A P O I O A Ministério da Saúde Secretaria Executiva Fundo Nacional de Saúde – FNS Apoio à Gestão e Organização de Fundos de Saúde Acolhimento aos Gestores Municipais do SUS-PB F U N O Financiamento e a operacionalização dos Fundos Municipais de Saúde D O João Pessoa - Junho 2009 S Slide 1 Onde os recursos devem ser geridos? A P O I O A F U N D O S Slide 2 Preceito Constitucional: ADCT art. 77 § 3º (ECº 29/00) “§3º Os recursos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinados às ações e serviços públicos de saúde e os transferidos pela União para a mesma finalidade serão aplicados por meio de Fundo de Saúde, que será acompanhado e fiscalizado por Conselho de Saúde... Onde os recursos devem ser geridos? A P O I O A F U N D O S Slide 3 Lei n° 8.080/ 90 art. 33 “Os recursos financeiros do Sistema Único de Saúde (SUS) serão depositados em conta especial, em cada esfera de sua atuação, e movimentados sob fiscalização dos respectivos Conselhos de Saúde” Lei 8.142/90 – art. 4º “Para receberem os recursos de que trata o art. 3º desta Lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com: I – Fundo de saúde; II – Conselho de Saúde, com composição paritária...” Decreto 1.232/94 – art. 2º “A transferência de que trata o artigo 1º fica condicionada à existência de Fundo de saúde e à apresentação de Plano de saúde aprovado pelo respectivo Conselho de Saúde do qual conste a contrapartida de recursos no orçamento do estado do DF, Estado ou do Município.” Projeto de Lei Complementar nº. 306-B /2008 A P O I O A F U N D O S Slide 4 Art. 31-O Fundo de Saúde,instituído por Lei e mantido em funcionamento pela administração direta da União,dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios constituir-se-á em unidade orçamentária e gestora dos recursos destinados a ações e serviços públicos de saúde,ressalvados os recursos repassados diretamente às unidades vinculadas ao Ministério da Saúde. Fundos de saúde - Por que constituir e organizar? A P O I O • Atendimento aos preceitos constitucionais e legais; A • Aperfeiçoamento da gestão dos recursos financeiros destinados às ações e serviços de saúde. F U N D O S Slide 5 De quem é a responsabilidade pela Gestão do SUS? A P O I O A F U N D O S Slide 6 “A direção do SUS é única, de acordo com o inciso I do art. 198 da Constituição Federal, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos: I - no âmbito da União, pelo Ministério da Saúde: II - no âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente; e III - no âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente.” (Lei nº 8.080/90 – Art. 9º) Já vimos então que: A P O I O • o titular da Secretaria de Saúde é o responsável pela gestão do SUS no âmbito da sua unidade; • os recursos destinados às ações e serviços públicos de saúde deverão ser aplicados por meio de Fundos de Saúde; • essas aplicações serão controladas, acompanhadas e fiscalizadas por órgãos de controle interno e externo; A F U N D O S Slide 7 • O seu município têm Fundo de Saúde constituído e organizado? Financiamento da Saúde A P O I O A F U N D O S Slide 8 1. A saúde no Brasil é sub-financiada; 2. Precisamos lutar pela regulamentação da EC-29; 3. Garantia do direito à saúde: • Crescimento econômico e social; • Reforma tributária; • Assegurar as condicionantes e determinantes da saúde; 4. O gasto per capita com saúde no Brasil é 10 vezes menor que os gastos dos USA; 5. O percentual de gasto com saúde no Brasil em relação ao PIB é menos do que a metade dos USA; 6. Excluir a DRU das fontes de recursos da seguridade social; 7. Criar outras fontes destinadas a garantir a manutenção da seguridade social com vinculação total à saúde; Financiamento da Saúde A P O I O A F U N D O S Slide 9 1. Precarização da gestão de pessoal; 2. Judicialização; 3. TCE, MP, DENASUS, CGU; 4. Complexidade de conceitos , nomenclaturas; 5. Fontes de Recursos; 6. LDO, LOA, PPA, PMS 7. Programação financeira, contabilidade, orçamento, etc.; 8. Cronograma de desembolso, fluxo de caixa, etc. Quem financia a Saúde? A P O I O A F U N D O S Slide 10 “ O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes.” (CF/88. Art. 198, §1º) Qual a participação da União, Estados, DF e Municípios? A Até o exercício financeiro de 2004, os recursos mínimos P aplicados nas ações e serviços públicos de saúde serão O equivalentes: I O União: apurado no ano anterior corrigido pela variação nominal do PIB; A F U N D O S Slide 11 Estados e DF : 12% do produto da arrecadação dos impostos e dos recursos a que se referem os artigos 155, 157 e 159; Municípios e DF: 15% do produto da arrecadação dos impostos e dos recursos a que se referem os artigos 156, 158 e 159. (CF - Art. 77- ADCT - EC 29/00 ) DEFINIÇÃO DE AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE A P O I O A F U N D O S Slide 12 – Lei 11.768 de 1508/08 (LDO), artigo 52; - Resolução 322/2003 do Conselho Nacional de Saúde; - PLC 306-B/2008, arts. 2º, 3º e 4º. Repasse de recursos Fundo a Fundo A P O I O A F U N D O S Slide 13 Requisitos e Condições Legais Lei 8.142/90 • Para receberem os recursos de que trata o art. 3º da lei, os municípios, os Estados e o DF deverão contar com: Fundo de Saúde (CF); Conselho de Saúde... Plano de Saúde; Relatórios de gestão; contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento ....... Decreto 1.232/94 • Os recursos alocados ao FNS serão transferidos obedecida a Programação Financeira do Tesouro Nacional, independentemente de convênio ou instrumentos congênere; • Fica condicionada, entre outras coisas à: existência de Fundo de Saúde; apresentação de plano de saúde aprovado pelo Conselho de Saúde do qual conste contrapartida de recursos no Orçamento do Estado, do DF ou do Município; Repasse dos recursos fundo a fundo A P O I O O processo do Pacto de Gestão, modificou a forma de alocação dos recursos federais, e passou a exigir mais eficiência dos gestores, tanto nos resultados (indicadores de saúde), quanto na gestão dos recursos. A F U N D O S Slide 14 Processo de Habilitação - (NOB/NOAS) • PACTO PELA VIDA Adesão ao Termo de Compromisso de Gestão • PACTO EM DEFESA DO SUS • PACTO DE GESTÃO Portaria nº 399 - 22/02/2006 Princípios –Recursos fundo a fundo A P O I O A F U N D O S Slide 15 Uso dos recursos federais para custeio fica restrito a cada bloco: Atenção Básica Média e Alta Complexidade Vigilância em Saúde Assistência Farmacêutica Gestão do SUS Portaria nº 399 - 22/02/2006 Composição dos Blocos de Financiamento - Custeio A P O I O A Atenção Básica Atenção de Média e Alta Complexidade Vigilância em Saúde F U N D O S Slide 16 Assistência Farmacêutica Gestão do SUS • PAB Fixo: Limite • PAB Variável: PSF, ACS, SAÚDE BUCAL,....etc • MAC: CEO, SAMU, FIDEPS, ..., etc. • FAEC: Procedimentos Regulados pela CNRAC, Transplantes, etc. TFVS, Lab. Saúde Pública, Campanhas de Vacinação, ...etc. • Vigilância Epidemio- lógica e Ambiental: •Vigilância Sanitária: Teto Financeiro de Vigilância Sanitária - TFVISA • Básico • Estratégico •Dispensação Excepcional • Qualificação da Gestão • Implantação de Ações e Serviços de Saúde Portaria nº 204 – 29/01/2007 Composição dos Blocos de Financiamento - Investimentos A P O I O Uso dos recursos federais para investimentos na Rede de Serviços de Saúde: Vedado investimento em órgãos e unidades voltadas exclusivamente à realização de atividades administrativas; Despesas de capital; As propostas serão apresentadas por meio do Sistema de Projetos do FNS , e a área finalística do MS emitirá posicionamento quanto à aprovação; Os projetos encaminhados ao MS deverão ser submetidos à CIB para avaliar a sua conformidade com: PES – Plano Estadual de Saúde; PDR – Plano Diretor de Regionalização; PDI – Plano Diretor de Investimento. Cada projeto aprovado será formalizado mediante Portaria específica definindo valor, prazo de execução, desembolsos e contrapartida. A regulamentação ocorrerá por ato normativo específico Portaria nº 837 - 23/04/2009 A F U N D O S Slide 17 Composição dos Blocos de Financiamento A P O I O A F U N D O S Slide 18 Portaria nº 204/ 07 – art. 30 O Componente para a Qualificação da Gestão do SUS apoiará as ações de: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. Regulação, Controle, Avaliação, Auditoria e Monitoramento; Planejamento e Orçamento; Programação; Regionalização; Gestão do Trabalho; Educação em Saúde; Incentivo à Participação e Controle Social; Informação e Informática em Saúde; Estruturação de serviços e organização de ações de assistência farmacêutica; Outros que vierem a ser instituídos por meio de ato normativo específico. Pendências da Portaria nº 204, de 29/01/07 A P O I O A F U N D O S Slide 19 A regulamentação do fluxo para a comprovação da aplicação dos recursos repassados Fundo a Fundo (60 dias); Regulamentação do Termo de Ajuste Sanitário – TAS (60 dias); Possibilidade de remanejamento de recursos entre os blocos (90 dias); A consonância normativa (120 dias). Vedações da Portaria nº 204, de 29/01/07 A P O I O A F U N D O S Slide 20 Utilização de recursos da Atenção Básica, MAC, Vigilância em Saúde e Gestão para pagamento de inativos, ativos e comissionados exceto os contratados exclusivamente para desempenhar funções relacionadas aos serviços vinculados ao respectivo bloco e desde que previsto no respectivo Plano de Saúde, assessorias e ou consultorias prestados por servidores públicos pertencentes ao quadro do próprio município ou do estado, obras de construções novas exceto reforma e adequação de imóveis já existentes e utilizados para a realização de ações ou serviços de saúde. Cooperação por meio de Convênios A P O I O A F U N D O S Slide 21 IN/STN nº 01/97 e alterações: Disciplina a celebração de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou realização de eventos e dá outras providências Decreto 6.170, de 26/07/2007: Dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante Convênios e Contratos de repasse e dá outras providências (Vigência a partir de janeiro/2008) Portaria Interministerial nº 127/08, de 29/05/2008: Estabelece normas para execução do disposto no Decreto 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse, e dá outras providências. Recursos Fundo a fundo – Agentes Financeiros A P O I O A F U N D O S Slide 22 As contas para repasse fundo a fundo, são abertas pelo FNS, automaticamente, para todos os blocos de financiamento e podem ser creditadas e movimentadas, a critério do Gestor, mediante Termo de Adesão, em instituição financeira conveniada com o Fundo Nacional de Saúde, alternativamente: a) no Banco do Brasil S/A; b) na Caixa Econômica Federal; c) em outra instituição financeira oficial, inclusive de caráter regional; e d) em instituição financeira submetida a processo de desestatização, ou, ainda, naquela adquirente de seu controle acionário. Até que se proceda à adesão, mediante manifestação junto ao FNS, os repasses continuarão a ser efetuados por meio das atuais instituições financeiras, cadastradas pelos gestores. Portaria nº 1.497, de 22/06/2007 Identificação das Contas correntes A P O I O AAA/BBBBBBBBBBB-FNS CCCCC (25 posições), Onde: AAA = identificador do CNPJ cadastrado para recebimento das transferências e conseqüentemente titular das contas que poderá ser: A • Fundo de Saúde do Município ou do Estado (FMS ou FES), • Secretaria de Saúde do Município ou do Estado(SMS ou SES) ou • Prefeitura Municipal (P M). (3 posições) F U N D O S BBBBBBBBBBB = Identificador Nome do Município (11 posições); FNS = identificação do órgão transferidor dos recursos (3 posições) CCCCC = Código identificador do Bloco de Financiamento (5 posições), : BLATB = Atenção Básica; BLMAC = Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar; BLVGS = Vigilância em saúde; BLAFB = Assistência Farmacêutica – Componente Básico; BLMEX = Assistência Farmacêutica – Componente de Medicamentos de Dispensação Excepcional; BLGES = Gestão do SUS Slide 23 Portaria nº 1497, de 22/06/2007 Comprovação da aplicação dos recursos A P Em cada esfera de governo, a gestão orçamentária e financeira O do Fundo de Saúde está sujeita: I Ao acompanhamento e fiscalização do FNS e do Fundo Estadual de Saúde, no caso dos municípios; O A F U N D O S Slide 24 A auditorias do Sistema Nacional de Auditoria – SNA; Ao controle e fiscalização dos órgãos de controle interno e externo; Ao acompanhamento e à fiscalização dos Conselhos de Saúde. Como unidade gestora, o Fundo de Saúde deve: Apresentar Prestação de Contas Anual ao Tribunal de Contas; Disponibilizar demonstrativos contábeis e financeiros ao Conselho de Saúde (preceito constitucional). Comprovação da aplicação dos recursos A P O I O A F U N D O S Slide 25 Para o Ministério da Saúde Relatório de Gestão, aprovado pelo Conselho de Saúde; Prestação de Contas e Relatório de atingimento do objeto e do objetivo – Convênios; Alimentação do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde do Ministério da Saúde - SIOPS Para o Tribunal de Contas - (Tomada de Contas Anual) Prestação de Contas Relatório de gestão dos recursos Relatório Anual de Gestão - Conteúdo A P O I O A Portaria MS 3176/08, art. 6º: I - os objetivos, as diretrizes e as metas do PS; II - as ações e metas anuais definidas e alcançadas na PAS, inclusive as prioridades indicadas no TCG ; III - os recursos orçamentários previstos e executados; IV - as observações específicas relativas à ações programadas; F U N D O S Slide 26 V - a análise da execução da PAS, a partir das ações e metas, tanto daquelas estabelecidas, quanto das não previstas; e VI -as recomendações para a PAS do ano seguinte e para eventuais ajustes no OS vigente. Relatório Anual de Gestão - Estrutura A P O I O A F U N D O S Slide 27 Portaria MS 3176/08, art. 7º: I - introdução sucinta, com a apresentação de dados e caracterização da esfera de gestão correspondente, ato ou reunião que aprovou o respectivo PS, e registro de compromissos técnico-político necessários, entre os quais o TCG; II - quadro sintético com o demonstrativo do orçamento, a exemplo do que é encaminhado anualmente aos respectivos Tribunais de Contas; III - quadros com os elementos constitutivos do RAG constante do artigo 3º; IV - análise sucinta da execução da PAS feita a partir do conjunto das ações e metas nelas definidas, bem como daquelas não previstas; e V - recomendações, descritas também de forma sintética, as quais podem ser relativas à PAS do ano seguinte e aos ajustes necessários no PS vigente ou ao novo. Relatório Anual de Gestão - Fluxo Municipal Portaria MS 3176/08, art. 8º: A P O I O A F U N D O S Slide 28 Município elabora RAG e o Encaminha ao Conselho de Saúde Conselho de Saúde aprecia RAG e emite Resolução Município encaminha à CIB, até 31 de maio Ata da Resolução do Conselho que aprova o RAG As CIB atualizarão mensalmente e encaminharão as informações sobre os municípios que aprovarem o seu RAG nos respectivos Conselhos A CIT consolidará as informações recebidas das CIB E as enviará às áreas de Controle, avaliação, monitoramento e auditoria do MS Relatório Anual de Gestão - União, Estados e DF A P O I O A F U N D O S Slide 29 União, Estados e DF elaboram RAG e o Encaminha ao respectivo Conselho de Saúde Conselho de Saúde aprecia RAG e emite Resolução União, Estados e DF encaminham à CIT Ata da Resolução do Conselho que aprova o RAG A CIT consolidará as informações recebidas E as enviará às áreas de Controle, avaliação, monitoramento e auditoria do MS Portaria MS 3176/08, art. 8º: Relatório Anual de Gestão - Portaria 3176/08, art. 9º: A P O I O A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios Devem enviar os seus RAG aos respectivos Tribunais de Contas, e guardá-los pelo prazo estabelecido na legislação em vigor A F U N D O S Slide 30 O RAG deve estar disponível, sempre que necessário, para o desenvolvimento dos processos de monitoramento, avaliação e auditoria Fundo de Saúde instituído e organizado A Torna-se instrumento: P O • DE GESTÃO dos recursos destinados ao financiamento das I ações e serviços públicos de saúde em cada esfera de gestão; O A F U N D O S Slide 31 • DE PLANEJAMENTO uma vez que possibilita aos gestores visualizar os recursos de que dispõe para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde; • DE CONTROLE E MONITORAMENTO, pelo acompanhamento permanente sobre as fontes de receitas, os recebimentos de aplicações financeiras e as despesas realizadas vinculada a cada Ação e Programa de Trabalho contemplados no respectivo Plano de Ação. FUNDO NACIONAL DE SAÚDE A P O I O A F U N D O S Slide 32 Agente financeiro do componente federal do SUS, organizado segundo suas diretrizes e objetivos, visando apoiar a efetiva realização dos programas do Ministério da Saúde. Decretos n.ºs: 64.867, de 24.07.69; 806, de 24.04.93; 3.774, de 15.03.01 e 3.964, de 10.10.01 ESTRUTURA DA SECRETARIA EXECUTIVA DO MS A P O I O A F U N D O S Slide 33 à DICON ORGANOGRAMA DO FNS A P O I O Secretaria Executiva Diretoria Executiva do FNS Coordenação de Projetos Estratégicos A F U N D O S Slide 34 CGCC CGAPC CGEOFC Habilitação, Cadastro E Análise De Projetos Acompanhamento, Avaliação de Contratos e Convênios Orçamento Elaboração, Processamento e Controle de Contratos e Convênios Prestação de Contas de Contratos e Convênios Finanças Contabilidade Por que a Ação do MS/FNS? A P O I O 1. Competência legal do MS para : • Prestar a cooperação técnica e financeira para aperfeiçoamento da ação institucional; A F U N D O S Slide 35 2. Necessidade de aplicar todos os recursos da saúde por meio de fundos, conforme estabelece a legislação vigente. O que é o Apoio a Fundos de Saúde A P O I O É uma ação de cooperação técnica desenvolvida pelo Ministério da Saúde, sob a responsabilidade do Fundo Nacional de Saúde (FNS). A F U N D O S Slide 36 Objetivo: Aprimorar a gestão, organização e a estruturação dos fundos de saúde Estaduais, Municipais e do Distrito federal. Principais Características A P O I O A F U N D O S Slide 37 1. Não envolve pactuação de recursos financeiros 2. Adesão voluntária e mútua 3. Integração com as demais áreas do MS: SPO (Planejasus); DAD (Pacto de Gestão) 4. Ações descentralizadas 5. Rede de Parcerias: CONASS; CONASEMS; CNS; e Tribunais de Contas Metodologia A P O I O A F U N D O S Slide 38 Etapas encadeadas e interligadas. 1. Sensibilização Orientação dos gestores quanto aos aspectos legais, organizacionais e político-administrativos pertinentes à gestão de recursos da saúde por meio de fundos de saúde, com base na legislação aplicada; 2. Diagnóstico Levantamento de informações, e identificação de oportunidades de melhorias na gestão e na organização dos fundos de saúde 3. Cooperação Técnica Realização de ações de melhorias, observando a capacidade de comprometimento de apoio do MS. Ações de Cooperação Técnica A P O I O A F U N D O S Slide 39 1. Revisão e elaboração de proposta para adequação do arcabouço legal de Fundos de Saúde; 2. Revisão e elaboração de modelo organizacional de fundos de saúde; 3. Apresentação e capacitação para utilização do Sistema de Gerenciamento de Informações financeiras – SGIF, desenvolvido pelo DATASUS em parceria com o FNS, com o objetivo de executar e gerir os pagamentos de prestadores de Serviço do SUS; 4. Capacitação de gestores e técnicos dos fundos de saúde, em Gestão Orçamentária, Financeira e Contábil, por meio de ferramenta de ensino a distância EAD. Instrumentos de Apoio à Cooperação Técnica A P O I O A F U N D O S Slide 40 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA LEVANTAMENTO SITUACIONAL Monitoramento – Paraíba A P O I O A F U N D O S Slide 41 MUNICÍPIO Água Branca Aguiar Alagoa Grande Alagoa Nova Alagoinha Alcantil Algodão de Jandaíra Alhandra Amparo Aparecida Araçagi Arara Araruna Areia Areia de Baraúnas Areial Aroeiras Assunção Baía da Traição Bananeiras Baraúna Barra de Santa Rosa Barra de Santana Barra de São Miguel Bayeux Belém Belém do Brejo do Cruz Bernardino Batista Boa Ventura POPULAÇÃO PARTICIPA PACTO PNAD (2007) DO PROJETO 8.506 4.440 28.460 19.146 12.967 5.475 2.385 17.868 2.078 7.254 17.892 12.740 17.456 24.654 2.340 6.012 19.118 3.307 7.314 20.814 3.682 12.140 8.463 5.248 95.004 17.315 6.176 2.818 7.045 N N S S N S N N N N S S N N N N S S N S N S S S S N N N S N N N N N S N N N N N N N N N N N N N N N N S N N N N N N CNPJ FMS PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM FMS Gestão Sorteio Plena CGU N N S N N N N N N N N N S N N N N N N S N N S N S N N N N N N N 13º N N N N N 24º N N 25º N N N N 19º 8º N N N N 15º 18º 3º N 8º 14º Relatório de Gestão 2007 Sem Informação Aprovado CMS Aprovado CMS Sem Informação Aprovado CMS Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Aprovado CMS Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação SIOPS E.C. 29 (2007) (2007) S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S NI S S S S S S S S N S S S S S Monitoramento – Paraíba A P O I O A F U N D O S Slide 42 MUNICÍPIO Bayeux Belém Belém do Brejo do Cruz Bernardino Batista Boa Ventura Boa Vista Bom Jesus Bom Sucesso Bonito de Santa Fé Boqueirão Borborema Brejo do Cruz Brejo dos Santos Caaporã Cabaceiras Cabedelo Cachoeira dos Índios Cacimba de Areia Cacimba de Dentro Cacimbas Caiçara Cajazeiras Cajazeirinhas Caldas Brandão Camalaú Campina Grande Campo de Santana Capim Caraúbas Carrapateira POPULAÇÃO PARTICIPA PACTO PNAD (2007) DO PROJETO 95.004 17.315 6.176 2.818 7.045 5.578 2.532 4.552 9.368 15.868 5.134 11.492 5.737 20.979 4.253 53.017 8.218 3.804 16.185 4.224 7.322 57.259 2.671 5.338 5.492 379.871 8.635 4.304 3.808 2.373 S N N N S S N N S N S S S S S S S N N N N S N N N S N N N S N N N N N N N N N N N N N N N S N N N N N N N N N N N N N N CNPJ PM PM PM PM FMS PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM FMS PM PM FMS PM PM PM PM PM PM PM Gestão Sorteio Plena CGU S N N N N N N N N S N N N N N S N N N N N S N N N S N N N N 18º 3º N 8º 14º N N Relatório de Gestão 2007 Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação 7º e 24º Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação 6º Sem Informação 25º Sem Informação N Sem Informação 3º Sem Informação N Sem Informação N Aprovado CMS N Sem Informação N Aprovado CMS N Sem Informação N Sem Informação 21º Sem Informação 21º Sem Informação N Sem Informação 20º Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação 16º Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação 27º Sem Informação SIOPS E.C. 29 (2007) (2007) S S S S S S N S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S NI S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S Monitoramento – Paraíba A P O I O A F U N D O S Slide 43 MUNICÍPIO Casserengue Catingueira Catolé do Rocha Caturité Conceição Condado Conde Congo Coremas Coxixola Cruz do Espírito Santo Cubati Cuité Cuité de Mamanguape Cuitegi Curral de Cima Curral Velho Damião Desterro Diamante Dona Inês Duas Estradas Emas Esperança Fagundes Frei Martinho Gado Bravo Guarabira Gurinhém Gurjão POPULAÇÃO PARTICIPA PACTO PNAD (2007) DO PROJETO 7.323 4.415 27.691 4.473 17.017 5.827 20.864 4.776 15.607 1.719 15.138 6.469 19.343 6.388 7.450 5.662 2.574 4.449 11.229 6.598 11.400 2.890 3.011 28.589 10.929 3.100 8.363 53.090 13.357 2.568 N N S S N S S N N N N N N N N N N S S N S S N N S S S N N N N N N S N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N CNPJ PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM FMS PM PM PM PM PM PM FMS FMS PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM Gestão Sorteio Plena CGU N N S N S N N N N N N N S N N N N N N N N N N S N N N S N N N 23º N N N N 11º N N N 11º N 9º N N 14º 4º N N 27º N N N 17º N N N N 23º 17º Relatório de Gestão 2007 Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação SIOPS E.C. 29 (2007) (2007) S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S Monitoramento – Paraíba A P O I O A F U N D O S Slide 44 MUNICÍPIO Ibiara Igaracy Imaculada Ingá Itabaiana Itaporanga Itapororoca Itatuba Jacaraú Jericó Juarez Távora Juazeirinho Junco do Seridó Juripiranga Juru Lagoa Lagoa de Dentro Lagoa Seca Lastro Livramento Logradouro Lucena Mãe D'Água Malta Mamanguape Manaíra Marcação Mari Marizópolis Massaranduba POPULAÇÃO PARTICIPA PACTO PNAD (2007) DO PROJETO 6.235 6.716 11.823 17.129 24.278 22.090 15.518 9.546 14.542 7.539 6.979 15.727 6.116 9.826 9.692 4.170 6.912 25.997 3.000 7.395 3.529 11.275 3.283 5.447 40.996 9.806 6.799 20.634 5.415 11.451 N S N S N S N N N S N S N N N N N S N S S N S N N N S N N N N N N N N N N N N N N N N S N N N N N S N N N N N N N N N N CNPJ FMS PM PM FMS PM PM PM PM FMS PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM FMS PM FMS FMS PM PM PM PM Gestão Sorteio Plena CGU N N N N S N N N N N N S N N N N N N N N N N N N S N N N N N 18º N N N 25º N N N N 22º N 4º N N N N N N N N N 10º N 19º N N N N N N Relatório de Gestão 2007 Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação SIOPS E.C. 29 (2007) (2007) S S S S S S N S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S NI S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S Monitoramento – Paraíba A P O I O A F U N D O S Slide 45 MUNICÍPIO Mataraca Matinhas Mato Grosso Maturéia Mogeiro Montadas Monte Horebe Monteiro Mulungu Natuba Nazarezinho Nova Floresta Nova Olinda Nova Palmeira Olho d'Água Olivedos Ouro Velho Parari Passagem Patos Paulista Pedra Branca Pedra Lavrada Pedras de Fogo Pedro Régio Piancó Picuí Pilar Pilões Pilõezinhos POPULAÇÃO PARTICIPA PACTO PNAD (2007) DO PROJETO 6.261 3.755 2.589 5.226 13.184 4.067 4.156 28.156 7.816 9.777 7.163 11.020 6.648 3.760 6.886 3.048 2.821 1.467 2.216 99.494 11.460 3.785 6.573 26.111 4.943 14.068 18.987 10.825 7.731 5.459 N N N N S N S N N N S N N S N S N N N S S N S S N S N N S N N N N N N N N S N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N CNPJ PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM FMS PM PM PM PM Gestão Sorteio Plena CGU N N N N N N N S N N N N N N N N N N N S N N N S N S S N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 20º N N N 13º N N N N Relatório de Gestão 2007 Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação SIOPS E.C. 29 (2007) (2007) S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S Monitoramento – Paraíba A P O I O A F U N D O S Slide 46 MUNICÍPIO Pirpirituba Pitimbú Pocinhos Poço Dantas Poço de José de Moura Pombal Prata Princesa Isabel Puxinanã Queimadas Quixabá Remígio Riachão Riachão do Bacamarte Riachão do Poço Riacho de Santo Antônio Riacho dos Cavalos Rio Tinto Salgadinho Salgado de São Félix Santa Cecília Santa Cruz Santa Helena Santa Inês Santa Luzia Santa Rita Santa Teresinha Santana de Mangueira Santana dos Garrotes Santarém POPULAÇÃO PARTICIPA PACTO PNAD (2007) DO PROJETO 10.092 17.226 15.159 4.159 3.086 33.212 3.509 19.148 12.283 38.602 1.050 14.706 3.052 4.071 4.460 1.406 7.031 22.740 2.907 11.685 6.694 5.777 6.202 3.178 14.730 131.684 4.586 5.235 7.747 2.606 N N S S N S S N N S N N N N S N N S N N N N N N N S N N N S N N N N N N N S N N N N N N N S N N N N S N N N N S N N N N CNPJ PM PM FMS FMS PM FMS PM FMS FMS PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM FMS PM PM PM FMS FMS PM PM PM PM Gestão Sorteio Plena CGU N N N N N S N S N N N N N N N N N N N N N N N N N S N N N N Relatório de Gestão 2007 24º Sem Informação 2º e 26º Sem Informação N Sem Informação 5º Sem Informação 26º Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação 16º Sem Informação 7º Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação N Aprovado CMS N Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação 9º Sem Informação N Aprovado CMS N Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação 27º Sem Informação 22º Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação SIOPS E.C. 29 (2007) (2007) S S S S S S S S N S N S S S S S S S S S S S S S S S S S N S S S S S S S S S NI N NI S S S S S S S S S S S S S S S S S NI S Monitoramento – Paraíba A P O I O A F U N D O S Slide 47 MUNICÍPIO Santo André São Bentinho São Bento São Domingos do Pombal São Domingos do Cariri São Francisco São João do Cariri São João do Rio do Peixe São João do Tigre São José da Lagoa Tapada São José de Caiana São José de Espinharas São José de Piranhas São José de Princesa São José do Bonfim São José do Brejo do Cruz São José do Sabugi São José dos Cordeiros São José dos Ramos São Mamede São Miguel de Taipu São Sebastião de Lagoa de Roça São Sebastião do Umbuzeiro Seridó Sapé Serra Branca Serra da Raiz Serra Grande Serra Redonda Serraria POPULAÇÃO PARTICIPA PACTO PNAD (2007) DO PROJETO 2.664 3.887 29.659 2.138 2.447 3.607 4.715 17.838 4.729 6.840 6.039 4.452 18.062 4.767 2.793 1.550 3.831 3.658 5.006 7.646 6.664 10.937 3.000 10.020 47.220 12.054 3.239 3.045 7.308 4.724 N N S S S N N N N N N N N N N N N N N N N N N S N S N S S N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N CNPJ PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM PM FMS FMS PM PM PM PM Gestão Sorteio Plena CGU N N S N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S S N N N N N 10º N N N N N N N N 12º N N N N N N N N N N N 26º N N N N N N N Relatório de Gestão 2007 Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS SIOPS E.C. 29 (2007) (2007) S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S Monitoramento – Paraíba A P O I O A F U N D O S Slide 48 MUNICÍPIO Sertãozinho Sobrado Solânea Soledade Sossêgo Sousa Sumé Taperoá Tavares Teixeira Tenório Triunfo Uiraúna Umbuzeiro Várzea Vieirópolis Vista Serrana Zabelê POPULAÇÃO PARTICIPA PACTO PNAD (2007) DO PROJETO 4.114 6.342 32.337 12.716 2.751 65.568 14.614 13.421 13.024 12.314 2.574 9.537 13.271 8.393 1.933 4.712 3.172 1.968 S N N N N S N S N N S S N S N S N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N CNPJ PM PM PM PM PM PM PM PM FMS PM PM PM PM FMS PM PM PM PM Gestão Sorteio Plena CGU N N N S N S S N N N N N N N N N N N N N N 15º N N N N N N N N N N Relatório de Gestão 2007 Sem Informação Sem Informação Sem Informação Aprovado CMS Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação Sem Informação 5º e 12º Sem Informação 6º Sem Informação N Sem Informação N Sem Informação SIOPS E.C. 29 (2007) (2007) S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S N S N S S S S S S S S S S S S Monitoramento – Paraíba A P O I O A MUNICÍPIO SES João Pessoa Slide 49 3.081.438 672.081 S S S S CNPJ FES FMS Gestão Sorteio Plena CGU S S N N Relatório de Gestão 2007 Aprovado CES Em Análise SIOPS E.C. 29 (2007) (2007) S S S S TOTAL GERAL DA PARAÍBA MUNICÍPIO F U N D O S POPULAÇÃO PARTICIPA PACTO PNAD (2007) DO PROJETO 223 Municípios + SES POPULAÇÃO PARTICIPA PACTO PNAD (2007) DO PROJETO 3.081.438 82 13 CNPJ FUNDO 28 SEC. 0 PREF. 196 Gestão Sorteio Plena CGU 33 55 Relatório de Gestão 2007 Aprovado CMS 27 Em Análise 1 Sem Informação 196 SIOPS E.C. 29 (2007) (2007) 218 214 Monitoramento – Brasil A P O I O A F U N D O S Slide 50 TOTAL GERAL BRASIL CNPJ UF AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO TOTAL MUNICÍPIOS POPULAÇÃO PARTICIPA PACTO SEC. FUNDO PNAD (2007) DO PROJETO + SES 23 103 63 17 418 185 1 79 247 218 854 79 142 144 224 186 224 400 93 168 53 16 497 294 76 646 140 5.590 655.385 3.037.093 3.221.939 587.311 14.080.670 8.185.286 2.455.903 3.351.669 5.647.035 5.474.689 19.698.106 2.265.382 2.854.642 6.275.041 3.625.161 8.481.386 3.032.435 10.453.196 15.421.285 3.013.740 1.452.756 395.725 10.615.269 5.563.113 1.939.426 39.426.286 1.243.627 5 17 25 13 48 76 1 35 18 30 27 24 15 83 82 123 8 326 18 20 52 11 17 23 30 12 50 5 48 2 1 37 176 1 48 80 89 787 79 85 1 13 10 1 390 26 145 34 9 1 104 1 644 40 2 1 1 0 0 1 0 0 2 2 3 0 0 1 0 1 24 0 3 2 0 0 0 0 0 1 0 182.453.556 1.189 2.857 44 Atualizado em 30/04/2009 2 6 4 1 24 20 Relatório de Gestão 2007 PM Gestão Sorteio Plena CGU Aprovado CMS Em Análise Sem Informação 14 48 6 37 8 3 8 28 47 8 340 20 11 21 2 21 80 4 18 1 19 96 58 16 394 164 0 65 197 210 814 71 139 135 196 138 192 60 70 155 32 14 476 214 72 627 139 4 46 12 3 43 176 1 37 67 82 60 79 58 46 33 33 9 76 37 30 35 3 16 29 6 641 33 14 31 28 14 113 63 1 26 67 56 160 31 44 61 55 57 58 82 52 53 20 12 108 65 28 127 39 11 4 13 0 147 168 0 0 59 138 0 60 111 0 27 8 0 323 55 31 4 0 447 166 25 434 117 1 3 1 0 271 14 0 0 3 2 0 8 29 0 1 1 0 62 13 0 0 0 17 14 0 0 0 11 96 49 17 0 3 1 79 185 78 854 11 2 144 196 177 224 15 25 137 49 16 33 114 51 212 23 782 4.763 1.695 1.465 2.348 440 2.802 SIOPS E.C. 29 (2007) (2007) 22 98 56 16 404 185 1 79 239 200 848 79 141 125 218 182 219 394 90 158 52 15 494 294 76 642 137 22 97 55 15 397 185 1 78 235 196 846 79 141 120 214 179 219 393 89 158 52 15 489 294 76 641 134 5.464 5.420 ESTRUTURAÇÃO DE FUNDOS DE SAÚDE A P O I O A F U N D O S Slide 51 • Inscrever o Fundo no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda; IN RFB nº 748 – Secretaria da Receita Federal (28.06.2007) Art. 11. São também obrigados a se inscrever no CNPJ: I - órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios, desde que se constituam em unidades gestoras de orçamento; .................................................................................. ....................... XI - fundos públicos de natureza meramente contábil; § 1º Para os fins do disposto no inciso I, considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. CGU – Sorteio de Unidades Municipais A P O I O A F U N D O S Slide 52 Todos os relatórios de fiscalização de municípios do Programa de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos foram encaminhados, para as providências cabíveis, aos seguintes órgãos: Procuradoria-Geral da República; Tribunal de Contas da União; Presidência da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados; Presidência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados; Presidência da Mesa Diretora do Senado Federal; Presidência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle do Senado Federal; Ministérios Gestores; Procuradoria-Geral de Justiça do Estado; Procuradoria da República no Estado; Promotor de Justiça da Comarca; Prefeitura Municipal; Presidência da Câmara Municipal. http://www.cgu.gov.br/AreaAuditoriaFiscalizacao/ExecucaoPr ogramasGoverno/Sorteios/Municipios/Sorteio25/index.asp CGU – 25º Sorteio de Unidades Municipais A Relatório de Fiscalização P O Boa Esperança do Iguaçu/ PR I O “Constatação: Inexistência jurídica (CNPJ) do Fundo Municipal de Saúde.” A F U N D O S Slide 53 “O Fundo Municipal de Saúde de Boa Esperança do Iguaçu não possui inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas da Secretaria da Receita Federal do Brasil (CNPJ). Os Fundos Municipais de Saúde estão obrigados à inscrição no CNPJ, conforme dispõe o inciso XI do Artigo 11 da IN RFB nº 748/2007. O Artigo 7º da EC nº 29/2000 dispõe que a utilização dos recursos para a saúde somente poderá ser realizada por meio de Fundos de Saúde. Também o Manual de Gestão Financeira do SUS explicita que: A utilização dos recursos para a saúde somente poderá ser feita por meio de Fundos de Saúde. Para que isso aconteça, é necessário que o Fundo tenha a titularidade da conta corrente destina à movimentação desses recursos, o que implica a utilização de CNPJ próprio.” CGU – 25º Sorteio de Unidades Municipais A Relatório de Fiscalização P O Baía Formosa/ RN I O “Constatação: Impropriedade na titularidade da conta corrente do FMS.” A F U N D O S Slide 54 “A conta corrente específica do Fundo Municipal de Saúde é movimentada em conjunto pelo Prefeito e pelo Secretário Municipal de Saúde. De acordo com a Lei nº 8.080/1990 a direção do SUS é única e será exercida no âmbito dos municípios pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente. Esse normativo conforma-se ainda com o Art. 198, inciso I da Constituição da República, que define a descentralização do SUS, porém com direção única em cada esfera de governo, motivo pelo qual somente o Secretário de Saúde pode gerir a conta corrente específica do Fundo Municipal de Saúde.” CGU – 25º Sorteio de Unidades Municipais A Relatório de Fiscalização P O Coqueiro Seco/ AL I O “Constatação: A F U N D O S Slide 55 Deficiências no planejamento, na execução, no acompanhamento e na avaliação das ações de saúde no município.” “O Plano Municipal de Saúde e o Plano Plurianual (PPA) 2006-2009 do município de Coqueiro Seco apresenta vários problemas e carece de informações mais detalhadas sobre a forma de utilização dos recursos do Piso de Atenção Básica (PAB). O município não apresentou a Programação Anual de Saúde para 2007, instrumento obrigatório, de acordo com as Portaria MS nº 3.085/GM, de 01/12/2006 e nº 3.332/GM, de 28/12/2006. Segundo o Art. 3º da Portaria MS nº 3.332/GM, a Programação Anual de Saúde é o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS.” CGU – 24º Sorteio de Unidades Municipais A Relatório de Fiscalização P O Oliveira/ MG I O A F U N D O S Slide 56 “Constatação: Falhas na operacionalização do Fundo Municipal de Saúde.” “A Portaria GM/MS nº 204, de 29/01/2007, estabeleceu que os recursos federais destinados às ações e serviços de saúde seriam transferidos na forma de cinco blocos de financiamentos. Ressalta-se ainda que, o FMS não é administrado exclusivamente pelo Secretário Municipal de Saúde, tendo também como ordenador de despesas o Prefeito Municipal de Oliveira, em desacordo com o art. 2º da Lei Municipal nº 1.833/90.” CGU – 24º Sorteio de Unidades Municipais A Relatório de Fiscalização P O Jequiá da Praia/ AL I O A F U N D O S Slide 57 “Constatação: Utilização de recursos do PAB com despesas não elegíveis.” “Verificamos que a Prefeitura Municipal de Jequiá da Praia realizou despesas indevidas com recursos do Piso de Atenção Básica – PABFixo...” “A Portaria nº 204, de 20/01/07, reafirma: Art. 6º - Os recursos referentes a cada bloco de financiamento devem ser aplicados nas ações e serviços de saúde relacionados ao próprio bloco.” CGU – 24º Sorteio de Unidades Municipais A Relatório de Fiscalização P O Paragominas/ PA I O “Constatação: A F U N D O S Slide 58 Não aprovação do Relatório de Gestão das ações de Saúde referente ao exercício de 2006 pelo Conselho Municipal de Saúde.” “Nos exames verificamos que o Relatório de Gestão da Secretaria Municipal de Saúde referente ao exercício de 2006, não foi aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde, conforme estabelece o item 3 do Capítulo III da Portaria Ministerial nº 648, de 28/03/2006, a seguir transcrito: “O Relatório de Gestão deverá demonstrar como a aplicação dos recursos financeiros resultou em ações de saúde para a população, incluindo quantitativo mensais e anuais de produção de serviços de Atenção Básica, e deverá ser apresentado anualmente para apreciação e aprovação pelo Conselho Municipal de Saúde”.” CGU – 23º Sorteio de Unidades Municipais A P O I O A F U N D O S Slide 59 Relatório de Fiscalização Divisa Nova/ MG “Constatação: Falhas no acompanhamento e fiscalização dos municípios por parte da Secretaria de Estado da Saúde e do Ministério da Saúde.” “De acordo com a legislação que rege a área de saúde, é de competência tanto da Secretaria de Estado da Saúde quanto do Ministério da Saúde, acompanhar as ações desenvolvidas pelos municípios. Dessa forma, cumpre ressaltar que apesar das falhas verificadas no município de Divisa Nova, quanto à ausência de Plano Municipal de Saúde e de Relatório de Gestão, nenhum tipo de advertência ou punição foi imposta ao município, e tampouco, houve a suspensão dos recursos. A inexistência desses documentos poderá acarretar a suspensão das transferências dos recursos do PAB, uma vez que são requisitos essenciais para a habilitação do Município nas condições de gestão previstas na NOBSUS nº 01/1996, e ratificadas na NOAS nº 01/2002, sendo necessários para a garantia da regularidade das transferências do Fundo Municipal de Saúde, conforme estabelecido no artigo 4º da Lei nº 8.142/1990.” CGU – 23º Sorteio de Unidades Municipais A Relatório de Fiscalização P O Campos Belos/ GO I O “Constatação: Despesas indevidas com recursos do PAB.” A F U N D O S Slide 60 “Da análise das despesas efetuadas pela Secretaria Municipal de Saúde com recursos do Piso de Atenção Básica - PAB, foi constatada a utilização indevida de R$49.533,16 (Quarenta e nove mil,quinhentos e trinta e três reais e dezesseis centavos), conforme detalhado a seguir, no pagamento de despesas da Secretaria Municipal de Saúde e do Hospital Municipal, contrariando o estabelecido na Portaria/MS 3.925/98 e PT/GM/MS nº 648 de 28 de março de 2006. Portanto, o Gestor deverá proceder a correção do procedimento e devolução ao Fundo Nacional de Saúde dos recursos utilizados indevidamente na conta 58.044-9 do Fundo Municipal de Saúde.” CGU – 23º Sorteio de Unidades Municipais A Relatório de Fiscalização P O Banzaê/ BA I O “Constatação: A F U N D O S Slide 61 O Gestor do Fundo Municipal de Saúde não assina os cheques para pagamentos de despesas.” “Os recursos do Fundo Municipal de Saúde não são geridos pela Secretária Municipal de Saúde. Os cheques são assinados pelo Tesoureiro Municipal, em desacordo com o Inciso III do art. 9º combinando com o parágrafo 2º do art. 32 da Lei Orgânica da Saúde (Lei nº 8.080/1990). Nos processos de pagamento referentes também não há qualquer documento assinado pela Secretária de Saúde, apenas pelo Tesoureiro.” CGU – 21º Sorteio de Unidades Municipais A Relatório de Fiscalização 00820 (02/06/06) P O Mesquita/ MG I O A F U N D O S Slide 62 “Constatação: Ausência de prestação de contas (Relatório de Gestão) dos recursos transferidos fundo a fundo para o exercício de 2005.” “... A não elaboração do relatório de gestão para o exercício de 2005 evidência ainda a ineficiência dos controles da Secretaria de Estado da Saúde – SES em Minas Gerais e do Ministério da Saúde, uma vez que durante este período o município de Mesquita não teve, em nenhum momento, suspensão de transferências dos recursos do PAB, ou sequer advertências quanto à possibilidade de tal ocorrência, conforme previsto na legislação.” Projeto de Apoio à Gestão e Organização de A Fundo de Saúde P O I O A F U N D O S Slide 63 Apoiadores [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Coordenador: [email protected] (61) 3315-3810/ 3796/ 3977/ 2624