SUMÁRIO PARTE A CONCEITOS BÁSICOS E ESTUDOS DE CARACfERIZAÇÃO í CAPÍTULO 1 Introdução Marcos von Sperling 1.1. PRELIMINARES 21 1.2. SISTEMA DE UNIDADES 21 1.3. INTRODUÇÃO À QUALIDADE DA ÁGUA 1.3.1. Preliminares 1.3.2. Parâmetros de qualidade das águas 1.3.3. Parâmetros físicos e físico-químicos 1.3.4. Parâmetros biológicos 23 23 26 28 37 1.4. PROPRIEDADES 38 1.5. LEGISLAÇÃO 1.6. INTRODUÇÃO À MODELAGEM MATEMÁTICA QUALIDADE DA ÁGUA 1.6.1. Preliminares 1.6.2. Procedimento para modelagem 1.6.3. Definição dos objetivos do modelo 1.6.4. Concepção do modelo 1.6.5. Seleção do tipo de modelo FÍSICAS DA ÁGUA AMBIENTAL. 43 DA 47 47 48 51 52 53 CAPÍTULO 2 Características hidrológicas de rios Mauro Naghettini, Marcos von Sperling 2.1. INTRODUÇÃO 59 2.2. A BACIA HlDROGRÁFICA 60 2.3. VAZÕES DOS CURSOS D' ÁGUA 64 2.4. VAZÕES DE REFERÊNCIA E VAZÕES DE ESTIAGENS 2.4.1. Vazões de estiagem 2.4.2. Vazões de referência para estudos de modelagem 2.4.3. Vazão de referência Q90 (ou Q95) 2.4.4. Vazão de referência Q7,1O 68 68 70 71 74 2.5. REGIONALIZAÇÃO 86 2.6. CONTRIBUIÇÕES AO LONGO DO PERCURSO 2.6.1. Preliminares 2.6.2. Contribuições e captações pontuais 2.6.3. Vazão incremental por drenagem direta DE VAZÕES E DESCARGA ESPECÍFICA 89 89 89 90 CAPÍTULO 3 Princípios de hidráulica fluvial Márcio Baptista, Marcos von Sperling 3.1. INTRODUÇÃO 97 3.2. CLASSIFICAÇÃO 3.3. FUNDAMENTOS DO ESCOAMENTO EM CANAIS 3.3.1. Equações fundamentais 3.3.2. Parâmetros geométricos e hidráulicos característicos 3.3.3. Variação da velocidade de escoamento 102 102 107 111 3.4. ESCOAMENTO UNIFORME 3.4.1. Caracterização do escoamento uniforme 3.4.2. Resistência ao escoamento - Fórmula de Manning 3.4.3. Utilização da fórmula de Manning 3.4.4. O coeficiente de rugosidade de Manning 113 113 114 116 129 DOS ESCOAMENTOS 98 CAPÍTULO 4 Morfologia fluvial Márcio Baptista, Marcos von Sperling 4.1. INTRODUÇÃO 139 4.2. 4.3. ESCALAS E DINÂMICA DA CONFIGURAÇÃO SISTEMAS FLUVIAIS DOS 140 PROCESSOS DE FORMAÇÃO DO CANAL FLUVIAL. TRANSPORTE DE SEDIMENTOS : 4.3.1. Transporte de sedimentos. Ciclo hidrosedimentológico 4.3.2. Características do leito fluvial 4.3.3. Princípio do movimento. Ábaco de Shields 4.3.4. Quantificação do transporte de sedimentos 142 142 144 145 149 MORFOLOGIA DO LEITO E DO CANAL FLUVIAL EM ESCALA LOCAL 4.4.1. Seção transversal [ 4.4.2. Leito fluvial 4.4.3. Conformações topográficas localizadas 155 155 157 159 4.5. MORFOLOGIA DOS SISTEMAS FLUVIAIS 4.5.1. Classificação dos canais 4.5.2. Rios com canais únicos 4.5.3. Rios com canais múltiplos 160 160 162 166 4.6. RELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS MORFOLÓGICAS DOS RIOS 4.6.1. Preliminares 4.6.2. Velocidade de escoamento no curso d'água 4.6.3. Profundidade e largura do curso d'água 4.6.4. Declividade 4.4. E 170 170 170 176 180 CAPÍTULOS Rios como reatores biológicos Marcos von Sperling 5.1. INTRODUÇÃO 185 5.2. CINÉTICA DE REAÇÕES 5.2.1. Tipos de reações 5.2.2. Reações de ordem zero ; 5.2.3. Reações de primeira ordem 5.2.4. Interpretação do coeficiente de reação K 5.2.5. Métodos de integração das equações diferenciais 5.2.6. Influência da temperatura 186 186 189 190 191 192 196 5.3. TRANSPORTE E BALANÇO DE MASSA : 5.3.1. Transporte de massa em rios 5.3.2. Balanço de massa em um compartimento de rio 5.3.3. Estado estacionário e estado dinâmico 197 197 198 200 5.4. REPRESENTAÇÃO HIDRÁULICA DE RIOS COMO REATORES 5.4.1. Introdução 5.4.2. Reator de fluxo em pistão ideal 5.4.3. Reator de mistura completa ideal 5.4.4. Reatores de mistura completa em série 5.4.5. Fluxo disperso 5.4.6. Mistura lateral 201 201 202 208 212 219 229 5.5. AS EQUAÇÕES DA MISTURA EM LANÇAMENTOS Monitoramento PONTUAIS ... 232 CAPÍTULO 6 da qualidade da água de rios Marcos von Sperling 6.1. INTRODUÇÃO 237 6.2. PROGRAMAÇÃO DE MONITORAMENTO 6.2.1. Planejamento da amostragem 6.2.2. Tipos de amostras 6.2.3. Pontos de ámostragem 6.2.4. Coleta e análise das amostras 6.2.5. Parâmetros a serem monitorados 239 239 241 246 247 249 6.3. ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA 6.3.1. Preliminares 6.3.2. Índice de qualidade da água (IQA) 6.3.3. Índice de toxicidade (IT) 6.3.4. Índice do estado tráfico (IET) 6.3.5. Índice de diversidade de espécies 252 252 253 259 261 263 6.4. AV ALIAçÃO ESTATÍSTICA DE DADOS DE MONITORAMENTO 6.4.1. Introdução 6.4.2 .. Métodos numéricos para a descrição de dados quantitativos 6.4.3. Métodos gráficos para a descrição de dados 270 270 271 277 PARTE B MODELAGEM E CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA CAPÍTULO 7 Poluição de rios por matéria orgânica e formas de controle Marcos von Sperling í 7.1. INTRODUÇÃO 295 7.2. ASPECTOS ECOLÓGICOS DA AUTODEPURAÇÃO 7.2.1. Aspectos gerais 7.2.2. Zonas de auto depuração 296 296 297 7.3. O BALANÇO DO OXIGÊNIO DISSOLVIDO 7.3.1. Fatores interagentes no balanço de OD 7.3.2. Modelos de qualidade das águas 7.3.3. A curva do oxigênio dissolvido 302 302 307 309 7.4. FORMAS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO POR MATÉRIA ORGÂNICA 7.4.1. Alternativas de controle 7.4.2. Processos de tratamento de esgotos para a remoção de DBO 309 309 312 CAPÍTULOS Modelagem clássica do oxigênio dissolvido (modelo de Streeter-Phelps) Marcos von Sperling 8.1. INTRODUÇÃO 317 8.2. CINÉTICA DA DESOXIGENAÇÃO 8.2.1. Formulação matemática 8.2.2. Coeficiente de desoxigenação KJ 8.2.3. Coeficiente de remoção de DBO efetiva no rio (Kj) 8.2.4. Resumo dos valores dos coeficientes de decomposição daDBO 8.2.5. A influência da temperatura 318 318 321 325 CINÉTICA DA REAERAÇÃO 8.3.1. Formulação matemática 329 329 8.3. 327 328 8.3.2. 8.3.3. O coeficiente de reaeração K2 A influência da temperatura •••••••.•.••••••.••••.•.•.••.•.••••••.•.•.••.•.•.••••.• 8.4. AS EQUAÇÕES DA MISTURA ESGOTO - RIO 8.5. A CURVA DE DEPLEÇÃO DO OXIGÊNIO DISSOLVIDO SEGUNDO O MODELO DE STREETER-PHELPS 8.5.1. Cálculo do perfil de oxigênio dissolvido em função do tempo 8.5.2. Cálculo do tempo crítico 8.5.3. Cálculo do déficit crítico e da concentração crítica de oxigênio 8.5.4. Cálculo da eficiência requerida para o tratamento 8.6. 8.7. 8.8. 8.9. : 345 OBTENÇÃO DOS DADOS DE ENTRADA PARA O MODELO 8.6.1. Dados necessários 8.6.2. Vazão de esgotos (Qe) 8.6.3. Oxigênio dissolvido no rio, a montante do lançamento (ODr) 8.6.4. Oxigênio dissolvido no esgoto (ODe) 8.6.5. DBOs no rio, a montante do lançamento (DBOr) 8.6.6. DBOs do esgoto (DBOe) ......•........................................................ 8.6.7. Coeficiente de desoxigenação (K1) e de decomposição da DBO (~) 8.6.8. Coeficiente de reaeração (K2) 8.6.9. Concentração de saturação de OD (Cs) 8.6.10. Oxigênio dissolvido mínimo permissível (ODmín) e DBO máxima permissível (DBOmán) APLICAÇÃO DO MODELO DE STREETER-PHELPS LANÇAMENTO PONTUAL ÚNICO PARA APLICAÇÃO DO MODELO DE STREETER-PHELPS CONTRIBUIÇÕES MÚLTIPLAS PARA VAZÃO E CARGAS INCREMENTAIS E POLUIÇÃO DIFUSA 331 344 346 346 348 350 351 351 351 352 352 353 354 354 356 356 357 358 359 378 POR DRENAGEM DIRETA 8.10. MODELO DE OD EM CONDIÇÕES DE FLUXO DISPERSO 381 389 CAPÍTULO 9 Modelagem avançada do oxigênio dissolvido Marcos von Sperling 9.1. INTRODUÇÃO 397 9.2. MODELAGEM DO OXIGÊNIO DISSOLVIDO EM CONDIÇÕES DE ANAEROBIOSE 397 9.3. SEDIMENTAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA 9.3.1. Conceitos gerais 9.3.2. Coeficiente de remoção global de DBO no rio (K) 9.3.3. Coeficiente de remoção de DBO por sedimentação (Ks) 9.3.4. Resumo dos valores dos coeficientes de remoção de DBO 9.3.5. Perfil de OD e DBO considerando a sedimentaçã0-r 408 408 409 411 411 412 9.4. CONSUMO DE OXIGÊNIO PELA NITRIFICAÇÃO 9.4.1. Fenômenos interagentes 9.4.2. Modelagem simplificada do nitrogênio 9.4.3. Consumo de oxigênio na nitrificação 9.4.4. Coeficientes do modelo de nitrogênio 414 414 416 418 420 9.5. CARGAS DIFUSAS INTERNAS (DEMANDA DO SEDIMENTO, RESPIRAÇÃO, FOTOSSÍNTESE) 9.5.1. Preliminares 9.5.2. Demanda de oxigênio do sedimento 9.5.3. Fotossíntese e respiração 9.5.4. Carga difusa de DBO (sem vazão) 9.5.5. Análise da não consideração dos fenômenos da sedimentação, demanda bentônica, fotossíntese e respiração 9.6. MODELO COMPLETO DE DBO E OD NO CURSO D'ÁGUA 9.6.1. Equações do modelo completo de OD e DBO 9.6.2. Implementação computacional do modelo de OD e DBO em planilha eletrônica 9.6.3. Exemplo de aplicação do modelo completo de OD e DBO com integração numérica 421 421 421 426 428 430 431 431 435 437 CAPÍTULO 10 Modelagem do nitrogênio e fósforo Marcos von Sperling 10.1. MODELAGEM DO NITROGÊNIO 10.1.1. Formas do nitrogênio 10.1.2. Conversão da matéria nitrogenada 10.1.3. Modelagem do nitrogênio em cursos d'água , 455 .455 461 466 10.2. MODELAGEM DO FÓSFORO 10.2.1. Formas do fósforo 10.2.2. Implicações do fósforo no meio aquático 10.2.3. Fontes de fósforo 10.2.4. Relação NIP em curso d'água 10.2.5. Modelagem do fósforo em cursos d'água 10.3. CONTROLE DO NITROGÊNIO : E DO FÓSFORO 471 471 474 477 479 480 482 CAPÍTULO 11 Modelagem de coliformes Marcos von Sperling 11.1. ORGANISMOS PATOGÊNICOS E INDICADORES DE CONTAMINAÇÃO FECAL 493 11.1.1. Organismos patogênicos 493 11.1.2. Classificação ambiental das infecções relacionadas com a água .. 494 11.1.3. Organismos indicadores de contaminação fecal .497 11.2. MODELAGEM DE COLIFORMES EM CURSOS D'ÁGUA 11.2.1. Preliminares' 11.2.2. Cinética do decaimento bacteriano \ 504 504 504 - 11.3. CONTROLE DA CONTTAMINAÇAO POR ORGANISMOS PA TOGÊNICOS 11.3.1. Eficiência requerida na remoção de coliformes 11.3.2. Remoção de coliformes nos processos usuais de tratamento de esgotos 11.3.3. Desinfecção dos esgotos 509 509 511 511 CAPÍTULO 12 Calibração de modelos e análise da incerteza Marcos von Sperling 12.1. CALIBRAÇÃO DE MODELOS 12.1.1. 'Preliminares 12.1.2. Minimização de função de erro 12.1.3. Avaliação do ajuste do modelo 12.1.4. Calibração usando a ferramenta Solver do Excel... 523 523 525 526 536 12.2. VERIFICAÇÃO DO MODELO (ANÁLISE DOS RESÍDUOS) 12.3. ANÁLISE DA INCERTEZA 12.3.1. Preliminares 12.3.2. Simulação Monte Carlo : 12.4. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 12.4.1. Preliminares 12.4.2. Análise de sensibilidade informal l 12.4.3. Análise de erros de primeira ordem 12.4.4. Análise de sensibilidade por simulação Monte Carlo 12.4.5. Utilização da Análise da Incerteza para calibração de modelos 542 543 543 545 557 557 557 559 560 565 CAPÍTULO 13 Modelo de qualidade da água de rios QUAL-UFMG Marcos von Sperling 13.1. INTRODUÇÃO 567 13.2. UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA QUAL-UFMG 569 13.3. RESULTADOS 574 REFERÊNCIAS FORNECIDOS PELO QUAL-UFMG ...•.•.•.•.•.•••..•••.•.•....•.••...••••..•..•..•..•..........•..•.•.•.•.•.•.•.•................•577