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êegurtJa ftí.fa 19 <1e 0:itutaro
Vol. III.
"tle i83í.
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CORREIO MERCANTIL
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O COBIIMO MERCANTIL .. r'^'»^-^\\^J*^^ZU
.in-1» .1,. IMlrlS .'. Pro.incfcnn d»K.,e,ior. ^n/««n, * «V*,*
££?
4iíío rs-uptfito ¦'froi tnleraiwea. «r^"7.''*^r*3Je;
H.TÍ.ta (*< --nnHrti il, o» «o»; Corra.,,., d,™ f-rtaro, J. «.W««<r*#»
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diriçitlm *»» EwripivWo do .tor,,.l
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•Iportaçüo , ¦ P»»ta acroniial
fiormió O.ral « ír«vin«iiil
fai.i.fgs; im de Sinto Amam
ripa, na do Sr. Manoel da Silva Mona.
a.-, —_ -_a——sansaaBSa
¦•SSbWSPf^
c—-—1-rr—'f- —•"- T-r.'
-
vciojsm pessoa, conver- era duplicata ;e como pdemotístrPu? As»ever»n-fdez possivel, e demais,
da romoiisiâp. Ora, , do que já se hoviâo pedido no credito de 1837
membros
sar com os nobres
se lbc era licito;, | fundos preciíoí para amortisor o wiídó devido 4
Eleição para Deputados Provinciaes. pelo Colíegio perguntarei á nobre commissãP
antepor as casa dos nossos agente» , é que assim nâo se posegurança
cMo
ventnra
e
«c
podia
por
Eleitoral da Villa Nova da Rainha.
deste »alo
do
thesouro,
conversas de um offlcial
que muitas i dio lançor hpje em despeza pagamento
habilitado.
sido
Dez. Jupqneira, 21. — De?,. Corneiio, 21.—
báyia
vezes respohdé a uma pergunta desurpréz. , e os do, para que p governo
cpmmi^ãp qup
Dr. Ângelo; 21.—Dr. Wnndertey, 21.—Dr. Si- apanhamentoi feitos 4
presa'de papeis com bor- Mas eu peço ao í»obre„reialor,da
—
—
Padre
21.
Souto
21.
Dr.
everá qu.
,
mOes da Silva,
a
inforexamine
taes
digo
se
,
dím^^eÇãPido!jínvespurp ,
rOes e raspas , perguntarei,
vlirliute.
em
feita
Moura, 20. —Dr. Moura Magalhães, 20.—Dr.
despeza
da
maçOes erâo dados seguros é exactos para contes- ella iiâo ió tlá içoaita"
F. Antonio Ribeiro, 19.—Dr. tUtariroFróé*, IT.
forneridn» pelo lhesPuro, do orçamento, mas tamlij*m dá feito em virluda
ofliciaes
dados
os
tarem
Dr. Almeida Couto, 17. —pr. Jerouymo RoíÁs^m
um credito. O nobre relator, do. credito supplemeniar dc 4,ftf»:OÓ0; rs.
Jo- c para pôr cm duvida
15.—Padre
Paim,
15.—Dez.
Barre"»'
de
aimpoítoncia
gc»
?*repi*
como quo querendo justificar a commissão da nr- coma na receita carrega
jé Malaquias, 15. —Conégo Rocha, 15. — Dr.
lhe linho feito, disso que a cotnmis- j geral arrecadada, e do credito concedido, justo
guições
que
—Pereira
14.
Rebouças,
as Spmmas deslf. José espinolá, 15.
sâo fora. a mesm.*. que confessara que os dados era que na despeza lançasse Iodas
radre João Lónguinho, 14.—.Christovio Pessoa,
ibeseuroetâoiíi- i pendida», aulbnrisadas assim pela lei, como pelo
camnrariamente
fornecida»
pelo
44. —Dr. Amancio, 15.—Dr. Pereira Lima, 13. exactos. e não.mereçião fé. Na verdailea-.com- credito. Sei pois, eu lanço em despeza urra som — Conego Vicente, 13. — Pedro rVreii-a, 42. —
havia sido authorisado^e lanço em
— missão assim o declara no seo pasecer; me» quão- | ma , para que
Dr. Cabral» 12. — Padre Ignacio Àniceto, 41.
de obrar , considera exactos esse, dados, receita p credito que bovio sido dado para oceortrato
do
Dr. Maria do Amaíal, 11.—Dr. Salustiano Frées, ,ei»erve-se delle»
nâo eommetto , de certo, uma
para base: de seos cálculos. íEXs fer a esta despeza ,
+1.—Dr. Praxedes Fróes, 41.— Joaquim Mala- do
me parece clara e simples,
razão
Esta
que me queixo ; é a commissão permittirá que duplicata.
Tt,nia» Araujo G., 10. — Dr. Ãléncasti»*, 10. — eu lhe
o n0Dpe deputado de prebeuA
nobre
comteaho.
.
ComP,
âlguma-razâo
diga
pódpois
quo
a oxisten-Dr. João -tase Espinolá, 10. — Dr. Tosta,10. — missão não refleclio
que quando antepõz a infor- der dahi que rezâo tinha párasustentar
Dr. MiguçlCaltaor., 10. —. Dez.' Calmon, 10. -«- maçOes exacta» e-olüciaes , outros
ella métr- cia da dúplicataí Ou nâo comprehéndi o» seoá
que
0 que quiz. Na
Dr. Silva Gomes, 10.— Dr. INelo, 10.—Dr. Fio- roa reconhece-que ,3o inexactas e falüvcis ,
pa- argumentes, ou elle nâo provou
faltar cPtrl
ta. 9. —Dèz. Barata, 9. —Barros Reis, 9.—Ar- arecé
deputado
nobre
ao
ouvir
.
verdade
fé
da
câmara,
boa
a
quem
que quizsurprebender
«bispo, 9.2-Dr. Aprigio, 9. — Tb Muniz Barre- .
fluidez, cpre^hlando rapídamenta
sua
natural
a
encontradicção
entender
dor
a
que.havia
quis,
¦to, 9.—Vigário Dr. Almeida, 8:—-A.''dbSouza
tre as primeiras informações do thesouro, o as algarismos e calculo» qüe tem de cór» persuadirEspinolá , 8. —Dr. Po.ncedu Leão , 8»—-Padre sogundás. O
deputado eslá tealmentfj
*Í'ollíS, T. '--,Dr.r Maaovl Galdino de Assiz ,
que dezejó he que a câmara se per- se-ha de que o nobre
José
ião inexac- Convencido de que ha duplicata! sje„ppr|m, exacommissão
dados
da
os
de
suada
que
-—Dr, Pe-..
,7.-tDc. Innocencio Rocha Gàly|o, 7.
tos, c que a comniissâo nenhum d;,d» posi:-ivo_tc- minar melhor os seos argumentos, verá que ps
, dreira, 7:—Dr. Moreira de Pinho, 7.—Dr. Sam- ve
seos calcules s« bazeão em suspeitos e hypotbescspara Contestar as informações do thesouro.
— Coronel Pessòjb6.—- De. Viepaio Viairn.1. 6.
do» argumentos apresentados mas hc, porventura, com bjpoípKCS c suspeitos
agora
Tratarei
só so"
lor, 6. —Dr. Albino Augusto, 6. —Tir. Eduardo
qup se dçYè argamentar em questOe» que
pelo relator da commissão.
França, G. — Dr..Ram.ro,'6.— Dr» F. Gonçalves
contestar a resposta piidem decidir po|•aWw!f5n,0S '
relator
0"nobro
querendo
Martins, 6. — Dr. Francisco Marques, 6. — TeÒ uobredeputadpnicorrep a outro argumento
que dei 4 asserçâo de que não era presumível que
jiente .Coronel Luiz da França , 8.
fosse cffectuada toda a despeza, pelo facto de ler de duplicata que lhe mereceo apoiados ,rípara faSaguião-sc outros de menos votos.
sido decretada , nem que fosse consumida toda a zer valer o primeiro ; e disse qup tendo sido langagá——¦nà—aaanar^fc—,
somtriii viil-ila para tal despeza , diste; que nâo cada no ministeiio da,fazenda, diversas despezas,
s.io -db, rA-iTsrs.©
teve «smívistn senão aconselhar ao governo qiie- forâo repetidas por parcellas em cada um do1, mi*,
'^bÇÁMARA
',,',,'
fosse econômico que deixasse";de lazer obras pu- nislerios, por conta dos «jliaes hoviâo sidp feitas!
DOS DEPtlTiÍDÒSr
blicai,
qiio;parasse com certos despesas, que ap- é donde tirpu o nobre depulado.os dado, para pro-.«.,-: >
2C PE •.ETEU..P.
|V" ... IESSAÕ ES
os recursos do paiz ao llio Grande do Sul, var que houve duplicata? Dc uma-expticaçâo di
plicasso
¦ -'¦ Continuação do N. antecedente.) b •' e
Lpndre», os fttndo»
(
que tr<!'asse de-ialvar a Lntegri||ajle do impo- distribuição que liverâp e«i -iQli.ÔOO
L, st. i;t
remétlidos na importância de
''¦¦' 0 Sr. Calmon1: — Eu' nâo disse nem suspeitei j rio,"a,l.,e mai, urgente das noi cssid,idcg|>
tio
foi
contemplada
ésla(spmma
vío
não
apresentou
deputado
ao
nobre
Ma»
Perguntarei
que
que
«ue o nobre denotado,'ou a illuslre Commissão; j
se deve reduzir ministério da fazenda Unicamente como remessa
mostrar
leste
orgumcnlo
dis-'
nâo
tal
fé
eu
bpii
da'
minha
que
para
,
ábnsado
tivesse
fundos, sendo a» despezas feitas com esses fun-- .
se; mas"desde que a nobre commissio me, inlèr- o credito: quaes são essa» obras publica, que ab- de
talvez
de
réis,
do»
o
de
contos
lançadas nos m.ntatefiosrejjpéctivPsí Nâo ha
centenas
ella permille qué eulh* de- sorvem
que
pela a este respeito,
feita, com mâo pois no ministério da fazenda , ha demonstração
sío
-nobre,depi!tado
entenda
nobre;
tenho
de
que
dá
razão
alguma
queixa
ilare qne
? Convinho que o da receita , uma sõ quantia repetida , que se acha
éommisiiãó.' A nobre cPmmissâo exigio de mim ei - larga. Qne sã» desnecessárias
¦Éláifeimtnitosóíafoi^'a{Oe»:-«wilhedpçl»rí^ dá-: ;nobre deputado, antes de indicor o economia, em outro ministério, Se eu não tivesse as infof-fundos indevida- rtiaçõcs, qüe lenho, se nâo estivesse habilitada
dos exactos e seguros do um balanço apurado c mostrasse, rpm faclo» qu^es Ps
Lina
asserçâo va- para dar as explicações necessárias, eu teria liead»
o
cousun.idos.
applicados
thesouro;
mente
ser
fornecidos
liquido. não podiâó
pelo
nobre
•mas que èslávâp trabalhos emandantentóysem , ga—não tem havido economia —não he certamen- «Cobardaiio 4 vista da tluidez com gue o
apresentou toda» estas objecçoes.
iciue, comtudo, estivesse feito o recenciâmento te argumento que se possa validameuteóppor.0 deputado
Vamos 4 oütfá Pbjécçào. í>isse P nobre depuo quadro j credito pedido.
das diflerenles tabeílas , p organisado
um importantíssimo argumento todo que também nos I ,*>20e lautos contos de desa
vamos
esclarecimeliioi
Mas
ot
,
todos
daria
possíveis
eqpè
»do nobre deputado, que lhe mereceo alguns «poi.- peisi do Rio Grande do Sut, havia duplicata-, por
mandando fazerapanhamenlos pelo empregado do
a
organisaçân
dos., o que fez alguma impressão no caia. Assa- quanto , parte dos saques foi paga com o credtdè»
Ihésouro, que tem a see cargo
Concedido em 483C; e cotíip es--.
' balanços. E»ste empregado preparou milil.is tra- verou o nobre deputado que linha eliminado a- 16 dei ,500 con ÒS,
lançado etn-receita; taaiteta
linha
uâo
o
s.
saldo
L.
st.,
e
te
mais
51,000
de
credito
tudo
com
a
ra-'
porque
apatibamenlo,
quantia
talhos,, e fez um
sAifia^
eterna
CO-RRR-IO
MU-Ã-SASí-SIi,
nflo se tuilia lançado cm despeza n
mitln n câmara que responda agora ns
parle corresobservaA câmara resolverá como bem }),«
poadeiita, rom q' tacsTelras farão pagas. EsViar- Çfiè*
pai.,,f„r ' T "
que o iiobra deputado oeiibon de ra?or, que,- Kl ajttdo.a
Kiiinenlo riinda-se em um equivoco. O
iiolavra , terei ainda fcf,,,,,
roni,'o sustentar alguns do» artigo, d* emenda', Iras
producto
i.inferi,.i,ç0e8eesilarccimeut,,
do, 1,500 contos-renlisadus
por venda de opoliquéal-nnsS,.s
olTercceo é proposta do governo. e
*c,, eslão lançados cm receita na demonsu-açlo que
querendo «fepatndes exigem den.ím. Eu catou
prompto a dar
aa
razoe,
oito proifezidas 114 axpoP PS ewliweíOlie.iitos o informações
jastific*»
pur.
«pio o nobre deputado
podo examinar; e se com
qii£ji#garéil, ne
siçitodos motivos do mesmo
eeasarias.
parecer.
«ala somma tivesse si«!-,paga
Eu não quero surprehendcr a b,Tfé
Insiste o nobre deputado
parte dos saques do
a"
Soo Grande do Sul, Psia despeza
que a eobranea de 4 consciência dos Srs. deputados; eu não ,,,„.,„
figuraria aa cp- dos 15
„„•„
cento
(le importação, pio pôde deixar
por
Junina correspondente.
o
Cfed.tp
sem
exame;
pa„o
isto dígp „lt„ e bíi„,
de ser favorável, porque fará subir 0 cambio ,em som:
de.ojo a discussio, desejo
Querendo o nobre deputado responder A emep- depreciar o meio circulante;
q„8 0, calculo,
entendeu
porque
da que cn fiz hontem...
que sejão verificados e anilhado,, desejo Ioda a
(Eu reclamo toda a atten- a não demanda de 1,783:00Óg rs. em
p„papel moe- 6l.ci.lude, paraquea miphacpnscienciafique Ironcão dn câmara, porque o imbre debitado,
rela- -da não influiria de maneira alguma na depic«salva
SlUlMa
a minha respunsabilidade. Ncnhlim
tor da commissão, pelo modo
porque ,e evprimio ciarão do papid ; mas com grande maravilha mi. «ntares,* lenho,
com fluidez e segurança , linha direiio a
Srs., em augulentar a divida
nha
confessou
do
00
,
mesmo,
trnipp
que , quando estadafama.ro.o, apoiados), não tenho nisto orne,
zir effeito nn carnaía.) O nobre deputado prodti- muito,
esta
medida
influir
iia
procudo
poderia
alta
ouinteresse;
Wir
rou responder ao calculo
p eu na<> insisli, ia em um arligp nua
que eu havia feilo h«n- ro. Poi» o ouro alicia sum
que o papel baixe eu mesmo reconheço, que vai augmen.ar
t¦¦> i para -emendar a tabeliã n. I do seo
a divida
Apoiados) ? O nobre deputado lespondeo o si
(
parecer
;
pablea.voiaggrava,, como diz a
tabeliã que, calculando a receito a despesa
«obrecomtio' momo.
nussâo,
a
anno de 1830-1837 sobre o esboço do balanço,
geração presente e feiúra, se n3o ,:„,'
Pelo que respeito 00, outros arbítrio» do nobre ---"'f^què.nnscirennstancilém
«obre informações voc.ies,
que lhe forão dada, deputado, «lio dofendeo-se em retirada, scj.i-rit achaop,„z
e;
ae*. «criüVie ha muito menor
pelo offii ii.l do íhesouro , e avista de extractos e
licita a expressão. Pemo que ello tem regèitado
he
apaiiliamenlos inrunipletos, abonou em receito
toda, a, doutrinas ouu se coniéni no? seo, arli,
Se
çado.
arr,
«!g„„,a orcil2;;1
enchendo os respectivos claros do esboço, a renSr
gos; não me esforçarei, pois, em aecresceutar ar- prcs.,mohel,,'!„>jlIsliH(,,l!locw)i;
da . que devião ler
?
produzido , o Rio Grande do
tis razoes qne èxpendi.
gumentos
™
circunstancio.,
m1
Sul, e Espirito Santp; esquecendo-se
comp
aq,,el|a8 „,„ ' se *™*
Concluirei fuzetido uma observação ao nobre
de lançar
o
Bros,|
«m despesa pelo menos
(apoiados'. Não se impilta J
deputado, di- quem sou amigo , como elle sahe.
quantia igmd á mesma
crescimento da divida
renda. Eu tinha provado ter direito ainda
Não duvido das inleiiçôo» du nobre deputai!-. El\,„!mrúZ^
a aug<lo.)v nao se a.lribéa no,publica
mentor esta despesa avista de documentos
disperdicios da adm
le quer sustentar 1, (foverpo , ello
auf
fornecer
•ração
quer
o
thentiros
.
, e apresentando os novos artigos de
á administração actual quantos meios ,3o sulfiprogresso da divida e o seo augusto
«ia em dia;
despesa, completei
altribua-scao
espirito
me
foi
cientes
manter a integridade do Império,
verngi„„ „ !
quanto
o
essa, cpn,.Si,le., p contínua».!;
dro da nobre commissão , 3 moslrcipossivel qua- debellar paro
revfil,a, q^o nfo!
a anarebia no Rio-Grande do Sul, e rc,l
compahzniente tem appírPeido
rada a receita e despesa do anno, qne
tituir a paz a todas as provincias
apparece o
(numeroso, apoiados) '.S
70
(Numerosos apresentarei á camorp nm
deu it que apresentei. Como respmideo hoje
trabafe TqUe se
apoiados); elle o deseja sinceramente; mas
o noqu>inbre relator? 0lle assim COlno e„ (;nha
dn se trata de levar a effeilo esses desejos,
eincnda(1(>
quan- roíolta,. «sa-^, deSpe?ns com
os seos cálculos, elle lambera linha direito
do se trata de os realisar,
)cf
*
de equando se trata de ha- lá», Jaçuipe, Pará, «i0
mondar os meo, , porque m meos elementos
Cr.nd* do Su e BahL
bilUar
o
esse fim,,o nobre depu. napestãp
não
goven»p
para
erão o.xaotos! ! A quem deve a nobre
.feda todas liquidadas; en,
tadn antepõe a ca convicçãp as informações
commissão
tanto ai
de
prestar Té? A respostas vocaes, equivpcas, e tal- nm esboço que llie fora fornecido
, naoofficial, %W He
•vez improvisada
•
precizo d zer á pp-ulieir, J„ •
, que lhe dé um on outro p(E- ma» coufideniialniente; antepõe ioformaçoe,
vo" cae,
cinl do íhesouro; a ..paiihamenlos e extractos
em
que um ou outro indivíduo lhe fornece.
mo somma^e
^^apublicosetem^Sirir
p»pi-l com razura, , particularmente subminis- Ora , se o nobre deputado acredita cm
perto de 30 milhôe,, para wp
dado, que povp se mto deixe
trndo , ou ,1 documento, authentico,
leva-r pefe, agitada,
eenhece.
inexactos,
extrabidos
e que confessa n»0 terem cendemaqu,
J^
da escrituração do íhesouro, documentos
, acolá o brandão da di,c„ «Jfe
offi- exactidão matbématuica, o que me dá a enlen(W
mjrom
apoiados.)
ciaes, pçfe, qu,ies stresponsabilisSo o
Ife
precizo dizer-lhe 1 ^
ministro der? Que a redita aquillo que deseja; e esse de.
V^quctenhamo,
da lazenda , o inspector
circunspecção e eípiri^odeTrl
geral c o contador'geral sejoesla então em conlradiccão com o outro
rio thesi.vro? A quem se deverá
Acrescentarei aind;; outra reflexão. O
q"e na" '"S™*™™ • divida
fé? P0prestar
nobre
po.;
hZ'.^
dirá a „„bre ropimissão comparar os dados
dsjWtado declara que não duvida vetar
que
pelocreditem com osque eu apresentei? Os dados
to integralmente, sc lhe fôr matematicamente
O
Sr.
Maria
do
apJ.e.
Amaral:
_ Limitor.me-liei
qiIC
desentei podem merecer menos fé do
«oast-ada a cxislenria dodeP-it do anuo
antece-qne o nobre deputado apresento, que aquelles dente:
«n^are.
respondo q„e nào me he
na mater.a do, meio,
écuja a.uhopossível demoasTidade invoca? O nobre depatado hade
proposto,
tra-lo aialhematiramento,
a despeza des- «emfeo» deque se eompôe a commissão. pelospormitlir
pois
q,,«
portanto, qne eu pão reconheça força alguma nó se anno sò será apurada
Sr.
presidente, nada mai, infeliz para o
argumento que fez contra o calculo apresentado balança de i 850 a 1837. qaajado fôr ulíimadoo sobretudo
paiz a
Ue, portanto, impo,,;'para a cornara do, deputado,, do que
villiriiecer, nente iiwiwnto. demonslraçio
por m"" «a sessão de hontem; hade
v,r
o
miiiislro
da
permitlir
fazenda , pelos seo, calculo,'
com
a exaia,d,-p .«..feen^tica
que eu negue e conteste a exactidão do apanha
que desejo. Mas o nobre apresentar um déficit á câmara , incumbir ella
ínçnto, e do novo trabalho
ó
«feputodofez
dgpeodente
apresentou.
p-sea vol,. a fevpr de «re- exame a ume commissão, ecta
que
O
divergir do, calnobre deputado ainda
por esta occasião declarou dito integral de uma condição que elle mesmo re- colo» do minisiro , e o, seos membro,
enlre si; •
que mio reputava a importância de letras do ,aimpossível; „ que
o no- todos este, membro, sabidos da maioria da casa
qUer ,
conhece
bre
depatado que 'eu entenda desteportoulo,
quês do Rio Grande como despesa effecluada
seu procedilm SUS1L",,,1U)Ü °
W»t«o, riadâ .
porque diz elle, .. cambiac, são movimento, Ws o? Quando ,e tratada
mt77r'a digo,
;T
pedinum voto de cre- Bdisinfeliz,
porque isto prova que o goverdc fundo! Po„, Sr,., uma feira .secada
diteis .câmaras, em todos o,
no
em Por
não
tom
seguido o, modelo, da, naeôe,
to Alegre , ou Rio Grande sobre o thesmiro.
•„p.ize, onde ha ,«- lem a
que '
uma Jemaircproscntativo; qUand<,
tala d£. habilitar
po,w few de governo; e
íel-ra que he immecfiatamente
qéo nesto parto
o
pPtferfixecUlivo.com os recursos necessário, .„„„,
"
paga pelo tomador
tem feito ha 13 anão,,
á caixa militar, ou a thesouraria
q^ni^C:
scfa)
con,t,tuc;.onal
^.^
; uma ique^p
1 porque ;,S!, 0 „lIe , -JJ
pleito cujo valor
^J
letra,
(
ho consuroido no lugar do ,a- publico * quebra «fe honra nacional.
"J
t
exio-c,,, Jj zão e desordem, em q„* esla 0^^
%
que , c que vem para o fbesouro, e he imtnediavez de se
fessar
;sso
*9£
> tQãaf
lamente paga , pôde reputar-se movimentos
^•^^«Mto-^am.lie.íW^i.Ji^
de cradito pedidoá ,v„ta de um PrçameaJoapproxX- paradas contra o, membro, da commisáâo.
lumos, e não despesa realisada na
"de ' .mudo do déficit
col
e
tivessem
Desde
provável?
culpa de q„e „ documentos 2
que ha probobi«. Pedro?província ; .lidada de um déficit,
fornecido, não são suíficiente,
fe*,
obr.if
qual
lo
+
„'
'
Creio qne torta, este, o,
paráfev r feri*i,nscienc.oSo?lfe yir dizer aos
^
represen- dcnçia qUa„tn sn possa> , ^
principaes argumeri- .governo
1o, do nobre deputado
-tantos da naçáor - Tempsim, déficit
™.
*
cessidade
Contestar
do
a exactidão i,
para
credito pedido. parece
que,m veJ ò°
dos calculo,, que-hontem tive
a honra de subL ! J-léca,,grande desserviço resultará ao publico ,e mstrp do fazenda devia , unicamente,
oU<;fear!9
-ficaitácompromettidpociicditonacipnal;
metter á e»JiSideraç!fo dp cantará.
e nin do» ,op, empregados. Opp„nd0-me,
¦qíierendo tomar sobre mim uma responsaWlidatfe
pSp
Tratou da duplicoía dc 31,000 L.
á.PS
cafeMlO,
apreentodo,
,t
J.„ (remenda,
pelo ilfes rè r^So'
venho pedir-vos um credito
28,000 dp salda; igualmente da duplicatae
para fazer
qIW *ceáide»peza do déficit
Ibo parecia haver na despesa
que séroalisar, ,lfe a«sim deputado sclevante, e diga
que abonri nor
qne s0 ,e q4w
ae .procede nos governo, represaiitalivo,;
ronta do Rio Grande do Sul, e tratou
do copie,- rquo
p ^,r.»m,povo drama, equp aos mo^ffl
aovo serio exigir exapüdaoinaüiomalicp em
iar a emenda que Ife á sua tabeliã
um ^mmissáo furão fornecido,
p. ,1. Tepfeo, nbalaaçoque nemestoicpncfeidp,
pWis ***$£
nem he possível -P«rafezèr sobresahir,
por' tanjp, respendidp * tHça argumentos; 41»', iCpacIuu-agora.
unicamente , 0 ié|aé
Jo
dfaBa.(nWas); eu
porém, recuso*^ac^pér
M%mjmm>
:emnm^.i
mmmmmmmmm
8
' ' r —™ana*iMi^nsiVr|BSHBjBa*aaBBB|aaapBB|Bj
fluo uío luboriir, aniniiihasidé»,» ás idéa» da» quam '^^¦^^mmmMHm^w
m u*
quer quo sei*. Todavia ,= fhjcliiro que p gpvvfno
-fWA «%•• fáta^dã U»».bilhB|e,;
, flW »*? fty.t te»!, de tranquiÜi^r, a rnjiiha.provincia,. n,âphp pgra
m tm í JBM.»?r!»jiuíntiajnsigP»»»a por, certa a nnliiia , dn
que uni bibianu lhe faça, w %*WV
¦uficpnte; ^âp exççdja.d.
qne se.brirá a
Weoop*,
SwsâodoJuryda VílladeS. Francir,0(,,
:f o?'?áe(anmaroaq» apoj^p,). Ue um serviço mui„o dia
0
S»,
Ministro,
to rtjlévante, para se deixai1 do agradecei;,,aqpejpara justificar qu. nio se devia 5, <\o proxtmomez do Novembro!
wolar «?om »aldo». porque nâo «to disponíveis,
$er4 ajpdj j,,;^
loque r governo
padeir. ou verdade?..... Veremo,.
prestou, liyraiiijoa Bahia da «preieolpu p balapcete d.
Bahia, dei agosto deste
.narchia... equç a-narrÍiia...'.lÍÍ (Apoiados^
'de
W!>o,wqi,emaaW0,mm»tlMel.:fíioitio.
Sr. presidente, ante,
apresentar a verificaÜm actodc,a,l.-o,„ hia tendo lugar. I.á «L'a,,
to» . dó» qua.» «pena* mu, limitadas sommas.âo
çâo das duplicatas nas contas do Sr! ministro, eu '•'JjPPní.VS»»,
Ora, como quer o «obre mi„i,iro com. OM.II. da S. Irancro. Alfiançâo^ó,
farei alguma, considerações sof»re o»
pe„ôa»
lacipcinios parar o saldo de agosto deste
Med.gna*.
anuo, («| „ d„ anno v,ádodo.euq„e o Sr Antônio Diogo Sá Barreto,
do Sr. ministro, preferida, na casa.
«Wreirp-d,
Engenho,
ènlre
- O nobre ministro nflo
o. cWvíae,
%50-im, daq^eTrotiuuu.."
befár. d..parado um tiroporde,hoç,marte,
quer que haja documenarguipoàtq a, favpr de#,
lo, ou papei, fwnecidos
opinião?
que ie^rflaqu,
pelo Ihesoiiró , para ço- m
«zmêrtle nâopffendeu Ji e,te
lc,m nada deçemmum o. saldo,
hónrajp !»«,,-•„„.
nhecimento da commissão
daquçíle anmercçâo
fé,
que
°T>lVo "atíor daLWU>lade
qne no , com os de agera, quando a Bahia
. .ejAft legac, o exactos: ma, eu
na Bapobre, de.- h'8:"!1"
bmülüintórebelrlenâp foi áh,da
perguntarei a S.
groçad., e roubada , lendo apenas achado 27«r.
ame8ca"',
.Ex— quaes furân os documentos o
emquanto.qne«.«wwmecâo
papeis que ello no, seuscofre», tem
.er dirigido,
pecesiiaridinepte de pa„ar conlu,
r l*y< PÁr» balear a sua proposta? E qual foi a rao. mais valente» defensoresjiâda Lpg»lidadel
sâp porque nãp apresentou á commisiâo esseajfju. pnr uma cri,sç financeira , der.indo m„it„, wg0Soria lambem nlgom Legalista reaclor
ciaiitc, (^pp?ar a» letra, vepcida»
o a„a.,ino
e,n dificrente»
pei»? Por yeaitu.aforâo diversos ? Não forlFos
do Sc. Sá Barreto? Responda o Cidadão
o»? Ma», dflu de barato, concedo
' «""W» depois
p-i
do Rio.
subinoltido, ao exame da commisi
senão
qMe
saldos algún.; oo meu c.
são confidcacial.mente, na verdade mas
n,o
pulo
^mplpm
,
caso çlelleji.
porquo laréi
'
,
., levaria tempo irai,,fmitíil-os oficialmente?
Eu
o Sr. ministro um deficítem
disse ao nobre mini -tro, na commissão,
1857^prejeota
l«o8,
o
ofn>
1.M6 contos: ora , como ,edeve
qíip
'¦
li. ial que eslava habilitado
admiteW , »«BME.TEIH05A.
para informar a rom- Ur uma duplicata nas«»l,000
L. ,t., temo. 423
missão, Wa o quo tinha leito o trabalho;
Acaba
de
pa*,ar .** em Kewpôr, u f
mas esse conto,
que, deduzidos do déficit pedido
nunca apparcceo; apparoceo «atro
' q
para ,,,p- merece Ser Conhecido.
mostrou pnr á depesa d„ .„„, d„ 1837-1838
«jue neste anno financeiro havia um quo
Mistri,,
Phillip, pretenij;a ir a „ra
, „ reduz
saldo dispo- 0 1,040: isto
beneficio.
nível dc 900 e tanto, contos. Eis a letra do
quanto ao anno, q„„ acabou em q, e .o deva „, ,gre)a nova.
offiSeu marido „e«oU-lb.,
ciul (mostrando o
do
tliesouio,
^ âhMb°1»° ••»h. muito
o Sr. Soria- -1Ô3J. Elimino
papel)
da despesa dçsteaniio 228 con- larer
ÍarérTm
q„0
em r
c.,a e q„e poc aquel,a vet nJ„
po. Mas os saldos não valem, e sim os déficit,. So
os equivalente, a 28,000 L. ,1.
ha¥;
leia de passar receita e despeza
„
lla
med
se
;,,«„,
nâo
a,JmU.
ficar.
,
E
o
seguinfè
«•do que haja duplicai,
para
porque nâo hei de ir? pe^I
na, 31,000 L.sl., 0 cie g)«lte« Mi.ttre.sPhHlíp,
anno financeiro, a commissão abona uma e
outra se tem
auanhafra c6m6 l^
provado, lambem existe aa. fe 000 • de- g-.a -Porque ton,
couza; ma, o nobre ministro não
"
que fazer em ca.a, tornou o
que passe duzo ma,, a amortisaçâo. mie ná„
saldo para o anuo-seguinte, mas quer abonar
tenio, feito, da
marido com muita «rai«!uHidad8,^tIoi
as divida exl,!rna brasileira
quer
de rho"
despeza, que ty/er deW, e
, ^a importância de 437
qiie á maior se nflo contos : nisto convém oSr.
„,i„is{r„: Dedll20 mais ^-^>l»«deir,„â„hag.oeir,^.aovot;^
VcrificSo.
aotâp vou cortar um dedo com
erta faca. O mári
a quantia de 103 conto,
, pedida
Sr. présidcple, a camniissâo leve muito em
cpn- depremio, dosbithetç.e!ni„ido3 para pagamento
fquo tietâõpe
lid/eraição a guerra do Sul; a rnmmissão está firme
mw mnjher p?ra g^?s, põe a^9 em cirZ
íttena, que pôdo ser supprida
*,'„„"
am dar todo» os credites
mesa, levanta a
pelo, reílo.da.di'pedjdos pelos Srs. minis- ytvsa» ponslguaçõe, do ministério
fm„-e-.,.f ,r„z, tf
Ja com a hreca. Então
da fazenda. So- dedo
<ro« da gperra e da marinha ; o paiz lhe, devo
y„a , ba nâo.vou? rencr'
mo ssles anigo. 840 centos,
muito (apoiados), se o Sr. ministro da
que tirados dó de- gunla ella, cheia do Hf.nia depof. deste
guerra li- fie.1 apresentado pelo Sr. mini.lro
áctodo
vesse podido meios para os ,18 mil homens
,
para supprir
decre- Papnpfiaapc,i,rodoí838-l8õS),
^o-^ã„^,p„ndBo^laHdosp^jaí^
torna ad,zer a mulher. Zumba
q»ehe,de2°635 -Nâo?
fados, em lugar de 13, a fQmmi,»5o os terja da- dá um dcüct do
! lâ vai
1.793 conto,. Ora, .commigo outro dedo^lç
do; seo Sr.^in^tepd.» .Wriiiha tivesse
caminho do primeiro. Mr. Pfa;„ps
pedido ps
mpi,ospara;ps4p,i,IljoiiWp., cm lugar de
devia
julgou que
S.SÓO
pórtermo.e,taeareicerí3. M,n!
^ondetã.obõafé.queatécontempIpSotlOcC
is P^viiicia, , o^ar de
«cpminissap lhos havia de dar; a commissão .nâó vir
oão dou chamar o cirurgião: ma. em
X ?/WV»P>*
esta somma contemplada nos
quanto ella fazia
calculo»
so- ocurativodo.dedo.mutiUdos.repitialrS
contestou •sciilíulo, destes dou, Srs. ministro, , vernoi
".' do »"
ao
assentou
mando
,e
porque
qim lhe nâo dava licença
que o nãp devia fazer/ fraternos
Oiitr? membro da commissão
' para ir ao
concordpu em beneficio,,, crtar uma,das
da, duplicatas.
.........f
mâo.l
q»e havta um .aldo de SOO conto,; ,„,, "J
Não está fixada na lei ordinária a eonsígnaçán Wbaratóquenão
j,^
(/ImtoliiíiTor.
tem havido es». Zdos
S
para pagamento dos empréstimos e, terpos o dilTe- contidosilo» diflorentes
balance Tetoos/pS
rrcnça do cambio?
Como he que te vem,
pois, pedir qne o defict de 1837-1838 de 1,3W couto.S
mais 31,000 Ls. q„c se fa-^ à casa de
Samuel dos a„ presum.vel de
p8-39 em 2,373 couto»
.e Philhp» , cm dezembro de 1837? Os annçs'fi- I sommSoSMi;.
PREÇOS CORRENTES
Mas a commissão dá 2,cWcõnl
|
nanceiro, da casa de Samuel e Phillips tèm
h.,.^es,dednzido,,yemadarpmrès,ode
BOS PMSÇIPAES 6EÜER0S DO
por
ÍAIZ , ÍA.A
ventura 18 mezes? Está,
PfSfACHOSDEEXVO.TAÇAà. HA
poi,, visto quo ha dupli- M14conto,, nara o
SEMANA
qué a commis,âo já concala do oi ,000 U. , na
29 DE
BE OtmjSRÓ A 3 DÉ HOVElIBIlO.pE
q«al em, tombem com- sigiiou „m rendimento de lQOcunto.,
nâó calei Awneurbnntio «Sptn, in\
.rchendida, ás 28,000 Ls.; que pede igualmente W^çcrrf^,,
'
Kostâo, p«rtanto.perio
«átfoo
*
ordúiano
para pagamento do restodo saldo, cujaj addiçÇos de 1 000conto,, d/onde
ȇroo
devem
ser li rado, ? La„4w$o consignadas na l« de orçamento e á
?
nisistyra^?
diffe- mdoos oibos no balanço de 1833-1830apreson,
IrüSoo
r*fin»(Jo
icnça de cambio em uma aflição do credito
*
tadone..e anuo,
Wn»
AI|odSo ca «ma d, b^|, , ,,
que
sehe
^
quc,*.„
^.ií^j,
Ofiioo
i>ra pede o nobre ministro.
Wofncal porquê!niuilageúfe tem^iu,
fi$OOQ
O nobre ministro cáteidou com 135 conto,
naô;
•
qne
dis AlagOa'», ». ,
iqo
lendo
a
receita
que,
para
6^'5oo
,,'doorçada em 11 2!Í4
~ -»'¦
dêsronto» «le letras. Havendo differentes
»'• "-ai- .
.
eMsig- fionlo.exçèleu deS^ÔOco^o,' aoortamento
69S00O
*
r A» §wí«»i«- .•
«atoe* a.vultadas ne.le ministério , mio
"
podia an- poiquefo, de 14,433conto, a arrecadado". To a
Alhear alguma partedcUas aos descontos das
*
'
S#«(.o
"* em fio, lifc. '
letras? dor lê o desenvolvimento deste augmento
notaIo. esla a segunda quantia
IecMp# Valfl'
que a comn»s*4Ò cor- tmp qm tem vmt**.). -Ora, â vista
fisü
- íou.
jáaoo
Ago^rilente caut», UnliiU
íftvempscpjijarcpm um acerescimo de
(J*0O
receit.
4e ctj^ft
_ Ka teballa, chegando S, Ex. aos biíheto, d» al- firftfflfjí PW^do P Pará? Nao
073»
sea-t^aTa»; »iiteile de fcjüíi»
y^Mzàazm,
'
á'Kf\Ze M devia elin,inar »«^"«a da
ÍEÍ2'
,?»>«ventos dehtlhctes não
pagos, porquá-rfão era
aWWna disponiyfll. Pelo .conlmcimenlo
que<tei»ho
, ^oaibiUiotastiJa alfândega, sei
que o maior rendiinepto da jdfandegsi /la Bahia consiste èn» »s»igna-!
.A*s , que se voocem em 3 e 6,mezes :
que muito
iwpnb, queniipraviflcia da Jishiaibaja «m biIbotes da alfândega 262 contos? Nem me consta
«jue houvesse bilhetes
por pagar: lembra-me só- '
"fil
r.y-lcí-' e S«8 » Wdilo publico vai ficar
,W. coniíma dividataõS,4afeSá
mestrado pelos mesmo, calculo,
do'Sr.mí„iS"
que , mesmo naõ admitiindo os ialdo»; 0a0'U
;»letlçmrio am credito além do dado nél. ri»
mof*. pf„ oofeo^me t^SSitTirl
odiu-ia, porque entefldT»».*,
f,^m9,m
do ..nlerp.sedop^
quo a^,,-lual
se!
- " *^ S8*
ja sustentada. { ^oiarfo».) fttüSnX
^
do
(Jornal
CommfrtiçJ
' Amarra.,
ile giiasaia
f-Bolt!(atú
'" ¦ s
•onha (le porco,
jih.
t3a«o,.irr"
«iali bnm deica.c.Jo
,. rraiolíio
» .uu, caica
» JDoido
Crbo em raitts
Qllfrei do Rio Grande, cante
* da Bahia.
Charuto, , i«,|lic,rn.
íaiiuha tle mandioca, al^
¦ íjjbuo
f$8oo
^310
•tJooo
»(S>4a
JljSo»
&ÔOQO
IffQOO-
COR SEIO MERCA NTIt.
» <!*> (apioca
3t$*f)0
K ij.li, jin-i,»
a-i56o
-$3ou
I '¦.¦....,.,,0...
ÍMr-línç
, pipa
35$MüO
ijtüo
llillio , ali,.
rj',So
lal.aiu cm |..'i lio,» , lio.
n oitlitiiirlo
*^3ai>
i, cm 1AI0 upjirovado ifliihamliu^e t ar»
0;Ví°°
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rcfii^ndo
g^mio
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«lijimvado dn «lentro
1 ;J,ioo
» n.|rH)Yuilo de ileuln.
» cui M.uigoU* deGiK., um
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?ni fo.h:i approymki, arr.
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reftii-atlo
J-M-io
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TÍl-qui rm rama,
lib.
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CÂMBIOS
Rn Mu 27 de Outni.ro de i83í.
T,n„dr,s.
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-J-rtsãoo a .8:5 *¦'» l'ap*
Onraa He,panl,ólaa .»...,
......
iSío.io a l5#5*aro
liTwda. de fl-rSI*»'
"Jaou.
4*SJ„„.a
«>"-« a S
MESA DO CONSULADO.
Despacharão-se no di..: 27 de Outubro, as embarcüçòtÁ seguintes :
Triesic —brigue inglez Tiber, carregou 200
caixas com assucar, 3 feixos dito, 13 barricas dito , 119 saccas com calTé.
Montevidéu — palaxo portuguez Virtude, carru''ou 120 pipas com agoardente, 1(3000 axas de
lenha.
Larangeiras — sumaca N. Nova Emilia, com
gêneros do paiz e estrangeiros.
Villa de Maroim — sumaca N. Novo Viajante,
com gêneros do paiz e estrangeiros.
Forão para o ancoradouro da carga no dia 27 d*
*
Outubro corrente.
v
Sumaca N. Triunfante.
Dita 4 Irmãs,' para Cotínguiba.
&MOTGí@8.
riNACEA |DB SWAIM
Esle remédio lem adquirido cm diversas partes
do Mundo, uma celebridade mui extensa e estabülucida, tanto na pratica nos hospilaes, como em
cazas p-iríiculares, o que lem suslido a sua uíílcacia a mais de doze anuos, como um remi-dio dinguiar pira a cura das cscróíulas; chagas ulceradas na garganta ; rh mmatismo unvelcrado ; doenras na cutis; tumores brancos; moléstias nos óssos, c para Iodos os casos d* um caracter uleeroso.
Ile particularmente útil em moléstias chronica».
purifirando o sangue, principalmente em pessoas
dc temperamento debelitado e caqnétiro. He não
menos poderosa para a cura radical das molustias venéreas, e na multidão d'alfeetos dolorosos
até agora incuráveis; e para todos ns tn-tllus cauzados por impróprio e imprudente us a do mereurio; e bem asíim de oplimo beneficio nas tísicas
nervosas, e muitas moléstias internas quando se
supõe o bofe e peito estar ajfectado. Com as botelhas, da-se um impresso para bem se fazer uso
delia ; e um folheto em que menciona as inoumeraveis e extraordinárias curas, altestadas pelos
mais graves facultativos, e demais pessoas respeilaveis d». diOereutes Cidades dos Estados Unidos
dAroericajSc ua Europa; no Rio de Janeiro, e
n'usta Cidarlu onde se tem feit„d'ella bastantes appliçações, .consta não desminlir a reputação que
cm outras partes adquiriu. Vende-se na Bolica e
Loja dc drogas de Lima 4. Irmão, na rua direita
dr> Commcrrio; igualmente tem pôs seidelites em
vidros; f„,idüsd'uma, eduas virilhas da mais moderna invenção; Elexir anlicolerico dcGuillié; e
um numerosíssimo sortimento do medicamentos,
do uzo-antigo, c produclos chimicos modernos.
Vinho Figueira de superior qualidade em
meias pipis, e barris do 4». e 7o.,
pipas,
(J_ÇJ|
«ta-** sc vende no trapiche
Grande : lambem se
vendo a retalho junto ., porta do dilo trapiche do
mesmo vinho pulo módico preço dc IgCOOrs. a
canada, e 180 cad.1 garrafa, levando ornmprador
a vasilha : esle vinho vende-se assim barato por
pertencer a pessoa q„u su retira para Europa, e
deseja liq^iílar com brevidade.
—'Na loja de drogas i)e Manoel Joaquim de
Azevedo Costa, r.i;> da Fonte dus Padres, n. 103,
su vende as verdadeiras pilulas da fa.nilia , chegadas proximidade.
quizer rnnprar «ma grande proMQtiem
priudade com alguns andares, em chãos
próprios, no ccnUo da Cidade, a lroco.de outras
mai» pequenas, on assobradadas, em qualquer
local da mesma Cidade ; exigindo porém o annunciante o restante em dinheiro. Nesta typographía se difá con, quem deve tratar.
Os administradores da massa fallida , do finado Matheus Augusto a\_exandre: convidáo á todas as pussoas, que tem fazendas cm ser, no escriploriodo mesmo lallescido, a aprezuntarem-se
no dia terça feira 50 do corrente , do meio dia ás
3 hora» d;, tarde, no nlesmo escriptorio afim de
lhe 'serem, enlregues.
João Gonçalves Ferreira , compra notas do
Banco, do valor de 20 a 30$, paga a vista , porém com desconta que su faz na Thesouraria.
A 4. loteria do Theatro hade correr por todo o me; de Kuvcmfcro, e o roslo dos bilhetes achão-se á venda nos lugares já annunciados.
Na livraria do Cães Dourado , n. 190, se
dirá quem compr.i para fôra ou dentro da Cidade, um negrocpsinheiro, e uma iiuoa;, lavadeil-a.
Na bolica de -leronimo Jusé liai ala, ao i',,rgo do Terreiro , se vendu por atacado c a retalho oplimas bixas,
.— Em S. Barbara , n.° 84, se compra uma negrinha de 10 a 12 annos.
"Na
Livraria ao Cáes Dourado , n.° 136,
igi
~"
achão-se á venda vários livros usados,
quesaO os seguintes — E-í pertences sur les Vegctenuxs par Ingenhmix, Discutir» Politiques, Yoya-,
ge des Elals linis par M.r Brissol, Ensai smTair
par M.' de la Melherie, Chimyc dc Beaumi, Reglemenls dc Russie , Barrere, Tuplin'» Farricry,
Trailé du feu , Supplemcnt.
Quem quizer comprar um realejo de 6 selindros, e do*4 vozes, defeitio de comritoda , em
muilo bom uso, que se vende por preço comiíiodo; e lambem se vende os painéis pertencentes ao
thr.-tro panorama , á retalho ou toda ac-üecçaõ,
dirija-se á fabrica de cbapéos n." 41, á fonte dos
Padres , de Bernardino José Pimenlel.
Na loja dc Valladares e Cardozo, ao Guindaste dos Padres , se dirá qnem vende nove bacias do pedra de coutaria de Lisboa, próprias
para saciadas.
Anlonio Francisco Bahia", tem
para vender,
salitre, chumbo em barra, zareão, «sabão, viuhu da Figueira em barris.
Jerônimo Mandaiiaul, pintor Italiano, offerece as seus prestimos a quem precisar' pintar tanlo em óleo, como em colla, ludo á moda Italiana :
quem dialle precisar, dirija-se á rua direita das
Portas do Carmo , casa n.° 79, ou na casa de Livreiro defronte do Theatro, ou no Botequim do
largo dc S. Benlo.
Na loja de Pitonibo o Peixoto, á rua direita
do Commercio, rnnlinua-se a v-onder rapo princezaíde Li-bra;,, dc muito superior qualidade, pulo
preço de 2$400, annuindo-Jt que no balcão da
íaiiia ka iirou. ua ccmtio »:iittcA«ii*. .í_ii.
mesma loja, se abrão os botes, a fim do so verificar da boa qualidade do mesmo.
, —N.( armazém de Grilo e Costa, su dirá qur-hi
compra uma escrava crioula, ou da Costa, dc idado de 20 a 23 anuos, qne saiba coze, liso. eugomar e cozinhar.
' —
Quem tiver uma preta quu queira alugar
para o serviço de casa e rua, dirija-se a loja do
chocolate, ao Corpo Santo n.° 43 que sc lho imformará quem a precisa.
Na loja de louça, A rua do Julião , lem muito bom chá, e bixas , para porção, e a retalho ,
por preço commodo.
Schwind Brothers o C., Trapiche Grande.
n.»3 , lem para veuder 30 lonelladj» de carvaó
dc pedra.
rf«£v Vende-se algumas propriedades de ía«a»
Jaji, assobradadas, no centro da cidade, cm muiloTÍom sitio, c em^Kãos próprios, eom
quinlaea
murados : quem ns pretender
poderá informar-ia
do vendedor nesta Typographia.
Francisco José Godinho compra dinheiro
da*
prata c ouro.
No eseriplorio
por cima do (rapiche da Ponte , vendo-se o seguinte: caixas rica» da costura *
para senhoras, caixas du oãlojos e mais pertence»
para homem, escrevaninhas de nova invenção ,
papel de lixa, cerveja branca engarrafada, sacarrolhas de patente, e um iimlo c novo sortimento
de roupa feita , chegado uestus uliimos dias de
Londres.
,
Domingos Gomes Bullo saca sobro França
p
Rio de Janeiro.
NAVIOS^ A-CARGA..
-
•
Para o Rio d.o Janeiro o patacho N. Minerva , com toda a brevidade;,
quem po
mesmo quizer carruíar, ou ir du passagem ,
précure na loja de louça, do Sr. Porto, àS. Barbara,
e na mesma «e yendo rumos de Cia para boles, e
pano usado de navio.
Para o Rio de Janeiro, o brigue N. Oi-òzimbo, segue viagem com brevidade, á fallar coip o seo capitão, no Trapiche Guimarães.
[- Pará Lisboa ., a sahir com brevidade,,»
Palaelio Portuguez « Activo » qucp.no
meiinr, quizer carregar , ou tomar sua passagem,
pôde dirigir-se aos seos Consignatarios Almeida a
•
Costa.
'
Para Pernambuco, a sahir no dia 3o, a
sumaca N. Minerva, por ter promplo a
maior pariu de sua carga; quem nella qnizercarregar ou ir do passagem , dirija -se a Teixeira Filho e C.
m'-07uauB!r«
DO PORTO.
Entradas do diatSS.
iTAHcnuj' — em 8 dias, sum. N. Conceição de
Maria, eq. 9, carga assucar, ao m. João Deziderio : passag. Manoel Dias, Joaquim Bodvigues da Silva , Plácido José do Monlé. Fidellei
Francisco Ramos, e Sinfronio Francisco de Oliyeira.
,
cotiugüiha —em 24 horas, sum. N. Conceição Oliveiea. du99 ts., eq. 12; meslre Joaquim José
Teixeira, carga assucar, a José Pinto Rodrigues
da Costa: passag. José Francisco do Bomfiui.
«io bsal — eui 2 dias , sum. N. Roa Esperança
Jaqueira, de 81 ts., oq. 10, m. José Venancio
do Espirito Saulo , carga assucar , a José d.*
Souza Leite: passag. José de Souza Luite, Joiquim José do Espirito Santo , o Josó Grogorio
de Souza.
i, vaupív £ coar, aba b^íasüica , n. 24.
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