¦**«¦'"T"r^wypmi.-rwr-w - ppagpwr êegurtJa ftí.fa 19 <1e 0:itutaro Vol. III. "tle i83í. ff. 5»}f CORREIO MERCANTIL -' ""*".'", ¦ '¦ -¦'- ¦ ' ¦ ijümA,''tS*, pÓ,oÓ»«l^ ¦¦¦¦¦ ,-¦'• -.'¦ - ' ¦¦¦' "•" '¦'¦¦'¦-•¦ - '"¦""'' '¦ " " t ¦ ¦ '"" ' ...... '. '. ... . '. -.' "•'-'-!"'",',"" '. ! ¦ . k ....... - . - ¦-¦-:-¦ ..- -.---.»¦ .-¦• ..-,¦¦ - . '¦'-, --*, S , T"' '.,c.„r„i„.„.lrifri,.. O COBIIMO MERCANTIL .. r'^'»^-^\\^J*^^ZU .in-1» .1,. IMlrlS .'. Pro.incfcnn d»K.,e,ior. ^n/««n, * «V*,* ££? 4iíío rs-uptfito ¦'froi tnleraiwea. «r^"7.''*^r*3Je; H.TÍ.ta (*< --nnHrti il, o» «o»; Corra.,,., d,™ f-rtaro, J. «.W««<r*#» ,„Ti;,.,S,B„,„l.,r.ir.,»,,,i *2-y,J^|^^'1^ffiSrM » 01 .«.na**. , diriçitlm *»» EwripivWo do .tor,,.l ?«FJ .„,,., „;„,„.„,,..,,-«¦„ mal, .í,nr.,.»,-1in,.r..,.í'*» Con.n,.rniin l»«l.lic.rf..i-n.b.,. •Iportaçüo , ¦ P»»ta acroniial fiormió O.ral « ír«vin«iiil fai.i.fgs; im de Sinto Amam ripa, na do Sr. Manoel da Silva Mona. a.-, —_ -_a——sansaaBSa ¦•SSbWSPf^ c—-—1-rr—'f- —•"- T-r.' - vciojsm pessoa, conver- era duplicata ;e como pdemotístrPu? As»ever»n-fdez possivel, e demais, da romoiisiâp. Ora, , do que já se hoviâo pedido no credito de 1837 membros sar com os nobres se lbc era licito;, | fundos preciíoí para amortisor o wiídó devido 4 Eleição para Deputados Provinciaes. pelo Colíegio perguntarei á nobre commissãP antepor as casa dos nossos agente» , é que assim nâo se posegurança cMo ventnra e «c podia por Eleitoral da Villa Nova da Rainha. deste »alo do thesouro, conversas de um offlcial que muitas i dio lançor hpje em despeza pagamento habilitado. sido Dez. Jupqneira, 21. — De?,. Corneiio, 21.— báyia vezes respohdé a uma pergunta desurpréz. , e os do, para que p governo cpmmi^ãp qup Dr. Ângelo; 21.—Dr. Wnndertey, 21.—Dr. Si- apanhamentoi feitos 4 presa'de papeis com bor- Mas eu peço ao í»obre„reialor,da — — Padre 21. Souto 21. Dr. everá qu. , mOes da Silva, a inforexamine taes digo se , dím^^eÇãPido!jínvespurp , rOes e raspas , perguntarei, vlirliute. em feita Moura, 20. —Dr. Moura Magalhães, 20.—Dr. despeza da maçOes erâo dados seguros é exactos para contes- ella iiâo ió tlá içoaita" F. Antonio Ribeiro, 19.—Dr. tUtariroFróé*, IT. forneridn» pelo lhesPuro, do orçamento, mas tamlij*m dá feito em virluda ofliciaes dados os tarem Dr. Almeida Couto, 17. —pr. Jerouymo RoíÁs^m um credito. O nobre relator, do. credito supplemeniar dc 4,ftf»:OÓ0; rs. Jo- c para pôr cm duvida 15.—Padre Paim, 15.—Dez. Barre"»' de aimpoítoncia gc» ?*repi* como quo querendo justificar a commissão da nr- coma na receita carrega jé Malaquias, 15. —Conégo Rocha, 15. — Dr. lhe linho feito, disso que a cotnmis- j geral arrecadada, e do credito concedido, justo guições que —Pereira 14. Rebouças, as Spmmas deslf. José espinolá, 15. sâo fora. a mesm.*. que confessara que os dados era que na despeza lançasse Iodas radre João Lónguinho, 14.—.Christovio Pessoa, ibeseuroetâoiíi- i pendida», aulbnrisadas assim pela lei, como pelo camnrariamente fornecida» pelo 44. —Dr. Amancio, 15.—Dr. Pereira Lima, 13. exactos. e não.mereçião fé. Na verdailea-.com- credito. Sei pois, eu lanço em despeza urra som — Conego Vicente, 13. — Pedro rVreii-a, 42. — havia sido authorisado^e lanço em — missão assim o declara no seo pasecer; me» quão- | ma , para que Dr. Cabral» 12. — Padre Ignacio Àniceto, 41. de obrar , considera exactos esse, dados, receita p credito que bovio sido dado para oceortrato do Dr. Maria do Amaíal, 11.—Dr. Salustiano Frées, ,ei»erve-se delle» nâo eommetto , de certo, uma para base: de seos cálculos. íEXs fer a esta despeza , +1.—Dr. Praxedes Fróes, 41.— Joaquim Mala- do me parece clara e simples, razão Esta que me queixo ; é a commissão permittirá que duplicata. Tt,nia» Araujo G., 10. — Dr. Ãléncasti»*, 10. — eu lhe o n0Dpe deputado de prebeuA nobre comteaho. . ComP, âlguma-razâo diga pódpois quo a oxisten-Dr. João -tase Espinolá, 10. — Dr. Tosta,10. — missão não refleclio que quando antepõz a infor- der dahi que rezâo tinha párasustentar Dr. MiguçlCaltaor., 10. —. Dez.' Calmon, 10. -«- maçOes exacta» e-olüciaes , outros ella métr- cia da dúplicataí Ou nâo comprehéndi o» seoá que 0 que quiz. Na Dr. Silva Gomes, 10.— Dr. INelo, 10.—Dr. Fio- roa reconhece-que ,3o inexactas e falüvcis , pa- argumentes, ou elle nâo provou faltar cPtrl ta. 9. —Dèz. Barata, 9. —Barros Reis, 9.—Ar- arecé deputado nobre ao ouvir . verdade fé da câmara, boa a quem que quizsurprebender «bispo, 9.2-Dr. Aprigio, 9. — Tb Muniz Barre- . fluidez, cpre^hlando rapídamenta sua natural a encontradicção entender dor a que.havia quis, ¦to, 9.—Vigário Dr. Almeida, 8:—-A.''dbSouza tre as primeiras informações do thesouro, o as algarismos e calculo» qüe tem de cór» persuadirEspinolá , 8. —Dr. Po.ncedu Leão , 8»—-Padre sogundás. O deputado eslá tealmentfj *Í'ollíS, T. '--,Dr.r Maaovl Galdino de Assiz , que dezejó he que a câmara se per- se-ha de que o nobre José ião inexac- Convencido de que ha duplicata! sje„ppr|m, exacommissão dados da os de suada que -—Dr, Pe-.. ,7.-tDc. Innocencio Rocha Gàly|o, 7. tos, c que a comniissâo nenhum d;,d» posi:-ivo_tc- minar melhor os seos argumentos, verá que ps , dreira, 7:—Dr. Moreira de Pinho, 7.—Dr. Sam- ve seos calcules s« bazeão em suspeitos e hypotbescspara Contestar as informações do thesouro. — Coronel Pessòjb6.—- De. Viepaio Viairn.1. 6. do» argumentos apresentados mas hc, porventura, com bjpoípKCS c suspeitos agora Tratarei só so" lor, 6. —Dr. Albino Augusto, 6. —Tir. Eduardo qup se dçYè argamentar em questOe» que pelo relator da commissão. França, G. — Dr..Ram.ro,'6.— Dr» F. Gonçalves contestar a resposta piidem decidir po|•aWw!f5n,0S ' relator 0"nobro querendo Martins, 6. — Dr. Francisco Marques, 6. — TeÒ uobredeputadpnicorrep a outro argumento que dei 4 asserçâo de que não era presumível que jiente .Coronel Luiz da França , 8. fosse cffectuada toda a despeza, pelo facto de ler de duplicata que lhe mereceo apoiados ,rípara faSaguião-sc outros de menos votos. sido decretada , nem que fosse consumida toda a zer valer o primeiro ; e disse qup tendo sido langagá——¦nà—aaanar^fc—, somtriii viil-ila para tal despeza , diste; que nâo cada no ministeiio da,fazenda, diversas despezas, s.io -db, rA-iTsrs.© teve «smívistn senão aconselhar ao governo qiie- forâo repetidas por parcellas em cada um do1, mi*, '^bÇÁMARA ',,',,' fosse econômico que deixasse";de lazer obras pu- nislerios, por conta dos «jliaes hoviâo sidp feitas! DOS DEPtlTiÍDÒSr blicai, qiio;parasse com certos despesas, que ap- é donde tirpu o nobre depulado.os dado, para pro-.«.,-: > 2C PE •.ETEU..P. |V" ... IESSAÕ ES os recursos do paiz ao llio Grande do Sul, var que houve duplicata? Dc uma-expticaçâo di plicasso ¦ -'¦ Continuação do N. antecedente.) b •' e Lpndre», os fttndo» ( que tr<!'asse de-ialvar a Lntegri||ajle do impo- distribuição que liverâp e«i -iQli.ÔOO L, st. i;t remétlidos na importância de ''¦¦' 0 Sr. Calmon1: — Eu' nâo disse nem suspeitei j rio,"a,l.,e mai, urgente das noi cssid,idcg|> tio foi contemplada ésla(spmma vío não apresentou deputado ao nobre Ma» Perguntarei que que «ue o nobre denotado,'ou a illuslre Commissão; j se deve reduzir ministério da fazenda Unicamente como remessa mostrar leste orgumcnlo dis-' nâo tal fé eu bpii da' minha que para , ábnsado tivesse fundos, sendo a» despezas feitas com esses fun-- . se; mas"desde que a nobre commissio me, inlèr- o credito: quaes são essa» obras publica, que ab- de talvez de réis, do» o de contos lançadas nos m.ntatefiosrejjpéctivPsí Nâo ha centenas ella permille qué eulh* de- sorvem que pela a este respeito, feita, com mâo pois no ministério da fazenda , ha demonstração sío -nobre,depi!tado entenda nobre; tenho de que dá razão alguma queixa ilare qne ? Convinho que o da receita , uma sõ quantia repetida , que se acha éommisiiãó.' A nobre cPmmissâo exigio de mim ei - larga. Qne sã» desnecessárias ¦Éláifeimtnitosóíafoi^'a{Oe»:-«wilhedpçl»rí^ dá-: ;nobre deputado, antes de indicor o economia, em outro ministério, Se eu não tivesse as infof-fundos indevida- rtiaçõcs, qüe lenho, se nâo estivesse habilitada dos exactos e seguros do um balanço apurado c mostrasse, rpm faclo» qu^es Ps Lina asserçâo va- para dar as explicações necessárias, eu teria liead» o cousun.idos. applicados thesouro; mente ser fornecidos liquido. não podiâó pelo nobre •mas que èslávâp trabalhos emandantentóysem , ga—não tem havido economia —não he certamen- «Cobardaiio 4 vista da tluidez com gue o apresentou toda» estas objecçoes. iciue, comtudo, estivesse feito o recenciâmento te argumento que se possa validameuteóppor.0 deputado Vamos 4 oütfá Pbjécçào. í>isse P nobre depuo quadro j credito pedido. das diflerenles tabeílas , p organisado um importantíssimo argumento todo que também nos I ,*>20e lautos contos de desa vamos esclarecimeliioi Mas ot , todos daria possíveis eqpè »do nobre deputado, que lhe mereceo alguns «poi.- peisi do Rio Grande do Sut, havia duplicata-, por mandando fazerapanhamenlos pelo empregado do a organisaçân dos., o que fez alguma impressão no caia. Assa- quanto , parte dos saques foi paga com o credtdè» Ihésouro, que tem a see cargo Concedido em 483C; e cotíip es--. ' balanços. E»ste empregado preparou milil.is tra- verou o nobre deputado que linha eliminado a- 16 dei ,500 con ÒS, lançado etn-receita; taaiteta linha uâo o s. saldo L. st., e te mais 51,000 de credito tudo com a ra-' porque apatibamenlo, quantia talhos,, e fez um sAifia^ eterna CO-RRR-IO MU-Ã-SASí-SIi, nflo se tuilia lançado cm despeza n mitln n câmara que responda agora ns parle corresobservaA câmara resolverá como bem }),« poadeiita, rom q' tacsTelras farão pagas. EsViar- Çfiè* pai.,,f„r ' T " que o iiobra deputado oeiibon de ra?or, que,- Kl ajttdo.a Kiiinenlo riinda-se em um equivoco. O iiolavra , terei ainda fcf,,,,, roni,'o sustentar alguns do» artigo, d* emenda', Iras producto i.inferi,.i,ç0e8eesilarccimeut,, do, 1,500 contos-renlisadus por venda de opoliquéal-nnsS,.s olTercceo é proposta do governo. e *c,, eslão lançados cm receita na demonsu-açlo que querendo «fepatndes exigem den.ím. Eu catou prompto a dar aa razoe, oito proifezidas 114 axpoP PS ewliweíOlie.iitos o informações jastific*» pur. «pio o nobre deputado podo examinar; e se com qii£ji#garéil, ne siçitodos motivos do mesmo eeasarias. parecer. «ala somma tivesse si«!-,paga Eu não quero surprehendcr a b,Tfé Insiste o nobre deputado parte dos saques do a" Soo Grande do Sul, Psia despeza que a eobranea de 4 consciência dos Srs. deputados; eu não ,,,„.,„ figuraria aa cp- dos 15 „„•„ cento (le importação, pio pôde deixar por Junina correspondente. o Cfed.tp sem exame; pa„o isto dígp „lt„ e bíi„, de ser favorável, porque fará subir 0 cambio ,em som: de.ojo a discussio, desejo Querendo o nobre deputado responder A emep- depreciar o meio circulante; q„8 0, calculo, entendeu porque da que cn fiz hontem... que sejão verificados e anilhado,, desejo Ioda a (Eu reclamo toda a atten- a não demanda de 1,783:00Óg rs. em p„papel moe- 6l.ci.lude, paraquea miphacpnscienciafique Ironcão dn câmara, porque o imbre debitado, rela- -da não influiria de maneira alguma na depic«salva SlUlMa a minha respunsabilidade. Ncnhlim tor da commissão, pelo modo porque ,e evprimio ciarão do papid ; mas com grande maravilha mi. «ntares,* lenho, com fluidez e segurança , linha direiio a Srs., em augulentar a divida nha confessou do 00 , mesmo, trnipp que , quando estadafama.ro.o, apoiados), não tenho nisto orne, zir effeito nn carnaía.) O nobre deputado prodti- muito, esta medida influir iia procudo poderia alta ouinteresse; Wir rou responder ao calculo p eu na<> insisli, ia em um arligp nua que eu havia feilo h«n- ro. Poi» o ouro alicia sum que o papel baixe eu mesmo reconheço, que vai augmen.ar t¦¦> i para -emendar a tabeliã n. I do seo a divida Apoiados) ? O nobre deputado lespondeo o si ( parecer ; pablea.voiaggrava,, como diz a tabeliã que, calculando a receito a despesa «obrecomtio' momo. nussâo, a anno de 1830-1837 sobre o esboço do balanço, geração presente e feiúra, se n3o ,:„,' Pelo que respeito 00, outros arbítrio» do nobre ---"'f^què.nnscirennstancilém «obre informações voc.ies, que lhe forão dada, deputado, «lio dofendeo-se em retirada, scj.i-rit achaop,„z e; ae*. «criüVie ha muito menor pelo offii ii.l do íhesouro , e avista de extractos e licita a expressão. Pemo que ello tem regèitado he apaiiliamenlos inrunipletos, abonou em receito toda, a, doutrinas ouu se coniéni no? seo, arli, Se çado. arr, «!g„„,a orcil2;;1 enchendo os respectivos claros do esboço, a renSr gos; não me esforçarei, pois, em aecresceutar ar- prcs.,mohel,,'!„>jlIsliH(,,l!locw)i; da . que devião ler ? produzido , o Rio Grande do tis razoes qne èxpendi. gumentos ™ circunstancio., m1 Sul, e Espirito Santp; esquecendo-se comp aq,,el|a8 „,„ ' se *™* Concluirei fuzetido uma observação ao nobre de lançar o Bros,| «m despesa pelo menos (apoiados'. Não se impilta J deputado, di- quem sou amigo , como elle sahe. quantia igmd á mesma crescimento da divida renda. Eu tinha provado ter direito ainda Não duvido das inleiiçôo» du nobre deputai!-. El\,„!mrúZ^ a aug<lo.)v nao se a.lribéa no,publica mentor esta despesa avista de documentos disperdicios da adm le quer sustentar 1, (foverpo , ello auf fornecer •ração quer o thentiros . , e apresentando os novos artigos de á administração actual quantos meios ,3o sulfiprogresso da divida e o seo augusto «ia em dia; despesa, completei altribua-scao espirito me foi cientes manter a integridade do Império, verngi„„ „ ! quanto o essa, cpn,.Si,le., p contínua».!; dro da nobre commissão , 3 moslrcipossivel qua- debellar paro revfil,a, q^o nfo! a anarebia no Rio-Grande do Sul, e rc,l compahzniente tem appírPeido rada a receita e despesa do anno, qne tituir a paz a todas as provincias apparece o (numeroso, apoiados) '.S 70 (Numerosos apresentarei á camorp nm deu it que apresentei. Como respmideo hoje trabafe TqUe se apoiados); elle o deseja sinceramente; mas o noqu>inbre relator? 0lle assim COlno e„ (;nha dn se trata de levar a effeilo esses desejos, eincnda(1(> quan- roíolta,. «sa-^, deSpe?ns com os seos cálculos, elle lambera linha direito do se trata de os realisar, )cf * de equando se trata de ha- lá», Jaçuipe, Pará, «i0 mondar os meo, , porque m meos elementos Cr.nd* do Su e BahL bilUar o esse fim,,o nobre depu. napestãp não goven»p para erão o.xaotos! ! A quem deve a nobre .feda todas liquidadas; en, tadn antepõe a ca convicçãp as informações commissão tanto ai de prestar Té? A respostas vocaes, equivpcas, e tal- nm esboço que llie fora fornecido , naoofficial, %W He •vez improvisada • precizo d zer á pp-ulieir, J„ • , que lhe dé um on outro p(E- ma» coufideniialniente; antepõe ioformaçoe, vo" cae, cinl do íhesouro; a ..paiihamenlos e extractos em que um ou outro indivíduo lhe fornece. mo somma^e ^^apublicosetem^Sirir p»pi-l com razura, , particularmente subminis- Ora , se o nobre deputado acredita cm perto de 30 milhôe,, para wp dado, que povp se mto deixe trndo , ou ,1 documento, authentico, leva-r pefe, agitada, eenhece. inexactos, extrabidos e que confessa n»0 terem cendemaqu, J^ da escrituração do íhesouro, documentos , acolá o brandão da di,c„ «Jfe offi- exactidão matbématuica, o que me dá a enlen(W mjrom apoiados.) ciaes, pçfe, qu,ies stresponsabilisSo o Ife precizo dizer-lhe 1 ^ ministro der? Que a redita aquillo que deseja; e esse de. V^quctenhamo, da lazenda , o inspector circunspecção e eípiri^odeTrl geral c o contador'geral sejoesla então em conlradiccão com o outro rio thesi.vro? A quem se deverá Acrescentarei aind;; outra reflexão. O q"e na" '"S™*™™ • divida fé? P0prestar nobre po.; hZ'.^ dirá a „„bre ropimissão comparar os dados dsjWtado declara que não duvida vetar que pelocreditem com osque eu apresentei? Os dados to integralmente, sc lhe fôr matematicamente O Sr. Maria do apJ.e. Amaral: _ Limitor.me-liei qiIC desentei podem merecer menos fé do «oast-ada a cxislenria dodeP-it do anuo antece-qne o nobre deputado apresento, que aquelles dente: «n^are. respondo q„e nào me he na mater.a do, meio, écuja a.uhopossível demoasTidade invoca? O nobre depatado hade proposto, tra-lo aialhematiramento, a despeza des- «emfeo» deque se eompôe a commissão. pelospormitlir pois q,,« portanto, qne eu pão reconheça força alguma nó se anno sò será apurada Sr. presidente, nada mai, infeliz para o argumento que fez contra o calculo apresentado balança de i 850 a 1837. qaajado fôr ulíimadoo sobretudo paiz a Ue, portanto, impo,,;'para a cornara do, deputado,, do que villiriiecer, nente iiwiwnto. demonslraçio por m"" «a sessão de hontem; hade v,r o miiiislro da permitlir fazenda , pelos seo, calculo,' com a exaia,d,-p .«..feen^tica que eu negue e conteste a exactidão do apanha que desejo. Mas o nobre apresentar um déficit á câmara , incumbir ella ínçnto, e do novo trabalho ó «feputodofez dgpeodente apresentou. p-sea vol,. a fevpr de «re- exame a ume commissão, ecta que O divergir do, calnobre deputado ainda por esta occasião declarou dito integral de uma condição que elle mesmo re- colo» do minisiro , e o, seos membro, enlre si; • que mio reputava a importância de letras do ,aimpossível; „ que o no- todos este, membro, sabidos da maioria da casa qUer , conhece bre depatado que 'eu entenda desteportoulo, quês do Rio Grande como despesa effecluada seu procedilm SUS1L",,,1U)Ü ° W»t«o, riadâ . porque diz elle, .. cambiac, são movimento, Ws o? Quando ,e tratada mt77r'a digo, ;T pedinum voto de cre- Bdisinfeliz, porque isto prova que o goverdc fundo! Po„, Sr,., uma feira .secada diteis .câmaras, em todos o, no em Por não tom seguido o, modelo, da, naeôe, to Alegre , ou Rio Grande sobre o thesmiro. •„p.ize, onde ha ,«- lem a que ' uma Jemaircproscntativo; qUand<, tala d£. habilitar po,w few de governo; e íel-ra que he immecfiatamente qéo nesto parto o pPtferfixecUlivo.com os recursos necessário, .„„„, " paga pelo tomador tem feito ha 13 anão,, á caixa militar, ou a thesouraria q^ni^C: scfa) con,t,tuc;.onal ^.^ ; uma ique^p 1 porque ;,S!, 0 „lIe , -JJ pleito cujo valor ^J letra, ( ho consuroido no lugar do ,a- publico * quebra «fe honra nacional. "J t exio-c,,, Jj zão e desordem, em q„* esla 0^^ % que , c que vem para o fbesouro, e he imtnediavez de se fessar ;sso *9£ > tQãaf lamente paga , pôde reputar-se movimentos ^•^^«Mto-^am.lie.íW^i.Ji^ de cradito pedidoá ,v„ta de um PrçameaJoapproxX- paradas contra o, membro, da commisáâo. lumos, e não despesa realisada na "de ' .mudo do déficit col e tivessem Desde provável? culpa de q„e „ documentos 2 que ha probobi«. Pedro?província ; .lidada de um déficit, fornecido, não são suíficiente, fe*, obr.if qual lo + „' ' Creio qne torta, este, o, paráfev r feri*i,nscienc.oSo?lfe yir dizer aos ^ represen- dcnçia qUa„tn sn possa> , ^ principaes argumeri- .governo 1o, do nobre deputado -tantos da naçáor - Tempsim, déficit ™. * cessidade Contestar do a exactidão i, para credito pedido. parece que,m veJ ò° dos calculo,, que-hontem tive a honra de subL ! J-léca,,grande desserviço resultará ao publico ,e mstrp do fazenda devia , unicamente, oU<;fear!9 -ficaitácompromettidpociicditonacipnal; metter á e»JiSideraç!fo dp cantará. e nin do» ,op, empregados. Opp„nd0-me, ¦qíierendo tomar sobre mim uma responsaWlidatfe pSp Tratou da duplicoía dc 31,000 L. á.PS cafeMlO, apreentodo, ,t J.„ (remenda, pelo ilfes rè r^So' venho pedir-vos um credito 28,000 dp salda; igualmente da duplicatae para fazer qIW *ceáide»peza do déficit Ibo parecia haver na despesa que séroalisar, ,lfe a«sim deputado sclevante, e diga que abonri nor qne s0 ,e q4w ae .procede nos governo, represaiitalivo,; ronta do Rio Grande do Sul, e tratou do copie,- rquo p ^,r.»m,povo drama, equp aos mo^ffl aovo serio exigir exapüdaoinaüiomalicp em iar a emenda que Ife á sua tabeliã um ^mmissáo furão fornecido, p. ,1. Tepfeo, nbalaaçoque nemestoicpncfeidp, pWis ***$£ nem he possível -P«rafezèr sobresahir, por' tanjp, respendidp * tHça argumentos; 41»', iCpacIuu-agora. unicamente , 0 ié|aé Jo dfaBa.(nWas); eu porém, recuso*^ac^pér M%mjmm> :emnm^.i mmmmmmmmm 8 ' ' r —™ana*iMi^nsiVr|BSHBjBa*aaBBB|aaapBB|Bj fluo uío luboriir, aniniiihasidé»,» ás idéa» da» quam '^^¦^^mmmMHm^w m u* quer quo sei*. Todavia ,= fhjcliiro que p gpvvfno -fWA «%•• fáta^dã U»».bilhB|e,; , flW »*? fty.t te»!, de tranquiÜi^r, a rnjiiha.provincia,. n,âphp pgra m tm í JBM.»?r!»jiuíntiajnsigP»»»a por, certa a nnliiia , dn que uni bibianu lhe faça, w %*WV ¦uficpnte; ^âp exççdja.d. qne se.brirá a Weoop*, SwsâodoJuryda VílladeS. Francir,0(,, :f o?'?áe(anmaroaq» apoj^p,). Ue um serviço mui„o dia 0 S», Ministro, to rtjlévante, para se deixai1 do agradecei;,,aqpejpara justificar qu. nio se devia 5, <\o proxtmomez do Novembro! wolar «?om »aldo». porque nâo «to disponíveis, $er4 ajpdj j,,;^ loque r governo padeir. ou verdade?..... Veremo,. prestou, liyraiiijoa Bahia da «preieolpu p balapcete d. Bahia, dei agosto deste .narchia... equç a-narrÍiia...'.lÍÍ (Apoiados^ 'de W!>o,wqi,emaaW0,mm»tlMel.:fíioitio. Sr. presidente, ante, apresentar a verificaÜm actodc,a,l.-o,„ hia tendo lugar. I.á «L'a,, to» . dó» qua.» «pena* mu, limitadas sommas.âo çâo das duplicatas nas contas do Sr! ministro, eu '•'JjPPní.VS»», Ora, como quer o «obre mi„i,iro com. OM.II. da S. Irancro. Alfiançâo^ó, farei alguma, considerações sof»re o» pe„ôa» lacipcinios parar o saldo de agosto deste Med.gna*. anuo, («| „ d„ anno v,ádodo.euq„e o Sr Antônio Diogo Sá Barreto, do Sr. ministro, preferida, na casa. «Wreirp-d, Engenho, ènlre - O nobre ministro nflo o. cWvíae, %50-im, daq^eTrotiuuu.." befár. d..parado um tiroporde,hoç,marte, quer que haja documenarguipoàtq a, favpr de#, lo, ou papei, fwnecidos opinião? que ie^rflaqu, pelo Ihesoiiró , para ço- m «zmêrtle nâopffendeu Ji e,te lc,m nada deçemmum o. saldo, hónrajp !»«,,-•„„. nhecimento da commissão daquçíle anmercçâo fé, que °T>lVo "atíor daLWU>lade qne no , com os de agera, quando a Bahia . .ejAft legac, o exactos: ma, eu na Bapobre, de.- h'8:"!1" bmülüintórebelrlenâp foi áh,da perguntarei a S. groçad., e roubada , lendo apenas achado 27«r. ame8ca"', .Ex— quaes furân os documentos o emquanto.qne«.«wwmecâo papeis que ello no, seuscofre», tem .er dirigido, pecesiiaridinepte de pa„ar conlu, r l*y< PÁr» balear a sua proposta? E qual foi a rao. mais valente» defensoresjiâda Lpg»lidadel sâp porque nãp apresentou á commisiâo esseajfju. pnr uma cri,sç financeira , der.indo m„it„, wg0Soria lambem nlgom Legalista reaclor ciaiitc, (^pp?ar a» letra, vepcida» o a„a.,ino e,n dificrente» pei»? Por yeaitu.aforâo diversos ? Não forlFos do Sc. Sá Barreto? Responda o Cidadão o»? Ma», dflu de barato, concedo ' «""W» depois p-i do Rio. subinoltido, ao exame da commisi senão qMe saldos algún.; oo meu c. são confidcacial.mente, na verdade mas n,o pulo ^mplpm , caso çlelleji. porquo laréi ' , ., levaria tempo irai,,fmitíil-os oficialmente? Eu o Sr. ministro um deficítem disse ao nobre mini -tro, na commissão, 1857^prejeota l«o8, o ofn> 1.M6 contos: ora , como ,edeve qíip '¦ li. ial que eslava habilitado admiteW , »«BME.TEIH05A. para informar a rom- Ur uma duplicata nas«»l,000 L. ,t., temo. 423 missão, Wa o quo tinha leito o trabalho; Acaba de pa*,ar .** em Kewpôr, u f mas esse conto, que, deduzidos do déficit pedido nunca apparcceo; apparoceo «atro ' q para ,,,p- merece Ser Conhecido. mostrou pnr á depesa d„ .„„, d„ 1837-1838 «jue neste anno financeiro havia um quo Mistri,, Phillip, pretenij;a ir a „ra , „ reduz saldo dispo- 0 1,040: isto beneficio. nível dc 900 e tanto, contos. Eis a letra do quanto ao anno, q„„ acabou em q, e .o deva „, ,gre)a nova. offiSeu marido „e«oU-lb., ciul (mostrando o do tliesouio, ^ âhMb°1»° ••»h. muito o Sr. Soria- -1Ô3J. Elimino papel) da despesa dçsteaniio 228 con- larer ÍarérTm q„0 em r c.,a e q„e poc aquel,a vet nJ„ po. Mas os saldos não valem, e sim os déficit,. So os equivalente, a 28,000 L. ,1. ha¥; leia de passar receita e despeza „ lla med se ;,,«„, nâo a,JmU. ficar. , E o seguinfè «•do que haja duplicai, para porque nâo hei de ir? pe^I na, 31,000 L.sl., 0 cie g)«lte« Mi.ttre.sPhHlíp, anno financeiro, a commissão abona uma e outra se tem auanhafra c6m6 l^ provado, lambem existe aa. fe 000 • de- g-.a -Porque ton, couza; ma, o nobre ministro não " que fazer em ca.a, tornou o que passe duzo ma,, a amortisaçâo. mie ná„ saldo para o anuo-seguinte, mas quer abonar tenio, feito, da marido com muita «rai«!uHidad8,^tIoi as divida exl,!rna brasileira quer de rho" despeza, que ty/er deW, e , ^a importância de 437 qiie á maior se nflo contos : nisto convém oSr. „,i„is{r„: Dedll20 mais ^-^>l»«deir,„â„hag.oeir,^.aovot;^ VcrificSo. aotâp vou cortar um dedo com erta faca. O mári a quantia de 103 conto, , pedida Sr. présidcple, a camniissâo leve muito em cpn- depremio, dosbithetç.e!ni„ido3 para pagamento fquo tietâõpe lid/eraição a guerra do Sul; a rnmmissão está firme mw mnjher p?ra g^?s, põe a^9 em cirZ íttena, que pôdo ser supprida *,'„„" am dar todo» os credites mesa, levanta a pelo, reílo.da.di'pedjdos pelos Srs. minis- ytvsa» ponslguaçõe, do ministério fm„-e-.,.f ,r„z, tf Ja com a hreca. Então da fazenda. So- dedo <ro« da gperra e da marinha ; o paiz lhe, devo y„a , ba nâo.vou? rencr' mo ssles anigo. 840 centos, muito (apoiados), se o Sr. ministro da que tirados dó de- gunla ella, cheia do Hf.nia depof. deste guerra li- fie.1 apresentado pelo Sr. mini.lro áctodo vesse podido meios para os ,18 mil homens , para supprir decre- Papnpfiaapc,i,rodoí838-l8õS), ^o-^ã„^,p„ndBo^laHdosp^jaí^ torna ad,zer a mulher. Zumba q»ehe,de2°635 -Nâo? fados, em lugar de 13, a fQmmi,»5o os terja da- dá um dcüct do ! lâ vai 1.793 conto,. Ora, .commigo outro dedo^lç do; seo Sr.^in^tepd.» .Wriiiha tivesse caminho do primeiro. Mr. Pfa;„ps pedido ps mpi,ospara;ps4p,i,IljoiiWp., cm lugar de devia julgou que S.SÓO pórtermo.e,taeareicerí3. M,n! ^ondetã.obõafé.queatécontempIpSotlOcC is P^viiicia, , o^ar de «cpminissap lhos havia de dar; a commissão .nâó vir oão dou chamar o cirurgião: ma. em X ?/WV»P>* esta somma contemplada nos quanto ella fazia calculo» so- ocurativodo.dedo.mutiUdos.repitialrS contestou •sciilíulo, destes dou, Srs. ministro, , vernoi ".' do »" ao assentou mando ,e porque qim lhe nâo dava licença que o nãp devia fazer/ fraternos Oiitr? membro da commissão ' para ir ao concordpu em beneficio,,, crtar uma,das da, duplicatas. .........f mâo.l q»e havta um .aldo de SOO conto,; ,„,, "J Não está fixada na lei ordinária a eonsígnaçán Wbaratóquenão j,^ (/ImtoliiíiTor. tem havido es». Zdos S para pagamento dos empréstimos e, terpos o dilTe- contidosilo» diflorentes balance Tetoos/pS rrcnça do cambio? Como he que te vem, pois, pedir qne o defict de 1837-1838 de 1,3W couto.S mais 31,000 Ls. q„c se fa-^ à casa de Samuel dos a„ presum.vel de p8-39 em 2,373 couto» .e Philhp» , cm dezembro de 1837? Os annçs'fi- I sommSoSMi;. PREÇOS CORRENTES Mas a commissão dá 2,cWcõnl | nanceiro, da casa de Samuel e Phillips tèm h.,.^es,dednzido,,yemadarpmrès,ode BOS PMSÇIPAES 6EÜER0S DO por ÍAIZ , ÍA.A ventura 18 mezes? Está, PfSfACHOSDEEXVO.TAÇAà. HA poi,, visto quo ha dupli- M14conto,, nara o SEMANA qué a commis,âo já concala do oi ,000 U. , na 29 DE BE OtmjSRÓ A 3 DÉ HOVElIBIlO.pE q«al em, tombem com- sigiiou „m rendimento de lQOcunto., nâó calei Awneurbnntio «Sptn, in\ .rchendida, ás 28,000 Ls.; que pede igualmente W^çcrrf^,, ' Kostâo, p«rtanto.perio «átfoo * ordúiano para pagamento do restodo saldo, cujaj addiçÇos de 1 000conto,, d/onde »ároo devem ser li rado, ? La„4w$o consignadas na l« de orçamento e á ? nisistyra^? diffe- mdoos oibos no balanço de 1833-1830apreson, IrüSoo r*fin»(Jo icnça de cambio em uma aflição do credito * tadone..e anuo, Wn» AI|odSo ca «ma d, b^|, , ,, que sehe ^ quc,*.„ ^.ií^j, Ofiioo i>ra pede o nobre ministro. Wofncal porquê!niuilageúfe tem^iu, fi$OOQ O nobre ministro cáteidou com 135 conto, naô; • qne dis AlagOa'», ». , iqo lendo a receita que, para 6^'5oo ,,'doorçada em 11 2!Í4 ~ -»'¦ dêsronto» «le letras. Havendo differentes »'• "-ai- . . eMsig- fionlo.exçèleu deS^ÔOco^o,' aoortamento 69S00O * r A» §wí«»i«- .• «atoe* a.vultadas ne.le ministério , mio " podia an- poiquefo, de 14,433conto, a arrecadado". To a Alhear alguma partedcUas aos descontos das * ' S#«(.o "* em fio, lifc. ' letras? dor lê o desenvolvimento deste augmento notaIo. esla a segunda quantia IecMp# Valfl' que a comn»s*4Ò cor- tmp qm tem vmt**.). -Ora, â vista fisü - íou. jáaoo Ago^rilente caut», UnliiU íftvempscpjijarcpm um acerescimo de (J*0O receit. 4e ctj^ft _ Ka teballa, chegando S, Ex. aos biíheto, d» al- firftfflfjí PW^do P Pará? Nao 073» sea-t^aTa»; »iiteile de fcjüíi» y^Mzàazm, ' á'Kf\Ze M devia elin,inar »«^"«a da ÍEÍ2' ,?»>«ventos dehtlhctes não pagos, porquá-rfão era aWWna disponiyfll. Pelo .conlmcimenlo que<tei»ho , ^oaibiUiotastiJa alfândega, sei que o maior rendiinepto da jdfandegsi /la Bahia consiste èn» »s»igna-! .A*s , que se voocem em 3 e 6,mezes : que muito iwpnb, queniipraviflcia da Jishiaibaja «m biIbotes da alfândega 262 contos? Nem me consta «jue houvesse bilhetes por pagar: lembra-me só- ' "fil r.y-lcí-' e S«8 » Wdilo publico vai ficar ,W. coniíma dividataõS,4afeSá mestrado pelos mesmo, calculo, do'Sr.mí„iS" que , mesmo naõ admitiindo os ialdo»; 0a0'U ;»letlçmrio am credito além do dado nél. ri» mof*. pf„ oofeo^me t^SSitTirl odiu-ia, porque entefldT»».*, f,^m9,m do ..nlerp.sedop^ quo a^,,-lual se! - " *^ S8* ja sustentada. { ^oiarfo».) fttüSnX ^ do (Jornal CommfrtiçJ ' Amarra., ile giiasaia f-Bolt!(atú '" ¦ s •onha (le porco, jih. t3a«o,.irr" «iali bnm deica.c.Jo ,. rraiolíio » .uu, caica » JDoido Crbo em raitts Qllfrei do Rio Grande, cante * da Bahia. Charuto, , i«,|lic,rn. íaiiuha tle mandioca, al^ ¦ íjjbuo f$8oo ^310 •tJooo »(S>4a JljSo» &ÔOQO IffQOO- COR SEIO MERCA NTIt. » <!*> (apioca 3t$*f)0 K ij.li, jin-i,» a-i56o -$3ou I '¦.¦....,.,,0... ÍMr-línç , pipa 35$MüO ijtüo llillio , ali,. rj',So lal.aiu cm |..'i lio,» , lio. n oitlitiiirlo *^3ai> i, cm 1AI0 upjirovado ifliihamliu^e t ar» 0;Ví°° m rcfii^ndo g^mio iA1*00 «lijimvado dn «lentro 1 ;J,ioo » n.|rH)Yuilo de ileuln. » cui M.uigoU* deGiK., um l_Hooo ¦ d;. Mina 4-55i»o ü^»"» ?ni fo.h:i approymki, arr. > reftii-atlo J-M-io • TÍl-qui rm rama, lib. jJJJoq CÂMBIOS Rn Mu 27 de Outni.ro de i83í. T,n„dr,s. t>*„i» •>!>>/»<'. 5a . • """•• -**1* P- c' •"orte:i* JJslma ....••¦¦• • 7<> " T. V «• • . V,.. . . . Praia -J-rtsãoo a .8:5 *¦'» l'ap* Onraa He,panl,ólaa .»..., ...... iSío.io a l5#5*aro liTwda. de fl-rSI*»' "Jaou. 4*SJ„„.a «>"-« a S MESA DO CONSULADO. Despacharão-se no di..: 27 de Outubro, as embarcüçòtÁ seguintes : Triesic —brigue inglez Tiber, carregou 200 caixas com assucar, 3 feixos dito, 13 barricas dito , 119 saccas com calTé. Montevidéu — palaxo portuguez Virtude, carru''ou 120 pipas com agoardente, 1(3000 axas de lenha. Larangeiras — sumaca N. Nova Emilia, com gêneros do paiz e estrangeiros. Villa de Maroim — sumaca N. Novo Viajante, com gêneros do paiz e estrangeiros. Forão para o ancoradouro da carga no dia 27 d* * Outubro corrente. v Sumaca N. Triunfante. Dita 4 Irmãs,' para Cotínguiba. &MOTGí@8. riNACEA |DB SWAIM Esle remédio lem adquirido cm diversas partes do Mundo, uma celebridade mui extensa e estabülucida, tanto na pratica nos hospilaes, como em cazas p-iríiculares, o que lem suslido a sua uíílcacia a mais de doze anuos, como um remi-dio dinguiar pira a cura das cscróíulas; chagas ulceradas na garganta ; rh mmatismo unvelcrado ; doenras na cutis; tumores brancos; moléstias nos óssos, c para Iodos os casos d* um caracter uleeroso. Ile particularmente útil em moléstias chronica». purifirando o sangue, principalmente em pessoas dc temperamento debelitado e caqnétiro. He não menos poderosa para a cura radical das molustias venéreas, e na multidão d'alfeetos dolorosos até agora incuráveis; e para todos ns tn-tllus cauzados por impróprio e imprudente us a do mereurio; e bem asíim de oplimo beneficio nas tísicas nervosas, e muitas moléstias internas quando se supõe o bofe e peito estar ajfectado. Com as botelhas, da-se um impresso para bem se fazer uso delia ; e um folheto em que menciona as inoumeraveis e extraordinárias curas, altestadas pelos mais graves facultativos, e demais pessoas respeilaveis d». diOereutes Cidades dos Estados Unidos dAroericajSc ua Europa; no Rio de Janeiro, e n'usta Cidarlu onde se tem feit„d'ella bastantes appliçações, .consta não desminlir a reputação que cm outras partes adquiriu. Vende-se na Bolica e Loja dc drogas de Lima 4. Irmão, na rua direita dr> Commcrrio; igualmente tem pôs seidelites em vidros; f„,idüsd'uma, eduas virilhas da mais moderna invenção; Elexir anlicolerico dcGuillié; e um numerosíssimo sortimento do medicamentos, do uzo-antigo, c produclos chimicos modernos. Vinho Figueira de superior qualidade em meias pipis, e barris do 4». e 7o., pipas, (J_ÇJ| «ta-** sc vende no trapiche Grande : lambem se vendo a retalho junto ., porta do dilo trapiche do mesmo vinho pulo módico preço dc IgCOOrs. a canada, e 180 cad.1 garrafa, levando ornmprador a vasilha : esle vinho vende-se assim barato por pertencer a pessoa q„u su retira para Europa, e deseja liq^iílar com brevidade. —'Na loja de drogas i)e Manoel Joaquim de Azevedo Costa, r.i;> da Fonte dus Padres, n. 103, su vende as verdadeiras pilulas da fa.nilia , chegadas proximidade. quizer rnnprar «ma grande proMQtiem priudade com alguns andares, em chãos próprios, no ccnUo da Cidade, a lroco.de outras mai» pequenas, on assobradadas, em qualquer local da mesma Cidade ; exigindo porém o annunciante o restante em dinheiro. Nesta typographía se difá con, quem deve tratar. Os administradores da massa fallida , do finado Matheus Augusto a\_exandre: convidáo á todas as pussoas, que tem fazendas cm ser, no escriploriodo mesmo lallescido, a aprezuntarem-se no dia terça feira 50 do corrente , do meio dia ás 3 hora» d;, tarde, no nlesmo escriptorio afim de lhe 'serem, enlregues. João Gonçalves Ferreira , compra notas do Banco, do valor de 20 a 30$, paga a vista , porém com desconta que su faz na Thesouraria. A 4. loteria do Theatro hade correr por todo o me; de Kuvcmfcro, e o roslo dos bilhetes achão-se á venda nos lugares já annunciados. Na livraria do Cães Dourado , n. 190, se dirá quem compr.i para fôra ou dentro da Cidade, um negrocpsinheiro, e uma iiuoa;, lavadeil-a. Na bolica de -leronimo Jusé liai ala, ao i',,rgo do Terreiro , se vendu por atacado c a retalho oplimas bixas, .— Em S. Barbara , n.° 84, se compra uma negrinha de 10 a 12 annos. "Na Livraria ao Cáes Dourado , n.° 136, igi ~" achão-se á venda vários livros usados, quesaO os seguintes — E-í pertences sur les Vegctenuxs par Ingenhmix, Discutir» Politiques, Yoya-, ge des Elals linis par M.r Brissol, Ensai smTair par M.' de la Melherie, Chimyc dc Beaumi, Reglemenls dc Russie , Barrere, Tuplin'» Farricry, Trailé du feu , Supplemcnt. Quem quizer comprar um realejo de 6 selindros, e do*4 vozes, defeitio de comritoda , em muilo bom uso, que se vende por preço comiíiodo; e lambem se vende os painéis pertencentes ao thr.-tro panorama , á retalho ou toda ac-üecçaõ, dirija-se á fabrica de cbapéos n." 41, á fonte dos Padres , de Bernardino José Pimenlel. Na loja dc Valladares e Cardozo, ao Guindaste dos Padres , se dirá qnem vende nove bacias do pedra de coutaria de Lisboa, próprias para saciadas. Anlonio Francisco Bahia", tem para vender, salitre, chumbo em barra, zareão, «sabão, viuhu da Figueira em barris. Jerônimo Mandaiiaul, pintor Italiano, offerece as seus prestimos a quem precisar' pintar tanlo em óleo, como em colla, ludo á moda Italiana : quem dialle precisar, dirija-se á rua direita das Portas do Carmo , casa n.° 79, ou na casa de Livreiro defronte do Theatro, ou no Botequim do largo dc S. Benlo. Na loja de Pitonibo o Peixoto, á rua direita do Commercio, rnnlinua-se a v-onder rapo princezaíde Li-bra;,, dc muito superior qualidade, pulo preço de 2$400, annuindo-Jt que no balcão da íaiiia ka iirou. ua ccmtio »:iittcA«ii*. .í_ii. mesma loja, se abrão os botes, a fim do so verificar da boa qualidade do mesmo. , —N.( armazém de Grilo e Costa, su dirá qur-hi compra uma escrava crioula, ou da Costa, dc idado de 20 a 23 anuos, qne saiba coze, liso. eugomar e cozinhar. ' — Quem tiver uma preta quu queira alugar para o serviço de casa e rua, dirija-se a loja do chocolate, ao Corpo Santo n.° 43 que sc lho imformará quem a precisa. Na loja de louça, A rua do Julião , lem muito bom chá, e bixas , para porção, e a retalho , por preço commodo. Schwind Brothers o C., Trapiche Grande. n.»3 , lem para veuder 30 lonelladj» de carvaó dc pedra. rf«£v Vende-se algumas propriedades de ía«a» Jaji, assobradadas, no centro da cidade, cm muiloTÍom sitio, c em^Kãos próprios, eom quinlaea murados : quem ns pretender poderá informar-ia do vendedor nesta Typographia. Francisco José Godinho compra dinheiro da* prata c ouro. No eseriplorio por cima do (rapiche da Ponte , vendo-se o seguinte: caixas rica» da costura * para senhoras, caixas du oãlojos e mais pertence» para homem, escrevaninhas de nova invenção , papel de lixa, cerveja branca engarrafada, sacarrolhas de patente, e um iimlo c novo sortimento de roupa feita , chegado uestus uliimos dias de Londres. , Domingos Gomes Bullo saca sobro França p Rio de Janeiro. NAVIOS^ A-CARGA.. - • Para o Rio d.o Janeiro o patacho N. Minerva , com toda a brevidade;, quem po mesmo quizer carruíar, ou ir du passagem , précure na loja de louça, do Sr. Porto, àS. Barbara, e na mesma «e yendo rumos de Cia para boles, e pano usado de navio. Para o Rio de Janeiro, o brigue N. Oi-òzimbo, segue viagem com brevidade, á fallar coip o seo capitão, no Trapiche Guimarães. [- Pará Lisboa ., a sahir com brevidade,,» Palaelio Portuguez « Activo » qucp.no meiinr, quizer carregar , ou tomar sua passagem, pôde dirigir-se aos seos Consignatarios Almeida a • Costa. ' Para Pernambuco, a sahir no dia 3o, a sumaca N. Minerva, por ter promplo a maior pariu de sua carga; quem nella qnizercarregar ou ir do passagem , dirija -se a Teixeira Filho e C. m'-07uauB!r« DO PORTO. Entradas do diatSS. iTAHcnuj' — em 8 dias, sum. N. Conceição de Maria, eq. 9, carga assucar, ao m. João Deziderio : passag. Manoel Dias, Joaquim Bodvigues da Silva , Plácido José do Monlé. Fidellei Francisco Ramos, e Sinfronio Francisco de Oliyeira. , cotiugüiha —em 24 horas, sum. N. Conceição Oliveiea. du99 ts., eq. 12; meslre Joaquim José Teixeira, carga assucar, a José Pinto Rodrigues da Costa: passag. José Francisco do Bomfiui. «io bsal — eui 2 dias , sum. N. Roa Esperança Jaqueira, de 81 ts., oq. 10, m. José Venancio do Espirito Saulo , carga assucar , a José d.* Souza Leite: passag. José de Souza Luite, Joiquim José do Espirito Santo , o Josó Grogorio de Souza. i, vaupív £ coar, aba b^íasüica , n. 24.