Franca, 11 de Dezembro de 2013
XXVI TURMA
N
o ano de 2009, nós da XXVI fomos inseridos nesse
mundo louco e paralelo da UNESP Franca. Nos cinco anos
que se passaram, muitas coisas mudaram, inclusive nós da
turma, pois cinco anos vivendo de UNESP, vivendo de Franca
(que cidade peculiar!) e convivendo com pessoas de vários
lugares diferentes e com mil histórias para contar é capaz de
proporcionar um enriquecimento pessoal enorme. Contudo,
(in)felizmente, chegou nossa hora de despedir.
Nesses cinco anos, é impossível não se lembrar de nós
em 2009, bixos e bixetes, com sentimentos misturados,
animados por iniciar a graduação, mas, ao mesmo tempo,
perdidos e com medo do que estava por vir.
Em 2009, não era somente nós do primeiro ano que
estávamos passando por mudanças. As atividades letivas da
Unesp Franca se iniciaram no campus novo também nesse
ano. Assim, fomos a primeira turma de direito que se utilizou
do campus desde o primeiro ano. E sofremos. Ainda faltava
tudo: biblioteca, anfiteatro, salas para os grupos de extensão
e até mesmo a estrutura externa era bem complicada.
Faltava iluminação, pontos de ônibus... Enfim, alguns
problemas que persistem, mas eram ainda mais graves
naquele ano.
É engraçado lembrar que existia, por conta desse
contexto de mudança recente para o campus novo, uma leve
divisão entre a turma. Aqueles que moravam no centro eram
mais próximos, bem como aqueles que moravam perto do
campus novo também se aproximaram com mais facilidade.
Felizmente, essa divisão foi se desfazendo na medida em que
foram surgindo mais oportunidades de integração.
Durante esse anos da graduação, todos conquistamos e
lutamos por um objetivo pessoal ou por um objetivo
conjunto. Aprendemos durante as aulas, com nossos
professores, durante os estágios e nos grupos de extensão,
e, também, nos bares e nas festas. Aprendizado que nos
deixou, no mínimo, um pouco menos apáticos diante da
realidade social, econômica e cultural. E quantas festas... De
repente, diferentes dos bixos e bixetes de 2009, nos vimos
passando pelas “tradições” do curso, deixando o terceiro ano
para trás, passando pelas provas do Vilhena e a da Marisa no
quarto ano, fizemos o júri simulado. E aqui estamos, no fim
do quinto ano, nessa fase final de TCC e exames da OAB. A
tradicional festa dos 100 dias já passou, já tiramos fotos para
os convites da formatura, ou seja, não nos resta mesmo
muito tempo.
Contudo, acredito que tivemos tempo suficiente para
fazer dessa graduação uma das melhores fases de nossas
vidas. Assim, como já bem disse Rubem Braga “será
permitido guardar uma leve tristeza, e também uma
lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes
se tem saudades (...)”.
Enfim, o quinto ano chora por ter tido a oportunidade de
fazer parte de tudo isso que a Unesp Franca representa.
-Stephane Lima, XXVI Turma
Volume 2, 1ª edição
GESTÃO ESTANDARTE
É com grande prazer que a Estandarte, chapa e ges-
tão do CADir 2009/2010, vem ocupar este espaço e dizerlhes algumas palavras de um tempo que parece tão longe,
de nossa gestão e do que vimos e vivemos da faculdade.
Ao relembrarmos nossa gestão, deve-se falar a princípio de nosso maior estandarte e a sua significância: a reestruturação do CADIR. O ano de 2009, nosso ano de bixos e bixetes e também nosso ano de formação, foi atípico. Embora as aulas já fossem desde o primeiro dia no
campus novo, a matrícula, a semana do bixo e as reuniões
de grupos de extensão e do próprio CADIr eram no campus velho. O curso de Direito, por sua vez, enfrentava
novos e velhos problemas. Em 2009, estávamos no terceiro ano da nova grade e o cumprimento das horas de atividades extracurriculares era um grande mistério, já que
não havia perspectivas de implantação do NPJ. A falta de
professores já era problema recorrente.
Lembramos de uma conversa importante que tivemos
ainda no começo da gestão e que resume bastante o CADir para nós. Naquele dia, concordamos que um de nossos sonhos era que a chapa que assumisse depois de nós
fosse resultado de um processo de disputa entre duas ou
mais chapas. Que houvessem eleições sem chapa única! O
ponto em questão para nós é que, se houvesse mais de
uma chapa concorrendo para nos substituir, teríamos alcançado o objetivo de ressuscitar a discussão política entre os alunos. Cada aluno que se abrisse para discutir a
política e os rumos da faculdade não mais deixaria de lado
o que se passava além da sala de aula. Entendemos que
este objetivo foi alcançado. Dos quatro processos eleitorais que acompanhamos após nossa gestão, apenas o de
2011 não contou com mais de uma chapa. Mais do que
isso, presenciamos o renascimento do Movimento Estudantil, com maciça presença de alunos de todos os anos e
cursos e que terminou com a necessária greve este ano.
Para que não nos alonguemos, deixamos como mensagem final de que a luta pela universidade sempre vale a
pena. Foram dias difíceis, sem dúvidas. Eram noites em
claro em reuniões, era acordar cedo pra pegar busão com
caixas e mais caixas de materiais, era chegar no centro e
ter que pegar o ônibus de novo pro campus, eram dias
solitários em Franca nas férias, eram celulares com créditos acabando e caixa de e-mails entupida pelo grupo
“Gestão Estandarte”. Mas foram também dias de muita
cumplicidade, união e aprendizado. Assim, amigos, despedimo-nos da UNESP com a sensação de que há muitas
conquistas ainda por virem (e de que elas virão da luta e
disposição de todos os alunos!) e a certeza de que estaremos sempre por perto se preciso for.
-Botão, Cláudio, Colchão, Gabi Nunes, Giu, Karen,
Maguila, Matheus, Puritano e Rubão
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Vanguarda
Material do Aluno
Editorial da Gestão PAGU
E
is em mãos a primeira edição do Vanguarda em sua mais renovada versão! Tê-lo
novamente em circulação no nosso corredor,
representa, entre tantas outras coisas, o primeiro passo de uma longa caminhada construída conjuntamente por vocês, discentes da
UNESP, e nós, do CADir. Nas seguintes páginas, você encontrará o principal traço que caracteriza este jornal: uma estrutura plural. Plural, na perspectiva presente nos temas abordados, plural, na participação das pessoas comprometidas em fazer do Vanguarda mais que
um mero meio de comunicação, mas prova
concreta da valorização da memória de nosso
curso e assim, do fortalecimento da identidade
do Direito UNESP. A partir disso, atentamo-nos
para a importância que este jornal possui no
diálogo entre Centro Acadêmico e discentes,
não nos esquecendo da abordagem crítica necessária em questões de grande importância
para todos nós, tais como: eventos culturais,
qualidade de ensino, pesquisa e extensão, movimento estudantil, entre outros.
Vale ainda ressaltar que, o Vanguarda,
terá um espaço reservado a materiais enviados
por alunas e alunos, pois acreditamos ser possível torná-lo um projeto construído por representantes e representados. Gostaríamos de
agradecer pelo voto de confiança em nós depositado, e acima de tudo, fazer com que com
a sua colaboração, possamos fazer do Vanguarda um símbolo de um Centro Acadêmico
que de fato representa e é representado por
todos nós, do Direito UNESP.
Nossos membros: Glee(2ºDN), Fukushima
(1ºDD), Rédea(2ºDN), Sólis(1º DD), Eduardo
(1ºDD), Dilima(2º DN), Pistola(1ºDN), Sêd
(1ºDD), Tenente(1º DN), MH Galhani(2ºDN),
Victor Serra (3ºDD).
H
Ataque do Coração
oje ao fim da noite, quando o samba parou,
comecei a pensar sobre a morte. Já que a morte é inevitável, que eu morra de ataque do coração. Sim, ataque do coração! Veja bem, morrer de acidente é muito
repentino, além do que não quero transviar o ciclo da
natureza: ir antes de meus genitores ou coisa parecida.
Morrer de câncer é muito triste, e nem faço tanto sexo
assim pra morrer de AIDS. Se for pra morrer, que seja
de ataque do coração. Não há nada mais hedonista que
um ataque cardíaco, as palavras “ataque cardíaco” formam, por si só, o começo de algum samba de roda,
cheias de ritmo. Ademais, morrer de ataque cardíaco
significa morrer de tanto comer tira-gosto, de tanto
ficar no boteco, de tanto gozar da vida. É isso mesmo,
já estou até me acostumando com a ideia, dirão: “esse
aí morreu de tanto comer torresmo”. Pra que mais?
Como se não fosse o bastante, morrer de ataque
do coração pode significar, aos amigos poetas, morrer
de paixões. O coração, cansado de tanto amar amores
possíveis ou impossíveis, teve um surto repentino, uma
onda de estresse. O vagabundo não conseguiu guardar
o mundo em mim. Foi atrás de um psicólogo, alimentação macrobiótica, Heike, mas não adiantou. Meu coração teve um infarto! Assim foi decidido, que eu morra
de ataque do coração. Se o leitor que, com sorte, ver
mais primaveras do que eu e constatar que minha morte foi ocorrência de algo de menor importância peço
que adultere meu laudo obituário, que me arranjem
outra causa mortis, para assim minha alma poder se
gabar dos prazeres mundanos aos anjos lá de cima,
que nunca saberão o que é beber uma cerveja gelada e
nem conjugarão o verbo “caetanear” até as cinco da
manhã.
-Danilo Audi (Curió), 1ºano história
CALENDÁRIO DE EVENTOS E DATAS IMPORTANTES
13/12: Palestra Prof. Abooud
20/12: Encerramento das aulas
06/01: Retorno 2º Semestre
04/02: Fim do 2º Semestre
11 e 12/02: Matricula 1º chamada
18 e 19/02: Matricula 2º chamada
21/02: Matricula 3º Chamada
24/02: Inicio Ano Letivo 2014
3,4 e 5/03: Carnaval
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VANGUARDA
Fotos da XXVI
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VANGUARDA
Material do Aluno
Vaticínio do Restelo
A viúva-negra e o abismo
Portugal, não mais o rosto fitoso,
Na terra fértil uma seta fincada.
Chapéu da Europa, terra de povo brioso,
Amor disperso, insano, já alado.
Voou, transvoou, navegou
Temor, medo, constante e calado.
Mares nunca dantes desbravados
Ao mundo revelou, sopro que outros seguiram
Antes do fim desta imensidão adiada.
Da torre de Sagres, engenhoso castelo,
Lobos grotescos começam o coito.
Mundo ora oculto, por obra vascaína desvelo
Irreais, humilhantes, eu mais afoito.
Artificias! Ilusão, faminta, criada.
Rei, agora subjugado, o que te roubaram?
Europa ardente, ganância selvagem,
Nenhuma flor amarela brota no Mino, D’ouro , Tejo
Afinal, sua face mais e tão venenosa,
Má aragem. Amoreira, ponte cronológica
Quanto suas áureas presas já fincadas
O mundo mergulha novamente à escuridão ilógica
em carnes alheias e desgraçadas.
Grécia, Espanha, Irlanda, todos sucumbem à inflação
Capitalistas quinhões, algibeira sem vazão
Tu, enfim, és viúva-negra ardilosa.
Cavei mágoas de forma demente
Salva-se onzeneiro, afoga-se população
Morte, recorde de vidas ceifadas
Nessa teia bela e transparente
Desemprego , carestia, alma calada.
Vida, decepada, VOCÊ feliz, lacrimosa.
Luzes do novo século:
Então diga, criatura sem emoção,
Genética, transgenia, célula-tronco
Como tão friamente cravou a ferida
Seriam estas mais eficazes que um navio bronco?
Clarear o mundo como do mediterrâneo ao atlântico.
Não mais mortal e nem menos maldita,
Ímpeto lusitano autêntico.
Podendo tantos escolher, foi em mim
—Tiago F. Carvalho (Jequiti) 1ºDN .
Tecer, com graça, agulha, linhas e nós
Sentimentos cruéis com dum algoz?
Por ti me atiraria no abismo, teu coração.
Choro, pois sei o poder de meu verso.
-Renan Mello (Boneco) 3ºD .
MAIS ALUNO
Envie para a página do Vanguarda Unesp o seu material,
pode ser texto, charge, poema, desenho, o que a sua
imaginação permi r.
Página 6
Vanguarda
O
Esclarecimentos da Coord. De Politica Externa
ano de 2013 foi e continua
sendo um ano marcante, não só
devido às conquistas concretizadas
pela luta dos estudantes de nossa
faculdade e universidade durante o
período de intensa mobilização no
meio do ano, como também pelo
passo que isso significa na busca
por uma universidade mais democrática, e uma sociedade mais justa. Contudo, não devemos nem
podemos esquecer as movimentações que ocorreram anteriormente
a esse período crítico, e como todos esses momentos de luta - por
vezes, não só dos estudantes, como também de servidores e professores - foram e vêm sendo tratados pela administração de nossa
universidade: Ameaças de repressão e punição dos mais diversos
modos tem presença praticamente
constante em quaisquer movimen-
tações políticas nos campi da
UNESP. Tendo isso tudo em vista,
é crucial que os debates políticos e
a atuação do Movimento Estudantil
não se apague. Buscando uma
consolidação desse debate, apresentamos, a seguir, a contribuição
de um membro bastante atuante
do M.E. de Franca.
-Laís Ribeiro (Sede)
DEPOIMENTO
M
mais 90 dias e caso seja aplicada correrá 180 dias e
eu nome é Tombô e eu sou uma entre as 113 pes- desencadeará na perda do semestre letivo. E por ultimo
soas que estão sendo sindicadas pela REItoria, ainda
uma expulsão ou desligamento, a expulsão IMPEDE a
não foi feita a convocação de todxs.
entrada do estudante em qualquer campus da UNESP
durante o período de 5 anos e o desligamento IMPEDE
na entrada em QUALQUER uma das univerdades estaPara quem não sabe o que é uma sindicância, é um
duais paulistas durante o período de 5 anos e ou para
processo de investigação que ocorre antes que seja
aplicado uma panalidade e ocorre dentre do viés admi- todo sempre.
nistrativo, isto é a universidade apura, julga e aplica a
penalidade. Por mais que seja colocado que os memVejo que tal sindicância atue de maneira absurda, já
bros da comissão sindicante tenham uma atuação de
que nossa luta é valida e justa. Não é pelo fato que esmaneira neutra, eu considero que existe uma inverdade tou envolvida, mas não podemos deixar mais de 100
dentro de tal afirmação, tendo em vista que a comissão estudantes na mão. Agora é hora de mostrar união, da
sindicante seja formado por professores que tem ou já mesma forma que fizemos para barrar o PIMESP, contiveram uma ligação com a atual gestão administrativa, seguir aumentar o numero de bolsas e fazer com que
REItoria.
moradias em outros campi fossem efetivadas.
As penalidades que podem vir a ser aplicadas tem uma
variação de três graus: que pode ser uma advertência
verbal, o mais leve a ser aplicado. Passando por uma
suspensão de 90 dias, podendo ser postergada para
A luta não pode parar e nossos gritos não podem ser
abafados.
Fale com o CADir!
ATENÇÃO!
Devido ao espaço na versão impressa, alguns
textos veram partes cortadas, porém suas
íntegras se encontram na página de Facebook do
Vanguarda.
E-mail: [email protected]
Facebook.com/vanguardaunesp
Facebook.com/direitounesp
Ou com qualquer membro da Gestão
Página 7
V A N G U AR D A
C
ara leitora e caro leitor, é com enorme
prazer que a Gestão Pagu anuncia a volta do
Boletim de Política Interna, agora integrado
ao jornal Vanguarda. Nosso objetivo é levar
ao discente unespiano o máximo de informações possíveis que envolvem desde contratação de professores até reivindicações de alunos. Ou seja, assuntos sobre o cotidiano nos
departamentos e demais órgãos colegiados
que assegurem uma melhor qualidade do
nosso curso e de nossa universidade. Nesse
sentido, pautados sempre no princípio da
transparência e honestidade entre representantes e representados é que exporemos
nesse espaço todos os passos tomados pelo
Centro Acadêmico.
Conselho de Curso
O
fício
do
CADir
requerendo discussão acerca
do regulamento dos TCCs.
Discussão foi postergada
para a reunião de Março de
2014 por ausência de
representação docente. Por
enquanto, a deliberação é
que alunos possam ser
orientados por professores
de outros cursos desde que
pertençam à UNESP.
Reunião do dia 2 de
Dezembro
- Jéssica (Dilima)
Departamento de Direito
Publico
L
iberação de Concurso
para Professor Substituto
para as disciplinas de
“Direito Financeiro e Direito Tributário” – Carga
horária 12hs/ aula.
“Medicina Legal, Criminologia e Direito Penal V e
VI” – Carga horária 12hs/
aula.
Reunião do dia 26 de Novembro
Departamento de Direito Privado
O
fício do CADir pedindo esclarecimento pela não resolução do problema com o professor substituto de
Processo Civil Alexandre Alliprandino, que nem sequer sabia das reclamações relatadas ao Departamento. Justificativa: foi tentada uma conversa, no entanto havia o receio de que o professor parasse de lecionar gerando uma
vacância de aulas para os alunos.
Ofício do CADir relatando problemas com o atual professor de Processo Civil, André Luiz Valim Vieira que só
compareceu para ministrar apenas duas aulas desde o início do semestre e não responde aos e-mails dos alunos.
Pedido de resolução do problema com a cadeira em questão que é do Professor Corona. Encaminhamento: O professor e chefe do Departamento Alfredo e a Professora Yvete mais três discentes vão até a Reitoria no início do
próximo ano levar tais problemas com a referida matéria e pedir que se abra concurso para professor efetivo para
a cadeira de Processo Civil.
Ofício do CADir sobre a professora Eliane, em estágio Probatório, que foi avaliada através de uma pesquisa de
opinião entre os discentes do primeiro ano e quarto ano, cujos resultados foram anexados ao ofício que pedia que
o Departamento avaliasse tal professora e discutisse sua efetivação. As reclamações acerca da docente consistem
em excesso de faltas e comprometimento com a qualidade de ensino. Encaminhamento: A discussão foi postergada para a próxima reunião departamental.
Esclarecimento: Nossa gestão, percebendo que é de grande importância que os alunos participem e expressem
sua opinião no processo de efetivação dos docentes, adotou uma política de avaliação de tais professores que se
encontram em estágio probatório e que será levada aos departamentos para que estes saibam e levem em conta
tais resultados. Afinal, depois de efetivado torna-se mais difícil instaurar um processo que promova o desligamento
de tal docente, que ficará na cadeira de sua disciplina por no mínimo 20 anos. Lembrando que não só a professora
Eliane será avaliada pelos alunos, como também, todos os professores que se encontrarem em situação de Estágio
Probatório)
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Vanguarda Volume 2, 1ª edição.