, com dirigentes e com discentes; - exercício permanente de melhoria dos processos e fluxos internos e externos; - zelo na interpretação a aplicação dos dispositivos legais existentes; A Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína estará empenhada em agregar em torno de seu projeto político-pedagógico profissionais que possam desenvolver uma identidade institucional, sintam-se valorizados e tenham a possibilidade de construção de uma carreira. Esta premissa aplica-se não apenas o quadro docente, mas também ao quadro técnico-administrativo. PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS TÉCNICOS – ADMINISTRATIVOS – PCRTA 56 CAPITULO I DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Art. 1º O Corpo Técnico-Administrativo da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína é constituído por Funcionários Técnicos e Administrativos integrantes do Plano de Carreira e Remuneração dos Funcionários Técnico-Administrativos – PCRTA, e por Funcionários Temporários. § 1º Os Funcionários Temporários terão suas atribuições e encargos, definidos em normas especificas, aprovadas pela Diretoria Administrativa. § 2º Os Funcionários Temporários serão contratados em caráter eventual e temporário para exercer funções específicas, conforme necessidade da Instituição e mediante disponibilidade orçamentária. § 3º Os Funcionários Temporários poderão ingressar no PCRTA se, após o período de contratação temporária, houver vaga disponível e forem preenchidos os critérios de ingresso na carreira. CAPÍTULO II DA CARREIRA Art. 2º Os Funcionários integrantes do PCRTA se distribuem nas seguintes categorias: I – Funcionário Técnico-Administrativo Nível Superior – NS; II – Funcionário Técnico-Administrativo Nível Médio – NM; § 1º A categoria NS compreende 3 (três) classes – NS1, NS2, NS3, sendo NS1 a classe mais elevada da carreira. § 2º A categoria NM compreende 3 (três) classes – NM1, NM2, NM3. 57 Art. 3º Pertencem à categoria NS os funcionários técnico-administrativos com escolaridade em nível superior completo. Art. 4º Pertencem à categoria NM, Classe 1, os funcionários com escolaridade em nível de 2º grau completo. Art. 5º Pertencem à categoria NM, Classe 2, os funcionários com escolaridade em nível de 1º grau completo. Art. 6º Pertencem à categoria NM, Classe 3, os demais funcionários. CAPÍTULO III DO INGRESSO E PROMOÇÃO Art. 7º O ingresso na carreira estabelecida no PCRTA será na categoria correspondente ao nível de escolaridade do funcionário, na classe mais baixa dentro daquela categoria. Art. 8º O ingresso se dará por meio de processo de recrutamento e seleção coordenado pela Diretoria Geral. Art. 9º A promoção na carreira estabelecida no PCRT se dará por nível de escolaridade, da categoria NM, classe 1, para NS3, da categoria NM, classe 2 para NM1 e da categoria NM, classe 3 , para NM2. Art. 10º A promoção estabelecida no Artigo 9º se dará a partir do primeiro dia do semestre seguinte à obtenção do novo nível de escolaridade. CAPITULO IV DO REGIME DE TRABALHO 58 Art. 11 Todos os funcionários integrantes do PCRTA serão contratados em regime de trabalho compatível com a função, observada a legislação vigente. CAPITULO V DA REMUNERAÇÃO Art. 12 A remuneração do corpo técnico-administrativo da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína é definida pela política salarial da entidade mantenedora – ITPAC, observada a legislação vigente. 6. REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO E DIMENSÃO DAS TURMAS Modalidade: Bacharelado Regime de Funcionamento: Seriado Semestral Total de Vagas: 120 vagas / ano Turno de Funcionamento: Noturno Dimensão das turmas: 60 alunos / turma Tendo como base as áreas de atuação previstas nas diretrizes da computação e Informática, o curso de Sistema de Informação da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA busca abranger as seguintes dimensões: • Formações básicas, que compreende os princípios básicos da área de computação; • Formação tecnológica que aplica os conhecimentos básicos no desenvolvimento tecnológico da computação; • Formação humanística que dá ao egresso uma dimensão social e humana. • Formação teórico-prática em computação, comum a cursos similares; 59 • Formação teórico-prática em tecnologia geral, adequada ao desenvolvimento, implantação e utilização de softwares aplicativos diversos, com níveis de qualidade e eficiência adequados às exigências atuais de mercado; • Formação teórico-prática adequada à elaboração de soluções para os problemas organizacionais, com utilização eficiente dos recursos computacionais (hardware e software) disponíveis; atividades acadêmicas complementares, visando a complementação e/ou atualização dos conhecimentos adquiridos durante o Curso. 60 7. BIBLIOTECA, SUA ORGANIZAÇÃO, ACERVO DE LIVROS, PERIODICOS ESPECIALIZADOS, RECURSOS E MEIOS INFORMATIZADOS, ÁREA FÍSICA, PLANO DE EXPANSÃO, FORMAS DE UTILIZAÇÃO A Biblioteca universitária da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA é especializada nas áreas de: Saúde, Educação e Ciências Sociais tem por objetivo atender aos cursos de Ciências Contábeis, Enfermagem, Farmácia/Bioquímica. Medicina, Odontologia, Pedagogia, Administração e Sistema de Informação. Dispõe-se de um acervo com aproximadamente 16.000 livros, mais de 300 títulos de revistas e periódicos técnicos científicos, jornais, dissertações, teses e coleção de materiais especiais (CD-ROMs, Fitas de Vídeo e DVDs etc.). Para o curso em questão, constitui a bibliografia básica é constituída pelo acervo pertencente das áreas de Exatas e da Terra, Engenharias e Tecnologias e Ciências Humanas e Sociais. Porém, todas as referências bibliográficas apresentadas já foram adquiridas e compõem o acervo específico do curso de Sistema de Informação e constantemente o acervo e atualizado de acordo com as indicações dos professores do curso. Acervo por Área ÁREA TÍTULOS Ciências Biológicas e Saúde 2.623 VOLUMES 6.885 (1) Ciências Exatas e da Terra (2) 199 Ciências Humanas e Sociais 2.458 425 3.886 (3) Ciências Sociais Aplicadas (4) 1.360 3.067 Engenharias e Tecnologias (5) 273 818 *Diretrizes Curriculares do MEC Acervo por Curso 61 CURSOS TÍTULOS EXEMPLARES Administração (4)* 589 985 Ciências Contábeis(4)* 771 2.082 Enfermagem (1)* 461 1.343 Farmácia/Bioquímica (1)* 426 1.180 Medicina (1)* 1.228 2.958 Odontologia (1)* 415 1.057 Pedagogia (3)* 2.956 4.232 Sistema de Informação (5)* 371 1.419 Educação Física (1)* 449 1.342 Direito 265 908 *Área do Curso Acervo de Revistas, Periódicos, Jornais, Fitas de Vídeo e Cd-Roms e Dvds JORNAIS: 7 assinaturas correntes e 1 doação irregular PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSAO DO ACERVO A Biblioteca da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA possui alguns critérios para a atualização e expansão do acervo bibliográfico especializado, considerando-se que, ainda não possuímos uma política de desenvolvimento de coleções formalizada, torna-se necessário criar algumas diretrizes básicas para se evitar a expansão “indiscriminada” do acervo, ou seja, a aquisição de materiais que não atendem aos objetivos propostos pelas ementas das disciplinas dos cursos ministrados pela Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA. Uma política de desenvolvimento de coleções é a elaboração de um plano que visa primordialmente a racionalização da difícil tarefa de selecionar materiais para aquisição, quais as reais necessidades do curso, no que tange a sua bibliografia? 62 Dentro de uma proposta coerente com a Instituição, que está em fase de desenvolvimento, a Biblioteca implantou seu próprio mecanismo para a realização de suas aquisições, de modo que, ao formar a última turma tenhamos uma política de desenvolvimento de coleções concreta. Considerações importantes para o desenvolvimento de coleções. Considerações importantes para o Desenvolvimento de Coleções Abrangência Temática: a Biblioteca da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA oferece suporte bibliográfico para dez cursos de graduação distribuídos em Saúde, Humanas, Exatas e Tecnológicas, isso propicia um ambiente bastante homogêneo, no qual será decisiva a aquisição de determinados materiais. Visto que, o fato de ser uma Biblioteca Central enriquece a formação do aluno, pois oferece informações de diversas áreas do conhecimento. Usuários: Determinar quem é o nosso usuário, também é um fator que colabora na formação da coleção, pois este é quem realmente tem acesso direto com a coleção identificando sua falhas. Política de Seleção: A seleção do material bibliográfico da Biblioteca do ITPAC atende aos seguintes requisitos; Autoridade: Verificar junto aos professores a reputação do autor da obra, sua credibilidade; Atualidade: Pertinência do assunto ao momento atual, (Observar que as Obras Clássicas não se limitam a sua data de publicação, elas possuem conhecimentos que ainda não estão ultrapassados); Cobertura: Observar a temática do acervo da Biblioteca. Formas de Aquisição: A modalidade de aquisição mais utilizada para o desenvolvimento da coleção é a compra. Neste sistema, os procedimentos para aquisição de material bibliográfico iniciam-se com o Processo de Seleção, que envolve Coordenadores de Curso, professores e bibliotecários: 63 Coordenadores de Curso e Professores: semestralmente fazem a revisão do Plano de Ensino da Disciplina e indicam a compra e material bibliográfico (Livros, fitas de vídeo, CD-ROMS(s), Revistas e Periódicos) para a atualização e complementação da bibliografia exigida. Bibliotecários: Através de catálogos de editores e Internet, as bibliotecárias encaminham à Coordenação de Curso listas atualizadas de publicações para avaliação dos professores. Também são realizadas compras esporádicas de títulos dos professores. Também são realizadas compras esporádicas de títulos novos para demonstração. A modalidade de doação também é motivada pela Biblioteca, para o recebimento de periódicos, dissertações, teses e publicações técnicas-científicas dos professores. A modalidade de permuta não está disponível. Critério para compra Atendendo ás solicitações de Coordenadores de Curso, professores e após analise das Bibliotecárias, o processo de aquisição iniciará atendendo as normativas da instituição para Licitação de Preços. O critério de número de exemplares atende às exigências mínimas de: • 3 (três) títulos para a Bibliografia Básica, sendo 1 exemplar para cada grupo de 15 alunos (Livros texto); • 2 (dois) exemplares de cada título para a Bibliografia Complementar, visando dar suporte bibliográfico à disciplina e enriquecimento da coleção; Esses itens são considerados para todas as disciplinas dos Semestres básicos e profissionalizantes. As obras de referencia são adquiridas constantemente para atualizações. Os materiais especiais: Fitas de Vídeo, Slides, CD-ROMs, disquetes, DVDs, etc. São comprados através das solicitações dos Coordenadores de Curso, professores e bibliotecárias. Publicações Periódicas 64 Em parceria com a Coordenação de Cursos, as bibliotecárias realizam pesquisas na Internet para localizar periódicos técnicos-científicos dentro das temáticas de cada curso observando o seguinte: Identificação das bases de dados que indexam os títulos (Lilacs, Medline etc.) Principalmente para os títulos nacionais); Consulta ao QUALIS da CAPES que informa o fator de impacto do periódico e a classificação (Conceitos A, B, C, D). A política de aquisição de livros e periódicos será respaldada pela vinculação de um percentual de recursos financeiros anuais. Equipe responsável Bibliotecárias: Meirilane Socorro Leocadio e Castro – Graduação em Biblioteconomia pela Escola de Biblioteconomia da UFMG. Pós-Graduação em Psicopedagogia. CRB21037 Kátia Cidalina Santa Brígida Guimarães – Graduação em Biblioteconomia pela UFPA. CRB2-1034 Equipe técnica administrativa 15 (Quinze) Auxiliares de Biblioteca com 2º Grau Completo 01(Um) Jovem Aprendiz 01(Um) Estagiário (aluno da instituição) Funções desempenhadas: Atendimento: Serviço de Circulação; Agendamento de Internet; Recepção e Controle de Escaninhos; Preparo de publicações (registro de publicações; carimbagem; colagem de bolso e ficha); Guarda de material bibliográfico; Pequenos reparos em publicações danificadas; Controle de assinatura de periódicos. Acesso ao Material Bibliográfico 65 O acesso ao acervo é aberto ao público, mas para utilizar os serviços oferecidos pela Biblioteca, o leitor deve estar cadastrado e apresentar sua Carteira de Usuário da Biblioteca. Disposição do Acervo A classificação utilizada para organização deste acervo é a CDU (Classificação Decimal Universal); O tipo de catalogação atende as normas do CCAAR2 (Código de Classificação Anglo-Americano) e ABNT. Formas de Empréstimo O empréstimo de publicações é domiciliar e está disponível apenas para os alunos, professores e funcionários da Instituição, devidamente cadastrados. Empréstimo de Material de Referência : A coleção de referencia é composta por dicionários lingüísticos, dicionários técnicos, enciclopédias, manuais, guias, etc., que estão disponíveis para consultas no recinto da Biblioteca, sendo vetado empréstimo domiciliar. Facilidade para Reserva de Material Bibliográfico: Todos os procedimentos de empréstimos, devoluções e reservas são informatizados. Facilidade para Reprodução de Material Bibliográfico: A sala de reprografia encontra-se no Campus da Faculdade. Nível Atual de Informatização A Biblioteca do ITPAC oferece aos seus usuários diversos serviços, bem como, empréstimos, reservas, pesquisas bibliográficas internas, pesquisas bibliográficas on line etc. Para atender de modo rápido e eficiente sua clientela, a Biblioteca apresenta-se informatizada. Todos os serviços do Setor de Circulação estão informatizados (Empréstimos, Reservas, Devoluções, Estatísticas, Carta de Cobrança, etc.), e também as pesquisas do acervo estão em Bases de Dados Bibliográficas. 66 Os programas utilizados no Projeto de Informatização da Biblioteca são: CRIAÇÃO DE BASE DE DADOS e SERVIÇO DE CIRCULAÇÂO: Software RM CORPORE, módulo RM BIBLIOS. É um programa desenvolvido RM SISTEMAS, o qual gerencia a Bases de Dados Bibliográfica e também o Serviço de Circulação (Empréstimos, devoluções, reservas, renovações, relatórios, etc.) O programa também emite as carteiras de usuários, códigos de barras para os materiais biliográficos e etiquetas de identificação das obras. FACILIDADES PARA ACESSO À INFORMAÇÕES (BASES DE DADOS, INTERNET) A Biblioteca está equipada com 8 computadores completos (CPU, Monitor, Nobreak, Teclado e Mouse), 4 desses localizados no atendimento dos alunos, possuem impressora térmica Bematech e leitor de código de barras. Na sala das bibliotecárias. Na sala das bibliotecárias encontram-se 4 computadores completos, 3 impressoras jato de tinta e um scanner HP 2400. Biblioteca Atendimento 01 PENTIUM 4 1.6 GHZ 512MB HD 20GB MONITOR PROVIEW 14” Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas Biblioteca Atendimento 02 CELERON 2.13 GHZ 512MB HD 20GB MONITOR PROVIEW 14” Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas Biblioteca Atendimento 03 CELERON 2.13 GHZ 67 512MB HD 10GB MONITOR PROVIEW 14” Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas Biblioteca Atendimento 04 (Devolução) CELERON 2.13 GHZ 512MB HD 20GB MONITOR SAMSUNG 14” Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas Biblioteca Atendimento 05 CELERON 2.13 GHZ 512MB HD 40GB MONITOR SAMSUNG 15” IMPRESSORA JATO DE TINTA HP 5440 Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas Bibliotecária 01 CELERON 2.13 GHZ 512MB HD 40GB MONITOR PROVIEW 15” IMPRESSORA JATO DE TINTA COLORIDA HP 3900 Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas, SQLClient, BDE Administrator Bibliotecária 02 ATHLON 2200 GHZ 68 768MB HD 40GB MONITOR PROVIEW 15” IMPRESSORA JATO DE TINTA COLORIDA HP 5440 SCANNER HP 2400 Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas, SQLClient, BDE Administrator Biblio Vigia (Servidor de Câmeras) ATHLON 2400 GHZ 512MB HD 20GB HD 80GB MONITOR PROVIEW 15” IMPRESSORA JATO DE TINTA COLORIDA HP 3900 Software instalado: Windows XP OEM Internet da Bilioteca Na sala onde os acadêmicos acessam Internet, existem 18 computadores completos e um servidor local, com as seguintes configurações: 1 IMPRESSORA LASERJET 1020 11 AMD K6 500 II 128 MB HD 10 GB 11 MONITORES PROVIEW 14” Software instalado: Windows XP VLK 2 AMD DURON 650 MHZ 69 128 MB HD 10 GB 2 MONITORES PROVIEW 14” Software instalado: Windows XP VLK 1 CELERON 2.13 GHZ 256 MB HD 20 GB 1 MONITORES PROVIEW 14” Software instalado: Windows XP VLK 1 PENTIUM 4.16 GHZ 128 MB HD 10 GB 1 MONITORES PROVIEW 14” Software instalado: Windows XP VLK 1 ATHLON XP 1800 256MB HD 10GB MONITOR PROVIEW 14” Software instalado: Windows XP VLK Acesso às Informações A Biblioteca conta com alguns serviços On line, que auxiliam na localização de informações científicas que servem de suporte para professores e alunos no desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. Através de intercâmbio direto (INTERNET) com a BVS – Biblioteca Virtual de Saúde (BIREME) e COMUT – Programa de comutação bibliográfica, tornou-se possível com mais eficiência à demanda por artigos científicos, tese e dissertações. 70 BIREME: A BVS possui aproximadamente 15 Bases de Dados Bibliográficos dentre elas estão; LILACS, MEDLINE, BBO – Bibliografia Brasileira de Odontologia, BDENF – Base de Dados de Enfermagem, etc., essas bases oferecem mais de 5.000 títulos de revistas técnicas-científicas de todas as partes do mundo. O acesso aos artigos é viabilizado através de um cadastro feito pela Biblioteca, no qual um artigo é solicitado e enviado por e-mail, correio ou fax, cobrando-se apenas um valor de cópia. COMUT: Através do CCN – Catálogo Coletivo Nacional é possível a localização e aquisição de cópias de artigos de revistas, capítulos de livros, teses e dissertações publicadas no Brasil. BASE DE DADOS DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS: A Base de artigos está em fase de construção, mas utilizará a mesma metodologia de pesquisa da Base de Dados de Livros, como: autor, título e assunto. Espaço Físico A ampliação do espaço físico da Biblioteca acompanha o crescimento da Instituição, a medida que se aumenta o número de alunos, também o espaço é expandido para melhor acomodação da coleção e conforto dos usuários. A biblioteca foi ampliada no 1º semestre de 2008, tendo uma área total de 1.100 m2 sendo: 40 box para estudos individual, 08 salas para estudo em grupo, 25 computadores para acesso à Internet e 01 sala de projeção de filmes com 25 lugares. Além disso, para o curso de Sistema de Informação a biblioteca conta com 376 títulos de livros sendo um total de 1456 exemplares. Horário de Funcionamento As salas individuais de estudo, salas para leitura e trabalho em grupo, Internet e os demais serviços da Biblioteca, funcionam de 2ª a 6ª feira das 07:30 h às 22:15 h, aos sábados de 08:00 às 15:45 h. Equipamentos De Segurança A Biblioteca possui 5 (cinco) extintores de incêndio. 71 Para a segurança da coleção, a Biblioteca possui um Circuito interno de TV que faz o monitoramento 15 horas/dia. Serviços Empréstimo domiciliar; Consulta local informatizada; Consulta on line Treinamento de usuários através da Calourada; Normalização de Trabalhos Acadêmicos; Comutação Bibliográfica; Pesquisa Bibliográfica; Acesso a Bases de Dados on line; Acesso à Internet; Orientação de TCCs. 72 8. EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES A SEREM UTILIZADAS NO CURSO As edificações utilizadas são as já existentes na FAHESA, uma vez tratar-se de salas de aula convencionais. Além de salas de aula, as demais edificações são de uso comum como biblioteca, auditórios, etc. Os laboratórios de informática utilizados pelo curso estão descritos no item abaixo. 8.1 Laboratórios E Demais Equipamentos O curso de Sistema de Informação utiliza 6 laboratórios de informática com a seguinte descrição: Laboratório 1 O laboratório é formado por um conjunto de 15 máquinas completas: (CD-ROM, Floppy-Disc, teclado e mouse), Atlhon XP 2400+ HD de 20 com 256 MB de memória, 15 monitores Samsung Syncmaster 551v de 15 polegadas , 1 switch de 16 portas e 5 Nobreak SMS de 600va e 5 de 1200va. Os programas instalados nas máquinas são: Software Tipo Descrição Windows XP Software Básico Sistema Operacional Microsoft Linux Software Básico Sistema Operacional Linux Acrobat Reader Utilitário Ler documentos com extensão PDF C Linguagem de Programação Programação Pascal Linguagem de Programação Programação Visual Basic Linguagem de Programação Programação SQL Server 2000 Software Aplicativo Banco de Dados 73 Específico Project Software Aplicativo Específico Análise Slogo Linguagem de Programação Programação Java Linguagem de Programação Programação BR Office Software Aplicativo Confecção de Documentos, Planilhas, etc. Laboratório 2 O laboratório é equipado com máquinas e nobreaks adquiridos no primeiro semestre de 2006. As máquinas têm como configuração: Pentium 4 (3.0 GHZ), 512 MB de memória, placa de vídeo GeForce Fx 5200 128Mb, 40 GB, CD-ROM, Floppy-Disk, Gabinete com USB Frontal, Mouse Óptico e 20 Monitores Proview AS 562 NS de 15 polegadas. Há também um switch de 24 portas com patrimônio: 7664. Os programas instalados nas máquinas são: Software Tipo Descrição Windows XP Software Básico Sistema Operacional Microsoft Linux Software Básico Sistema Operacional Linux Acrobat Reader Utilitário Ler documentos com extensão PDF C Linguagem de Programação Programação Pascal Linguagem de Programação Programação Visual Basic Linguagem de Programação Programação SQL 2000 Software Aplicativo Banco de Dados Server 74 Específico Project Software Aplicativo Específico Análise Slogo Linguagem de Programação Programação Java Linguagem de Programação Programação SNA Software Aplicativo Específico Para uso de formulas químicas no curso de farmácia Laboratório 3 O laboratório formado por 30 máquinas completas adquiridas no 1º semestre de 2007 (CD-ROM, Floppy-Disc, teclado e mouse), processador P4 3.0GHz 775 1Gb memória HD 40gb e 30 monitores Proview de 15 polegadas e 1 switch de 48 portas. Este laboratório é equipado por um nobreak central SMS Sinus de 15 KVA: Os programas instalados nas máquinas são: Software Tipo Descrição Windows XP Software Básico Sistema Operacional Microsoft Acrobat Reader Utilitário Ler documentos com extensão PDF C Linguagem de Programação Programação Pascal Linguagem de Programação Programação Slogo Linguagem de Programação Programação Java Linguagem de Programação Programação SNA Software Aplicativo Para uso de formulas químicas no curso de farmácia 75 Específico Laboratório 5 Laboratório com 25 maquina AMD Athlon 1.2, HD 30 Gb 256MB memória 25 monitor Proview ((CD-ROM, Floppy-Disc, teclado, mouse e usb frontal) e 25 Nobreak SMS de 600va. Os programas instalados nas máquinas são: Software Tipo Descrição Windows XP Software Básico Sistema Operacional Microsoft Acrobat Reader Utilitário Ler documentos com extensão PDF C Linguagem de Programação Programação Pascal Linguagem de Programação Programação Visual Basic Linguagem de Programação Programação SQL Server 2000 Software Aplicativo Específico Banco de Dados Project Software Aplicativo Específico Análise Slogo Linguagem de Programação Programação Java Linguagem de Programação Programação LedWare Software Aplicativo Específico Programa para gerar folha de pagamento e outras rotinas de contabilidade SICALC Software Aplicativo Específico Software da Receita Federal para aula de contabilidade 76 CNPJ Software Aplicativo Específico Software da Receita Federal para aula de contabilidade Laboratório 6 O laboratório formado por 24 máquinas completas adquiridas no 2º semestre de 2007 (CD-ROM, Floppy-Disc, teclado e mouse), processador P4 3.0GHz 775 2Gb memória HD 80gb SATA todos com gravador de Cd e Leitor de DVD, 20 monitor Philips LCD de 17 polegadas, switch 3Com 24 portas e 24 nobreak SMS de 600va. Software Tipo Descrição Windows XP Software Básico Sistema Operacional Microsoft Acrobat Reader Utilitário Ler documentos com extensão PDF C Linguagem de Programação Programação Pascal Linguagem de Programação Programação Slogo Linguagem de Programação Programação Java Linguagem de Programação Programação SNA Software Aplicativo Específico Para uso de formulas químicas no curso de farmácia Recursos Audiovisuais Os recursos são alocados conforme demanda, através de agendamento prévio de no mínimo 24 horas na recepção. São os seguintes os recursos disponíveis: 77 Descrição QUANT. Retroprojetor 29 Projetor de slide 06 Epscópio 01 DV D 06 TV 20" 14 Videocassete 14 Conversor (equipamento que converte a imagem do 05 computador para a TV de 29" ) TV 29" 08 Descrição 9. Qtde Microsistem 02 Gravador K-7 de mão 01 Filmadora 01 Máquina Fotográfica 01 Tela de projeção 10 Data Show 07 Máquina fotográfica digital 1 Cx de som amplificada 02 DOCUMENTAÇÃO RELATIVA Á REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL DA INSTITUIÇÃO Os certificados de regularidade encontram-se nos anexos. 78 10. PROJETO DE CURSO/HABILITAÇÃO CONTENDO AS INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR OCASIÃO DA AUTORIZAÇÃO DOS MESMOS, COM AS DEVIDAS ATUALIZAÇÕES: a) Projeto Pedagógico Os cursos da área de computação e informática têm como objetivos a formação de recursos humanos para o desenvolvimento tecnológico da computação (hardware e software) com vistas a atender necessidades da sociedade, para a aplicação das tecnologias da computação no interesse da sociedade e para a formação de professores para o ensino médio e profissional. No contexto de uma formação superior no campo da Informática e de seus processos de geração e automação do conhecimento, há que se considerar a importância de currículos que possam, efetivamente, preparar pessoas críticas, ativas e cada vez mais conscientes dos seus papéis sociais e da sua contribuição no avanço científico e tecnológico do país. O conteúdo social, humanitário e ético dessa formação deverá orientar os currículos no sentido de garantir a expansão das capacidades humanas em íntima relação com as aprendizagens técnicocientíficas no campo da Computação e Informática. Trata-se pois, de uma formação superior na qual os indivíduos estarão, também, sendo capacitados a lidar com as dimensões humanas e éticas dos conhecimentos e das relações sociais. Condição essa inseparável quando uma das finalidades fundamentais da Universidade e do ensino superior é preparar as futuras gerações de modo crítico e propositivo, visando a melhoria da vida social, cultural e planetária. A decisão por esta graduação esta pautada no fato de que o curso é um dos mais promissores no que se diz respeito a mercado de trabalho e também se caracteriza como um curso de ampla atuação, permitindo que o profissional possa atuar em várias áreas da computação. 79 OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Bacharelado em Sistema de Informação da Faculdade de Ciências Humana, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA tem como objetivo formar bacharéis em Sistemas de Informação, capacitados a identificar e a solucionar problemas de gerenciamento da informação, onde informação significa o maior patrimônio humano: a nossa capacidade de conhecer e modelar matematicamente o mundo. OBJETIVO GERAL Formar recursos humanos para o desenvolvimento tecnológico da computação com vista atender a necessidade da sociedade, em estreita relação com atitudes profissionais éticas, críticas e ativas, com vistas a garantir a expansão das capacidades humanas em intrínseca relação com as aprendizagens técnicocientíficas no campo do Sistema de Informação. Além disso, promover a formação de profissionais habilitados a desenvolverem, implementarem e gerenciarem uma infra-estrutura de tecnologia da informação com vistas a maximizar a eficiência nas organizações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Ter a computação como atividade meio visando a formação de recursos humanos para automação dos sistemas de informação das organizações; • Atender a demanda da sociedade por formação de qualidade; • Promover a interação dos recursos humanos com os recursos computacionais por meio da coleta, armazenamento, recuperação e distribuição de informações com a eficiência gerencial; • Promover uma sólida formação técnico-científica para o conhecimento dos problemas gerenciais das organizações; 80 • Capacitar os acadêmicos a acompanhar o surgimento e o desenvolvimento de novas tecnologias em sistemas de informação. PERFIL PROFISSIONAL Buscando um perfil compatível com as necessidades e potencialidades da região, o curso de Sistema de Informação, oferecido pelo ITPAC, se propõe a formação de bacharéis em Sistema de Informação com competências e habilidades para: 1. Identificar problemas de informação e conceber a solução desses problemas, visando atingir os objetivos das organizações; 2. Especificar funcionalmente, modelar (modelagem de banco de dados, modelagem de algoritmos, modelagem dos sistemas de informação), projetar, desenvolver, implementar, manter e aperfeiçoar os sistemas informacionais, de acordo com as necessidades da empresa; 3. Modelar matematicamente problemas e propor um método computacional para solucioná-los; 4. Selecionar pacotes de softwares, tanto integrados como específicos, de acordo com as necessidades da empresa, não sub-dimensionando nem sobre-dimensionando fora do contexto racional dos objetivos e metas empresariais e de seus negócios; 5. Detectar e solucionar problemas de sistemas de informação gerencial, dos sistemas de apoio à decisão, dos sistemas especialistas, dos sistemas de informação para executivos, dos sistemas integrados de empresas, dos pacotes mais conhecidos e utilizados pelo mercado: processadores de texto, planilhas eletrônicas, da construção de macros, de softwares de bancos de dados, softwares estatísticos, de softwares de comunicação em rede, de redes e sistemas operacionais, de computação gráfica, de animação e multimídia, de uso da internet e da programação em linguagens atuais; 81 6. Projetar, configurar e administrar redes locais de computadores ou máquinas multi-usuários; 7. Especificar regras de segurança, tanto para o compartilhamento seguro das informações como para sua integridade e recuperação; 8. Auditar sistemas de informação, realizando missões para detectar fraudes informatizadas em sistemas de informação; 9. Atuar como perito técnico para juízes, delegados, autoridades, realizando peritagens, diligências, acareações entre partes envolvidas, elaborando laudos técnicos e periciais da área de informática e sistemas de informação, enfim, atuando nos casos de sistemas de informação para os quais forem convocados; 10. Prestar suporte técnico a usuários de sistemas, ou organizar e gerenciar tal tipo de serviço; 11. Ser capaz de empreender seu próprio negócio, se assim lhe interessar ou prestar consultoria nas diversas sub-áreas da informática; 12. Prosseguir na carreira acadêmica, como docente ou pesquisador, ingressando em cursos de pós-graduação 82 b) Fluxo discente de entrada no curso (número de ingressantes e matriculados) Status 2001/2 2002/1 2002/2 2003/1 2003/2 2004/1 2004/2 2005/1 2005/2 2006/1 2006/2 2007/1 2007/2 Ingressantes 39 42 17 23 42 49 24 48 33 60 34 50 24 Matriculados 39 75 74 96 142 153 146 171 173 210 198 210 205 c) Fluxo discente de saída no curso (transferências, desistências evasões, trancamentos, diplomados) Status 2001/2 2002/1 2002/2 2003/1 2003/2 2004/1 2004/2 2005/1 2005/2 2006/1 2006/2 2007/1 2007/2 Canceladas 4 1 3 2 4 9 7 3 3 4 1 2 3 Trancadas - 7 14 12 9 24 14 8 10 9 11 10 5 Transferidos - 1 - 1 1 1 3 4 4 2 3 - 2 Desistentes - 3 5 18 17 21 12 17 18 13 16 22 22 Diplomados - - - - - - - 13 7 11 13 8 d) Projeto de Estágio OPERACIONALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estagio Curricular Supervisionado se desenvolverá a partir do quinto até o sétimo período, e os planos de trabalho serão desenvolvidos com base nas demandas reais da comunidade acadêmica, conforme descrito a seguir. OBJETIVOS GERAIS A prática do estágio supervisionado deverá servir de complementação ao processo ensino / aprendizagem, proporcionando aos alunos uma vivência de trabalho, para que tenham oportunidade de aplicar os conceitos teóricos na prática, e, além disso, em descobrir pesquisadores no nosso meio acadêmico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Contribuir para a formação de profissionais mais integrados ao mercado de trabalho, tanto em termos de conduta, quanto no que tange às suas habilidades e competências. • Colaborar para uma formação mais consistente em termos pessoais e profissionais. • Oferecer dados que permitam avaliar e realimentar os conteúdos e métodos de ensino utilizados. • Dar oportunidade para o aluno articular a relação entre os conteúdos das diferentes disciplinas e integrá-los nas teorias e práticas no conhecimento da realidade. • Municiar o aluno de instrumentos e técnicas modernas para trabalhar com dados e informações. POLÍTICAS DO ESTÁGIO O estágio supervisionado abre espaços para o desenvolvimento da capacidade de interpretação e reflexão acerca do que foi observado e não simplesmente para a reprodução do que foi ensinado em sala de aula. É a oportunidade de conhecer e diagnosticar problemas sugerindo e implementando ações gerenciais e técnico-operacionais. FASES DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO O estágio supervisionado será realizado em três períodos, a seguir definidos: Quinto Período: Desenvolvimento de um trabalho (acadêmico ou profissional) com tema relevante à área, sujeito a aprovação do professores orientadores do curso, cujo volume de trabalho seja referente a 100 horas, sob orientação de um professor, sendo obrigatória a apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que serão objetos de avaliação. Total de horas: 100 h/a Conceito: 100 pontos Sexto Período: Continuação do trabalho desenvolvido em Estágio Supervisionado I em nível mais aprofundado ou desenvolvimento do trabalho similar em outro tema, sendo obrigatório o desenvolvimento de uma aplicação. O trabalho deverá ser desenvolvido sob orientação de um professor, sendo obrigatória a apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que serão objetos de avaliação. Total de horas: 100 h/a Conceito: 100 pontos Sétimo Período: 85 Conclusão do trabalho desenvolvido em Estágio Supervisionado II gerando um relatório conclusivo com resultados teóricos e práticos obtidos durante o estudo. Ou a elaboração de um trabalho similar em outro tema não abordado em Estágio Supervisionado I e II, sendo obrigatório o desenvolvimento de uma aplicação. O trabalho deverá ser desenvolvido sob orientação de um professor, sendo obrigatória a apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que serão objetos de avaliação. Total de horas: 100 h/a Conceito: 100 pontos MATRÍCULA NA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO A matrícula no Estágio Supervisionado é obrigatória e deverá ser efetivada juntamente com a matrícula dos demais componentes curriculares, em seus semestres correspondentes. ATIVIDADES DO ESTÁGIO As atividades básicas do Estágio Supervisionado são: 1. estudos de viabilidade de melhoria de um negócio existente através da utilização de tecnologia da informação; 2. estudos de viabilidade de lançamento de um novo produto ou serviço; 3. estudos de casos; 4. estudos exploratórios de casos; 5. estudos da realidade organizacional. PLANO DE ESTÁGIO Dados De Identificação Nome do Aluno; Área específica do estágio (do curso de Sistemas de Informação); Nome do Professor Orientador; 86 Nome da Empresa onde realizará o Estágio (se for o caso); Nome do Supervisor de Estágio, na Empresa (se for o caso). ESTRUTURA DO PLANO DE ESTÁGIO 1. Objetivos do Estágio; 2. Atividades Previstas; 3. Cronograma; e 4. Bibliografia Básica. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS O acompanhamento e a avaliação das fases do Estágio Supervisionado serão de responsabilidade do professor orientador, através de uma ficha de acompanhamento ou relatórios parciais, permanentemente atualizado sobre o andamento do estágio do aluno. O orientador registrará semanalmente as instruções sobre a evolução do estágio verificando se as atividades previstas no Plano de Estágio estão, ou não, sendo cumpridas. Ao término do Estágio Supervisionado, em sua última fase, o estagiário deverá elaborar um Relatório Final de Estágio Supervisionado, seguindo a estrutura abaixo indicada e entregá-lo na coordenação de curso para a banca avaliadora apreciar o relatório. AVALIAÇÃO A avaliação do conteúdo e dos resultados alcançados, durante a realização do estágio, será realizada pelos professores orientadores de Estágio Supervisionado do curso de Sistema de Informação (professores específicos) – avaliarão somente a apresentação do relatório final e pelo professor orientador – avaliará os relatórios parciais, final, e a participação do aluno no Estágio 87 Supervisionado que darão parecer favorável ou não quanto à aptidão do aluno para a aprovação no componente curricular Estágio Supervisionado. A nota mínima de aprovação corresponde a 60 (sessenta pontos). Em caso de reprovação do aluno o professor orientador listará os pontos negativos que fundamentaram a reprovação e convocará o coordenador de estágio para reavaliar o desenvolvimento de todo o estágio. A reprovação implicará em uma oportunidade de reformulações do relatório ou mesmo de realização de novo estágio, de acordo com o que for definido pelo professor orientador e o coordenador de estágio. 88 e) Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso NORMATIVAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INTRODUÇÃO Para o atendimento da exigência legal faz-se necessário à criação, a implantação e a implementação do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de normas que venham a regular sua existência plena e ainda garantir o alcance dos objetivos a que se destina. Para atender a essa necessidade da Coordenação do Curso de Sistema de Informação da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína estabelece que ao final do oitavo período o aluno deve apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso. Assim, fica estabelecido que o Trabalho de Conclusão de Curso passa a ser obrigatório para todos os alunos do curso de Sistema de Informação, de forma individual ou em dupla e representa parte da avaliação do aluno, ressaltando-se que nenhuma outra modalidade avaliativa poderá substituí-lo. OBJETIVOS O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso é propiciar ao corpo discente a produção de conhecimento científico na área da computação, mediante trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente e embasado por sólidos princípios científicos. São objetivos específicos da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso: 1. Dinamizar as atividades acadêmicas; 2. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade científica e criativa na sua área de formação; 3. Realizar experiências de pesquisa e extensão; 4. Correlacionar teoria e prática na área estudada; 89 5. Permitir a interação entre corpo docente e discente; 6. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade e criativa em assuntos de seu interesse. INSTRUÇÕES NORMATIVAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1º A presente normativa tem como finalidade regulamentar as atividades referentes à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, como requisito para obtenção de grau de Bacharel em Sistema de Informação. Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se numa atividade obrigatória aos alunos do Curso de Sistema de Informação da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína. Art. 3º O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso é propiciar ao corpo discente a produção de conhecimento científico na área de Computação, mediante trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente e embasado por sólidos princípios científicos. DO INÍCIO E DA CONCLUSÃO Art. 5º O Trabalho de Conclusão de Curso iniciará e terminará, obrigatoriamente, no oitavo período. Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso terá a duração de 1 (um) semestre letivo. DAS COMPETÊNCIAS Art. 7º Compete à Coordenação Geral do Curso a supervisão do Trabalho de Conclusão de Curso, desenvolvendo as seguintes atividades: 90 I - O acompanhamento das atividades de elaboração e defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso, de acordo com estas normas; II – comunicar, à supervisão de pessoal, os nomes dos professores indicados para atividades de orientação do Trabalho de Conclusão de Curso e sua respectiva carga horária; III - Manter contato com os orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso, visando ao aprimoramento e à solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento da execução dos planos de trabalho do Trabalho de Conclusão de Curso; IV – apresentar este Regulamento aos alunos e aos orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso; V – marcar uma pré – defesa, aproximadamente um mês antes da apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, para a avaliação dos trabalhos; VI – organizar a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso; VII – manter arquivo atualizado de todos os Trabalho de Conclusão de Curso aprovados; VIII – homologar os projetos e respectivos planos de trabalho; IX – estabelecer o cronograma semestral de execução do Trabalho de Conclusão de Curso – prazos de entrega de projetos, relatórios, trabalhos e defesa. Compete ao orientador: I – aprovar o tema do Trabalho de Conclusão de Curso e submetê-lo a aprovação do coordenador; II – estabelecer e cumprir o horário e o local de atendimento aos alunos; III – orientar e aprovar o plano de trabalho; IV – orientar e acompanhar o trabalho em todas as suas etapas; V – participar como membro da banca examinadora, na pré – defesa e na defesa final; 91 VI – entregar, ao coordenador, 03 (três) exemplares do Trabalho de Conclusão de Curso para pré-banca e banca, em data a ser fixada pelo mesmo; VII - atentar para a assiduidade dos orientados e avaliar seu desempenho, conforme o desenvolvimento do trabalho. VIII – entregar, ao coordenador, parecer e avaliação sobre as atividades do orientando. Compete ao aluno: I – escolher o orientador; II – discutir e participar da seleção do tema do Trabalho de Conclusão de Curso; III – elaborar projeto e plano de trabalho, sob a supervisão do orientador; IV – cumprir as normas deste Regulamento; V – participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo orientador ou coordenador; VI – respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado pelo orientador; VII – cumprir o horário de atendimento estabelecido; VIII – entregar 03 (três) exemplares do Trabalho de Conclusão de Curso para pré-banca e banca, ao orientador, no prazo estabelecido. DA ORIENTAÇÃO Art. 6º A escolha do professor orientador é de caráter pessoal do acadêmico, mediante análise dos nomes constante em lista disponibilizada pela Coordenação do Curso de Sistema de Informação. § 1º O professor escolhido, se aceitar a indicação, comunicará a Coordenação do Curso de Sistema de Informação de sua decisão, mediante termo de aceite, por escrito, na forma do modelo em anexo. 92 § 2º Cada professor orientará até 2 alunos, devendo proceder às orientações em horários previamente estabelecidos entre as partes. § 3º A orientação acontecerá nas dependências da Instituição e excepcionalmente conforme critérios previamente acordados entre professor e aluno, não cabendo ônus para a Instituição quanto a deslocamentos ou diárias. Art. 7º A co-orientação, em hipótese alguma, será remunerada e somente acontecerá em caso de consenso entre orientador e orientando. DA MATRÍCULA Art. 8º A matrícula efetivar-se-á com a entrega na Coordenação de Curso do Termo de aceite de Orientação e Termo de Compromisso, devidamente preenchidos e assinados pelas partes. Art. 9º Para efeito de contagem de prazo considerar-se-á a data da entrega do Termo de Compromisso na Coordenação de Cursos. DA ELABORAÇÃO Art. 10º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso será dividida de acordo com a necessidade de cada orientador/orientando. Art. 11 O orientador previamente escolhido acompanhará o acadêmico em todas as fases de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, ou seja, desde a escolha do tema até sua apresentação. DA AVALIAÇÃO E DA APRESENTAÇÃO Art. 12 O Trabalho de Conclusão de Curso será objeto de avaliação mediante Banca Examinadora. Art. 13 A Banca Examinadora para pré-defesa e defesa final, será composta de 3 membros sendo seu presidente o orientador do Trabalho de Conclusão de Curso 93 em questão e os demais de livre escolha da Coordenação do Curso de Sistema de Informação em acordo com o orientador. § 1º Os membros escolhidos para compor a Banca Examinadora da pré-defesa poderão avaliar o trabalho e decidir se o mesmo irá para a defesa final. § 2º Os membros escolhidos para compor a Banca Examinadora serão convidados com antecedência mínima de 15 dias da data fixada para apresentação. § 3º O convite deverá ser por escrito, contendo o nome do aluno, o título do trabalho, nome do orientador, a composição da banca, o dia, a hora e o local do exame e obrigatoriamente, será acompanhado de uma cópia do Trabalho de Diplomação a ser examinado. § 4º A Banca Examinadora poderá a seu critério solicitar correções no trabalho, nesse caso o aluno terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias para efetuar as correções solicitadas. Art. 14 O Trabalho de Conclusão de Curso valerá globalmente 100 pontos, sendo que a apresentação oral valerá 40 pontos e a análise da monografia 60 pontos. Nos trabalhos em grupo a nota será individual. Art. 15 O valor mínimo para aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso será de 60 pontos. Art. 16 O tempo máximo para apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso será de 30 minutos e o mínimo de 15 minutos. Após a apresentação será destinado 15 minutos para perguntas pela Banca Examinadora. Art. 17 Caso o aluno não atinja 60 pontos, poderá ocorrer uma reapresentação 5 (cinco) dias após a apresentação. Art. 18 Os alunos terão um prazo máximo de 15 dias, após a defesa, para entregar à Coordenação do Curso de Sistema de Informação, 2 (dois) exemplares do Trabalho de Conclusão de Curso para fim de registro na Biblioteca da Instituição e da Coordenação do Curso. 94 § 1º A versão final deverá apresentar capa dura, na cor azul, com letras douradas, contendo o nome da Instituição, do autor, título e subtítulo, se houver, local e data. § 2º O não cumprimento do disposto no parágrafo retro terá como sanção a retenção da nota pela secretaria, até que seja cumprida a exigência. Art. 18 A apresentação será registrada em ata, conforme formulário próprio, oferecido pela Instituição, que ficará arquivada na Secretaria, atendendo assim as exigências legais. DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 19 Casos omissos serão levados aos orientadores que informarão a Coordenação do Curso de Sistema de Informação, que deverá, em consenso, decidir e deliberar sobre o assunto. 95 11. ANEXOS 96 MANUAL DE ESTÁGIO E RELATÓRIO FINAL MANUAL DE ESTÁGIO E RELATÓRIO FINAL DIREÇÃO ACADEMICA Otávia Borges Naves de Lira COORDENAÇÃO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO Katiane Ribeiro Lopes COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS Katiane Ribeiro Lopes PROFESSORES ORIENTADORES André Magno Costa de Araújo Carlos Henrique Corrêa Tolentino Cirlene Rodrigues dos Santos Katiane Ribeiro Lopes Kerlla Luz Oliveira Márcia Maria Savoine Stephány Martins Moraes APRESENTAÇÃO O objetivo deste manual é orientar os professores e alunos do Curso de Sistema de Informação da FAHESA sobre os princípios, normas e sistemática para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado. O estágio é uma experiência educativa essencial para a formação acadêmica e profissional do aluno, bem como uma condição obrigatória para sua colação de grau. O conteúdo deste manual é de fundamental importância para a compreensão de uma disciplina cuja dinâmica difere das demais do Curso de Sistema de 97 Informação. Assim sendo, procuramos elaborar um instrumento, atendendo os requisitos legais e esclarecendo os objetivos do estágio, atividades, responsabilidades e avaliações, capaz de atender as necessidades dos alunos e dos professores participantes. OBJETIVOS DO ESTÁGIO Vivenciar, na prática, conceitos e teorias assimilados em experiências educativas (aulas, leituras, pesquisas, etc.) ao longo do curso de graduação. Por ser uma atividade desenvolvida sob a orientação de um professor especialista da área, a experiência profissional do aluno será em muito, maximizada. A integração aluno-empresa, alavanca o processo de capacitação profissional do formando, tornando o estágio a partir dessa perspectiva um imprescindível instrumento de educação e aprendizado não somente teórico, mas de cunho prático, aproximando o futuro bacharel em Sistema de Informação a realidade empresarial e o mercado de trabalho. A legislação que fundamenta a prática do estágio deve ser observada na Lei 6.494/77 e Decreto 87.497/82, constantes no Anexo I. MODALIDADE DO ESTÁGIO A forma de desenvolvimento do Estágio foi elaborada considerando todos os aspectos que dessem condições favoráveis ao aluno, de atender plenamente as exigências legais e os objetivos do estágio, independente de sua situação profissional. Lembramos, porém, que somente condições favoráveis e orientador competente não garantem o êxito do estágio. Sem a participação efetiva e a responsabilidade do acadêmico, a experiência, por certo, será decepcionante. O êxito decorre do comprometimento e esforço pessoais. Como o estágio visa a vivência de experiências profissionais, o mesmo poderá ser desenvolvido em grupo – elaboração de projetos na área de Computação. Serão permitidos os estágios empresarial e os estágios cientifico. 98 Com isso, os futuros bacharéis em Sistema de Informação estarão se preparando tanto para o futuro profissional quanto para a continuação dos seus estudos em programas de pós-graduação. Atividades e características dos estágios Semestre Atividades Característica Horas Principais 5º Orientação Desenvolvimento de um Operacionalizar e 100 trabalho executar a proposta (acadêmico ou de melhoria, relato profissional) tema de com de experiências. relevante área à de Computação 6º Continuação do Operacionalizar trabalho em de melhoria, relato Estágio de Supervisionado nível aprofundado 100 executar a proposta desenvolvido em e experiências, I desenvolvimento de mais aplicações. ou desenvolvimento do trabalho similar em outro tema, sendo obrigatório o desenvolvimento de uma aplicação. 99 7º Conclusão do Atividades práticas, trabalho relato desenvolvido de em experiências, Estágio conclusões Supervisionado gerando 100 e II reflexões um relatório conclusivo com resultados teóricos e práticos obtidos durante o estudo. Ou a elaboração de um trabalho similar em outro tema abordado não em Estágio Supervisionado I e II, sendo obrigatório o desenvolvimento de uma aplicação. Trabalho Acadêmico O Trabalho Acadêmico se caracteriza por utilizar uma determinada metodologia, oportunizando a produção e socialização do conhecimento. Necessariamente não necessita ser realizado em uma empresa, mas sua aplicabilidade e resultados devem ser de utilização das mesmas. Esta modalidade prestigia a leitura e o perfil de pesquisador. O produto final será o Relatório de Pesquisa. 100 Trabalho Profissional Trata-se de um estágio que venha contribuir com o funcionamento de uma empresa, utilizando estratégias, táticas e ferramentas estudadas e aprendidas durante o curso. O resultado final do estágio nesta modalidade também deverá ser um relatório, cujo enfoque deve ser definido em conjunto com o professor orientador. ÁREAS DE ESTÁGIO Os alunos poderão optar em desenvolver o estágio focando uma das áreas específicas do curso de Sistemas de Informação, por exemplo: redes, desenvolvimento de sistemas, bancos de dados, etc., bem como, poderão focar o trabalho para um contexto geral dentro das organizações, envolvendo mais de uma área básica conjuntamente. CARGA HORÁRIA A Carga Horária total dos estágios é de 300 horas, divididas da seguinte forma: 5º Semestre: 72 horas de vivência empresarial e 18 horas para redação do relatório de estágio ou 100 horas pesquisa científica. 6º Semestre: 72 horas de vivência empresarial e 18 horas para redação do relatório de estágio ou 100 horas pesquisa científica. 7º Semestre: 72 horas de vivência empresarial e 18 horas para redação do relatório de estágio ou 100 horas pesquisa científica. ESTRUTURA DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO Sua estrutura e periodicidade de apresentação serão definidas conjuntamente com o professor orientador. Sua elaboração é obrigatória, visto que, como único instrumento de comprovação do desempenho, é a base consistente da avaliação bimestral do orientador. A qualquer momento o 101 coordenador do estágio poderá solicitar a apresentação dos relatórios parciais e final. A estrutura do Relatório Final de Estágio deverá ser formatada de acordo com a modalidade, de acordo com o manual institucional. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A avaliação do estágio é tarefa de suma importância. Assim sendo, procurou-se fornecer os elementos necessários para o orientador e os componentes da Banca Examinadora – professores orientadores do Estágio avaliarem o desempenho dos alunos, observando: assiduidade, envolvimento, conhecimento técnico, habilidades, capacidade de intervir na realidade, ousadia, espírito empreendedor, capacidade de argumentação, postura profissional, apresentação, dentre outros. Estrutura do Sistema de Avaliação A disciplina de Estágio Supervisionado tem a seguinte distribuição de pontuação: • 20 pontos – relatórios parciais (deverão ser entregues no mínimo 10 relatórios parciais – 2 pontos cada um); • 20 pontos – orientação (procura ao orientador para dúvidas e cronograma); • 35 pontos – relatório final - só o orientador irá avaliar o Relatório Final de Estágio; • 25 pontos – apresentação do relatório final – nota individual (o grupo ou componente que não comparecer na apresentação perderá os 25 pontos). • O conceito obtido na defesa do trabalho perante a Banca Examinadora será composto de 25 (cinco) pontos. • A Banca Examinadora emitirá os conceitos por consenso, ou seja, apenas uma nota, as notas serão somadas e divididas pela quantidade de participantes da Banca Examinadora . • Os alunos terão 20 (quarenta e cinco) minutos para defender o trabalho e a Banca, 10 (trinta) minutos para inquirir. 102 • No caso de o relatório final atingir conceito igual ou inferior a 6 (seis), o trabalho será devolvido, com parecer em que constarão as deficiências técnicas a serem corrigidas. O aluno terá um prazo de até 10 dias após a comunicação pela coordenação, para reapresentar o relatório. DAS ATRIBUIÇÕES Da Instituição De Ensino Superior • Propiciar a articulação entre as áreas do conhecimento, promovendo a consciência crítica e reflexiva do aluno, e conseqüentemente o desenvolvimento pessoal, profissional e social. • Oferecer as condições básicas de suporte aos alunos estagiários: biblioteca, professores orientadores, micro-computadores, software’s e Internet, etc. • Articular juntamente com os professores orientadores, as políticas e diretrizes norteadoras do plano de estágios de cada ano. Do Aluno/Estagiário • Trabalhar articuladamente com o professor orientador. • Zelar pelo sigilo das informações confidenciais da empresa. • Cumprir fielmente o Regulamento do Estágio. • Respeitar e cumprir as datas e normas específicas do estágio. • Assumir o compromisso de desenvolver ações voltadas à construção de uma sociedade próspera e auto-sustentável, que promova a melhoria qualidade de vida. Do Professor-Coordenador Os estágios serão supervisionados pelo coordenador de estágios, que fará a indicação dos professores orientadores e apoiará a atuação dos mesmos. Elaborar normas de acompanhamento e avaliação. 103 Dos Professores-Orientadores Planejar junto com o aluno o desenvolvimento do trabalho e definir as regras de atuação do aluno e de sua orientação. Efetuar visitas às empresas, periodicamente, em acompanhamento ao seu orientado. Preencher formulários, elaborar relatórios, efetuar avaliações e atender as convocações para reunião e composição de banca. Orientar a elaboração dos trabalhos, atribuindo tarefas compatíveis, auxiliando na aplicação de princípios básicos, bem como analisando o material apresentado pelo aluno, norteando suas aspirações. Preencher a ficha de reunião semanal, registrando o conteúdo do encontro. As fichas deverão ser assinadas (aluno/orientador). Avaliar bimestralmente o aluno. A avaliação deverá ser resultado de uma constante e contínua observação durante todo o período. Comunicar à coordenação qualquer irregularidade que comprometa o desenvolvimento do estágio. Orientar especificadamente sobre o planejamento do relatório, instruindo o aluno sobre a estrutura e conteúdo das partes. Indicar bibliografia específica para cada estágio e/ou área de trabalho. Cumprir rigorosamente o cronograma geral do estágio. Dirimir e esclarecer as dúvidas dos alunos e professores. Da Empresa Concedente Oferecer condições de realização do estágio, facilitando o desenvolvimento do mesmo, de forma a fornecer informações e subsídios necessários ao desenvolvimento do mesmo. Designar um Supervisor do Estágio na Empresa (Gerente, Diretor, Sócio, Técnico), preferencialmente com curso superior, que fará o acompanhamento sistemático e constante do aluno estagiário. 104 Preencher os formulários e fichas de avaliação do desempenho do aluno. Assinar os termos de compromisso do estágio. Comunicar a FAHESA, qualquer irregularidade ou situação desconfortável, porventura causada durante a realização do estágio. DA PUBLICAÇÃO/DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS As normas de publicação dos trabalhos constam no manual institucional disponibilizado aos alunos através da biblioteca institucional. INFORMAÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Os casos omissos serão deliberados pelo Professores orientadores, Coordenador de Estágios e Coordenador do Curso. 105