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A DISCRIMINAÇÃO COLABORA PARA O ENFRAQUECIMENTO MORAL E ESPIRITUAL DO
PACIENTE DIANTE DA DOENÇA. COMO O ESPÍRITA PODE ENCORAJÁ-LO NESSA LUTA?
Antônio César Perri de Carvalho
R
Associação Médico-Espírita do Brasil
adicada nos Estados Unidos, a psiquiatra suíça
Elisabeth Kübler-Ross se dedica aos doentes terminais há muitos anos. Seu livro Sobre a Morte e o
Morrer se tornou muito difundido e, em virtude de
seu esforço em aulas, cursos e palestras, criou condições para abrir às famílias a opção de levarem seus
enfermos para casa quando se encontram no estágio
final da doença. Promovendo seminários sobre temas
como “Vida, morte e transição” e “Amor e cura”, ela
vem criando uma doutrina para a aceitação da morte e contribuindo para a tanatologia.
Participante da fundação do Children’s Hospice
International e com um trabalho voltado para cancerosos e crianças em condições terminais, a dra. Kübler-Ross se converteu em um símbolo de dedicação
ao próximo. Além dos labores específicos e inovadores na área profissional, ela chega a tricotar xales nas
horas vagas, que são vendidos em benefício de tais
atividades, valendo-se da marca EKR, suas iniciais. Ela
já esteve em São Paulo, expondo seus pontos de vista durante um congresso médico.
No início da década de 90, chegou ao nosso país
sua obra Aids: o desafio final, na qual ela expõe, de
forma lúcida e corajosa, sua experiência e pontos de
vista com relação aos aidéticos, partindo da premissa de que “nós os ajudamos a viver até que morram”.
A dra. Kübler-Ross pondera que, ao invés de se encarar os aidéticos como portadores de um castigo divino, seria melhor vê-los como catalizadores que estão
colocando em ação essas mudanças maravilhosas e
realmente praticáveis. Ela acredita que a Aids seja
benéfica para nossa época. “Creio que é com ela que
agora iremos aprender. Os diplomados em amor incondicional que surgirão com a epidemia serão os me-
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lhores que já tivemos, disse. Assim, ela desenvolve
seu livro, muito rico em relatos sobre atendimento
aos aidéticos terminais, suas lutas e dificuldades, procurando criar uma empatia com o aidético.
Para introduzir junto a eles o conceito de que devem levar mais em conta a qualidade de vida que terão em pouco tempo do que a quantidade (“podemos
controlar a qualidade, mas não a quantidade”), a dra.
Kübler-Ross encontra bastante resistência e preconceito em diversos níveis, inclusive entre seus pares.
“Quando penso que meus antigos colegas de profissão não conseguem sequer conversar sobre mim, dá
até vontade de rir. Talvez ainda mande todos para um
de nossos encontros”, disse.
Bebês aidéticos
Nos Estados Unidos, é grande o número de bebês
que nascem portando o vírus da Aids. Alguns deles são
abandonados pelas famílias e outros ficam órfãos, em
virtude da morte precoce dos pais aidéticos. Para recolher tais crianças, a dra. Kübler-Ross planejou construir um albergue em suas próprias terras, no lugarejo de Highland, no estado da Virgínia.
Seu projeto suscitou muitas resistências. Providenciou-se até mesmo uma reunião com a comunidade
local, para que ela, alguns colegas e colaboradores
prestassem informações sobre o projeto. Então, surgiram manifestações de todo tipo, sendo que algumas
eram bem radicais, como esta transcrição do trecho
em que o sr. McDowell questiona: “Será que a dra. Kübler-Ross é realmente cristã? No ano passado, ela declarou que, se lêssemos atentamente a sagrada bíblia,
veríamos que ela não descarta a reencarnação. E o
Casos de bebês infectados pelo vírus da Aids são muito comuns e eles, na maioria das vezes, são abandonados ou se tornam órfãos,
com a morte de seus pais. No entanto, é grande a possibilidade de que, se tratados ainda em tenra idade, venham a se curar
mais importante: penso que ela estuda a morte e o
morrer para levar adiante essa sua crença na reencarnação. Usando ou não de sinceridade, seus ensinamentos são falsos, são contra a palavra de Deus e,
obviamente, não podem ajudar as vítimas”.
Assim, o projeto de albergue para bebês aidéticos não teve o respaldo da comunidade de Highland
e, diante disso, a dra. Kübler-Ross recorreu ao cadastro de remetentes das milhares de cartas que recebe, cerca de 250 mil por ano, para procurar famílias
que estivessem dispostas a adotá-los.
Fenomênos de Quase-Morte
Como já fazia com outros doentes terminais, a
dra. Kübler-Ross se preocupou em valorizar e registrar as ocorrências espirituais. Assim, ela observou
que, nas semanas ou dias finais, muitos aidéticos tiveram visões ou tomaram ciência da ajuda do além.
Alguns deles escreveram cartas de profundo conteúdo espiritual, “cartas que deveriam nos envergonhar,
tal a sua espiritualidade”, disse a psiquiatra.
Um desses relatos dizia: “Estou me sentindo meio
apartado de meu corpo. Quando consigo relaxar,
posso flutuar. Não vejo meu corpo de modo algum
agora. Tornei-me menos atado a ele de várias formas.
Na noite passada, por exemplo, estava deitado, apenas relaxando e tentando, com muito empenho, sair
do corpo, chegar àquele estado no qual não ficamos
nem acordados, nem dormindo. Não tive visões de árvores ou água, nada tão específico, apenas desenhos
a cores. E lá estava eu, deitado em meu quarto. Aí,
as cores se transformaram em um branco e dei com
um longo túnel. Sentei-me e disse: ‘não está na hora’.
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A AIDS NÃO DEVE SER ENTENDIDA COMO UM “CASTIGO DIVINO”. EM UMA
MENSAGEM ESPIRITUAL, ANOTA-SE QUE É “UM DESSES FLAGELOS QUE O
HOMEM ENGENDROU PARA A PRÓPRIA DEPURAÇÃO ESPIRITUAL”, ACENANDO
COM A POSSIBILIDADE DE ARREPENDIMENTO, RENOVAÇÃO E PROGRESSO
Precisei gritar não várias vezes, por algum tempo”.
Um outro doente, fazendo referência ao companheiro já desencarnado, contou: “Não tenho assim um
diálogo com ele, mas todos têm seu modo particular
de meditar. O que faço é ir à sala com lareira, onde
mantenho duas cadeiras. Sempre surge uma luz brilhante do outro lado, o que imagino ser algo divino
ou coisa parecida. E sinto que ele está nessa sala”.
Houve também o caso de um paciente que se abriu
com uma enfermeira, comentando que gostaria de se
comunicar “depois” com seu parceiro.
Religião e tratamentos alternativos
Embora a dra. Kübler-Ross desenvolva todo este
trabalho junto aos doentes terminais sem esconder
seu raciocínio espiritualista e seja constantemente citada em periódicos espíritas, até mesmo no Psychic
News, de Londres, Inglaterra, parece que ela é desvinculada do movimento religioso. Diante de uma pergunta feita durante a triste assembléia em Highland,
sobre se ensinava as crianças a viver em Jesus Cristo
ou lhes falava sobre reencarnação, se professava alguma seita, ela respondeu: “Sou cristã, não possuo
seita alguma”.
Evidentemente, é muito mais significativa a ação
inovadora da médica do que qualquer comprometimento de ordem religiosa. Na verdade, suas atitudes
são eivadas de uma profunda religiosidade, que é muito mais importante do que estar vinculada a alguma
religião. Inclusive no que se refere às formas de tratamento, sem desmerecer o esforço do meio científico do qual ela própria faz parte, a dra. Kübler-Ross
não combate eventuais tentativas com outros métodos. “Há gente morrendo com tratamento alternativo tanto quanto os que morrem com ou sem tratamento médico ortodoxo regular. Mas parece que a
qualidade de vida dos que fazem terapia alternativa
é bem superior”, disse.
Em seu livro, lê-se citações sobre a atuação dos
médiuns, de orações, de apoio de grupos espiritualistas, referindo-se, portanto, a esse conjunto de procedimentos que melhora as condições psíquicas e espirituais dos pacientes em atendimento médico.
Esclarecimentos espirituais
Independentemente de depurações reencarnatórias ou predisposições do perispírito, ações de prevenção são fundamentais
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“Curai os enfermos que nele houver e dizei-lhes:
é chegado a vós o reino de Deus”, afirma Lucas no
capítulo 10, versículo 9. No livro Pão Nosso, psicografado por Francisco Cândido Xavier, encontramos o seguinte ensinamento: “Não nos interessa apenas a regeneração do veículo em que nos expressamos, mas,
acima de tudo, o corretivo espiritual. (...) Que o homem comum se liberte da enfermidade, mas é imprescindível que entenda o valor da saúde. Existe, po-
Faça cópias e distribua no centro espírita
QUEM SE CUIDA VIVE MAIS SEGURO
Sexo
Jeitocertodeusaracamisinha
Acamisinhafeminina
Você pode beijar, abraçar, soltar a
imaginação. Mas para chegar lá, só
com camisinha. Você entendeu,
não? Então, se quiser ficar por dentro, consiga uma camisinha de alguma forma e converse com seu(sua)
parceiro(a) sobre isso. Carícia vai,
carícia vem, aproveite o clima e vista a camisinha.
A camisinha protege do virus da Aids e de
outras doenças transmitidas em relações
sexuais. Por isso, é importante aprender a
usá-la direito. Veja como é:
Agora você pode cuidar de sua saúde de uma outra maneira: com a camisinha feminina, que, como o próprio nome diz, é usada pela mulher.
A camisinha feminina também protege contra as doenças sexualmente transmissíveis e a Aids.
Ponha a camisinha Aperte a ponta para
quando o pênis esti- o ar sair (é aí que o
esperma ficará)
ver duro
Umacampanha:
Drogas
As drogas podem mudar o comportamento e causar dependência. Sob
o efeito do álcool e de outras drogas, a pessoa pode perder a noção
das coisas e esquecer a camisinha.
E para aqueles que usam drogas injetáveis, existe alto risco de contrair
o vírus compartilhando seringas,
agulhas e equipamentos de diluição
(colher, entre outros). Por isso, utilize sempre material descartável.
Desenrole até embaixo cuidadosamente
Tire a camisinha
com o pênis
ainda duro
Disque Saúde / Pergunte AIDS
0800-61-1997
Use somente lubrificante à base de água
rém, tanta dificuldade para compreendermos a lição
oculta da moléstia do corpo quanto se verifica em assimilarmos o apelo ao trabalho santificante que nos
é endereçado pelo equilíbrio orgânico. (...) É sempre
útil curar os enfermos, quando há permissão de ordem superior para isso. Contudo, em face de semelhante concessão do Altíssimo, é razoável que o interessado na benção reconsidere as questões que lhe
dizem respeito, compreendendo que raiou para seu
espírito um novo dia no caminho redentor”.
A Aids não deve ser entendida como um “castigo
divino”. Em uma mensagem espiritual, anota-se que
é “um desses flagelos que o homem engendrou para
a própria depuração espiritual”. Mesmo sendo resultado de um desatino humano, ressalta-se que, por
mais discrepante que seja o comportamento humano, as mensagens cristã e espírita são claras, acenando com a possibilidade de arrependimento, renovação e progresso. Sem essa dinâmica, não haveria a
oportunidade de evolução do espírito humano.
Por outro lado, o conhecimento do perispírito evidencia que as enfermidades se instalam entre aqueles que têm predisposição perispiritual para isso, ou
seja, a reincidência em um determinado desequilíbrio se torna um agente desencadeador para o estabelecimento de doenças como a Aids. Mesmo assim,
os cuidados preventivos devem ser redobrados. Não
Use uma vez só.
Dê um nó e jogue
no lixo
Na internet:
www.aids.gov.br
se pode olvidar os conhecimentos científicos e, misticamente, confiar na imunidade a essa ou aquela enfermidade. Na verdade, desconhecemos os nossos
“mapas” perispirituais. As matrizes do perispírito esclarecem a ocorrência da Aids entre aqueles que não
se contaminaram pelo sexo ou pelo tóxico, isto é, hemofílicos e filhos de aidéticos, que não se expuseram
deliberadamente ao contágio sexual.
Em mensagem psicografada pelo médium Divaldo
Pereira Franco, temos, em determinado trecho, que
“qualquer medida profilática em relação à Aids e, por
extensão, às enfermidades desgastantes e avassaladoras tem que se iniciar na conduta mental, exteriorizando-se na ação moral, que reflete o conceito latino: mente sã em corpo são”. O equilíbrio sexual e
mental, de forma geral, e a profilaxia das toxicomanias são básicos.
A esse respeito, a literatura espírita tem muito a
oferecer. É o momento adequado para que as sociedades espíritas promovam estudos e esclarecimentos
sobre a Aids e sua profilaxia, assim como, paralelamente, orientações correlatas sobre sexo e tóxicos.
A visão espírita é abrangente e compreensiva. Acreditamos que, ao invés da radicalização no moralismo,
o momento agora sugere posições reais e humanistas,
visando a espiritualização dos seres. Os espíritas não
podem ser e agir da mesma forma que os indivíduos
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AO RECEBEREM A INFORMAÇÃO DE QUE ESTÃO RECEPCIONANDO UM
AIDÉTICO, OS RESPONSÁVEIS PELO ATENDIMENTO NÃO DEVEM MANIFESTAR
QUALQUER TIPO DE DISCRIMINAÇÃO, MUITO MENOS COMENTAR OU DIVULGAR
O FATO DE QUE ELES OU A SOCIEDADE ESTÃO ATENDENDO TAIS PESSOAS
que discriminaram os hansenianos e os empesteados
nos idos de nossa história.
Ação espírita
É importante esclarecer a população a respeito
dos conhecimentos científicos sobre a Aids e oferecer orientações doutrinárias para ela. Além disso,
deve-se tecer considerações esclarecedoras acerca
da enfermidade nas reuniões públicas, preparando o
estado de espírito dos freqüentadores com o intuito
de evitar discriminações contra pessoas eventualmente enquadráveis nos chamados “grupos de risco” e os
próprios aidéticos. Também se deve deixar claro que
os indivíduos com distúrbios ou dificuldades em seu
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comportamento, bem como qualquer doente (como
o próprio aidético), não devem ser discriminados nos
atendimentos espíritas.
É oportuno lembrar que, no tempo de Jesus Cristo e dos primeiros cristãos, mesmo sem os cuidados
profiláticos de que dispomos hoje para enfrentar as
enfermidades, o dever de amparar e orientar se impunha nas comunidades. No livro Paulo e Estevão, psicografado por Francisco Cândido Xavier, encontramos
um trecho de uma assertiva de Pedro a este respeito: “A estas portas têm batido homens esfarrapados
que foram políticos importantes, mulheres leprosas
que foram rainhas! Em contato com a história de tantos castelos desmoronados, no jogo de vaidades mundanas, agora reconheço que as almas necessitam do
Cristo acima de tudo”.
Atualmente, deve-se aliar a prática das recomendações científicas às formas de atendimento espiritual. Perante os doentes, a conduta da equipe de trabalho tem que ser a de atendê-los com o máximo de
atenção e consideração, da mesma maneira que se
atende aos sãos do corpo, evitando palavras duras,
recriminações e chacotas. Ao receberem a informação de que estão recepcionando um aidético, os responsáveis pelo atendimento não devem manifestar
qualquer tipo de discriminação, muito menos comentar ou divulgar o fato de que eles ou a sociedade estão
prestando atendimento para tais pessoas.
No tocante às relações interpessoais e à higienização de ambientes, os cuidados aplicáveis são os
mesmos destinados a outros doentes. Mais especificamente na limpeza de locais, os procedimentos de
higiene são os normais, exceto se um desses doentes
sofrer perda de sangue no ambiente. Já nos diálogos
e orientações para leituras, deve-se enfatizar os princípios de imortalidade da alma e da reencarnação, ou
seja, o mesmo bate-papo aplicável a qualquer doente terminal.
Geralmente, o aidético apresenta carências acentuadas de afeto e orientação. Seu estado de saúde,
as discriminações sociais e familiares e, muitas vezes, os fatores relacionados com as causas do contágio exacerbam suas angústias, dúvidas e necessidades afetivas e espirituais. Alguns ficam predispostos
Os aidéticos geralmente apresentam carências de afeto e orientação, ficando sujeitos ao suicídio ou ao revanchismo. Por isso, é
importante oferecer-lhes ações como um abraço cheio de carinho, que não apresenta risco de contágio e revigora o desejo de viver
ao suicídio e, algumas vezes, à reação revanchista,
decorrendo daí a importância da orientação espírita.
Integração e ensinamentos
Quando se encontra em condições razoáveis de
bem-estar, o aidético pode freqüentar reuniões públicas e receber passes na sociedade espírita, mas se
não tiver condições de se locomover ou estiver acamado, uma equipe do centro poderá realizar visitas
ao doente em seu domicílio, aplicando-lhe passes e
procurando dialogar com ele. Não há risco de contágio por diálogos, abraços, apertos de mão, passes, talheres e copos.
Com base em recomendações do Ministério da Saúde, “pacientes portadores de Aids podem utilizar salas de espera e banheiros comuns a qualquer tipo de
paciente, desde que ele tenha hábitos condizentes de
higiene e comportamento”. Entretanto, como regra
geral de higiene, recomendamos que os copos para
água fluidificada sejam descartáveis, que os funcio-
nários da sociedade espírita limpem os banheiros sem
tocar nada diretamente com as mãos (empreguem luvas), que substâncias com cloro, como cândida, são
úteis para a limpeza de ambientes e toalhas e que,
com referência ao ambiente ou lar no qual o aidético vive, há a necessidade de cuidados específicos de
higienização, requerendo orientações adequadas de
uma equipe de saúde.
Nos esclarecimentos sobre Aids, deve-se valorizar
os aspectos educativos e profiláticos, ao mesmo tempo que se preparam as sociedades espíritas para eventuais atendimentos aos aidéticos. Estas devem incentivar atividades que esclareçam o papel da família,
a relação desta com o centro e a capacitação da sociedade espírita para dinamizar e integrar suas várias
frentes de trabalho, visando o atendimento integral.
Os grupos de estudo e palestras públicas devem incluir, em seus temários, a análise de problemas atuais
dentro da visão espírita, tendo em vista que seminários sobre família, sexo e tóxicos são extremamente
necessários e oportunos.
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Aids e a conduta espírita