Espaço reservado para publicidade de sua empresa [email protected] www.elementos.com.br 18 de novembro de 2015 – Quarta-Feira - # 1.671 Geração eólica brasileira é a 10ª maior do mundo Agência CanalEnergia – 17/11/2015 País subiu cinco posições em 2014, superando Portugal e Suécia Com geração de 12,2 TWh de energia eólica em 2014, o Brasil ocupa a 10ª posição no ranking mundial de geração da fonte, superando Portugal, Suécia e outros países, que em 2013 estavam à frente. O ranking de 2014 eleva o país em cinco posições em comparação ao ano de 2013, quando o Brasil estava na 15ª posição. O forte aumento na geração de 2015 deverá levar o Brasil à 7ª posição no ranking. Os dados são do Ranking Mundial de Energia e Socioeconomia, referentes aos anos de 2012, 2013 e 2014, publicação anual da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia. Ao final de 2014, o Brasil ocupava o 3º lugar no ranking de expansão de geração eólica, com 5,6 TWh de expansão, perdendo apenas para a China (17,2 TWh de expansão) e para os Estados Unidos (14,1 TWh), e na frente da Alemanha (4,3 TWh) e Índia (3,6 TWh). Com relação ao volume de fontes renováveis na oferta interna de energia, o Brasil se mantém na quarta posição, com 121 milhões de tonelada equivalente de petróleo, ou 6,6% das fontes renováveis do mundo, de 2013. O país fica atrás apenas da China, Índia e dos Estados Unidos. Considerando os 65 países com PIB per capita igual ou superior ao brasileiro, apenas a Islândia, Gabão e Uruguai, todos com menos de 4 milhões de habitantes, superam o indicador do Brasil de 40,8% de renováveis na matriz energética de 2013. Quanto aos biocombustíveis utilizados no país, a produção de biodiesel subiu uma posição no ranking mundial de 2013, ocupando o terceiro lugar, com a produção de 2.567 mil toneladas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Alemanha. O forte aumento na produção de 2015 poderá levar o Brasil à 2ª posição no ranking, superando a Alemanha. Na geração hidráulica de 2014, o Brasil ocupa a terceira posição, com 373 TWh. A China ocupa a primeira posição, com geração de 1.064 TWh e o Canadá a segunda com 379 TWh. A potência instalada hidráulica brasileira é a terceira maior do mundo em 2012, com 84,3 GW, perdendo para a China (270 GW) e para os Estados Unidos (101,1 GW). O boletim “Ranking Mundial de Energia e Socioeconomia” apresenta o ranking dos 15 primeiros países - de um universo de cerca de 142 - para uma seleção de 38 indicadores, cobrindo as áreas de energia, emissões de CO2, população e economia. Para ter acesso ao documento, clique aqui. BBC destaca Piauí como 4º maior polo de energia eólica Robert Pedrosa – O Dia – 17/11/2015 Há hoje no país 322 usinas, com capacidade de produção de 8,12 gigawatts. A rede britânica BBC publicou reportagem ontem destacando que o Nordeste virou o principal polo de energia eólica do Brasil, e a posição do Estado em ser o quarto maior produtor de energia desse tipo no Brasil. A reportagem destaca que, em menos de uma década, o Brasil passou de um país nulo em energia eólica para se 1/4 tornar o 10º maior produtor do mundo. Até 2006, segundo a notícia, a geração de eletricidade a partir do vento era inexpressiva no Brasil. Isso havia começado a mudar, antes em 2002, com o lançamento de um programa de incentivo a fontes de energia renovável pelo Governo Federal. A partir de 2009, quando passaram a ocorrer leilões exclusivos para a criação de usinas e a contratação do fornecimento desse tipo de energia, os investimentos pipocaram. Há hoje no país 322 usinas, com capacidade de produção de 8,12 gigawatts, o equivalente à usina hidrelétrica de Tucuruí, no Pará, a segunda maior em operação no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica). Essa fonte de energia responde atualmente por 5,8% da matriz nacional e abastece 6 milhões de residências. De acordo com o Conselho Global de Energia Eólica, o Brasil tem a 10ª maior capacidade de geração do mundo e, em 2014, foi o quarto que mais ampliou esse potencial, atrás de China, Alemanha e Estados Unidos. O Nordeste responde por 75% da capacidade de produção nacional (o restante se concentra no Sul do país) e 85% da energia gerada de fato no país por essa fonte. Dos cinco maiores Estados produtores, quatro são da região: Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia e Piauí - o Rio Grande do Sul completa a lista. O secretário estadual de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis, Luiz Coelho, informa que o Piauí já produz mais energia limpa do que consome. “Atualmente, nossa produção total alcança os 1.200 MW/mês. Aqui nós temos as fazendas solares da região de São João do Piauí, além da maior subestação de energia eólica do país, em Curral Novo, na região da Serra do Inácio. Essa infraestrutura, somada aos investimentos que chegam, nos trazem a perspectiva de ser o maior produtor de energia eólica da América Latina em um período de até três anos”, afirmou o secretário. Em setembro, o Piauí foi um dos destaques do 7º Leilão de Energia de Reserva, realizado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), no Rio de Janeiro. As empresas Alba Energias, Sertão Energias Renováveis e Sobral 1 foram responsáveis por adquirir sete lotes produtores de energia solar, cada um com capacidade de 30 megawatts. A expectativa é de que os novos lotes sejam capazes de produzir cerca de 300 MW, resultando em um investimento de 1,5 bilhão de reais. Também em setembro, o Governo do Estado reuniu-se, no início da semana, com representantes da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), instituição responsável por agenciar o desenvolvimento do setor de energia eólica no Brasil. Os geradores mais eficientes reduziram o custo da energia eólica. Hoje, o preço médio é 45% menor do que há dez anos, fazendo com a eólica seja a segunda energia mais barata no país, só atrás da hidrelétrica. Chesf interliga novos parques eólicos com novas linhas na BA Setor Energético – 17/11/2015 Investimentos somam R$ 180 milhões para entrega de duas subestações e linhas de transmissão Com investimento de R$ 180 milhões, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) energizou, no último dia 15, as novas subestações Igaporã III e Pindaí II, em 230 kV, esta última com uma potência de 300 MVA. Também entraram em operação as novas linhas de transmissão Igaporã II / Igaporã III e Pindaí II / Igaporã III, em 230 kV, com extensões de 5,4 km e 49,6 km, respectivamente, localizadas no centro sul do estado da Bahia. As subestações Igaporã III e Pindaí II são as primeiras instalações da Chesf e do Sistema Interligado Nacional – SIN a utilizar os equipamentos multifuncionais híbridos (Módulos PASS) que agregam maior confiabilidade, são mais compactos, menos complexos e requerem menor manutenção que as soluções convencionais. O empreendimento proporcionará o crescimento do aproveitamento do potencial de energia eólica, um importante reforço para a geração de energia elétrica na região, principalmente considerando os atuais baixos níveis dos reservatórios das hidrelétricas no fim do período seco. O empreendimento da Chesf contempla a integração de 12 parques eólicos, com potência de 246,8 MW. Estão em andamento os serviços para conclusão, ainda neste mês, da segunda linha de transmissão Igaporã II / Igaporã III C1, em 230 kV. Até o final do ano, entra em operação comercial o empreendimento completo, contemplando o seccionamento da LT Bom Jesus da Lapa II / Ibicoara, para conexão da subestação Igaporã III, na tensão de 500 kV e com extensão de 69,7 km, além dos dois bancos de autotransformadores 500/230/13.8 kV com potência total de 1.750 MVA. Foram gerados cerca de 3.600 empregos durante a fase de implantação do empreendimento. 2/4 BNDES financia com R$ 665,4 milhões nove parques eólicos em PE e RN Valor Econômico – 17/11/2015 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamentos de R$ 269,4 milhões para a implantação do Complexo Eólico Serra das Vacas, no município de Paranatama, em Pernambuco, e de R$ 396 milhões para cinco parques eólicos nos municípios de Lagoa Nova, Cerro Corá, São Vicente, Tenente Laurentino Cruz, Bodó e Santana do Matos, no Rio Grande do Norte. O financiamento para o Complexo Eólico Serra das Vacas contempla a criação de quatro parques eólicos – Eólica Serra das Vacas I a IV - com capacidade instalada total de 90,745 MW, e o respectivo Sistema de Transmissão, comercializados no 172º Leilão de Energia Nova (LEN), em 2013. A conexão desses parques com o Sistema Interligado Nacional (SIN) será na subestação de Garanhuns, que já está em operação e tem capacidade para receber a energia produzida pelo novo complexo. Para viabilizar o projeto foram criadas quatro Sociedades de Propósito Específico (SPE), subsidiárias integrais da Eólica Serra das Vacas Holding. Esta também é uma SPE cujo controle é detido pela PEC Energia e pela Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf). Além do financiamento de R$ 269,4 milhões, está prevista a emissão, pela holding, de debêntures de infraestrutura de até R$ 68 milhões, que correspondem a 12,8% do investimento total. O segundo financiamento, de R$ 396 milhões, aprovado pelo banco tem como beneficiárias a Gestamp Eólica Serra de Santana, a Gestamp Eólica Lagoa Nova, a Gestamp Eólica Seridó, a Gestamp Eólica Lanchinha e a Gestamp Eólica Paraíso, SPEs criadas para implantar os cinco parques eólicos e seus sistemas de transmissão. As SPEs são controladas pela Serras Holding, detentora de 100% do capital votante e que integra o grupo Gestamp. Os parques localizados nos municípios do Rio Grande do Norte terão uma potência instalada total de 128 MW, objeto dos Leilões de Energia de Reserva de agosto de 2010 e agosto de 2011. Energia eólica poderá triplicar potência em quinze anos Digital OJE – 17/11/2015 Fonte de energia poderá criar até 366 mil empregos diretos e indiretos A energia eólica poderia triplicar a sua potência no Velho Continente no ano de 2030, até alcançar os 392 mil megawatts, convertendo-se assim na primeira fonte de energia da região, de acordo com o último relatório da Associação Europeia de Energia Eólica (AEEE). No total, 294 mil megawatts seriam eólicos terrestres e 98 mil megawatts seriam provenientes de energia eólica marinha. O conselheiro delegado da AEEE, Giles Dickson, assinalou que a energia eólica pode “ser o fundamento do sistema energético europeu nos próximos 15 anos”. Para isso, o relatório do organismo descreve uma série de prioridades políticas que devem ser abordadas, como o desenvolvimento de planos de ação nacionais, a simplificação dos procedimentos de permissões ou a proposta de uma legislação para o bom funcionamento dos mercados. Segundo os cálculos da associação, estas medidas poderão traduzir-se num lucro de 13 milhões de euros e a criação de até 366 mil postos de trabalho diretos e indiretos. Neste sentido, Dickson sublinhou que a energia eólica “tem sentido económico”, ainda que tenha acrescentado que, para isso, as autoridades devem demonstrar “mais determinação no seu programa”. “A eólica terrestre é mais barata que qualquer forma de nova geração de energia”, concluiu. Enel Green Power coloca 30 MW eólicos em operação comercial Agência CanalEnergia – 17/11/2015 Usina está localizada na Bahia. Ainda no estado, outras eólicas também iniciam operação A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou nesta segunda-feira, 16 de novembro, o início da operação comercial das turbinas de nº 1 a 15 da EOL Dois Riachos, localizada na Bahia e de propriedade da Enel Green Power. As unidades totalizam 30 MW de capacidade instalada. Também no Estado, a Aneel liberou o funcionamento comercial de trinta unidades geradoras distribuídas igualmente entre as EOLs Ventos da Andorinha e Ventos de Morrinhos. As turbinas de cada usina chegam a 30 MW de capacidade instalada. Já em Santa Catarina, 3/4 a Agência aprovou a operação em caráter comercial de duas unidades (UG1 e UG2 - 2,3 MW) da PCH Spessatto. Já para funcionamento em fase de testes, a Aneel reconheceu seis unidades geradoras (UG8 a UG13) da EOL Serra das Vacas III, em Pernambuco. As turbinas tem 10,2 MW de potência. Outras que iniciaram a operação em teste de unidades foram as usinas eólicas Morro Branco I e Mussambê, ambas na Bahia. Na primeira, houve a liberação da turbina de nº 5, que possui 2,3 MW de capacidade instalada, mesma potência da unidade geradora nº 4 da eólica Mussambê, também aprovada pela Agência. Empresas do setor serão reconhecidas em cerimônia do Prêmio Nacional da Qualidade Agência CanalEnergia – 17/11/2015 Evento ocorre na próxima quarta-feira, 18. Eletronorte, Cemar, AES Eletropaulo e Ampla serão contempladas Na próxima quarta-feira, 18 de novembro, a Fundação Nacional da Qualidade realiza a cerimônia de entrega do Prêmio Nacional da Qualidade, que reconhece oito empresas brasileiras, sendo quatro do setor elétrico. Na edição deste ano, a FNQ apresentou as novas formas de reconhecimento: Summa cum laude, que contempla as organizações premiadas que mantiveram o patamar de excelência por três anos consecutivos, e Magna cum laude, incorporado por empresas que apresentam patamares de excelência de premiadas por dois anos consecutivos. Em 2015, duas organizações foram contempladas nesta última categoria: a Eletronorte - Superintendência de Geração Hidráulica, no Pará, e a Embraer (SP). Já na categoria Premiadas, a FNQ reconheceu a Brasal Refrigerantes (DF) e a Volvo Caminhões (PR). Como Finalista, considerada referência em muitas práticas de gestão, o PNQ contemplou a Cemar (MA). Além dessas, três organizações receberam o destaque por Critério: a AES Eletropaulo (SP), no Critério Processos; a Ampla (RJ), no Critério Sociedade; e o Senac (RS), no Critério Clientes. De acordo com o presidente executivo da FNQ, Jairo Martins, em um ano de incerteza política e econômica, as organizações que se submeteram ao rígido processo do PNQ são exemplos para o país. A cerimônia de premiação será realizada no próximo dia 18, a partir das 17 horas, em São Paulo. 4/4