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PREGÃO ELETRÔNICO
INSTITUTO CARLOS CHAGAS – FIOCRUZ-PR
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 23/2015
(Processo Administrativo n.° 25028.000043/2015-01)
Torna-se público, para conhecimento dos interessados, que o(a) Instituto Carlos Chagas –
FIOCRUZ-PR, por meio do(a) Serviço de Administração de Materiais , sediado(a) na Rua Prof.
Algacyr Munhoz Mader, 3775, Bloco C, Campus TECPAR, CEP: 81350-010, CIC, Curitiba – PR Brasil, realizará licitação, na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do tipo menor preço, nos
termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, do
Decreto 2.271, de 7 de julho de 1997, das Instruções Normativas SLTI/MPOG nº 2, de 30 de abril
de 2008, e nº 02, de 11 de outubro de 2010, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de
2006, da Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007, do Decreto n° 6.204, de 05 de setembro de 2007,
aplicando-se, subsidiariamente, a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e as exigências
estabelecidas neste Edital.
Data da sessão: 10/06/2015
Horário: 10:00
Local: Portal de Compras do Governo Federal – www.comprasgovernamentais.gov.br
1. DO OBJETO
1.1.
O objeto da presente licitação é a escolha da proposta mais vantajosa para a
contratação de serviços de Elaboração de Projeto Executivo que consiste na Elaboração dos
Projetos Arquitetônico Executivo, Estrutural de Concreto, Metálico e Fundações, Paisagismo e
Instalações Complementares para o Polo de Biotecnologia da FIOCRUZ no Paraná,
considerando a Expansão do Complexo Tecnológico do Instituto Carlos Chagas, que engloba
o Prédio de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica (Anexo ao Bloco C), o Anexo de Utilidades
do Bloco C e o Piso Técnico do Subsolo do Bloco C, todos contíguos ao Bloco C, situado no
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Rua Prof. Algacyr Munhoz Mader 3775
81350-010 Curitiba – PR - Brasil
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Campus do TECPAR, conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital
e seus anexos.
1.2.
A licitação será realizada pelo regime de empreitada por preço global, sagrando-se
vencedor o licitante que ofertar o menor preço.
1.3.
Devido à Expansão do Complexo Técnológico do Instituto Carlos Chagas resultar
em um único prédio integrado, no qual deverão ser consideradas as interações entre as
diversas áreas, que necessitam possuir harmonia e compatibilidade em seus projetos, a
contratação dos serviços deverá ser estabelecida em um único item, indivisível, sendo,
portanto, inaplicável o agrupamento em lotes, uma vez que tecnicamente inviável.
2. – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
2.1.
As despesas para atender a esta licitação estão programadas em dotação
orçamentária própria, prevista no orçamento da União para o exercício de 2015, na
classificação abaixo:
Gestão/Unidade: 25201/254420
Fonte: 6151000000
Programa de Trabalho: 10572205514UO0001
Elemento de Despesa: 449051 (subitem 80) - Estudos E Projetos
3. DO CREDENCIAMENTO
3.1.
O Credenciamento é o nível básico do registro cadastral no SICAF, que permite a
participação dos interessados na modalidade licitatória Pregão, em sua forma eletrônica.
3.2.
O cadastro no SICAF poderá ser iniciado no Portal de Compras do Governo
Federal, no sítio www.comprasgovernamentais.gov.br, com a solicitação de “login” e senha
pelo interessado.
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3.3.
O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade do
licitante ou de seu representante legal e a presunção de sua capacidade técnica para
realização das transações inerentes a este Pregão.
3.4.
O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva,
incluindo qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo
ao provedor do sistema, ou ao órgão ou entidade responsável por esta licitação,
responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por
terceiros.
3.5.
A perda da senha ou a quebra de sigilo deverá ser comunicada imediatamente ao
provedor do sistema para imediato bloqueio de acesso.
4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO.
4.1.
Poderão participar deste Pregão interessados cujo ramo de atividade seja
compatível com o objeto desta licitação, e que estejam com Credenciamento regular no
Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, conforme disposto no §3º do
artigo 8º da IN SLTI/MPOG nº 2, de 2010.
4.2.
Não poderão participar desta licitação os interessados:
4.2.1.
proibidos de participar de licitações e celebrar contratos administrativos, na
forma da legislação vigente;
4.2.2.
estrangeiros que não tenham representação legal no Brasil com poderes
expressos para receber citação e responder administrativa ou judicialmente;
4.2.3.
que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de
1993;
4.2.4.
que estejam sob falência, em recuperação judicial ou extrajudicial, concurso
de credores, concordata ou insolvência, em processo de dissolução ou liquidação;
4.2.5.
entidades empresariais que estejam reunidas em consórcio;
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4.3.
É vedada a participação de cooperativas, pois a natureza do serviço, o modo como
é usualmente executado no mercado em geral, implica na necessidade de subordinação
jurídica entre o obreiro e o contratado, bem como de pessoalidade e habitualidade.
4.4.
Como condição para participação no Pregão, o licitante assinalará “sim” ou “não”
em campo próprio do sistema eletrônico, relativo às seguintes declarações:
4.4.1.
que cumpre os requisitos estabelecidos no artigo 3° da Lei Complementar
nº 123, de 2006, estando apto a usufruir do tratamento favorecido estabelecido em
seus arts. 42 a 49.
4.4.1.1.
a assinalação do campo “não” apenas produzirá o efeito de o
licitante não ter direito ao tratamento favorecido previsto na Lei Complementar
nº 123, de 2006, mesmo que microempresa ou empresa de pequeno porte;
4.4.2.
que está ciente e concorda com as condições contidas no Edital e seus
anexos, bem como de que cumpre plenamente os requisitos de habilitação definidos
no Edital;
4.4.3.
que inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no certame, ciente da
obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores;
4.4.4.
que não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou
insalubre e não emprega menor de 16 anos, salvo menor, a partir de 14 anos, na
condição de aprendiz, nos termos do artigo 7°, XXXIII, da Constituição.
4.4.5.
que a proposta foi elaborada de forma independente, nos termos da
Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 16 de setembro de 2009.
5. DO ENVIO DA PROPOSTA
5.1.
data
O licitante deverá encaminhar a proposta por meio do sistema eletrônico até a
e
horário
marcados
para
abertura
da
sessão,
quando,
automaticamente a fase de recebimento de propostas.
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então,
encerrar-se-á
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5.2.
Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública
observarão o horário de Brasília – DF.
5.3.
O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu
nome no sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.
5.4.
Incumbirá ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a
sessão pública do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios,
diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua
desconexão.
5.5.
Até a abertura da sessão, os licitantes poderão retirar ou substituir as propostas
apresentadas.
5.6.
O licitante deverá enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema
eletrônico, dos seguintes campos:
5.6.1.
valor total do item;
5.6.2.
Descrição detalhada do objeto, contendo, entre outras, as seguintes
informações:
5.7.
Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam a Contratada.
5.8.
Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais, encargos
previdenciários, trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que incidam direta ou
indiretamente na prestação dos serviços.
5.9.
O prazo de validade da proposta não será inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da
data de sua apresentação.
6. DAS PROPOSTAS E FORMULAÇÃO DE LANCES
6.1.
A abertura da presente licitação dar-se-á em sessão pública, por meio de sistema
eletrônico, na data, horário e local indicados neste Edital.
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6.2.
O Pregoeiro verificará as propostas apresentadas, desclassificando desde logo
aquelas que não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital,
contenham vícios insanáveis ou não apresentem as especificações técnicas exigidas no Termo
de Referência.
6.2.1.
A desclassificação será sempre fundamentada e registrada no sistema, com
acompanhamento em tempo real por todos os participantes.
6.2.2.
A não desclassificação da proposta não impede o seu julgamento definitivo
em sentido contrário, levado a efeito na fase de aceitação.
6.3.
O sistema ordenará automaticamente as propostas classificadas, sendo que
somente estas participarão da fase de lances.
6.4.
O sistema disponibilizará campo próprio para troca de mensagens entre o
Pregoeiro e os licitantes.
6.5.
Iniciada
a
etapa
competitiva,
os
licitantes
deverão
encaminhar
lances
exclusivamente por meio de sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do seu
recebimento e do valor consignado no registro.
6.5.1.
6.6.
O lance deverá ser ofertado pelo valor total do item.
Os licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observando o horário fixado para
abertura da sessão e as regras estabelecidas no Edital.
6.7.
O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e
registrado pelo sistema.
6.8.
O intervalo entre os lances enviados pelo mesmo licitante não poderá ser inferior a
vinte (20) segundos e o intervalo entre lances não poderá ser inferior a três (3) segundos.
6.9.
Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que
for recebido e registrado em primeiro lugar.
6.10.
Durante o transcurso da sessão pública, os licitantes serão informados, em tempo
real, do valor do menor lance registrado, vedada a identificação do licitante.
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6.11.
No caso de desconexão com o Pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do
Pregão, o sistema eletrônico poderá permanecer acessível aos licitantes para a recepção dos
lances.
6.12.
Se a desconexão perdurar por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão será
suspensa e terá reinício somente após comunicação expressa do Pregoeiro aos participantes.
6.13.
A etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do Pregoeiro. O
sistema eletrônico encaminhará aviso de fechamento iminente dos lances, após o que
transcorrerá período de tempo de até 30 (trinta) minutos, aleatoriamente determinado pelo
sistema, findo o qual será automaticamente encerrada a recepção de lances.
6.14.
Caso o licitante não apresente lances, concorrerá com o valor de sua proposta e,
na hipótese de desistência de apresentar outros lances, valerá o último lance por ele
ofertado, para efeito de ordenação das propostas.
6.15.
Encerrada a etapa de lances, será efetivada a verificação automática, junto à
Receita Federal, do porte da entidade empresarial. O sistema identificará em coluna própria
as microempresas, empresas de pequeno porte e sociedades cooperativas participantes,
procedendo à comparação com os valores da primeira colocada, se esta for empresa de
maior porte, assim como das demais classificadas, para o fim de aplicar-se o disposto nos
arts. 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, regulamentada pelo Decreto nº 6.204, de 2007.
6.16.
Nessas condições, as propostas de microempresas, empresas de pequeno porte e
sociedades cooperativas que se encontrarem na faixa de até 5% (cinco por cento) acima da
proposta ou lance de menor preço serão consideradas empatadas com a primeira colocada.
6.17.
A melhor classificada nos termos do item anterior terá o direito de encaminhar
uma última oferta para desempate, obrigatoriamente em valor inferior ao da primeira
colocada, no prazo de 5 (cinco) minutos controlados pelo sistema, contados após a
comunicação automática para tanto.
6.18.
Caso a microempresa, empresa de pequeno porte ou sociedade cooperativa
melhor classificada desista ou não se manifeste no prazo estabelecido, serão convocadas as
demais licitantes microempresa, empresa de pequeno porte e sociedade cooperativa que se
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encontrem naquele intervalo de 5% (cinco por cento), na ordem de classificação, para o
exercício do mesmo direito, no prazo estabelecido no subitem anterior.
6.19.
No caso de equivalência dos valores apresentados pela microempresa, empresa de
pequeno porte e equiparados que se encontrem em situação de empate, será realizado
sorteio para que se identifique a primeira que poderá apresentar melhor oferta.
6.20.
Eventual empate entre propostas, o critério de desempate será aquele previsto no
art. 3º, § 2º, da Lei nº 8.666, de 1993, assegurando-se a preferência, sucessivamente, aos
serviços:
6.20.1.
prestados por empresas brasileiras;
6.20.2.
prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento
de tecnologia no País.
6.21.
Persistindo o empate, o critério de desempate será o sorteio, em ato público para
o qual os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro processo.
7. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA.
7.1.
Encerrada a etapa de lances e depois da verificação de possível empate, o
Pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto ao preço, a sua
exequibilidade, bem como quanto ao cumprimento das especificações do objeto.
7.2.
Será desclassificada a proposta ou o lance vencedor com valor superior ao preço
máximo fixado, ou que apresentar preço manifestamente inexequível.
7.3.
Considera-se
inexequível
a
proposta
de
preços
ou
menor
lance
que,
comprovadamente, for insuficiente para a cobertura dos custos da contratação, apresente
preços global ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços
dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que o ato
convocatório da licitação não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se referirem
a materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais ele renuncie a
parcela ou à totalidade da remuneração.
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7.4.
Se houver indícios de inexequibilidade da proposta de preço, ou em caso da
necessidade de esclarecimentos complementares, poderão ser efetuadas diligências, na forma
do § 3° do artigo 43 da Lei n° 8.666, de 1993, a exemplo das enumeradas no §3º, do art. 29,
da IN SLTI/MPOG nº 2, de 2008.
7.5.
Quando o licitante apresentar preço final inferior a 30% (trinta por cento) da média
dos preços ofertados para o mesmo item, não sendo possível a sua imediata desclassificação
por inexequibilidade, será obrigatória a realização de diligências para o exame da proposta.
7.6.
Qualquer interessado poderá requerer que se realizem diligências para aferir a
exequibilidade e a legalidade das propostas, devendo apresentar as provas ou os indícios que
fundamentam a suspeita.
7.7.
O Pregoeiro poderá convocar o licitante para enviar documento digital, por meio
de funcionalidade disponível no sistema, estabelecido o prazo de 02 (duas) horas, sob pena
de não aceitação da proposta. Em caso de interrupção das atividades do pregão, o prazo
ficará suspenso, somente sendo continuada a contagem após o reinício das atividades do
pregão.
7.7.1.
O prazo estabelecido pelo Pregoeiro poderá ser prorrogado por igual
período, por solicitação escrita e justificada do licitante, formulada antes de findo o
prazo estabelecido, e formalmente aceita pelo Pregoeiro.
7.8.
Se a proposta ou lance vencedor for desclassificado, o Pregoeiro examinará a
proposta ou lance subsequente, e, assim sucessivamente, na ordem de classificação.
7.9.
Havendo necessidade, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a
nova data e horário para a continuidade da mesma.
7.10.
O Pregoeiro poderá encaminhar, por meio do sistema eletrônico, contraproposta
ao licitante que apresentou o lance mais vantajoso, com o fim de negociar a obtenção de
melhor preço, vedada a negociação em condições diversas das previstas neste Edital.
7.10.1.
Também nas hipóteses em que o Pregoeiro não aceitar a proposta e
passar à subsequente, poderá negociar com o licitante para que seja obtido preço
melhor.
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7.10.2.
A
negociação
será
realizada
por
meio
do
sistema,
podendo
ser
acompanhada pelos demais licitantes.
7.11.
Sempre que a proposta não for aceita, e antes de o Pregoeiro passar à
subsequente, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do empate ficto,
previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes
estabelecida, se for o caso.
8. DA HABILITAÇÃO
8.1.
O Pregoeiro consultará o Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores – SICAF,
em relação à habilitação jurídica, à regularidade fiscal e trabalhista, à qualificação econômica
financeira e habilitação técnica conforme disposto nos arts. 4º, caput, 8º, § 3º, 13 a 18 e 43,
III, da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 2010.
8.1.1.
Também poderão ser consultados os sítios oficiais emissores de certidões,
especialmente quando o licitante esteja com alguma documentação vencida junto ao
SICAF.
8.1.2.
Caso o Pregoeiro não logre êxito em obter a certidão correspondente
através do sítio oficial, ou na hipótese de se encontrar vencida no referido sistema, o
licitante será convocado a encaminhar, no prazo de 02 (duas) horas, documento
válido que comprove o atendimento das exigências deste Edital, sob pena de
inabilitação, ressalvado o disposto quanto à comprovação da regularidade fiscal das
microempresas, empresas de pequeno porte e sociedades cooperativas, conforme
estatui o art. 43, § 1º da LC nº 123, de 2006. Em caso de interrupção das atividades
do pregão, o prazo ficará suspenso, somente sendo continuada a contagem após o
reinício das atividades do pregão.
8.2.
Os licitantes que não estiverem cadastrados no Sistema de Cadastro Unificado de
Fornecedores – SICAF além do nível de credenciamento exigido pela Instrução Normativa
SLTI/MPOG nº 2, de 2010, deverão apresentar a seguinte documentação relativa à Habilitação
Jurídica e à Regularidade Fiscal e trabalhista, nas condições seguintes:
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8.3.
Habilitação jurídica:
8.3.1.
no caso de empresário individual, inscrição no Registro Público de
Empresas Mercantis;
8.3.2.
em se tratando de sociedades comerciais ou empresa individual de
responsabilidade limitada: ato constitutivo em vigor, devidamente registrado, e, no
caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus
administradores;
8.3.3.
inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis onde opera, com
averbação no Registro onde tem sede a matriz, no caso de ser o participante sucursal,
filial ou agência;
8.3.4.
inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no
caso de sociedades simples, acompanhada de prova de diretoria em exercício;
8.3.5.
decreto de autorização, em se tratando de sociedade empresária
estrangeira em funcionamento no País;
8.3.6.
no caso de exercício de atividade de Engenharia ou Arquitetura, ato de
registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, nos
termos do Art. 55 da Lei n° 5.194, de 1966.
8.3.7.
Os documentos acima deverão estar acompanhados de todas as alterações
ou da consolidação respectiva;
8.4.
Regularidade fiscal e trabalhista:
8.4.1.
prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;
8.4.2.
prova de regularidade com a Fazenda Nacional (certidão conjunta, emitida
pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional,
quanto aos demais tributos federais e à Dívida Ativa da União, por elas administrados,
conforme art. 1º, inciso I, do Decreto nº 6.106/07);
8.4.3.
prova de regularidade com a Seguridade Social (INSS);
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8.4.4.
prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS);
8.4.5.
prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a justiça do trabalho,
mediante a apresentação de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa, nos
termos do Título VII-A da consolidação das leis do trabalho, aprovada pelo decreto-lei
nº 5.452, de 1º de maio de 1943;
8.4.6.
prova de inscrição no cadastro de contribuintes municipal, relativo ao
domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com
o objeto contratual;
8.4.7.
prova de regularidade com a Fazenda Municipal do domicílio ou sede do
licitante;
8.4.8.
caso o fornecedor seja considerado isento dos tributos municipais
relacionados ao objeto licitatório, deverá comprovar tal condição mediante a
apresentação de declaração da Fazenda Municipal
do domicílio ou sede do
fornecedor, ou outra equivalente, na forma da lei;
8.4.9.
caso o licitante detentor do menor preço seja microempresa, empresa de
pequeno porte ou sociedade cooperativa, deverá apresentar toda a documentação
exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente
alguma restrição, sob pena de inabilitação.
8.5.
Os licitantes que não estiverem cadastrados no Sistema de Cadastro Unificado de
Fornecedores – SICAF no nível da Qualificação Econômico-Financeira, conforme Instrução
Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 2010, deverão apresentar a seguinte documentação:
8.5.1.
certidão negativa de falência ou recuperação judicial expedida pelo
distribuidor da sede da pessoa jurídica;
8.5.2.
balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social,
já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira
da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios,
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podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrado há mais de 3
(três) meses da data de apresentação da proposta;
8.5.2.1.
No caso de empresa constituída no exercício social vigente,
admite-se a apresentação de balanço patrimonial e demonstrações contábeis
referentes ao período de existência da sociedade;
8.5.2.2.
Em se tratando de licitação para locação de materiais ou para
fornecimento de bens para pronta entrega, não se exigirá da microempresa ou
empresa de pequeno porte a apresentação de balanço patrimonial do último
exercício social;
8.5.3.
comprovação da situação financeira da empresa será constatada mediante
obtenção de índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente
(LC), resultantes da aplicação das fórmulas:
Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo
LG = ---------------------------------------------------------;
Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
Ativo Total
SG = ----------------------------------------------------------;
Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
Ativo Circulante
LC = -----------------------; e
Passivo Circulante
8.5.4.
As empresas, cadastradas ou não no SICAF, que apresentarem resultado
inferior ou igual a 1(um) em qualquer dos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência
Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), deverão comprovar patrimônio líquido de 10%
(dez por cento) do valor estimado da contratação ou do item pertinente.
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8.6.
As empresas, cadastradas ou não no SICAF, para todos os itens, deverão
comprovar, ainda, a qualificação técnica, por meio de:
8.6.1.
Registro ou inscrição da empresa licitante na entidade profissional
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e
Urbanismo (CAU), em plena validade;
8.6.2.
Comprovação de aptidão para a prestação dos serviços em características,
quantidades e prazos compatíveis com o objeto desta licitação, ou com o item
pertinente, por meio da apresentação de atestados fornecidos por pessoas jurídicas
de direito público ou privado.
8.6.2.1.
Os atestados referir-se-ão a contratos já concluídos ou já decorrido
no mínimo um ano do início de sua execução, exceto se houver sido firmado
para ser executado em prazo inferior, apenas aceito mediante a apresentação
do contrato.
8.6.2.2.
O licitante disponibilizará todas as informações necessárias à
comprovação da legitimidade dos atestados apresentados.
8.6.3.
Declaração do licitante de que conhece as condições locais para execução
do objeto.
8.6.4.1. Comprovação da capacitação técnico-profissional, mediante apresentação de
Certidão de Acervo Técnico – CAT, expedida pelo CREA e CAU da região
pertinente, nos termos da legislação aplicável, em nome do(s) responsável(is)
técnico(s) e/ou membros da equipe técnica que participarão do projeto, que
demonstre a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ou o Registro de
Responsabilidade Técnica - RRT, relativo à execução dos serviços compatíveis às
parcelas de maior relevância técnica e valor significativo da contratação, a
saber:
8.6.4.1.1.
Sistema Estrutural para obra industrial com no mínimo 3 (três)
pavimentos;
8.6.4.1.2.
Sistema de ar condicionado VRF ou VRV;
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8.6.4.1.3.
Instalações elétricas de baixa e alta tensão e cabine de geração.
8.6.4.1.4.
Para fins de comprovação dos 3 subitens acima será aceito tanto o
somatório de atestados, bem como atestado único.
8.6.4.2. Além disso, deverá comprovar possuir no seu quadro permanente Engenheiro
Civil ou Arquiteto, indicado pela licitante como responsável técnico do projeto.
8.6.5.
O responsável técnico acima elencado deverá pertencer ao quadro
permanente da licitante, na data prevista para entrega da proposta, entendendo-se
como tal, para fins deste Edital, o sócio que comprove seu vínculo por intermédio de
contrato social/estatuto social; o administrador ou o diretor; o empregado
devidamente registrado em Carteira de Trabalho e Previdência Social; e o prestador
de serviços com contrato escrito firmado com o licitante.
8.6.6.
No decorrer da execução do serviço, os profissionais de que trata este
subitem poderão ser substituídos, nos termos do artigo 30, §10, da Lei n° 8.666, de
1993, por profissionais de experiência equivalente ou superior, desde que a
substituição seja aprovada pela Administração.
8.6.7.
Declaração formal de que disporá, por ocasião da futura contratação, das
instalações, aparelhamento e pessoal técnico considerados essenciais para a execução
contratual, inclusive possuir no quadro técnico ou subcontratar Engenheiro Civil,
Engenheiro Eletricista, Engenheiro Mecânico, e Arquiteto e Urbanista.
8.6.8.
Declaração do licitante de que conhece as condições locais para execução do
objeto, considerada a necessidade de compatibilização com o Bloco C já existente.
8.7.
Os documentos exigidos para habilitação relacionados nos subitens acima, deverão ser
apresentados pelos licitantes, por meio de funcionalidade disponível no sistema, via
fac-símile (fax) número (41) 3316-3267, ou via e-mail [email protected], no prazo
de 02 (duas) horas, após solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico. Em caso de
interrupção das atividades do pregão, o prazo ficará suspenso, somente sendo
continuada a contagem após o reinício das atividades do pregão. Posteriormente, serão
remetidos em original, por qualquer processo de cópia reprográfica, autenticada por
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tabelião de notas, ou por servidor da Administração, desde que conferido(s) com o
original, ou publicação em órgão da imprensa oficial, para análise, no prazo de 02
(dois) dias úteis, após encerrado o prazo para o encaminhamento via fac-símile (fax) ou
e-mail;
8.8.
Se a menor proposta ofertada for de microempresa, empresa de pequeno porte ou
sociedade cooperativa e uma vez constatada a existência de alguma restrição no que tange à
regularidade fiscal, a mesma será convocada para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após
solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico, comprovar a regularização. O prazo poderá
ser prorrogado por igual período.
8.8.1.
A não regularização fiscal no prazo previsto no subitem anterior acarretará a
inabilitação do licitante, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital, sendo
facultada a convocação dos licitantes remanescentes, na ordem de classificação. Se,
na ordem de classificação, seguir-se outra microempresa, empresa de pequeno
porte ou sociedade cooperativa com alguma restrição na documentação fiscal, será
concedido o mesmo prazo para regularização.
8.9.
Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos exigidos, o
Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e horário para a
continuidade da mesma.
8.10.
Será inabilitado o licitante que não comprovar sua habilitação, deixar de apresentar
quaisquer dos documentos exigidos para a habilitação, ou apresentá-los em desacordo com
o estabelecido neste Edital.
8.11.
O pregoeiro, auxiliado pela equipe de apoio, consultará os sistemas de registros de
sanções SICAF, LISTA DE INIDÔNEOS DO TCU, CNJ E CEIS, visando aferir eventual sanção aplicada
à licitante, cujo efeito torne-a proibida de participar deste certame.
8.12.
No caso de inabilitação, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual
ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se
a disciplina antes estabelecida para aceitação da proposta subsequente.
8.13.
Da sessão pública do Pregão divulgar-se-á Ata no sistema eletrônico.
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9.
DOS RECURSOS
9.1
Declarado o vencedor e decorrida a fase de regularização fiscal de microempresa,
empresa de pequeno porte, se for o caso, será concedido o prazo de no mínimo trinta
minutos, para que qualquer licitante manifeste a intenção de recorrer, de forma motivada,
isto é, indicando contra qual(is) decisão(ões) pretende recorrer e por quais motivos, em
campo próprio do sistema.
9.2 Havendo quem se manifeste, caberá ao Pregoeiro verificar a tempestividade e a existência
de motivação da intenção de recorrer, para decidir se admite ou não o recurso,
fundamentadamente.
9.2.1
Nesse momento o Pregoeiro não adentrará no mérito recursal, mas apenas
verificará as condições de admissibilidade do recurso.
9.2.2
A falta de manifestação motivada do licitante quanto à intenção de
recorrer importará a decadência desse direito.
9.2.3
Uma vez admitido o recurso, o recorrente terá, a partir de então, o prazo
de três dias para apresentar as razões, pelo sistema eletrônico, ficando os demais
licitantes, desde logo, intimados para, querendo, apresentarem contrarrazões também
pelo sistema eletrônico, em outros três dias, que começarão a contar do término do
prazo
do
recorrente,
sendo-lhes
assegurada
vista
imediata
dos
elementos
indispensáveis à defesa de seus interesses.
9.3
O acolhimento do recurso invalida tão somente os atos insuscetíveis de
aproveitamento.
9.4
Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados, no
endereço constante neste Edital.
10 DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO
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10.1
O objeto da licitação será adjudicado ao licitante declarado vencedor, por ato do
Pregoeiro, caso não haja interposição de recurso, ou pela autoridade competente, após a
regular decisão dos recursos apresentados.
10.2
Após a fase recursal, constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade
competente homologará o procedimento licitatório.
11 DA GARANTIA DE EXECUÇÃO
11.1
O adjudicatário, como condição para assinatura do Termo de Contrato, prestará
garantia no valor correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do Contrato, que será
liberada de acordo com as condições previstas neste Edital, conforme disposto no art. 56 da
Lei nº 8.666, de 1993, desde que cumpridas as obrigações contratuais.
11.2
A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger
um período de mais 3 (três) meses após o término da vigência contratual.
11.3
A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:
11.3.1.1
prejuízo advindo do não cumprimento do objeto do contrato e do não
adimplemento das demais obrigações nele previstas;
11.3.2
prejuízos causados à Contratante ou a terceiro, decorrentes de culpa ou
dolo durante a execução do contrato;
11.3.3
multas moratórias e punitivas aplicadas pela Contratante à Contratada;
11.3.4
obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias de qualquer natureza, não
adimplidas pela contratada;
11.4
A garantia em dinheiro deverá ser efetuada na Caixa Econômica Federal em conta
específica com correção monetária, em favor do contratante;
11.5
A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os
eventos indicados acima;
11.6
No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a
garantia deverá ser readequada ou renovada nas mesmas condições.
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11.7
Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de
qualquer obrigação, a Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo
de 10 (dez) dias úteis, contados da data em que for notificada.
11.8
A Contratante não executará a garantia na ocorrência de uma ou mais das
seguintes hipóteses:
11.8.1
descumprimento das obrigações pelo contratado decorrentes de atos ou
fatos praticados pela Contratante;
11.8.2
11.9
atos ilícitos dolosos praticados por servidores da Contratante.
Não serão aceitas garantias que incluam outras isenções de responsabilidade que
não as previstas neste item.
11.10
Será considerada extinta a garantia:
11.10.1
com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o
levantamento de importâncias depositadas em dinheiro a título de garantia,
acompanhada de declaração da Contratante, mediante termo circunstanciado, de que
a Contratada cumpriu todas as cláusulas do contrato;
11.10.2
no prazo de 90 (noventa) após o término da vigência, caso a Contratante
não comunique a ocorrência de sinistros.
12 DO TERMO DE CONTRATO OU INSTRUMENTO EQUIVALENTE
12.1
Após a homologação da licitação, será firmado Termo de Contrato ou aceito
instrumento equivalente (Nota de Empenho/ Carta Contrato/ Autorização). O prazo de
vigência da contratação é de 180 dias contados da assinatura do contrato prorrogável na
forma do art. 57 da Lei 8.666/93. O prazo de execução do serviço é de 150 dias contados da
ordem de serviço.
12.1.1.1 Previamente à contratação, a Administração realizará consulta “on line” ao
SICAF, bem como ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados – CADIN,
cujos resultados serão anexados aos autos do processo.
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12.1.2
Na hipótese de irregularidade do registro no SICAF, o contratado deverá
regularizar a sua situação perante o cadastro no prazo de até 05 (cinco) dias, sob
pena de aplicação das penalidades previstas no edital e anexos.
12.1.3
O adjudicatário terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da
data de sua convocação, para assinar o Termo de Contrato, sob pena de decair do
direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital.
12.1.4
Alternativamente à convocação para comparecer perante o órgão ou
entidade para a assinatura do Termo de Contrato ou aceite do instrumento
equivalente, a Administração poderá encaminhá-lo para assinatura ou aceite do
adjudicatário, mediante correspondência postal com aviso de recebimento (AR) ou
meio eletrônico, para que seja assinado no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da
data de seu recebimento.
12.2
O prazo previsto no subitem anterior poderá ser prorrogado, por igual período,
por solicitação justificada do adjudicatário e aceita pela Administração.
12.3
Se o adjudicatário, no ato da assinatura do Termo de Contrato ou aceite do
instrumento equivalente, não comprovar que mantém as mesmas condições de habilitação,
ou quando, injustificadamente, recusar-se à assinatura ou aceite, poderá ser convocado outro
licitante, desde que respeitada a ordem de classificação, para, após a verificação da
aceitabilidade da proposta, negociação e comprovados os requisitos de habilitação, celebrar a
contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital e das demais cominações legais.
13 DO REAJUSTE
13.1
O preço é fixo e irreajustável.
14 DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO DO OBJETO E DA FISCALIZAÇÃO
14.1
Os critérios de recebimento e aceitação do objeto e de fiscalização estão previstos
no Termo de Referência.
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15
DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA
15.1
As obrigações da Contratante e da Contratada são as estabelecidas no Termo de
Referência.
16 DO PAGAMENTO
16.1 O prazo para verificação, conferência e atesto das etapas do serviço será de até 10 (dez)
dias, contado da data de recebimento da medição. Atestadas as etapas executadas, o
pagamento será efetuado pela Contratante no prazo de 20 (vinte) dias, contados da
apresentação da Nota Fiscal/Fatura contendo o detalhamento dos serviços executados e os
materiais empregados, através de ordem bancária, para crédito em banco, agência e conta
corrente indicados pelo contratado.
16.2
Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite de
que trata o inciso II do art. 24 da Lei 8.666, de 1993, deverão ser efetuados no prazo de até 5
(cinco) dias úteis, contados da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art.
5º, § 3º, da Lei nº 8.666, de 1993.
16.3
A apresentação da Nota Fiscal/Fatura deverá ocorrer no prazo de 10 (dez) dias,
contado da data final do período de adimplemento da parcela da contratação a que aquela
se referir.
16.4
O pagamento somente será autorizado depois de efetuado o “atesto” pelo
servidor competente, condicionado este ato à verificação da conformidade da Nota
Fiscal/Fatura apresentada em relação aos serviços efetivamente prestados e aos materiais
empregados.
16.5
Havendo erro na apresentação da Nota Fiscal/Fatura ou dos documentos
pertinentes à contratação, ou, ainda, circunstância que impeça a liquidação da despesa, como
por exemplo, obrigação financeira pendente, decorrente de penalidade imposta ou
inadimplência, o pagamento ficará sobrestado até que a Contratada providencie as medidas
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saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a comprovação da
regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para a Contratante.
16.6
Nos termos do artigo 36, § 6°, da Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 02, de 2008,
será efetuada a retenção ou glosa no pagamento, proporcional à irregularidade verificada,
sem prejuízo das sanções cabíveis, caso se constate que a Contratada:
16.6.1
não produziu os resultados acordados;
16.6.2
deixou de executar as atividades contratadas, ou não as executou com a
qualidade mínima exigida;
16.6.3
deixou de utilizar os materiais e recursos humanos exigidos para a
execução do serviço, ou utilizou-os com qualidade ou quantidade inferior à
demandada.
16.7
Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem
bancária para pagamento.
16.8
Antes de cada pagamento à contratada, será realizada consulta ao SICAF e do TST
para verificar a manutenção das condições de habilitação exigidas no edital.
16.9
Constatando-se, junto ao SICAF, a situação de irregularidade da contratada, será
providenciada sua advertência, por escrito, para que, no prazo de 5 (cinco) dias, regularize
sua situação ou, no mesmo prazo, apresente sua defesa. O prazo poderá ser prorrogado uma
vez, por igual período, a critério da contratante.
16.10
Não havendo regularização ou sendo a defesa considerada improcedente, a
contratante deverá comunicar aos órgãos responsáveis pela fiscalização da regularidade fiscal
quanto à inadimplência da contratada, bem como quanto à existência de pagamento a ser
efetuado, para que sejam acionados os meios pertinentes e necessários para garantir o
recebimento de seus créditos.
16.11
Persistindo a irregularidade, a contratante deverá adotar as medidas necessárias à
rescisão contratual nos autos do processo administrativo correspondente, assegurada à
contratada a ampla defesa.
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16.12
Havendo a efetiva execução do objeto, os pagamentos serão realizados
normalmente, até que se decida pela rescisão do contrato, caso a contratada não regularize
sua situação junto ao SICAF.
16.13
Somente por motivo de economicidade, segurança nacional ou outro interesse
público de alta relevância, devidamente justificado, em qualquer caso, pela máxima
autoridade da contratante, não será rescindido o contrato em execução com a contratada
inadimplente no SICAF.
16.14
Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação
aplicável.
16.14.1
A Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional não sofrerá a
retenção tributária quanto aos impostos e contribuições abrangidos por aquele
regime.
No
entanto,
o
pagamento
ficará
condicionado
à
apresentação
de
comprovação, por meio de documento oficial, de que faz jus ao tratamento tributário
favorecido previsto na referida Lei Complementar.
16.15
Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a Contratada não tenha
concorrido, de alguma forma, para tanto, fica convencionado que a taxa de compensação
financeira devida pela Contratante, entre a data do vencimento e o efetivo adimplemento da
parcela, é calculada mediante a aplicação da seguinte fórmula:
EM = I x N x VP, sendo:
EM = Encargos moratórios;
N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;
VP = Valor da parcela a ser paga.
I = Índice de compensação financeira = 0,00016438, assim apurado:
I = (TX)
I = (6/100)
365
I = 0,00016438
TX = Percentual da taxa anual = 6%.
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17
DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.
17.1
Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002, o
licitante/adjudicatário que:
17.1.1
não assinar o termo de contrato ou aceitar/retirar o instrumento
equivalente, quando convocado dentro do prazo de validade da proposta;
17.1.2
apresentar documentação falsa;
17.1.3
deixar de entregar os documentos exigidos no certame;
17.1.4
ensejar o retardamento da execução do objeto;
17.1.5
não mantiver a proposta;
17.1.6
cometer fraude fiscal;
17.1.7
comportar-se de modo inidôneo;
17.2
Considera-se comportamento inidôneo, entre outros, a declaração falsa quanto às
condições de participação, quanto ao enquadramento como ME/EPP ou o conluio entre os
licitantes, em qualquer momento da licitação, mesmo após o encerramento da fase de lances.
17.3
O licitante/adjudicatário que cometer qualquer das infrações discriminadas no
subitem anterior ficará sujeito, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes
sanções:
17.3.1
Multa de até 08% (oito por cento) sobre o valor estimado do(s) item(s)
prejudicado(s) pela conduta do licitante;
17.3.2
Impedimento de licitar e de contratar com a União e descredenciamento
no SICAF, pelo prazo de até cinco anos;
17.4
A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com a sanção de
impedimento.
17.5
A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo
administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa ao licitante/adjudicatário,
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observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei
nº 9.784, de 1999.
17.6
A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a
gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à
Administração, observado o princípio da proporcionalidade.
17.7
As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
17.8
As sanções por atos praticados no decorrer da contratação estão previstas no
Termo de Referência.
18
DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
18.1
Até 02 (dois) dias úteis antes da data designada para a abertura da sessão pública,
qualquer pessoa poderá impugnar este Edital.
18.2
A
impugnação
poderá
ser
realizada
por
forma
eletrônica,
pelo
e-mail
[email protected], pelo fax (41) 3316-3267, ou por petição dirigida ou protocolada no
endereço Rua Prof. Algacyr Munhoz Mader, 3775, Bloco C, Campus TECPAR, CEP: 81350-010,
CIC, Curitiba – PR - Brasil, na Secretaria Executiva do Instituto Carlos Chagas – FIOCRUZ-PR.
18.3
Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a impugnação no prazo de até vinte e quatro
horas.
18.4
Acolhida a impugnação, será definida e publicada nova data para a realização do
certame.
18.5
Os pedidos de esclarecimentos referentes a este processo licitatório deverão ser
enviados ao Pregoeiro, até 03 (três) dias úteis anteriores à data designada para abertura da
sessão
pública,
exclusivamente
por
meio
eletrônico
via
internet,
no
endereço
[email protected], indicado no Edital.
18.6
As impugnações e pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos previstos
no certame.
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18.7
As respostas às impugnações e os esclarecimentos prestados pelo Pregoeiro serão
entranhados nos autos do processo licitatório e estarão disponíveis para consulta por
qualquer interessado.
19 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
19.1
Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a
realização do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o
primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário anteriormente estabelecido, desde que não
haja comunicação em contrário, pelo Pregoeiro.
19.2
No julgamento das propostas e da habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou
falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica,
mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes
validade e eficácia para fins de habilitação e classificação.
19.3
A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação.
19.4
As normas disciplinadoras da licitação serão sempre interpretadas em favor da
ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da
Administração, o princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação.
19.5
Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas
propostas e a Administração não será, em nenhum caso, responsável por esses custos,
independentemente da condução ou do resultado do processo licitatório.
19.6
Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o
dia do início e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em dias de
expediente na Administração.
19.7
O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará o
afastamento do licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os
princípios da isonomia e do interesse público.
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19.8
Em caso de divergência entre disposições deste Edital e de seus anexos ou demais
peças que compõem o processo, prevalecerá as deste Edital.
19.9
O
Edital
está
http://www.icc.fiocruz.br/,
e
disponibilizado,
também
poderão
na
ser
íntegra,
lidos
no
e/ou
endereço
obtidos
no
eletrônico
endereço
http://www.comprasgovernamentais.gov.br/, nos dias úteis, no horário das 08:00 horas às
17:00 horas, mesmo endereço e período no qual os autos do processo administrativo
permanecerão com vista franqueada aos interessados.
19.10
Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos:
19.10.1
ANEXO I - Termo de Referência (Projeto Básico – Memorial Descritivo);
19.10.2
ANEXO II – Minuta de Termo de Contrato;
19.10.3
ANEXO III – Plantas Arquitetônicas relativas ao Projeto Básico;
Curitiba, 25 de maio de 2015
Assinatura da autoridade competente
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Fiocruz-PR
ANEXO I
TERMO DE REFERÊNCIA
PROJETO BÁSICO
Para contratação de Projeto Executivo que consiste na Elaboração dos
Projetos Arquitetônico Executivo, Estrutural de Concreto, Metálico e
Fundações, Paisagismo e Instalações Complementares para o Polo de
Biotecnologia da FIOCRUZ no Paraná, considerando a Expansão do
Complexo Tecnológico do Instituto Carlos Chagas, que engloba o
Prédio de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica (Anexo ao Bloco C), o
Anexo de Utilidades do Bloco C e o Piso Técnico do Subsolo do Bloco
C, todos contíguos ao Bloco C no Campus do TECPAR.
ICC - Instituto Carlos Chagas
FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz
Abril de 2015.
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Processo Nº 25028.000043/2015-01
MEMORIAL DESCRITIVO
I. PLANO DE TRABALHO
A) JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DE SERVIÇOS:
Os serviços de realização de um projeto executivo são necessários para a adequada execução da
obra de expansão do Complexo Tecnológico do ICC, que engloba um novo prédio, um anexo de
utilidades conectado ao Bloco C e o Piso Técnico do Subsolo do Bloco C.
A obra é de grande relevância pois beneficiará as áreas de pesquisa e de ensino, porque proverá
espaços para o melhor desenvolvimento das atividades laboratoriais, de ensino, de
desenvolvimento de novas tecnologias e de pesquisa aplicada. Também fornecerá o espaço
necessário para a administração do complexo já instalado, possibilitando as áreas antigas serem
remanejadas para áreas laboratoriais e de produção.
B) RELAÇÃO ENTRE A DEMANDA PREVISTA E A QUANTIDADE DE SERVIÇO A SER
CONTRATADA:
A quantidade de serviço a ser contratado é proporcional à demanda prevista.
C) DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS A SEREM ALCANÇADOS EM TERMOS DE
ECONOMICIDADE E DE MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS,
MATERIAIS OU FINANCEIROS DISPONÍVEIS:
Se faz necessário o Projeto Executivo para melhor aproveitamento dos recursos humanos,
materiais e financeiros na execução da obra, também proporcionar mais clareza e entendimento
aos Licitantes da obra, favorecendo uma melhor estimativa de custos no momento da elaboração
da proposta.
II. JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO
A presente contratação tem por objetivo a elaboração dos seguintes projetos e serviços:
Levantamento Topográfico; Sondagem geológica do terreno com pelo menos 8 pontos de
perfuração; Projeto de Paisagismo e Vias de Acesso do Entorno; Projeto Estrutural de Concreto;
Projeto Estrutural Metálico (Coberturas e Marquises); Projeto de Fundações; Projeto
Hidrosanitário; Projeto de Cabeamento Estruturado; Projeto Elétrico; Projeto Luminotécnico;
Projeto de Corte e Aterro; Projeto de Sistemas; Projeto de Ar Condicionado; Projeto de SPDA;
Projeto de Impermeabilização (Incluindo especificações e detalhamentos de calhas e rufos);
Projeto de Iluminação de Emergência, Projeto de Prevenção Contra Incêndios; Projeto de
Elevadores e Plataformas de Acessibilidade e Projeto Arquitetônico Executivo de Compatibilização
e Coordenação dos Projetos Complementares. Deverão ser fornecidas também as planilhas de
quantitativos e orçamentos, memoriais descritivos, cronogramas físico e financeiro para o Polo de
Biotecnologia da FIOCRUZ no Paraná, considerando a Expansão do Complexo Tecnológico do
Instituto Carlos Chagas, que engloba a Obra de Construção do Prédio de Apoio Técnico à
Pesquisa Biomédica do ICC/Fiocruz PR (Anexo ao Bloco C), o Anexo de Utilidades do Bloco C e o
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Piso Técnico do Subsolo do Bloco C, todos contíguos ao Bloco C situado no campus do Tecpar,
com área média construída aproximada de 6.038,86m2, este projeto de grande porte trata-se da
construção de um novo prédio e de um Anexo de Utilidades conectados ao Bloco C e de um Piso
Técnico no Subsolo do Bloco C, a fim de proporcionar a ampliação e melhoria das áreas de
laboratórios, de ensino e administrativas. Todos os projetos acima descritos deverão ser
entregues ao nível de projeto executivo completo, sendo que todas as plotagens, documentos
digitais e impressos correrão por conta da Contratada. Esclarecemos ainda, que esta contratação
se justifica em virtude da ampliação das áreas necessárias para a pesquisa, ensino e
administração no Campus desta Capital.
A) MOTIVAÇÃO DA CONTRATAÇÃO
Por tratar-se de um projeto de grande porte, de expansão do Complexo Tecnológico do ICC, que
engloba um novo prédio, um anexo de utilidades conectado ao Bloco C e o Piso Técnico do
Subsolo do Bloco C e o fato da DIRAC não disponibilizar, neste momento, de uma equipe que
possa desenvolver todos os projetos acima indicados, optou-se em contratar estes serviços para a
ampliação do Polo de Biotecnologia da FIOCRUZ no Paraná, considerando a Expansão do
Complexo Tecnológico do Instituto Carlos Chagas, que engloba a Obra de Construção do Prédio
de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica do ICC/Fiocruz PR - Anexo ao Bloco C, a Obra de
Construção do Anexo de Utilidades do Bloco C e a Obra de Construção do Piso Técnico do
Subsolo do Bloco C, todos contíguos ao Bloco C situado no Campus do TECPAR na cidade de
Curitiba, estado do Paraná, objetivando o aprimoramento das funções de pesquisa, de ensino e
administrativas proferidas nas atuais instalações.
B) BENEFÍCIOS DIRETOS E INDIRETOS QUE RESULTARÃO DA CONTRATAÇÃO
A Expansão do Complexo Tecnológico do Instituto Carlos Chagas, que engloba a Obra de
Construção do Prédio de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica do ICC/Fiocruz PR (Anexo ao
Bloco C), o Anexo de Utilidades do Bloco C e o Piso Técnico do Subsolo do Bloco C, todos
contíguos ao Bloco C situado no Campus do TECPAR na cidade de Curitiba, estado do Paraná,
beneficiará as áreas de pesquisa e de ensino, pois proverá espaços para o melhor
desenvolvimento das atividades laboratoriais, de ensino, de desenvolvimento de novas
tecnologias e de pesquisa aplicada. A Expansão do Complexo Tecnológico do Instituto Carlos
Chagas, que engloba a Obra de Construção do Prédio de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica do
ICC/Fiocruz PR (Anexo ao Bloco C), o Anexo de Utilidades do Bloco C e o Piso Técnico do
Subsolo do Bloco C, todos contíguos ao Bloco C, fornecerá o espaço necessário para a
administração do complexo já instalado, possibilitando as áreas antigas serem remanejadas para
áreas laboratoriais e de produção. A Expansão do Complexo Tecnológico do Instituto Carlos
Chagas estará situada no Campus do TECPAR.
C) CONEXÃO ENTRE A CONTRATAÇÃO E O PLANEJAMENTO EXISTENTE
A contratação dos serviços está prevista no Planejamento Anual da Unidade, na seguinte
programação:
Programa: 10572.2055.14UO.0001
Ação: 14UO
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Objetivo: Implantação de Centros de Desenvolvimento Tecnológico e Produção de Insumos para
o SUS
D) AGRUPAMENTO DE ITENS EM LOTES
Devido à Expansão do Complexo Técnológico do Instituto Carlos Chagas resultar em um único
prédio integrado, no qual deverão ser consideradas as interações entre as diversas áreas, que
necessitam possuir harmonia e compatibilidade em seus projetos, a contratação dos serviços
deverá ser estabelecida em um único item, indivisível, sendo, portanto, inaplicável o agrupamento
em lotes, uma vez que tecnicamente inviável.
A licitação será realizada pelo regime de empreitada por preço global, sagrando-se vencedor o
licitante que ofertar o menor preço.
E) CRITÉRIOS AMBIENTAIS ADOTADOS
O projeto executivo deverá conter critérios ambientais razoáveis, proporcionais e relevantes para
a obra em questão. O serviço em questão envolve a especificação de materiais que devem ser
obtidos segundo critérios de sustentabilidade, adotando aqueles que oferecerem menor impacto
ao meio ambiente. Os produtos adotados no projeto deverão estar disponíveis para aquisição em
locais próximos, representando possibilidade de menor impacto da logística.
O projeto deverá prever a racionalização das técnicas de construção propostas.
F) NATUREZA DO SERVIÇO
Serviço não contínuo previsto no PPA
Fonte: 6151000000
Natureza: 449051 (subitem 80) - Estudos E Projetos
G) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO E ENQUADRAMENTO LEGAL
Por ser tratar de serviço comum consoante o disposto no art. 4º do Dec. 5450/2005, deverá ser
adotada a modalidade de Pregão Eletrônico, com a seguinte fundamentação legal: Lei nº
10.520/02, Lei nº 10.522/02, Decreto nº 3.555/00, Decreto nº 3.722/01, Decreto nº 4.358/02,
Decreto nº 5.450/05, Decreto nº 2.271/97, IN nº 02/2008, Lei Complementar nº 123/06, Lei nº
8.078/90 e, subsidiariamente, pela Lei nº 8.666/93.
H) REFERÊNCIAS A ESTUDOS PRELIMINARES E ATUALIZAÇÕES DE PROJETOS.
Para contratação do serviço foi elaborado o Projeto Básico de Arquitetura contando com a
participação dos usuários envolvidos. Mas o projeto arquitetônico deverá ser revisado em todos os
seus parâmetros e deverão ser feitas reuniões com os gerentes dos diversos setores envolvidos
para avalizar as áreas dos projetos e suas necessidades. Os projetos de Arquitetura e
Complementares deverão levar em conta que o Bloco será um anexo a outro existente tendo que
considerar para cálculos de incêndio, elétricos e hidro sanitário a estrutura existente e a
compatibilização dos dois Blocos para que as diversas normas e legislações sejam resolvidas
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considerando a área total final dos dois conjuntos. Com isso geradores e cabines de
transformação deverão ser recalculados e reformados para os dois blocos (inclusive o Anexo de
Utilidades) como uma unidade só.
O projeto da fundação e da estrutura do Anexo de Utilidades do Bloco C deverá considerar em
seus cálculos a possibilidade de construção futura de mais 02 (dois) andares acima deste.
III. O OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO
Elaborar Estudos Preliminares dos Projetos Complementares (seguindo o Projeto Arquitetônico
Básico fornecido, mas verificando todas as limitantes de legislação de Prefeitura, ABNTs, NR e
legislações de bombeiros, que venham a incidir sobre o conjunto), Anteprojetos e Projetos
Executivos para o Polo de Biotecnologia da FIOCRUZ no Paraná, considerando a Expansão do
Complexo Tecnológico do Instituto Carlos Chagas, que engloba a Obra de Construção do Prédio
de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica do ICC/Fiocruz PR (Anexo ao Bloco C), o Anexo de
Utilidades do Bloco C e o Piso Técnico do Subsolo do Bloco C, todos contíguos ao Bloco C com
área média construída aproximada 6.038,86m2, situado na Rua Prof. Algacyr Munhoz Mader,
3775 - Campus do TECPAR na cidade de Curitiba, estado do Paraná.
IV. OBJETO DA CONTRATAÇÃO
Estudos Preliminares, Anteprojetos e Projetos Executivos considerando os seguintes projetos:
01-Levantamento Topográfico;
02-Sondagens geológicas conforme ABNT;
03-Projeto de Paisagismo e Vias de Acesso do Entorno (Pavimentação)
04-Projeto Estrutural de Concreto (Convencional e/ou Pré Moldado);
05-Estrutural Metálico;
06-Projeto de Fundações;
07-Projeto de Demolição, Remanejamento de áreas e tubulações existentes.
08-Projeto Hidro sanitário (Instalações hidráulicas de água quente e fria mais instalações
das redes de água ultrapura, de água deionizada e de esgoto; águas pluviais; projeto de
drenagem e reaproveitamento de águas de chuva);
09-Projeto de Cabeamento Estruturado, Projeto de Rede Wifi, Projeto de Conectividade e
de Infraestrutura para a Rede Local;
10-Projeto Elétrico completo de baixa tensão e entrada de energia em alta tensão;
11-Projeto de Sistemas; (Telefônico, Sonorização, Áudio e Vídeo Projeção);
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12-Projeto de Sistemas de Ar Condicionado com Climatização, Exaustão e Conforto
Térmico;
13-Projeto de SPDA;
14-Projeto de Prevenção Contra Incêndios e iluminação e sinalização de emergência;
Detecção e Alarme de Incêndio SDAI; Plano de Fuga e Vias de Abandono;
15-Projeto de Acessibilidade;
16-Projeto de Controle e Automação Predial; Segurança Patrimonial; Alarme; Acessos e
CFTV;
17-Projeto de Corte e Aterro;
18-Projeto de Impermeabilização;
19-Projeto de Canteiro de Obras;
20-Projeto de Elevadores e Plataformas de Acessibilidade;
21-Projeto de Sinalização;
22-Projeto de Layout de Mobiliário junto com projeto de bancadas de laboratórios e
locação de equipamentos laboratoriais;
23-Projeto de Gases Especiais, Central de GLP e Central de Ar Comprimido;
24-Projeto Executivo Arquitetônico com Compatibilização e Coordenação dos Projetos
Complementares;
25-Deverão ser fornecidos também as planilhas e memoriais descritivos de cada projeto
mais Planilha Orçamentária com descritivo Físico Financeiro especificando os itens por ambiente
e global.
Os projetos acima discriminados serão para o Polo de Biotecnologia da FIOCRUZ no
Paraná, considerando a Expansão do Complexo Tecnológico do Instituto Carlos Chagas, que
engloba a Obra de Construção do Prédio de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica do ICC/Fiocruz
PR (Anexo ao Bloco C), o Anexo de Utilidades do Bloco C e o Piso Técnico do Subsolo do Bloco
C, todos contíguos ao Bloco C, a serem construídos na Rua Prof. Algacyr Munhoz Mader, 3.775 Campus do TECPAR, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.
V. DESCRIÇÃO DETALHADA DA CONTRATAÇÃO
A) NECESSIDADE DA CONTRATAÇÃO
Esta contratação é essencial em virtude da necessidade de ampliação das áreas de pesquisa, de
ensino e administrativas no Campus desta Capital, para isso é imprescindível a contratação do
serviço de elaboração dos Estudos Preliminares (seguindo o Projeto Arquitetônico Básico
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fornecido, mas verificando todas as limitantes de legislação de Prefeitura, ABNTs, NR e
legislações de bombeiros, que venham a incidir sobre o conjunto), Anteprojetos e Projetos
Executivos para o Polo de Biotecnologia da FIOCRUZ no Paraná, considerando a Expansão do
Complexo Tecnológico do Instituto Carlos Chagas, que engloba a Obra de Construção do Prédio
de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica do ICC/Fiocruz PR (Anexo ao Bloco C), o Anexo de
Utilidades do Bloco C e o Piso Técnico do Subsolo do Bloco C, todos contíguos ao Bloco C, média
construída aproximada de 6.038,86m2, situado na Rua Prof. Algacyr Munhoz Mader, 3775 Campus do TECPAR na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.
B) METODOLOGIA DE EXECUÇÃO
B.1 – OBJETIVO
O presente documento define as fases, regras e etapas para a contratação dos serviços descritos
no item G-III.
B.2 – DEFINIÇÕES

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;

AsBEA – Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura;

ICC – Instituto Carlos Chagas / Fiocruz - Paraná;

TECPAR – Instituto de Tecnologia do Paraná;

DIRAC – Diretoria de Administração do Campus;

E – Evento Principal;

EI – Evento Intermediário;

PI – Ponto de inspeção;

SIENGE – Sistema de Engenharia da DIRAC.
B.3 – CONDIÇÕES GERAIS
A premissa consiste em obter um projeto executivo desenvolvido de maneira harmônica e
compatibilizado, que incorpore em seu desenvolvimento princípios de sustentabilidade, que
garantam a realização de uma obra eficiente e que obedeçam aos seguintes critérios gerais:

Apresentar um sistema racional de execução, observando as possibilidades de mudanças
de uso e reforma;

Adotar, sempre que possível, um sistema de modulação de componentes;

Adotar soluções técnicas e construtivas compatíveis com a realidade econômico-ambiental
do local;

Utilizar materiais e componentes adequados à realidade socioeconômico e ambiental da
região;

Adotar soluções que apresentem fácil manutenção e conservação;
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
Adotar critérios eco sustentáveis para a edificação;

Estar de acordo com as normas e resoluções vigentes pertinentes ao projeto;

Apresentar um estudo de compatibilização com a infra do Bloco C devido a conexão do
novo empreendimento ser um anexo ao prédio.

Estabelecer a indicação e registrar o fluxo de entrada e saída de pessoas no novo
empreendimento observando as normas do TECPAR em relação aos critérios de acesso ao
campus em comunicação formal ao setor de Engenharia do TECPAR.

Os serviços contratados contemplam:

EVENTO
DESCRIÇÃO
ESPECIFICIDADES
Levantamento
de Dados
Preliminares.
Deverá ser apresentado relatório de
análise das soluções propostas no
Projeto Arquitetônico fornecido pela
Contratante;
Levantamento das informações
básicas sobre o local de
implantação dos projetos de
estrutura e instalações
complementares e de todas as
suas condicionantes, de forma a
promover uma análise consistente
do espaço e da infraestrutura
existentes.
Projeto de
Demolição e
Destinação de
resíduos
sólidos.
Deverá ser apresentada planta com
as construções a serem remanejadas
e áreas a demolir, mais tabelas de
volumes de materiais a demolir
conforme NBR 15112, da ABNT e
indicações de destinações de
resíduos sólidos conforme normativas
da Prefeitura de Curitiba.
Levantamento das plantas a
demolir, quantificação e
tabelamento dos volumes e tipos
de materiais que estarão na
demolição. Seguir normativas da
ABNT para desenvolvimento do
projeto.
Levantamento
Topográfico e
Sondagem do
Terreno.
Deverá ser apresentado relatório com
o levantamento topográfico e todos os
dados e especificações da sondagem
do terreno.
Projeto
Arquitetônico
Executivo
Levantamentos;
Sondagem deverá seguir as
normas da NBR para a
determinação da quantidade de
furos. Deverá ser apresentado
relatório final com gráficos e
laudos sobre a composição e
qualidade do terreno. Apresentar
as plantas e arquivos digitais em
CAD e arquivos Word, necessários
ao bom desenvolvimento do
serviço.
Coordenar a execução dos
projetos complementares para o
melhor resultado em termos de
execução de obra e custo final
desta. Executar plantas de
Anteprojeto;
Memorial justificativo;
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Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
Projeto de Lay
out de
mobiliário dos
laboratórios e
planejamento
dos
equipamentos.
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Anteprojeto;
Apresentação;
compatibilização entre os
elementos de influencia dos
diversos projetos desenvolvidos.
Apresentar plantas, cortes,
implantações para os projetos
arquitetônico executivo. Detalhar
todos os elementos inerentes a
obra como floreiras, pisos
elementos estéticos, peitoris,
esquadrias.
Executar detalhamentos de
esquadrias. Executar em separado
plantas de paginação de pisos e
plantas de paginação de forros de
todos os andares (exceto o
subsolo).
Deverão ser planejados e
projetados com o setor específico
as bancadas laboratoriais e a
locação em planta dos
equipamentos que serão listados
pela equipe de fiscalização.
Deverão ser apresentados plantas,
cortes, elevações e detalhamentos
dos mobiliários projetados.
Projeto executivo;
Apresentação;
Projeto de
Sinalização
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Anteprojeto;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
Projeto de
Anteprojeto;
O projeto deverá conter todas as
sinalizações inerentes à obra
projetada com indicações de
setores, salas, faixas coladas e
películas de acabamentos em
portas e vidros. Deverá englobar
placas e totens externos e também
as sinalizações de acessibilidade.
A fiscalização fornecerá o caderno
de padronização gráfica do ICCFiocruz.
Os desenhos e detalhamentos de
símbolos em placas e sinalizações
deverão ter escala adequada para
apresentação e todos os detalhes
necessários a execução do
material para instalação.
Deverão ser incorporados padrões
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Acessibilidade
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
de acessibilidade universal nos
espaços coletivos e nas vias,
permitindo a livre circulação a
pessoas com restrições de
mobilidade;
As demarcações de acessibilidade
e pisos específicos deverão ser
demarcados e indicados tanto
externamente quanto
internamente.
Deverão ser indicadas placas,
rampas e sinalizações conforme
define a NBR 9050 e a Lei Federal
sobre Acessibilidade.
Projeto de
Estrutura em
Concreto
Armado;
Projeto de
Fundações;
Projeto de
Estruturas
Metálicas.
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Anteprojeto;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
Projeto de
Impermeabiliz
ação
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Anteprojeto;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
Elaboração dos projetos
executivos de fundações,
estruturas em concreto armado e
estruturas metálicas com
dimensionamento, elaboração dos
desenhos e detalhes de todos os
elementos estruturais,
considerando formas cortes e
elevações da estrutura de modo a
ser apresentado a melhor
visualização possível da obra. Os
projetos devem seguir as normas
da NBR levando em conta
normativa de NR trabalhistas e de
segurança. O projeto de estruturas
metálicas deverá considerar
logística de entrega e montagem
das estruturas na obra.
O projeto de impermeabilização
deverá inserir todas as partes
construtivas que necessitem de
mantas, produtos aditivados a
argamassas e elementos que
impermeabilizam e protejam a
obra contra a infiltração e
deterioração causada pela agua e
chuva e umidades recorrentes do
solo. Os desenhos deverão contar
com a indicação dos locais
aplicados em plantas e cortes e
detalhamentos específicos para
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cada local aplicado. As paredes de
contenção do subsolo, vigas de
baldrame e blocos de fundação
deverão ser isoladas da umidade
do terreno com mantas e produtos
específicos misturados ao
concreto e as argamassas. Lajes,
parapeitos e platibandas deverão
contar com isolamento e
indicações de calhas e rufos.
Projeto de
Vias de
Acesso e
Paisagismo.
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Anteprojeto;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
A Contratada deverá analisar e
propor soluções no entorno da
edificação.
Deverão ser especificadas
preferencialmente espécies
nativas da região e do Estado do
Paraná.
Deverão ser incorporados padrões
de acessibilidade universal nos
espaços coletivos e nas vias,
permitindo a livre circulação a
pessoas com restrições de
mobilidade;
Os pavimentos utilizados não
devem impermeabilizar o solo, à
exceção do estacionamento.
Projeto de
Canteiro de
Obras
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Anteprojeto;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
O Projeto de Canteiro de Obras
deverá ser delineado junto com a
Fiscalização para definir os
possíveis canteiros de obra a
serem locados no Campus do
TECPAR e deverá seguir as NRs
trabalhistas para configurar o
atendimento de banheiros,
refeitórios e vestiários necessários
ao pessoal que trabalhará na obra.
Também deverá definir os espaços
de almoxarifados e depósitos de
areia, brita e cimento necessários
ao atendimento da construção.
Os desenhos deverão contar com
plantas e cortes para a definição
das construções se estas forem de
madeira e chapas de compensado
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ou qualquer outro material que
exija construção no local. Deverão
ser estudadas as entradas de
energia e água para ao local,
assim como destinação do esgoto.
Projeto de
Corte e Aterro
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
Projeto de
Controle e
Automação
Predial:
Segurança
Patrimonial;
Alarme, CFTV
e Controles de
Acesso
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
A Contratada deverá executar o
projeto de corte e aterro
considerando a existência da área
de subsolo técnico projetada.
Indicar a destinação da terra e
entulho retirado conforme
normativa da Secretaria de Meio
Ambiente da Prefeitura de Curitiba.
Indicar cortes do terreno a cada
4,0m na horizontal e vertical e
informar a quantidade de terra e
entulho a ser removida/
recolocada.
Considerar as informações das
plantas de layout sobre a
localização e as características
dos equipamentos a serem
instalados. Considerar os projetos
de arquitetura, estrutura e demais
instalações de maneira a integrar e
harmonizar os projetos e com os
demais sistemas. Considerar que
a edificação é um anexo ao Bloco
C e assim as interações de
equipamentos existentes com os
novos sistemas a serem
instalados.
Os projetos devem levar em conta
as necessidades dos setores
atendidos e os direcionamentos a
serem indicados pela fiscalização.
Os projetos incluem instalações
externas.
Projeto de
Sistemas;
(Telefônico,
Sonorização,
Áudio e Vídeo
Projeção)
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
Considerar as informações das
plantas de layout sobre a
localização e as características
dos equipamentos a serem
instalados. Considerar os projetos
de arquitetura, estrutura e demais
instalações de maneira a integrar e
harmonizar os projetos e com os
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demais sistemas. Considerar que
as edificações são anexas ao
Bloco C e assim as interações de
equipamentos existentes com os
novos sistemas a serem
instalados.
Os projetos devem levar em conta
as necessidades dos setores
atendidos e os direcionamentos a
serem indicados pela fiscalização.
Os projetos incluem instalações
externas.
O projeto Telefônico deverá seguir
a normativa da concessionaria
indicada pela Fiscalização.
Projeto de
Prevenção
Contra
Incêndio
Projeto de
Iluminação de
Emergência
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
Projeto de
Instalações
Elétricas –
Projeto de
SPDA.
Projeto
Luminotécnico
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Anteprojeto;
Apresentação;
A Contratada deverá executar o
projeto de Prevenção contra
incêndio considerando que o
prédio será um anexo a outro de
área já construída e existente. Os
cálculos de incêndio serão
executados considerando o anexo
do Bloco C. As plantas e projetos
das edificações de entorno serão
fornecidas pelo ICC-Fiocruz para
que seja possível o cálculo correto
do sistema de prevenção contra
incêndio da edificação. Os projetos
das cisternas e caixas de água
existentes também serão
fornecidas pelo ICC-Fiocruz.
O projeto de iluminação e
sinalização de emergência e de
Prevenção Contra Incêndios
deverão seguir as normas de NBR
e levar em consideração a
Legislação Municipal e Estadual
com relação ao assunto.
Considerar as informações das
plantas de layout sobre a
localização e as características
dos equipamentos a serem
instalados. Considerar os projetos
de arquitetura, estrutura e demais
instalações de maneira a integrar e
harmonizar o projeto de
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Projeto executivo;
Apresentação;
Projeto de
Instalações
Hidráulicas.
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Anteprojeto;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
Projeto de
Instalações
Sanitárias e
Águas
Pluviais.
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Anteprojeto;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
instalações elétricas com os
demais sistemas. Considerar
possível aumento de demanda.
Considerar a determinação dos
seguintes sistemas na edificação:
entrada de energia, distribuição
em baixa tensão, iluminação e
tomadas. O projeto inclui
instalações externas.
Deverá ser feito um levantamento
das instalações existentes, de
maneira a integrar e harmonizar o
projeto de água com os demais
sistemas. Considerar as
características do fornecimento da
água, bem como a disponibilidade
de vazão e pressão na rede. Em
caso de insuficiência, prever
outros sistemas de abastecimento,
observando os aspectos técnicoeconômicos. Considerar a rede de
água ultrapura, a rede de água
deionizada, bem como, o número
de usuários e de equipamentos, a
necessidade de demanda, bem
como os turnos de trabalho e
períodos de utilização dos pontos
de consumo e dos equipamentos.
Considerar possível aumento de
demanda. Considerar o layout dos
equipamentos apresentados.
Deverá ser feito um levantamento
das instalações existentes, de
maneira a integrar e harmonizar o
projeto de esgoto sanitário com os
demais sistemas. Considerar o
número de usuários e de
equipamentos, a necessidade de
demanda, finalidade da instalação,
bem como os turnos de trabalho e
períodos de utilização dos
equipamentos. Considerar
possível aumento de demanda.
Considerar o layout dos
equipamentos apresentados.
Verificar o tipo de despejos para
estudo da necessidade de
tratamento especial (sistema fossa
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e filtro). Considerar a localização,
diâmetro, cota e disponibilidade da
rede coletora existente. O projeto
inclui instalações externas.
Considerar e delimitar as áreas de
contribuição que receberão as
chuvas e que terão de ser
drenadas por canalização ou por
infiltração. Considerar áreas
externas e áreas de contribuição
de ampliações futuras. Considerar
a intensidade pluviométrica, de
acordo com a precipitação na
região. Conduzir as águas pluviais
coletadas para a rede existente
fora dos limites da edificação.
Deverão ser previstos pontos de
conexão com a drenagem do ar
condicionado.
Projeto de
Rede de
Telecomunica
ções e Dados
(Cabeamento
estruturado).
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Apresentação;
Anteprojeto;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
O projeto deverá contemplar rede
estruturada (inclusive Wifi e
equipamentos de conectividade e
de infraestrutura). Observar as
recomendações, critérios técnicos
e padronizações da Embratel e
Órgãos Reguladores. Observar as
características da rede de telefonia
da concessionária local e do
Prédio de Apoio Técnico a
Pesquisa Biomédica do
ICC/Fiocruz PR - Anexo ao Bloco
C, com relação ao: tipo de
instalação (aérea ou subterrânea);
localização dos cabos; previsões
de alteração da rede; capacidade
da rede atual. Conhecer as
atividades previstas para a
edificação, o tipo e número de
usuários e determinar, junto à
ICC/Fiocruz, as necessidades de
equipamentos e pontos
telefônicos, rede de dados e rede
Wifi. Dimensionar os
equipamentos do sistema dentro
de padrões disponíveis no
mercado nacional.
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Considerar a integração com o
sistema existente do Bloco C.
Considerar as informações das
plantas de layout sobre a
localização e as características
dos equipamentos a serem
instalados. Considerar os projetos
de arquitetura, estrutura e demais
instalações de maneira a integrar e
harmonizar os projetos e com os
demais sistemas. Considerar que
as edificações são anexas ao
Bloco C e assim as interações de
equipamentos existentes com os
novos sistemas a serem
instalados.
Os projetos devem levar em conta
as necessidades dos setores
atendidos e os direcionamentos a
serem indicados pela fiscalização.
Projeto de
Levantamentos;
Sistemas de
Ar
Estudo preliminar;
Condicionado.
Memorial justificativo;
Apresentação;
Anteprojeto;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
O projeto deverá contemplar todos
os sistemas de refrigeração,
filtragem de áreas e exaustão
inerentes ao projeto. Observar as
recomendações, critérios técnicos
da NBR; recomendações da
ASHAE, OT – IBR 001/2006 :
Orientação Técnica uniformizando
a definição sobre o Projeto Básico
especificada na Lei Federal
8.666/93 e alterações posteriores
e a Regulamento de Boas Práticas
de Fabricação (BPF) de produtos
de uso veterinário do Ministério da
Agricultura e Pecuária para todos
os sistemas de conforto e de áreas
limpas, conforme exigidos pelo
programa. Conhecer as atividades
previstas para a edificação, o tipo
e número de usuários e
determinar, junto ao ICC/Fiocruz,
as necessidades de cada área a
projetar. Dimensionar os
equipamentos do sistema dentro
de padrões disponíveis no
mercado nacional.
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Projetos de
Gases
especiais e Ar
comprimido
Levantamentos;
Estudo preliminar;
Memorial justificativo;
Levantar com os Setores
específicos todas as necessidades
e equipamentos e os gases
necessários para os diversos fins.
Apresentação;
As tubulações deverão ser
calculadas e dimensionadas
conforme a necessidade
levantada.
Anteprojeto;
Apresentação;
Projeto executivo;
Apresentação;
Seguir normas da ABNT(NBR)
específicas e verificar com a
fiscalização a melhor situação para
a localização das cabines externas
de gases. Apresentar o projeto em
plantas, cortes, elevações e todo o
detalhamento necessário para a
correta execução da obra.
1)
Apresentação da carta de
visita técnica realizada, com as
devidas assinaturas;
2)
Apresentação da marcação
total
de
pontos
de
telecomunicações em planta baixa;
Projeto de
Elevadores e
Plataformas
de
Acessibilidade.
Orçamento e
Cronograma
FísicoFinanceiro.
Levantamentos;
Cálculo de Tráfego;
Memorial Descritivo;
Apresentação;
Orçamento composto de: plano de
eventos, planilha resumo de serviços,
planilha de composição de custos e
cronograma físico-financeiro.
Especificações técnicas.
Cálculo de Tráfego e Memorial
Descritivo com as características
de acabamentos e sistemas para
os elevadores e plataformas
elevatórias. Considerar inclusive
os elevadores para a execução da
obra.
O Orçamento deverá ser fornecido
juntamente com a pesquisa de
mercado e a referência
orçamentária. Ao longo da
execução dos estudos
preliminares já deverá ser
fornecido um orçamento estimado.
Cada etapa de projeto configura um evento, que para ser considerado concluído deverá ter todos
os pontos de inspeção cumpridos, conforme quadro acima. Não será admitida a entrega de um
evento sem a conclusão do mesmo.
B.3.1 – PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA FORNECIDO:
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Para início dos serviços, o Contratante fornecerá o Projeto Básico de Arquitetura visando à
elaboração, pela Contratada, do detalhamento do estudo preliminar, anteprojeto e projeto
Executivo de Estrutura, Urbanismo / Paisagismo e dos Projetos Complementares (Elétrica,
Hidráulica, Sanitária e Águas Pluviais, Telecomunicações e Dados, Detecção, Proteção e
Combate à Incêndio e Sistemas de Ar Condicionado e Exaustão, e todos os discriminados no item
III-Objeto da Contratação. O Projeto Básico de Arquitetura será fornecido em meio digital, em
formato “*.dwg”, e 02 cópias plotadas.
Quaisquer outras informações não constantes, não conformes e/ou com divergências deverão ser
comunicadas à Contratante para que sejam sanadas em tempo hábil.
B.3.2 – PROJETOS A SEREM ELABORADOS E CONTRATADOS
Caberá à Contratada a compatibilização de todos os projetos contratados CONFORME
DISCRIMINAÇÃO NO ÍTEM III-OBJETO DA CONTRATAÇÃO, sob sua responsabilidade, além da
compatibilização com o projeto de ar condicionado (que possui desenvolvimento em separado),
em todas as suas fases, bem como de quaisquer outros projetos desenvolvidos neste
empreendimento, informados pela Fiscalização. Na compatibilização final, a contratada deverá
fornecer todo o material à Fiscalização.
Para tanto, quando do início dos trabalhos, a Contratada deverá apresentar além do interlocutor, o
Coordenador de Projetos qualificado, atuando conforme o disposto no manual da AsBEA –
Manual de Escopo de Serviços para Coordenação de Projetos. O Coordenador de Projetos deverá
estar presente em todas as reuniões realizadas entre a Contratada e a Contratante, sendo
apresentado à Fiscalização no início dos serviços. O responsável pela elaboração do orçamento
deverá participar das reuniões de projeto desde o início dos serviços.
Os projetos deverão ser apresentados segundo o roteiro, baseado nos manuais publicados pela
AsBEA.
B.3.3 – METODOLOGIA DE APRESENTAÇÃO
Os projetos deverão ser executados obedecendo às normas estabelecidas pela DIRAC/ Fiocruz e
constantes dos documentos:

Termo de Referência de Especificações dos Projetos;

Manual de Procedimentos para Firmas Contratadas / Projetos em Sistema CAD;

Planilhas, Quantitativos e Cronograma Físico-financeiro com base no modelo existente
(SISPLAN)

Normas da ABNT;

À Lei 6.514 de 22 de Dezembro de 1977 e respectivas NRs (NR20, NR10 e outras),
relativas à Segurança e Medicina do Trabalho;

Às Normas do Corpo de Bombeiros;

Códigos, Leis, Decreto, Portarias e Normas federais, Estaduais e Municipais, inclusive de
concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA/ CAU;
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
Disposições legais do Estado, do Município e das concessionárias locais;

Recomendações dos fabricantes.
A execução dos serviços deverá obedecer rigorosamente às prescrições das Normas da ABNT,
as disposições legais do Estado e das concessionárias locais, as recomendações dos fabricantes
de materiais e as normas estabelecidas pela Coordenação de Projetos e Obras da DIRAC.
Todo e qualquer serviço será executado por profissionais legalmente habilitados pelo CREA/CAU,
com atestado e CAT averbado de projeto de igual natureza ao do serviço a ser realizado. Os
documentos deverão ser apresentados no início da execução dos serviços. Deverá a Contratada
se comprometer em apresentar Anotação de Responsabilidade Técnica – ART/ ou Registro de
Responsabilidade Técnica - RRT, pelo desenvolvimento de cada projeto.
A Contratada assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos serviços que
efetuar, assim como pelos danos decorrentes da realização dos referidos trabalhos.
A Contratada deverá apresentar de forma detalhada os documentos que serão produzidos, a
quantidade e a frequência com que serão emitidos (desenhos, memórias, relatórios, etc.)
compatibilizados com os prazos contidos no cronograma físico-financeiro em anexo, para que seja
possível, por parte da Fiscalização, uma melhor avaliação da adequação do serviço.
As premissas básicas deverão ser apresentadas em forma de memorial descritivo, incluindo
croquis e/ou outros documentos necessários à perfeita compreensão dos objetivos visados.
Os “memoriais descritivos por ambiente, especificações, memória de cálculo, planilhas por
ambiente, etc, deverão ser digitados em formato ”doc” (editor de texto) ou “xls” (planilha),
conforme o padrão estabelecido pela DIRAC, em papel formato A4, e carimbo ou folha-rosto
contendo as informações necessárias. Os desenhos, por sua vez, deverão ser gravados em
formato “dwg” e, o formato seguirá os padrões definidos pela ABNT e pelo Manual de
Procedimentos para Firmas Contratadas / Projetos em sistema CAD.
Todos os desenhos elaborados no sistema CAD e outros documentos gerados deverão ser
independentes entre si, sem utilização de arquivo externo vinculado (Xref), bem como suas
ferramentas, sistema de layers e blocos deverão obedecer aos padrões definidos pela ABNT e
pelo Manual de Procedimentos para Firmas Contratadas / Projetos em sistema CAD.
A cada prancha deverá corresponder um arquivo digital. A cada prancha deverá corresponder
apenas o desenho de um determinado pavimento, não sendo permitida a apresentação de vários
pavimentos em um único desenho.
Os projetos desenvolvidos deverão conter um conjunto de informações técnicas necessárias e
suficientes para a realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa
todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos
serviços e obras, objeto do contrato.
Todos os projetos deverão ser desenvolvidos de maneira harmônica e compatibilizados entre si,
atendendo, sempre que possível, aos seguintes critérios gerais:
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
Apresentar um sistema racional de execução, observando as possibilidades de mudanças
de uso e reforma, com máxima adequação possível ao projeto de arquitetura;

Adotar, sempre que possível, um sistema de modulação de componentes;

Adotar soluções técnicas e construtivas compatíveis com o local da edificação;

Utilizar materiais e componentes adequados à realidade regional e ao objeto da edificação;

Adotar soluções que apresentem fácil manutenção e conservação;

Compatibilizar todos os projetos (em andamento) de responsabilidade da Contratante.
Todas as alterações promovidas deverão ser graficamente registradas na prancha em questão,
bem como deve haver registro de data e descrição da alteração no quadro situado acima do
carimbo.
B.3.4 – ESCOPO DOS PROJETOS
Todos os projetos deverão ser executados tendo como referência as normas e legislações
vigentes. Não será aceito o projeto que não atenda às normas técnicas.
Caberá à Contratada a identificação de todos os pontos de chegada de instalações externas às
edificações, registrando todas as informações nos projetos fornecidos.
Semanalmente, a Contratada deverá realizar reuniões com a fiscalização nas dependências da
Fiocruz e com a presença do coordenador do projeto por parte da contratada, a fim de apresentar
o andamento dos projetos, sendo a responsável pela elaboração das atas, que deverá ser
encaminhada em até 03 (três) dias úteis. A reunião da semana poderá ser estendida por até o
máximo de 02 (dois) dias consecutivos, caso solicitado pela Fiscalização em caso de
necessidade, sendo que a Licitante deverá prever este custo na formação do preço global do
serviço. Ao final das etapas, a Contratada deverá promover a apresentação do projeto segundo
mídia mais indicada (no mínimo apresentação animada em Sketchup) para os usuários e demais
profissionais envolvidos no processo nas dependências da Fiocruz. Cada reunião e cada
apresentação serão consideradas pontos de inspeção e condição para que a etapa de
projeto seja aceita.
As datas e horários para a realização das reuniões ficarão a cargo do Instituto Carlos Chagas –
Fiocruz / Paraná.
Cada etapa de projeto será considerada um evento, a saber:
Levantamento de dados preliminares (E1).
Estudo Preliminar (E2).
Anteprojeto (E3).
Projeto Executivo (E4).
Orçamento, cronograma físico-financeiro e especificações técnicas (E5).
LEVANTAMENTO DE DADOS PRELIMINARES
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Corresponderá ao conjunto informações básicas sobre o local de implantação dos projetos de
estrutura e de instalações complementares e de todas as suas condicionantes, de forma a
promover uma análise consistente do espaço físico e da infraestrutura existentes.
Deverá ser incluída neste levantamento a checagem de todos os elementos físicos presentes na
área externa, inclusive as características das redes de utilidades, de esgotos, dos dispositivos de
drenagem e outros levantados com a finalidade de propiciar uma conexão exata das redes e
dispositivos projetados com os existentes.
Também nessa etapa deverão ser executados todos os estudos de sondagem e levantamento
topográfico da área onde será construída a nova edificação.
PROJETO DE ESTRUTURA DE CONCRETO E/OU ESTRUTURA DE CONCRETO PRÉMOLDADO E/OU ESTRUTURA METÁLICA, FUNDAÇÕES.
Antes do inicio dos projetos será feita uma estimativa do número de folhas de desenhos para que
a FIOCRUZ possa estabelecer a numeração correspondente.
A proponente deverá apresentar detalhadamente em sua proposta os documentos que serão
produzidos, quantidade e frequência com que serão emitidos (desenhos, memórias, relatórios,
etc.) para que seja possível por parte da contratante uma melhor avaliação da adequação do
serviço proposto.
Todos os estudos e projetos deverão ser desenvolvidos de forma harmônica e consistente,
observando a compatibilidade entre os elementos dos diversos sistemas da edificação.
A aprovação do projeto não eximirá os autores do projeto das responsabilidades estabelecidas
pelas normas, regulamentos e legislações pertinentes às atividades profissionais.
As especificações técnicas deverão estabelecer as características necessárias e suficientes ao
desempenho técnico requerido pelo projeto, bem como para a contratação dos serviços e obras.
Os materiais a serem especificados e detalhados em projeto deverão ser de qualidade
comprovada, tomando como base à especificação preliminar fornecida neste documento,
reservando-se aos responsáveis por parte da FIOCRUZ o direito de recusar aqueles que julgarem
indevidos.
Em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos do anteprojeto de arquitetura fornecido
pela Contratante, deverão ser consultados os responsáveis pelo projeto por parte da Fiocruz.
Escopo do Trabalho
O escopo do trabalho consiste na elaboração do Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projetos
Executivos de fundações e estruturas em concreto armado e estruturas metálicas, com
dimensionamento, elaboração dos desenhos e detalhes de todos os elementos estruturais.
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Para a fundação deverá ser feito uma análise das fundações instaladas no local (para
aproveitamento ou demolição) e desenvolvido para a edificação dos anexos como um todo
tomando cuidados específicos para a unificação com a edificação existente do Bloco C).
Deverá fazer parte desta proposta a apresentação por parte da contratada, dos seguintes
serviços:

Coleta de informações preliminares com visitas ao local;

Plantas de fôrmas, dimensionamentos e detalhes;

Seções/cortes;

Quadros resumo;

Memórias de Cálculos – Principais hipóteses, diretrizes e parâmetros de projeto;

Especificações Técnicas;

Planilha de quantitativos;
Diretrizes do Projeto
Deverão ser observadas as seguintes condições gerais:
 Assessorar o autor do projeto arquitetônico, com os seguintes objetivos:
1. Fornecer os subsídios necessários para que as alternativas de partido arquitetônico não
venham a ser inviabilizadas, quer técnica, quer econômica, quer estaticamente, por fatores
estruturais;
2. Fornecer o posicionamento e dimensões das peças estruturais que venham a ser fator de
restrição às definições do projeto de arquitetura;
3. Inteirar-se do projeto como um todo, estendendo a análise aos desenhos e especificações, e
retirando os subsídios para o cálculo definitivo das ações atuantes na edificação.
 Na etapa de projeto executivo, o autor do projeto de arquitetura deverá ser alertado de
eventuais acabamentos ou arremates incompatíveis com o sistema estrutural definido.
 Conhecer todas as instalações e utilidades a serem implantadas na edificação, que sejam
condicionantes na escolha e dimensionamento do esquema estrutural.
 Conhecer a flexibilidade de utilização desejada no projeto arquitetônico, para que eventuais
alterações de distribuição interna não venham a ser inviabilizadas por questões estruturais.
 Conhecer as possibilidades futuras de ampliação de área e alteração de utilização da
edificação.
 Conhecer o prazo fixado para a execução da obra.
 Analisar as sugestões do Contratante para utilização de materiais ou esquemas executivos.
Normas e Práticas
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de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios P
INMETRO:

NBR 8036
Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para
Fundações de Edifícios
NBR 6122
Projeto e Execução de Fundações
NBR 6118
Projeto de estruturas de concreto - Procedimento
NBR 14931
Execução de estruturas de concreto - Procedimento

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA e CAU.
Estudo preliminar
Para que o projeto seja executado em conformidade com o padrão de qualidade desejado,
deverão ser atendidas as seguintes condições:

Elaborar o projeto estrutural segundo as normas da ABNT, de acordo com o projeto de
arquitetura e de instalações de maneira a poder integrar e harmonizar os projetos de infra e
superestrutura com os demais sistemas, elaborar um projeto de execução de obra para atender o
prazo necessário.

Conhecer as características do local da obra, tais como agressividade do meio ambiente,
vias de acesso e outros.

Conhecer a flexibilidade de utilização desejada no projeto arquitetônico, para que
eventuais alterações de distribuição interna não venham a ser inviabilizadas por questões
estruturais.
Anteprojeto
Nesta etapa devem ser gerados os desenhos da estrutura com todas as indicações necessárias
para intercâmbio entre todos os projetistas envolvidos, resultando em interfaces solucionadas
(inclusive furação de peças, etc.).
Os materiais deverão ser especificados no projeto em função das suas características mecânicas
mínimas exigidas.
Deverão ser fornecidos os seguintes documentos:

Memória de cálculo e anteprojeto plotado para avaliação e análise da equipe técnica;

Desenvolvimento do projeto das formas das estruturas, a partir do pré-dimensionamento
aprovado.
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
Os desenhos do Estudo Preliminar de Arquitetura são partes integrantes deste Termo de
Referência.
Projeto executivo
O projeto executivo deverá apresentar todos os elementos necessários à realização do
empreendimento, detalhando todas as interfaces dos sistemas e seus componentes.
Além dos desenhos que representem todos os detalhes construtivos elaborados com base no
Anteprojeto, o Projeto Executivo será constituído por um relatório técnico, contendo a revisão e a
complementação do memorial descritivo / especificação técnica e do memorial de cálculo.
Nesta fase ocorre o desenvolvimento do projeto de estrutura, partindo-se de um projeto de formas
com todas as “interfaces solucionadas”. As armações, que se constituem no produto do projeto
estrutural a ser usado diretamente na obra, são detalhadas sem a necessidade de revisão por
novas interfaces.
O projeto executivo deverá obedecer rigorosamente
DIRAC/FIOCRUZ e constantes dos documentos:
às
normas
estabelecidas

Guia de Referência de Especificações dos Projetos;

Caderno de Especificações Básicas;

Manual de Procedimentos para Firmas Contratadas / Projetos em Sistema CAD;
pela

Planilhas de Custos e Cronograma Físico Financeiro com base no modelo existente
(SISPLAN);

As normas da ABNT;
Deverão ser fornecidos os seguintes documentos:

Plantas baixas de cada pavimento indicando a localização e dimensão das formas e
demais informações necessárias, com locação das cargas - Escala 1:50.

Detalhes construtivos. - Escala adequada.

Detalhes executivos das armações de fundações, pilares, vigas e lajes, bem como outros
elementos, com todas as informações necessárias. – Escala adequada;

Memória de cálculo e projeto executivo plotado para avaliação e análise da equipe técnica.

Planilha de quantitativos (área de forma, volume de concreto, e tabela de aço nas
respectivas pranchas);

Especificação técnica dos materiais a serem utilizados.
O projeto estrutural deverá apresentar em sua versão final a compatibilização dos projetos a ele
relacionados. Deverão ser indicados todos os elementos importantes dos demais projetos,
principalmente as indicações dos furos a serem executados nas peças estruturais em função de
tubulações ou outros elementos. A aprovação final estará vinculada a esta condição.
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PROJETO DE PAISAGISMO E VIAS DE ENTORNO (PAVIMENTAÇÃO).
Antes do inicio dos projetos será feita uma estimativa do número de folhas de desenhos para que
a FIOCRUZ possa estabelecer a numeração correspondente.
A proponente deverá apresentar detalhadamente em sua proposta os documentos que serão
produzidos, quantidade e frequência com que serão emitidos (desenhos, memórias, relatórios,
etc.) para que seja possível por parte da contratante uma melhor avaliação da adequação do
serviço proposto.
Todos os estudos e projetos deverão ser desenvolvidos de forma harmônica e consistente,
observando a compatibilidade entre os elementos dos diversos sistemas da edificação.
A aprovação do projeto não eximirá os autores do projeto das responsabilidades estabelecidas
pelas normas, regulamentos e legislações pertinentes às atividades profissionais.
As especificações técnicas deverão estabelecer as características necessárias e suficientes ao
desempenho técnico requerido pelo projeto, bem como para a contratação dos serviços e obras.
Os materiais a serem especificados e detalhados em projeto deverão ser de qualidade
comprovada, tomando como base à especificação preliminar fornecida neste documento,
reservando-se aos responsáveis por parte da FIOCRUZ o direito de recusar aqueles que julgarem
indevidos.
Em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos do anteprojeto de arquitetura fornecido
pela Contratante, deverão ser consultados os responsáveis pelo projeto por parte da Fiocruz.
Escopo do Trabalho
O escopo do trabalho consiste na elaboração do Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projetos
Executivos de Paisagismo no entorno da edificação com o dimensionamento, elaboração dos
desenhos e detalhes de todos os elementos urbanísticos e paisagísticos.
Projeto de Pavimentação e Paisagismo.
Para que o projeto seja executado em conformidade com o padrão de qualidade desejado,
deverão ser atendidas as seguintes condições:

Elaborar o projeto de pavimentação e paisagismo segundo as normas da ABNT, de acordo
com o projeto de arquitetura e de instalações de maneira a poder integrar e harmonizar os
projetos de infra e superestrutura com os demais sistemas.

Conhecer as características do local da obra, tais como agressividade do meio ambiente,
vias de acesso e outros.

Conhecer a flexibilidade de utilização desejada no projeto arquitetônico, para que
eventuais alterações de distribuição interna não venham a ser inviabilizadas por questões
estruturais.
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Estudo Preliminar
A Contratada deverá fornecer os seguintes documentos impressos e plotados:
-
Levantamento físico da área;
Planta de situação (dentro do campus) contendo a implantação, a locação e dimensão
da(s) edificação(ões), acessos, áreas livres e demais elementos urbanísticos, indicando
afastamentos, recuos, investiduras, áreas non-aedificandi e servidões, cotas gerais e níveis de
assentamento, áreas totais e/ ou parciais, úteis e/ ou construídas, conforme a necessidade e
previsão de expansão.
Planta baixa representando alvenarias, esquadrias (com sistema de abertura),
equipamentos fixos, pavimentação, canteiros, tentos, meio-fios, e todos os elementos previstos
necessários.
Cortes gerais definindo, no plano vertical, alturas e níveis acabados de pavimentos,
ambientes, circulações (horizontais e verticais) e acessos e elementos urbanísticos significativos,
alvenarias, esquadrias (com sistema de abertura) e, conforme o caso, calhas, caixas d’água e
equipamentos fixos.
Anteprojeto
A Contratada deverá fornecer os seguintes documentos impressos e plotados:
Planta de situação contendo a implantação, a locação e dimensão da(s)
edificação(ões), acessos, áreas livres e demais elementos urbanísticos, indicando afastamentos,
recuos, investiduras, áreas non-aedificandi e servidões, cotas gerais e níveis de assentamento,
áreas totais e/ ou parciais, úteis e/ ou construídas, conforme a necessidade e previsão de
expansão.
Plantas baixas tantas quantas forem necessárias, tendo definidos os elementos a
demolir e a construir, as diferentes pavimentações e paginação prevista;
Cortes gerais definindo, no plano vertical, o perfil externo das edificações e áreas
livres, ambientes, circulações (horizontais e verticais) e acessos e elementos arquitetônicos
significativos, representando alvenarias, esquadrias (com sistema de abertura) e, conforme o
caso, telhados, calhas, caixas d’água e equipamentos fixos.
Especificações definindo os materiais e acabamentos, em especial revestimentos de
pisos, paredes, etc., de todas as áreas.
Projeto Executivo
Nesta etapa deve ser feito o detalhamento de todos os elementos do empreendimento de modo a
gerar um conjunto de referências suficientes para a perfeita execução das obras serviços a serem
executados, bem como a avaliação dos custos, métodos construtivos e prazos de execução
O projeto executivo deverá obedecer rigorosamente
DIRAC/FIOCRUZ e constantes dos documentos:

Guia de Referência de Especificações dos Projetos;

Caderno de Especificações Básicas;
às
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normas
estabelecidas
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pela
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
Manual de Procedimentos para Firmas Contratadas/Projetos em Sistema CAD;

Planilhas de Custos e Cronograma Físico Financeiro com base no modelo existente
(SISPLAN);

As normas da ABNT;
Deverão ser fornecidos os seguintes documentos impressos e plotados:
Para elaboração desta etapa, todos os demais projetos deverão estar com a fase de anteprojeto
aprovado. Deverão ser fornecidos os seguintes documentos impressos e aprovados:
Planta de situação com a localização dos equipamentos existentes e projetados em
toda a área de abrangência do projeto; - Escala 1:500 ou 1:250.
Plantas baixas da área de intervenção (em folhas articuladas, se necessário) com
indicação de níveis, rampas, acessos, dimensões, elementos existentes e projetados, e todos os
materiais a serem empregados no piso, nas paredes e no teto, e demais informações necessárias
– Escala 1:100 ou 1:200. A seguir:
-
Planta baixa de demolir/construir com todas as informações necessárias.
Planta baixa de pavimentação com cotas, dimensões e indicação dos materiais a
empregar e demais informações necessárias.
Planta baixa de terraplanagem com cotas, níveis, indicação do movimento de terra e
seções longitudinais / transversais de aterro e corte.
Cortes e vistas devidamente cotados e com indicação dos materiais a empregar e
demais informações necessárias – Escala 1:100 ou 1:200.
Detalhamento de canteiros, escadas, rampas (entre outros elementos construtivos)
com todas as informações necessárias – Escala 1:50.
-
Detalhes construtivos - Escala adequada;
-
Especificação técnica;
-
Planilha de Quantitativos, por ambientes (interno/externo).
Projeto de Paisagismo
Consiste em estabelecer as diretrizes gerais para a elaboração do projeto de Paisagismo,
incluindo as composições paisagísticas na área de intervenção especificada.
Deverão ser observadas as seguintes condições gerais:
Integrar o projeto de Paisagismo com o de Pavimentação, compatibilizando seus
objetivos, funções e formas de utilização com os da área a fim de assegurar uma contribuição
efetiva para sua implantação, acessos, ambientação e conforto.
Identificar as atividades internas e externas da edificação, e o elemento humano
participante, visando realizar um ambiente confortável para os usuários.
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Analisar o terreno quanto a seus aspectos fisiográficos, solos, águas superficiais,
topografia, clima, orientação solar, microclima e linhas de escoamento de águas pluviais.
Explorar as potencialidades da área de projeto, verificando a vegetação existente, suas
características e porte, a fim de delimitar as áreas a serem preservadas, quer pelo porte, quer por
se tratar de vegetação autóctone ou em regime de proteção, ou outra razão.
Deverá ser implantada arborização ao longo das vias, proporcionando áreas
sombreadas continuas e garantindo maior conforto ao trânsito de pedestres e ciclistas;
Deverá ser dimensionado o afastamento necessário entre as espécies vegetais e os
postes de iluminação, placas indicativas, de forma a evitar conflitos tais como podas indevidas,
ineficiência na iluminação pública e obstrução das visadas importantes para o tráfego veicular;
m
As calçadas que compõem o sistema viário deverão apresentar largura mínima de 1,20
-
Sugere-se a utilização de blocos de concreto ou similar nas pistas de rolamento.
Demarcar espécies isoladas, arbóreas ou arbustivas, preservando-as desde que
compatíveis com os projetos de Desenho Urbano.
Considerar a implantação de medida compensatória para o remanejamento e/ou
retirada de vegetação do local.
Demarcar, sempre que houver, outros elementos naturais significativos do terreno, cuja
presença possa condicionar ou integrar o projeto paisagístico.
Analisar as características naturais da paisagem, identificando seus aspectos de
significado cultural, estético e científico, a fim de respeitar e valorizar esses seus atributos.
Prever o aproveitamento, sempre que possível, da terra orgânica superficial existente
no local do projeto, caso haja trabalhos de terraplanagem.
-
Levantar os materiais locais disponíveis para obras externas à edificação.
Obter dados sobre os possíveis fornecedores das espécies vegetais: viveiros, hortos
florestais, parques nacionais, estaduais, municipais ou outros. Verificar sua distância, as
condições de transporte, tipo, porte e quantidade disponível de mudas.
Caso haja necessidade, levantar os possíveis fornecedores da terra orgânica e
adubos, orgânicos ou químicos;
Adotar, sempre que possível, os seguintes critérios de projeto:
Utilizar elementos constituintes da vegetação autóctone, por se adaptarem às
condições ecológicas regionais, por sua adequação às características visuais da paisagem e
mesmo pela maior facilidade de obtenção, com consequente diminuição dos custos de
implantação e conservação;
Preservar e enfatizar a topografia natural do terreno, tirando partido de suas
características. No caso em que houver necessidade de movimento de terra, adotar medidas de
proteção em relação à vegetação existente, evitando o aterro ou desaterro de seus troncos;
Proteger a área do projeto contra a erosão pluvial através de estudo do terreno,
mantendo ou refazendo as linhas naturais de escoamento de águas, protegendo essas linhas por
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meio de vegetação ou pavimentação e fixando o solo desprotegido, de forma geral por meio de
plantio ou impermeabilização;
Proteger, em especial, áreas de corte e aterro através do plantio de espécies com
características adequadas para essa finalidade;
Racionalizar a escolha da vegetação, através da adoção preferencial de espécies
perenes, que não exijam cuidados excessivos: combinar correta e harmoniosamente os elementos
dos diversos estratos vegetais quanto a suas exigências específicas (profundidade do solo,
quantidade de luz, água, vento); procurar a concisão dos meios de expressão, evitando a
variedade excessiva de elementos vegetais; na escolha e locação da vegetação, respeitar sempre
o porte médio das espécies adultas, estabelecendo o espaçamento adequado; evitar, assim, as
podas deformantes ou mesmo a necessidade de corte das árvores que ponham em risco a
segurança da construção, quando em crescimento; racionalizar a especificação dos elementos
construídos, adotando, de preferência, materiais regionais, assegurando mão-de-obra para sua
execução, padronizando os equipamentos, o mobiliário externo, os pisos, elementos de vedação e
outros; considerar a necessidade de projetos Complementares de iluminação, drenagem, e
irrigação, e priorizar a escolha de espécies que não requeiram irrigação.
Deverão ser observadas as seguintes condições específicas:
Dispor as áreas de convívio, estar e descanso, de forma a integrar-se com as
atividades internas e externas previstas.
Definir os maciços de vegetação e os demais elementos constantes do projeto de
acordo com os requisitos ambientais das diversas áreas internas e externas, contribuindo para o
conforto dos usuários: controle de luz, sombreamento, barreira de vento, umidificação do ar,
barreira de som e outros;
-
Definir as soluções que garantam acessibilidade universal.
Evitar, de maneira geral, a utilização de espécies com limitações de usos, sejam
tóxicas, urticantes, espinhentas ou aculeadas ou com frutos volumosos e pesados, em áreas de
afluxo ou permanência de público. Também de difícil manutenção e com propensão a ter pragas e
doenças, além da facilidade de queda de galhos.
Estudo Preliminar
Para a concepção do sistema deverão ser obtidas todas as informações às quais o projeto deverá
responder, quer estejam expressas no projeto de Desenho Urbano, quer sejam necessidades a
ser definidas pelo Contratante. Deverão também, serem identificados e analisados todos os
elementos descritos nas condições gerais desta prática.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a mais
vantajosa para a área em questão, considerando parâmetros técnicos de economia e redução do
impacto ambiental.
Deverão estar representados os seguintes produtos gráficos impressos e plotados:
Levantamento arbóreo com locação das árvores, altura e diâmetro da copa, nome
científico e popular, estado da espécie, fotos, recomendações quanto a cortes e transplantes;
Plantas e, se necessários, cortes do terreno objeto do projeto, em escala livre; deverão
ser graficamente representadas as áreas edificadas, áreas pavimentadas e ajardinadas, locação
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de equipamentos fixos de apoio, lazer e recreação, tais como bancos, bebedouros e outros, com a
indicação das áreas de vegetação a ser preservadas, e a organização volumétrica vegetal. As
plantas deverão conter as necessidades de movimento de terra ou eventuais acertos no terreno;
-
Relatório justificativo.
O Estudo Preliminar deverá estar adequado ao projeto de Desenho Urbano e demais sistemas,
indicando necessidades de Drenagem, Iluminação e Irrigação.
Anteprojeto
Consiste na definição, dimensionamento, quantificação e representação de todos os seus
elementos.
Deverão estar representados os seguintes produtos gráficos impressos e plotados:
-
Plantas e, se necessários, corte dos terrenos em escalas não menores que 1:250;
cotados;
A indicação das edificações e seus acessos de pedestres de veículos, devidamente
A definição de todo o espaço externo e seu tratamento: caminhos, canteiros e
divisórias de canteiros, e outros elementos, sempre com suas dimensões respectivas e elementos
para locação;
-
Indicação dos movimentos de terra, com demonstração de áreas de corte e aterro;
Representação da conformação final do terreno, com indicação das curvas de nível e
dos pontos baixos para coleta de águas pluviais;
-
Localização de todos os equipamentos fixos de apoio;
Localização das áreas gramadas, canteiros de plantas herbáceas ou de forração,
arbustos e vegetação de porte, como árvores, arvoretas e palmeiras;
Previsão de redes e pontos de consumo necessários ao desenvolvimento de projetos
de hidráulica, de irrigação e drenagem, de eletricidade, de sonorização, de pavimentação e outros,
definido o caminhamento das redes de forma a evitar interferências com os canteiros previstos ou
existentes;
solo.
Relatório com especificações das necessidades de correção química e orgânica do
O Anteprojeto deverá estar adequado aos projetos das áreas especializadas de Desenho Urbano,
Instalações Hidráulicas, Elétricas e outros.
Projeto Executivo
O Projeto Executivo deverá conter, de forma clara e precisa, todos os detalhes executivos e
indicações necessárias à perfeita e inequívoca execução dos elementos propostos.
Nesta etapa serão executadas plantas e, se necessário, cortes do terreno em escalas não
menores que 1:100, desenhos de todos os detalhes construtivos em escalas adequadas à sua
perfeita interpretação, plantas parciais de locação de equipamentos e revestimentos do solo, quer
sejam construídos, quer sejam vegetais.
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O Projeto Executivo deverá conter:
Plano global de zoneamento paisagístico, indicando: todos os elementos constantes do
anteprojeto devidamente conferidos e verificadas as suas interferências; identificação numérica
com referência à lista de espécies propostas, além de legenda da representação gráfica, de toda
vegetação representada em planta, identificando-a na mesma folha de desenho e apresentando
seu nome científico e popular; espaçamento de mudas, quantidades, altura, diâmetro ou m², cor
da floração.
Nas plantas setoriais ou parciais, locação e cotas relativas dos canteiros de plantas
herbáceas ou de floração. Quando se referir às áreas mais próximas da edificação, usar de
preferência os mesmos eixos do projeto de arquitetura;
Locação, dimensionamento e detalhamento dos elementos específicos, como espelhos
de água, lagos, muros, cercas, divisórias de canteiro, bancos, lixeiras, placas, postes, escadas,
rampas, pisos e outros;
-
Detalhes de elementos construídos em escala compatível com a topografia do terreno;
Esquemas gerais de iluminação, irrigação e drenagem, tanto externos quanto internos,
harmonizados com os projetos especializados dessas áreas;
-
Relatório descritivo da correção do solo (aragem, adubação e calagem);
-
Caderno de procedimentos para o plantio da vegetação da vegetação;
-
Tabelas de florada / frutificação e relação com a fauna local.
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, LUMINOTÉCNICO E SPDA.
O projeto de instalações elétricas deverá definir e disciplinar a instalação de sistemas elétricos e
iluminação geral. Deverá ser contemplado projeto para aterramento e sistema de proteção de
descargas atmosféricas.
Para que o projeto seja executado em conformidade com o padrão de qualidade desejado,
deverão ser atendidas as seguintes condições gerais:

Observar os projetos de arquitetura, estrutura, paisagismo e instalações em geral de
maneira a poder integrar e harmonizar o projeto de instalações elétricas com os demais projetos;

Considerar as informações das plantas de layout, elaboradas na ocasião do estudo
preliminar de arquitetura, sobre a localização e características dos aparelhos elétricos;

Considerar no desenvolvimento do projeto a determinação dos seguintes sistemas na
edificação: entrada e medição de energia, distribuição em média tensão, distribuição em baixa
tensão, distribuição em tensão estabilizada, iluminação e tomadas, aterramento, proteção contra
choques elétricos, proteção contra descargas elétricas atmosféricas, proteção contra
sobretensões, fontes de emergência, fator de potência da carga instalada, fator de demanda e
fator de carga;

Utilizar soluções de fácil manutenção e operação compatíveis com o custo da instalação
do sistema;
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
Utilizar soluções que visem a segurança contra incêndio e proteção de pessoas e da
instalação;

Prever reserva de capacidade para futuro aumento de utilização da eletricidade;

Flexibilizar a instalação, admitindo mudança de características e localização de aparelhos
elétricos;

Simplificar a instalação e facilidade de montagem sem prejuízo da qualidade;

Padronizar a instalação, materiais e equipamentos visando facilidades de montagem,
manutenção e estoque de peças de reposição;

Evitar lâmpadas incandescentes e alógenas e empregar luminárias com o mínimo de 75%
de rendimento;

Priorizar, sempre que possível, a iluminação natural no projeto de iluminação. Será
obrigatório o uso de iluminação natural em circulações e sanitários e sempre que possível em
dependências onde não haja exigência pelo uso de aclimatação artificial;

Associar ao projeto lumínico o projeto cromático, com a definição de cores, tintas, vernizes
e similares, e procedimentos para tratamento de pisos, tetos, paredes, esquadrias, equipamentos,
mobiliário, etc; visando o conforto lumínico e visual do usuário;

Deverão ser previstos sensores de alarme nos acessos e pontos vulneráveis da edificação.

O sistema deverá ser de alta confiabilidade de forma a evitar possíveis acionamentos
falsos.

O sistema deverá permanecer em funcionamento mesmo no caso de falta de energia na
edificação.

O responsável técnico pelo projeto deve seguir o roteiro de apresentação abaixo, esse
roteiro será rígido e a análise do projeto somente será feita na seqüência apresentada abaixo, não
havendo em hipótese alguma a possibilidade de análise fora da ordem apresentada.
1)
Apresentação da carta de visita técnica/informações realizada, com as devidas
assinaturas;
2)
Apresentação da marcação total de pontos de elétrica em planta baixa;
Condições Especiais

O projeto do ramal de alimentação, entrada, subestação, grupo gerador, pará-raios e
nobreak também deverá ser entregue com especificação, desenhos e lista de material distinta dos
projetos de instalações das etapas 1 e 2, podendo ser executado mesmo se a ordem as etapas
forem alteradas no futuro;

Deverá ser planejado o crescimento das instalações para um período mínimo de 5 anos e
no máximo de 10 anos.
Estudo preliminar
Nesta etapa deverá ser feito o levantamento de um conjunto de informações jurídicas, legais,
programáticas e técnicas; dados analíticos e gráficos objetivando determinar as restrições e
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possibilidades que regem e limitam o produto imobiliário pretendido. Estas informações permitem
caracterizar o partido a ser adotado, e as possíveis soluções das edificações e de implantação
dentro das condicionantes levantadas.
Deverão ser apresentados a concepção básica das soluções técnicas a serem adotadas, o prédimensionamento dos sistemas primários, em nível que permita a identificação dos ambientes e
centrais técnicas, dos espaços necessários para a instalação, e estudo dos ambientes e centrais
técnicas e dos espaços necessários para os diversos sistemas técnicos.
Deverão ser apresentados os seguintes documentos:

Relatório preliminar de condicionantes locais contendo as informações preliminares sobre
a disponibilidade e características do atendimento da concessionária, e comentários e
recomendações preliminares sobre a ligação do edifício aos serviços públicos;

Croquis dos ambientes e centrais técnicas com dimensões, condições de posicionamento,
indicando o ponto de chegada da rede da concessionária (a identificação do ponto é de
responsabilidade da contratada);

Dimensões principais e posicionamento de shafts e espaços técnicos com percurso
vertical;

Dimensões principais de outros espaços necessários para passagem de tubulações e/ ou
sistemas técnicos;

Zonas de encaminhamento de tubulações primárias, com indicação de posicionamento,
altura ocupada e/ ou caimento nos pavimentos onde se detectar essa necessidade;

Relatório apresentando as características propostas para os sistemas;

Quadros de carga.

Plantas baixas plotadas de cada pavimento indicando os pontos considerados. A
distribuição dos pontos deverá ser feita conforme levantamento de necessidade que deverá ser
previamente apresentado à Fiscalização/Serviço de Infraestrutura da FIOCRUZ/PR.
Anteprojeto
Nesta etapa devem ser consolidados claramente todos ambientes, suas articulações e demais
elementos do empreendimento, com as definições necessárias para o intercâmbio entre todos
envolvidos no processo. A partir da negociação de soluções de interferências entre sistemas, o
projeto resultante deve ter todas as suas interfaces resolvidas, possibilitando uma avaliação
preliminar dos custos, métodos construtivos e prazos de execução.
Deverão ser apresentados os seguintes documentos:

Plantas plotadas de todos os pavimentos com traçado de dutos, calhas, tubulações, shafts
e linhas principais de sistemas elétricos e spda, inclusive com a distribuição dos pontos;

Indicação dos ajustes necessários aos projetos das demais especialidades, em função das
interferências identificadas;

Indicação de grandes furos e inserts na estrutura (são considerados grandes furos na
estrutura os furos em laje maiores que 40x40cm, que devem ser indicados com precisão de +
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10cm; furos em viga com dimensões maiores que 15x15cm e furos em pilares devem ser
indicados com precisão de + 5cm).
Projeto executivo
Consiste no desenvolvimento do Anteprojeto, apresentando o detalhamento das soluções de
instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser implantado, incluindo os
embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da edificação.
Condições específicas:

Ramal de alimentação: Deverá ser analisado com o TECPAR e a concessionária de
energia como se dará o fornecimento de energia em média tensão para a subestação desta nova
edificação;

Entrada: Utilizar uma entrada independente para alimentação das bombas de incêndio.

Subestação: Não permitir a passagem de outras tubulações não relacionadas com o
sistema elétrico no compartimento da subestação. Será aproveitada, para desenvolvimento do
projeto definitivo, a área da subestação existente. Considerar que o arranjo físico dos
equipamentos deverá atender à funcionalidade, à facilidade de operação e manutenção, bem
como deve permitir eventual crescimento futuro de carga.

Linhas de distribuição (condutores): Dimensionar a bitola do condutor conforme a
capacidade de condução de (no mínimo 2,5mm²) corrente e a queda de tensão admissível,
considerando os fatores de correção de temperatura de agrupamento de cabos. Limitar a queda
de tensão entre a origem da instalação e qualquer ponto de utilização a valores compatíveis com
a norma. Dimensionar os alimentadores de modo a transmitir potência suficiente aos circuitos
alimentadores, bem como para atender a futuros aumentos de carga. Empregar condutores
singelos de cobre eletrolítico de alta condutibilidade e isolamento termo-plástico para 750v até a
bitola 6,0mm² ou menor e utilizar cabos com o mínimo de 19 fios de cobre eletrolítico de alta
condutibilidade e isolamento termo-plástico para bitola 10mm² ou maior. Os condutores de todas
as bitolas deverão ser do tipo anti-chama. Deverão ser utilizados condutores de cores distintas
para as diversas fases dos circuitos. O condutor neutro terá sempre a mesma cor (azul claro).
Dimensionar o condutor neutro dos alimentadores, que alimentam circuitos de lâmpadas de
descarga, para corrente igual à da fase. Conter no mesmo eletroduto, todos os condutores que
pertençam ao mesmo circuito, sempre que possível.

Iluminação: O projeto de iluminação deverá abranger, onde cabível, os seguintes
sistemas:
1.
Iluminação geral de interiores, prever iluminação (30% à 50%) ligada no gerador;
2.
Iluminação geral externa;
3.
Iluminação específica;
4.
Iluminação de emergência;
5.
Sinalização e luz de obstáculos.
6.
O projeto de iluminação atenderá ao nível de iluminamento necessário em cada ambiente,
e determinará o tipo de iluminação, número de lâmpadas por luminárias, número e tipo de
luminária, detalhes de montagem, localização das luminárias, caixas de passagem e interruptores,
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caminhamento dos condutores e tipo para sua instalação. Adotar para o projeto de iluminação, os
valores mínimos dos níveis de iluminamento recomendados pelas normas pertinentes. O tipo de
fonte luminosa e da luminária e a sua distribuição no local deverão ser harmonizados com os
projetos de arquitetura e de urbanização.

Tomadas: As tomadas de uso geral não poderão ser conectadas a circuitos de iluminação.
Tomadas de uso específico deverão ser alimentadas através de circuitos individuais, devendo ser
conectadas ao gerador. Dispor, da forma mais uniforme possível, as tomadas nas paredes, nos
rodapés ou no piso, observadas as eventuais particularidades decorrentes das condições
construtivas do local e da ocupação a que se destinam. Devido ao novo padrão de tomadas
brasileiro, as caixas de passagem e/ou conduletes que contém tomadas 127 ou 220V deverão ser
de tamanho 4x4” ou 4x2” e dimensionadas a aceitarem eletrodutos de 1”, as quais são maiores e
mais profundas.

Instalações: Não será aceita a utilização de eletrodutos de bitola menor que 3/4” de
diâmetro. Poderão ser instalados, a título de previsão de reserva, eletrodutos com bitolas
superiores às necessárias para as bitolas iniciais dos condutores, ou eletrodutos vazios.

Quadro de distribuição: Instalar os quadros de distribuição em local de fácil acesso para
operação e manutenção. Localizar o quadro de distribuição, sempre que possível, próximo ao
centro das cargas e de tal modo que a extensão dos circuitos não ultrapasse 40m. Deverão ser
usados disjuntores, como dispositivos de proteção dos circuitos. Prever disjuntores de reserva,
deixando espaços vazios para futura colocação dos disjuntores na proporção de um para cada
cinco disjuntores ativos. Prever aterramento e circuitos independentes para aparelhos de
computação. Todos os quadros deverão possuir barra de aterramento independente da barra de
neutro. Todas as tomadas de uso específico deverão possuir aterramento.

Alarme de segurança: Deverão ser previstos sensores de alarme nos acessos, pontos
vulneráveis da edificação e laboratórios. O sistema deverá ser de alta confiabilidade de forma a
evitar possíveis acionamentos falsos. O sistema deverá permanecer em funcionamento mesmo no
caso de falta de energia na edificação.

Pára-raios: Deverão constar dos desenhos a localização do pára-raios existente e sua
descida, assim como constar das especificações as recomendações para verificação das
condições de seu funcionamento. Considerar que nenhum ponto da edificação poderá ficar fora do
campo de proteção do pára-raios.

Geração de emergência: Dimensionar o grupo gerador de emergência, bem como
dimensionar o sistema para partida automático de partida ou com comando manual, dependendo
da necessidade de restabelecer o suprimento de energia elétrica rapidamente ou não. As baterias
de partida do grupo deverão ser recarregadas através de carregadores automáticos (flutuadores).
A seleção de cargas deverá ser criteriosa, considerando somente as cargas essenciais para não
onerar excessivamente o custo da instalação. Prever um sistema de alarme para o caso de falha
na instalação.

Nobreak: Dimensionar o nobreak de acordo com as necessidades dos equipamentos
previstos e cargas futuras. Deverá ser previsto a instalação de um nobreak que seja compatível
com o grupo gerador.
Apresentação de pranchas plotadas de todos os detalhes dos componentes das instalações,
inclusive elementos de suporte, fixação, apoio de tubulações e furos na estrutura. Deverão ser
apresentados os seguintes produtos gráficos:
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
Planta de situação na escala 1:250.

Planta do ramal de entrada na escala 1:250

Planta, corte e elevação da subestação, compreendendo a parte civil e a parte elétrica, na
escala 1:50, caso seja necessário sua ampliação.

Planta de iluminação de todos os pavimentos na escala 1:50 indicando: Traçado,
dimensionamento e código de identificação dos condutores e tubulações. Localização e
especificação dos aparelhos de iluminação, seus comandos e indicações dos circuitos pelos quais
são alimentados. Localização dos quadros de distribuição. Localização dos pontos de iluminação
de emergência, iluminação e luz de obstáculos. Legenda das convenções usadas.

Planta de tomadas e pontos de força de todos os pavimentos, indicando: Traçado,
distribuição e código de identificação dos circuitos de distribuição, indicando claramente os
circuitos de emergência. Localização dos pontos de consumo com as respectivas cargas, seus
comandos e indicações dos circuitos pelos quais são alimentados. Localização dos quadros de
distribuição e suas respectivas identificações. Identificação dos pontos conectados aos circuitos
de emergência. Legenda das convenções usadas.

Esquemas verticais das instalações.

Quadro(s) de carga.

Diagramas unifilares e detalhes dos quadros de distribuição e dos quadros gerais.

Detalhes de interligações, circuitos de comando, suportações, fixações e outros.

Detalhes de execução, montagem e instalações de componentes do sistema, inclusive
todos os furos novos necessários nos elementos de estrutura para passagem da instalação.

Planta de alarme indicando o traçado e dimensionamento do sistema, localização e
diagrama esquemático do painel de sinalização e controle e detalhe de instalação dos setores.

Memória de cálculo do projeto.

Caderno de especificações e planilha de quantitativos.

Orçamento construtivo.
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
O projeto de instalações hidráulicas constitui-se por um conjunto de elementos gráficos como
memoriais, desenhos e especificações, que visa definir e disciplinar a instalação de sistemas de
recebimento, alimentação, armazenamento e distribuição de água nas edificações.
Para que o projeto seja executado em conformidade com o padrão de qualidade desejado,
deverão ser atendidas as seguintes condições gerais:

Observar as condições existentes das edificações (quando for o caso), de maneira a poder
integrar e harmonizar o projeto de instalações hidráulicas com os demais sistemas;

Obter informações quanto às características do fornecimento e qualidade da água, bem
como a disponibilidade de vazão e pressão na rede, considerando o consumo de água necessário
para um determinado período, comparando-o com as características da rede. Em caso de
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insuficiência desta, prever outros sistemas de abastecimento ou de complementação, observando
os aspectos técnico-econômicos;

Conhecer o tipo e o número de usuários e de eventuais equipamentos, necessidade de
demanda, bem como os turnos de trabalho e períodos de utilização dos pontos de consumo e dos
equipamentos. Considerar a possibilidade do aumento da demanda no futuro;

Obter o arranjo geral dos equipamentos, com definições dos pontos de demanda e
contribuição;

O responsável técnico pelo projeto deve seguir o roteiro de apresentação abaixo, esse
roteiro será rígido e a análise do projeto somente será feita na sequência apresentada abaixo, não
havendo em hipótese alguma a possibilidade de análise fora da ordem apresentada.
1)
Apresentação da carta de visita técnica realizada, com as devidas assinaturas;
2)
Apresentação da marcação total de pontos de hidráulica em planta baixa;
Estudo preliminar
Esta etapa consiste na concepção do sistema de distribuição de água a partir das características
de uso e ocupação da edificação. Consolidação das definições preliminares quanto à localização
e características técnicas dos pontos de consumo, demanda de água fria, e pré-dimensionamento
dos componentes principais, como alimentadores, reservatórios, instalações de recalque,
prumadas e tubulações.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a mais
vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e de segurança.
Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, normas e
condições da legislação, obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redução de
eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos plotados:

Planta de situação da edificação, ao nível da rua, em escala adequada, com o traçado do
alimentador e das tubulações externas, indicando o ponto de onde será obtida a alimentação;

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo o caminhamento
das tubulações, horizontal e vertical, e a localização dos elementos componentes do sistema
como: alimentador, reservatórios, instalações elevatórias, pontos de consumo e outros;

Representação isométrica esquemática da instalação;

Relatório justificativo.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e demais
sistemas, considerando a necessidade de acesso para a inspeção e manutenção das instalações.
Anteprojeto
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Nesta etapa deverá ser feito a definição, dimensionamento e representação do sistema de água
fria aprovado no estudo preliminar, incluindo o recebimento de água, localização precisa dos
componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema, demanda de água, bem
como as indicações necessárias à execução das instalações.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos plotados:

Planta de situação ao nível da rua, em escala mínima de 1:500, indicando a localização de
todas as tubulações externas e as redes existentes das concessionárias e demais equipamentos
como cavalete para hidrômetro e outros;

Planta de cada nível da edificação, em escala 1:50, contendo indicação das tubulações
quanto a comprimentos, material, diâmetro e elevação, quer horizontais ou verticais, localização
precisa dos aparelhos sanitários e pontos de consumo, reservatórios, poços, bombas,
equipamentos como instalações hidropneumáticas, estação redutora de pressão e outros. Além
disso, deverão apresentar a indicação de engrossamentos, enchimentos, com indicação de suas
dimensões, e outros ajustes ou considerações eventualmente necessárias para orientar os
projetos das demais especialidades, em todos os setores ou pavimentos, posicionamento de
forros e sancas, com indicação de suas dimensões, indicação de grandes furos na estrutura e/ou
trechos de instalação embutidos em alvenaria armada;

Planta baixa de todos os pavimentos indicando as interfaces com os demais sistemas,
indicando os pontos que precisam ser revistos em conjunto com as demais disciplinas;

Desenho da instalação de água em representação isométrica, referente aos grupos de
sanitários e à rede geral, com indicação de diâmetro e comprimentos dos tubos, vazões, pressões
nos pontos principais ou críticos, cotas, conexões, registros, válvulas e outros elementos;
quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Relatório técnico, indicando as soluções adotadas e as interfaces identificadas.
O Anteprojeto deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e Instalações,
observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e considerando as
facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações hidráulicas.
Projeto executivo
Consiste no desenvolvimento do Anteprojeto, apresentando o detalhamento das soluções de
instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de água a ser
implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edificação.
Condições específicas

Setores: Prédio de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica.
 Alimentação: A ligação à rede será avaliada e dimensionada a partir da pressão e vazão
disponível na rede, para atender a demanda necessária à preservação e aos pontos de utilização
de distribuição direta.
1.
Dimensionar o suprimento de água fria.
2.
Dimensionar e projetar o sistema de abastecimento de água.
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3.
Dimensionar e projetar o sistema de abastecimento de água de reuso.
4.
Dimensionar e projetar o sistema de distribuição de água.
5.
Dimensionar e projetar sistema de reservação.
6.
Dimensionar e projetar sistema de reservação de reuso de águas pluviais.
7.
Dimensionar e projetar sistema de recalque.
8.
Dimensionar e projetar o conjunto motor-bomba.
9.
Projetar a caixa protetora do hidrômetro conforme normas padrões da concessionária local.
 Sistema: O sistema a ser utilizado poderá ser o Pex ou o convencional, onde cada
equipamento sanitário terá sua ligação independente.
Projetar os manifolds de distribuição em local de fácil acesso para operação e manutenção.
 Rede de distribuição: Todas as tubulações da instalação de água serão dimensionadas para
funcionar como condutores forçados definindo-se, para cada trecho, os parâmetros hidráulicos de
escoamento (diâmetro, vazão, velocidade e perda de carga). Na determinação das vazões
máximas para dimensionamento dos diversos trechos da rede de água, durante o seu uso normal,
será verificada a possibilidade de uso simultâneo dos pontos de consumo (aparelhos,
equipamentos). Os pontos de utilização instalados em áreas externas serão localizados de modo
que possam ser facilmente usados e sejam devidamente protegidos da ação predatória de
terceiros.
Apresentação de todos os detalhes dos componentes, das instalações, inclusive elementos de
suporte, fixação, apoio de tubulação, furos na estrutura e outros. Deverão ser apresentados os
seguintes produtos gráficos plotados:
 Planta de situação e de cada nível da edificação, conforme anteprojeto, com a indicação de
ampliações, cortes e detalhes;
 Planta dos conjuntos sanitários ou ambientes com consumo de água, preferencialmente em
escala 1:25, com o detalhe das instalações;

Desenho das instalações de água fria em representação isométrica;
 Detalhes de todos os novos furos necessários nos elementos de estrutura e de todas as peças
novas a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto, para passagem e suporte da
instalação;

Memória de cálculo do projeto.

Caderno de especificações e planilha de quantitativos (por ambiente).

Orçamento construtivo.
PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E ÁGUAS PLUVIAIS
Conjunto de elementos gráficos que visa definir e disciplinar a instalação de sistemas de coleta,
condução e afastamento dos despejos de esgotos sanitários e das águas pluviais de superfície e
de infiltração.
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Para que o projeto seja executado em conformidade com o padrão de qualidade desejado,
deverão ser atendidas as seguintes condições gerais:
 Observar as condições existentes da edificação de maneira a poder integrar e harmonizar os
projetos de esgoto sanitário e águas pluviais com os demais sistemas.
 Conhecer o tipo e o número de usuários e de eventuais equipamentos, necessidades de
demandas, finalidade da instalação, bem como turnos de trabalho e períodos de utilização dos
equipamentos. Considerar as demandas de ampliações futuras.

Observar o arranjo geral dos equipamentos com definição dos pontos de contribuição.
 Obter informações sobre o tipo de despejos para verificação da necessidade de tratamento
especial.
 Obter informações sobre a localização, diâmetro, cota e disponibilidade da rede coletora
existente.
 Conhecer e delimitar as áreas de contribuição que receberão as chuvas e que terão de ser
drenadas, por canalização ou por infiltração. Considerar as áreas de contribuição de ampliações
futuras e as áreas externas que possam contribuir para a área do projeto.
 Definir as vazões de projeto que serão utilizadas para o dimensionamento da instalação de
águas pluviais e drenagem, determinando:
1.
A intensidade pluviométrica, a partir da previsão da duração da precipitação na região;
2.
A vazão do projeto para cada área de contribuição.

O responsável técnico pelo projeto deve seguir o roteiro de apresentação abaixo, esse roteiro
será rígido e a análise do projeto somente será feita na sequência apresentada abaixo, não
havendo em hipótese alguma a possibilidade de análise fora da ordem apresentada.
1)
Apresentação da carta de visita técnica realizada, com as devidas assinaturas;
2)
Apresentação da marcação total de pontos de hidráulica em planta baixa;
 Adotar sempre que possível, os seguintes critérios de projeto: permitir rápido escoamento
dos despejos; facilitar os serviços de desobstrução e limpeza sem que seja necessário danificar
ou destruir parte das instalações; não interligar o sistema de esgoto sanitário com outros sistemas;
utilizar sistema de tratamento quando necessário; conduzir as águas pluviais coletadas para a
rede existente fora dos limites da edificação.
Estudo preliminar
Consiste na concepção do sistema de Esgotos Sanitários, a partir do conhecimento das
características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares quanto
à localização e características técnicas dos pontos de coleta, demanda de esgotos, e prédimensionamento dos componentes principais, como caixas de coleta e inspeção, instalações de
recalque, prumadas e tubulações.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a mais
vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e ambientais.
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Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, normas e
condições da legislação, obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redução de
eventual impacto ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos plotados:

Planta de situação da edificação, ao nível da rua, em escala adequada, com os traçados
das tubulações externas;

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo o caminhamento
das tubulações e a localização dos demais elementos componentes do sistema, tais como
aparelhos sanitários, ralos, tubos de ventilação, caixas coletoras, sifonadas, de inspeção e de
separação e outros;

Representação isométrica esquemática da instalação;

Relatório justificativo;
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e demais
sistemas, considerando a necessidade de acesso para inspeção e manutenção das instalações.
Anteprojeto
Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de Esgotos Sanitários
aprovado no Estudo Preliminar, incluindo o afastamento dos esgotos sanitários, localização
precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema, demandas, bem
como as indicações necessárias à execução das instalações.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos plotados:

Planta de situação ao nível da rua, em escala mínima de 1:500, indicando a localização de
todas as tubulações externas e as redes existentes das concessionárias e demais equipamentos
de interesse;

Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo indicação
das tubulações quanto a comprimentos, material, diâmetro e elevação, localização precisa dos
aparelhos sanitários, ralos e caixas sifonadas, peças e caixas de inspeção, tubos de ventilação,
caixas coletoras e instalações de bombeamento, se houver, caixas separadoras e outros;

Desenhos da instalação de esgoto sanitário em representação isométrica referentes à rede
geral, com indicação de diâmetro e comprimento dos tubos, ramais, coletores e subcoletores;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Relatório técnico.
O Anteprojeto deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e Instalações,
observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e considerando as
facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações hidráulicas de esgotos
sanitários.
Projeto executivo
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Consiste no desenvolvimento do Anteprojeto, apresentando o detalhamento das soluções de
instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de esgotos sanitários
a ser implantado, incluindo os embutidos.
Condições específicas

No desenvolvimento do projeto deverão ser consideradas 03 instalações distintas:
1.
Esgoto Primário;
2.
Esgoto Secundário e
3.
Ventilação.
 Prever um tratamento para o esgoto primário e secundário caso os mesmos não esteja ligado
a rede pública de esgoto, não será admissível despejar o esgoto em águas pluviais.

Prever o reuso das águas pluviais.
 A determinação de contribuição de despejos e o dimensionamento da tubulação, trecho por
trecho, deverão obedecer ao estipulado pelas normas da ABNT.
 A condução dos esgotos sanitários ao sistema receptor será feita, sempre que possível, por
gravidade.
 No caso em que os esgotos não puderem ser escoados por gravidade, estes serão
encaminhados a uma caixa coletora e então bombeados.
 As caixas de inspeção, coletoras e outras, serão localizadas de preferência em áreas não
edificadas e não deverão possuir reentrâncias ou cantos que possam servir para acúmulo ou
deposição de materiais.
 Quando forem previstas aberturas em quaisquer peças de estrutura, serão apresentadas pela
Contratada avaliações e soluções técnicas para aprovação.
 Os suportes para as canalizações suspensas serão posicionados e dimensionados de modo a
não permitir a deformação física destas.

As tubulações internas serão PVC série reforçada e as externas em PVC série vinilfort.
Consiste na apresentação de todos os detalhes dos componentes das instalações, inclusive
elementos de suporte, fixação, apoio de tubulações, furos na estrutura e outros. Deverão ser
apresentados os seguintes produtos gráficos plotados:
 Planta de situação com indicação do comprimento, material, diâmetro, ampliações, cortes,
detalhes e legenda.
 Planta de cada nível da edificação, conforme anteprojeto, com a indicação das ampliações,
cortes, detalhes e legenda;
 Plantas dos conjuntos de sanitários ou ambientes com despejos de água, na escala 1:25, com
o detalhamento da instalação e legenda;
 Desenho, em escala adequada, das ampliações ou detalhes, de todas as caixas, peças de
inspeção, canaletas, ralos, instalações de bombeamento, montagem de equipamentos e outros
que se fizerem necessários;
 Detalhes de todos os novos furos necessários e de todas as peças novas a serem embutidas
ou fixadas nas estruturas de concreto, para passagem e suporte das instalações.
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
Esquema vertical das instalações conforme anteprojeto.

Caderno de especificações e planilha de quantitativos (por ambiente interno/externo).

Orçamento construtivo.
PROJETO DE INSTALAÇÕES DE SISTEMA DE DETECÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS E
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
Estabelecer as diretrizes gerais para a elaboração de projetos de Instalações de Detecção e
Alarme de Incêndio e Proteção e Combate a Incêndio, de acordo com os ambientes propostos.
Deverão ser observadas as seguintes condições gerais:
 Observar os projetos de arquitetura, estrutura e instalações, de maneira a poder integrar e
harmonizar o sistema de detecção e combate à incêndio com os demais projetos.
 Conhecer a distribuição das áreas e seus respectivos leiautes de forma a adequar o sistema
às necessidades de cada ambiente.
 Verificar os aspectos preventivos de caráter arquitetônico, hidráulico, elétrico e estrutural,
segundo as normas do corpo de bombeiros do Estado do Paraná.
Estudo Preliminar
O Estudo Preliminar visa à análise e escolha da solução que melhor responda às necessidades
identificadas, sob os aspectos legais, técnicos, econômicos e ambientais do empreendimento.
Esta etapa consiste na concepção do Sistema de Detecção e Alarme e do Sistema de Prevenção
e Combate a Incêndio a partir do conhecimento das características arquitetônicas e do uso da
edificação, das instalações elétricas e sistema de ar condicionado, consolidando definições
preliminares quanto à localização e características técnicas dos pontos de combate e prédimensionamento dos componentes principais, como detectores, repetidores, alarmes manuais e
painel central do sistema.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a mais
vantajosa, considerando parâmetros técnicos, econômicos e ambientais. Nesta etapa serão
delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, normas e condições da
legislação, obedecidas às diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto
ambiental.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos plotados:

Planta baixa de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação dos
componentes dos sistemas de prevenção e combate a incêndio, como tubulações horizontais e
verticais, locação dos equipamentos, alarmes, extintores, bombas e outros. Escala 1:100.

Planta baixa de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo a demonstração
das áreas de risco, tipo e quantidade de detectores por área de risco, localização dos alarmes
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manuais, do painel central e dos eventuais repetidores, a abrangência dos ramais e o
caminhamento preferencial da rede de dutos e fios. Escala 1:100;

Relatórios justificativos, incluindo também a listagem dos espaços e respectivas classes de
ocupação e de risco, como também deverão estar demonstradas as necessidades de
infraestrutura para instalação e alimentação dos sistemas.
O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e demais
sistemas, considerando a necessidade de acesso para inspeção e manutenção das instalações.
Anteprojeto
Esta etapa consiste na definição, dimensionamento e representação do Sistema de Detecção e
Alarme e do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio aprovados no Estudo Preliminar.
Deverá ser apresentada a localização precisa dos componentes, o dimensionamento e as
características técnicas dos equipamentos, bem como as indicações necessárias à execução das
instalações. Serão solucionadas as interferências entre os sistemas e componentes da edificação.
O Anteprojeto deverá demonstrar a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto
ambiental, possibilitar a avaliação do custo dos serviços e obras objeto da licitação, bem como
permitir a definição dos métodos construtivos e prazos de execução do empreendimento.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos plotados:

Planta de situação contendo a indicação das canalizações existentes, inclusive redes das
concessionárias e outras de interesse. Escala 1:100;

Planta baixa para cada nível da edificação, contendo indicação e dimensionamento das
tubulações, comprimentos, vazões, pressões nos pontos de interesse, cotas de elevação,
registros, válvulas, extintores, especificações dos materiais básicos e outros. Escala 1:50;

Planta baixa de todas as áreas que possuam instalações de detecção e alarme de
incêndio contendo a caracterização precisa dos componentes indicados no estudo preliminar
quanto ao posicionamento, tipo de equipamento, comprimentos e demais características. Escala
1:50;

1:50;
Desenhos esquemáticos referentes à sala de bombas, reservatórios e abrigos. Escala

Cortes gerais para indicar o posicionamento de componentes. Escala 1:50;

”Layout” preliminar do painel central e dos painéis repetidores;

Especificações técnicas de materiais e equipamentos;

Relatório técnico contendo o memorial descritivo dos sistemas e componentes e o
memorial de cálculo onde serão apresentados os critérios, parâmetros, gráficos, fórmulas, ábacos
e “softwares” utilizados na análise e dimensionamento dos sistemas e componentes.
O Anteprojeto deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e Instalações,
observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e considerando as
facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações prevenção e combate a
incêndio.
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Projeto Executivo
Consiste no desenvolvimento do Anteprojeto, apresentando o detalhamento das soluções de
instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes dos Sistemas de Detecção e
Alarme e de Prevenção e Combate a Incêndio a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e
rasgos a serem previstos.
Condições específicas

No desenvolvimento do projeto deverão ser consideradas 06 (seis) instalações distintas:
1.
Canalização da rede preventiva contra incêndio, cisterna, readequação técnica, etc.
2.
Rede de chuveiros automáticos (sprinkler) se necessário;
3.
Sistema de detecção e alarme de incêndio;
4.
Localização e especificação de extintores;
5.
Locação de acionadores e alarmes manuais de acordo com a norma;
6.
Sistemas de sinalização e iluminação de emergência;
 Prever o espaço mínimo necessário para a passagem das tubulações sob as vigas do teto e
sobre os forros;
 Determinar em função das áreas da edificação, as vazões e pressões a serem mantidas, a fim
de efetuar o dimensionamento da rede preventiva e de chuveiros automáticos;
 Prever nas linhas de distribuição, todos os dispositivos e acessórios necessários à operação e
manutenção dos sistemas, tais como medidores válvulas e outros;
 Prever local na recepção principal da edificação, para o quadro de sinalização do sistema de
detecção de incêndio, central de sinalização e alarme de incêndios.
Consiste na apresentação de todas as pranchas plotadas com os detalhes de execução,
montagem e instalação dos componentes do sistema. Deverão ser apresentados os seguintes
produtos gráficos:

Planta de situação indicando dimensões, comprimentos, elevações e legenda.
 Planta de cada nível da edificação com legenda e indicação das especificações de cada tipo
de sprinkler, extintores, e outros componentes e legenda.
 Planta de cada nível da edificação com legenda e indicação dos tipos de detectores, alarmes
sonoros e acionadores.

Planta das edificações externas com localização e especificação de extintores.

Esquemas verticais das canalizações preventivas.

Esquema elétrico e de montagem do sistema de detecção e alarme.

Planta do leiaute com legenda, cortes e vistas dos sistemas de pressurização das redes.

Diagramas esquemáticos dos painéis e listagem de materiais.
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 Detalhe de todos os furos novos necessários nos elementos da estrutura, para passagem e
suporte da instalação.

Caderno de especificações e planilha de quantitativos.

Orçamento construtivo.
PROJETO DE REDE DE TELECOMUNICAÇÕES E DADOS
O projeto a ser desenvolvido deverá representar o conjunto de: elementos gráficos e
especificações técnicas, que definirá e disciplinará a instalação do sistema de telecomunicações,
de modo a suprir as necessidades específicas de cada área da edificação.
O projeto executivo de rede de telecomunicações deverá possibilitar a comunicação dos
funcionários e interliga-los com o restante da rede da FIOCRUZ, dessa forma deverão ser
projetadas as redes internas e externas necessárias a atender a essas necessidades.
Condições gerais

Obter os projetos de arquitetura, estrutura e demais instalações, de maneira a poder
integrar e harmonizar o projeto da rede estruturada com os demais sistemas.

O responsável técnico pelo projeto deverá realizar visitas técnicas nos prédios para
executar levantamento de todas as informações necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos,
as quais servirão de base para elaboração dos projetos, aliados às informações do anteprojeto de
arquitetura e de instalações elétricas. O responsável técnico deverá marcar com antecedência a
visita, pois está deverá ser acompanhada pela equipe técnica local da Fiocruz, tanto de
Infraestrutura como de Tecnologia da Informação.

Ao final da visita técnica, o responsável deverá redigir uma carta relatando-a e indicando
os técnicos da Fiocruz que o acompanharam durante esta. A carta deverá ser validada pelos
funcionários da Fiocruz envolvidos, apresentando suas assinaturas.

Para a rede interna deverá ser projetada uma rede estruturada.

Projetar as instalações de acordo com a norma NBR 14565 – “Procedimentos Básicos
para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna
Estruturada”.

Estudar as premissas e necessidades demandadas e propor soluções técnicas adequadas
para prévia aprovação da FIOCRUZ.

Conhecer as atividades previstas para a edificação, o tipo e número de usuários e
determinar as necessidades de equipamentos e pontos.

Deverá ser apresentada a relação de todos os equipamentos, com interface para a rede, a
serem utilizados no pavilhão e suas correspondentes características técnicas.

Levantamento de quantidades, velocidades e métodos de acesso necessários para os
pontos de telecomunicações.
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
Ao final do projeto deverão ser apresentados: os desenhos do projeto, com detalhes
construtivos, planilha orçamentária relacionando o material e quantidades a serem utilizadas e
especificação técnica para todos os componentes da rede de telecomunicações.

Observar e satisfazer as necessidades quanto às características da rede externa de
telefonia e dados do Campus do TECPAR, com relação à:
1.
Tipo de instalação: subterrânea;
2.
Localização e tipo dos cabos de alimentação;
3.
Previsões de alteração da rede;
4.
Capacidade da rede atual;
5.
Interligação da rede de dados da nova edificação com o restante do complexo;

Adotar, sempre que possível, os seguintes critérios de projeto:
1.
Utilização de soluções de custos de manutenção e operação compatíveis com o custo
de instalação do sistema;
2.
Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro de padrões disponíveis no
mercado nacional e local;
Condições Especiais

O projeto de alimentação deve ser desenvolvido em consulta constante à Fiscalização, O
projeto deverá contemplar a nova edificação com alimentação de telefonia, rede de dados e
interligação entre a rede de dados existente nos prédios próximos e a rede de dados do novo
projeto.

Devem ser previstas e aprovadas junto às concessionárias locais de telecomunicações as
alimentações necessárias para o projeto, tanto de telefonia quanto de dados. Alternativamente
poderá ser prevista uma alimentação única para dados e telefonia, no caso de utilizar-se voz
sobre IP, porém essa solução deve impreterivelmente ser acordada com antecedência junto ao
departamento de projetos.

A rede de interligação deverá ser projetada de acordo com informações obtidas junto à
equipe de informática local, devendo ser previsto e levantados tanto os equipamentos disponíveis
quanto os necessários a atender o projeto. No mesmo projeto deve ser prevista a infraestrutura
externa de interligação.

Deverá ser planejado o crescimento das instalações para um período mínimo de 5 anos e
no máximo de 10 anos.
Metodologia de Apresentação e Análise do Projeto.
O responsável técnico pelo projeto deve seguir o roteiro de apresentação abaixo, esse roteiro será
rígido e a análise do projeto somente será feita na seqüência apresentada abaixo, não havendo
em hipótese alguma a possibilidade de análise fora da ordem apresentada.
3)
Apresentação da carta de visita técnica realizada, com as devidas assinaturas;
4)
Apresentação da marcação total de pontos de telecomunicações em planta baixa;
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5)
Apresentação da prancha de projeto de atendimento temporário, com alimentação,
indicação de cabeamento interno, equipamentos concentradores e detalhes;
6)
Apresentação da prancha de situação com o projeto de alimentação do novo pavilhão, com
infra-estrutura de rede externa, cabeamento e detalhes;
7)
Apresentação de diagrama unifilar para o projeto, apresentação de plano de faces para
racks e caixas de distribuição e apresentação da representação esquemática do shaft;
8)
Apresentação do projeto gráfico completo de infra-estrutura, com materiais, indicações
administrativas, etc;
9)
Apresentação da prancha de detalhes completa;
10)
Apresentação da especificação técnica;
11)
Apresentação da planilha de materiais;
12)
Apresentação de todas as revisões necessárias.
Estudo Preliminar
Consiste na concepção do Sistema de Cabeamento Estruturado, a partir do conhecimento das
características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares quanto
à localização, características técnicas e pré-dimensionamento dos componentes principais.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a mais
vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos e econômicos. Nesta etapa serão
delineadas todas as funções do SCE necessárias ao uso da edificação, normas e condições da
legislação.
Anteprojeto
Consiste na definição e representação do Sistema de Cabeamento Estruturado aprovado no
Estudo Preliminar, localização precisa dos componentes, dimensionamento e características
técnicas dos equipamentos do sistema, bem como as indicações necessárias à execução das
instalações.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos plotados:

Planta de cada nível da edificação, de preferência na escala 1:50.

Desenhos esquemáticos de interligação;

Relatório técnico.
O Anteprojeto deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas, contemplando as
facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.
Projeto Executivo
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Consiste no desenvolvimento do Anteprojeto, apresentando o detalhamento das soluções de
instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser implantado, incluindo os
embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da edificação.
Condições específicas
As condições a seguir descritas deverão ser levadas em conta durante o projeto total,
considerando a alimentação e as duas fases de implantação do projeto.

Determinar todos os componentes do sistema existente e sua localização, de modo a
definir e garantir suas características de desempenho e disponibilidade de serviço, bem como
qualquer necessidade de instalação de novos equipamentos ou instalações necessárias a atender
ao projeto de alimentação.

Fazer um levantamento de todos os equipamentos que necessitam de acesso à rede.

Analisar as características técnicas de cada um dos componentes da rede, de modo a
definir seu aproveitamento e possíveis melhorias.

Devem ser apresentados em projeto gráfico a localização e o dimensionamento dos
equipamentos sugeridos pelo projetista (Racks, switchs, patch panels, caixas de distribuição,
blocos, etc.), bem como os existentes a serem mantidos.

Aproveitar, sempre que possível, os componentes já instalados do sistema, de modo a
reduzir o custo de implantação do projeto.

Determinar os percursos das tubulações primárias, secundárias e de entrada do edifício e
dimensioná-las em função do número de pontos de telecomunicações previstos, acumulados em
cada uma das suas partes.

Para distribuição de cabeamento secundário por corredores comuns, deve-se dar
preferência a eletrocalhas metálicas, podendo o mesmo tipo de solução ser adotado para a
distribuição de cabeamento primário.

Nos casos em que o projeto de arquitetura especifique forro para as áreas de passagem
de eletrocalhas, e este não for removível. Deverão ser previstas visitas técnicas com espaçamento
máximo de 5m entre elas, salvo locais em que existam curvas, descidas ou outros trechos críticos,
onde sempre devem ser oferecidas visitas.

O projeto deve garantir o acesso para manutenção, inspeção e remoção de equipamentos,
considerando as redes de cabos e equipamentos.

Apresentar todos os desenhos com detalhes de execução, montagem e instalação dos
componentes do sistema. No mínimo os seguintes produtos gráficos deverão ser apresentados
plotados:
1.
Planta de situação da edificação com alimentação externa, contendo:
encaminhamento, material, diâmetro das tubulações, localização dos equipamentos, caixas e
outros, em escala adequada;
2.
Planta Baixa do nível da edificação contendo: encaminhamento, material, diâmetro das
tubulações, localização dos equipamentos, caixas, pontos e outros;
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3.
Apresentar os desenhos com respectivas identificações de cabos e pontos, conforme a
norma de administração de cabeamento da ABNT;
4.
Indicar cotas aproximadas para os pontos de telecomunicações e equipamentos;
5.
Apresentar detalhes de instalação e vistas das instalações de racks, caixas de
distribuição, pontos, Acess Points e outros componentes de rede.
6.
face;
Detalhes gráficos das caixas de distribuição e racks, com seus respectivos planos de
7.
Diagramas unifilares, incluindo esquemas verticais de backbone;
8.
Representação gráfica esquemática de instalação do shaft e distribuição horizontal nos
andares;
9.
Detalhes dos furos nos elementos de estrutura para passagem e suporte da instalação,
quando necessários;

Além destes deverão ser apresentados a Memória de Cálculos, o caderno de
especificações e a planilha de quantitativos no padrão DIRAC/FIOCRUZ;

Alimentação / Entrada: Deverão ser projetadas e dimensionadas novas alimentações
externas, tanto de dados como de telefonia para o projeto. Inclusive projetar as intervenções civis
de dutos e caixas, necessárias para atender o novo pavilhão. Esse projeto deverá atender as
normas e práticas Telebrás. Tipicamente são passados cabos metálicos para a rede de telefonia e
cabos ópticos para a rede de dados, porém deve ser verificado junto ao setor de projetos se será
utilizado o serviço de voz sobre IP.

Equipamentos concentradores de rede estruturada: Os racks padrão 19” deverão ser
instalados preferencialmente em áreas técnicas reservadas ou, quando não for possível, em áreas
comuns, de fácil acesso. A distância máxima dos pontos aos equipamentos concentradores deve
ser de 90m, portanto, caso essa condição não seja satisfeita para todos os pontos, deve-se
projetar outros racks mais próximo dos pontos, em quantidade suficiente para satisfazer essa
necessidade.
Racks padrão 19”: O dimensionamento dos racks deverá considerar a expansão da
quantidade de pontos, portanto deve ser projetado com folga de unidades e/ou de portas nos
equipamentos. Deverão ser utilizados um guia de cabo horizontal para cada um dos
equipamentos a serem instalados, e sempre que necessário guias de cabo verticais, inferior ou
superior. Deve ser projetado no padrão cross connect, ou seja, com patch panels de pontos de
telecomunicações, switchs e voice panels para serviço de telefonia.


Quadro de distribuição Telefônica: Deve ser projetado um distribuidor geral para o
prédio e, quando necessário, para facilitar a organização, quadros distribuidores intermediários.
Os quadros devem ser Instalados ou em sala técnica, ou em local de fácil acesso para operação e
manutenção. Localizar o quadro de distribuição, sempre que possível próximo ao Rack de rede
estruturada, diminuindo o cabeamento primário necessário para a rede estruturada.

Blocos Telefônicos: Os blocos telefônicos deverão ser do tipo engate rápido, IDC. Os
blocos telefônicos deverão ser organizados nas caixas de distribuição seguindo o padrão da
Telebrás. Em distribuidores gerais que recebam cabos da rede externa (PTRs), deverão ser
utilizados blocos telefônicos com protetores elétricos contra sobretensão e sobrecorrente, padrão
da Fiocruz.
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Área Técnica – Sala de Equipamentos: Não é indicado o compartilhamento da sala de
equipamentos com outros sistemas. O arranjo físico dos equipamentos deverá atender à
funcionalidade, à facilidade de operação e manutenção, bem como deve permitir eventual
crescimento futuro.


Cabeamento de Alimentação: O cabeamento de alimentação deverá ser definido de
acordo com as especificações das concessionárias locais de telecomunicações.

Projeto Executivo de alimentação: O projeto executivo de alimentação deverá ser
aprovado junto à concessionária local, ficando sob responsabilidade do projetista responsável
qualquer alteração necessária para essa aprovação. Em hipótese alguma a Fiocruz se
responsabilizará por qualquer ônus ou retrabalho ocasionado por esse procedimento.

Cabeamento Primário: Para cabeamento primário deverão ser utilizados cabos metálicos
para o sistema de telefonia, preferencialmente cabos CI de 50 ou 100 pares e cabos ópticos para
o sistema de dados, com capacidade prevista para fibras reservas. A classe de proteção da capa
do cabo contra a propagação de chama deve ser estudada e indicada em projeto, sendo o padrão
mínimo a classe CR.

Cabeamento Secundário: Deve-se utilizar cabos metálicos UTP 4 pares Cat 6. Deve ser
exigido que todo o cabeamento instalado tenha certificação de funcionamento compatível com sua
categoria. A classe de proteção da capa do cabo contra a propagação de chama deve ser
estudada e indicada em projeto, sendo o padrão mínimo a classe CM. Deve ser prevista a
utilização de um patch cord para cada um dos pontos de telecomunicações e para cada uma das
portas do rack.

Tomadas: As tomadas deverão ser alimentadas através de circuitos individuais, um cabo
UTP para cada tomada RJ-45. Deverão ser previstos no mínimo dois pontos de telecomunicações
para cada posto de trabalho, tipicamente um ponto de voz e outro de dados. Dispor, da forma
mais uniforme possível, as tomadas nas paredes, nos rodapés ou no piso, observadas as
eventuais particularidades decorrentes das condições construtivas do local e da ocupação a que
se destinam. Tomadas para laboratórios deverão possuir tampa frontal articulada contra acúmulo
de poeira. Deverão ser previstas tomadas extras em todas as salas, sempre que necessário,
prevendo mudanças futuras de layout.

Instalações: Não será aceita a utilização de eletrodutos de bitola menor que 1" de
diâmetro, sendo que um eletroduto com esse diâmetro poderá atender a no máximo 6 pontos de
rede. Poderão ser instalados, a título de previsão de reserva, eletrodutos com bitolas superiores
às necessárias para as bitolas iniciais dos condutores, ou eletrodutos vazios.

Aterramento: Prever aterramento e circuitos independentes para cada um dos
equipamentos. Todos os materiais metálicos de infraestrutura deverão ser devidamente aterrados,
devendo ser projetado em prancha à parte, o aterramento do prédio, com diagrama unifilar,
indicação de cabos, barra de terra, etc. Será utilizado o Terra único do projeto de elétrica para
esse fim, sendo que o projetista deverá garantir que esse deverá possuir resistência máxima de 5
Ohms.

Rede Wireless: O projetista deve prever pontos de rede sem fio, acess points, em todos
os andares. Sendo que a rede wireless deve ser independente fisicamente da rede estruturada do
prédio, ou seja, deverá ser projetada alimentação individual, backbone individual e cabeamento
individual para essa rede. A solução necessita de rede física separada da rede local fixa.
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
Equipamentos ativos: Na especificação técnica deverão ser apresentadas as
características técnicas mínimas para os equipamentos ativos necessários para atender o projeto,
exemplificando equipamentos ativos: switchs, roteadores, roteadores wireless, conversores de
mídia, etc.
PROJETO DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO PARA CONFORTO.
 Especificações Gerais:
É de responsabilidade da contratada, o dimensionamento correto do sistema e de todos os seus
componentes e acessórios, o atendimento às normas e legislações vigentes bem como ao
atendimento às especificações deste edital. As descrições a seguir e eventuais anexos se
destinam a estabelecer as premissas, diretrizes e exigências mínimas de fornecimento. Cabe à
proponente, o exame criterioso do memorial descritivo e desenhos, limitações, dimensões,
detalhes, interferências e quaisquer outras dificuldades ou detalhes que possam influenciar no
desenvolvimento do projeto, inclusive no levantamento do quantitativo e qualitativo de materiais e
serviços da planilha a ser fornecida. Quaisquer observações a fazer sobre o escopo do projeto
deverão ser manifestas à comissão de licitação dentro do prazo e procedimento regulamentar. A
não manifestação implica na aceitação tácita da perfeita e completa exequibilidade da elaboração
do projeto em atendimento ao memorial descritivo e outros documentos apresentados e da visita
ao local da obra, atendendo às normas e legislações pertinentes, tudo dentro do preço total
proposto na licitação.
A área abrangida nesta contratação poderá sofrer ligeiro aumento de área de acordo com uma
eventual necessidade que poderá surgir durante o desenvolvimento do projeto, tais como:
necessidade de antecâmaras para solucionar problemas com a pressão diferencial, devido às
diferentes classificações das salas, ou para atendimento a outras necessidades de projeto do
sistema de ar condicionado. Em tais condições, este aumento de área não poderá ser
considerado aumento de meta física e não estará sujeito a aditamento de valores.
O projeto deverá ser submetido à aprovação da fiscalização da FioCruz.

O projeto deverá atender às seguintes normas e regulamentos:

Normas / recomendações da ASHAE;

Normas da NBR ABNT;

OT – IBR 001/2006 : Orientação Técnica uniformizando a definição sobre o Projeto
Básico especificada na Lei Federal 8.666/93 e alterações posteriores;

Regulamento de Boas Práticas de Fabricação (BPF) de produtos de uso veterinário
do Ministério da Agricultura e Pecuária;

Em caso de conflito entre os documentos acima, seguir as de caráter obrigatório
em detrimento das recomendações. Em caso de persistência, a fiscalização do
Tecpar deverá ser consultada.

O projeto de Climatização, deverá conter entre outras informações, no mínimo:

Planta com a identificação de sistemas, classes de limpeza e pressões diferenciais;

Diagrama unifilar com as instrumentações;

Diagramas unifilares de fluxo de ar, de cada sistema;

Memorial descritivo;

Memorial de cálculo;
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













Planta com o arranjo dos equipamentos, distribuição de ar;
Planta com a localização dos difusores de insuflamento, filtros terminais e retorno
de ar;
Planta com a localização das furações necessárias;
Planta de distribuição de ar com diagrama funcional de Desenhos dos detalhes de
construção e instalação;
Fluxograma de vazões e pressões para cada sistema considerado;
Planta baixa de dutos (insuflamento e retorno);
Planta de cortes;
Planta e cortes do sistema de drenos (se houver) das máquinas.
Planta da rede hidráulica;
Diagrama da instalação elétrica;
Planilha detalhada de materiais e serviços com os preços, conforme modelo
apresentado no anexo técnico;
Memorial de Cálculo - Estimativa da carga térmica do ambiente, através de método de
cálculo (software específico, planilha ou tabela de cálculo) que considere:
Condições climáticas de projeto da Cidade (Norma ABNT – NBR- 6401) Temperatura, umidade relativa;
Condições de projeto para o recinto (Norma ABNT – NBR- 6401) - Temperatura,
umidade relativa;
Áreas de pisos, paredes, divisórias do recinto;
Orientação da(s) fachada(s) do recinto;
Elementos construtivos – Dimensões e materiais de lajes, forros, paredes,
divisórias, janelas, isolamentos térmicos e outros;
Fontes internas de dissipação – Pessoas, lâmpadas, equipamentos, vapor e
outros;
Infiltração de ar e ar de ventilação;
Outros elementos que influenciem na carga térmica do recinto.
Controle de temperatura;
O projeto deverá estudar alternativas para obtenção de equipamentos adequados e com
melhor distribuição de cargas térmicas e dutos de dimensões adequadas tanto nos
insulamentos como nas exaustões e otimizar a quantidade de sistemas de climatização;
O projeto a ser desenvolvido deverá representar o conjunto de: elementos gráficos e
especificações técnicas, que definirá e disciplinará a instalação do sistema de SPDA, de modo a
suprir as necessidades de segurança da edificação.
Condições gerais

Obter os projetos de arquitetura, estrutura e demais instalações, de maneira a poder
integrar e harmonizar o projeto da rede estruturada com os demais sistemas.

Projetar as instalações de acordo com a norma NBR específica.
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
Estudar as premissas e necessidades demandadas e propor soluções técnicas adequadas
para prévia aprovação da FIOCRUZ.

Ao final do projeto deverão ser apresentados: os desenhos do projeto, com detalhes
construtivos, planilha orçamentária relacionando o material e quantidades a serem utilizadas e
especificação técnica para todos os componentes dos Sistemas de AR CONDICIONADO.
3.
Utilização de soluções de custos de manutenção e operação compatíveis com o custo
de instalação do sistema;
4.
Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro de padrões disponíveis no
mercado nacional e local;
Metodologia de Apresentação e Análise do Projeto
O responsável técnico pelo projeto executivo deve seguir o roteiro de apresentação abaixo, esse
roteiro será rígido e a análise do projeto somente será feita na sequencia apresentada abaixo, não
havendo em hipótese alguma a possibilidade de análise fora da ordem apresentada.
01) Apresentação do sistema a ser utilizado em planta baixa;
02) Apresentação da prancha de projeto com especificações e posições dos cabos ou sistemas de
proteção com posições de aterramentos e detalhes necessários ao projeto;
03)
Apresentação do projeto gráfico completo de infraestrutura, com materiais, indicações
administrativas, etc;
Estudo Preliminar
Consiste na concepção dos Sistemas de AR CONDICIONADO, a partir do conhecimento das
características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares quanto
à localização, características técnicas e pré-dimensionamento dos componentes principais.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a mais
vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos e econômicos. Nesta etapa serão
delineadas todas as funções do SCE necessárias ao uso da edificação, normas e condições da
legislação.
Anteprojeto
Consiste na definição e representação dos Sistemas de AR CONDICIONADO aprovado no Estudo
Preliminar, localização precisa dos componentes, dimensionamento e características técnicas dos
equipamentos do sistema, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.
Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos plotados:
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
Planta de cobertura nível da edificação, de preferência na escala 1:50.

Desenhos esquemáticos com detalhamentos dos componentes necessários;

Relatório técnico.
O Anteprojeto deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas, contemplando as
facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.
Projeto Executivo
Consiste no desenvolvimento do Anteprojeto, apresentando o detalhamento das soluções de
instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser implantado, incluindo os
embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da edificação.
Condições específicas
As condições a seguir descritas deverão ser levadas em conta durante o projeto total.
01. Planta de situação da edificação contendo: encaminhamento, material, diâmetro das
tubulações e espessura de cabos, localização dos equipamentos, caixas e outros, em escala
adequada;
02. Planta Baixa do nível da edificação contendo: encaminhamento, material, diâmetro das
tubulações e espessuras de cabos, localização dos equipamentos, caixas, pontos e outros;
03.
Prancha com os detalhamentos de peças necessárias ao sistema.

Além destes deverão ser apresentados a Memória de Cálculos, o caderno de
especificações e a planilha de quantitativos no padrão DIRAC/FIOCRUZ;
PROJETO DE SPDA (SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS)
O projeto a ser desenvolvido deverá representar o conjunto de: elementos gráficos e
especificações técnicas, que definirá e disciplinará a instalação do sistema de SPDA, de modo a
suprir as necessidades de segurança da edificação.
Condições gerais

Obter os projetos de arquitetura, estrutura e demais instalações, de maneira a poder
integrar e harmonizar o projeto da rede estruturada com os demais sistemas.
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
Para a rede interna deverá ser projetada uma rede estruturada.

Projetar as instalações de acordo com a norma NBR específica.

Estudar as premissas e necessidades demandadas e propor soluções técnicas adequadas
para prévia aprovação da FIOCRUZ.

Ao final do projeto deverão ser apresentados: os desenhos do projeto, com detalhes
construtivos, planilha orçamentária relacionando o material e quantidades a serem utilizadas e
especificação técnica para todos os componentes do sistema de SPDA.
5.
Utilização de soluções de custos de manutenção e operação compatíveis com o custo
de instalação do sistema;
6.
Dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro de padrões disponíveis no
mercado nacional e local;
Metodologia de Apresentação e Análise do Projeto
O responsável técnico pelo projeto deve seguir o roteiro de apresentação abaixo, esse roteiro será
rígido e a análise do projeto somente será feita na sequencia apresentada abaixo, não havendo
em hipótese alguma a possibilidade de análise fora da ordem apresentada.
01) Apresentação do sistema a ser utilizado em planta baixa;
02) Apresentação da prancha de projeto com especificações e posições dos cabos ou sistemas de
proteção com posições de aterramentos e detalhes necessários ao projeto;
04)
Apresentação do projeto gráfico completo de infraestrutura, com materiais, indicações
administrativas, etc;
Estudo Preliminar
Consiste na concepção do Sistema de SPDA, a partir do conhecimento das características
arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares quanto à localização,
características técnicas e pré-dimensionamento dos componentes principais.
A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a mais
vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos e econômicos. Nesta etapa serão
delineadas todas as funções do SCE necessárias ao uso da edificação, normas e condições da
legislação.
Anteprojeto
Consiste na definição e representação do Sistema de SPDA aprovado no Estudo Preliminar,
localização precisa dos componentes, dimensionamento e características técnicas dos
equipamentos do sistema, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.
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Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos plotados:

Planta de cobertura nível da edificação, de preferência na escala 1:50.

Desenhos esquemáticos com detalhamentos dos componentes necessários;

Relatório técnico.
O Anteprojeto deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas, contemplando as
facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.
Projeto Executivo
Consiste no desenvolvimento do Anteprojeto, apresentando o detalhamento das soluções de
instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser implantado, incluindo os
embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da edificação.
Condições específicas
As condições a seguir descritas deverão ser levadas em conta durante o projeto total.
01. Planta de situação da edificação contendo: encaminhamento, material, diâmetro das
tubulações e espessura de cabos, localização dos equipamentos, caixas e outros, em escala
adequada;
02. Planta Baixa do nível da edificação contendo: encaminhamento, material, diâmetro das
tubulações e espessuras de cabos, localização dos equipamentos, caixas, pontos e outros;
04.
Prancha com os detalhamentos de peças necessárias ao sistema.

Além destes deverão ser apresentados a Memória de Cálculos, o caderno de
especificações e a planilha de quantitativos no padrão DIRAC/FIOCRUZ;
PROJETO ARQUITETÔNICO EXECUTIVO - COORDENAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS
PROJETOS.
A equipe contratada deverá gerenciar e direcionar todas as equipes participantes das várias
modalidades de projeto para que sejam todos os projetos coordenados de maneira a garantir o
melhor resultado técnico para a obra e que deixe o escopo projetado no Projeto Arquitetônico
básico mantido e melhorado. A equipe deverá revisar todos os parâmetros de legislação referente
a obra no âmbito da arquitetura (acessos e normativas de rampas e ambientes exigidos pela
Prefeitura e outros órgãos afins).
O projeto a ser desenvolvido deverá representar o conjunto de: elementos gráficos e
especificações técnicas, que definirá e fará a compatibilização de todos os projetos para a perfeita
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execução da obra evitando que os vários projetos se sobreponham entre si de maneira a ocorrer
problemas de execução da Obra.
Condições Gerais

Obter todos os projetos complementares de maneira a poder integrar e harmonizar os
projetos entre sí.

Para a rede interna deverá ser projetada uma rede estruturada.

Rever todas as normas e legislações que atingem o projeto Arquitetônico.
Metodologia de Apresentação e Análise do Projeto
O responsável técnico pelo projeto deve seguir o roteiro de apresentação abaixo, esse roteiro será
rígido e a análise do projeto somente será feita na sequencia apresentada abaixo, não havendo
em hipótese alguma a possibilidade de análise fora da ordem apresentada.
01) Apresentação das plantas compatibilizada;
02) Apresentação do projeto gráfico completo com plantas cortes e elevações.
03) Execução do Projeto de Esquadrias.
04) Execução dos Detalhamentos executivos dos elementos de acabamentos da obra (Corrimãos
detalhes de soleiras, paginações de forros, detalhamentos de acabamentos de pisos de escadas,
Paginações de pisos e paredes e detalhamentos de banheiros com instalações.
05) O projeto de acessibilidade fará parte complementar do Projeto Arquitetônico Executivo
indicando todos os elementos em escadas rampas e sinalizações de parede e piso necessários e
requeridos pela ABNT.
06) Serão apresentadas as plantas com compatibilizações de descidas de dutos e canalizações
de subida e descida tanto elétricos como hidrosanitário.
07) Serão apresentadas plantas com compatibilização de forros contendo os dutos e sistemas de
ar condicionado e calhas e sistemas elétricos e hidrosanitário para verificação de
incompatibilidades.
O projeto será apresentado e conferido e após será reenviado ao executor para revisão dos
elementos divergentes encontrados pelo DIRAC.
O projeto Arquitetônico deverá seguir as seguintes normas abaixo:
NBR 6492 Representações de projetos de arquitetura
NBR 7190 Projetos de estrutura de madeira
NBR 7808 Símbolos gráficos para projetos estruturais
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NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico
–
procedimento.
NBR 10068 Folhas de desenho - layout e dimensões
NBR 13531 Elaboração de projetos de edificações – atividades técnicas
NBR 13532 Elaboração de projetos de edificações – arquitetura
NBR 13707 Projeto de revestimento de paredes e estruturas com placa de rocha
NBR 5628:2001 Componentes construtivos estruturais - Determinação da
resistência ao fogo
NBR 9077:2001 Saídas de emergência em edifícios (em revisão)
NBR 11742:2003 Porta corta-fogo para saída de emergência - Especificação
NBR 12693:1993 Sistemas de proteção por extintores de incêndio
NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações,
mobiliário e equipamentos urbanos.
NBR 8572 Fixação de valores de redução de nível de ruído para tratamento
acústico de edificações expostas ao ruído aeronáutico – procedimento
NBR 10151 Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto
da comunidade – procedimento
NBR 10152 Níveis de ruído para conforto acústico
NBR 10830 (TB 355) Acústica dos edifícios
NBR 12179 Tratamento acústico em recintos fechados – procedimento
NBR 9283 Mobiliário urbano – classificação
NBR 9284 Equipamento urbano – classificação
NBR 9574 Execução de impermeabilização
NBR 9575 Projeto de impermeabilização
NBR 9690 Mantas e polímeros para impermeabilização
NBR 6451 Taco de madeira para soalho - especificação NBR 7686 01-jan-83
Revestimentos têxteis de piso
NBR 7206 Placas de mármore natural para revestimento de pisos - Padronização
NBR 12260 01-dez-90 Execução de piso com argamassa de alta resistência
mecânica
NBR 14833-2 21-jul-03 Revestimento de pisos laminados melamínicos de alta
resistência - Parte 2: Procedimentos para aplicação e manutenção
NBR 11802 01-fev-91 Pisos elevados - Adequação ao uso
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NBR 12516 01-fev-91 Pisos elevados - Simbologia
NBR 8037 01-jun-83 Porta de madeira de edificação
NBR 8052 Porta de madeira de edificações – Dimensões - Padronização
NBR 8542 01-set-86 Desempenho de porta de madeira de edificação NBR 7199
Projeto, execução e aplicação de vidros na construção civil
NBR 11706 Vidros para construção civil - especificação
NBR 14207 Boxes de banheiro, fabricados com vidro de segurança temperado –
projeto, instalação e materiais utilizados
ORÇAMENTO, CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.
Para elaboração do orçamento, cronograma físico-financeiro e especificações técnicas deverão
ser observados as seguintes condições gerais:

Obter os desenhos e demais documentos gráficos relativos aos serviços ou obras a serem
executadas, como: plantas, elevações, cortes e detalhes; memoriais descritivos; lista de
quantidades e especificações de materiais e serviços; relatórios; outros.

Conhecer as características do local de execução dos serviços ou obras, abrangendo:
condições locais e regionais; materiais e equipamentos; mão de obra; infraestrutura de acesso e
outras.

Considerar as principais características e condições de execução dos serviços ou obras,
incluindo: métodos executivos previstos; volume ou porte dos serviços; prazos de execução.
A elaboração do orçamento deverá atender à metodologia proposta pelo Contratante,
apresentando:
1- Planilha resumo dos serviços discriminando a quantificação de acabamentos por
ambientes, pontos de elétrica, gases e equipamentos sanitários;
2- Planilha de custos com a composição dos custos discriminada e orçada;
3- Planilha de eventos.
O orçamento deverá ser realizado segundo orientações da Fiscalização e deverá ser
representado pelo conjunto de planilhas, nas quais estarão indicados os quantitativos de serviços
e material, os custos unitários e os custos globais. Será fornecida uma planilha básica (SISPLAN)
especifica para cada projeto complementar e o orçamento somente será aceito após revisão
criteriosa. A contratada deverá utilizar como referência para as composições de custos o Sistema
Boletim de Custos (SBC), adotado pela DIRAC e o Sistema Nacional de Preços e Índices para a
Construção Civil (SINAPI).
O orçamento deverá conter um resumo apresentando os valores por grupos e subgrupos de itens
orçamentários (caracterizado pelo sistema de eventos, referenciando as especificações técnicas),
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indicando o percentual de participação no valor total e os índices de custo por unidade de área,
em m².
O orçamento deverá ser encaminhado ao Contratante para exame e aprovação, acompanhados
de memória justificativa, contendo a relação de desenhos e demais documentos gráficos
pertinentes aos serviços e obras a serem executadas, as fontes dos coeficientes de correlação, os
preços médios, a pesquisa de preços básicos com base nas composições de custos do SBC e do
SINAPI com os demonstrativos das taxas de LDI utilizadas nas composições de preço, de
conformidade com o grau de avaliação dos custos dos serviços e obras.
O cronograma deverá estar vinculado às planilhas orçamentárias, visando permitir alterações
automáticas, caso seja necessário.
Deverá ser apresentada declaração do orçamentista responsável, conforme modelo apresentado
pela Fiscalização.
As especificações técnicas deverão conter todas as descrições e especificações dos serviços
necessários à realização da obra. Nas especificações deverão estar marcados os eventos, em
conformidade com as planilhas orçamentárias elaboradas.
Neste sentido, o serviço deverá ser apresentado da seguinte forma:

Etapa 1: apresentação da planilha resumo dos serviços e a planilha com a composição dos
custos discriminada e orçada.

Etapa 2: após o fechamento e conclusão da etapa 1, deverá ser elaborada a planilha de
custos e o cronograma físico-financeiro.

Etapa 3: elaboração e entrega das especificações técnicas.
A elaboração de uma etapa pressupõe a aprovação da etapa anterior. Todas as planilhas deverão
ser fornecidas em meio digital e impressas.
B.4. RELAÇÃO DE EVENTOS
Levantamento de dados preliminares (E1)
Estudo Preliminar (E2)
Anteprojeto (E3)
Projeto Executivo (E4)
Orçamento, cronograma físico-financeiro e especificações técnicas (E5)
C) LOCALIDADE
O serviço será executado nas dependências da Contratada, sendo que as reuniões serão
semanais acerca do andamento do projeto e as apresentações de projetos para os usuários e
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demais profissionais envolvidos serão realizados no Campus do TECPAR – nas dependências da
FIOCRUZ, a critério do Instituto Carlos Chagas.
D) DIAS E HORÁRIOS PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Não aplicável.
E) DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA
As despesas para atender a esta licitação estão programadas em dotação orçamentária
própria, prevista no orçamento da União para o exercício de 2015, na classificação abaixo:
Gestão/Unidade: 25201/254420
Fonte: 6151000000
Programa de Trabalho: 10572205514UO0001
Elemento de Despesa: 449051 (subitem 80) - Estudos E Projetos
F) ROTINA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Não aplicável.
G) DEVERES E DISCIPLINAS EXIGIDOS DA CONTRATADA
A CONTRATADA obriga-se a:

Executar o serviço discriminado neste projeto;

Apresentar toda a equipe técnica necessária à perfeita execução dos serviços ora
contratados, conforme documentos apresentados no ato da licitação;

Substituir, sempre que exigido pela Fiocruz e independentemente de justificativa por parte
desta, qualquer profissional cuja atuação, permanência e/ou comportamento sejam julgados
prejudiciais, inconvenientes ou insatisfatórios à disciplina da Fiocruz ou ao interesse do serviço
público;

Não transferir a outrem, no todo ou em parte, o objeto do presente contrato, sem prévia
anuência da Fiocruz;

Manter, durante toda a execução deste contrato, em compatibilidade com as obrigações
assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação que serão exigidas;
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
Dar fiel cumprimento às condições pactuadas nas Convenções Coletivas de Trabalho;
H) DEVERES DA CONTRATANTE
A Contratante obriga-se a:

Promover através de seu representante, o acompanhamento e a fiscalização da execução
deste contrato, anotando em registro próprio as falhas detectadas e comunicando à Contratada as
ocorrências e quaisquer fatos que, a seu critério, exijam medidas corretivas;

Efetuar o pagamento pelo serviço executado à Contratada, de acordo com as condições
estabelecidas neste contrato.
I) JUSTIFICATIVA DA RELAÇÃO ENTRE A DEMANDA E A QUANTIDADE DE SERVIÇO A
SER CONTRATADA
O serviço contratado efetuará 100% do projeto.
J) MODELO DE ORDEM DE SERVIÇO
Curitiba, ... de ... de 200...
ORDEM DE SERVIÇO
Empresa: ...
Processo: 25028.000043/2015-01
Objeto: Contratação de Projeto Executivo que consiste na Elaboração dos Projetos
Arquitetônico Executivo, Estrutural de Concreto, Metálico e Fundações, Paisagismo,
Instalações Complementares para o Polo de Biotecnologia da FIOCRUZ no Paraná,
considerando a Expansão do Complexo Tecnológico do Instituto Carlos Chagas, que engloba
o Prédio de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica (Anexo ao Bloco C), o Anexo de Utilidades
do Bloco C e o Piso Técnico do Subsolo do Bloco C, todos contíguos ao Bloco C no Campus
do TECPAR.
Autorizamos, na data de / /20 , a empresa ........ a iniciar a execução do Serviço de Elaboração de
Projeto Executivo que consiste na Elaboração dos Projetos Arquitetônico Executivo, Estrutural de
Concreto, Metálico e Fundações, Paisagismo, Instalações Complementares para o Polo de
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Biotecnologia da FIOCRUZ no Paraná, considerando a Expansão do Complexo Tecnológico do
Instituto Carlos Chagas, que engloba o Prédio de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica (Anexo ao
Bloco C), o Anexo de Utilidades do Bloco C e o Piso Técnico do Subsolo do Bloco C, todos
contíguos ao Bloco C no Campus do TECPAR, com prazo de execução de elaboração de 150 dias.
Lembrando que o prazo de vigência do contrato iniciou-se no dia / / e terminará dia / / (
dias).
Fiscal do Contrato
Empresa Contratada
K) ESTIMATIVA DE TEMPO
O prazo estimado para execução dos serviços é de 150 (cento e cinquenta) dias.
L) CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
A contratada deve apresentar o cronograma para desenvolvimento de todos os projetos junto com
a proposta para um prazo máximo de 150 (cento e cinquenta) dias.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
1ª Medição 2ª Medição
Item
3ª Medição 4ª Medição 5ª Medição
Serviço / Projeto
%
1
1.1
Projeto Executivo de Arquitetura e
Compatibilização
Projeto arquitetônico compatibilizado – com
autorização expressa do autor do projeto
(Arquiteto), projeto de esquadrias de alumínio –
caderno de esquadrias, detalhamentos em geral,
tais como paginação de pisos, forros,
acessibilidade e sinalização, pavimentação
muros e gradis, acessos à cobertura, caixa
d’água, suportes de ar condicionado, grelhas e
outros.
30 dias
60 dias
90dias
120 dias
150 dias
25%
20%
20%
25%
10%
35,60
29,65
1.2
Projeto de Canteiro de Obras.
1,00
1.3
Projeto de Sinalização Interna.
2,00
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1.4
Projeto de Lay out de Mobiliário e bancadas e de
laboratórios com locação de equipamentos.
2,95
2
Projeto Estrutural
15,36
2.1
Projeto de demolição das obras existentes.
1,36
2.2
Projeto de Fundação.
3,00
2.3
Projeto Estrutural de Concreto / Metálico..
9,00
2.4
Projeto da Estrutura Metálica de Marquises.
2,00
3
3.1
3.2
3.3
Projeto Hidráulico
9,11
Projeto de instalações hidro-sanitárias (água
quente e fria, esgoto sanitário, águas pluviais,
reaproveitamento de águas pluviais e servidas,
etc.)
Projeto de drenagem - áreas de estacionamento,
vias de acesso, taludes, subsolo, contenções,
etc.
Projeto de combate e prevenção contra
incêndios, detecção e alarme de incêndio SDAI,
plano de fuga, vias de abandono.
3.5
Projeto de Impermeabilização.
Projeto Elétrico/Luminotécnico/Sistemas e
Cabeamento Estruturado/Projeto SPDA
1,50
4.2
4.4
Projeto de automação predial integrada.
1,00
4.5
Projeto de segurança patrimonial,
controle de acessos e CFTV
4.6
Projeto de sonorização, áudio e vídeoprojeção.
5.1
Projeto de climatização e exaustão, isolamento e
conforto térmico, ventilação natural e forçada
Projeto de transporte vertical – elevadores e
plataformas
6,20
6
Coordenação e Compatibilização
10,81
6.1
Coordenação e compatibilização dos projetos
Elaboração da planilha quantitativa da obra,
orçamento prévio discriminado e composições de
preços unitários e serviços
Projeto de produção, com elaboração de plano
de gestão de obra, detalhamento dos métodos
construtivos a serem empregados, organização
do canteiro de obras e logística
Cronograma físico-financeiro da obra com
percentuais de desembolso
4,90
6.4
6.5
Memoriais descritivos dos projetos e serviços,
laudos, pareceres, caderno de encargos da obra,
manual do proprietário / usuário, orientação
técnica para contratação dos serviços de
manutenção de sistemas.
30%
10%
0%
30%
30%
30%
10%
0%
30%
30%
30%
10%
0%
10%
30%
30%
30%
0,81
7,20
6.3
30%
1,00
Projeto de Instalações Mecânicas
6.2
30%
0,90
5
5.2
0%
6,32
2,35
alarme,
10%
12,38
Projeto de rede estruturada, voz e dados.
Projeto de prevenção contra descargas
atmosféricas (SPDA)
4.3
30%
2,70
0,50
Projeto elétrico (entrada de energia, subestação,
grupo motor-gerador, iluminação interna e
externa, Luminotécnico, tomadas comuns e
estabilizadas).
25%
0,50
Projeto de gases especiais e ar comprimido.
4.1
25%
3,91
3.4
4
10%
1,00
2,15
0,50
1,63
1,63
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FIOCRUZ
Fundação Oswaldo Cruz
Instituto Carlos Chagas – ICC –
Fiocruz-PR
7
7.1
7.2
8
8.1
8.2
8.3
9
9.1
9.2
Projeto de Paisagismo e Vias de acesso de
Entorno
Projeto Paisagismo com indicação de vegetação
local e equipamentos como bancos e floreiras.
Projeto de Pavimentação de ruas e calçadas de
acesso a edificação. Detalhamentos em geral,
tais como paginação de pisos, acessibilidade e
sinalização, pavimentação muros e gradis,
grelhas e outros.
0%
0%
45%
45%
10%
0%
0%
45%
45%
10%
60%
10%
10%
10%
10%
5,73
3,73
Projeto de Pavimentação.
2,00
Outros Projetos
Projeto de Acessibilidade com indicações de
pisos e placas de sinalizações de acesso e todos
os itens conforme ABNT 9050.
Projeto de Corte e Aterro com cortes e indicações
de volume a ser retirado e recolocado.
2,00
Projeto de Impermeabilização.
0,50
Diversos
Sondagem tipo SPT - mínimo 5 pontos ou
conf.ABNT
1,81
Levantamento topográfico
0,31
0,50
1,00
1,5
M) CUSTOS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
Os custos máximos foram definidos de acordo com as “TABELAS DE HONORÁRIOS DE
SERVIÇOS DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL” http://www.caubr.gov.br/wpcontent/uploads/2013/11/2013.08.16-CEAUeCBA-Tab-Remun-Proj-Arq-Edif.pdf, com os valores
atualizados
do
CUB
consultados
nas
“Tabelas
CUB-PR”
http://www.sindusconpr.com.br/principal/home/?sistema=conteudos|conteudo&id_conteudo=370 e as tabelas de preço
para a licitação seguirão modelo de tabela abaixo discriminada:
Proposta discriminada para a elaboração dos projetos executivos e dos complementares e
demais elementos técnicos para a obra de Expansão do Complexo Tecnológico do
Instituto Carlos Chagas, que engloba a construção do edifício destinado à instalação do
Prédio de Apoio Técnico a Pesquisa Biomédica do ICC/Fiocruz PR (Anexo ao Bloco C), do
Anexo de Utilidades do Bloco C e do Piso Técnico do Subsolo do Bloco C, todos contíguos
ao Bloco C situado no campus do TECPAR.
PLANILHA DE CUSTOS
Item
Serviço / Projeto
%
1
1.1
Projeto Executivo de
Arquitetura e
Compatibilização
Projeto arquitetônico
compatibilizado – com
Preço máximo 1ª Medição 2ª Medição
proposto
R$543.659,58
3ª Medição
4ª Medição
5ª Medição
30 dias
60 dias
90dias
120 dias
150 dias
25%
20%
20%
25%
10%
48.385,70
38.708,56
38.708,56
48.385,70
19.354,28
R$193.542,81
35,60
29,65
161.195,07
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Fundação Oswaldo Cruz
Instituto Carlos Chagas – ICC –
Fiocruz-PR
1.2
1.3
1.4
2
2.1
2.2
2.3
2.4
3
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
autorização expressa do
autor do projeto
(Arquiteto), projeto de
esquadrias de alumínio –
caderno de esquadrias,
detalhamentos em geral,
tais como paginação de
pisos, forros,
acessibilidade e
sinalização,
pavimentação muros e
gradis, acessos à
cobertura, caixa d’água,
suportes de ar
condicionado, grelhas e
outros.
Projeto de Canteiro de
Obras.
Projeto de Sinalização
Interna.
Projeto de Lay out de
Mobiliário e bancadas e
de laboratórios com
locação de
equipamentos.
1,00
2,00
5.436,60
10.873,19
16.037,96
2,95
Projeto Estrutural
Projeto de demolição das
obras existentes.
15,36
R$83.506,11
1,36
R$ 7.393,77
Projeto de Fundação.
Projeto Estrutural de
Concreto / Metálico.
Projeto da Estrutura
Metálica de Marquises.
3,00
R$ 16.309,79
9,00
R$ 48.929,36
2,00
R$ 10.873,19
Projeto Hidráulico
Projeto de instalações
hidro-sanitárias
(água
quente e fria, esgoto
sanitário, águas pluviais,
reaproveitamento
de
águas pluviais e servidas,
etc.)
Projeto de drenagem áreas de estacionamento,
vias de acesso, taludes,
subsolo, contenções, etc.
Projeto de combate e
prevenção
contra
incêndios, detecção e
alarme de incêndio SDAI,
plano de fuga, vias de
abandono.
Projeto
de
gases
especiais
e
ar
comprimido.
Projeto de
Impermeabilização.
9,11
R$49.527,39
3,91
R$ 21.257,09
0,50
R$ 2.718,30
2,70
R$ 14.678,81
0,50
1,50
10%
25%
25%
30%
10%
8.350,61
20.876,53
20.876,53
25.051,83
8.350,61
0%
30%
30%
30%
10%
0
14.858,22
14.858,22
14.858,22
4.952,73
R$ 2.718,30
R$ 8.154,89
Instituto Carlos Chagas – ICC – Fiocruz
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Ministério da Saúde
FIOCRUZ
Fundação Oswaldo Cruz
Instituto Carlos Chagas – ICC –
Fiocruz-PR
4
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
5
5.1
5.2
6
6.1
6.2
6.3
6.4
Projeto
Elétrico/Luminotécnico/
Sistemas e Cabeamento
Estruturado/Projeto
SPDA
12,38
Projeto elétrico (entrada
de energia, subestação,
grupo
motor-gerador,
iluminação
interna
e 6,32
externa, Luminotécnico,
tomadas
comuns
e
estabilizadas).
Projeto
de
rede
2,35
estruturada, voz e dados.
Projeto de prevenção
contra
descargas 0,90
atmosféricas (SPDA)
Projeto de automação
1,00
predial integrada.
Projeto de segurança
patrimonial,
alarme,
1,00
controle de acessos e
CFTV
Projeto de sonorização,
0,81
áudio e vídeoprojeção.
Projeto de Instalações
Mecânicas
Projeto de climatização e
exaustão, isolamento e
conforto
térmico,
ventilação
natural
e
forçada
Projeto de transporte
vertical – elevadores e
plataformas
30%
30%
30%
10%
0
20.191,52
20.191,52
20.191,52
6.730,51
R$67.305,06
R$ 34.359,29
R$ 12.776,00
R$ 4.892,94
R$ 5.436,60
R$ 5.436,60
R$ 4.403,64
7,20
R$39.143,49
6,20
R$ 33.706,89
1,00
R$ 5.436,60
Coordenação e
10,81
Compatibilização
Coordenação
e
compatibilização
dos 4,90
projetos
Elaboração da planilha
quantitativa
da obra,
orçamento
prévio
2,15
discriminado
e
composições de preços
unitários e serviços
Projeto de produção, com
elaboração de plano de
gestão
de
obra,
detalhamento
dos
0,50
métodos construtivos a
serem
empregados,
organização do canteiro
de obras e logística
Cronograma físicofinanceiro da obra com
1,63
percentuais de
0%
R$58.769,60
0%
30%
30%
30%
10%
0
11.743,05
11.743,05
11.743,05
3.914,34
0%
10%
30%
30%
30%
0
5.876,96
17.630,88
17.630,88
17.630,88
R$ 26.639,32
R$ 11.688,68
R$ 2.718,30
R$ 8.861,65
Instituto Carlos Chagas – ICC – Fiocruz
Rua Prof. Algacyr Munhoz Mader 3775
81350-010 Curitiba – PR - Brasil
68
Ministério da Saúde
FIOCRUZ
Fundação Oswaldo Cruz
Instituto Carlos Chagas – ICC –
Fiocruz-PR
desembolso
6.5
7
7.1
7.2
8
8.1
8.2
8.3
9
9.1
9.2
Memoriais descritivos dos
projetos
e
serviços,
laudos,
pareceres,
caderno de encargos da
obra,
manual
do
proprietário / usuário,
orientação técnica para
contratação dos serviços
de
manutenção
de
sistemas.
Projeto de Paisagismo
e Vias de acesso de
Entorno
Projeto Paisagismo com
indicação de vegetação
local e equipamentos
como bancos e floreiras.
Projeto de Pavimentação
de ruas e calçadas de
acesso a edificação.
Detalhamentos em geral,
tais como paginação de
pisos, acessibilidade e
sinalização,
pavimentação muros e
gradis, grelhas e outros.
Projeto de Pavimentação.
Outros Projetos
Projeto de Acessibilidade
com indicações de pisos
e placas de sinalizações
de acesso e todos os
itens conforme ABNT
9050.
Projeto de Corte e Aterro
com cortes e indicações
de volume a ser retirado
e recolocado.
Projeto
de
Impermeabilização.
Diversos
Sondagem tipo SPT mínimo 5 pontos ou
conf.ABNT
Levantamento
topográfico
TOTAL GLOBAL (R$)
1,63
R$ 8.861,65
0%
0%
45%
45%
10%
0
0
14.018,26
14.018,26
3.115,17
0%
0%
45%
45%
10%
0
0
4.892,94
4.892,94
1.087,32
60%
10%
10%
10%
10%
5.904,14
984,02
984,02
984,02
984,02
62.640,46
113.238,85
143.903,98
157.756,43
66.119,87
R$31.151.69
5,73
3,73
R$ 20.278,50
2,00
R$ 10.873,19
2,00
R$10.873,19
R$ 2.718,30
0,50
R$ 5.436,60
1,00
0,50
R$ 2.718,30
1,81
R$9.840,24
1,5
R$ 8.154,89
0,31
R$ 1.685,34
100%
R$543.659,58
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Apresento VALOR GLOBAL máximo para a elaboração de projetos complementares e demais
elementos técnicos para a Expansão do Complexo Tecnológico do Instituto Carlos Chagas, que
engloba a Obra de Construção do Prédio de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica do ICC/Fiocruz
PR (Anexo ao Bloco C), do Anexo de Utilidades do Bloco C e do Piso Técnico do Subsolo do
Bloco C, todos contíguos ao Bloco C situado no campus do Tecpar - Anexo ao Bloco C: R$
543.659,58 (quinhentos e quarenta e três mil seiscentos e cinquenta e nove reais e
cinquenta e oito centavos).
N) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS
Para garantia da qualidade dos serviços prestados, o responsável técnico, indicado pela
Contratante, deverá efetuar o controle da qualidade, compreendendo a seguinte metodologia:

Acompanhar todas as fases do serviço, no que se refere à execução, de modo a assegurar
plena aplicação das especificações constantes deste edital;

Inspecionar e controlar os eventos intermediários e principais;

Solicitar a análise do fiscal da Fiocruz apenas para os itens previamente aprovados pelo
responsável técnico da empresa;

Programar e agendar com a Coordenação de Projetos e Obras da contratada e da
FIOCRUZ/PR, as datas e horários para realização das reuniões semanais e de apresentação das
etapas de projeto executivo;

Controlar normas, laudos, manuais, relatórios e plano de eventos.
Os pagamentos serão realizados mensalmente e corresponderão às medições dos eventos
principais que estiverem com todos os seus eventos intermediários concluídos. Os faturamentos
serão efetuados somente mediante a apresentação das etapas descritas na planilha de custos,
devidamente atestados pela Fiscalização.
Antes de cada pagamento será aferida a regularidade da contratada, mediante consulta ao
SICAF.
O prazo para verificação, conferência e atesto das etapas do serviço será de até 10 (dez) dias,
contado da data de recebimento da medição e de 20 (vinte) dias, contado da data de
apresentação da fatura, para pagamento.
Em caso de erro, incompatibilidade ou omissão que resultem na necessidade de revisão do
projeto após a entrega definitiva deste, a Contratada deverá realizar os ajustes necessários ao
projeto sem ônus para a Administração Pública, em prazo razoável a ser estipulado por esta.
O) ATESTADO DE VISTORIA
Os serviços serão executados no Campus do TECPAR em Curitiba – PR, situado na Rua Prof.
Algacyr Munhoz Mader, 3775 e o local poderá ser vistoriado previamente pelas licitantes.
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Fundação Oswaldo Cruz
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Servidor(es) responsável(is) pelo acompanhamento da vistoria: Robenson Luiz Minski ou
Marcelo Loyola da Silva ou, ainda, por servidor substituto formalmente atribuído.
P) UNIDADE DE MEDIDA:
Constante na planilha de custos acima no item “M”.
Q) QUANTITATIVO DA CONTRATAÇÃO
Não aplicável.
R) QUANTIDADE ESTIMADA DE DESLOCAMENTOS
Não aplicável.
VI. FISCALIZAÇÃO
A execução dos serviços será fiscalizada pelo Servidor Robenson Luiz Minski com
competência para:
1.
Solicitar da contratada e de seus prepostos, ou obter da Administração da FIOCRUZ,
tempestivamente, todas as providências necessárias ao bom andamento dos serviços.
2.
Emitir pareceres em todos os atos da Administração, relativos à execução do contrato e,
em especial, na aplicação de sanções, alterações e repactuações do contrato.
3.
Não permitir que sejam executadas tarefas em desacordo com as pré-estabelecidas.
É vedado à Administração e ao seu representante, exercer poder de mando sobre os funcionários
da contratada, devendo se reportar, apenas, aos prepostos e aos responsáveis por ela indicados.
VII. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
O prazo para verificação, conferência e atesto das etapas do serviço será de até 10 (dez)
dias, contado da data de recebimento da medição. O pagamento será efetuado pela FIOCRUZ,
mensalmente, no prazo máximo de 20 (vinte) dias do mês subseqüente ao da prestação do
serviço, contado da data de apresentação da fatura, para pagamento. Antes de cada pagamento
será realizada a consulta ao SICAF e ao TST.
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VIII. VALIDADE DA PROPOSTA:
60 (sessenta) dias, a contar da data de sua abertura, conforme Art. 27, parágrafo 4º do
decreto 5450/2005.
IX. CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO TÉCNICA
A) Comprovação da capacitação técnico-profissional, mediante apresentação de Certidão de
Acervo Técnico – CAT, expedida pelo CREA e CAU da região pertinente, nos termos da
legislação aplicável, em nome do(s) responsável(is) técnico(s) e/ou membros da equipe
técnica que participarão do projeto, que demonstre a Anotação de Responsabilidade Técnica ART ou o Registro de Responsabilidade Técnica - RRT, relativo à execução dos serviços
compatíveis às parcelas de maior relevância técnica e valor significativo da contratação, a
saber:
1. Sistema Estrutural para obra industrial com no mínimo 3 (três) pavimentos;
2. Sistema de ar condicionado VRF ou VRV;
3. Instalações elétricas de baixa e alta tensão e cabine de geração.
Obs.: Para fins de comprovação dos 3 itens acima será aceito tanto o somatório de atestados,
bem como atestado único.
B) Além disso, deverá comprovar possuir no seu quadro permanente Engenheiro Civil ou
Arquiteto, indicado pela licitante como responsável técnico do projeto.
O responsável técnico acima elencado deverá pertencer ao quadro permanente da
licitante, na data prevista para entrega da proposta, entendendo-se como tal, para fins deste
Edital, o sócio que comprove seu vínculo por intermédio de contrato social/estatuto social; o
administrador ou o diretor; o empregado devidamente registrado em Carteira de Trabalho e
Previdência Social; e o prestador de serviços com contrato escrito firmado com o licitante.
C) Declaração formal de que disporá, por ocasião da futura contratação, das instalações,
aparelhamento e pessoal técnico considerados essenciais para a execução contratual,
inclusive possuir no quadro técnico ou subcontratar Engenheiro Civil, Engenheiro
Eletricista, Engenheiro Mecânico, e Arquiteto e Urbanista.
D) Declaração do licitante de que conhece as condições locais para execução do objeto.
X. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
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Comete infração administrativa,
licitante/adjudicatário que:
nos
termos
da
Lei
nº
10.520,
de
2002,
o

não assinar o termo de contrato ou aceitar/retirar o instrumento equivalente,
quando convocado dentro do prazo de validade da proposta;

apresentar documentação falsa;

deixar de entregar os documentos exigidos no certame;

ensejar o retardamento da execução do objeto;

não mantiver a proposta;

cometer fraude fiscal;

comportar-se de modo inidôneo;
Considera-se comportamento inidôneo, entre outros, a declaração falsa quanto às
condições de participação, quanto ao enquadramento como ME/EPP ou o conluio entre os
licitantes, em qualquer momento da licitação, mesmo após o encerramento da fase de lances.
O licitante/adjudicatário que cometer qualquer das infrações discriminadas no subitem
anterior ficará sujeito, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:

Multa de até 08% (oito por cento) sobre o valor estimado do(s) item(s)
prejudicado(s) pela conduta do licitante;

Impedimento de licitar e de contratar com a União e descredenciamento no
SICAF, pelo prazo de até cinco anos;
A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com a sanção de impedimento.
A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo
administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa ao licitante/adjudicatário,
observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei nº
9.784, de 1999.
A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade
da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração,
observado o princípio da proporcionalidade.
As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
As sanções por atos praticados no decorrer da contratação estão previstas no Termo de
Referência.
Curitiba, 25 de maio de 2015.
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______________________________
Daniel Angelo Gugelmin
Arquiteto
CAU A16358-9
De acordo,
___________________________________________________
Autoridade Competente
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ANEXO II
MINUTA DO TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO CONTÍNUOS
TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Nº ......../...., QUE FAZEM ENTRE SI A UNIÃO, POR
INTERMÉDIO DO (A) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ
(FIOCRUZ), através do INSTITUTO CARLOS CHAGAS
–
FIOCRUZ
-
PR
E
A
EMPRESA
.............................................................
A União, por intermédio da Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ), sediada na Avenida Brasil n°
4.365, Manguinhos na cidade de Rio de Janeiro – RJ, inscrita no CNPJ sob o n°
33.781.055/0001-35 por meio do Instituto Carlos Chagas, com sede na Avenida Prof. Algacyr
Munhoz Mader, 3775/ Bloco C / Cidade Industrial / Curitiba PR / CEP. 81.350-010, neste ato
representado(a) pelo Diretor Dr. Samuel Goldenberg, nomeado pela portaria 52/2013 de
27/05/2013 publicada no D.O.U de17 de julho de 2013, inscrito(a) no CPF sob o nº
086.982.011-72 portador(a) da Carteira de Identidade
nº 168116
SSP/DF doravante
denominada CONTRATANTE, e o(a) .............................. inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº ............................,
sediado(a) na ..................................., em ............................. doravante designada CONTRATADA, neste ato
representada pelo(a) Sr.(a) ....................., portador(a) da Carteira de Identidade nº ................., expedida
pela (o) .................., e CPF nº ........................., tendo em vista o que consta no Processo nº
.............................. e em observância às disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei nº
10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997 e da Instrução
Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 30 de abril de 2008 e suas alterações, resolvem celebrar o
presente Termo de Contrato, decorrente do Pregão nº 23/2015, conforme minuta aprovada pelo
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PARECER n° 0426/2015/CLC/PF/FIOCRUZ/PGF/AGU, constante do processo n° 25028.000043/201501 mediante as cláusulas e condições a seguir enunciadas.
1. CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO
1.1. O objeto do presente instrumento é a contratação de serviços de Elaboração de Projeto
Executivo que consiste na Elaboração dos Projetos Arquitetônico Executivo, Estrutural de
Concreto, Metálico e Fundações, Paisagismo e Instalações Complementares para o Polo de
Biotecnologia da FIOCRUZ no Paraná, considerando a Expansão do Complexo Tecnológico do
Instituto Carlos Chagas, que engloba o Prédio de Apoio Técnico à Pesquisa Biomédica (Anexo
ao Bloco C), o Anexo de Utilidades do Bloco C e o Piso Técnico do Subsolo do Bloco C, todos
contíguos ao Bloco C, situado no Campus do TECPAR, que serão prestados nas condições
estabelecidas no Termo de Referência, anexo do Edital.
1.2. Este Termo de Contrato vincula-se ao Edital do Pregão, identificado no preâmbulo e à
proposta vencedora, independentemente de transcrição.
1.3. Objeto da contratação:
1.3.1. A contratação será realizada pelo regime de empreitada por preço global.
1.3.2. Devido à Expansão do Complexo Técnológico do Instituto Carlos Chagas resultar em
um único prédio integrado, no qual deverão ser consideradas as interações entre as diversas
áreas, que necessitam possuir harmonia e compatibilidade em seus projetos, a contratação
dos serviços deverá ser estabelecida em um único item, indivisível, sendo, portanto,
inaplicável o agrupamento em lotes, uma vez que tecnicamente inviável.
2. CLÁUSULA SEGUNDA – VIGÊNCIA
2.1. O prazo de vigência deste Termo de Contrato é aquele fixado no Edital, com início na
data da Publicação deste Contrato no DOU e encerramento em 180 (cento e oitenta) dias
contados desta.
3.
CLÁUSULA TERCEIRA - PREÇO
3.1. O valor total da contratação é de R$ .......... (.....)
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3.2. No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas decorrentes
da execução do objeto, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais, trabalhistas,
previdenciários, fiscais e comerciais incidentes, taxa de administração, frete, seguro e outros
necessários ao cumprimento integral do objeto da contratação.
4. CLÁUSULA QUARTA – DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
4.1. As despesas decorrentes desta contratação estão programadas em dotação orçamentária
própria, prevista no orçamento da União, para o exercício de 2015, na classificação abaixo:
Gestão/Unidade: 25201/254420
Fonte: 6151000000
Programa de Trabalho: 10572205514UO0001
Elemento de Despesa: 449051 (subitem 80) - Estudos E Projetos
PI:
5. CLÁUSULA QUINTA – PAGAMENTO
5.1. O prazo para pagamento à CONTRATADA e demais condições a ele referentes
encontram-se definidos no Edital.
6. CLÁUSULA SEXTA – INEXISTÊNCIA DE REAJUSTE
6.1. O preço é fixo e irreajustável.
7. CLÁUSULA SÉTIMA – GARANTIA DE EXECUÇÃO
7.1. A CONTRATADA, na assinatura deste Termo de Contrato, prestou garantia no valor de R$
............ (...............................), na modalidade de ............................, correspondente a 5% (cinco por
cento) de seu valor total, observadas as condições previstas no Edital.
8. CLÁUSULA OITAVA – REGIME DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO
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8.1. O regime de execução dos serviços a serem executados pela CONTRATADA, os materiais
que serão empregados e a fiscalização pela CONTRATANTE são aqueles previstos no Termo
de Referência, anexo do Edital.
9. CLÁUSULA NONA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA
9.1. As obrigações da CONTRATANTE e da CONTRATADA são aquelas previstas no Termo de
Referência, anexo do Edital.
10. CLÁUSULA DÉCIMA – SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.
10.1. As sanções relacionadas à execução do contrato são aquelas previstas no Termo de
Referência, anexo do Edital.
11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – RESCISÃO
11.1. O presente Termo de Contrato poderá ser rescindido nas hipóteses previstas no art. 78
da Lei nº 8.666, de 1993, com as consequências indicadas no art. 80 da mesma Lei, sem
prejuízo da aplicação das sanções previstas no Termo de Referência, anexo do Edital.
11.2. Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados, assegurando-se à
CONTRATADA o direito à prévia e ampla defesa.
11.3. A CONTRATADA reconhece os direitos da CONTRATANTE em caso de rescisão
administrativa prevista no art. 77 da Lei nº 8.666, de 1993.
11.4. O termo de rescisão, sempre que possível, será precedido:
11.4.1. Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos;
11.4.2. Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos;
11.4.3. Indenizações e multas.
12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – VEDAÇÕES
12.1. É vedado à CONTRATADA:
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12.1.1. Caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação
financeira;
12.1.2. Interromper a execução dos serviços sob alegação de inadimplemento por
parte da CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei.
13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – ALTERAÇÕES
13.1. Eventuais alterações contratuais reger-se-ão pela disciplina do art. 65 da Lei nº 8.666, de
1993.
13.2. A CONTRATADA é obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos
ou supressões que se fizerem necessários, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do
valor inicial atualizado do contrato.
13.3. As supressões resultantes de acordo celebrado entre as contratantes poderão exceder o
limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato.
14.CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DOS CASOS OMISSOS
14.1. Os casos omissos serão decididos pela CONTRATANTE, segundo as disposições contidas
na Lei nº 8.666, de 1993, na Lei nº 10.520, de 2002 e demais normas federais aplicáveis e,
subsidiariamente, segundo as disposições contidas na Lei nº 8.078, de 1990 – Código de
Defesa do Consumidor – e normas e princípios gerais dos contratos.
15. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – PUBLICAÇÃO
15.1. Incumbirá à CONTRATANTE providenciar a publicação deste instrumento, por extrato, no
Diário Oficial da União, no prazo previsto na Lei nº 8.666, de 1993.
16. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – FORO
16.1. O Foro para solucionar os litígios que decorrerem da execução deste Termo de Contrato
será o da Seção Judiciária de Curitiba-PR - Justiça Federal.
Para firmeza e validade do pactuado, o presente Termo de Contrato foi lavrado em duas (duas)
vias de igual teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes.
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..........................................., .......... de.......................................... de 20.....
_________________________
Representante legal da CONTRATANTE
_________________________
Representante legal da CONTRATADA
TESTEMUNHAS:
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SERVIÇO
JARDIM/GRAMA
JARDIM/GRAMA
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365
ESCALA
e
ent
st
çada exi
cal
GALERIA
CONSTRUÇÃO
CABINE DE
EQUIPAMENTOS
CA
DE AR A RELOCAR
LAJE IMPERMEABILIZADA
EQUIPAMENTOS A
DEMOLIR
CABINE DE GERADOR
LAJE IMPERMEABILIZADA
EQUIPAMENTOS AR
SEM
EXISTENTE
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LAJE IMPERMEABILIZADA
PLANTA DE SITUAÇÃO
RUA INTERNA
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EQUIPAMENTOS
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CONSTRUÇÃO
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EQUIPAMENTOS AR
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GERADOR
AR
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RUA INTERNA
EQUIPAMENTOS AR
poste
ANEXO
ALTA TENSÃO
OCO C
BL
CABI
NEDET
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ORMDOR
SEMI ENTERRADA A
TERRAÇO
RELOCAR
VO E
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NO EPESQUI
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EQUIPAMENTO DE
AR COND.(CHILER)
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POST
EEREDEDEAL
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TENSÃO A RELOCAR
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T
446
5
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2
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2
SSO
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VI
SER
M/
I
ARD
J
MA
GRA
DECRETO 561
ESTATÍSTICA
PADRÃO (EXISTENTE)
LOCAL
C.G.L.P. 02
UE
SQ
BO
CAPELA
ÁREA
SUBSOLO TÉCNICO BLOCO ADMINISTRATIVO
633,57 m2
PAVIMENTO TÉRREO BLOCO ADMINISTRATIVO
935,22 m2
2° PAVIMENTO BLOCO ADMINISTRATIVO
865,42 m2
3° PAVIMENTO BLOCO ADMINISTRATIVO
865,42 m2
4° PAVIMENTO BLOCO ADMINISTRATIVO
865,42 m2
ÁTICO BLOCO ADMINISTRATIVO
264,00 m2
PAVIMENTO TÉCNICO BLOCO ADMINISTRATIVO
183,14 m2
ÁREA TOTAL ANEXO BLOCO C ADMINISTRATIVO
4.612,19 m2
SUBSOLO TÉCNICO DO BLOCO C
1.906,20 m2
AMPLIAÇÃO TÉRREO BLOCO C
59,25 m2
AMPLIAÇÃO CASA DO GERADOR
25,20 m2
9,12 m2
CASA DE COMPRESSORES
RECEPÇÃO
ÁREA CONSTRUIDA ANEXOS E BLOCO C
1.999,77 m2
ÁREA TOTAL CONSTR.(ADMIN.+BLOCO C+AN.)
6.611,96 m2
RU
RO
AP
ACESSO
N
MU
YR
AC
LG
F.A
ESTACIONAMENTO
ADMINISTRAÇÃO
VEíCULOS
PEDESTRES
HO
ZM
EM NíVEL
ER
AD
GUARITA
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
DANIEL GUGELMIN
RESPONSÁVEL
OBRA
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
PROPRIETÁRIO
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO
GUGELMIN ARQUITETURA
E PLANEJAMENTO
PROJETO
ESCALA
1 : 250
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
[email protected]
www.gaparq.com.br
RESPONSAVEL TÉCNICO
..
....
CONSTRUÇÃO
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
..
ARQ
REFERÊNCIA
PAREDE
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
TETO
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
PISO
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E SITUAÇÃO
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/250
321
01/16
FOLHA
1120
1185
80
RELAÇÃO DE ACABAMENTOS
PISOS
1120
PATIO TÉRREO
PISO LAMINADO ALTO TRÁFEGO 9 mm, COMERCIAL, PADRÃO TIPO PARQUET NOGUEIRA DA DURAFLOR OU EQUIVALENTE,
1
RODAPÉ MADEIRA MACIÇA, H=6 cm COM 3 CAMADAS DE SELADOR, PADRÃO TIPO FREIJÓ DA SINCOL OU EQUIVALENTE.
1
0
3
0
PISO PORCELANATO ELIANE MOZART ICE - 45x45 cm (OU EQUIVALENTE TÉCNICO)PEI IV. REJUNTE 3mm COR PLATINA.
2
PISO VINILICO EM MANTA FADEMAC MICRA PREMIUM 2mm x 2m (m2) - COR REF. 3110629 OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
3
RODAPÉ HOSPITALAR ARREDONDADO PARA LIMPEZA.
-2,05
SUBSOLO TÉCNICO
4
PISO EM GRANITO POLIDO PRETO SÃO GABRIEL EM PLACAS DE 60X60X3 cm COM JUNTA SECA.
A = 1.766,31m²
PLACA CORRIDA DE GRANITO FLAMEADO PARA AS ESCADAS COM BORDA DO PISO EM MEIO BOLÊ E
8
2
1120
5
4
1
0
0
0
FRISOS ANTIDERRAPANTES, GRANITO TIPO PRETO SÃO GABRIEL COM 3 CM.
GAL
ERI
ASUBT
ERRANEA
EXI
ST
ENT
E
6
PISO EM PORCELANATO RÚSTICO REF. SLATE DI SAVOIA CREMA 60X60 EXT BOLD DA PORTOBELLO OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
7
PISO INDUSTRIAL EM CONCRETO ESPESSURA 20 CM COM GRELHA DE AÇO ARMADA E ACABAMENTO LISO.
LAJE DE PISO MAIS CONTRAPISO DE 5 cm EM CONCRETO E EXECUÇÃO DE
8
CIMENTO QUEIMADO ALISADO COM IMPERMEABILIZANTE.
EMBASAMENTO COM TERRA COMPACTADA, BRITA, AREIA E CBUQ 55cm MAIS COMPLEMENTO
9
COM MEIO FIO PARA ACESSO DE VEÍCULOS.
10
PISO TIPO PAVER, COR CINZA CLARO.
1120
11
GRAMA TIPO SAO CARLOS.
PISO E, GRADIL DE FITAS DE AÇO TRANÇADOS COM ALTURA DE 3 CM DE ESPESSURA APOIADO EM
30
12
ESTRUTURA METÁLICA COM PINTURA EPOXI BRANCO.
GREL
HAC
APT
AÇÃO
DEÁ
GUA
C
PAREDES
I
NCL
I
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%
-2,20
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0
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1185
2
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0
7
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ENDO 1
T
7
75
A.
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O EPERSI
DRO DUPL
MACOM VI
AEACI
I
RESNO MAGNÓL
SAF
RADOSMASI
SMADEI
NEI
COM PAI
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
8
8
0
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA
6
7
0
SAIDA DA CALHA
ESCADA
S
00
2
5
15
00
00
2
5
1:75
ÁREA CONSTRUIDA
75
30
8
0
1.906,20m2
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
A).
NZ
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ARACOR NAF
GUAL
I
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ST
COREXI
-
10
A.
CI
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PL
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VENARI
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AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
ACHADA(VERDE).
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
11
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
- COR PRETO.
12
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
1
0
0
0
50 1
5
PLANTA SUBSOLO TÉCNICO (BLOCO C)
9
SUBTERRÂNEA
15
0
10
20
30
40
50
60
70
80
91
01
11
2
75
140
1
5
PARA A GALERIA
GREL
HAC
APT
AÇÃO
DEÁ
GUA
I
NCL
I
NAÇÃ
O2
%
2
7
5
130
320
E
9
5
CANA
L
ET
AEX
I
ST
ENT
E
ESCALA
-2,20
9
9
4
.
6
A = 4,43m²
1120
1
5
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA.
CANA
L
ET
AEX
I
ST
ENT
E
PAREDE DE ALVENARIA REBOCADA REVESTIDA COM PLACAS ACÚSTICAS MODELO SONARE
8
0
1
2
1
7
.
3
13
AQUARELE DA ISOVER (SAINT GOBAIN) OU EQUIVALENTE TÉCNICO. VER INSTALAÇÃO CATÁLOGO DO FABRICANTE.
14
ESPESSURA 120mm, LARGURA DAS PLACAS 800mm E ALTURA 2500mm CORRENDO EM TRILHOS DE ALUMÍNIO
PAREDE EM PLACA DIVISÓRIA ARTICULADA LINHA PREMIUM DA SPR (OU EQUIVALENTE TÉCNICO).
1
0
0
0
2
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
7
2
0
20
1
2
5
5
02
0
4
5
6
120
50
91
300
15
PAREDES/JANELAS/PORTAS A SEREM DEMOLIDOS.
1
8
S
PAREDE DE DRY WALL A SER EXECUTADA.
0
10
6
6
4
20
ESCADA
30
40
50
60
A = 5,33m²
70
80
91
01
0,00
11
2
30
15
POÇO
ELEVADOR
A:4,33 m2
37.
5
8
2
-2,05
PISO TÁTIL ALERTA, HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
4
8
5
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
7
6
0
0,00
465
PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO.
200
224
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM 30X4,5mm
8
4
3
310
5
02
3
PLACA DE ESPERA EM VINIL COLADO COM O SIMBOLO INTERNACIONAL
DE ACESSIBILIDADE SENDO BRANCO SOBRE FUNDO AZUL.
30
LIMPAR BEM A BASE ANTES DE COLAR. DIMENSIONAMENTO DO
SIMBOLO CONFORME ABNT NBR 9050.
15
15
20
15
310
20
50
SUBSOLO TÉCNICO
350
A = 475,47m²
8
3015
350
790
15
362.5
739
45
100
160
50
8
6
4
95
95
50
30
50
95
65
50
30
A = 12,58m²
C
ORGÂNI
CO PLASTI
CO
proj. grelha vent. subsolo
15
CASA DE BOMBAS
VI
DRO
-2,05
475
PAPEL
P10
1530
M ETAL
C
362.5
185
20
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
TETO
15
310
300
20
160
310
20
15
310
20
185
310
PAREDE
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
250
20
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
PISO
E2
A = 22,08m3
50
500
60
A = 16,99m²
A = 22,08m3
8
15
605
720
ORGÂNI
CO PLASTI
CO
60
VI
DRO
A = 16,99m²
17
1515
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
CISTERNA 02
470
PAPEL
0
INCLINAÇÃO 2%
1234
.
7
M ETAL
CISTERNA 01
719.
7
4
235
6
50
8
LIXEIRA EM CONCRETO E CAIXAS PLASTICAS A EXECUTAR CONFORME DETALHE.
235
350
1285
310
20
30X230x4,5 mm PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME
MAPEAMENTO DO PROJETO. EMBALAGENS COM 3 PEÇAS (REF. TDIC 2320)
ORGÂNICO PLASTICO
1276.
3
310
20
5
1
5
770
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM
SUBTERRÂNEA
104.
2
-2,20
PISO TÁTIL DIRECIONAL - INTERNO - BARRAS DE AÇO INOX ESCOVADO
SAIDA DA CALHA
PARA A GALERIA
30
228.
7
60
60
30
GRELHA CAPTAÇÃO DE ÁGUA
EMBALAGENS COM 25 PEÇAS CADA (REF. TAIC 3020).
2
0
5
0
250
PISO TÁTIL DE ALERTA - INTERNO - PINOS DE AÇO INOX ESCOVADO
A
5
0
7
6
3
50
1570
510
PISO TÁTIL DIRECIONAL HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
2
6
0
570
E4
405
1
3
0
200
2
0
INCLINAÇÃO 2%
PAREDE CONTEÇÃO DE ESTACAS DE HÉLICE CONTÍNUA
102.
5
40
4
5
6
200
5
0
505
PAREDE CONTEÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO A EXECUTAR.
5
0
7
6
0
ESTRUTURAS DE CONCRETO ORIGINAIS DA CONSTRUÇÃO EXISTENTE.
8
4
5
20 1
0
30
30
3
9
3
50
ELEVADOR
-0,10
110
110
-1,95
4
189
6
PAREDES E PILARES DE CONCRETO A CONSTRUIR.
-2,05
1
1
1
4
2099.
4
PAREDE A CONSTRUIR - ALVENARIA DE TIJOLOS.
2
6
0
A:4,20 m2
A = 33,42m²
8
316.5
LEGENDA
2
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
7
POÇO
PLATAFORMA
COMPRESSORES
15
2
1
5
TODOS OS MATERIAIS E ACABAMENTOS DESCRITOS ACIMA A FORNECER E EXECUTAR PELO CONSTRUTOR
1
8
8
p
r
o
j
.
g
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e
l
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av
e
n
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a
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u
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l
o
65
20
300
65
1
0
0
0,00
257.
2
257
264.
5
CANA
L
ET
AEX
I
ST
ENT
E
5
0
250
2
2
7
7
20
LAJE REBOCADA, CALFINADA, COM MASSA CORRIDA E PINTURA PVA BRANCO NEVE.
72
85
40
20
8
2
0
4
1
5
4
5
0
POÇO
20
5
0
AVÁVEL
ADEPVCL
CUL
Í
DO COM PEL
I
m REVEST
5c
,
2
m x6
5c
,
2
ONADO DE6
ACASDEGESSO ACART
ORRO COM PL
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VEL
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AMENT
T
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EPORARAMESEPERF
AJ
PO TCORBRANCO NEVEPRESOSNAL
I
COST
I
ÁL
ESMET
ANT
EMONT
5
7
4
A = 4,48m²
3
5
5
.
1
3
83
50
50
35
B
1
7
5
0,00
ELEVADOR
5
01
0
FORNECER E EXECUTAR FORRO EM DRY WAL COM MASSA CORRIDA LIXADA E
PINTURA TINTA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE.
3
0
5
0
265
4
205
125
20 5
0
110
15
350
-2,05
OS MONTANTES METÁLICOS SÃO TIPO T COR BRANCO NEVE PRESOS NA LAJE POR ARAMES E PERFEITAMENTE NIVELADOS.
2
4
4
0
ESCADA
6
FORRO MINERAL ACÚSTICO ARMSTRONG GEORGIAN 62,5 X 62,5cm ACABAMENTO SQUARE LAY-IN OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
1
GAL
ERI
ASUBT
ERRANEA
EXI
ST
ENT
E
1
0
0
5
.
4
E3
-0,10
A = 4,80m²
0
10
20
30
6
40
50
60
70
80
91
01
11
2
700
4
4
0
7
1
4
0
1
5
0
S
TETOS
8
0
VIDRO
A
PAPEL
1
2
5
CONFORME ESPESSIFICAÇÕES DO FABRICANTE.
METAL
5
0
510
470
50
750
775
845
50
1215
825
50
800
490
3735
01
02
03
04
05
06
07
08
E 1
PLANTA SUBSOLO TÉCNICO (ANEXO ADMINISTRATIVO)
ESCALA
B
1:75
633,57m2
96
ÁREA CONSTRUIDA
CALÇADA
A
JARDIM/
TRANSFORMADOR
ÁREA PARA
vaga
vaga
estac.
estac.
460
INSTALAÇÃO
DO CHILER
A
meio fio
E
CALÇADA A DESLOCAR
140
GRAMA
JARDIM/
estac.
ESTACIONAMENTO
120
252
À CONSTRUI
R
vaga
80
m ei
of
i
o
420
CENTRAL DE
E
500
COM PRESSORES
GRAMA
BLOCO B
ACESSO
ASFALTO
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
DANIEL GUGELMIN
SERVIÇO
RESPONSÁVEL
OBRA
vaga
estac.
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
PROPRIETÁRIO
JARDIM/
GRAMA
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
vaga
GUGELMIN ARQUITETURA
estac.
E PLANEJAMENTO
PROJETO
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
[email protected]
www.gaparq.com.br
RESPONSAVEL TÉCNICO
..
....
CONSTRUÇÃO
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
..
ARQ
REFERÊNCIA
PAREDE
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
TETO
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
PISO
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
PLANTA SUBSOLO BLOCO ADMINISTRATIVO
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
02/16
FOLHA
RELAÇÃO DE ACABAMENTOS
PISOS
PISO LAMINADO ALTO TRÁFEGO 9 mm, COMERCIAL, PADRÃO TIPO PARQUET NOGUEIRA DA DURAFLOR OU EQUIVALENTE,
1
RODAPÉ MADEIRA MACIÇA, H=6 cm COM 3 CAMADAS DE SELADOR, PADRÃO TIPO FREIJÓ DA SINCOL OU EQUIVALENTE.
PISO PORCELANATO ELIANE MOZART ICE - 45x45 cm (OU EQUIVALENTE TÉCNICO)PEI IV. REJUNTE 3mm COR PLATINA.
2
PISO VINILICO EM MANTA FADEMAC MICRA PREMIUM 2mm x 2m (m2) - COR REF. 3110629 OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
3
RODAPÉ HOSPITALAR ARREDONDADO PARA LIMPEZA.
4
PISO EM GRANITO POLIDO PRETO SÃO GABRIEL EM PLACAS DE 60X60X3 cm COM JUNTA SECA.
PLACA CORRIDA DE GRANITO FLAMEADO PARA AS ESCADAS COM BORDA DO PISO EM MEIO BOLÊ E
5
FRISOS ANTIDERRAPANTES, GRANITO TIPO PRETO SÃO GABRIEL COM 3 CM.
CONSTRUÇÃO EXISTENTE
NO TÉRREO
PISO EM PORCELANATO RÚSTICO REF. SLATE DI SAVOIA CREMA 60X60 EXT BOLD DA PORTOBELLO OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
7
PISO INDUSTRIAL EM CONCRETO ESPESSURA 20 CM COM GRELHA DE AÇO ARMADA E ACABAMENTO LISO.
LAJE DE PISO MAIS CONTRAPISO DE 5 cm EM CONCRETO E EXECUÇÃO DE
8
CANA
L
ET
AEX
I
ST
ENT
E
75
6
CIMENTO QUEIMADO ALISADO COM IMPERMEABILIZANTE.
EMBASAMENTO COM TERRA COMPACTADA, BRITA, AREIA E CBUQ 55cm MAIS COMPLEMENTO
9
COM MEIO FIO PARA ACESSO DE VEÍCULOS.
80
10
CONSTRUÇÃO EXISTENTE
NO TÉRREO
PISO TIPO PAVER, COR CINZA CLARO.
11
GRAMA TIPO SAO CARLOS.
PISO E, GRADIL DE FITAS DE AÇO TRANÇADOS COM ALTURA DE 3 CM DE ESPESSURA APOIADO EM
12
CANA
L
ET
AEX
I
ST
ENT
E
ESTRUTURA METÁLICA COM PINTURA EPOXI BRANCO.
3
6
PAREDES
1
0
0
0
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
700
1
URA
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
215
8
0
2
CANA
L
ET
AEX
I
ST
ENT
E
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
EI
GAL
ERI
ASUBT
ERRANEA FORNECER
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
ARF
AL
T
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I
T
URAEPOXI
NT
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5mm.
,
2
DE1
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ST
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3
E
1
5
8
0
HEA.
AL
ORMEDET
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Z
O ANODI
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UMÍ
RODAPÉSEM AL
15
1
0
0
0
EC.
ET
ENT
VAL
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I
L
L
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0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
URAACRÍ
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
4
75
8
0
AR
AL
T
HOSPI
URAEPOXI
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
F
HEA.
AL
ORMEDET
ADO CONF
Z
O ANODI
NI
UMI
RODAPÉSEM AL
15
AMPLIAÇÃO NO TÉRREO
5
E,
ENT
VAL
OUEQUI
ANCO,
M BI
I
CET
.
0REF
X6
0
NHABRANCA3
I
OL
L
OBEL
OSDAPORT
EJ
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OCAÇÃO DEAZ
COL
.
L
DRYWAL
EOU/
A/
VENARI
PAREDESEM AL
mm.
EBRANCO DE3
UNT
REJ
.
AL
ONT
Z
OCADO NAHORI
COL
6
URA
NT
DAEPI
O COM REBOCO MASSACORRI
O DECONCRET
OL
J
I
ARPAREDEEM T
EXECUT
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
30
1120
1
0
0
0
GREL
HAC
APT
AÇÃO
DEÁ
GUA
CANA
L
ET
AEX
I
ST
ENT
E
8
0
RADOS;
SMADEI
NEI
OSEPAI
DROSDUPL
COM VI
CO,
ÉCNI
ET
ENT
VAL
EM) OUEQUI
SYST
VI
EM (DI
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OT
ASMODEL
SÓRI
VI
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S
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T
AAL
ÉMEI
AAT
SÁRI
VI
ADI
ANA.
OSCOM PERSI
DRO DUPL
CÁVELEVI
I
F
RI
ET
RODAPÉEL
0CM DEESPESSURA,
ENDO 1
T
7
A.
ANT
CAÇÃO EM PL
NDI
ORMEI
ANACONF
O EPERSI
DRO DUPL
MACOM VI
AEACI
I
RESNO MAGNÓL
SAF
RADOSMASI
SMADEI
NEI
COM PAI
I
NCL
I
NAÇÃ
O2
%
-2,20
1
0
0
0
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
8
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA
9
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
A).
NZ
ACHADA(CI
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
10
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
ACHADA(VERDE).
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
11
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
- COR PRETO.
12
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
75
8
0
80
1
0
0
0
5
3
8
8
3
0
GREL
HAC
APT
AÇÃO
DEÁ
GUA
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA.
-2,20
700
PAREDE DE ALVENARIA REBOCADA REVESTIDA COM PLACAS ACÚSTICAS MODELO SONARE
13
AQUARELE DA ISOVER (SAINT GOBAIN) OU EQUIVALENTE TÉCNICO. VER INSTALAÇÃO CATÁLOGO DO FABRICANTE.
14
ESPESSURA 120mm, LARGURA DAS PLACAS 800mm E ALTURA 2500mm CORRENDO EM TRILHOS DE ALUMÍNIO
80
PAREDE EM PLACA DIVISÓRIA ARTICULADA LINHA PREMIUM DA SPR (OU EQUIVALENTE TÉCNICO).
1185
CONFORME ESPESSIFICAÇÕES DO FABRICANTE.
TETOS
SAIDA DA CALHA
FORRO MINERAL ACÚSTICO ARMSTRONG GEORGIAN 62,5 X 62,5cm ACABAMENTO SQUARE LAY-IN OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
1
OS MONTANTES METÁLICOS SÃO TIPO T COR BRANCO NEVE PRESOS NA LAJE POR ARAMES E PERFEITAMENTE NIVELADOS.
PARA A GALERIA
1
0
0
0
-2,20
SUBTERRÂNEA
1120
30
I
NCL
I
NAÇÃ
O2
%
GREL
HAC
APT
AÇÃO
DEÁ
GUA
2
FORNECER E EXECUTAR FORRO EM DRY WAL COM MASSA CORRIDA LIXADA E
PINTURA TINTA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE.
3
AVÁVEL
ADEPVCL
CUL
Í
DO COM PEL
I
m REVEST
5c
,
2
m x6
5c
,
2
ONADO DE6
ACASDEGESSO ACART
ORRO COM PL
F
ADOS.
VEL
ENI
AMENT
T
EI
EPORARAMESEPERF
AJ
PO TCORBRANCO NEVEPRESOSNAL
I
COST
I
ÁL
ESMET
ANT
EMONT
4
LAJE REBOCADA, CALFINADA, COM MASSA CORRIDA E PINTURA PVA BRANCO NEVE.
TODOS OS MATERIAIS E ACABAMENTOS DESCRITOS ACIMA A FORNECER E EXECUTAR PELO CONSTRUTOR
LEGENDA
PAREDE A CONSTRUIR - ALVENARIA DE TIJOLOS.
1
0
0
0
1120
PAREDES E PILARES DE CONCRETO A CONSTRUIR.
1
0
3
9
ESTRUTURAS DE CONCRETO ORIGINAIS DA CONSTRUÇÃO EXISTENTE.
PAREDES/JANELAS/PORTAS A SEREM DEMOLIDOS.
-2,05
PAREDE DE DRY WALL A SER EXECUTADA.
1120
PAREDE CONTEÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO A EXECUTAR.
PAREDE CONTEÇÃO DE ESTACAS DE HÉLICE CONTÍNUA
1185
C
PISO TÁTIL DIRECIONAL HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
80
1120
PATIO TÉRREO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
1
0
0
0
PISO TÁTIL ALERTA, HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
-2,05
PISO TÁTIL DE ALERTA - INTERNO - PINOS DE AÇO INOX ESCOVADO
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM 30X4,5mm
1185
80
1120
PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO.
EMBALAGENS COM 25 PEÇAS CADA (REF. TAIC 3020).
PISO TÁTIL DIRECIONAL - INTERNO - BARRAS DE AÇO INOX ESCOVADO
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM
30X230x4,5 mm PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME
MAPEAMENTO DO PROJETO. EMBALAGENS COM 3 PEÇAS (REF. TDIC 2320)
1120
PATIO TÉRREO
1
0
3
0
PLACA DE ESPERA EM VINIL COLADO COM O SIMBOLO INTERNACIONAL
DE ACESSIBILIDADE SENDO BRANCO SOBRE FUNDO AZUL.
LIMPAR BEM A BASE ANTES DE COLAR. DIMENSIONAMENTO DO
SIMBOLO CONFORME ABNT NBR 9050.
-2,05
PAPEL
VIDRO
A = 1.766,31m²
METAL
SUBSOLO TÉCNICO
ORGÂNICO PLASTICO
2
1120
LIXEIRA EM CONCRETO E CAIXAS PLASTICAS A EXECUTAR CONFORME DETALHE.
8
4
1
0
0
0
GAL
ERI
ASUBT
ERRANEA
EXI
ST
ENT
E
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
PISO
PAREDE
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
TETO
30
1120
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
GREL
HAC
APT
AÇÃO
DEÁ
GUA
C
I
NCL
I
NAÇÃ
O2
%
1
0
0
0
80
1185
-2,20
700
5
3
8
9
GREL
HAC
APT
AÇÃO
DEÁ
GUA
-2,20
80
3
9
75
1
0
0
0
8
0
6
7
0
SAIDA DA CALHA
ESCADA
ESCALA
ÁREA CONSTRUIDA
15
00
PLANTA SUBSOLO TÉCNICO (BLOCO C)
2
5
00
75
30
15
75
S
00
2
5
1:75
1.906,20m2
SUBTERRÂNEA
8
0
1
0
0
0
50 1
5
140
1
5
0
10
20
30
40
50
60
70
80
91
01
11
2
GREL
HAC
APT
AÇÃO
DEÁ
GUA
I
NCL
I
NAÇÃ
O2
%
2
7
5
130
320
E
A = 4,43m²
9
5
CANA
L
ET
AEX
I
ST
ENT
E
PARA A GALERIA
1120
1
5
-2,20
9
9
4
.
6
CANA
L
ET
AEX
I
ST
ENT
E
8
0
1
2
1
7
.
3
1
0
0
0
2
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
7
1
5
0
2
0
20
1
2
5
5
7
4
5
0
4
5
6
85
5
0
250
POÇO
-1,95
1
1
1
4
30
0
10
6
6
4
20
ESCADA
30
40
50
60
A = 5,33m²
70
80
91
01
0,00
11
2
5
0
316.5
4
5
6
50
360
20
102.
5
40
15
30
3
9
3
1
8
S
2
0
1
3
0
ELEVADOR
11
DATA
REVISADO
07
PURIFICAÇÃO
DE ÁGUA E
PREPARO DE
SOLUÇÕES
DANIEL GUGELMIN
RESPONSÁVEL
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
ALVENARIA
EXISTENTE
08
2099.
4
EMISSÃO INICIAL
OBRA
10
09
4
8
5
10/04/2015
POÇO
10
4
265
6
8
4
5
-2,05
110
15
8
-0,10
ELEVADOR
A:4,20 m2
A = 33,42m²
110
257.
2
257
264.
5
2
1
5
91
PLATAFORMA
COMPRESSORES
2
7
7
4
1
5
2
6
0
0,00
2
0
189
5
0
2
2
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
7
1
8
8
p
r
o
j
.
g
r
e
l
h
av
e
n
t
i
l
a
ç
ã
os
u
b
s
o
l
o
300
3
5
5
.
1
8
40
20
A = 4,48m²
5
01
0
1
0
0
120
300
20
POÇO
ELEVADOR
CANA
L
ET
AEX
I
ST
ENT
E
72
1
7
5
0,00
83
50
50
35
B
50
4
3
0
5
0
15
6
205
125
20 5
0
110
15
350
-2,05
4
4
0
ESCADA
A = 4,80m²
0
10
20
30
6
40
50
60
70
80
91
01
11
2
GAL
ERI
ASUBT
ERRANEA
EXI
ST
ENT
E
1
0
0
5
.
4
E3
5
02
0
-0,10
S
700
8
0
4
4
0
7
1
4
0
65
A
65
1
2
5
20
5
0
PROPRIETÁRIO
06
05
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
04
03
02
PROTEINAS
0,00
0,00
CIRCULAÇÃO
PROTEINAS
FLOREIRA
SALA DE EXTRAÇÃO
D.M.L.
0,00
RETEM
JARDIM INTERNO COBERTO
-0,05
GUGELMIN ARQUITETURA
01
ÁREA DE SERVIÇO
CIRCULAÇÃO
0,00
LABORATÓRIO 01 B
E PLANEJAMENTO
PROJETO
IMPERMEABILIZAÇÃO
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
92
92
92
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
[email protected]
ÁREA TÉCNICA A EXECUTAR
-2,05
205
5 100
EXECUTAR CONTRAPISO
DE 5 CM COM TELA AÇO TIPO
TELCON 20X20 CM
192
205
5 100
-2,05
192
205
192
-2,05
..
....
CONSTRUÇÃO
..
ARQ
REFERÊNCIA
15
PLANTA SUBSOLO BLOCO C
15
1:75
EXECUTAR CONTRAPISO
DE 5 CM COM TELA AÇO TIPO
TELCON 20X20 CM
ÁREA TÉCNICA A EXECUTAR
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
1276.
3
ESCALA
ÁREA TÉCNICA A EXECUTAR
15
CORTE C
5 100
www.gaparq.com.br
EXECUTAR CONTRAPISO
DE 5 CM COM TELA AÇO TIPO
TELCON 20X20 CM
RESPONSAVEL TÉCNICO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
03/16
FOLHA
RELAÇÃO DE ACABAMENTOS
PISOS
PISO LAMINADO ALTO TRÁFEGO 9 mm, COMERCIAL, PADRÃO TIPO PARQUET NOGUEIRA DA DURAFLOR OU EQUIVALENTE,
1
RODAPÉ MADEIRA MACIÇA, H=6 cm COM 3 CAMADAS DE SELADOR, PADRÃO TIPO FREIJÓ DA SINCOL OU EQUIVALENTE.
PISO PORCELANATO ELIANE MOZART ICE - 45x45 cm (OU EQUIVALENTE TÉCNICO)PEI IV. REJUNTE 3mm COR PLATINA.
2
PISO VINILICO EM MANTA FADEMAC MICRA PREMIUM 2mm x 2m (m2) - COR REF. 3110629 OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
3
RODAPÉ HOSPITALAR ARREDONDADO PARA LIMPEZA.
4
PISO EM GRANITO POLIDO PRETO SÃO GABRIEL EM PLACAS DE 60X60X3 cm COM JUNTA SECA.
PLACA CORRIDA DE GRANITO FLAMEADO PARA AS ESCADAS COM BORDA DO PISO EM MEIO BOLÊ E
5
FRISOS ANTIDERRAPANTES, GRANITO TIPO PRETO SÃO GABRIEL COM 3 CM.
6
PISO EM PORCELANATO RÚSTICO REF. SLATE DI SAVOIA CREMA 60X60 EXT BOLD DA PORTOBELLO OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
7
PISO INDUSTRIAL EM CONCRETO ESPESSURA 20 CM COM GRELHA DE AÇO ARMADA E ACABAMENTO LISO.
LAJE DE PISO MAIS CONTRAPISO DE 5 cm EM CONCRETO E EXECUÇÃO DE
8
CIMENTO QUEIMADO ALISADO COM IMPERMEABILIZANTE.
EMBASAMENTO COM TERRA COMPACTADA, BRITA, AREIA E CBUQ 55cm MAIS COMPLEMENTO
9
COM MEIO FIO PARA ACESSO DE VEÍCULOS.
10
PISO TIPO PAVER, COR CINZA CLARO.
11
GRAMA TIPO SAO CARLOS.
PISO E, GRADIL DE FITAS DE AÇO TRANÇADOS COM ALTURA DE 3 CM DE ESPESSURA APOIADO EM
12
ESTRUTURA METÁLICA COM PINTURA EPOXI BRANCO.
PAREDES
CONSTRUÇÃO
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
1
EXISTENTE
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
URAACRÍ
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
URA
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
2
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
3
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
ARF
AL
T
PO HOSPI
I
T
URAEPOXI
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
4
AR
AL
T
HOSPI
URAEPOXI
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
F
E
0,00
20
320
9
0
104
13
2
150
13
2
Cad.
Obeso
821
50
61.5
150
120
2
8
3
128.5
J03
15
205
50
1315
510
20
510
50
2
1
8
4
2
08
10
09
06
07
04
05
800
04
05
12
15
13
PAREDES E PILARES DE CONCRETO A CONSTRUIR.
P05
1
0,00
1
7
0
640
1
5
4
3
5
ESTRUTURAS DE CONCRETO ORIGINAIS DA CONSTRUÇÃO EXISTENTE.
PAREDES/JANELAS/PORTAS A SEREM DEMOLIDOS.
PAREDE DE DRY WALL A SER EXECUTADA.
PAREDE CONTEÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO A EXECUTAR.
PAREDE CONTEÇÃO DE ESTACAS DE HÉLICE CONTÍNUA
PISO TÁTIL DIRECIONAL HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
PISO TÁTIL ALERTA, HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
P02
2015
15 45
80
FOYER
4
13
A=37,43m²
J00
13
14
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM 30X4,5mm
EMBALAGENS COM 25 PEÇAS CADA (REF. TAIC 3020).
J01
1
14
PISO TÁTIL DIRECIONAL - INTERNO - BARRAS DE AÇO INOX ESCOVADO
0,00
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM
1
30X230x4,5 mm PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME
MAPEAMENTO DO PROJETO. EMBALAGENS COM 3 PEÇAS (REF. TDIC 2320)
430
4
PISO TÁTIL DE ALERTA - INTERNO - PINOS DE AÇO INOX ESCOVADO
PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO.
A=95,25m²
CONVENÇÕES
PLACA DE ESPERA EM VINIL COLADO COM O SIMBOLO INTERNACIONAL
DE ACESSIBILIDADE SENDO BRANCO SOBRE FUNDO AZUL.
200
SALA
CONTR.
SOM/LUZ
LIMPAR BEM A BASE ANTES DE COLAR. DIMENSIONAMENTO DO
A = 8,81m²
5
750
13
2
J02
grelha vent. subsolo
15
800
03
14
17
16
18
19
11
2
SIMBOLO CONFORME ABNT NBR 9050.
J02
50
LIXEIRA EM CONCRETO E CAIXAS PLASTICAS A EXECUTAR CONFORME DETALHE.
C
750
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
205
15
630
10
800
06
335
PAREDE
TETO
515
800
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
PISO
proj. marquize
1970
515
02
21
215
A
4
1
8
0,00
750
PAREDE A CONSTRUIR - ALVENARIA DE TIJOLOS.
A: 21,71m2
P02
200
Acom p
Ac
. om p
Ac
. om p
Ac
. om p.
105
J02
460
LAJE REBOCADA, CALFINADA, COM MASSA CORRIDA E PINTURA PVA BRANCO NEVE.
HALL
proj. marquize
200
01
9
0
2
2
0
80
235
-0,70
proj. marquize
20
2
0
3
25 10
5
460
200
5
20
PCF
P60-3
4
LEGENDA
5
9
3
0,00
RAMPA DESCE
AVÁVEL
ADEPVCL
CUL
Í
DO COM PEL
I
m REVEST
5c
,
2
m x6
5c
,
2
ONADO DE6
ACASDEGESSO ACART
ORRO COM PL
F
ADOS.
VEL
ENI
AMENT
T
EI
EPORARAMESEPERF
AJ
PO TCORBRANCO NEVEPRESOSNAL
I
COST
I
ÁL
ESMET
ANT
EMONT
TODOS OS MATERIAIS E ACABAMENTOS DESCRITOS ACIMA A FORNECER E EXECUTAR PELO CONSTRUTOR
ORGÂNI
CO PLASTI
CO
460
4.5 28 28 28
3
VI
DRO
50
s
150
FORNECER E EXECUTAR FORRO EM DRY WAL COM MASSA CORRIDA LIXADA E
PINTURA TINTA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE.
CONSTRUÇÃO
EXISTENTE
PAPEL
290
04 03 02 01
OS MONTANTES METÁLICOS SÃO TIPO T COR BRANCO NEVE PRESOS NA LAJE POR ARAMES E PERFEITAMENTE NIVELADOS.
2
M ETAL
J03
P.
M.
RAcom p.
640
ORGÂNI
CO PLASTI
CO
41.5
C
104
FORRO MINERAL ACÚSTICO ARMSTRONG GEORGIAN 62,5 X 62,5cm ACABAMENTO SQUARE LAY-IN OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
1
-0,15
Cad.
Obeso
VI
DRO
84
TETOS
P14
P13
786
PAPEL
196
CONFORME ESPESSIFICAÇÕES DO FABRICANTE.
0,00
J01
4
1250
1235
M ETAL
4
J03
A:4,55 m2
A:12,30m2
391.5
0,00
J04
ELEVADOR
ESPESSURA 120mm, LARGURA DAS PLACAS 800mm E ALTURA 2500mm CORRENDO EM TRILHOS DE ALUMÍNIO
PAREDE EM PLACA DIVISÓRIA ARTICULADA LINHA PREMIUM DA SPR (OU EQUIVALENTE TÉCNICO).
1
PCF
P60-1
3
7
3
0,00
A=225,20m² / (173 Acentos+4 espaços para cadeirante)
1132
166.5
2
CIRCULAÇÃO
AUDITÓRIO
RAMPA DESCE
0,00
S
8
0
A = 187,62m²
2
4
2
-0,70
7
2
230
13
4
1
8
8
5
1
5
5
P02
3
9
2
ACESSO/
DPV.TEC.
2
9
7
2
s
0,00
ADMINISTRAÇÃO
DE MATERIAIS
4
A = 7,69m²
5
3
3
265
5
1250
ESCADA
P02
0,00
1
Cad.
Obeso
240
8
0
2
A = 6,76m²
-0,66
120
610
pr
oj
.m ar
qui
ze
265
4
584.7
130
240
2
2
6
1
3
0
200
46.9
154
RAMP
ASO
BE
E4
265
1
5 1
2
6
A = 46,08m²
4
5
120
2
9
0
CIRC.
1
8
3
9
130
20 35
1
2
5
P02
P12
A = 10,69m²
P02
8
0
DE ACESSO
149
2
6
.
5
14
Acess
o
de Pe
dest
r
es
15
A:10,66 m2
AQUARELE DA ISOVER (SAINT GOBAIN) OU EQUIVALENTE TÉCNICO. VER INSTALAÇÃO CATÁLOGO DO FABRICANTE.
572
350
RECEPÇÃO
2
1
1
.
5
45
15
325
120
15
30
10
370
B.
B.
P09
J08
1
A:4,33 m2
2
5
SALA
TÉC.
2
PAREDE DE ALVENARIA REBOCADA REVESTIDA COM PLACAS ACÚSTICAS MODELO SONARE
13
E2
PORTA COM CONTROLE
0,00
20 120
2
P01
3
5
0
1
1
A:9,46 m2
10
0,00
5
2
ELEVADOR
-0,10
250
2
P02
9
0
1
0,00
9
0
557.
2
PROJEÇÃO MEZANINO
6
0
.
1
P02
3
J07
2
2
8
0
10
154.
5
2
B.
B.
200
7
I.S. MASC.
A = 13,68m²
8
0
4
2
0
2
285
A = 14,10m²
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA.
472
3
1
5
15
305
A = 29,21m²
5
A: 50,42m2
4
8
5
Acom p.
320
430
430
Acesso
de Veí
cul
os
P11
2
1
01
2
0
pr
oj
.m ar
qui
ze
J07
I.S. P.c.D.
2
P08
7
0
12
200
5
8
2
.
5
2
0
pr
oj
.m ar
qui
ze
1
5
A = 4,20 m²
APOIO
CENTRO CONV.
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
- COR PRETO.
153.
5
J09
A = 13,54m²
218.
5
ELEVAD.
2
A = 13,78m²
11
654.
5
I.S. FEM.
1
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
ACHADA(VERDE).
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
559
2
0,00
1
3
0
SALA TÉCNICA
(NOBREAKS /
SEGURANÇA
pr
oj
.m ar
qui
ze
4
2
0
0
g
r
e
l
h
av
e
n
t
i
l
a
ç
ã
os
u
b
s
o
l
o
4
5
6
HALL
ELEVADORES
95.
4
PCF
P60-1
S
4
2
0
10
2
9
2
.
5
99
1
5
80
5
4
4
0
3
7
5
68
A = 3,92m²
1
0
1
5
2
1
0
A = 4,48m²
CÂMARA FRIA
20
1
8
3
J07
152
RECEPÇÃO DE
MATERIAIS
22
23
4
8
0
7
0
512
3
52
0
595
125
1
2
0
ÂNI
CO P
LASTI
CO
125
115
3
5
1
2
5
2
10
A:9,09 m2
O RG
4
30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
2
0
2
0
0
CIRC.
DEPÓSITO
VI
DRO
213
ESCADA
A = 6,81m²
2
7
0
1
5
B
1
9
0
15
A = 6,02m²
ESCADA
2
PCF
P60-1
2
9
7
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
A).
NZ
ACHADA(CI
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
QDG /
1
5
2
0
0
ACESSO/
PV.TEC. HALL
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16
A = 5,62m²
2
0
5
D
4
4
7
5
-0,10
297
2
1
2
5
S
2
0
3
5
215
6
9
E3
PAPE
L
15
P06
8
0
1
8
0
20
50
4
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA
M ETAL
0,00
5
2
0
3
5
P09
A = 7,57m²
2
1
5
10
8
0
15 11
0
COPA
125
150
J05
4
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
8
1
5
0
ESCADA MANUTENÇÃO
SUBSOLO TÉCNICO.
J08
S
NEI
URACOM PAI
T
AAL
ÉMEI
AAT
SÁRI
VI
ADI
ANA.
OSCOM PERSI
DRO DUPL
CÁVELEVI
I
F
RI
ET
RODAPÉEL
0CM DEESPESSURA,
ENDO 1
T
A.
ANT
CAÇÃO EM PL
NDI
ORMEI
ANACONF
O EPERSI
DRO DUPL
MACOM VI
AEACI
I
RESNO MAGNÓL
SAF
RADOSMASI
SMADEI
NEI
COM PAI
1
5
3
0
7
15
2
1
2
0
RADOS;
SMADEI
NEI
OSEPAI
DROSDUPL
COM VI
CO,
ÉCNI
ET
ENT
VAL
EM) OUEQUI
SYST
VI
EM (DI
OPSYST
OT
ASMODEL
SÓRI
VI
DI
7
4
2
2
125
53.
5
369.
4
7
2
0
GAL
ERI
ASUBT
ERRANEA
JE
1
0
05
1
2
5
20
1
0
0
J06
P03
02
A:20,46 m2
J06
-0,10
PROTEGIDA
A:16,77m2
2
0
1
0
0
01
I.S. MASC.
4
5
1
.
6
P07
A = 16,89m²
ESCADA
03
A:16,83m2
1
4
6
.
6
DEPÓSITO
INFRAESTRUTURA
URA
NT
DAEPI
O COM REBOCO MASSACORRI
O DECONCRET
OL
J
I
ARPAREDEEM T
EXECUT
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
I.S. FEM.
4
0
0
Ac
e
s
s
o
d
ePe
d
e
s
t
r
e
s
A
6
S
ze
pr
oj
.m ar
qui
pr
oj
.m ar
qui
ze
2
0
0
E,
ENT
VAL
OUEQUI
ANCO,
M BI
I
CET
.
0REF
X6
0
NHABRANCA3
I
OL
L
OBEL
OSDAPORT
EJ
UL
OCAÇÃO DEAZ
COL
.
L
DRYWAL
EOU/
A/
VENARI
PAREDESEM AL
mm.
EBRANCO DE3
UNT
REJ
.
AL
ONT
Z
OCADO NAHORI
COL
ORGÂNICO PLASTICO
1
9
4
.
6
5
VIDRO
04
09
PAPEL
09
08
HEA.
AL
ORMEDET
ADO CONF
Z
O ANODI
NI
UMI
RODAPÉSEM AL
METAL
A = 16,58m²
10
2
5
D
3
4
1
.
2
PCF
P6
0
2
5
BLOCO C
6
0
1
.
2
-0,05
140
125
CONEXÃO
HEA.
AL
ORMEDET
ADO COF
Z
O ANODI
NI
UMÍ
RODAPÉSEM AL
0
10
20
30
40
50
60
70
80
91
01
11
2
-0,10
490
07
08
E 1
ESCALA
787
PLANTA TÉRREO BLOCO ADMINISTRATIVO
1:75
RUA INTERNA
B
935,22 m2
96
ÁREA CONSTRUIDA
CALÇADA
TRANSFORMADOR
ÁREA PARA
INSTALAÇÃO
vaga
estac.
460
DO CHILER
JARDIM/
GRAMA
252
À CONSTRUI
R
120
COM PRESSOR
vaga
estac.
80
m ei
of
i
o
420
CASA DO
E
500
MEIO FIO
PLANTA ANEXO TÉRREO BLOCO C
ESCALA
1:75
ÁREA CONSTRUIDA
59,25m2
PORTA CORTA FOGO EXISTENTE
RUA INTERNA (EXISTENTE)
A RELOCAR
1580
MEIO FIO
181
382
460
335
110 15
5
227
140
CIRCULAÇÃO
A: 6,75m2
P15
3
4
5
VENTILAÇÃO MECÂNICA
3
3
0,00
P15
4
3
0,00
SALA COM ISOLAMÊNTO ACÚSTICO
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
DANIEL GUGELMIN
JE
4
110
3
P15
3
SALA PAR A
LIQUEFATURA
DE NITROGÊNIO
5 25
0,00
0,00
P15
A: 12,08m2
VENTILAÇÃO MECÂNICA
3
P15
125
CÂMARA CRIOGÊNICA
+ TANQUE DE NITROGÊNIO
30
4
100
A: 16,47m2
VENTILAÇÃO MECÂNICA
3
25
300
70
48
A: 18,25m2
360
375
15
5
SALA DE DESCARTE
BIOLÓGICO
FREEZER
5 10 110
110
SAI
DA DE
JARDIM/
GRAMA
218
P15
vaga
estac.
357
51
15
80
15
15
50
vaga
estac.
15
-0,10
373
110
15
358
15
CALÇADA A EXECUTAR
507
15
15
ACESSO
SERVIÇO
RESPONSÁVEL
OBRA
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
MINI SALA DE EQUIPAMENTOS
PROPRIETÁRIO
A:36,12 m2
BLOCO C - ÁREA CONSTRUIDA EXISTENTE
JE
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
GUGELMIN ARQUITETURA
A: 45,90 m2
E PLANEJAMENTO
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
A: 28,26 m2
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
[email protected]
www.gaparq.com.br
RESPONSAVEL TÉCNICO
..
....
CONSTRUÇÃO
..
ARQ
REFERÊNCIA
PLANTA PAVIMENTO TÉRREO
CIRCULAÇÃO
A: 3,04 m2
0,
05
LABORATÓRIO 04 - B
PROJETO
LABORATÓRIO 03- B
JE
ASFALTO
EM ERGÊNCI
A
ESTACIONAMENTO
JE
vaga
estac.
A
meio fio
E
CALÇADA A DESLOCAR
140
A
JARDIM/
GRAMA
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
04/16
FOLHA
RELAÇÃO DE ACABAMENTOS
CONSTRUÇÃO
EXISTENTE
PISOS
PISO LAMINADO ALTO TRÁFEGO 9 mm, COMERCIAL, PADRÃO TIPO PARQUET NOGUEIRA DA DURAFLOR OU EQUIVALENTE,
1
RODAPÉ MADEIRA MACIÇA, H=6 cm COM 3 CAMADAS DE SELADOR, PADRÃO TIPO FREIJÓ DA SINCOL OU EQUIVALENTE.
PISO PORCELANATO ELIANE MOZART ICE - 45x45 cm (OU EQUIVALENTE TÉCNICO)PEI IV. REJUNTE 3mm COR PLATINA.
E
2
3
I.S.F.
A:18,76m2
I.S.M.
09
4
0
0
A:18,03 m2
5,00
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
50
3
220
10
-0,10
1
7
5
125
ESCADA
3
5
1
2
0
3
5
4,00
2
2
1
5
8
0
2
1
9
0
2
30
1515
35
09
10
07
08
05
11
12
16
14
15
A:4,34
m2
2
1
1
.
5
1
5 1
2
6
1
0
ESCADA
P02
4,00
2
5
2
4
HALL
ELEVADORES
E4
2
7
3
1
2
1
3
1
0
3
4
3
472.
6
P15
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
495
ESPESSURA 120mm, LARGURA DAS PLACAS 800mm E ALTURA 2500mm CORRENDO EM TRILHOS DE ALUMÍNIO
110
14
TETOS
3
0
0
ma
r
q
u
i
s
e
FORRO MINERAL ACÚSTICO ARMSTRONG GEORGIAN 62,5 X 62,5cm ACABAMENTO SQUARE LAY-IN OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
1130
1
LAB. PESQUISADORES 1
200
OS MONTANTES METÁLICOS SÃO TIPO T COR BRANCO NEVE PRESOS NA LAJE POR ARAMES E PERFEITAMENTE NIVELADOS.
2
FORNECER E EXECUTAR FORRO EM DRY WAL COM MASSA CORRIDA LIXADA E
PINTURA TINTA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE.
3
AVÁVEL
ADEPVCL
CUL
Í
DO COM PEL
I
m REVEST
5c
,
2
m x6
5c
,
2
ONADO DE6
ACASDEGESSO ACART
ORRO COM PL
F
ADOS.
VEL
ENI
AMENT
T
EI
EPORARAMESEPERF
AJ
PO TCORBRANCO NEVEPRESOSNAL
I
COST
I
ÁL
ESMET
ANT
EMONT
4
LAJE REBOCADA, CALFINADA, COM MASSA CORRIDA E PINTURA PVA BRANCO NEVE.
VI
DRO
E2
PAPEL
200
M ETAL
LAB. PESQUISADORES 2
LAB. PESQUISADORES 3
3
AQUARELE DA ISOVER (SAINT GOBAIN) OU EQUIVALENTE TÉCNICO. VER INSTALAÇÃO CATÁLOGO DO FABRICANTE.
CONFORME ESPESSIFICAÇÕES DO FABRICANTE.
1
0
0
A = 124,20m²
13
5
6
5
1255
1250
1235
12
PAREDE DE ALVENARIA REBOCADA REVESTIDA COM PLACAS ACÚSTICAS MODELO SONARE
30
A = 187,69m²
4
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
- COR PRETO.
PAREDE EM PLACA DIVISÓRIA ARTICULADA LINHA PREMIUM DA SPR (OU EQUIVALENTE TÉCNICO).
10
VAZIO
4
8
.
5 1
0
20
347.
5
1
1
0
3
11
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA.
P15
3
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
ACHADA(VERDE).
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
A
2
6
7
4,00
4,00
10
J15
7
1
1
.
5
3
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
A).
NZ
ACHADA(CI
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
A = 47,68m²
1
4,00
4
9
LAB. DIDÁTICO
A = 23,48m²
9
0
P15
3
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA
CONSTRUÇÃO
EXISTENTE
PCF
P60-1
6
0
1
4
0
0
3
S
NEI
URACOM PAI
T
AAL
ÉMEI
AAT
SÁRI
VI
ADI
ANA.
OSCOM PERSI
DRO DUPL
CÁVELEVI
I
F
RI
ET
RODAPÉEL
0CM DEESPESSURA,
ENDO 1
T
8
ELEVADOR
S
1
1
0
1730
RADOS;
SMADEI
NEI
OSEPAI
DROSDUPL
COM VI
CO,
ÉCNI
ET
ENT
VAL
EM) OUEQUI
SYST
VI
EM (DI
OPSYST
OT
ASMODEL
SÓRI
VI
DI
A:4,55 m2
6
8
3
A = 134,86m²
URA
NT
DAEPI
O COM REBOCO MASSACORRI
O DECONCRET
OL
J
I
ARPAREDEEM T
EXECUT
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
A.
ANT
CAÇÃO EM PL
NDI
ORMEI
ANACONF
O EPERSI
DRO DUPL
MACOM VI
AEACI
I
RESNO MAGNÓL
SAF
RADOSMASI
SMADEI
NEI
COM PAI
8
0
416.5
6
D
5
3
3
4,00
E,
ENT
VAL
OUEQUI
ANCO,
M BI
I
CET
.
0REF
X6
0
NHABRANCA3
I
OL
L
OBEL
OSDAPORT
EJ
UL
OCAÇÃO DEAZ
COL
.
L
DRYWAL
EOU/
A/
VENARI
PAREDESEM AL
mm.
EBRANCO DE3
UNT
REJ
.
AL
ONT
Z
OCADO NAHORI
COL
7
4
A = 57,17m²
1
0
5
2
6
7
A = 15,37m²
CIRC.
P15
2
5
J08
2
4
AR
AL
T
HOSPI
URAEPOXI
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
F
HEA.
AL
ORMEDET
ADO CONF
Z
O ANODI
NI
UMI
RODAPÉSEM AL
2
6
.
5
TÉC.
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
ARF
AL
T
PO HOSPI
I
T
URAEPOXI
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
ELEVADOR
SALA
B.
B.
3
HEA.
AL
ORMEDET
ADO COF
Z
O ANODI
NI
UMÍ
RODAPÉSEM AL
5
6
5
2
1
5
A = 10,69m²
8
0
212.8
320
15
2
P02
1
1
0
4
0
3
885
5
J07
2
9
0
2
7
5
295
2
1
2
5
1
7
9
P02
B.
B.
P01
P02
2
2
P02
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
349
5
I.S. MASC.
1
0
0
5
0
0
1
0
1
01
2
0
2
7
0
A = 13,68m²
A = 8,53m²
2
5
URA
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
844
P02
1
2
COPA
6
1
8
2
.
5
2
0
2
A = 4,20 m²
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
URAACRÍ
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
2
714
DML
J07
125
300
1
5
2
1
0
15
2
3
3
5
A = 6,30m²
5
PCF
P60-1
1
5
A = 25,83m²
J09
I.S. P.c.D.
2
9
2
.
5
2
0
0
A = 13,53m²
A = 4,48m²
A = 6,45m²
ESCRITÓRIO
1
I.S. FEM.
ELEVAD.
1
5
20
4
2
3
4
.
8
425
430
2
S
FRIA
320
5
221
2
15
20
2
1
0
49
80
4,00
A = 11,64m²
18
A:16,20 m2
2
0
0
125
15
125
50
MAQ.
CÂM.
P11
20
2
0
7
0
1
ORGÂ
NI
CO PL
ASTI
CO
13
220
1
VAZIO
21
FRIA
VI
DRO
2
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
CÂMARA
J07
D
5
A = 5,63m²
23
E3
7
0
1
5
D
PAREDES
PAPEL
50
ESCADA
GRAMA TIPO SAO CARLOS.
PISO E, GRADIL DE FITAS DE AÇO TRANÇADOS COM ALTURA DE 3 CM DE ESPESSURA APOIADO EM
B
2
0
0
J10
84
PISO TIPO PAVER, COR CINZA CLARO.
11
M ETA
L
30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
COM MEIO FIO PARA ACESSO DE VEÍCULOS.
10
A:14,11 m2
P03
66
EMBASAMENTO COM TERRA COMPACTADA, BRITA, AREIA E CBUQ 55cm MAIS COMPLEMENTO
CIRCULAÇÃO
2
0
2
0
5
A = 17,77m²
147
CIMENTO QUEIMADO ALISADO COM IMPERMEABILIZANTE.
2
0
3,90
J11
LAJE DE PISO MAIS CONTRAPISO DE 5 cm EM CONCRETO E EXECUÇÃO DE
ESTRUTURA METÁLICA COM PINTURA EPOXI BRANCO.
150
J08
PISO INDUSTRIAL EM CONCRETO ESPESSURA 20 CM COM GRELHA DE AÇO ARMADA E ACABAMENTO LISO.
3
1
7
125
600
7
12
20
pei
t
or
i
lh=110 cm
09
PISO EM PORCELANATO RÚSTICO REF. SLATE DI SAVOIA CREMA 60X60 EXT BOLD DA PORTOBELLO OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
9
GAL
ERI
ASUBT
ERRANEA
2
7
0
A = 44,81m²
285
EQUIPAMENTOS AR
6
8
13
9
7 8
19
LABORATÓRIO
2
0
17
2
0
A
DESC
E
5
2
0
167
03
A:18,95 m2
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
06
02
PROTEGIDA
06
01
ESCADA
22
4
1
8
.
9
PLACA CORRIDA DE GRANITO FLAMEADO PARA AS ESCADAS COM BORDA DO PISO EM MEIO BOLÊ E
FRISOS ANTIDERRAPANTES, GRANITO TIPO PRETO SÃO GABRIEL COM 3 CM.
04
pei
t
or
i
lh=110 cm
5,00
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
1
5
PISO EM GRANITO POLIDO PRETO SÃO GABRIEL EM PLACAS DE 60X60X3 cm COM JUNTA SECA.
5
A:18,76m2
D
2
9
3
.
5
RODAPÉ HOSPITALAR ARREDONDADO PARA LIMPEZA.
4
SO BE
08
PISO VINILICO EM MANTA FADEMAC MICRA PREMIUM 2mm x 2m (m2) - COR REF. 3110629 OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
TODOS OS MATERIAIS E ACABAMENTOS DESCRITOS ACIMA A FORNECER E EXECUTAR PELO CONSTRUTOR
3
4
3
4,00
LEGENDA
J15
699.
5
ORGÂNI
CO PLASTI
CO
3
691.
5
A = 116,28m²
PAREDE A CONSTRUIR - ALVENARIA DE TIJOLOS.
PAREDES E PILARES DE CONCRETO A CONSTRUIR.
390.
5
430
ESTRUTURAS DE CONCRETO ORIGINAIS DA CONSTRUÇÃO EXISTENTE.
M ETAL
PAREDES/JANELAS/PORTAS A SEREM DEMOLIDOS.
PAPEL
PAREDE DE DRY WALL A SER EXECUTADA.
C
C
J02
J02
290
50
460
50
460
50
5
750
50
750
50
750
50
750
50
415
50
100
100
200
PAREDE CONTEÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO A EXECUTAR.
ORGÂNI
CO PLASTI
CO
20
J02
94.
5
J02
J03
VI
DRO
J03
J04
PAREDE CONTEÇÃO DE ESTACAS DE HÉLICE CONTÍNUA
PISO TÁTIL DIRECIONAL HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
20
1515
20
1090
10
1200
1385
10
PISO TÁTIL ALERTA, HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
510
510
515
800
800
800
800
490
PISO TÁTIL DE ALERTA - INTERNO - PINOS DE AÇO INOX ESCOVADO
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM 30X4,5mm
PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO.
01
02
03
04
05
06
07
EMBALAGENS COM 25 PEÇAS CADA (REF. TAIC 3020).
08
E 1
PISO TÁTIL DIRECIONAL - INTERNO - BARRAS DE AÇO INOX ESCOVADO
PLANTA 2º PAVTO. BLOCO ADMINISTRATIVO
ESCALA
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM
ÁREA CONSTRUIDA
30X230x4,5 mm PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME
B
1:75
MAPEAMENTO DO PROJETO. EMBALAGENS COM 3 PEÇAS (REF. TDIC 2320)
865,42m2
PLACA DE ESPERA EM VINIL COLADO COM O SIMBOLO INTERNACIONAL
DE ACESSIBILIDADE SENDO BRANCO SOBRE FUNDO AZUL.
CONSTRUÇÃO
LIMPAR BEM A BASE ANTES DE COLAR. DIMENSIONAMENTO DO
EXISTENTE
SIMBOLO CONFORME ABNT NBR 9050.
RACK
METAL
PAPEL
VIDRO
ORGÂNICO PLASTICO
E
LIXEIRA EM CONCRETO E CAIXAS PLASTICAS A EXECUTAR CONFORME DETALHE.
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
pei
t
or
i
lh=110 cm
09
D
08
D
26
2
0
2
0
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
8
0
3
1
7
2
0
1
7
5
13
B
2
0
0
7
0
1
5
3
5
REUNIÃO /
ORIENTAÇÃO
2
0
7
0
2
0
0
2
1
0
2
4
I.S. FEM.
S
ELEVAD.
A = 13,53m²
2
PCF
P60-1
SALA DE
REUNIÃO
J07
I.S. P.c.D.
A = 4,48m²
5
2
8
2
.
5
2
0
5
2
B.
B.
A:16,94m2
COPA
P02
A:7,83m2
2
1
5
1
HALL
P02
10
10
1
2
J13
1
P02
D
4
8,75
P04
CIRC.
2
5
2
4
S
2
PCF
P60-1
1
7
0
5
P02
P02
HALL
A = 26,11m²
A:17,39m2
1
7
3
.
7
570
1390
1
2
1
8,75
2
1
2
1
1
1
2
A = 32,69m²
1
1
2
8
0
P02
2
6
7
.
5
1
1
7
1
A
A:34,95m2
8,75
A = 10,95m²
3
COORD. PÓS
2
1
8
.
7
GRADUAÇÃO
A:16,22m2
1
1
7
1
1
0
0
760
10
100
10100
10
760
SALA DE ELABORAÇÃO
P02
A = 70,96m²
8,75
1
SALA DE WEBCONFERÊNCIA
1
J14
1
2
473.
5
1
1
1
495
2
495
1
2
A = 43,01m²
ESPECTOMETRIA
1
1
SALA DE AULA
A = 43,01m²
DE MASSAS
ma
r
q
u
i
s
e
E2
DE TESES E ARTIGOS
P02
m ar
qui
se
525
10
10
1055
1055
10
8,75
P02
3
0
0
1
130
1
J14
331
CIRC.
1
P02
8
0
151.
5
1
1
1
P02
SALA DE AULA
8,75
491.
2
1
COMPUTACIONAIS
1
1
10
A = 60,61m²
A = 64,68m²
653.
3
SALA PÓS DOC
A = 62,19m²
7
2
1
2
.
9
6
7
2
.
1
SALA PÓS DOC
2
200
E4
1
A = 40,90m²
SALA ESTUDANTES
SECR. PÓS
GRADUAÇÃO
ELEVADORES
P02
SALA DE WEBCONFERÊNCIA
ANÁLISES
EXISTENTE
A:4,55 m2
1
8
0
LABORATÓRIO DE
CONSTRUÇÃO
ELEVADOR
A = 43,94m²
1
1
2
P02
1
10
1
2
170
170
A = 30,96m²
10
10
1
5
9
0
CIRC.
200
ESCADA
A = 15,37m²
ELEVADOR
1
P02
P02
J08
TÉC.
B.
B.
P02
A = 22,98m²
P02
SALA
A = 10,69m²
1
5
5
P01
8,75
P02
1
2
495
A:7,79m2
1
ELEVADOR
10
1
2
1
5
328.
5
2
285
1
m ar
qui
se
1
J07
A:4,33 m2
D.M.L.
1
1
15
8,75
7
2
7
0
A = 13,68m²
2
2
1
01
2
0
I.S. MASC.
A = 4,20 m²
1
A:2,98 m2
2
0
0
J09
A:32,63 m2
ESPAÇO
TÉCNICO
9
2
.
5
634
5
1
5
ORGÂ
NI
CO PL
ASTI
CO
125
20
1
2
0
8,75
1
8
VI
DRO
2
A:34,79m2
3
5
J07
J11
GENÔMICA COMPUTACIONAL
E3
PAPEL
D
1
0
10
15
J10
445
15 14
M ETA
L
112.
5
17 16
310
163
A = 17,77m²
2
18
12
m ar
qui
se
220
ESCADA
1
19
644
10
35
J08
40
10
20
5
2
3
20
600
500
21
2
0
2
0
5
3,90
147
22
297
09
125
pei
t
or
i
lh=110 cm
06
1
08 09
10
2
7
0
A = 44,81m²
2
06 07
9
7 8
EQUIPAMENTOS AR
1
04 05
11
23
A
1
02 03
24
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
20
01
25
COMPUTACIONAL
A:37,19m2
100
8,75
1
227.
5
2
PAPEL
J02
J02
J02
100
200
290
50
460
50
460
5
50
750
50
750
marquise
50
750
50
750
ORGÂNI
CO PLASTI
CO
94.
4
J02
J03
515
marquise
C
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
DANIEL GUGELMIN
RESPONSÁVEL
OBRA
VI
DRO
J03
J04
20
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
PROPRIETÁRIO
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
marquise
GUGELMIN ARQUITETURA
E PLANEJAMENTO
PROJETO
20
710
10
575
10
590
10
590
10
870
10
870
10
952.3
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
12.7
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
510
510
515
800
800
800
800
[email protected]
www.gaparq.com.br
490
RESPONSAVEL TÉCNICO
E
C
1
M ETAL
8,75
1
..
....
CONSTRUÇÃO
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
01
02
03
04
05
06
07
PAREDE
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
TETO
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
PISO
PLANTA 3º PAVIMENTO - Área Estudantes
ÁREA CONSTRUIDA
1:75
865,42 m2
ARQ
REFERÊNCIA
E 1
ESCALA
..
08
B
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
PLANTA SEGUNDO PAVIMENTO - PLANTA TERCEIRO PAVIMENTO
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
05/16
FOLHA
CONSTRUÇÃO
EXISTENTE
RELAÇÃO DE ACABAMENTOS
PISOS
PISO LAMINADO ALTO TRÁFEGO 9 mm, COMERCIAL, PADRÃO TIPO PARQUET NOGUEIRA DA DURAFLOR OU EQUIVALENTE,
1
RODAPÉ MADEIRA MACIÇA, H=6 cm COM 3 CAMADAS DE SELADOR, PADRÃO TIPO FREIJÓ DA SINCOL OU EQUIVALENTE.
PISO PORCELANATO ELIANE MOZART ICE - 45x45 cm (OU EQUIVALENTE TÉCNICO)PEI IV. REJUNTE 3mm COR PLATINA.
E
2
PISO VINILICO EM MANTA FADEMAC MICRA PREMIUM 2mm x 2m (m2) - COR REF. 3110629 OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
3
RODAPÉ HOSPITALAR ARREDONDADO PARA LIMPEZA.
4
PISO EM GRANITO POLIDO PRETO SÃO GABRIEL EM PLACAS DE 60X60X3 cm COM JUNTA SECA.
PLACA CORRIDA DE GRANITO FLAMEADO PARA AS ESCADAS COM BORDA DO PISO EM MEIO BOLÊ E
5
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
pei
t
or
i
lh=110 cm
FRISOS ANTIDERRAPANTES, GRANITO TIPO PRETO SÃO GABRIEL COM 3 CM.
6
PISO EM PORCELANATO RÚSTICO REF. SLATE DI SAVOIA CREMA 60X60 EXT BOLD DA PORTOBELLO OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
7
PISO INDUSTRIAL EM CONCRETO ESPESSURA 20 CM COM GRELHA DE AÇO ARMADA E ACABAMENTO LISO.
LAJE DE PISO MAIS CONTRAPISO DE 5 cm EM CONCRETO E EXECUÇÃO DE
8
CIMENTO QUEIMADO ALISADO COM IMPERMEABILIZANTE.
-0,10
EMBASAMENTO COM TERRA COMPACTADA, BRITA, AREIA E CBUQ 55cm MAIS COMPLEMENTO
9
COM MEIO FIO PARA ACESSO DE VEÍCULOS.
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
10
PISO TIPO PAVER, COR CINZA CLARO.
A
11
EQUIPAMENTOS AR
3,90
PLATAFORMAS
ESCADA
163
125
J07
5
2
16,75
4
I.S. FEM.
ELEVAD.
J09
A = 13,53m²
NIT
A:16,88m2
A:16,93m2
630
7
1
1
2
7
B.
B.
J07
P04
VOLUME MORTO
2
5
2
P01
A:6,24m2
B.
B.
SALA
TÉC.
2
2
P04
1
1
7
2
5
2
4
S
A:5,18 m2
PCF
P60-1
E4
7
7
1
ADMINISTRAÇÃO DE
1
MATERIAIS
SALA REUNIÕES
24 PESSOAS
PLANEJAMENTO
1
620
30
1
2
490
7
30
1
10
280
P04
290
7
1
10
1205
SALA NUST
4 PESSOAS
COM ENFERM.
A:6,95m2
A:8,12m2
1
7
1
2
1
P04
1
1
10
P04
15010
7
10
395
30
780
30
A:59,96m2
SALA ESPERA
980
10
150
10
7
1
549
P04
12,75
1
P04
P04
1
P04
1
A=8,23m²
P04
7
CIRCULAÇÃO
1
P04
P04
7
1
P04
A:34,05m2
P04
P04
ORÇAMENTO/
7
1
1
2
230
425
7
1
MULTIMEIOS
A:10,18m2
A:14,45m2
1
2
7
1
1
2
7
INSTITUCIONAL
VICE DIR. 4
VICE DIR. 3
VICE DIR. 2
A:14,40m2
A:15,30m2
A:15,25m2
A:15,30m2
1
1
1
2
1
1
2
7
1
1
2
7
1
1
2
7
1
LEGENDA
J02
1
PAREDES E PILARES DE CONCRETO A CONSTRUIR.
VICE DIR. 1
A:15,25m2
P04
BWC
1
2
7
1
A:2,40m2
J02
220
290
50
460
50
5
460
50
750
50
750
marquise
50
750
50
ESTRUTURAS DE CONCRETO ORIGINAIS DA CONSTRUÇÃO EXISTENTE.
PAREDES/JANELAS/PORTAS A SEREM DEMOLIDOS.
C
PAREDE DE DRY WALL A SER EXECUTADA.
5
1
750
PAREDE CONTEÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO A EXECUTAR.
ORGÂNI
CO PLASTI
CO
1
15
J02
1
VI
DRO
J02
J03
LAJE REBOCADA, CALFINADA, COM MASSA CORRIDA E PINTURA PVA BRANCO NEVE.
PAREDE A CONSTRUIR - ALVENARIA DE TIJOLOS.
1
C
J03
4
A:2,99m2
1
1
J04
2
LAVABO
190
7
2
COMUNICAÇÃO
DEPÓSITO T.I.
AVÁVEL
ADEPVCL
CUL
Í
DO COM PEL
I
m REVEST
5c
,
2
m x6
5c
,
2
ONADO DE6
ACASDEGESSO ACART
ORRO COM PL
F
ADOS.
VEL
ENI
AMENT
T
EI
EPORARAMESEPERF
AJ
PO TCORBRANCO NEVEPRESOSNAL
I
COST
I
ÁL
ESMET
ANT
EMONT
TODOS OS MATERIAIS E ACABAMENTOS DESCRITOS ACIMA A FORNECER E EXECUTAR PELO CONSTRUTOR
PAPEL
2
A:40,30m2
1
A:23,93m2
1
SALA T.I.
A:33,95m2
3
M ETAL
FINANÇAS
INFRAESTRUTURA
P04
FORNECER E EXECUTAR FORRO EM DRY WAL COM MASSA CORRIDA LIXADA E
PINTURA TINTA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE.
10
425
430
12,75
1
OS MONTANTES METÁLICOS SÃO TIPO T COR BRANCO NEVE PRESOS NA LAJE POR ARAMES E PERFEITAMENTE NIVELADOS.
2
J12
12,75
P04
FORRO MINERAL ACÚSTICO ARMSTRONG GEORGIAN 62,5 X 62,5cm ACABAMENTO SQUARE LAY-IN OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
1
DIRETOR
1
12,75
ESPESSURA 120mm, LARGURA DAS PLACAS 800mm E ALTURA 2500mm CORRENDO EM TRILHOS DE ALUMÍNIO
ma
r
q
u
i
s
e
m ar
qui
se
70
14
TETOS
1
A:25,24m2
CIRCULAÇÃO
P04
m ar
qui
se
30
AQUARELE DA ISOVER (SAINT GOBAIN) OU EQUIVALENTE TÉCNICO. VER INSTALAÇÃO CATÁLOGO DO FABRICANTE.
E2
340
190
13
715.
2
20
10
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
6
1
0
P04
P04
10
10
300
12
CONFORME ESPESSIFICAÇÕES DO FABRICANTE.
1
P04
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
- COR PRETO.
PAREDE EM PLACA DIVISÓRIA ARTICULADA LINHA PREMIUM DA SPR (OU EQUIVALENTE TÉCNICO).
372.
3
7
11
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA.
SALA REUNIÕES
8 PESSOAS
10
1
1
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
ACHADA(VERDE).
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
J12
6
3
0
P04
7
10
PAREDE DE ALVENARIA REBOCADA REVESTIDA COM PLACAS ACÚSTICAS MODELO SONARE
12,75
A:19,94m2
1
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
A).
NZ
ACHADA(CI
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
A
A: 28,16m2
1
9
P04
A:50,77m2
1
SALA REUN.
7
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA
SALA REUNIÕES
16 PESSOAS
12,75
P04
A:64,72m2
A:21,08m2
1
A:5,51m2
1
S
NEI
URACOM PAI
T
AAL
ÉMEI
AAT
SÁRI
VI
ADI
ANA.
OSCOM PERSI
DRO DUPL
CÁVELEVI
I
F
RI
ET
RODAPÉEL
0CM DEESPESSURA,
ENDO 1
T
8
CONSTRUÇÃO
EXISTENTE
200
570
1730
1
1
COM FRIGOBAR
A:7,05m2
P04
URA
NT
DAEPI
O COM REBOCO MASSACORRI
O DECONCRET
OL
J
I
ARPAREDEEM T
EXECUT
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
A.
ANT
CAÇÃO EM PL
NDI
ORMEI
ANACONF
O EPERSI
DRO DUPL
MACOM VI
AEACI
I
RESNO MAGNÓL
SAF
RADOSMASI
SMADEI
NEI
COM PAI
A = 9,93m²
P04
SALA AMAMENT.
4 PESSOAS
6
RADOS;
SMADEI
NEI
OSEPAI
DROSDUPL
COM VI
CO,
ÉCNI
ET
ENT
VAL
EM) OUEQUI
SYST
VI
EM (DI
OPSYST
OT
ASMODEL
SÓRI
VI
DI
HALL
ELEVADORES
15
10
ELEVADOR
1
12,75
SALA REUN.
E,
ENT
VAL
OUEQUI
ANCO,
M BI
I
CET
.
0REF
X6
0
NHABRANCA3
I
OL
L
OBEL
OSDAPORT
EJ
UL
OCAÇÃO DEAZ
COL
.
L
DRYWAL
EOU/
A/
VENARI
PAREDESEM AL
mm.
EBRANCO DE3
UNT
REJ
.
AL
ONT
Z
OCADO NAHORI
COL
8,75
P02
CIRC.
5
7
6
2
0
A = 59,26m²
J13
4
AR
AL
T
HOSPI
URAEPOXI
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
F
1
0
D
4
P04
12,75
P04
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
ARF
AL
T
PO HOSPI
I
T
URAEPOXI
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
HEA.
AL
ORMEDET
ADO CONF
Z
O ANODI
NI
UMI
RODAPÉSEM AL
2
1
2
A = 15,37m²
1
P04
3
HEA.
AL
ORMEDET
ADO COF
Z
O ANODI
NI
UMÍ
RODAPÉSEM AL
2
6
.
5
ESCADA
P02
P04
P04
J08
A = 10,69m²
15
7
2
P02
A:23,67m2
2
A = 13,68m²
5
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
I.S. MASC.
A = 4,20 m²
COPA
1
PESSOAS
1
2
D.M.L.
A:7,79m2
2
GESTÃO DE
5
2
QUALIDADE
1
2
PCF
P60-1
COORDENAÇÃO DE
J07
I.S. P.c.D.
A = 4,48m²
29
m ar
qui
se
S
URA
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
m ar
qui
se
2
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
URAACRÍ
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
2
ORGÂ
NI
CO PL
ASTI
CO
J10
12,65
A=72,68m²
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
1
VI
DRO
15
AR CONDICIONADO
PAPEL
D
A = 17,77m²
J11
PCF
P60-2
M ETA
L
220
447.
5
383
50
10
10
250
382
600
B
465
10
PAREDES
1
5
125
400
167
ESTRUTURA METÁLICA COM PINTURA EPOXI BRANCO.
12,65
7
1
2
J08
GRAMA TIPO SAO CARLOS.
PISO E, GRADIL DE FITAS DE AÇO TRANÇADOS COM ALTURA DE 3 CM DE ESPESSURA APOIADO EM
12
E3
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
35
9
20
6
2
0
285
pei
t
or
i
lh=110 cm
A = 44,48m²
50
marquise
PAREDE CONTEÇÃO DE ESTACAS DE HÉLICE CONTÍNUA
PISO TÁTIL DIRECIONAL HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
marquise
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
20
565
800
10
950
10
240
10
340
10
340
10
360
10
360
10
500
10
360
10
315.1
10
PISO TÁTIL ALERTA, HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
510
515
800
800
800
800
490
E
510
PISO TÁTIL DE ALERTA - INTERNO - PINOS DE AÇO INOX ESCOVADO
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM 30X4,5mm
01
02
03
04
05
06
07
PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO.
08
E 1
EMBALAGENS COM 25 PEÇAS CADA (REF. TAIC 3020).
PLANTA 4º PAVIMENTO - Direção e Gestão
ESCALA
PISO TÁTIL DIRECIONAL - INTERNO - BARRAS DE AÇO INOX ESCOVADO
ÁREA CONSTRUIDA
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM
B
1:75
30X230x4,5 mm PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME
865,42 m2
MAPEAMENTO DO PROJETO. EMBALAGENS COM 3 PEÇAS (REF. TDIC 2320)
PLACA DE ESPERA EM VINIL COLADO COM O SIMBOLO INTERNACIONAL
DE ACESSIBILIDADE SENDO BRANCO SOBRE FUNDO AZUL.
LIMPAR BEM A BASE ANTES DE COLAR. DIMENSIONAMENTO DO
CONSTRUÇÃO
EXISTENTE
SIMBOLO CONFORME ABNT NBR 9050.
METAL
PAPEL
VIDRO
ORGÂNICO PLASTICO
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
pei
t
or
i
lh=110 cm
E
LIXEIRA EM CONCRETO E CAIXAS PLASTICAS A EXECUTAR CONFORME DETALHE.
-0,10
180
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
A
EQUIPAMENTOS AR
2
0
9
1
5
2
0
2
0
5
ESCADA
AR CONDICIONADO
1
2
0
D
A = 17,77m²
B
PLATAFORMAS
2
0
0
20
250
J08
17,75
1
8
0
PCF
P60-2
A=72,68m²
1
2
0
peitoril h=110 cm
3
32
0 7
2
12
9
2
0
0
5
2
4
16,75
S
J07
250
20
2
3
1
7
.
5
17,75
J09
ELEVAD.
17,75
2
0
0
J07
8
2
.
5 2
0
A = 4,48m²
1
0
1
2
0
4
8
5
35
PCF
P60-1
J07
2
5
370
m ar
qui
se
VOLUME MORTO
2
1
1
.
5
SALA DE ARQUIVOS
GESTÃO
2
1
.
5
17,75
2
6
2
J08
A=80,30m²
16,75
2
A= 65,31m²
1
2
P18
2
4
A:4,55 m2
160
PCF
P60-1
CIRCULAÇÃO
HALL
16,75
1
2
4
80
195
A=10,67m²
A
P03
20
210
P02
P02
15
4
4
0
1
6
0
5
16,75
SAUDÁVEL
1
0
4
4
1
5
SALA
GINÁSTICA
A=9,44m²
2
5
4
1
2
A=10,27m²
4
J08
1
P17
1
5
1
5
8
0
1
2
0
2
5
1
5
3
0
1
5
1
2
0
2
320
4
9
9
pei
t
or
i
lh=110 cm
SALA FIO CRUZ
A:5,53m2
15
P03
95
16,65
4
4
0
2
0
BANHEIRO
4
ma
r
q
u
i
s
e
16,75
EQUIPAMENTOS AR
A = 103,40m²
P17
3
0
1
56
7
.
5
16,65
1
6
0
1
8
0
TERRAÇO
6
7
.
51
5
1
5
15
15
2
2
5
2
1
0
0
5
711.
7
4
P02
3
5
0
17,75
8
4
8
4
16,65
9
1
5
1
5
A = 325,29m²
6
1
6
0
2
9
5
3
2
8
1
5
6
9
17,75
17,75
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
C
peitoril h=110 cm
peitoril h=110 cm
peitoril h=110 cm
17,75
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
511.
5
m ar
qui
se
2
15 1
50
J16
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
400
pei
t
or
i
lh=110 cm
1730
15
375
E4
1
J18
ELEVADOR
P16
4
4
0
2
0
CONSTRUÇÃO
EXISTENTE
A=13,36m²
2
01
5
0
17,75
ELEVADOR
S
16,75
J16
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
4
415
J16
5
20
20
15
17,75
5
8
8
D
SALA DE ARQUIVOS
PÓS GRADUAÇÃO
16,75
16,65
9
A = 15,37m²
100
4
90
6
2
200
15
1
ESCADA
35
A = 181,84m²
1
5
300
EQUIPAMENTOS AR
E2
6
E3
7
1
2
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
m ar
qui
se
3,90
20
pei
t
or
i
lh=110 cm
A = 44,81m²
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
DANIEL GUGELMIN
RESPONSÁVEL
OBRA
C
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
PROPRIETÁRIO
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
GUGELMIN ARQUITETURA
marquise
marquise
marquise
E PLANEJAMENTO
PROJETO
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
15
4624.8
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
12.7
582.3
15.2
[email protected]
www.gaparq.com.br
RESPONSAVEL TÉCNICO
510
515
800
800
800
800
490
E
510
..
....
CONSTRUÇÃO
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
..
ARQ
REFERÊNCIA
01
02
03
04
05
06
07
08
E 1
PLANTA PAVIMENTO ÁTICO
ESCALA
ÁREA
1:75
264,00 m2
PAREDE
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
TETO
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
PISO
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
B
PLANTA QUARTO PAVIMENTO - PLANTA PAVIMENTO ÁTICO
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
06/16
FOLHA
RELAÇÃO DE ACABAMENTOS
CONSTRUÇÃO
PISOS
EXISTENTE
PISO LAMINADO ALTO TRÁFEGO 9 mm, COMERCIAL, PADRÃO TIPO PARQUET NOGUEIRA DA DURAFLOR OU EQUIVALENTE,
1
RODAPÉ MADEIRA MACIÇA, H=6 cm COM 3 CAMADAS DE SELADOR, PADRÃO TIPO FREIJÓ DA SINCOL OU EQUIVALENTE.
PISO PORCELANATO ELIANE MOZART ICE - 45x45 cm (OU EQUIVALENTE TÉCNICO)PEI IV. REJUNTE 3mm COR PLATINA.
2
PISO VINILICO EM MANTA FADEMAC MICRA PREMIUM 2mm x 2m (m2) - COR REF. 3110629 OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
E
3
RODAPÉ HOSPITALAR ARREDONDADO PARA LIMPEZA.
4
PISO EM GRANITO POLIDO PRETO SÃO GABRIEL EM PLACAS DE 60X60X3 cm COM JUNTA SECA.
PLACA CORRIDA DE GRANITO FLAMEADO PARA AS ESCADAS COM BORDA DO PISO EM MEIO BOLÊ E
5
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
pei
t
or
i
lh=110 cm
FRISOS ANTIDERRAPANTES, GRANITO TIPO PRETO SÃO GABRIEL COM 3 CM.
6
PISO EM PORCELANATO RÚSTICO REF. SLATE DI SAVOIA CREMA 60X60 EXT BOLD DA PORTOBELLO OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
7
PISO INDUSTRIAL EM CONCRETO ESPESSURA 20 CM COM GRELHA DE AÇO ARMADA E ACABAMENTO LISO.
LAJE DE PISO MAIS CONTRAPISO DE 5 cm EM CONCRETO E EXECUÇÃO DE
8
CIMENTO QUEIMADO ALISADO COM IMPERMEABILIZANTE.
EMBASAMENTO COM TERRA COMPACTADA, BRITA, AREIA E CBUQ 55cm MAIS COMPLEMENTO
9
COM MEIO FIO PARA ACESSO DE VEÍCULOS.
10
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
-0,10
PISO TIPO PAVER, COR CINZA CLARO.
11
GRAMA TIPO SAO CARLOS.
A
2
0
EQUIPAMENTOS AR
PISO E, GRADIL DE FITAS DE AÇO TRANÇADOS COM ALTURA DE 3 CM DE ESPESSURA APOIADO EM
12
ESTRUTURA METÁLICA COM PINTURA EPOXI BRANCO.
2
0
E3
7
1
2
5
7
2
PAREDES
1
5
1
8
0
PLATAFORMAS
2
0
J08
2
0
5
AR CONDICIONADO
A = 17,77m²
A=72,68m²
250
20,65
17,75
8
2
.
5 2
0
40
210
15
SALA DE
J07
A=30,26m²
8
2
01
7
5
2
4
2
1
5
2
5
VOLUME MORTO
2
3
3
4
AR
AL
T
HOSPI
URAEPOXI
NT
PI
A.
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F
17,75
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J
I
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ENDO 1
T
7
A = 15,37m²
CAIXAS D'ÁGUA
2
0
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
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L
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I
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MÁQUINAS
3
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AL
ORMEDET
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Z
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NI
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0
1
2
0
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0
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I
L
L
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0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
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17,75
2
0
0
189
A = 5,12m²
2
0 7
2
2
3
1
7
.
5
3
0
2
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
URAACRÍ
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
URA
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
3
52
0 7
0
J17
ELEVAD.
225
5
3
0
ESCADA DE MARINHEIRO
PROTEGIDA
1
2
0
9
2
0
0
210
1
5
20,75
20
A = 181,84m²
4
PCF
P60-1
pei
t
or
i
lh=22
0 cm
370
m ar
qui
se
EQUIPAMENTOS AR
2
12
1
2
0
250
20
2
5
2
7
0
pei
t
or
i
l
h=11
0 cm
1
2
5
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
1
36 3
5
D
peitoril h=110 cm
B
2
0
0
510
250
ESCADA
m ar
qui
se
9
35
6
p
e
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t
o
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l
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1
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0c
m
1
2
0
285
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20
pei
t
or
i
lh=110 cm
A = 44,80m²
A.
ANT
CAÇÃO EM PL
NDI
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ANACONF
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MACOM VI
AEACI
I
RESNO MAGNÓL
SAF
RADOSMASI
SMADEI
NEI
COM PAI
5
8
8
D
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
A= 63,96m²
4
4
0
5
2
0
0
9
9
5
1
5
15
1
8
3
S
E4
6
A.
CI
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A/
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I
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NZ
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-
10
A.
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PL
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A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
ACHADA(VERDE).
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
11
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
- COR PRETO.
12
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
J17
A=23,80m²
1
5
20,75
1
7
8
8
2
A
4
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA.
9
1
0
0
2
8
2
4
9
SALA DE
3
2
2
1
4
5
7
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
21,55
MÁQUINAS
9
CONSTRUÇÃO
EXISTENTE
P09
3
03
03
03
02
0
17,75
A:6,15 m2
PCF
P60-1
TERRAÇO
A=74,04m²
ELEVADOR
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
480
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
2
2
0c
m
2
5
P09
PAREDE DE ALVENARIA REBOCADA REVESTIDA COM PLACAS ACÚSTICAS MODELO SONARE
1
9
5
4
0
1
5
2
0
J17
9
0
2
6
0
13
AQUARELE DA ISOVER (SAINT GOBAIN) OU EQUIVALENTE TÉCNICO. VER INSTALAÇÃO CATÁLOGO DO FABRICANTE.
14
ESPESSURA 120mm, LARGURA DAS PLACAS 800mm E ALTURA 2500mm CORRENDO EM TRILHOS DE ALUMÍNIO
1
5
PAREDE EM PLACA DIVISÓRIA ARTICULADA LINHA PREMIUM DA SPR (OU EQUIVALENTE TÉCNICO).
CONFORME ESPESSIFICAÇÕES DO FABRICANTE.
2
0
0
TETOS
9
1
2
5
ESCADA DE MARINHEIRO
PROTEGIDA
pei
t
or
i
lh=22
0 cm
20,65
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
2
2
0c
m
ma
r
q
u
i
s
e
255
110
16,65
15
3
9
6
pei
t
or
i
l
h=22
0 cm
pei
t
or
i
lh=110 cm
4
19,95
20,65
1730
2
245
2
20
4
3
4
1
2
0
15
4
pei
t
or
i
l
h=11
0 cm
17,75
2
210
16,65
9
8
1
5
145
15
6
J17
2
0
8
20,75
FORRO MINERAL ACÚSTICO ARMSTRONG GEORGIAN 62,5 X 62,5cm ACABAMENTO SQUARE LAY-IN OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
1
OS MONTANTES METÁLICOS SÃO TIPO T COR BRANCO NEVE PRESOS NA LAJE POR ARAMES E PERFEITAMENTE NIVELADOS.
2
FORNECER E EXECUTAR FORRO EM DRY WAL COM MASSA CORRIDA LIXADA E
PINTURA TINTA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE.
3
AVÁVEL
ADEPVCL
CUL
Í
DO COM PEL
I
m REVEST
5c
,
2
m x6
5c
,
2
ONADO DE6
ACASDEGESSO ACART
ORRO COM PL
F
ADOS.
VEL
ENI
AMENT
T
EI
EPORARAMESEPERF
AJ
PO TCORBRANCO NEVEPRESOSNAL
I
COST
I
ÁL
ESMET
ANT
EMONT
4
LAJE REBOCADA, CALFINADA, COM MASSA CORRIDA E PINTURA PVA BRANCO NEVE.
EQUIPAMENTOS AR
A = 70,43m²
16,65
m ar
qui
se
6
9
E2
pei
t
or
i
lh=110 cm
15
8
6
3
TERRAÇO
TODOS OS MATERIAIS E ACABAMENTOS DESCRITOS ACIMA A FORNECER E EXECUTAR PELO CONSTRUTOR
A = 325,29m²
16,65
6
LEGENDA
9
17,75
PAREDE A CONSTRUIR - ALVENARIA DE TIJOLOS.
520.
1
17,75
PAREDES E PILARES DE CONCRETO A CONSTRUIR.
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
C
peitoril h=110 cm
peitoril h=110 cm
peitoril h=110 cm
17,75
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
ESTRUTURAS DE CONCRETO ORIGINAIS DA CONSTRUÇÃO EXISTENTE.
PAREDES/JANELAS/PORTAS A SEREM DEMOLIDOS.
PAREDE DE DRY WALL A SER EXECUTADA.
C
PAREDE CONTEÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO A EXECUTAR.
PAREDE CONTEÇÃO DE ESTACAS DE HÉLICE CONTÍNUA
peitoril h=110 cm
PISO TÁTIL DIRECIONAL HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
marquise
marquise
marquise
PISO TÁTIL ALERTA, HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
15
4626.3
510
515
800
800
800
12.7
800
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
490
PISO TÁTIL DE ALERTA - INTERNO - PINOS DE AÇO INOX ESCOVADO
E
510
580.8
15.2
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM 30X4,5mm
PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO.
EMBALAGENS COM 25 PEÇAS CADA (REF. TAIC 3020).
01
02
03
04
05
06
07
08
E 1
PISO TÁTIL DIRECIONAL - INTERNO - BARRAS DE AÇO INOX ESCOVADO
PLANTA PAVIMENTO TÉCNICO
ESCALA
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM
1:75
ÁREA
30X230x4,5 mm PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME
183,14 m2
B
MAPEAMENTO DO PROJETO. EMBALAGENS COM 3 PEÇAS (REF. TDIC 2320)
PLACA DE ESPERA EM VINIL COLADO COM O SIMBOLO INTERNACIONAL
DE ACESSIBILIDADE SENDO BRANCO SOBRE FUNDO AZUL.
LIMPAR BEM A BASE ANTES DE COLAR. DIMENSIONAMENTO DO
SIMBOLO CONFORME ABNT NBR 9050.
CONSTRUÇÃO
EXISTENTE
METAL
PAPEL
VIDRO
ORGÂNICO PLASTICO
E
LIXEIRA EM CONCRETO E CAIXAS PLASTICAS A EXECUTAR CONFORME DETALHE.
EQUIPAMENTOS
DE AR A RELOCAR
08
09
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
pei
t
or
i
lh=110 cm
D
EQUIPAMENTOS
DE AR A RELOCAR
-0,10
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
EQUIPAMENTOS
DE AR A RELOCAR
A
2
0
EQUIPAMENTOS AR
16,65
6
E3
9
0
7
20
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
24,00
9
EQUIPAMENTOS
DE AR A RELOCAR
145
3,90
20
p
l
a
t
i
b
a
n
d
a
/
r
u
f
o
23,30
16,65
A=72,68m²
20
1
6
1
0
EQUIPAMENTOS
DE AR A RELOCAR
24,00
17,75
180
24,00
LAJE IMPERMEABILIZADA
5
8
8
23,30
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
1
1
0c
m
15
A=91,70m²
E4
20,65
9
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
2
8
2
4
p
l
a
t
i
b
a
n
d
a
/
r
u
f
o
23,30
24,00
A
24,00
2
0
24,00
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
2
3
3
5c
m
24,00
ma
r
q
u
i
s
e
255
20,65
1214
.
4
ESCADA DE MARINHEIRO
PROTEGIDA
pei
t
or
i
lh=33
5 cm
17,75
pei
t
or
i
l
h=33
5 cm
16,65
110
15
400
pei
t
or
i
lh=110 cm
1280
1730
24,00
480
3
0
9
7
TERRAÇO
6
CONSTRUÇÃO
EXISTENTE
160
90
I
NCL
I
NAÇÃ
O2
%
p
e
i
t
o
r
i
l
h
=
3
3
5c
m
17,75
515
145
16,65
9
17,75
2
0
20
15
6
VOLUME MORTO
2
0
20,65
p
l
a
t
i
b
a
n
d
a
/
r
u
f
o
17,75
1
1
3
0
359
ESCADA DE MARINHEIRO
PROTEGIDA
16,65
p
l
a
t
i
b
a
n
d
a
/
r
u
f
o
225
5
3
0
35
510
p
l
a
t
i
b
a
n
d
a
/
r
u
f
o
20
A = 54,24m²
pei
t
or
i
lh=33
5 cm
m ar
qui
se
370
24,00
m ar
qui
se
180
24,00
EQUIPAMENTOS AR
17,75
pl
at
i
banda
/
r
uf
o
222.
5
p
l
a
t
i
b
a
n
d
a
/
r
u
f
o
EQUIPAMENTOS
DE AR A RELOCAR
AR CONDICIONADO
250
17,75
peitoril h=110 cm
PLATAFORMAS
35
pl
at
i
banda
/
r
uf
o
B
250
370
pei
t
or
i
lh=110 cm
A = 44,48m²
EQUIPAMENTOS AR
A = 103,40m²
16,65
9
E2
6
TERRAÇO
A = 342,50m²
16,65
6
9
17,75
17,75
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
511.
5
m ar
qui
se
711.
7
pei
t
or
i
lh=110 cm
15
8
6
3
227.
5
peitoril h=110 cm
17,75
205
peitoril h=110 cm
817.2
peitoril h=110 cm
17,75
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
DANIEL GUGELMIN
RESPONSÁVEL
OBRA
C
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
PROPRIETÁRIO
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
3589.2
15
GUGELMIN ARQUITETURA
marquise
marquise
marquise
E PLANEJAMENTO
PROJETO
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
15
1022.2
3589.2
15
580.8
15.2
12.7
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
[email protected]
www.gaparq.com.br
RESPONSAVEL TÉCNICO
510
510
515
800
800
800
800
490
..
....
E
C
pei
t
or
i
lh=11
0 cm
100
CONSTRUÇÃO
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
5250
..
ARQ
REFERÊNCIA
01
02
03
04
05
06
07
08
PLANTA DE COBERTURA
PAREDE
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
ESCALA
TETO
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
E 1
1:75
PISO
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
B
PLANTA CASA DE MÁQUINAS - PLANTA DE COBERTURA
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
07/16
FOLHA
RELAÇÃO DE ACABAMENTOS
PISOS
PISO LAMINADO ALTO TRÁFEGO 9 mm, COMERCIAL, PADRÃO TIPO PARQUET NOGUEIRA DA DURAFLOR OU EQUIVALENTE,
1
RODAPÉ MADEIRA MACIÇA, H=6 cm COM 3 CAMADAS DE SELADOR, PADRÃO TIPO FREIJÓ DA SINCOL OU EQUIVALENTE.
24,00
24,00
PISO PORCELANATO ELIANE MOZART ICE - 45x45 cm (OU EQUIVALENTE TÉCNICO)PEI IV. REJUNTE 3mm COR PLATINA.
15
POÇO ELEVAD.
SUBSOLO TÉCNICO
255
240
150
15
15
155
400
120
210
17.
4
385
400
5
110
110
10
20
226
5
130
125
15
210
255
140
400
15
45
400
95
110
250
255
400
2580
15
45
210
17.
4
2380
135
145
130
15
17.
4
15
8,75
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
A).
NZ
ACHADA(CI
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
10
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
ACHADA(VERDE).
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
11
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
- COR PRETO.
12
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
13
AQUARELE DA ISOVER (SAINT GOBAIN) OU EQUIVALENTE TÉCNICO. VER INSTALAÇÃO CATÁLOGO DO FABRICANTE.
14
ESPESSURA 120mm, LARGURA DAS PLACAS 800mm E ALTURA 2500mm CORRENDO EM TRILHOS DE ALUMÍNIO
TERCEIRO PAVTO.
SECRETARIA DE PÓS GRADUAÇÃO
PAREDE EM PLACA DIVISÓRIA ARTICULADA LINHA PREMIUM DA SPR (OU EQUIVALENTE TÉCNICO).
220
205
17.
6
15
TETOS
475
45
475
255
210
17.
6
FORRO MINERAL ACÚSTICO ARMSTRONG GEORGIAN 62,5 X 62,5cm ACABAMENTO SQUARE LAY-IN OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
OS MONTANTES METÁLICOS SÃO TIPO T COR BRANCO NEVE PRESOS NA LAJE POR ARAMES E PERFEITAMENTE NIVELADOS.
2
FORNECER E EXECUTAR FORRO EM DRY WAL COM MASSA CORRIDA LIXADA E
PINTURA TINTA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE.
3
AVÁVEL
ADEPVCL
CUL
Í
DO COM PEL
I
m REVEST
5c
,
2
m x6
5c
,
2
ONADO DE6
ACASDEGESSO ACART
ORRO COM PL
F
ADOS.
VEL
ENI
AMENT
T
EI
EPORARAMESEPERF
AJ
PO TCORBRANCO NEVEPRESOSNAL
I
COST
I
ÁL
ESMET
ANT
EMONT
4
LAJE REBOCADA, CALFINADA, COM MASSA CORRIDA E PINTURA PVA BRANCO NEVE.
MARQUISE METÁLICA
REVESTIDA COM
TODOS OS MATERIAIS E ACABAMENTOS DESCRITOS ACIMA A FORNECER E EXECUTAR PELO CONSTRUTOR
15
300
4,00
17.
4
LEGENDA
SEGUNDO PAVTO;
20
72.
5
145
LABORATÓRIO DIDÁTICO
130
17.
4
337.
6
PAREDE A CONSTRUIR - ALVENARIA DE TIJOLOS.
PAREDES E PILARES DE CONCRETO A CONSTRUIR.
210
ESTRUTURAS DE CONCRETO ORIGINAIS DA CONSTRUÇÃO EXISTENTE.
400
322.
5
255
17.
4
400
15
PAREDES/JANELAS/PORTAS A SEREM DEMOLIDOS.
PAREDE DE DRY WALL A SER EXECUTADA.
-0,05
HALL
PAREDE CONTEÇÃO DE ESTACAS DE HÉLICE CONTÍNUA
0,00
PAVTO. TÉRREO
PISO TÁTIL DIRECIONAL HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
205
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
17.
1
190
190
SUBSOLO TÉCNICO
9
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA.
HALL ELEV.
ESCADA
15
190
17.
1
ESCADA
8
PAREDE CONTEÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO A EXECUTAR.
SALA TÉCNICA
-2,05
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
QUARTO PAVTO
17.
1
I.S. MASCULINO
S
NEI
URACOM PAI
T
AAL
ÉMEI
AAT
SÁRI
VI
ADI
ANA.
OSCOM PERSI
DRO DUPL
CÁVELEVI
I
F
RI
ET
RODAPÉEL
0CM DEESPESSURA,
ENDO 1
T
A.
ANT
CAÇÃO EM PL
NDI
ORMEI
ANACONF
O EPERSI
DRO DUPL
MACOM VI
AEACI
I
RESNO MAGNÓL
SAF
RADOSMASI
SMADEI
NEI
COM PAI
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
313.
7
I.S. P.c.D.
URA
NT
DAEPI
O COM REBOCO MASSACORRI
O DECONCRET
OL
J
I
ARPAREDEEM T
EXECUT
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
205
0,00
I.S. FEMININO
6
RADOS;
SMADEI
NEI
OSEPAI
DROSDUPL
COM VI
CO,
ÉCNI
ET
ENT
VAL
EM) OUEQUI
SYST
VI
EM (DI
OPSYST
OT
ASMODEL
SÓRI
VI
DI
100
HALL ELEV.
ESCADA
60
0,00
HALL
ESCADA
E,
ENT
VAL
OUEQUI
ANCO,
M BI
I
CET
.
0REF
X6
0
NHABRANCA3
I
OL
L
OBEL
OSDAPORT
EJ
UL
OCAÇÃO DEAZ
COL
.
L
DRYWAL
EOU/
A/
VENARI
PAREDESEM AL
mm.
EBRANCO DE3
UNT
REJ
.
AL
ONT
Z
OCADO NAHORI
COL
7
SALA DE REUNIÕES PARA 16 PESSOAS
HALL ELEV.
15 170
15 170
255
0,00
COPA
17.
1
15
HALL
5
ALUCOBOND
25
25
60
25
60
400
5
5
10
170
230
-0,10
DEPÓSITO INFRAESTRUTURA
25
25
60
20 170
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
FORRO DRY WALL PLACA VERDE
4
AR
AL
T
HOSPI
URAEPOXI
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
F
1
95
125
30
SALA TÉCNICA
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
ARF
AL
T
PO HOSPI
I
T
URAEPOXI
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
HEA.
AL
ORMEDET
ADO CONF
Z
O ANODI
NI
UMI
RODAPÉSEM AL
60
25
60
I.S. MASCULINO
FORRO DRY WALL PLACA VERDE
60
380
20 170
20
125
17.
4
17.
4
14015
20
140
20
375
I.S. P.c.D.
3
FORRO DRY WALL 62.5X62;5 C PELICULA
4,00
I.S. FEMININO
ESCADA
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
ÁTICO
PISO TÁTIL ALERTA, HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
ESCADA
SUBSOLO TÉCNICO
POÇO ELEVADOR
-2,05
SUBSOLO TÉCNICO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
SUBSOLO TÉCNICO
PISO TÁTIL DE ALERTA - INTERNO - PINOS DE AÇO INOX ESCOVADO
GALERIA EXISTENTE
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM 30X4,5mm
PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO.
EMBALAGENS COM 25 PEÇAS CADA (REF. TAIC 3020).
CORTE A
ESCALA
PISO TÁTIL DIRECIONAL - INTERNO - BARRAS DE AÇO INOX ESCOVADO
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM
30X230x4,5 mm PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME
1:75
MAPEAMENTO DO PROJETO. EMBALAGENS COM 3 PEÇAS (REF. TDIC 2320)
PLACA DE ESPERA EM VINIL COLADO COM O SIMBOLO INTERNACIONAL
DE ACESSIBILIDADE SENDO BRANCO SOBRE FUNDO AZUL.
ARGILA EXPANDIDA PARA SOMBREAMENTO
LIMPAR BEM A BASE ANTES DE COLAR. DIMENSIONAMENTO DO
SIMBOLO CONFORME ABNT NBR 9050.
70
23,30
COBERTURA
255
100
155 20
45
LIXEIRA EM CONCRETO E CAIXAS PLASTICAS A EXECUTAR CONFORME DETALHE.
21,55
20,75
20,75
CASA MÁQUINAS
CX D"ÁGUA
20
125
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
16,75
HALL
420
ÁREA
EXISTENTE
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
255
210
275
13,55
13,55
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
40
210
480
315.
5
250
327.
5
255
MEZANINO A EXECUTAR
EM ESTRUTURA METÁLICA
E PISO DE PAINEL WALL PARA
500 KG POR M2.
PISO EM PAINEL WALL
PISO EM PAINEL WALL
20
JUNTA DE DILATAÇÃO
8,75
79
8,75
TERCEIRO PAVTO.
7,95
250
475
13
250
284.
6
4,00
4,00
SEGUNDO PAVTO;
CIRCUL.
400
40
85
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
210
255
295
387
400
45
92
92
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
255
300
140
11
510
CIRCUL.
475
475
255
125
80
DANIEL GUGELMIN
RESPONSÁVEL
POÇO ELEV.
-2,05
-2,20
SALA TÉCN.
0,00
ESCADA
PAVTO. TÉRREO
PROPRIETÁRIO
205
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
GUGELMIN ARQUITETURA
E PLANEJAMENTO
PROJETO
SUBSOLO TÉCNICO A EXECUTAR - BLOCO C
SUBSOLO TÉCNICO
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
0,00
CIRCUL.
92
15
0,00
HALL
-2,05
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
SUBSOLO TÉCNICO
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
15
25
CASA BOMBAS
CISTERNA
0,00
CIRC.
190
14515
160
-0,85
-2,45
0,00
100
CIRC.
HALL/ESTAR
70
0,00
15
OBRA
150
130
ESCADA
HALL CAM. FRIA
HALL
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
190
4,00
4,00
HALL
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
15
245
CIRC.
145
4,00
LABORATÓRIO PESQUISADORES 3
140
255
20
210
20
1
10
2
0
255
140
140
100
125
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
45
15
FORRO DRY WALL C/ PELÍCULA
84
92
92
200
220
20
205
FORRO
FORRO DRY WALL C/ PELÍCULA
8,75
ESCADA
HALL
133
8,75
HALL
200
20
CIRC.
28.
5
8,75
SALA DE ELABORAÇÃO DE TESES E ARTIGOS
305
396
45
110
210
255
140
140
15
1790
QUARTO PAVTO
400
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
12,75
146
68.
5
125
130
12,75
HALL
20
125
230
CIRC.
8
10
2
12,75
SALA ESPERA
80
20
1
10
2
0
15
255
RUFOS
VICE DIRETOR 1
15
400
45
CALHA
140
100
ÁTICO
FECHAMENTO PARA CRIAR
VOLUMETRIA DE FECHAMENTO DO
BLOCO C CONFORME PERSPECTIVA
125
20
125
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
15
16,75
CIRC.
SALA DE GINÁSTICA
125
110
10
TERRAÇO DESCOBERTO
10
16,65
140
17,75
20
100
5110
17,75
255
230
255
400
25
290
115
15
735
5
20,65
80
90
15
235
10
20
35 35
5
7
0
75
260
335
TERRAÇO
DESCOBERTO
ORGÂNICO PLASTICO
COBERTURA ( LAJE IMP.)
VIDRO
23,30
PAPEL
24,00
METAL
10
4,00
3,90
URA
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
2
16,75
16,65 TERRAÇO DESCOBERTO
1050
0,00
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
FORRO DRY WALL PLACA VERDE
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
URAACRÍ
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
CONFORME ESPESSIFICAÇÕES DO FABRICANTE.
255
475
5
110
110
5,00
TERRAÇO DESCOBERTO
ESCADA
170
200
200
17.
6
17.
6
FORRO DRY WALL PLACA VERDE
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
17.
6
SALA TÉCNICA
PAREDES
PAREDE DE ALVENARIA REBOCADA REVESTIDA COM PLACAS ACÚSTICAS MODELO SONARE
422.
4
I.S. MASCULINO
30
I.S. P.c.D.
GRAMA TIPO SAO CARLOS.
PISO E, GRADIL DE FITAS DE AÇO TRANÇADOS COM ALTURA DE 3 CM DE ESPESSURA APOIADO EM
12
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
20 170
I.S. FEMININO
11
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA
8,75
ESCADA
COM MEIO FIO PARA ACESSO DE VEÍCULOS.
PISO TIPO PAVER, COR CINZA CLARO.
1
HALL ELEV.
400
25
60
15
25
60
20 170
20
8,75
EMBASAMENTO COM TERRA COMPACTADA, BRITA, AREIA E CBUQ 55cm MAIS COMPLEMENTO
9
CX D"ÁGUA
12,75
ESCADA
255
400
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
FORRO DRY WALL PLACA VERDE
LAJE DE PISO MAIS CONTRAPISO DE 5 cm EM CONCRETO E EXECUÇÃO DE
17,75
17.
4
95
125
125
17.
4
FORRO DRY WALL PLACA VERDE
PISO INDUSTRIAL EM CONCRETO ESPESSURA 20 CM COM GRELHA DE AÇO ARMADA E ACABAMENTO LISO.
10
45
SALA TÉCNICA
7
CIMENTO QUEIMADO ALISADO COM IMPERMEABILIZANTE.
20,75
HALL ELEV.
17.
4
385
I.S. MASCULINO
PISO EM PORCELANATO RÚSTICO REF. SLATE DI SAVOIA CREMA 60X60 EXT BOLD DA PORTOBELLO OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
ESTRUTURA METÁLICA COM PINTURA EPOXI BRANCO.
17.
4
15
25
20 170
I.S. P.c.D.
30
17.
4
I.S. FEMININO
6
8
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
60
25
20 170
20
12,75
ESCADA
PLACA CORRIDA DE GRANITO FLAMEADO PARA AS ESCADAS COM BORDA DO PISO EM MEIO BOLÊ E
FRISOS ANTIDERRAPANTES, GRANITO TIPO PRETO SÃO GABRIEL COM 3 CM.
HEA.
AL
ORMEDET
ADO COF
Z
O ANODI
NI
UMÍ
RODAPÉSEM AL
255
60
400
ESCADA
125
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
FORRO DRY WALL PLACA VERDE
PISO EM GRANITO POLIDO PRETO SÃO GABRIEL EM PLACAS DE 60X60X3 cm COM JUNTA SECA.
5
80
175 15
17.
4
17.
4
291.
3
300
SALA DE ARQUIVOS POS GRADUAÇÃO
125
125
17.
4
FORRO DRY WALL PLACA VERDE
12,75
4
15
17.
4
16,75
SALA DE ARQUIVOS GESTÃO
ESCADA
17.
4
20 170
20
20 170
60
70
CAIXA D'ÁGUA
25
20
19,95
60
380
400
80
80
17.
4
17.
4
16,75
CASA MÁQUINAS
ESCADA
RODAPÉ HOSPITALAR ARREDONDADO PARA LIMPEZA.
COBERTURA
60
60
20
CASA MÁQUINAS
20
ESCADA
20,75
70
80
320
21,55
PISO VINILICO EM MANTA FADEMAC MICRA PREMIUM 2mm x 2m (m2) - COR REF. 3110629 OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
3
23,30
70
15
30
COBERTURA ( LAJE IMPERMEABILIZADA )
80
10
240
21,55
60
255
160
325
10
ARGILA EXPANDIDA PARA SOMBREAMENTO
5 70
23,30
ARGILA EXPANDIDA PARA SOMBREAMENTO
35
70
50
7
2
[email protected]
www.gaparq.com.br
ÁREA EXISTENTE
RESPONSAVEL TÉCNICO
..
....
CONSTRUÇÃO
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
CORTE B
ESCALA
1:75
..
ARQ
REFERÊNCIA
PAREDE
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
TETO
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
PISO
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
CORTE A / CORTE B
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
08/16
FOLHA
RELAÇÃO DE ACABAMENTOS
PISOS
PISO LAMINADO ALTO TRÁFEGO 9 mm, COMERCIAL, PADRÃO TIPO PARQUET NOGUEIRA DA DURAFLOR OU EQUIVALENTE,
1
RODAPÉ MADEIRA MACIÇA, H=6 cm COM 3 CAMADAS DE SELADOR, PADRÃO TIPO FREIJÓ DA SINCOL OU EQUIVALENTE.
PISO PORCELANATO ELIANE MOZART ICE - 45x45 cm (OU EQUIVALENTE TÉCNICO)PEI IV. REJUNTE 3mm COR PLATINA.
2
PISO VINILICO EM MANTA FADEMAC MICRA PREMIUM 2mm x 2m (m2) - COR REF. 3110629 OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
3
RODAPÉ HOSPITALAR ARREDONDADO PARA LIMPEZA.
4
PISO EM GRANITO POLIDO PRETO SÃO GABRIEL EM PLACAS DE 60X60X3 cm COM JUNTA SECA.
PLACA CORRIDA DE GRANITO FLAMEADO PARA AS ESCADAS COM BORDA DO PISO EM MEIO BOLÊ E
5
FRISOS ANTIDERRAPANTES, GRANITO TIPO PRETO SÃO GABRIEL COM 3 CM.
6
PISO EM PORCELANATO RÚSTICO REF. SLATE DI SAVOIA CREMA 60X60 EXT BOLD DA PORTOBELLO OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
7
PISO INDUSTRIAL EM CONCRETO ESPESSURA 20 CM COM GRELHA DE AÇO ARMADA E ACABAMENTO LISO.
LAJE DE PISO MAIS CONTRAPISO DE 5 cm EM CONCRETO E EXECUÇÃO DE
8
CIMENTO QUEIMADO ALISADO COM IMPERMEABILIZANTE.
EMBASAMENTO COM TERRA COMPACTADA, BRITA, AREIA E CBUQ 55cm MAIS COMPLEMENTO
9
COM MEIO FIO PARA ACESSO DE VEÍCULOS.
10
PISO TIPO PAVER, COR CINZA CLARO.
11
GRAMA TIPO SAO CARLOS.
PISO E, GRADIL DE FITAS DE AÇO TRANÇADOS COM ALTURA DE 3 CM DE ESPESSURA APOIADO EM
12
ESTRUTURA METÁLICA COM PINTURA EPOXI BRANCO.
PAREDES
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
1
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
URAACRÍ
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
URA
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
2
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
3
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
ARF
AL
T
PO HOSPI
I
T
URAEPOXI
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
4
AR
AL
T
HOSPI
URAEPOXI
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
F
HEA.
AL
ORMEDET
ADO COF
Z
O ANODI
NI
UMÍ
RODAPÉSEM AL
HEA.
AL
ORMEDET
ADO CONF
Z
O ANODI
NI
UMI
RODAPÉSEM AL
5
E,
ENT
VAL
OUEQUI
ANCO,
M BI
I
CET
.
0REF
X6
0
NHABRANCA3
I
OL
L
OBEL
OSDAPORT
EJ
UL
OCAÇÃO DEAZ
COL
.
L
DRYWAL
EOU/
A/
VENARI
PAREDESEM AL
mm.
EBRANCO DE3
UNT
REJ
.
AL
ONT
Z
OCADO NAHORI
COL
6
URA
NT
DAEPI
O COM REBOCO MASSACORRI
O DECONCRET
OL
J
I
ARPAREDEEM T
EXECUT
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
RADOS;
SMADEI
NEI
OSEPAI
DROSDUPL
COM VI
CO,
ÉCNI
ET
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VAL
EM) OUEQUI
SYST
VI
EM (DI
OPSYST
OT
ASMODEL
SÓRI
VI
DI
S
NEI
URACOM PAI
T
AAL
ÉMEI
AAT
SÁRI
VI
ADI
ANA.
OSCOM PERSI
DRO DUPL
CÁVELEVI
I
F
RI
ET
RODAPÉEL
0CM DEESPESSURA,
ENDO 1
T
7
A.
ANT
CAÇÃO EM PL
NDI
ORMEI
ANACONF
O EPERSI
DRO DUPL
MACOM VI
AEACI
I
RESNO MAGNÓL
SAF
RADOSMASI
SMADEI
NEI
COM PAI
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
8
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA
24,00
23,30
COBERTURA
9
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
A).
NZ
ACHADA(CI
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
10
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
ACHADA(VERDE).
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
11
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
- COR PRETO.
12
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA.
495
255
PAREDE DE ALVENARIA REBOCADA REVESTIDA COM PLACAS ACÚSTICAS MODELO SONARE
13
AQUARELE DA ISOVER (SAINT GOBAIN) OU EQUIVALENTE TÉCNICO. VER INSTALAÇÃO CATÁLOGO DO FABRICANTE.
14
ESPESSURA 120mm, LARGURA DAS PLACAS 800mm E ALTURA 2500mm CORRENDO EM TRILHOS DE ALUMÍNIO
PAREDE EM PLACA DIVISÓRIA ARTICULADA LINHA PREMIUM DA SPR (OU EQUIVALENTE TÉCNICO).
CONFORME ESPESSIFICAÇÕES DO FABRICANTE.
20,75
CX D"ÁGUA
735
TETOS
FORRO MINERAL ACÚSTICO ARMSTRONG GEORGIAN 62,5 X 62,5cm ACABAMENTO SQUARE LAY-IN OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
230
130
400
1
17,75
OS MONTANTES METÁLICOS SÃO TIPO T COR BRANCO NEVE PRESOS NA LAJE POR ARAMES E PERFEITAMENTE NIVELADOS.
2
FORNECER E EXECUTAR FORRO EM DRY WAL COM MASSA CORRIDA LIXADA E
PINTURA TINTA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE.
3
AVÁVEL
ADEPVCL
CUL
Í
DO COM PEL
I
m REVEST
5c
,
2
m x6
5c
,
2
ONADO DE6
ACASDEGESSO ACART
ORRO COM PL
F
ADOS.
VEL
ENI
AMENT
T
EI
EPORARAMESEPERF
AJ
PO TCORBRANCO NEVEPRESOSNAL
I
COST
I
ÁL
ESMET
ANT
EMONT
4
LAJE REBOCADA, CALFINADA, COM MASSA CORRIDA E PINTURA PVA BRANCO NEVE.
17,75
111
55
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
15
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
140
255
15
95
110
VICE DIRETOR 2
BWC
VICE DIRETOR 1
PAREDE CONTEÇÃO DE ESTACAS DE HÉLICE CONTÍNUA
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
PISO TÁTIL DIRECIONAL HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
PISO TÁTIL ALERTA, HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
400
380
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM 30X4,5mm
255
260
255
PISO TÁTIL DE ALERTA - INTERNO - PINOS DE AÇO INOX ESCOVADO
260
380
140
QUARTO PAVTO
DIRETOR
135
VICE DIRETOR 3
100
PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO.
20
110
EMBALAGENS COM 25 PEÇAS CADA (REF. TAIC 3020).
95
15
PAREDES/JANELAS/PORTAS A SEREM DEMOLIDOS.
PAREDE CONTEÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO A EXECUTAR.
12,75
VICE DIRETOR 4
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
ESTRUTURAS DE CONCRETO ORIGINAIS DA CONSTRUÇÃO EXISTENTE.
15
MULTIMEIOS
PAREDES E PILARES DE CONCRETO A CONSTRUIR.
PAREDE DE DRY WALL A SER EXECUTADA.
145
DEPÓSITO T.I.
120
20
SALA T.I.
120
20
INFRAESTRUTURA
125
20
20
ORÇAMENTO/FINANÇAS
20
20
255
255
210
255
140
15
95
COMUNICAÇÃO
INSTITUCIONAL
12,75
115
PAREDE A CONSTRUIR - ALVENARIA DE TIJOLOS.
400
135
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
370
100
LEGENDA
ÁTICO
15
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
16,75
16,65
TERRAÇO DESCOBERTO
45
15
115
115
112
50
20
105
TERRAÇO DESCOBERTO
226
16,65
TERRAÇO DESCOBERTO
10
16,65
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
5
110
20
20
110
110
TODOS OS MATERIAIS E ACABAMENTOS DESCRITOS ACIMA A FORNECER E EXECUTAR PELO CONSTRUTOR
SALA DE ESTUDANTES
8,75
SALA DE PÓS DOC
SALA DE PÓS DOC
SALA DE CONFERÊNCIA
SALA DE AULA
PISO TÁTIL DIRECIONAL - INTERNO - BARRAS DE AÇO INOX ESCOVADO
8,75
SALA DE ELABORAÇÃO DE TESES E ARTIGOS
TERCEIRO PAVTO.
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM
20
ESPECTOMETRIA DE MASSAS COMPUTACIONAL
30X230x4,5 mm PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME
20
PLACA DE ESPERA EM VINIL COLADO COM O SIMBOLO INTERNACIONAL
220
200
200
20
20
190
20
MAPEAMENTO DO PROJETO. EMBALAGENS COM 3 PEÇAS (REF. TDIC 2320)
DE ACESSIBILIDADE SENDO BRANCO SOBRE FUNDO AZUL.
LIMPAR BEM A BASE ANTES DE COLAR. DIMENSIONAMENTO DO
SIMBOLO CONFORME ABNT NBR 9050.
455
475
ORGÂNICO PLASTICO
255
260
255
520
VIDRO
15
PAPEL
FORRO DRY WALL 62.5X62;5 C PELICULA
METAL
FORRO DRY WALL 62.5X62;5 C PELICULA
FORRO DRY WALL 62.5X62;5 C PELICULA
LIXEIRA EM CONCRETO E CAIXAS PLASTICAS A EXECUTAR CONFORME DETALHE.
MARQUISE METÁLICA
REVESTIDA COM
20
LAB. PESQUISADORES 2
4,00
LAB. PESQUISADORES 3
75
145
130
110
95
650
SEGUNDO PAVTO;
20
4,00
56
LAB. PESQUISADORES 1
15
855
ALUCOBOND
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
20
0,00
0,00
CONVENÇÕES
400
15
-0,05
FOYER
0,00
PAVTO. TÉRREO
SUBSOLO TÉCNICO
CASA DE BOMBAS
205
205
205
-0,70
112
50
90
17.
5
AUDITÓRIO
205
255
SALA CONTR.
SOM E LUZ
0,00
AUDITÓRIO
95
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
20
340
LAQUEADA
490
15
0,00
400
380
270
FORRO DE MADEIRA
185
335
FORRO MINERAL 62,5X62,5 CM
-2,05
SUBSOLO TÉCNICO
SUBSOLO TÉCNICO
GALERIA EXISTENTE
CORTE C
ESCALA
1:75
REVESTIMENTO ACÚSTICO DE MADEIRA
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
DANIEL GUGELMIN
RESPONSÁVEL
OBRA
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
PROPRIETÁRIO
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
GUGELMIN ARQUITETURA
E PLANEJAMENTO
PROJETO
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
[email protected]
www.gaparq.com.br
RESPONSAVEL TÉCNICO
..
....
CONSTRUÇÃO
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
..
ARQ
REFERÊNCIA
PAREDE
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
TETO
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
PISO
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
CORTE C
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
09/16
FOLHA
RELAÇÃO DE ACABAMENTOS
PISOS
PISO LAMINADO ALTO TRÁFEGO 9 mm, COMERCIAL, PADRÃO TIPO PARQUET NOGUEIRA DA DURAFLOR OU EQUIVALENTE,
1
RODAPÉ MADEIRA MACIÇA, H=6 cm COM 3 CAMADAS DE SELADOR, PADRÃO TIPO FREIJÓ DA SINCOL OU EQUIVALENTE.
PISO PORCELANATO ELIANE MOZART ICE - 45x45 cm (OU EQUIVALENTE TÉCNICO)PEI IV. REJUNTE 3mm COR PLATINA.
2
PISO VINILICO EM MANTA FADEMAC MICRA PREMIUM 2mm x 2m (m2) - COR REF. 3110629 OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
3
RODAPÉ HOSPITALAR ARREDONDADO PARA LIMPEZA.
4
PISO EM GRANITO POLIDO PRETO SÃO GABRIEL EM PLACAS DE 60X60X3 cm COM JUNTA SECA.
PLACA CORRIDA DE GRANITO FLAMEADO PARA AS ESCADAS COM BORDA DO PISO EM MEIO BOLÊ E
5
FRISOS ANTIDERRAPANTES, GRANITO TIPO PRETO SÃO GABRIEL COM 3 CM.
6
PISO EM PORCELANATO RÚSTICO REF. SLATE DI SAVOIA CREMA 60X60 EXT BOLD DA PORTOBELLO OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
7
PISO INDUSTRIAL EM CONCRETO ESPESSURA 20 CM COM GRELHA DE AÇO ARMADA E ACABAMENTO LISO.
LAJE DE PISO MAIS CONTRAPISO DE 5 cm EM CONCRETO E EXECUÇÃO DE
8
CIMENTO QUEIMADO ALISADO COM IMPERMEABILIZANTE.
EMBASAMENTO COM TERRA COMPACTADA, BRITA, AREIA E CBUQ 55cm MAIS COMPLEMENTO
9
COM MEIO FIO PARA ACESSO DE VEÍCULOS.
9
9
10
PISO TIPO PAVER, COR CINZA CLARO.
11
GRAMA TIPO SAO CARLOS.
PISO E, GRADIL DE FITAS DE AÇO TRANÇADOS COM ALTURA DE 3 CM DE ESPESSURA APOIADO EM
12
ESTRUTURA METÁLICA COM PINTURA EPOXI BRANCO.
9
PAREDES
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
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2
DE1
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7
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I
RESNO MAGNÓL
SAF
RADOSMASI
SMADEI
NEI
COM PAI
9
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
8
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA
9
9
9
9
9
9
9
A.
CI
Í
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11
A.
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ACACI
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I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
- COR PRETO.
12
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
9
9
9
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA.
PAREDE DE ALVENARIA REBOCADA REVESTIDA COM PLACAS ACÚSTICAS MODELO SONARE
9
13
AQUARELE DA ISOVER (SAINT GOBAIN) OU EQUIVALENTE TÉCNICO. VER INSTALAÇÃO CATÁLOGO DO FABRICANTE.
14
ESPESSURA 120mm, LARGURA DAS PLACAS 800mm E ALTURA 2500mm CORRENDO EM TRILHOS DE ALUMÍNIO
9
PAREDE EM PLACA DIVISÓRIA ARTICULADA LINHA PREMIUM DA SPR (OU EQUIVALENTE TÉCNICO).
9
9
9
CONFORME ESPESSIFICAÇÕES DO FABRICANTE.
TETOS
9
FORRO MINERAL ACÚSTICO ARMSTRONG GEORGIAN 62,5 X 62,5cm ACABAMENTO SQUARE LAY-IN OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
1
OS MONTANTES METÁLICOS SÃO TIPO T COR BRANCO NEVE PRESOS NA LAJE POR ARAMES E PERFEITAMENTE NIVELADOS.
9
10
10
10
9
2
FORNECER E EXECUTAR FORRO EM DRY WAL COM MASSA CORRIDA LIXADA E
PINTURA TINTA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE.
3
AVÁVEL
ADEPVCL
CUL
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DO COM PEL
I
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5c
,
2
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2
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I
COST
I
ÁL
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ANT
EMONT
4
LAJE REBOCADA, CALFINADA, COM MASSA CORRIDA E PINTURA PVA BRANCO NEVE.
9
9
TODOS OS MATERIAIS E ACABAMENTOS DESCRITOS ACIMA A FORNECER E EXECUTAR PELO CONSTRUTOR
LEGENDA
PAREDE A CONSTRUIR - ALVENARIA DE TIJOLOS.
9
PAREDES E PILARES DE CONCRETO A CONSTRUIR.
9
10
10
10
ESTRUTURAS DE CONCRETO ORIGINAIS DA CONSTRUÇÃO EXISTENTE.
PAREDES/JANELAS/PORTAS A SEREM DEMOLIDOS.
9
9
9
PAREDE DE DRY WALL A SER EXECUTADA.
9
PAREDE CONTEÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO A EXECUTAR.
PAREDE CONTEÇÃO DE ESTACAS DE HÉLICE CONTÍNUA
9
9
9
PISO TÁTIL DIRECIONAL HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
9
9
9
9
PISO TÁTIL ALERTA, HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
PISO TÁTIL DE ALERTA - INTERNO - PINOS DE AÇO INOX ESCOVADO
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM 30X4,5mm
PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO.
EMBALAGENS COM 25 PEÇAS CADA (REF. TAIC 3020).
ELEVAÇÃO 01
ESCALA
PISO TÁTIL DIRECIONAL - INTERNO - BARRAS DE AÇO INOX ESCOVADO
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM
1:75
30X230x4,5 mm PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME
MAPEAMENTO DO PROJETO. EMBALAGENS COM 3 PEÇAS (REF. TDIC 2320)
PLACA DE ESPERA EM VINIL COLADO COM O SIMBOLO INTERNACIONAL
DE ACESSIBILIDADE SENDO BRANCO SOBRE FUNDO AZUL.
LIMPAR BEM A BASE ANTES DE COLAR. DIMENSIONAMENTO DO
SIMBOLO CONFORME ABNT NBR 9050.
METAL
PAPEL
VIDRO
ORGÂNICO PLASTICO
LIXEIRA EM CONCRETO E CAIXAS PLASTICAS A EXECUTAR CONFORME DETALHE.
9
9
9
9
9
9
9
9
11
9
9
9
9
9
9
9
FIOCRUZ PARANÁ
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
10
10
9
9
9
9
9
9
9
10
9
10
9
9
9
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
DANIEL GUGELMIN
9
RESPONSÁVEL
OBRA
9
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
PROPRIETÁRIO
9
9
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
9
GUGELMIN ARQUITETURA
E PLANEJAMENTO
PROJETO
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
[email protected]
www.gaparq.com.br
RESPONSAVEL TÉCNICO
ELEVAÇÃO 02
ESCALA
1:75
..
....
CONSTRUÇÃO
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
..
ARQ
REFERÊNCIA
PAREDE
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
TETO
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
PISO
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
ELEVAÇÃO 01 / ELEVAÇÃO 02
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
10/16
FOLHA
RELAÇÃO DE ACABAMENTOS
PISOS
PISO LAMINADO ALTO TRÁFEGO 9 mm, COMERCIAL, PADRÃO TIPO PARQUET NOGUEIRA DA DURAFLOR OU EQUIVALENTE,
1
RODAPÉ MADEIRA MACIÇA, H=6 cm COM 3 CAMADAS DE SELADOR, PADRÃO TIPO FREIJÓ DA SINCOL OU EQUIVALENTE.
PISO PORCELANATO ELIANE MOZART ICE - 45x45 cm (OU EQUIVALENTE TÉCNICO)PEI IV. REJUNTE 3mm COR PLATINA.
2
PISO VINILICO EM MANTA FADEMAC MICRA PREMIUM 2mm x 2m (m2) - COR REF. 3110629 OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
3
RODAPÉ HOSPITALAR ARREDONDADO PARA LIMPEZA.
4
PISO EM GRANITO POLIDO PRETO SÃO GABRIEL EM PLACAS DE 60X60X3 cm COM JUNTA SECA.
PLACA CORRIDA DE GRANITO FLAMEADO PARA AS ESCADAS COM BORDA DO PISO EM MEIO BOLÊ E
5
FRISOS ANTIDERRAPANTES, GRANITO TIPO PRETO SÃO GABRIEL COM 3 CM.
6
PISO EM PORCELANATO RÚSTICO REF. SLATE DI SAVOIA CREMA 60X60 EXT BOLD DA PORTOBELLO OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
7
PISO INDUSTRIAL EM CONCRETO ESPESSURA 20 CM COM GRELHA DE AÇO ARMADA E ACABAMENTO LISO.
LAJE DE PISO MAIS CONTRAPISO DE 5 cm EM CONCRETO E EXECUÇÃO DE
8
CIMENTO QUEIMADO ALISADO COM IMPERMEABILIZANTE.
9
EMBASAMENTO COM TERRA COMPACTADA, BRITA, AREIA E CBUQ 55cm MAIS COMPLEMENTO
9
COM MEIO FIO PARA ACESSO DE VEÍCULOS.
10
PISO TIPO PAVER, COR CINZA CLARO.
PLATAFORMAS DE AÇO PARA APOIO
9
11
DAS CONDENSADORAS DE AR CONDICIONADO
GRAMA TIPO SAO CARLOS.
PISO E, GRADIL DE FITAS DE AÇO TRANÇADOS COM ALTURA DE 3 CM DE ESPESSURA APOIADO EM
12
ESTRUTURA METÁLICA COM PINTURA EPOXI BRANCO.
10
10
PAREDES
ESÀÁGUAEESPESSURA
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COM PAI
10
9
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
9
9
8
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA
9
9
9
A.
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11
A.
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I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
- COR PRETO.
12
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
10
10
10
9
9
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA.
PAREDE DE ALVENARIA REBOCADA REVESTIDA COM PLACAS ACÚSTICAS MODELO SONARE
10
9
13
AQUARELE DA ISOVER (SAINT GOBAIN) OU EQUIVALENTE TÉCNICO. VER INSTALAÇÃO CATÁLOGO DO FABRICANTE.
14
ESPESSURA 120mm, LARGURA DAS PLACAS 800mm E ALTURA 2500mm CORRENDO EM TRILHOS DE ALUMÍNIO
9
PAREDE EM PLACA DIVISÓRIA ARTICULADA LINHA PREMIUM DA SPR (OU EQUIVALENTE TÉCNICO).
9
CONFORME ESPESSIFICAÇÕES DO FABRICANTE.
9
9
TETOS
10
10
FORRO MINERAL ACÚSTICO ARMSTRONG GEORGIAN 62,5 X 62,5cm ACABAMENTO SQUARE LAY-IN OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
1
OS MONTANTES METÁLICOS SÃO TIPO T COR BRANCO NEVE PRESOS NA LAJE POR ARAMES E PERFEITAMENTE NIVELADOS.
10
10
9
9
2
FORNECER E EXECUTAR FORRO EM DRY WAL COM MASSA CORRIDA LIXADA E
PINTURA TINTA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE.
3
AVÁVEL
ADEPVCL
CUL
Í
DO COM PEL
I
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,
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5c
,
2
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ACASDEGESSO ACART
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EMONT
4
LAJE REBOCADA, CALFINADA, COM MASSA CORRIDA E PINTURA PVA BRANCO NEVE.
10
9
9
TODOS OS MATERIAIS E ACABAMENTOS DESCRITOS ACIMA A FORNECER E EXECUTAR PELO CONSTRUTOR
9
LEGENDA
MARQUISE METÁLICA
REVESTIDA COM
ALUCOBOND
PAREDE A CONSTRUIR - ALVENARIA DE TIJOLOS.
10
10
PAREDES E PILARES DE CONCRETO A CONSTRUIR.
10
ESTRUTURAS DE CONCRETO ORIGINAIS DA CONSTRUÇÃO EXISTENTE.
9
9
PAREDES/JANELAS/PORTAS A SEREM DEMOLIDOS.
PAREDE DE DRY WALL A SER EXECUTADA.
PAREDE CONTEÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO A EXECUTAR.
9
PAREDE CONTEÇÃO DE ESTACAS DE HÉLICE CONTÍNUA
9
PISO TÁTIL DIRECIONAL HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
9
9
9
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
9
-0,05
PISO TÁTIL ALERTA, HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
PISO TÁTIL DE ALERTA - INTERNO - PINOS DE AÇO INOX ESCOVADO
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM 30X4,5mm
PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO.
ELEVAÇÃO 01
1:75
PISO TÁTIL DIRECIONAL - INTERNO - BARRAS DE AÇO INOX ESCOVADO
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM
30X230x4,5 mm PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME
MAPEAMENTO DO PROJETO. EMBALAGENS COM 3 PEÇAS (REF. TDIC 2320)
PLACA DE ESPERA EM VINIL COLADO COM O SIMBOLO INTERNACIONAL
DE ACESSIBILIDADE SENDO BRANCO SOBRE FUNDO AZUL.
LIMPAR BEM A BASE ANTES DE COLAR. DIMENSIONAMENTO DO
SIMBOLO CONFORME ABNT NBR 9050.
METAL
PAPEL
VIDRO
ORGÂNICO PLASTICO
ESCALA
EMBALAGENS COM 25 PEÇAS CADA (REF. TAIC 3020).
LIXEIRA EM CONCRETO E CAIXAS PLASTICAS A EXECUTAR CONFORME DETALHE.
9
9
9
9
PLATAFORMAS DE AÇO PARA APOIO
DAS CONDENSADORAS DE AR CONDICIONADO
9
9
9
9
9
9
9
9
10
9
9
10
10
9
9
9
9
9
9
9
10
9
9
10
9
9
9
9
9
9
10
9
9
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
DANIEL GUGELMIN
9
RESPONSÁVEL
OBRA
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
PROPRIETÁRIO
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
GUGELMIN ARQUITETURA
E PLANEJAMENTO
PROJETO
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
www.gaparq.com.br
ELEVAÇÃO 04
ESCALA
[email protected]
RESPONSAVEL TÉCNICO
..
....
1:75
CONSTRUÇÃO
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
..
ARQ
REFERÊNCIA
PAREDE
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
TETO
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
PISO
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
ELEVAÇÃO 03 / ELEVAÇÃO 04
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
11/16
FOLHA
VISTA 3
VISTA 3
RELAÇÃO DE ACABAMENTOS
CASA DO GERADOR
PISOS
20
40
20
20
330
400
20
200
PISO LAMINADO ALTO TRÁFEGO 9 mm, COMERCIAL, PADRÃO TIPO PARQUET NOGUEIRA DA DURAFLOR OU EQUIVALENTE,
1
20
A
A
RODAPÉ MADEIRA MACIÇA, H=6 cm COM 3 CAMADAS DE SELADOR, PADRÃO TIPO FREIJÓ DA SINCOL OU EQUIVALENTE.
15
25 20
20
330
3
15
645
PISO VINILICO EM MANTA FADEMAC MICRA PREMIUM 2mm x 2m (m2) - COR REF. 3110629 OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
RODAPÉ HOSPITALAR ARREDONDADO PARA LIMPEZA.
60
20
4
PLACA CORRIDA DE GRANITO FLAMEADO PARA AS ESCADAS COM BORDA DO PISO EM MEIO BOLÊ E
5
FRISOS ANTIDERRAPANTES, GRANITO TIPO PRETO SÃO GABRIEL COM 3 CM.
20
9
ATENUADOR
PISO EM GRANITO POLIDO PRETO SÃO GABRIEL EM PLACAS DE 60X60X3 cm COM JUNTA SECA.
15
40
60
PISO PORCELANATO ELIANE MOZART ICE - 45x45 cm (OU EQUIVALENTE TÉCNICO)PEI IV. REJUNTE 3mm COR PLATINA.
2
1070
20
330
BUZINOTE
BUZINOTE
PVC 75
PVC 75
9
HALL
PISO EM PORCELANATO RÚSTICO REF. SLATE DI SAVOIA CREMA 60X60 EXT BOLD DA PORTOBELLO OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
7
PISO INDUSTRIAL EM CONCRETO ESPESSURA 20 CM COM GRELHA DE AÇO ARMADA E ACABAMENTO LISO.
LAJE DE PISO MAIS CONTRAPISO DE 5 cm EM CONCRETO E EXECUÇÃO DE
8
9
9
9
ACÚSTICO
6
CIMENTO QUEIMADO ALISADO COM IMPERMEABILIZANTE.
EMBASAMENTO COM TERRA COMPACTADA, BRITA, AREIA E CBUQ 55cm MAIS COMPLEMENTO
9
ÁREA=27,20 m2
COM MEIO FIO PARA ACESSO DE VEÍCULOS.
CONSTRUÇÃO EXISTENTE
280
10
+0,18
PISO TIPO PAVER, COR CINZA CLARO.
+0,15
11
GRAMA TIPO SAO CARLOS.
PISO E, GRADIL DE FITAS DE AÇO TRANÇADOS COM ALTURA DE 3 CM DE ESPESSURA APOIADO EM
12
ESTRUTURA METÁLICA COM PINTURA EPOXI BRANCO.
B
B
B
B
PERIGO
DE MORTE ALTA TENSAO
PAREDES
CANALETA EM CONCRETO
20
MEDINDO 60x50 cm
+0,20
2%
SALA
VI
STA 1
1
LAJE I
M PERM EABI
LI
ZADA
2
9
QUADROS
VISTA 1
ÁREA=27,20 m2
ESCALA 1:50
CONSTRUÇÃO EXISTENTE
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
URAACRÍ
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
URA
NT
PI
A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
DAEEXECUT
XARPASSARMASSACORRI
I
L
9
2
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
3
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
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ARPAREDET
AL
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F
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
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0
7
6
SW.
OSCACORREF
ARF
AL
T
PO HOSPI
I
T
URAEPOXI
NT
PI
5mm.
,
2
DE1
4
AR
AL
T
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NT
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A.
VENARI
URAEM AL
NT
ARPI
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XARPASSARMASSACORRI
I
L
EC.
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
F
HEA.
AL
ORMEDET
ADO COF
Z
O ANODI
NI
UMÍ
RODAPÉSEM AL
400
5
800
pr
oj
eção m ar
qui
se
cal
çada em concr
et
o
680
ÁREA=27,20 m2
1
2%
720
GERADOR
770
ESÀÁGUAEESPESSURA
ENT
ST
SRESI
NEI
0CM DEESPESSURAEPAI
COM 1
"
L
DRYWAL
PO "
I
ARPAREDET
AL
NST
ORNECEREI
F
VI
STA 1
GRUPO
0
0.5
HEA.
AL
ORMEDET
ADO CONF
Z
O ANODI
NI
UMI
RODAPÉSEM AL
1.0
5
E,
ENT
VAL
OUEQUI
ANCO,
M BI
I
CET
.
0REF
X6
0
NHABRANCA3
I
OL
L
OBEL
OSDAPORT
EJ
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OCAÇÃO DEAZ
COL
.
L
DRYWAL
EOU/
A/
VENARI
PAREDESEM AL
mm.
EBRANCO DE3
UNT
REJ
.
AL
ONT
Z
OCADO NAHORI
COL
6
URA
NT
DAEPI
O COM REBOCO MASSACORRI
O DECONCRET
OL
J
I
ARPAREDEEM T
EXECUT
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
ANSOUEQUI
I
L
L
NWI
0DAYBREAKDASHERWI
0
7
6
SW.
OSCACORREF
CAF
I
L
ACRÍ
1.5
RADOS;
SMADEI
NEI
OSEPAI
DROSDUPL
COM VI
CO,
ÉCNI
ET
ENT
VAL
EM) OUEQUI
SYST
VI
EM (DI
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VI
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S
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URACOM PAI
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AAL
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SÁRI
VI
ADI
ANA.
OSCOM PERSI
DRO DUPL
CÁVELEVI
I
F
RI
ET
RODAPÉEL
0CM DEESPESSURA,
ENDO 1
T
7
A.
ANT
CAÇÃO EM PL
NDI
ORMEI
ANACONF
O EPERSI
DRO DUPL
MACOM VI
AEACI
I
RESNO MAGNÓL
SAF
RADOSMASI
SMADEI
NEI
COM PAI
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
8
ATENUADOR
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA
ACÚSTICO
PVC 75
PVC 75
9
O
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
ACOM APL
CI
Í
MENT
ACACI
O EM PL
ECHAMENT
F
ARO).
ACL
NZ
ACHADA(CI
GUALCORDAF
EI
ENT
ST
PALEXI
NCI
CORPRI
-
9
10
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
ACHADA(VERDE).
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
11
A.
CI
Í
MENT
ACACI
PL
EOU/
A/
VENARI
O EM AL
AT
I
CAÇÃO DEGRAF
I
APL
ACHADA(VERDE).
ARACOR NAF
GUAL
I
EENT
ST
COREXI
-
12
REVESTIMENTO EM CHAPA DE ALUMÍNIO COMPOSTO TIPO ALUCOBOND OU EQUIVALENTE TÉCNICO - SENDO DUAS
CHAPAS COMPOSTAS EM UMA CAMADA DE PLASTICO TIPO SANDUICHE. CHAPAS DE 0,5mm COM CAMADA PLASTICA
9
15
projeção marquise
calçada em concreto
60
BUZINOTE
60
J1
20
60
40
20
20
9
BUZINOTE
643
350
E ESPESSURA TOTAL DE 4 mm PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRATA.
PAREDE DE ALVENARIA REBOCADA REVESTIDA COM PLACAS ACÚSTICAS MODELO SONARE
ÁREA EXISTENTE = 46,30 m2
ÁREA A SER AMPLIADA= 25,20 m2
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA= 71,50 m2
0.5
13
AQUARELE DA ISOVER (SAINT GOBAIN) OU EQUIVALENTE TÉCNICO. VER INSTALAÇÃO CATÁLOGO DO FABRICANTE.
14
ESPESSURA 120mm, LARGURA DAS PLACAS 800mm E ALTURA 2500mm CORRENDO EM TRILHOS DE ALUMÍNIO
PAREDE EM PLACA DIVISÓRIA ARTICULADA LINHA PREMIUM DA SPR (OU EQUIVALENTE TÉCNICO).
ESCALA 1:50
0
0.5
1.0
1.5
CONFORME ESPESSIFICAÇÕES DO FABRICANTE.
VISTA 2
ESCALA 1:50
0
A
PLANTA DE COBERTURA
A
PLANTA BAIXA
VISTA 2
TETOS
1.0
1.5
9
FORRO MINERAL ACÚSTICO ARMSTRONG GEORGIAN 62,5 X 62,5cm ACABAMENTO SQUARE LAY-IN OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
1
50
30 15 35
+4,20
LAJE IMPERMEABILIZADA
CHAPA XADREZ PÉ DE
+3,85
VISTA 2
GALINHA 1/4"
OS MONTANTES METÁLICOS SÃO TIPO T COR BRANCO NEVE PRESOS NA LAJE POR ARAMES E PERFEITAMENTE NIVELADOS.
2
FORNECER E EXECUTAR FORRO EM DRY WAL COM MASSA CORRIDA LIXADA E
PINTURA TINTA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE.
3
AVÁVEL
ADEPVCL
CUL
Í
DO COM PEL
I
m REVEST
5c
,
2
m x6
5c
,
2
ONADO DE6
ACASDEGESSO ACART
ORRO COM PL
F
ADOS.
VEL
ENI
AMENT
T
EI
EPORARAMESEPERF
AJ
PO TCORBRANCO NEVEPRESOSNAL
I
COST
I
ÁL
ESMET
ANT
EMONT
4
LAJE REBOCADA, CALFINADA, COM MASSA CORRIDA E PINTURA PVA BRANCO NEVE.
ESCALA 1:50
PERFIL "L" 1.1/2"x1.1/2"x1/4"
TODOS OS MATERIAIS E ACABAMENTOS DESCRITOS ACIMA A FORNECER E EXECUTAR PELO CONSTRUTOR
PROTEÇÃO MECÂNICA TÉRMICA
0
CIMENTO/AREIA/VERMICULITA
6.
35
40
40
3:1:1
MANTA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
0.5
1.0
1.5
PERFIL "L"
5
LEGENDA
2"x2"x1/4"
ALUMINIZADA (REFLETIVA)
REF. TORODIN OU EQUIVALENTE
CONTRAPISO DE REGULARIZAÇÃO
PAREDES E PILARES DE CONCRETO A CONSTRUIR.
MANTA SOBE E PROTEGE
50.80
3:1
320
355
CIMENTO / AREIA
PAREDE A CONSTRUIR - ALVENARIA DE TIJOLOS.
75
6.
35
405
(ESPESSURA MÍN. 3 mm)
50.
80
MANTA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
44.
45
REF. TORODIN OU EQUIVALENTE
(ESPESSURA MÍN. 3 mm)
38.
10
ALUMINIZADA (REFLETIVA)
PLATINBANDA
9
ESTRUTURAS DE CONCRETO ORIGINAIS DA CONSTRUÇÃO EXISTENTE.
9
PAREDES/JANELAS/PORTAS A SEREM DEMOLIDOS.
CHUMBADOR
RUFO EM CHAPA
GALVANIZADA #22
PAREDE DE DRY WALL A SER EXECUTADA.
9
9
9
PAREDE CONTEÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO A EXECUTAR.
PAREDE CONTEÇÃO DE ESTACAS DE HÉLICE CONTÍNUA
BUZINOTE
+0,20
+0,18
PVC 75 mm
+0,15
PISO TÁTIL DIRECIONAL HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
PERIGO
DE MORTE -
ALTA TENSAO
PISO TÁTIL ALERTA, HIDRÁULICO (MASSA DE GRANITO
CORTE A
RECONSTITUIDO) 40X40 cm COR LARANJA.
ESCALA 1:50
TAMPA EM CHAPA DE FERRO
0
0.5
1.0
PISO TÁTIL DE ALERTA - INTERNO - PINOS DE AÇO INOX ESCOVADO
1.5
ESPESSURA 6,35mm
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM 30X4,5mm
PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO.
59
9
9
9
EMBALAGENS COM 25 PEÇAS CADA (REF. TAIC 3020).
PISO TÁTIL DIRECIONAL - INTERNO - BARRAS DE AÇO INOX ESCOVADO
60
17.
5
35
15
40
5.08
VISTA 3
5.08
40
PLACA DE ESPERA EM VINIL COLADO COM O SIMBOLO INTERNACIONAL
DE ACESSIBILIDADE SENDO BRANCO SOBRE FUNDO AZUL.
LIMPAR BEM A BASE ANTES DE COLAR. DIMENSIONAMENTO DO
ESCALA 1:50
30
50
+3,85
30X230x4,5 mm PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME
MAPEAMENTO DO PROJETO. EMBALAGENS COM 3 PEÇAS (REF. TDIC 2320)
SIMBOLO CONFORME ABNT NBR 9050.
0
0.5
1.0
1.5
DISPOSITIVO
VIDRO
PISO
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM
4.445
PAPEL
LAJE IMPERMEABILIZADA
4.445
METAL
+4,20
ORGÂNICO PLASTICO
LIXEIRA EM CONCRETO E CAIXAS PLASTICAS A EXECUTAR CONFORME DETALHE.
PARA LACRE
185
DETALHE LAJE IMPERMEABILIZADA
405
COM ISOTERMIA E PROTEÇÃO MECÂNICA
COTAS EM mm
355
350
SEM ESCALA
15
51.11
15
PORTAS E ESQUADRIAS
LARGURA
ALTURA
P1
90
210
-
01
ALUMÍNIO ANODIZADO
-
J1
120
50
245
01
VIDRO ANODIZADO
-
20
25
15
140
P1
+0,20
+0,18
PEITORIL QUANT. FUNCIONAMENTO/MATERIAL
OBSERVAÇÃO
+0,15
DETALHE CANALETA EM CONCRETO 60x50 cm
CORTE B
ESCALA 1:50
0
0.5
1.0
1.5
D
CASA DO COMPRESSOR
240
20
10
380
10
20
15
9
350
15
15
10
LAJE/BEIRAL C/ PINGADEIRA
LAJE/BEIRAL C/ PINGADEIRA
40
80
15
20
LAJE/BEIRAL C/ PINGADEIRA
40
GRADE FIXA
20 30
10
i=2%
i=2%
9
10
380
10
240
GRADE FIXA
20
QD
ALVENARIA
GRADE FIXA
COMPRESSOR
C
C
COMPRESSOR
20
Tomada de corrente baixa
Interruptor simples
D
15
30 20
1
20
2
40
60
40
GRADE FIXA
5
190
290
290
210
ALVENARIA
9
210
ALVENARIA
240
300
9
300
50
CILINDRO
15
180
160
10
15
ELEVAÇÃO DIREITA
ELEVAÇÃO ESQUERDA
ESCALA 1:50
0.5
1.0
1.5
ESCALA 1:50
ÁREA A CONSTRUIR = 9,12m2
0
0.5
CORTE C
ESCALA 1:50
1.0
1.5
0
0.5
1.0
1.5
ESCALA 1:50
0
0.5
1.0
1.5
240
350
15
380
10
20
i=2%
10
LAJE/BEIRAL C/ PINGADEIRA
5
10 15
10
15
400
LAJE/BEIRAL C/ PINGADEIRA
40
9
20
10
15
10
0
PLANTA BAIXA
GRADE FIXA
ALVENARIA
ALVENARIA
290
285
290
305
210
i=2%
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
9
DANIEL GUGELMIN
RESPONSÁVEL
OBRA
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
15
20
260
LAJE IMPERMEABILIZADA
PROPRIETÁRIO
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
GUGELMIN ARQUITETURA
PLANTA COBERTURA
ELEVAÇÃO FRONTAL
ESCALA 1:50
CORTE D
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
0.5
1.0
1.5
0
0
0.5
1.0
0.5
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
ESCALA 1:50
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
ESCALA 1:50
0
E PLANEJAMENTO
PROJETO
1.0
[email protected]
www.gaparq.com.br
1.5
RESPONSAVEL TÉCNICO
1.5
..
....
CONSTRUÇÃO
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
..
ARQ
REFERÊNCIA
PAREDE
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
TETO
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
PISO
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
PROJETO AMPLIAÇÃO CASA DO GERADOR E CONSTRUÇÃO CASA DO COMPRESSOR
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
INDICADA
321
12/16
FOLHA
RELAÇÃO DE ESQUADRIAS
PORTAS
MATERIAL
TIPO
N°
DIMENSÃO
P01
90x210
GIRO
1FOLHA
P02
80x210
GIRO
1FOLHA
P03
80x210
GIRO
1FOLHA
P04
80x210
GIRO
1FOLHA
* PORTA DE MADEIRA PINTURA
GIRO
2FOLHAS
200x230
150x255
GIRO
1FOLHA
GIRO
1FOLHA
P11
320x650
ENROLAR
1FOLHA
VIDRO LAMINADO
4X4mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA OU
DRY-WALL
-
37
PORTAS INTERNAS
J02
750x140
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
3X3mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
110
15
1º; 2º; 3º E 4º PAVTOS.
SEM VIDRO
PAREDE EXTERNA
ALVENARIA
-
4
MACIÇA EXTERNA
J03
450X140
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
3X3mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
110
9
1º; 2º; 3º E 4º PAVTOS.
-
32
J04
290x140
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
3X3mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
110
4
1º; 2º; 3º E 4º PAVTOS.
J05
150x100
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
3X3mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
130
1
DEPÓSITO MATERIAIS
TÉRREO
J06
100x60
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
3X3mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
170
2
J07
200x60
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
3X3mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
170
16
BANHEIRIOS TODOS OS
PAVTOS.
J08
120x60
170
12
ESCADAS PROTEGIDAS
J09
120x60
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
3X3mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
170
5
BANHEIROS P.N.E.
SEM VIDRO
PAREDE
-
VT 10mm
-
1
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
-
4
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
-
1
SUBSOLO
J10
220x140
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
3X3mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
110
3
2º; 3º E 4º PAVTOS.
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
-
1
RECEPÇÃO MATERIAIS
J11
600x140
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
3X3mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
110
3
2º; 3º E 4º PAVTOS.
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
-
1
J12
1130x140
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
4X4mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
110
1
FRENTE 4º PAVTO.
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
-
1
AUDITÓRIO TÉRREO
J13
570x140
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
3X3mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
2
FUNDOS 3º E 4?7 PAVTOS.
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
-
1
D.M.L./SALA TÉCNICA
J14
1130x400
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
4X4mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
1
FRENTE 3º PAVTO.
SEM VIDRO
PAREDE DRY-WALL
E ALVENARIA
-
10
D.M.L./SALA TÉCNICA
J15
1130x475
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
4X4mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
1
FRENTE 2º PAVTO.
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
-
1
D.M.L./SALA TÉCNICA
J16
440x120
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
3X3mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
110
3
ÁTICO
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
-
2
D.M.L./SALA TÉCNICA
J17
200x100
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
VIDRO LAMINADO
3X3mm REFLEX. COM
PELÍCULA PRATA
90
4
CASA MÁQUINAS
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
-
1
TERRAÇO
J18
200x120
VIDRO CRISTAL
TRANSP. 6mm
110
1
HALL ÁTICO
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
-
11
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
-
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
-
ALUMÍNIO E VENEZIANA, COM
PINT.ELETROSTÁTICA
COR BRANCO
ALUMÍNIO E VENEZIANA, COM
PINT.ELETROSTÁTICA
COR BRANCO
PORTA DE ENROLAR DE AÇO E
PVC AUTOMATIZADA. PINTURA
EPÓXI COR BRANCO.
PORTA DE CORRER DE AÇO E
PVC AUTOMATIZADA. PINTURA
*
GIRO
2FOLHAS
P14
220x210
CORRER
1FOLHA
P15
110x250
GIRO
2FOLHAS
P16
160x210
GIRO
2FOLHAS
PORTA DE MADEIRA PINTURA
GOFRATTO OU FÓRMICA LÍQUIDA
PORTA+CAIXILHOS COR BRANCO
*
PORTA DE MADEIRA PINTURA
GOFRATTO OU FÓRMICA LÍQUIDA
PORTA+CAIXILHOS COR BRANCO
*
PORTA DE MADEIRA PINTURA
GOFRATTO OU FÓRMICA LÍQUIDA
PORTA+CAIXILHOS COR BRANCO
*
PORTA DE MADEIRA PINTURA
GOFRATTO OU FÓRMICA LÍQUIDA
PORTA+CAIXILHOS COR BRANCO
*
P17
160x230
CORRER
2FOLHAS
ALUMÍNIO E VIDRO
DUPLO, CRISTAL TRANSPARENTE
COM PELÍCULA E MOLA RETORNO
*
P18
PCFP60-1
PCFP60-2
90x110
80x210
80x210
GIRO
1 FOLHA
GIRO
1FOLHA
GIRO
1FOLHA
ALUMÍNIOCOM VENEZIANA
* PORTA CORTA-FOGO DE AÇO
EM PINTURA ESMALTE
SINTÉTICO BRANCO COM MOLA
DE RET.+TRINCO
* PORTA CORTA-FOGO DE AÇO
EM PINTURA ESMALTE
SINTÉTICO BRANCO COM MOLA
1
P60-3
150x250
GIRO
* PORTA CORTA-FOGO DE AÇO
2FOLHAS
EM PINTURA ESMALTE
+
SINTÉTICO BRANCO COM MOLA
BANDEIR.
DE RET.+TRANCA AUTOMATICA
DEPÓSITO
INFRAESTRUTURA
DEPÓSITO
CIRCULAÇÃO TÉRREO
ACESSOS SUBSOLO
ACESSOS CAIXA D'ÁGUA
ADMINISTRAÇÃO
MATERIAIS
ALUMÍNIO
CORRER
ALUMÍNIO
VIDRO
CORRER
BRANCA
ALUMÍNIO
VENEZIANA
FIXA
BRANCA
ALUMÍNIO
VIDRO CRIST.
6MM, CORRER
BRANCA
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
ARAMADO
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
6mm+ CRISTAL
VIDRO ARAMADO
110
COPA TÉRREO
ESCADAS DE
EMERGÊNCIA.
ESCADAS DE
2
DE RET.+TRANCA AUTOMÁTICA
PCF-
HALL PORTA EXTERNA
INFRAESTRUTURA
PELÍCULA,MOLA RETORNO E
CONTROLE ACESSO
EPÓXI COR BRANCO.
200x210
PAREDES DIVISÓRIAS
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
PINT.ELETROSTÁTICA
COR BRANCO
CORRER
1FOLHA
P13
QUARTO PAVIMENTO
1
*
370x350
ALUMÍNIO
BRANCO+VIDRO
DUPLO+ PVB PRATA
-
*
P12
HALL ENTRADA
* STRUCT.
GLAZING
MAX AR
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA
*
100x160
1
1130x400
PINT.ELETROSTÁTICA
COR BRANCO
*
P10
LOCALIZAÇÃO
J01
ALUMÍNIO E VENEZIANA, COM
VIDRO TEMPERADO
*
CRISTAL TRANSPARENTE COM
P09
QTD.
1
ALUMÍNIO E VENEZIANA, COM
GIRO
1FOLHA
1FIXA
PEITORIL
-
GIRO
2FOLHA
80x210
VIDROS
VIDRO LAMINADO
3+3mm
PAREDE PELE VIDRO
GIRO
2FOLHAS
P08
MATERIAL
ALUMÍNIO E VIDRO
DUPLO, CRISTAL TRANSPARENTE
*
P07
TIPO
DIVISÓRIA
*
160x210
DIMENSÃO
ACAB. FRESNO MAGNÓLIA
COM PELÍCULA E MOLA RETORNO
P06
Nº
MACIÇA
PORTA PADRÃO DIVISÓRIA
DIVISYSTEM OU EQUIVALENTE
*
200x230
LOCALIZAÇÃO
4
GOFRATTO OU FÓRMICA LÍQUIDA
PORTA+CAIXILHOS COR BRANCO
GOFRATTO OU FÓRMICA LÍQUIDA
PORTA+CAIXILHOS COR BRANCO
QUANT.
-
* PORTA DE MADEIRA PINTURA
* PORTA DE MADEIRA PINTURA
PEITORIL
SEM VIDRO
PAREDE
ALVENARIA OU
DRY-WALL
GOFRATTO OU FÓRMICA LÍQUIDA
PORTA+CAIXILHOS COR BRANCO
*
P05
VIDROS/PAREDE
JANELAS
EMERGÊNCIA.
* FACHADA TIPO STRUCTURAL GLAZING MODELO ATLANTA DA BELMETAL OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
ALUMINIO EM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR BRANCO.
ESCADAS DE
1
EMERGÊNCIA.
* CONFERIR LARGURA DE CAIXILHOS NA OBRA.
** TOTAL DE 92 PORTAS À FORNECER E INSTALAR.
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
DANIEL GUGELMIN
RESPONSÁVEL
OBRA
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
PROPRIETÁRIO
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
GUGELMIN ARQUITETURA
E PLANEJAMENTO
PROJETO
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
[email protected]
www.gaparq.com.br
RESPONSAVEL TÉCNICO
..
....
CONSTRUÇÃO
..
ARQ
REFERÊNCIA
RELAÇÃO DE ESQUADRIAS
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
13/16
FOLHA
DETALHES GERAIS PARA ACABAMENTOS DE BANHEIRO SIMPLES E D.M.L.s
A
10
A
21
10
145
40
33
40
47
17
236
70
50
90
P3
10
10
10
90
LAVABO
70
55
130
A: 3,42 m2
129
DML
60
A = 2,08 m²
B
70
10
12
10
B
10 10
10
160
17
10
B
10
B
90
A
A
50
11
01
10
93
02
15
15
09
8
08
07
13
41
06
9
DET. 01
07
25
05
70
13
85
06
115
04
115
21
39
41
03
33
80
03
115
02
01
CORTE BB
04
127
15
ESCALA
44
CORTE AA
1:25
ESCALA
1:25
05
0 .10
CORTE AA
ESCALA
1
1.5(m)
0 .10
CORTE BB
1:25
0 .10
.50
ESCALA
.50
1
1.5(m)
.50
1
1.5(m)
LEGENDA ITENS LAVABO
1:25
0 .10
.50
1
01
E.
ENT
VAL
O OUEQUI
L
OBEL
PORT
.
CM)
0
0x4
4
ANCO (
NHACARRARABI
I
OL
ANAT
SO PORCEL
E+PI
ENT
VAL
OUEQUI
.
M²
/
g
k
0
0
LPARA4
NELWAL
PAI
02
,5 cm)LINHA COLORS ZINCO +REJUNTE IMPERMEÁVEL DE 3 mm NA COR BRANCA. PORTOBELLO.
4
( ,5x
REVESTIMENTO EM PASTILHA PORCELANIZADA 4
03
.
7
5
3
1
9
.
f
e
Er
T
I
EACEL
AL
NHAAZ
I
L
ADA.
XAACOPL
ACOM CAI
ÁRI
T
ASANI
BÁCI
04
CUBA DE ENCAIXE, CELITE. ref. 76107.
1.5(m)
LEGENDA ITENS D.M.L
01
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
NOUEQUI
I
AYO SQUAREL
ACABAMENT
m.
c
5
,
2
5X6
,
2
AN6
RONG GEORGI
CO ARMST
I
NERALACÚST
ORRO MI
F
05
C.
0
7
1
1
.
f
e
DECAr
ADOR.
Z
CCOM ECONOMI
I
RADEBANCADADECAMAT
ORNEI
T
02
ANS.
I
L
L
NWI
kDASHERWI
a
e
r
b
y
a
0d
0
7
6
SW.
f
e
OSCAr
CAF
I
L
URAACRÍ
NT
PI
ESAÁGUA.
ENT
ST
SRESI
NÉI
COM PAI
,
"
L
WAL
DRYPO "
I
PAREDET
06
GRANITOPRETO ABSOLUTO POLIDO.
03
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
EOUEQUI
T
I
CEL
.
3
0
2
1
5
.
f
e
UNAr
0+COL
6
2
1
5
.
f
e
r
l
8
ANQUE1
T
07
USADO EM BUCHANAPAREDE
NO CROMADO PARAF
ESPELHOSEM MOLDURA(C=60cm / H=50cm / e=4 mm) FIXADO COM PI
04
O.
L
OBEL
PORT
MPERMEÁVELDE3mm NACORBRANCA.
EI
UNT
NCO +REJ
I
ORSZ
NHACOL
I
L
m)
5c
,
4
x
5
,
4
ADA(
Z
ANI
HAPORCEL
L
I
O EM PAST
MENT
I
REVEST
08
.
EL
OF
J
.
0
0
0
.
0
.7
f
e
r
ANABRANCA.
T
O AI
MODEL
ANABRANCA,
T
O AI
MODEL
DO,
QUI
Í
RAPARASABÃO L
EI
SABONET
05
E.
ENT
VAL
OROUEQUI
L
DURAF
RA.
PO PARQUETNOGUEI
I
T
mm,
EGO 9
RÁF
OT
T
SO AL
E+PI
ENT
VAL
OUEQUI
.
M²
/
g
k
0
0
LPARA4
NELWAL
PAI
09
.
EL
OF
J
,
0
0
O AHBR1
MODEL
A.
HASDUPL
OL
ERF
NT
RO I
HEI
OAL
T
06
7DECA.
3
c
.
2
5
1
1
.
f
e
Yr
Z
NHAI
I
L
.
RADEUSO GERAL
ORNEI
T
10
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
OUEQUI
CORBRANCO.
.
L
NI
NHASSUVI
I
ROSECOZ
NHABANHEI
I
L
ABASEDEÁGUA,
AEPÓXI
NT
I
T
07
E.
T
I
CORBRANCACEL
.
2
2
6
2
7
.
f
e
RAr
EI
ASABONET
MEI
11
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
NOUEQUI
I
AYO SQUAREL
ACABAMENT
m.
c
5
,
2
5X6
,
2
AN6
RONG GEORGI
CO ARMST
I
NERALACÚST
ORRO MI
F
55
DETALHES GERAIS PARA ACABAMENTOS DE BANHEIROS
DIVISÓRIA EM GRANITO NA COR CINZA
(e=30mm)
RODOPIA EM GRANITO CINZA ANDORINHA POLIDO
160
(e=20mm)
10
FECHAMENTO AUTOMÁTICO (ref. 2572C)
TORNEIRA DE BANCADA DECAMATIC COM ECONOMIZADOR.
DA DECA OU EQUIVALENTE
LINHA DECA ref. 1170C
10
26
21
22
FRONTÃO EM GRANITO CINZA ANDORINHA POLIDO
COM CONEXÃO AO TAMPO EM MEIA ESQUADRIA
SIFÃO EMBUTIDO
(e=20mm)
REVISADO
54
65
DA BONOMINI
54
82
64
RESPONSÁVEL
PROPRIETÁRIO
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
SIFÃO P/ LAVATÓRIO, ACABAMENTO BRANCO, ref. 680
85
65
46
46
20
65
BACIA SANITÁRIA LINHA AZALEA. CELITE BRANCO
36
17
20
39
ACENTO SOFT CLOSE
20
DATA
DANIEL GUGELMIN
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
(e=20mm)
PONTO DE ESGOTO
60
78
110
54
CAIXA ACOPLADA 6 LITROS
13
EMISSÃO INICIAL
OBRA
TAMPO EM GRANITO CINZA ANDORINHA POLIDO
150
10/04/2015
VÁLVULA HORIZONTAL P/ MICTÓRIO C/
GUGELMIN ARQUITETURA
E PLANEJAMENTO
PROJETO
CUBA DE EMBUTIR, NA COR BRANCO. CELITE ref. 76107
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
[email protected]
www.gaparq.com.br
RESPONSAVEL TÉCNICO
..
....
CONSTRUÇÃO
..
ARQ
REFERÊNCIA
DETALHES GERAIS DE ACABAMENTOS PARA BANHEIROS E D.M.L.s
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
14/16
FOLHA
LEGENDA ITENS BANHEIRO
DETALHES GERAIS PARA ACABAMENTOS DOS BANHEIROS
F
F
01
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
NOUEQUI
I
AYO SQUAREL
ACABAMENT
m.
c
5
,
2
5X6
,
2
AN6
RONG GEORGI
CO ARMST
I
NERALACÚST
ORRO MI
F
02
CO.
ÉCNI
ET
ENT
VAL
OUEQUI
CORBRANCO.
.
L
NI
NHASSUVI
I
ROSECOZ
NHABANHEI
I
L
ABASEDEÁGUA,
AEPÓXI
NT
I
T
03
MPERMEÁVELDE3mm
EI
UNT
NCO +REJ
I
ORSZ
NHACOL
I
L
m)
5c
,
4
x
5
,
4
ADA(
Z
ANI
HAPORCEL
L
I
O EM PAST
MENT
I
REVEST
NA COR BRANCA. PORTOBELLO.
04
PISO CERÂMICO
05
GRANITO PRETO ABSOLUTO POLIDO.
06
CUBA DE ENCAIXE, CELITE. ref. 76107.
07
C.
0
7
1
1
.
f
e
DECAr
ADOR.
Z
CCOM ECONOMI
I
RADEBANCADADECAMAT
ORNEI
T
08
.
7
5
3
1
9
.
f
e
Er
T
I
EACEL
AL
NHAAZ
I
L
ADA.
XAACOPL
ACOM CAI
ÁRI
T
ASANI
BÁCI
09
.
5
1
7
M.
.
f
e
DECAr
EGRADO.
NT
ÃO I
F
O COM SI
ÓRI
CT
MI
10
.
EL
OF
J
,
0
0
O AHBR1
MODEL
A.
HASDUPL
OL
ERF
NT
RO I
HEI
OAL
T
11
.
EL
OF
J
O.
MPACT
OI
T
ERENO DEAL
EST
I
POL
.
0
0
0
.
1
O AE4
MODEL
O.
CO EM ROL
ENI
GI
APAPELHI
PORT
12
.
EL
OF
J
.
0
0
0
.
0
.7
f
e
r
ANABRANCA.
T
O AI
MODEL
ANABRANCA,
T
O AI
MODEL
DO,
QUI
Í
RAPARASABÃO L
EI
SABONET
13
.
TDOCOL
I
NHABENEF
I
L
DO EESCOVADO.
I
NÓXPOL
AÇO I
.
0
5
0
ORMENBR9
O CONF
BARRASDEAPOI
01
I.S.P.C.D.
A = 4,20 m²
I.S. FEM.
2
A = 13,53 m²
5
2
02
5
2
C
2
C
230
29
140
28
ANA.
MONT
.
f
e
OSr
HAMENT
AL
ORMEDET
CONF
DA,
I
MBUT
XAI
CAI
14
20
97
21
17
15
E.
T
I
2CORBRANCACEL
0
2
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5
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16
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DO NAPAREDE.
I
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ST
SI
17
USADO EM BUCHANAPAREDE
NO CROMADO PARAF
XADO COM PI
I
F
4mm)
=
e
m/
0c
6
H=
m/
0c
3
2
C=
DURA(
HO SEM MOL
ESPEL
18
USADO EM BUCHANAPAREDE
NO CROMADO PARAF
XADO COM PI
I
F
4mm)
=
e
m/
0c
6
H=
m/
0c
9
2
C=
DURA(
HO SEM MOL
ESPEL
10
13
12
105
115
06
05
120
07
E
USADO EM BUCHANAPAREDE,
NO CROMADO PARAF
XADO COM PI
I
F
4mm)
=
e
m/
0c
8
H=
m/
0c
6
C=
DURA(
HO SEM MOL
ESPEL
19
INCLINAÇÃO DE 10° NA PARTE SUPERIOR
20
50
70
71
55
30
11
03
04
20
m.
c
5
MADE6
URAMÁXI
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26
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ADAr
XAACOPL
CAI
F
F
CORTE AA
ESCALA
1:25
PLANTA
ESCALA
1:25
01
01
02
02
35
19
02
25
12
10
10
05
12
11
150
170
07
26
03
16
13
112
115
05
03
15
59
20
14
20
03
08
CORTE CC
CORTE CC
ESCALA
ESCALA
1:25
1:25
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
DANIEL GUGELMIN
RESPONSÁVEL
OBRA
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
PROPRIETÁRIO
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
GUGELMIN ARQUITETURA
E PLANEJAMENTO
PROJETO
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
[email protected]
www.gaparq.com.br
RESPONSAVEL TÉCNICO
..
....
CONSTRUÇÃO
..
ARQ
REFERÊNCIA
DETALHES GERAIS DE ACABAMENTOS PARA BANHEIROS E D.M.L.s
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
15/16
FOLHA
LEGENDA DE ÍTENS DE ACESSIBIL. - ESCADAS E SINALIZAÇÕES
ANÉIS DE TEXTURA EM BORRACHA INDELÉVEL; LAVAVEL EM KIT
DETALHE GERAL PLACAS
01
PLACAS DE PORTAS
PLACAS LATERAIS
DIMENSIONAR CONFORME ÍTEM 5.6.2
DA ABNT NBR 9050 DE 2004.
DIMENSIONAR CONFORME ÍTEM 5.6.2
DA ABNT NBR 9050 DE 2004.
DE QUATRO PONTOS TERMINAIS PARA CORRIMÃOS COM
INSTALAÇÃO A 1,00 METRO ANTES DO FINAL DE CADA ESCADA.
PLACA DE ALUMÍNIO COLANTE COM RELEVO TÁTIL EM BRAILE
INDICANDO INÍCIO E FIM DE LANCE DE ESCADA INSTALADA NA
FUNDO BRANCO
30
SERIGRAFIA
02
GERATRIZ SUPERIOR DO PROLONGAMENTO HORIZONTAL
DO CORRIMÃO. INSCRIÇÕES EM BRAILE SEGUINDO NORMATIZAÇÃO
SÍMBOLOS EM AZUL
DO ÍTEM 5.6.1.3 DA ABNT NBR 9050 DE 2004.
SERIGRAFIA
FUNDO BRANCO
SERIGRAFIA
DECALQUE EM PLÁSTICO NA COR LARANJA COM MEDIDAS DE 30X200mm
PARA SINALIZAÇÃO VISUAL DOS DEGRAUS DAS ESCADAS INSTALADO EM
03
20
SÍMBOLOS EM AZUL
TODAS AS BORDAS DE DEGRAUS CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO
NOS DOIS LADOS CONFORME ÍTEM 5.13 DA ABNT NBR 9050 2004.
SERIGRAFIA
PISO TÁTIL DE ALERTA - INTERNO - PINOS DE AÇO INOX ESCOVADO
04
FUNDO AZUL
SERIGRAFIA
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM 30X4,5mm
PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME MAPEAMENTO DO PROJETO.
EMBALAGENS COM 25 PEÇAS CADA (REF. TAIC 3020).
PLACA EM ALUMÍNIO 2mm
PLACA EM ALUMÍNIO 2mm
COLADA NA PORTA
COLADA NA PORTA
PISO TÁTIL DIRECIONAL - INTERNO - BARRAS DE AÇO INOX ESCOVADO
SINALIZAÇÃO TÁTIL EM BRAILE.
05
DIMENSIONAR CONFORME ÍTEM 5.6
DA LINHA DOME (MOZAIK) OU EQUIVALENTE TÉCNICO, COM
30X230x4,5 mm PARAFUZADOS AO CHÃO CONFORME
MAPEAMENTO DO PROJETO. EMBALAGENS COM 3 PEÇAS (REF. TDIC 2320)
DA ABNT NBR 9050 DE 2004.
SIMBOLO INTERNACIONAL PLOTADO EM PELÍCULA DE VINIL COLADA NO
CHÃO PARA DEMARCAR A POSIÇÃO DE ESPERA DO CADEIRANTE
06
NA RECEPÇÃO. SEGUIR MODELO "A" CONFORME PADRONIZAÇÃO
INDICADA ABAIXO (BRANCO SOBRE FUNDO AZUL). MEDIDAS
80X80 CM. EXECUTAR LIMPEZA DO PISO ANTES DE COLAR.
DETALHE 08
DETALHE 09
01
02
PLACAS DE PORTA COM SINALIZAÇÃO VISUAL E PLACA LATERAL PARA
SINALIZAÇÃO TÁTIL ( BRAILE ) SENDO UM PAR MASCULINO E OUTRO
07
PLACAS COLADA NA PAREDE
DIMENSIONAR CONFORME ÍTEM 5.4.2
DA ABNT NBR 9050 DE 2004.
A PLACA DO PAVTO.TÉRREO SERÁ
COLADA NA PARTE INTERNA DA PORTA DE
SAIDA DE ENMERGÊNCIA
FUNDO BRANCO
PLACAS COLADA NA PAREDE
SERIGRAFIA
DIMENSIONAR CONFORME ÍTEM 5.4.2
DA ABNT NBR 9050 DE 2004.
FEMININO PARA BANHEIROS DE ACESSIBILIDADE SENDO A
PLACA BASE EM ALUMÍNIO 2mm COM PINTURA EM SERIGRAFIA NAS
03
CORES AZUL E BRANCO CONFORME FIGURA DETALHE 01.
SÍMBOLOS EM AZUL
SERIGRAFIA
30
PLACAS LATERAL PARA SINALIZAÇÃO VISUAL E TÁTIL SENDO UMA PLACA
30
08
J8
FUNDO BRANCO
PARA CADA PAVIMENTO DA EDIFICAÇÃO. SITUADAS AO LADO DA PORTA
DE SAIDA DE INCÊNDIO. PLACA BASE EM ALUMÍNIO 2mm COM PINTURA EM
SERIGRAFIA NAS CORES AZUL E BRANCO CONFORME FIGURA
SERIGRAFIA
SAIDA
PLACAS DE SINALIZAÇÃO VISUAL INDICANDO CAMINHO PARA OS
ESCADA PROTEGIDA
SÍMBOLOS EM AZUL
20
20
12
DETALHE 02.
D
09
BANHEIROS DE ACESSIBILIDADE. A PLACA BASE EM ALUMÍNIO
2mm COM PINTURA EM SERIGRAFIA NAS CORES AZUL E BRANCO
SERIGRAFIA
CONFORME FIGURA DETALHE 03.
FUNDO AZUL
8
SERIGRAFIA
SIMBOLO INTERNACIONAL PLOTADO EM PELÍCULA DE VINIL COLADA NO
PLACA EM ALUMÍNIO 2mm
CHÃO PARA DEMARCAR A POSIÇÃO DE ESPERA DO CADEIRANTE NO
COLADA NA PORTA
10
HALL DA EDIFICAÇÃO PARA LOCAL RESERVADO DE ESPERA.
SEGUIR MODELO "A" CONFORME PADRONIZAÇÃO INDICADA ABAIXO
SINALIZAÇÃO TÁTIL EM BRAILE.
DIMENSIONAR CONFORME ÍTEM 5.6
PLACA EM ALUMÍNIO 2mm
(BRANCO SOBRE FUNDO AZUL). MEDIDAS 80X80 CM. EXECUTAR
COLADA NA PAREDE
LIMPEZA DO PISO ANTES DE COLAR.
DA ABNT NBR 9050 DE 2004.
S
PROPORÇÕES DO SÍMBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO
PCF
P60-1
DETALHAMENTO CORRIMÃOS E PEITORIS ESCADAS PROTEGIDAS
08
04
ORES
OSSUPERI
MENT
DA PAVI
EGI
ESCADAPROT
5
h=90cm
5
5
DETALHE 01 - CORRIMÃO
TUBO EM AÇO (Ø=5,00 cm / e=0,3 cm) COM
PINTURA EM ESMALTE SINTÉTICO NA
PAREDE
1:5
5
15
COR BRANCO
ESCALA
5
5
TUBO EM AÇO (Ø=2,5456(1") / e=0,3 cm) COM
GUARDA-CORPO
PINTURA EM ESMALTE SINTÉTICO NA
COR BRANCO
CORRIMÃO METÁLICO
PINTURA EM ESMALTE SINTÉTICO NA
5
COR BRANCO
TUBO EM AÇO (Ø=5,00 cm / e=0,3 cm) COM
PINTURA EM ESMALTE SINTÉTICO NA
COR BRANCO
72
110
20
90
7
5 13 5
1
GUARDA-CORPO
COM LADOS ABERTOS
H = 1,05 m
DETALHE 03 - CORTE TUBO
CORRIMÃO METÁLICO
PEITORIL/CORRIMÃO (Ø=5,0
DEGRAUS EM PISO ANTIDERRAPANTE
10
5
10 5
E INCOMBUSTÍVEL
COM CANTOS ARREDONDADOS
cm)
5
EM AMBOS OS LADOS DA ESCADA
H= 80 a 92 cm
10 10
2.5
DETALHE
10/04/2015
EMISSÃO INICIAL
DATA
REVISADO
CORRIMÃO/
GUARDA-CORPO
90
2.5
RESPONSÁVEL
OBRA DO ANEXO ADMINISTRITIVO AO BLOCO C PARA
O INSTITUTO CARLOS CHAGAS - ICC / FIOCRUZ / PARANÁ.
PROPRIETÁRIO
10 10
2.5
DANIEL GUGELMIN
OBRA
110
110
10
2.5
20
10 10
2.5
70
2.5
5
2.5
17.
77
2.5
INSTITUTO CARLOS CHAGAS - FIOCRUZ
2.5
GUGELMIN ARQUITETURA
E PLANEJAMENTO
PROJETO
DANIEL ÂNGELO GUGELMIN
Rua Justo Manfron, 920 - 10b
ARQUITETO - CAU A-16.358-9
Santa Felicidade - Curitiba - PR
41. 36573509 / 91849244
TÍTULO
EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA COM QUATRO PAVIMENTOS
[email protected]
www.gaparq.com.br
DETALHE 02 - PEITORIS E
RESPONSAVEL TÉCNICO
..
CORRIMÃOS ESCADAS
ESCALA
....
CONSTRUÇÃO
..
CONVENÇÃO DE REVESTIMENTOS
1:5
ARQ
REFERÊNCIA
DETALHE 03 - CORTE
ESCALA
PAREDE
E ELETRICO SEGUIR PROJETOS ESPECIFICOS.
AR CONDICIONADO E DUTOS; PROJ. HIDRAULICO
-CONFERIR MEDIDAS NA OBRA
TETO
-TODOS OS MATERIAIS DEVEM SER FORNECIDOS E INSTALADOS
PISO
1:5
PELA EMPRESA QUE EXECUTAR A OBRA
DETALHES GERAIS DE ACESSIBILIDADE E PREV. CONTRA INCÊNDIO
DATA
LOCAL
02/04/2015
DESENHO
ANDRE
PROJETO
CURITIBA
ESCALA
ARQUITETÔNICO
ARQUIVO
1/75
321
16/16
FOLHA
Download

NOTAS EXPLICATIVAS - ICC