1 Produtos informacionais com foco na sustentabilidade ambiental: uma pesquisa exploratória sobre fontes de informação em madeira sintética Lília do Carmo Schützer a* Maria Cristina Comunian Ferraz b a Departamento de Ciência da Informação (DCI), Universidade Federal de São Carlos, Rodovia Washington Luís, km 235 - SP-310, São Carlos, São Paulo, Brasil. [email protected] * Autor para correspondência: +55 16 9177 1301. [email protected] b Departamento de Ciência da Informação (DCI), Universidade Federal de São Carlos, Rodovia Washington Luís, km 235 - SP-310, São Carlos, São Paulo, Brasil. [email protected]. Palavras-chave: Produtos Informacionais, Desenvolvimento Sustentável, Desenvolvimento de Produtos, Madeira Sintética. Keywords: Informational Products, Sustainable Development, Product Development, Synthetic Wood. Título abreviado: Criação de produtos informacionais 2 Abstract The main object of this study is the development of informational products, to public agencies and community leaders who are concerned with the construction of public policies focused on sustainable use of natural resources. The methodology involves collecting, organizing, processing and dissemination of information on synthetic wood, by developing a guide to sources of information preceded by a study of the categorization of documents using techniques and trades of Library and Information Science (classification, cataloging, indexing, retrieval, treatment and representation of information). As a result of this research, one can see some difficulties in the matter of organization and dissemination of information, especially related to environment and development of new products resulting from clean technologies. The restricted acess to information produced by strategic and production sectors combined with the rapid obsolescence of information were considered limiting factors for this study. Resumo Este estudo tem como objetivo principal a elaboração de produtos informacionais destinados a órgãos públicos e lideranças comunitárias preocupadas com a construção de políticas públicas com foco no uso sustentável de recursos naturais. A metodologia adotada envolve coleta, organização, tratamento e disseminação de informações sobre madeira sintética, através da elaboração de um guia de fontes de informação antecedido de um estudo da categorização de documentos através de técnicas e fazeres da Biblioteconomia e Ciência da Informação (classificação, catalogação, indexação, recuperação, tratamento e representação da informação). Como resultado da pesquisa pode-se perceber algumas dificuldades na questão da organização e disseminação das informações, sobretudo nas relacionadas ao meio ambiente e desenvolvimento de novos produtos decorrentes das tecnologias limpas. O acesso restrito às informações 3 produzidas por setores estratégicos e de produção aliados à rápida obsolescência das informações foram considerados fatores limitantes para este estudo. INTRODUÇÃO Uma das preocupações centrais da atualidade são os temas ligados ao meio ambiente, pois as questões ambientais apontam para novas necessidades, novos padrões a serem seguidos, para uma nova cultura. As questões ambientais trouxeram para o mundo das pesquisas científicas novos parâmetros, pois fatores como a redução da poluição, emissão de gases tóxicos, adoção de tecnologias limpas dentro dos novos padrões ambientais, exigem novas metodologias de pesquisa sob novos critérios científicos e éticos. O presente estudo destaca através de uma pesquisa exploratório-descritiva a questão do desenvolvimento sustentável baseado nos princípios do documento Agenda 21 Global e a sua relação com o desenvolvimento de produtos através das chamadas tecnologias limpas. O objetivo principal é criar insumos para a confecção de um guia de fontes de informação relacionado à produção e comercialização da madeira sintética, contextualizando o surgimento e o desenvolvimento dessa tecnologia. Este trabalho pretende ainda usar o eixo temático do desenvolvimento de produtos sustentáveis para abrir um diálogo sobre as mudanças na percepção da informação e os novos padrões de consumo. Informação ambiental A informação ambiental, segundo Tavares (2003), caracteriza-se como um tipo de informação científica e tecnológica, pois ela é o fruto da preocupação da sociedade com os efeitos e impactos da produção, do consumo, da extração, dos danos causados 4 ao meio ambiente e, Targino (1994) complementa ainda que: a informação ambiental pode ser considerada como:dados, informações, metodologias e processos de representação, reflexão e transformação da realidade, os quais facilitam a visão holística do mundo e ademais contribuem para a compreensão, análise e interação harmônica dos elementos naturais, humanos e sociais. (Targino, 1994). Para Lazanha (2006) “o meio ambiente é um sistema complexo e apresenta diversos papéis na cadeia sistêmica da vida dos seres vivos [...]”, no entanto a autora ressalta duas de suas principais funções: a) fornecedor de insumos ou matérias primas utilizadas na produção, e; b) a de provedor de serviços ambientais como regulação climática, gestão e decomposição de resíduos, manutenção da biodiversidade da flora e da fauna. Historicamente, a preocupação concreta com o meio ambiente começa a surgir durante os anos 70, ocasião em que se realiza a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente em Estocolmo, na Suécia1. Uma outra iniciativa que mostra esta preocupação foi a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Cúpula da Terra de 1992 (Eco-92), realizada no Rio de Janeiro. Resultante destas duas iniciativas surge o termo Desenvolvimento Sustentável, buscando o equilíbrio entre proteção ambiental e desenvolvimento econômico, servindo como base para a formulação de um documento, a Agenda 21 Global.2 Podemos entender por desenvolvimento sustentável, o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades (Cmmad, 1991). 1 Disponível em: http://www.apoema.com.br/Declaracao_ONU_Meio_AH_Estocolmo1972%20.pdf . 2 Agenda 21 Global. Disponível em: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=18&idConteudo=575. Acesso em: 12 mar. 2009. 5 Portanto, o desenvolvimento sustentável significa um estilo de desenvolvimento que leva em conta a solidariedade ambiental e social respeitando primeiro o espaço humano, para em seguida considerar o espaço industrial e o econômico-financeiro. Tecnologias Limpas e Inovações tecnológicas As complexas demandas da sociedade moderna são atendidas por tecnologias e podemos entendê-las de acordo com Longo (1996) como sendo: “o conjunto de conhecimentos científicos ou empíricos empregados na produção e comercialização de bens e serviços” e estes, estão em contínua evolução através das pesquisas científicas e tecnológicas. Atualmente os países desenvolvidos e em desenvolvimento se inserem na corrida das tecnologias ambientais ou tecnologias limpas: “As tecnologias limpas podem ser definidas como a utilização contínua de uma estrutura ambiental integrada, preventiva e aplicada visando a aumentar a ecoeficiência e reduzir riscos para os seres humanos e para o meio ambiente.” (Maimon, 1996). Já as inovações tecnológicas podem ser entendidas como: “um processo realizado por uma empresa para introduzir produtos e processos que incorporem novas soluções técnicas, funcionais ou estéticas.” (Barbieri, 1997). E para esclarecer melhor o que é inovação tecnológica, pode-se agregar a questão do elemento ambiental, ou seja, só se caracteriza como uma verdadeira inovação tecnológica aqueles processos que levem em conta a introdução de técnicas e conceitos que estejam de acordo com os preceitos do desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento de produtos sustentáveis O conceito de produto pode ser entendido como: “O ponto inicial da transformação da idéia, de natureza imaterial, em algo físico.” (Barbosa Filho, 2008). Já 6 o conceito de produtos sustentáveis trouxe um novo paradigma para os projetistas, ou seja, incluir no produto a consciência de seu papel na grande cadeia de intervenções diretas ou indiretas sobre o meio ambiente. A concepção de produtos sustentáveis leva em consideração a consciência sobre os problemas ambientais, ou seja, cria-se a necessidade de uma nova cultura baseada na reorganização do comportamento da sociedade orientada para a criação de produtos e serviços ecologicamente corretos e também numa nova maneira de consumi-los. Manzini & Vezzoli (2002) alertam para este novo processo de tomada de consciência quando afirmam que a conscientização acerca do problema ambiental e as atividades daí derivadas seguiram um percurso que vai do tratamento da poluição (as políticas end-of-pipe, que tendem a neutralizar os efeitos ambientais negativos gerados pelas atividades produtivas), à interferência nos processos produtivos que geram tal poluição (o tema das tecnologias limpas), ao redesenho dos produtos num processo (o tema dos produtos limpos). Portanto, as questões ambientais trazem para o processo de novos produtos, uma necessidade de se adaptar aos novos tempos, pois não só a escassez de matérias primas pode interferir na cadeia de produção, mas também os consumidores que tendem a estar cada vez mais conscientes e exigentes sobre as questões ambientais, optando por produtos e serviços que não sejam intensivos no uso de energia, que gerem menos resíduos, que não desperdicem água, respeitem as comunidades na qual estão inseridos, enfim, respeitem os preceitos da sustentabilidade. Madeira sintética O desenvolvimento de produtos ambientalmente saudáveis tem a ver com a crescente demanda de preservação ambiental, situação esta que tem proporcionado uma 7 corrida à adoção de tecnologias que utilizem recursos naturais de maneira mais econômica e menos nociva. Nos parâmetros das tecnologias limpas, surgem vários conceitos de produção ecologicamente corretas ligados à indústria, propondo modelos de projetos orientados para o meio ambiente através de critérios ecológicos, os quais determinam produtos ecologicamente compatíveis em todo seu ciclo de vida, gastando menos recursos naturais, menos energia, minimizando, assim, os impactos ambientais. Neste contexto, “[...] surgem os compostos de madeira ou outros resíduos associados às resinas plásticas atualmente conhecidas como WPC (wood plastic composites).” (Clemons, 2002). Um destes novos materiais é a madeira sintética, que de acordo com Oliveira (2005), “é um produto moderno, resultado de alta tecnologia industrial aplicada para transformar resíduos plásticos em peças que imitam a madeira comum.” (Oliveira, 2005). Para Corrêa et al. (2003) este produto tem encontrado grande aceitação nos mercados mundiais para construção civil e de componentes automobilísticos graças a sua leveza, versatilidade e baixo custo quando comparados com a madeira tradicional. Uma outra vantagem da madeira sintética de acordo com os mesmos autores (op. cit.) é que por ser um produto moderno, resultado de alta tecnologia industrial para transformar resíduos plásticos em peças que imitam a madeira comum, se sobrepõem à madeira tradicional através da elevada resistência mecânica; imunidade ao ataque de fungos, cupins, insetos e doenças em geral; resistência à umidade, maresia, rachaduras e trincas sob a ação de sol e chuva. Outro fator importante é a viabilização da recuperação dos resíduos plásticos descartados no meio ambiente e a substituição da madeira convencional, reduzindo significativamente o impacto ambiental decorrente da extração e uso irregular e 8 indiscriminado de madeira nativa. METODOLOGIA No processo que envolveu a coleta de dados, a primeira etapa foi a localização dos recursos informacionais e os acervos a serem consultados para a confecção de um referencial teórico que sustentasse a definição das categorias para elaboração de um guia informacional sobre madeira sintética. Formulou-se então estratégias de busca através do uso de palavras-chave, ou seja, termos descritores designados pelos assuntos a serem explorados por este estudo, e adotou-se um recorte temporal onde foram privilegiadas as informações contidas em documentos recentes (últimos 10 anos). No caso da pesquisa bibliográfica, procurou-se identificar quais são os principais autores que versam sobre as temáticas ambientais que se correlacionam com o surgimento de novas tecnologias como a madeira sintética. Para um processo de busca e recuperação de informação é necessário identificar e saber manipular as fontes de informação, portanto houve a necessidade de se entender seus conceitos, classificações e tipologias. Além das classificações das fontes primárias, secundárias e terciárias de Cunha (2001) foi necessário também o entendimento de questão relacionadas a fontes de informação tecnológica, que para Montalli e Campello é aquela que: [...] trata da informação necessária, utilizada e da informação gerada nos procedimentos de aquisição, inovação e transferência de tecnologia, nos procedimentos de metrologia, certificação da qualidade e normalização e nos processos de produção. (Montalli & Campello, 1997). A metodologia foi concluída com o estudo da categorização de documentos, através de técnicas e fazeres da Biblioteconomia (classificação, catalogação, indexação, 9 recuperação, tratamento e representação da informação) para que fosse possível entender o que são os guias informacionais e quais os aspectos que se deve ter em mente quando da sua elaboração. Nas palavras de Cunha: “um guia de fontes de informação, tem como principal objetivo manter seus usuários a par da existência das fontes de informação mais importantes, além de saber utilizá-los e ajudá-los na otimização da pesquisa.”(Cunha, 2001). RESULTADOS E DISCUSSÃO Como resultado da pesquisa para contextualização da madeira sintética e com os estudos das fontes de informação sobre esta temática, pode-se perceber algumas dificuldades na questão da organização e disseminação das informações, sobretudo nas relacionadas ao meio ambiente e desenvolvimento de novos produtos decorrentes das tecnologias limpas.O acesso restrito às informações produzidas por setores estratégicos e de produção aliados à rápida obsolescência das informações foram considerados fatores limitantes para este trabalho. Como resultando tem-se a elaboração de categorias para a construção de um guia que pretende oferecer fontes de informação relacionadas à produção e comercialização de madeira sintética de uma maneira que possa reunir em um só documento informações que possam ser úteis a diversos níveis do setor produtivo e demais interessados. A definição de categorias para a elaboração do guia de fontes de informação, proposto por este trabalho visa ainda incluir fontes como ferramentas para apoio e tomada de decisão para as questões de tecnologias alternativas, produtos elaborados através de tecnologias limpas e definições de políticas públicas. 10 As categorias escolhidas para compor o guia de fontes de informação sobre madeira sintética foram as seguintes: • Bases de dados • Legislação • Bibliotecas (Nacionais, • Normas Digitais e Virtuais) • Órgãos de fomento à • Centros de tecnologia • Consultorias em negócios • Consultorias em pesquisa • Órgãos governamentais e ONGs prospecção tecnológica • Patentes • Empresas • Portais • Indicadores estatísticos • Publicações • Institutos de pesquisa e • Relatórios técnicos análises • • Universidades Laboratórios de pesquisa Tabela 1: Categorias para elaboração do guia sobre madeira sintética Fonte: Crédito das autoras. Os parâmetros que nortearam a escolha das categorias acima foram baseados no estudo do documento “Qualidade de Bases de Dados para Construção de Indicadores de C&T: a produção científica do CETEM e o Currículo Lattes”3, um trabalho que analisa e lista os principais aspectos que envolvem a qualidade das bases de dados para a produção de indicadores em Ciência e Tecnologia (C&T). Segundo este estudo, os critérios para analisar a qualidade dos documentos em diversos meios e formatos bem como as fontes de informação são 5 (cinco): critérios de 3 Figueiredo Neto J; Pereira, MNF. 2003. Qualidade de bases de dados para construção de indicadores de C&T: a produção científica do CETEM e o Currículo Lattes. CETEM/MCT. Rio de Janeiro, Brasil. Disponível em: http://www.tede-dep.ibict.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=41. Acesso em: 02 jun. 2009. 11 escopo, que avaliam o usuário; critérios de conteúdo, que avaliam a informação; critérios de forma, que avaliam os meios; critérios de processo, que avaliam o sistema e os critérios de gerenciamento de coleção, que avaliam o serviço. (Hofman et al. apud Figueiredo Neto, 2003, p. 63-64) De acordo com o objetivo do nosso estudo, ou seja, a definição de categorias para a elaboração de um guia de fontes de informação, os parâmetros escolhidos para avaliar as categorias baseados nos critérios acima foram: Facilidade de acesso: capacidade da fonte de estar acessível ao usuário; Disponibilidade: capacidade de a fonte poder ser utilizada de acordo com a demanda do usuário; Quantidade de informação: quantidade de registros e de documentos; Qualidade da informação: critérios que avaliam o conteúdo da informação; Credibilidade e integridade da informação: envolvem a responsabilidade do produtor da informação; Atualização: questões de freqüência e atualização da informação, adequação da manutenção das informações; Valor agregado da informação: critério que avalia os atributos de valor aos dados que estão sendo processados para tornar a informação útil; Facilidade de processamento: facilidade de uso, dispensando treinamento ou acompanhamento; Resposta em tempo hábil: rapidez no tempo de resposta. CONCLUSÕES Como conclusão desta pesquisa, tem-se que as fontes de informação ambientais estão dispersas em várias áreas do conhecimento, pois o estudo relacionado ao meio 12 ambiente é multidisciplinar, necessitando de ferramentas como bases de dados, manuais, guias de fontes de informação, índices, que auxiliem o usuário a recuperá-las. A crescente percepção dos impactos ambientais associados ao desmatamento das florestas e o uso indiscriminado da madeira fez com que novas pesquisas fossem desenvolvidas e conseqüentemente aplicadas em novos produtos. A produção da madeira sintética apresenta-se como uma solução viável para a minimização dos impactos ambientais causados pela extração irregular da madeira tradicional. Portanto, há uma necessidade de torná-la conhecida e neste sentido a criação de um guia referencial de informação para a produção e comercialização baseado em tecnologias ambientalmente saudáveis, feito de forma clara e com rigor científico, tem a expectativa de que as informações possam ser amplamente difundidas. Ao difundir as qualidades da madeira sintética como produto resultante da aplicação das chamadas tecnologias limpas, abrem-se novas possibilidades de utilização nos vários segmentos do mercado consumidor, como aconteceu na Europa, Estados Unidos e Japão, que já fazem uso deste recurso de forma consolidada. Ao finalizar, concluí-se que a questão ambiental inserida na ciência e na tecnologia criou um grande potencial de oportunidades para surgimento de novos produtos, negócios, políticas públicas, comércio, além de abrir novos espaços para identificação de áreas a serem exploradas pelos Bibliotecários e Cientistas da Informação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Barbieri C. 1997. 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