MECÂNICA APLICADA SISTEMAS COMPLEMENTARES PROF RUI D. CASARIN Sistemas Complementares O QUE SÃO SISTEMAS COMPLEMENTARES? • São os sistemas que proporcionam as condições necessárias para que o processo de transformação da energia interna dos combustíveis em trabalho mecânico se realize de forma eficiente e contínua. Sistemas Complementares QUAIS SÃO SISTEMAS COMPLEMENTARES? • SISTEMA DE VÁLVULAS; • SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO; • SISTEMA DE ARREFECIMENTO; • SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO; • SISTEMA DE PARTIDA (ELÉTRICO). Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS • RESPONSÁVEL PELO FECHAMENTO E ABERTURA DAS VÁLVULAS NOS MOTORES DE 4 TEMPOS. Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – COMANDO INDIRETO VISTA DE LADO VISTA DE CIMA 1) EIXO DE CAMES; 2) TUCHO; 3) VARETA; 4) BALANCIM; 5) MOLA; 6) VÁLVULA. Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – COMANDO INDIRETO BALANCIM FOLGA DA VÁLVULA ENG EIXO DE CAMES (2X) REGULAGEM DA FOLGA MOLA VÁLVULA DE ESCAPE VÁLVULA DE ADMISSÃO TUCHO ENG VIRABREQUIM Sistemas Complementares EIXO DE CAMES SISTEMA DE VÁLVULAS – COMANDO INDIRETO VÁLVULA ABERTA CAMES LEVANTA O TUCHO A MOLA FECHA A VÁLVULA Sistemas Complementares VÁLVULA FECHA CAMES PERMITE A DESCIDA DO TUCHO SISTEMA DE VÁLVULAS – COMANDO INDIRETO Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – COMANDO DIRETO 1) EIXO DE CAMES; 2) TUCHO; 3) MOLA; 4) VÁLVULA. Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – COMANDO DIRETO EIXO DE CAMES MOLA ENG EIXO DE CAMES (2X) TENSOR CORREIA DENTADA ENG VIRABREQUIM Sistemas Complementares CAMES TUCHO VÁLVULA CILINDRO PISTÃO BIELA VIRABREQUIM SISTEMA DE VÁLVULAS – VÁLVULAS • O MOTOR CONVENCIONAL APRESENTA DUAS VÁLVULAS POR CILINDRO; • A VÁLVULA DE ADMISSÃO É MAIOR QUE A VÁLVULA DE DESCARGA; • EXISTEM MOTORES COM MAIS DE DUAS VÁLVULAS POR CILINDRO. Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – VÁLVULAS Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – VÁLVULAS PÉ CORPO (HASTE) CABEÇA Sistemas Complementares PÉ CORPO (HASTE) CABEÇA SISTEMA DE VÁLVULAS – VÁLVULAS VARIAÇÃO DA ÁREA DE ADMISSÃO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE VÁLVULAS POR CILINDRO . Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – VÁLVULAS VARIAÇÃO DA ÁREA DE ADMISSÃO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE VÁLVULAS POR CILINDRO . Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – EIXO DE CAMES • PODE ESTAR LOCALIZADO NO BLOCO OU CABEÇOTE DO MOTOR; • APRESENTA RESSALTOS QUE TRANSFORMAM MOVIMENTO DE ROTAÇÃO EM MOVIMENTO LINEAR ALTERNADO DAS VÁLVULAS; Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – EIXO DE CAMES • FABRICADOS EM AÇO FORJADO OU FERRO FUNDIDO; • ENGRENAGEM DO EIXO DE CAMES; • LOCALIZADA EM UMA DAS EXTREMIDADES DO EIXO; • O DIÂMETRO É O DOBRO DA ENGRENAGEM DO VIRABREQUIM. Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – TUCHOS • OS TUCHOS FICAM EM CONTATO DIRETO COM OS RESSALTOS E TRANSMITEM O MOVIMENTO DO EIXO DE CAMES PARA AS VARETAS; Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – TUCHOS • SÃO FABRICADOS EM AÇO FORJADO OU DE FUNDIÇÃO TEMPERADA E PODEM SER MECÂNICOS OU HIDRÁULICOS; • SÃO RESPONSÁVEIS POR APROXIMADAMENTE 20% DA FRICÇÃO TOTAL DO MOTOR. Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – VÁLVULAS Sistemas Complementares SISTEMA DE VÁLVULAS – VÁLVULAS Sistemas Complementares Aula 08 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO • RESPONSÁVEL PELO SUPRIMENTO COMBUSTÍVEL AO MOTOR CIRCUITO DE AR CIRCUITO DE COMBUSTÍVEL Sistemas Complementares DE AR E SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – CIRCUITO DE AR PRÉ-FILTRO ABAFADOR FILTRO COLETOR DE DESCARGA COLETOR DE ADMISSÃO VÁLVULA DE ADMISSÃO CILINDRO Sistemas Complementares VÁLVULA DE DESCARGA SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – PRÉ-FILTRO • LOCALIZADO ANTES DO FILTRO DE AR; • TEM COMO FUNÇÃO RETER PARTÍCULAS GRANDES CONTIDAS NO AR. FILTRO DE AR Sistemas Complementares SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – FILTRO DE AR • TEM COMO FUNÇÃO RETER PARTÍCULAS PEQUENAS CONTIDAS NO AR; • PODEM SER DE DOIS TIPOS: • EM BANHO DE ÓLEO; • DE PAPEL . Sistemas Complementares SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – FILTRO DE AR • EM BANHO DE ÓLEO: AR COM IMPUREZAS • O AR PASSA POR UMA CAMADA DE ÓLEO ANTES DE ATRAVESSAR O ELEMENTO FILTRANTE. O ELEMENTO FILTRANTE NÃO TROCADO, É DEVENDO SER PERIODICAMENTE. Sistemas Complementares LIMPO AR FILTRADO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – FILTRO DE AR • DE PAPEL: • APRESENTA DOIS ELEMENTOS FILTRANTES DESCARTÁVEIS: • FILTRO PRIMÁRIO DE PAPEL; • FILTRO SECUNDÁRIO DE FELTRO. Sistemas Complementares SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – FILTRO DE AR FILTRO SECUNDÁRIO DE FELTRO FILTRO PRIMÁRIO DE PAPEL Sistemas Complementares SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – FILTRO DE AR AR COM IMPUREZAS CENTRIFUGAÇÃO DO AR AR FILTRADO CICLONIZADOR VÁLVULA DE DESCARGA Sistemas Complementares SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – COLETOR DE ADMISSÃO • ADMISSÃO DO AR: • POR MEIO DO VÁCUO CRIADO MOVIMENTO DESCENDENTE DO PISTÃO: MOTOR ASPIRADO • SOB PRESSÃO: MOTOR TURBINADO Sistemas Complementares PELO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – TURBOCOMPRESSOR • FUNÇÃO: O AR É ADMITIDO SOB AR SOBRE PRESSÃO MOTOR AR DA ADMISSÃO PRESSÃO. MESMA CILINDRADA COM MAIOR POTÊNCIA, OU SEJA, MAIOR MASSA PARA AR DA DESCARGA PARA O MEIO AMBIENTE MESMO VOLUME DE AR. Sistemas Complementares AR DA DESCARGA PARA MOVIMENTAR O TURBO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – TURBOCOMPRESSOR Sistemas Complementares SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – TURBOCOMPRESSOR Sistemas Complementares SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – INTERCOOLER • SISTEMA DE RESFRIAMENTO DE AR PARA MOTORES TURBINADOS; • LOCALIZADO ENTRE A TURBINA E OS CILINDROS; •CONTRIBUI PARA AUMENTAR A MASSA DE AR DO VOLUME DE ADMISSÃO. Sistemas Complementares SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – INTERCOOLER AR QUENTE RADIADOR AR FRIO PARA OS CILINDROS Sistemas Complementares SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – INTERCOOLER FLUXO DE AR COMPRIMIDO CILINDRO DO MOTOR RADIADOR DO INTERCOOLER TURBO ENTRADA DE AR ROTOR DA TURBINA SAÍDA DE ÓLEO GASES DO ESCAPAMENTO Sistemas Complementares VÁLVULA DE ALÍVIO SIS. DE ALIMEN. – CIRCUITO DE COMBUSTÍVEL •FUNÇÕES DO CIRCUITO DE COMBUSTÍVEL • ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE E FILTRAGEM DE COMBUSTÍVEL; • DOSAGEM DE COMBUSTÍVEL DE ACORDO COM A POSIÇÃO DO ACELERADOR; Sistemas Complementares Aula 08 SIS. DE ALIMEN. – CIRCUITO DE COMBUSTÍVEL •FUNÇÕES DO CIRCUITO DE COMBUSTÍVEL • INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ATOMIZADO, SOB PRESSÃO, NO INTERIOR DA CÂMARA DE COMBUSTÃO DE CADA CILINDRO SEGUNDO A ORDEM DE IGNIÇÃO DO MOTOR; • PRESSÃO DE INJEÇÃO EM TORNO DE 1600-2000 KGF.CM-2. Sistemas Complementares SIS. DE ALIMEN. – CIRCUITO DE COMBUSTÍVEL RETORNO DO BICO BICO INJETOR RETORNO DA BOMBA SAÍDA DA BOMBA (ALTA PRESSÃO) ENTRADA DA BOMBA BOMBA INJETORA TANQUE COPO DE SEDIMENTAÇÃO Sistemas Complementares BAIXA PRESSÃO FILTROS DE COMBUSTÍVEL BOMBA ALIMENTADORA SIS. DE ALIMEN. – TANQUE DE COMBUSTÍVEL • O TANQUE DE COMBUSTÍVEL É FABRICADO DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE; • DEVE APRESENTAR CAPACIDADE SUFICIENTE PARA AUTONOMIA DE UMA JORNADA DE TRABALHO; • CAPACIDADE DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL PARA ALGUNS MODELOS DE TRATORES AGRÍCOLAS; Sistemas Complementares SIS. DE ALIMEN. – TANQUE DE COMBUSTÍVEL Marca John Deere Massey Ferguson Valtra Modelo 5403 5705 6360 265 BM 100 900 4x4 Sistemas Complementares Potência (cv) 75 85 220 65 100 86 Capacidade do tanque (L) 58 105 500 75 106 79 SIS. DE ALIMEN. – COPO DE SEDIMENTAÇÃO • ESTÁ LOCALIZADO ANTES DA BOMBA ALIMENTADORA; •DECANTA A ÁGUA CONTIDA NO COMBUSTÍVEL; •APRESENTA NA PARTE INFERIOR UM PARAFUSO PARA DRENAGEM. Sistemas Complementares SIS. DE ALIMEN. – BOMBA ALIMENTADORA • TRABALHA EM BAIXA PRESSÃO; • BOMBEAMENTO DO COMBUSTÍVEL DO TANQUE ATÉ A BOMBA INJETORA. Sistemas Complementares SIS. DE ALIMEN. – FILTRO DE COMBUSTÍVEL • EVITA QUE PARTÍCULAS CONTIDAS NO COMBUSTÍVEL ATINJAM A BOMBA INJETORA. Sistemas Complementares SIS. DE ALIMEN. – FILTRO DE COMBUSTÍVEL SAÍDA ENTRADA TAMPA CANECA TUBO INTERNO PAPEL FILTRANTE RESERVATÓRIO DE ÁGUA DRENO Sistemas Complementares SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – TUBULAÇÕES BAIXA PRESSÃO ENTRE O TANQUE E A BOMBA INJETORA ALTA PRESSÃO ENTRE A BOMBA INJETORA E OS BICOS INJETORES Sistemas Complementares SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – TUBULAÇÕES RETORNO DO BICO BICO INJETOR RETORNO DA BOMBA SAÍDA DA BOMBA ENTRADA DA BOMBA BOMBA INJETORA TANQUE Sistemas Complementares BAIXA PRESSÃO: ÓLEO COM IMPUREZAS BAIXA PRESSÃO: ÓLEO FILTRADO ALTA PRESSÃO: ÓLEO FILTRADO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO – TUBULAÇÕES Sistemas Complementares SIS. DE ALIMEN. – BOMBA INJETORA • LOCALIZADA ENTRE OS FILTROS E OS BICOS INJETORES; • DOSAGEM E CONTROLE DA INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL SOB PRESSÃO. Sistemas Complementares SIS. DE ALIMEN. – BICOS INJETORES • QUANDO OCORRE A PULVERIZAÇÃO DO COMBUSTÍVEL NA CÂMARA A PRESSÃO É EM TORNO DE 1600 BAR, OU SEJA, CERCA DE 1600 VEZES O VALOR DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA; • OS MOTORES DIESEL PODEM APRESENTAR CONTROLE DE INJEÇÃO ELETRÔNICA. Sistemas Complementares SIS. DE ALIMEN. – BICOS INJETORES Sistemas Complementares SIS. DE ALIMEN. – BICOS INJETORES Sistemas Complementares SISTEMA DE ARREFECIMENTO • O SISTEMA DE ARREFECIMENTO É UM CONJUNTO DE DISPOSITIVOS ELETROMECÂNICOS; • TEM COMO FUNÇÃO CONTROLAR A TEMPERATURA DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA. Sistemas Complementares ALTA TEMPERATURA SISTEMA DE ARREFECIMENTO • 25 – 35% DO CALOR É TRANSFORMADO EM TRABALHO MECÂNICO; • 65 – 75% É LIBERADO PARA O MEIO AMBIENTE: • POR RADIAÇÃO DIRETA; • GASES DO ESCAPE; • PELO SISTEMA DE ARREFECIMENTO. Sistemas Complementares SISTEMA DE ARREFECIMENTO TRABALHO ÚTIL RADIAÇÃO DIRETA MOTOR CALOR TRABALHO PARA VENCER RESISTÊNCIAS Sistemas Complementares SISTEMA DE ARREFECIMENTO GASES DO ESCAPE MEIOS DE ARREFECIMENTO • OS MEIOS ARREFECEDORES USADOS SÃO O AR E A ÁGUA; • O MEIO ARREFECEDOR ENTRA EM CONTATO COM AS PARTES AQUECIDAS DO MOTOR, ABSORVER CALOR E TRANSFERE PARA O MEIO AMBIENTE. Sistemas Complementares VANTAGENS DO AR 1. TORNA MAIS SIMPLES O PROJETO E A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA; 2. É FACILMENTE DISPONÍVEL E NÃO REQUER RESERVATÓRIOS E TUBULAÇÕES FECHADAS PARA SUA CONDUÇÃO; 3. NÃO É CORROSIVO E NÃO DEIXA INCRUSTAÇÕES; 4. NÃO SE EVAPORA E NÃO SE CONGELA PARA AS MAIS SEVERAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DO MOTOR. Sistemas Complementares DESVANTAGENS DO AR 1. BAIXA DENSIDADE, HAVENDO NECESSIDADE DE UM VOLUME MUITO MAIOR DE AR DO QUE DE ÁGUA PARA RETIRAR 1 CALORIA DO MOTOR; 2. BAIXO CALOR ESPECÍFICO, ISTO É, BAIXA CAPACIDADE DE TRANSFERIR CALOR ENTRE UM SISTEMA E SUA VIZINHANÇA; Sistemas Complementares DESVANTAGENS DO AR 3. TEMPERATURA NÃO É UNIFORME NO MOTOR E OCORRE A FORMAÇÃO DE “PONTOS QUENTES”; 4. NÃO EXISTE UM DISPOSITIVO PARA CONTROLAR A TEMPERATURA DO MOTOR NAS DIVERSAS ROTAÇÕES. Sistemas Complementares O AR POSSUI MENOR CALOR ESPECÍFICO QUE A ÁGUA QUADRO 1. QUANTIDADES DE AR E ÁGUA PARA RETIRAR 1 CALORIA DO MOTOR MEIO ARREFECEDOR AR ÁGUA Sistemas Complementares CALOR ESPECÍFICO (CAL/OC) 0,2380 1,0043 QUANTIDADE (GRAMAS) 4,2 1,0 TIPOS DE SISTEMAS DE ARREFECIMENTO 1. SISTEMA AR DE CIRCULAÇÃO LIVRE OU FORÇADA; 2. SISTEMA ÁGUA DE CAMISA ABERTA OU POR EVAPORAÇÃO, DE CIRCULAÇÃO FECHADA COM TORRE DE ARREFECIMENTO OU DE CIRCULAÇÃO ABERTA COM RESERVATÓRIO. 3. SISTEMA AR E ÁGUA DE TERMOSSIFÃO OU DE CIRCULAÇÃO FORÇADA (TIPO COMUMENTE USADO NOS MOTORES DE TRATORES ACIMA DE 45 CV). Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR • COMPONENTES: ALETAS, VENTOINHA, DUTOS E DEFLETORES. Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR • ALETAS: LOCALIZADAS NO CABEÇOTE E NAS PARTES EXTERNAS DOS CILINDROS COM A FINALIDADE DE AUMENTAR A SUPERFÍCIE DE CONTATO ENTRE O MOTOR E O MEIO ARREFECEDOR, O AR. Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR • VENTOINHA: PRODUÇÃO DE CORRENTE DE AR ENTRE O MEIO AMBIENTE E O MOTOR; Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR • DUTOS E DEFLETORES: CONDUÇÃO E ORIENTAÇÃO DA CORRENTE DE AR NA DIREÇÃO DAS ALETAS DE ARREFECIMENTO. Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR • VANTAGENS: 1. CONSTRUÇÃO SIMPLES; 2. MENOR PESO POR CV; 3. MANUTENÇÃO SIMPLES. Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR • DESVANTAGENS: 1. DIFÍCIL CONTROLE DE TEMPERATURA; 2. DESUNIFORMIDADE DE TEMPERATURA DO MOTOR; 3. SÃO FACILMENTE SUSCEPTÍVEIS DE SUPERAQUECIMENTO; 4. EXIGEM CONSTANTE LIMPEZA DAS ALETAS, PRINCIPALMENTE EM TRABALHOS AGRÍCOLAS. Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR-ÁGUA • USA AR E ÁGUA COMO MEIOS ARREFECEDORES. A ÁGUA ABSORVE O CALOR DOS CILINDROS E TRANSFERE PARA O AR ATRAVÉS DE UM RADIADOR. • TIPOS DESSES SISTEMAS: • TERMOSSIFÃO; • CIRCULAÇÃO FORÇADA. Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR-ÁGUA • TERMOSSIFÃO • A VANTAGEM DO TERMOSSIFÃO É A SIMPLICIDADE. • AS DESVANTAGENS SÃO: EXIGE CAMISAS E TUBULAÇÕES MAIS AMPLAS PARA FACILITAR A CIRCULAÇÃO DA ÁGUA; E SE A ÁGUA SE ENCONTRAR ABAIXO DO NÍVEL NORMAL HAVERÁ FORMAÇÃO DE BOLSÕES DE AR ACARRETANDO SUPERAQUECIMENTO. Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR-ÁGUA VENTOINHA CABEÇOTE B L O C O CÁRTER RADIADOR Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR-ÁGUA • CIRCULAÇÃO FORÇADA: • USA BOMBA CENTRÍFUGA QUE PROMOVE A CIRCULAÇÃO FORÇADA DO MEIO ARREFECEDOR; Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR-ÁGUA • POSSUI VÁLVULA TERMOSTÁTICA ENTRE O CABEÇOTE DO MOTOR E O RADIADOR PARA O CONTROLE DA TEMPERATURA; • A QUANTIDADE DE ÁGUA DO SISTEMA PODE SER REDUZIDA CONSIDERAVELMENTE, POIS NESTE SISTEMA A ÁGUA ESTÁ SOB PRESSÃO E CIRCULA COM MAIOR VELOCIDADE QUE NO TERMOSSIFÃO. Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR-ÁGUA VÁLVULA TERMOSTÁTICA CABEÇOTE VENTOINHA B L O C O CÁRTER RADIADOR BOMBA D’ÁGUA Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR-ÁGUA • RADIADOR: • DEPÓSITO SUPERIOR TROCADOR DE CALOR ENTRE A ÁGUA E O AR. COLMÉIA DEPÓSITO INFERIOR Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR-ÁGUA • VÁLVULA TERMOSTÁTICA: • CONTROLA A TEMPERATURA ATRAVÉS DO FLUXO DE ÁGUA NO MOTOR. Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR-ÁGUA • FLUXO DA ÁGUA NO SISTEMA DE ARREFECIMENTO DE CIRCULAÇÃO FORÇADA AR-ÁGUA DEPÓSITO SUPERIOR AR MOTOR QUENTE T>70-80OC VÁLVULA TERMOSTÁTICA ABERTA COLMÉIA TROCADOR DE CALOR DEPÓSITO INFERIOR Sistemas Complementares BLOCO DO MOTOR MOTOR FRIO T<70-80OC VÁLVULA TERMOSTÁTICA FECHADA BOMBA D’ÁGUA SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR-ÁGUA CIRCULAÇÃO FORÇADA (AMPLAMENTE USADO EM TRATORES) Sistemas Complementares SISTEMAS DE ARREFECIMENTO A AR-ÁGUA Sistemas Complementares SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO • O SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO TEM COMO FUNÇÃO DISTRIBUIR O ÓLEO LUBRIFICANTE ENTRE PARTES MÓVEIS DO MOTOR PARA DIMINUIR O DESGASTE, O RUÍDO E AUXILIAR NO ARREFECIMENTO DO MOTOR. Sistemas Complementares SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO • NOS MOTORES DE QUATRO TEMPOS O ÓLEO LUBRIFICANTE É ARMAZENADO NO CÁRTER E O FLUXO DE ÓLEO É FEITO SOB PRESSÃO ATRAVÉS DE GALERIAS EXISTENTES NO MOTOR. •NOS MOTORES DE DOIS TEMPOS DO CICLO OTTO O ÓLEO LUBRIFICANTE FICA COMBUSTÍVEL NO TANQUE. Sistemas Complementares MISTURADO COM O SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO ÓLEO LUBRIFICANTE 4 TEMPOS OTTO/DIESEL 2 TEMPOS OTTO CÁRTER DO MOTOR TANQUE DE COMBUSTÍVEL Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • ÓLEOS LUBRIFICANTES: • SÃO FLUIDOS UTILIZADOS NA LUBRIFICAÇÃO DE MOTORES E SISTEMAS DE TRANSMISSÃO. CANAL DE LUBRIFICAÇÃO SISTEMA DE VÁLVULAS Sistemas Complementares SISTEMA DE TRANSMISSÃO SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • FUNÇÕES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES: 1. DIMINUIR ATRITO: COM CONSEQÜENTE DIMINUIÇÃO DO DESGASTE DAS PARTES EM CONTATO; 2. ATUAR COMO AGENTE DE LIMPEZA: RETIRANDO CARVÕES E PARTÍCULAS DE METAIS QUE SE FORMAM DURANTE O FUNCIONAMENTO DO MOTOR; Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • FUNÇÕES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES: 3. RESFRIAMENTO AUXILIAR: NOS MOTORES DE 4 TEMPOS; 4. VEDAÇÃO: ENTRE OS ANÉIS DO PISTÃO E A PAREDE DO CILINDRO; 5. REDUÇÃO DE RUÍDO: AMORTECE OS CHOQUES E AS CARGAS ENTRE OS MANCAIS. Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÕES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES VISCOSIDADE: CLASSIFICAÇÃO SAE QUALIDADE: CLASSIFICAÇÃO API SAE – SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS API – AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • ESPECIFICAÇÕES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES • USA O PADRÃO DA SAE; • É MEDIDA EM FUNÇÃO DA RESISTÊNCIA AO ESCOAMENTO DO ÓLEO; • É O TEMPO EM SEGUNDOS, PARA QUE UMA CERTA QUANTIDADE DE ÓLEO, NUMA DADA TEMPERATURA, ESCOE ATRAVÉS DE UM ORIFÍCIO DE FORMATO E DIMENSÕES PADRONIZADOS Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO VISCOSÍMETRO SAYBOLT UNIVERSAL TERMÔMETRO BANHO DE ÓLEO ORIFÍCIO Sistemas Complementares AQUECEDOR ÓLEO TESTADO SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO SAE W = WINTER (INVERNO) MOTOR TRANSMISSÃO SAE 5W SAE 75W SAE 10W SAE 80 SAE 20 SAE 90 SAE 30 SAE 140 SAE 40 SAE 250 SAE 50 Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • A VISCOSIDADE DO ÓLEO LUBRIFICANTE VEM ESTAMPADA NA LATA. QUANTO MAIOR O NÚMERO MAIS ALTA É A VISCOSIDADE DO ÓLEO. PARA MOTORES TURBINADOS OU ASPIRADOS; ÓLEO LUBRIFICANTE MULTIVISCOSO: SAE 15W-40. Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • QUALIDADE DO ÓLEO LUBRIFICANTE • COM BASE NA CLASSIFICAÇÃO API DO INSTITUO AMERICANO DE PETRÓLEO; • FUNÇÃO DAS CONDIÇÕES EM QUE O ÓLEO DEVE SER USADO; • DEFINE OS ADITIVOS. Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • EM FUNÇÃO DO CICLO DO MOTOR • MOTORES CICLO OTTO; • MOTORES CICLO DIESEL. Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • EM FUNÇÃO DO USO DO TRATOR 1. LEVE; 2. MÉDIO; 3. PESADO E INTERMITENTE; 4. PESADO E CONTÍNUO; 5. MUITO PESADO E VELOCIDADES ELEVADAS E CONTÍNUAS; 6. EXTREMAMENTE VELOCIDADES. Sistemas Complementares PESADOS EM GRANDES SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • API PARA MOTORES CICLO OTTO 1. SA – SERVIÇOS LEVES 2. SB – SERVIÇOS MÉDIOS 3. SC – SERVIÇOS PESADOS E INTERMITENTES 4. SD – SERVIÇOS PESADOS E CONTÍNUOS 5. SE – SERVIÇOS MUITO PESADOS E VELOCIDADES ELEVADAS E CONTÍNUAS 6. SF – SERVIÇOS EXTREMAMENTE PESADOS EM GRANDES VELOCIDADES Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • API PARA MOTORES CICLO DIESEL (TRATORES) 1. CA – SERVIÇOS LEVES 2. CB – SERVIÇOS MÉDIOS 3. CC – MOTOR ASPIRADO SERVIÇO NORMAL 4. CD – MOTOR ASPIRADO SERVIÇO PESADO 5. CE – MOTOR TURBINADO SERVIÇO NORMAL 6. CF – TURBINADO SERVIÇO PESADO SEGUIR RECOMENDAÇÕES DO FABRICANTE DO TRATOR Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • ULTRAMO TURBO • PARA MOTORES TURBINADOS OU ASPIRADOS OPERANDO EM CONDIÇÕES NORMAIS; • ÓLEO LUBRIFICANTE MONOVISCOSO, SAE 10W, 20W, 30, 40 E 50. • CLASSIFICAÇÃO DA API: CF • SUPER HD • PARA MOTORES ASPIRADOS OPERANDO EM CONDIÇÕES NORMAIS; • ÓLEO LUBRIFICANTE MONOVISCOSO, SAE 10W, 30 E 40. • CLASSIFICAÇÃO DA API: CC Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • TIPOS DOS ADITIVOS 1. ANTI-OXIDANTE; 2. ANTI-CORROSIVO; 3. AMPLIADOR DE VISCOSIDADE; 4. DETERGENTES; 5. ANTI-ESPUMANTE. Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • TIPOS DE SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO 1. SISTEMA DE MISTURA COM O COMBUSTÍVEL; 2. SISTEMA POR SALPICO; 3. SISTEMA DE CIRCULAÇÃO E SALPICO; 4. SISTEMA DE CIRCULAÇÃO SOB PRESSÃO. Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • SISTEMA DE MISTURA COM O COMBUSTÍVEL • UTILIZADO NOS MOTORES DE 2 TEMPOS DO CICLO OTTO; • O ÓLEO É MISTURADO NO COMBUSTÍVEL NA PROPORÇÃO DE 1:20 A 1:40. 1 LITRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE PARA 20 LITROS DE GASOLINAS Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • SISTEMA POR SALPICO • UTILIZADO EM MOTORES ESTACIONÁRIOS MONOCILÍNDRICOS DE USO AGRÍCOLA; • NESTE SISTEMA A CABEÇA DA BIELA APRESENTA UM PROLONGAMENTO AFILADO DENOMINADO PESCADOR; Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • SISTEMA POR SALPICO • UMA BOMBA ALIMENTA COM ÓLEO O PESCADOR; • AO GIRAR O MOTOR O ÓLEO É BORRIFADO PELO PESCADOR NAS PAREDES DOS CILINDROS E NAS DEMAIS PARTES MÓVEIS NO INTERIOR DO BLOCO. Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • SISTEMA POR SALPICO EIXO VÁLVULAS EIXODO DE COMANDO COMANDO DEDE VÁLVULAS MANCAISEXCÊNTRICOS EXCÊNTRICOS MANCAIS MANCAIS FIXOS MANCAIS FIXOS CALHADEDE SALPICO CALHA SALPICO PESCADOR PESCADOR SUPRIMENTO SUPRIMENTO DE ÓLEO PARA DE ÓLEO P/A BANDEJA BANDEJA DEDE SALPICO SALPICO Sistemas Complementares FILTRO FILTRO BOMBA BOMBA SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • SISTEMA POR SALPICO Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • SISTEMA DE CIRCULAÇÃO E SALPICO • Neste sistema uma bomba força a passagem do óleo através de uma galeria principal contida no bloco do motor, ao mesmo tempo que abastece as calhas de lubrificação por salpico. Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • SISTEMA DE CIRCULAÇÃO SOB PRESSÃO • UTILIZADO NOS MOTORES DE TRATORES AGRÍCOLAS; • ÓLEO SOB PRESSÃO; • PASSA ATRAVÉS DOS EIXOS (MANIVELAS, COMANDO DE VÁLVULAS E BALANCINS); Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • SISTEMA DE CIRCULAÇÃO SOB PRESSÃO • A PARTE SUPERIOR DOS CILINDROS E DOS PISTÕES É LUBRIFICADA PELO ÓLEO QUE ESCAPA DE FUROS EXISTENTES NAS CONEXÕES DAS BIELAS COM OS PINOS DOS PISTÕES; Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • SISTEMA DE CIRCULAÇÃO SOB PRESSÃO • A PARTE INFERIOR DAS PAREDES DOS CILINDROS E DOS PISTÕES PULVERIZADO É DE LUBRIFICADA FUROS PELO EXISTENTES ÓLEO NAS CONEXÕES DA ÁRVORE DE MANIVELAS COM AS BIELAS. Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • SISTEMA DE CIRCULAÇÃO SOB PRESSÃO • DEVIDO A LONGA DISTÂNCIA E DIVERSAS GALERIAS PERCORRIDAS PELO ÓLEO NESTE SISTEMA, O REQUERIMENTO DE PRESSÃO NA MAIORIA DOS MOTORES DOS TRATORES VARIA DE 15 A 40 PSI, PODENDO EM ALGUNS CASOS CHEGAR ATÉ 65 PSI. Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • SISTEMA DE CIRCULAÇÃO SOB PRESSÃO BALANCIM GALERIA VARETAS TUCHOS CANAIS COMANDO VIRABREQUIM Sistemas Complementares BOMBA DE ÓLEO FILTRO DE SUCÇÃO FILTRO DE ÓLEO SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • BOMBA DE ÓLEO • LOCALIZADA NO CÁRTER; • ACIONADA PELO MOVIMENTO DO EIXO DE MANIVELAS OU PELO EIXO DE COMANDO DE VÁLVULAS; • SUA FUNÇÃO É SUPRIR ÓLEO LUBRIFICANTE SOB DETERMINADA PRESSÃO AS DIVERSAS PARTES DO MOTOR; Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • BOMBA DE ÓLEO • AS BOMBAS DE ÓLEO NA SUA MAIORIA SÃO DO TIPO DE ENGRENAGENS. ENTRADA DE ÓLEO BAIXA PRESSÃO Sistemas Complementares SAÍDA DE ÓLEO ALTA PRESSÃO SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • FILTRO DO DE ÓLEO • LOCALIZADO NA PARTE EXTERNA DO BLOCO DO MOTOR; • TEM COMO FUNÇÃO RETER PARTÍCULAS INDESEJÁVEIS VISANDO PROMOVER A LIMPEZA DO ÓLEO LUBRIFICANTE; Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • FILTRO DO DE ÓLEO • AS IMPUREZAS REDUZEM SIGNIFICATIVAMENTE A VIDA DOS MOTORES, DESTA FORMA OS FILTROS DEVEM SEMPRE SER TROCADOS DE ACORDO COM A RECOMENDAÇÃO DO FABRICANTE DO TRATOR. Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • FILTRO DO DE ÓLEO FILTRO ÓLEO FILTRADO ALÍVIO ÓLEO NÃO FILTRADO BOMBA DE ÓLEO DEPÓSITO DE ÓLEO Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO • SISTEMA DE CIRCULAÇÃO SOB PRESSÃO • COMPONENTES 1. RESERVATÓRIO DE ÓLEO 2. BOMBA DE ÓLEO 3. GALERIAS 4. FILTRO DE ÓLEO 5. VÁLVULA DE ALÍVIO 6. MANÔMETRO 7. RADIADOR DE ÓLEO ( EM ALGUNS SISTEMAS) Sistemas Complementares SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO Sistemas Complementares SISTEMA ELÉTRICO DOS MOTORES • DIFERENTE FUNÇÕES PARA CICLO OTTO E DIESEL; • TEM COMO FUNÇÃO AUXILIAR NA PARTIDA DOS MOTORES; • CONTROLAR A ILUMINAÇÃO DO TRATOR; Sistemas Complementares SISTEMA ELÉTRICO DOS MOTORES • NOS MOTORES DO CICLO OTTO CONTROLA E PRODUZ CENTELHA ELÉTRICA PARA COMBUSTÃO; • NOS MOTORES DO CICLO DIESEL NÃO FAZ PARTE DO PROCESSO DE COMBUSTÃO. Sistemas Complementares SISTEMA ELÉTRICO DOS MOTORES • COMPONENTES BÁSICOS DO SISTEMA BATERIA ALTERNADOR MOTOR DE PARTIDA Sistemas Complementares SISTEMA ELÉTRICO DOS MOTORES • BATERIA • TEM COMO FUNÇÃO ACUMULAR ENERGIA ELÉTRICA SUFICIENTE PARA ASSEGURAR A PARTIDA DO MOTOR E ILUMINAÇÃO DO TRATOR. Sistemas Complementares SISTEMA ELÉTRICO DOS MOTORES • BATERIA Sistemas Complementares SISTEMA ELÉTRICO DOS MOTORES • MOTOR DE PARTIDA • TEM COMO FUNÇÃO ACIONAR O VOLANTE PARA DAR INÍCIO AO FUNCIONAMENTO DO MOTOR; • SÃO MOTORES ELÉTRICOS QUE RECEBEM ENERGIA DA BATERIA; Sistemas Complementares SISTEMA ELÉTRICO DOS MOTORES • MOTOR DE PARTIDA • ENTRA EM CONTATO COM O VOLANTE, GIRANDO A ÁRVORE DE MANIVELAS ATÉ QUE OCORRA COMBUSTÃO EM UM DOS CILINDROS DO MOTOR • A MISTURA É QUEIMADA E O MOTOR ENTRA EM FUNCIONAMENTO. Sistemas Complementares SISTEMA ELÉTRICO DOS MOTORES • MOTOR DE PARTIDA Sistemas Complementares SISTEMA ELÉTRICO DOS MOTORES • ALTERNADOR • GERADOR DE ENERGIA ELÉTRICA; • TRANSFORMA A ENERGIA MECÂNICA EM ENERGIA ELÉTRICA; • TEM COMO FUNÇÃO SUPRIR A BATERIA COM ENERGIA ELÉTRICA SUFICIENTE PARA PARTIDA DO MOTOR E ILUMINAÇÃO DO TRATOR. Sistemas Complementares SISTEMA ELÉTRICO DOS MOTORES • ALTERNADOR VENTOINHA ALTERNADOR Sistemas Complementares ÁRVORE DE MANIVELAS SISTEMA ELÉTRICO DOS MOTORES Sistemas Complementares OBRIGADO! Sistemas Complementares