Memorias Convención Internacional de Salud. Cuba Salud 2015
ID:1623
VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA:
DIFICULDADES
RELATADAS
COMUNITÁRIOS DE SAÚDE PARA ENFRENTAMENTO
ISBN 978-959-212-963-4
POR
AGENTES
Labres de Freitas, Tiago Luan; Faganello Madureira, Valeria S.; Souza, Elaine; Eisele, Adriane;
Gaffuri da Silva, Tatiana Colliselli, Liane. Brasil
Palabras clave: Comunidad Salud Agentes Violencia Doméstica
INTRODUCCIÓN
La violencia doméstica requiere atención no sólo a las marcas aparentes y evidentes en el cuerpo físico,
que es el compromiso necesario entre sí y con el cuidado de la salud , junto con la comprensión de que
la violencia es también el tema de la salud . Así que el reporte de las lesiones sospechosas o casos
confirmados y es obligatoria en Brasil, de acuerdo con la Ordenanza 104 del Ministerio de Salud
publicó el 25 de enero de 2011, incluyendo " la violencia doméstica , sexual y / o otros tipos de
violencia " en relación con las enfermedades , y eventos de salud pública de declaración obligatoria en
el país . Sin embargo , para que le notifique necesario reconocer la evidencia , investigar la situación y
tomar una posición en relación con la violencia . Se enfrenta a El enfoque de esta propuesta de la AEC ,
que ocupa la primera posición en la atención primaria con respecto a las interacciones establecidas con
la población residente en un territorio determinado . Precisamente por esto son , posiblemente, la
primera del equipo de salud para identificar situaciones de violencia doméstica (VD ) en sus diversas
formas de expresión. En el contexto de la reestructuración de la atención básica de la salud , la ACS es
esencial porque de todos los profesionales del equipo de salud , es lo que tiene un estrecho contacto con
las familias , visitando con regularidad en sus hogares. Como residente de la zona, el ACS conoce a la
gente y la comunidad , actuando como enlace entre la comunidad, la unidad de salud y los
profesionales que trabajan allí. Esta posición le permite identificar la violencia doméstica y ni riesgo
para hacerlo.
MATERIAL Y MÉTODO
O presente estudo foi desenvolvido a partir de análise de dados obtidos em pesquisa convergente
assistencial intitulada “Violência Doméstica: Concepções, Vivências e Ações de Agentes Comunitários
de Saúde (ACS)” desenvolvida em Chapecó SC no período de agosto de 2013 a julho de 2014 (Parecer
CEP/UFFS 671956) que, por sua vez, fez parte de um projeto maior intitulado ‘Violência doméstica:
concepções, ações e abordagens’ ainda em andamento (Chamada Pública FAPESC 04/2012). Os dados
foram coletados em discussões de grupo convergente desenvolvidas com ACS de seis unidades de
saúde do município. Duas unidades foram incluídas por serem local de atividades práticas do curso de
Enfermagem da UFFS e quatro foram selecionadas em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde
com base nas situações de violência doméstica (VD) identificadas nas diferentes unidades de saúde do
município. Participaram das discussões de grupo 72 ACS, com média de 12 ACS por reunião. Essas
discussões foram gravadas e posteriormente transcritas para análise. Para análise dos dados adotou-se a
análise temática de Minayo.
RESULTADOS
Da Análise dos dados emergiram duas Grandes Categorias: 1) O medo de denunciar / notificar
situações suspeitas e ou identificadas de Violencia Doméstica. 2) Não denunciar e ou notificar Por
sable que não trara resultado m. Na primeira categoría, o medo de denunciar / notificar situações
Palacio de Convenciones de La Habana, 20-24 de abril de 2015
Memorias Convención Internacional de Salud. Cuba Salud 2015
ISBN 978-959-212-963-4
suspeitas e ou identificadas de Violencia Doméstica, como ACS Participantes relacionam o temor ao
fato de residirem na Própria comunidade e de serem identificadas pela população residente Como
vinculadas y à Unidade de Saúde. Isso faz com Que Toda correo qualquer denúncia, mesmo quando
não feita pela ACS, seja un elas atribuída. Relatam Que, se una população suspeitar delas, não
conseguirão mais entrar nos Domicílios e desenvolver o seu trabalho. Além disso, há o temor Por sua
própria integridade e pela dos membros de sua família, O que ocorre especialmente em Comunidades
mais Violentas, nas quais coexistem outros Tipos de Violencia, Além da Doméstica, Tal Como o
Tráfico de Drogas. Ainda relacionado ao medo de notificar situações de Violencia Doméstica this una
compreensão equivocada de que o preenchimento da notificação acarretaria o envolvimento de
Autoridades, O que aumentaria un Exposição das ACS. Una categoría Segunda, Não denunciar e ou
notificar Por sable que não trara m resultado REVELA frustração com os encaminhamentos Posteriores
à denuncia e ou notificação, Que parecem esgotar-se na notificação, Que possibilitam un continuidade
da Situación de Violencia Doméstica e dão às ACS un Sensação de Que Nada é feito, de Que tudo
continua Igual. Conforme relato, "se alguma coisa é feita, una gente (a ACS) não fica Sabendo". Essa
this postura também Ligada ao desconhecimento dos limites possíveis párr sua atuação com relação à
denuncia e notificação da VD. Em VARIOS Casos, relatam una Situación de Violencia para o
enfermeiro coordenador da unidade, deve Que notificar e repassa para a Instância COMPETENTE, Tal
Como o Conselho Tutelar, sin Caso de crianças e Adolescentes. Entretanto, TEM un impressão que o
Caso se encerra ação nessa, pois não percebem Intervenção efetiva desses setores párr minimização /
resolução da Violencia. Como relatam, "não resolver un situação, não tem resolutividade .... e isso
desanima a gente". Tan, em muitas situações, especialmente quando un violência é contínua e nada é
feito, como ACS Que relatam, mesmo com medo, acionaram já o Ministério Público. Conclusão: Como
ACS relatam un Existencia de situações de Violencia Doméstica nos seus Territórios de atuação e
ressaltam Que nem sempre são conhecidas. Apontam o medo por si proprias e seus Por Familiares
Como Que Fator como leva un não denunciar e ou notificar, residem Que posto no território mesmo no
qual como situações de VD ocorrem. Aliado un isso this o fato De Que un violência identificada
prossegue, mesmo quando un situação é levada às Instancias competentes, O que lhes dá un impressão
De Que suas ações são inócuas. Os Achados desse estudo permitem tecer algumas considerações un
respeito daquilo que tem Sido Tomado Como grande Vantagem na Estratégia Saúde da Família: o fato
de o ACS residir na mesma comunidade em Que atua estabelecendo com ela vínculos pessoais,
assegurada condição em lei (Lei 11.350 de 11/10/2006). Haga ponto de vista da maioria das situações
de vida, saúde e doença, esse é um grande benefício, mas quando Se Trata de situações Como un VD, o
ACS pode facilmente Transformar-se em Alvo na comunidade O que, Além dos prejuízos à sua Própria
vida, dificultaria ou impossibilitaria o seu trabalho. Os Relatos DOS ACS evidenciam A Falta de
resolutividade das acoes encaminhadas POR outros setores na atenção e combate a VD, posto Que
presenciam un continuidade da Violencia. Isso reflete o Problema brasileiro de Políticas Públicas
relacionadas à violência Doméstica ainda não Completamente implementadas ea Falta de recursos de
Apoio às vitimas Que ainda impera no território nacional.
CONCLUSIONES
Este estudio contribuye a la identificación de ACS educación necesita para que puedan entender mejor
la RV, la legislación que apoya sus actividades y los recursos que tienen disponibles para satisfacerla.
Las acciones en este sentido, puede dirigirse inmediatamente. Además, los resultados de la reflexión
inmediata sobre las dificultades causadas por el hecho de que los ACS viven en la comunidad en la que
opera, que apunta en la dirección opuesta a lo que se ha argumentado en este sentido.
Palacio de Convenciones de La Habana, 20-24 de abril de 2015
Memorias Convención Internacional de Salud. Cuba Salud 2015
ISBN 978-959-212-963-4
REFERENCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011.
Palacio de Convenciones de La Habana, 20-24 de abril de 2015
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