A Entidade Reguladora da Saúde no contexto do Sistema de Saúde Jorge Simões 2.ª Conferência Regulação e Inovação, SPQS Porto, 4 de Março de 2011 Outline 1. Regulação Independente da Saúde 2. A Entidade Reguladora da Saúde ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 2 Outline 1. Regulação Independente da Saúde 1.1. O sistema de saúde Português 1.2. Falhas nos mercados da Saúde 1.3. Regulação da Saúde 2. A Entidade Reguladora da Saúde 2.1. Enquadramento legal 2.2. A actividade da ERS ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 3 1.1. O sistema de saúde Português O sistema de saúde português caracteriza-se pela coexistência de três sistemas sobreponíveis: o Serviço Nacional de Saúde; esquemas especiais de seguro para determinadas profissões (subsistemas de saúde); seguros voluntários de saúde privados. ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 4 Caracterização geral do sistema de saúde português O sistema de saúde português é, desde 1979, baseado num serviço nacional de saúde; O sistema de saúde português é um sistema misto, com uma combinação de prestadores públicos e privados e de financiamento público e privado. ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 5 Financiamento misto do sistema de saúde português 2000 2004 2006 Financiamento público 72,9% 71,7% 71,2% Serviço Nacional de Saúde 61,1% 57,57% 57,5% Subsistemas Públicos 6,4% 7,6% 7,1% Outros ( benefícios fiscais) 4,4% 5,0% 5,7% Financiamento Privado 27,1% 28,3% 28,8% Subsistemas Privados 1,7% 2,24% 1,9% Seg. Voluntário de Saúde 1,4% 2,2% 2,4% Pagamento Directo 23,2% 23,3% 23,9% ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 6 A despesa directa em saúde por adulto, em Portugal, em 1980, 1990 e 2000 1980 1990 2000 Medicamentos 63,8% 49,1% 48,0% Serv. méd., enf.,param. 25,1% 33,7% 35,7% Ap. e mat. terapêutico 4,8% 9,8% 10,3% Cuidados hospitalares 5,5% 6,4% 4,8% ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 7 Despesas directas em percentagem das despesas totais em saúde (2004 ou ano mais próximo) 30.0 Bel % Despesas em saœde 25.0 Por Esp Ita Fin 20.0 15.0 Aus Din Irl Ale RU 10.0 Hol Fra 5.0 0.0 Países ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 8 Proporção de consultas privadas, em Portugal (2005) Especialidade % consultas privadas Cardiologia 54,2% Dentistas 92,1% Ginecologia 67,6% Oftalmologia 66,9% Ortopedia 45,5% Pediatria 31,1% Clínica Geral 17,1% ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 9 A prestação de cuidados Prestação de cuidados de saúde é (cada vez mais) realizada por entidades empresariais Empresarialização do SNS Grupos económicos do sector privado ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 10 Busca de eficiência na prestação de cuidados de saúde pode conduzir a: Redução dos custos dos serviços prestados Garantia da sustentabilidade do SNS Aumento da qualidade global dos serviços A mas comporta riscos. ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 11 1.2. Falhas nos mercados da Saúde Prestação de cuidados de saúde está sujeita a fortes assimetrias de informação, em desfavor dos utentes: Falta de conhecimento técnico para identificar o tipo de serviços que necessitam e quais as técnicas apropriadas à sua condição Ausência de uma correlação directa entre os serviços prestados e o estado de saúde Concorrência imperfeita: Barreiras à entrada Posição dominante do sector público ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 12 1.2. Falhas nos mercados da Saúde Riscos da gestão empresarial na saúde na ausência de regulação: I. Indução artificial da procura Excesso de consumo de serviços de saúde (e de despesa) II. Selecção de utentes, em função das suas características: Prestadores: restrições a patologias com pior relação preço/custo de produção Financiadores: restrições de coberturas (implícitas ou explícitas) III. Redução da qualidade dos serviços prestados: Com preços predeterminados, a procura de maior rendibilidade passa pela redução dos custos Redução dos custos pode ser conseguida à custa da qualidade do serviço, até ao ponto em que a redução de qualidade se torna perceptível pelo utente ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 13 1.3. Regulação da Saúde Regulação: controlo exercido por uma autoridade pública, sobre actividades, de agentes autónomos, que são valorizadas socialmente Regulação económica em sentido estrito: correctora de falhas de mercado (e falhas de governo) Regulação social: ligada a valores éticos Instrumentos de regulação: Regras e restrições legais e formais: legislação, códigos de conduta, recomendações Sistemas de incentivos, financeiros e não financeiros, positivos ou negativos ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 14 1.3. Regulação da Saúde Instituições reguladoras Administração pública (directamente dependente do governo) Institutos públicos, indirectamente dependentes do governo Entidades públicas independentes Sistema judicial Auto-regulação (ordens profissionais) Eficácia do sistema de regulação exige que cada instituição supervisione as áreas onde dispõe de uma vantagem comparativa ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 15 1.3. Regulação da Saúde Vantagens da Regulação Independente Separação entre regulação e política de saúde Distinção entre definição das «regras do jogo» (política) e a sua aplicação (regulação) Neutralidade da gestão reguladora, isenta de critérios políticos no processo de decisão, que lhe permite prosseguir o interesse público com uma lógica predominantemente técnica Separação entre regulação e prestação Imparcialidade da regulação Garantia de equidade entre todos os prestadores ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 16 1.3. Regulação da Saúde Vantagens da Regulação Independente Regulação de todo o sistema de saúde Permite uma melhor coordenação e maior eficácia na regulação Independência face a grupos de interesses Defesa dos interesses dos utentes ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 17 1.3. Regulação da Saúde Regulação não dependente do governo Ordens profissionais: auto-regulação da profissão Tribunais (p.e., Tribunal de Contas) Regulação pública independente global: Entidade Reguladora da Saúde (ERS) ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 18 Outline 1. Regulação Independente da Saúde 1.1. O sistema de saúde Português 1.2. Falhas nos mercados da Saúde 1.3. Regulação da Saúde 2. A Entidade Reguladora da Saúde 2.1. Enquadramento legal 2.2. A actividade da ERS ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 19 2.1. Enquadramento legal Regime jurídico: Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio Natureza Entidade independente, que tem por missão a regulação da actividade dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde exclui a fileira do medicamento (INFARMED) ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 20 2.1. Enquadramento legal Independência da ERS Independência dos membros do Conselho Directivo Não podem ser demitidos, excepto em caso de falha grave Não podem ter ligações a regulados Financiamento autónomo (receitas próprias) Fiscalização da actividade apenas pelos tribunais Responsabilidade pública: Conselho Consultivo com representantes do sector da saúde Prestação de contas à AR e governo ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 21 2.1. Enquadramento legal Objectivos da actividade reguladora da ERS a) Velar pelo cumprimento dos requisitos do exercício pelos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde b) Assegurar o cumprimento dos critérios de acesso aos cuidados de saúde c) Garantir os interesses e direitos legítimos dos utentes d) Velar pela legalidade e transparência das relações económicas entre todos os agentes e) Defender a concorrência nos segmentos abertos ao mercado e colaborar com a AdC ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 22 2.2. A actividade da ERS REGISTO DE OPERADORES ERS procede ao registo público dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde 13645 Entidades Estabelecimentos Registados 12455 11627 10579 8671 7144 8490 7915 9211 5818 Registo a 24/01/2011 • 13.702 estab. • 9.264 entidades 2006 2007 2008 ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 2009 2010 23 2.2. A actividade da ERS SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE (SINAS) O que é? Avaliação da qualidade dos cuidados de saúde com base em indicadores que permitem obter um rating dos prestadores Objectivos: Mais e melhor informação para o cidadão, com base em critérios claros e transparentes Promover a melhoria dos cuidados de saúde prestados em cada instituição Meios: Standards internacionais Rating de acesso público (website dedicado: http://www.websinas.com) Disponibilização de informação restrita às instituições ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 24 2.2. A actividade da ERS SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE (SINAS) Projecto-piloto relativo à área da Ortopedia implementado em 2009: Parâmetro avaliado: Excelência Clínica 10 indicadores de qualidade nos procedimentos artroplastia total da anca e artroplastia total do joelho Colaboração voluntária de 36 hospitais convidados (23 sector público, 7 sector privado e 6 sector social) Divulgação pública dos resultados em 23 de Setembro de 2010 Próximos passos: Expansão da avaliação da Excelência Clínica para novas áreas: Pediatria, Obstetrícia, Ginecologia Novos parâmetros de qualidade a avaliar: segurança do doente, instalações e conforto, satisfação do utente SINAS – Saúde Oral ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 25 2.2. A actividade da ERS RECLAMAÇÕES Sistema de Gestão de Reclamações: visa monitorizar as queixas e reclamações dos utentes dos serviços de saúde e o seguimento dado pelos operadores às mesmas Livros de Reclamações de modelo oficial Livro de Reclamações online, disponível no sítio da ERS Exposições avulsas de utentes dirigidas à ERS ou outras entidades públicas Objectivos: Capacitação dos utentes Promover a adopção de medidas de melhoria da qualidade pelos prestadores ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 26 2.2. A actividade da ERS Reclamações recebidas até 20.Jan.2011 Assunto Visado 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Total % Tempos de espera 200 1052 1904 2109 2210 156 7631 28% Qualidade da assistência administrativa 140 824 1860 2072 2037 139 7072 26% Qualidade da assistência de cuidados saúde 148 647 1078 1285 1225 92 4475 16% Questões financeiras 47 248 453 714 767 47 2276 8% Assistência Humana 0 47 370 567 522 26 1532 6% Acesso 65 198 292 371 393 13 1332 5% Instalações 13 88 222 287 278 11 899 3% Questões Legais 0 0 80 100 122 6 308 1% Discriminação 2 15 88 93 49 1 248 1% Outro 50 201 301 250 585 40 1427 5% Total 665 3320 6648 7848 8188 531 27200 100% ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 27 2.2. A actividade da ERS PROCESSOS DE INQUÉRITO Investigação das participações, queixas e reclamações mais graves Processos de inquérito iniciados (até 20.Jan.2011) Tema 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Total % Qualidade 36 25 25 24 58 0 168 31% Concorrência e convenções 17 18 16 19 18 0 88 16% Acesso 17 12 17 19 19 0 84 15% Legalidade 15 20 6 12 22 1 76 14% Relações económicas 11 10 15 15 8 1 60 11% Discriminação e indução 8 5 10 19 6 0 48 9% Outros (inclui PCO) Total ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 9 1 2 5 1 1 19 3% 113 91 91 113 132 3 543 100% 28 2.2. A actividade da ERS ACÇÕES DE FISCALIZAÇÃO A ERS procede às inspecções e auditorias que se mostrarem necessárias Fiscalizações realizadas (até 31.Dez.2010) Tema da fiscalização 2007 2008 2009 2010 Qualidade das instalações e dos serviços prestados 14 22 79 85 Legalidade do funcionamento dos estabelecimentos 0 1059 519 814 Acesso, concorrência e regulação económica 0 20 63 30 No âmbito de estudos com temáticas diversas 0 96 0 203 Total 14 1197 661 1132 ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 29 2.2. A actividade da ERS ACTIVIDADE SANCIONATÓRIA Processos de contra-ordenação instaurados (até 20.Jan.2011) Infracção 2007 2008 2009 2010 2011 Total Ausência de registo 0 0 105 481 0 586 Não possui LR 14 192 22 22 0 250 Não envio de reclamação, para a ERS, dentro do prazo 0 15 26 20 0 61 Recusa de colaboração com a ERS 23 6 21 6 2 58 TMRG 0 0 0 51 0 51 Não tem afixado o letreiro do LR 7 17 9 3 0 36 Não facultou imediata e gratiutamente o LR ao utente 11 10 3 10 0 34 Não prestação de informação/informações falsas 0 3 0 11 0 14 Atendimento discriminatório dos utentes do SNS 0 0 0 5 0 5 Não entrega do duplicado da reclamação ao utente 0 0 3 0 0 3 Indução artificial da procura 1 0 1 0 0 2 Inexistência, no letreiro, da identificação e morada da ERS 0 0 0 1 0 1 Total 56 243 190 610 2 1101 ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 30 2.2. A actividade da ERS ESTUDOS, PARECERES E RECOMENDAÇÕES JÁ REALIZADOS Estudos sobre a qualidade dos serviços de saúde Estudo sobre as implicações da cláusula 13.ª do Protocolo "Compromisso com a Saúde" Set-06 Estudo Técnico de Caracterização dos Prestadores Não Públicos de Cuidados de Saúde com Centros de Nascimento Abr-07 Caracterização dos Prestadores Não Públicos de Cuidados de Saúde com Centros de Nascimento (2.º Ciclo) Mar-09 Qualidade em Cirurgia de Ambulatório Abr-09 Estudo sobre o Consentimento Informado Jun-09 ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 31 2.2. A actividades da ERS ESTUDOS, PARECERES E RECOMENDAÇÕES JÁ REALIZADOS Estudos sobre desigualdades no acesso aos cuidados de saúde Caracterização do Acesso dos Utentes a Serviços de Medicina Física e de Reabilitação Jun-08 Caracterização do Acesso dos Utentes a Cuidados de Otorrinolaringologia Jun-08 Estudo do Acesso aos Cuidados de Saúde Primários do SNS Nov-08 Caracterização do Acesso dos Utentes a Consultas de Cardiologia Nov-08 Estudo sobre os conceitos de "serviço de urgência" e "serviço de atendimento permanente" em estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde não públicos Abr-10 Caracterização do Acesso dos Utentes a Consultas de Medicina Geral e Familiar Set-10 ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 32 2.2. A actividade da ERS ESTUDOS, PARECERES E RECOMENDAÇÕES JÁ REALIZADOS Estudos sobre práticas de discriminação ou rejeição infundada de doentes Avaliação do Acesso dos Doentes com Esclerose Múltipla a Consultas Externas nos Hospitais do SNS Mai-07 Avaliação do Acesso dos Doentes com Descolamento da Retina a Cirurgia Correctiva nos Hospitais do SNS Jun-08 Parecer sobre as Redes de Referenciação Hospitalar Abr-10 ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 33 2.2. A actividade da ERS ESTUDOS, PARECERES E RECOMENDAÇÕES JÁ REALIZADOS Estudos sobre regulação das relações económicas Emissão de Recibos e Respectivo Conteúdo no Âmbito da Prestação de Cuidados de Saúde – A Perspectiva dos Direitos dos Utentes Jan-08 Avaliação do Modelo de Contratação de Prestadores de Cuidados de Saúde pelos Subsistemas e Seguros de Saúde Dez-09 ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 34 2.2. A actividade da ERS ESTUDOS, PARECERES E RECOMENDAÇÕES JÁ REALIZADOS Estudos sobre a concorrência nos mercados da Saúde Estudo e Avaliação do Sector do Transporte Terrestre de Doentes Mar-07 Avaliação do Modelo de Celebração de Convenções pelo SNS Nov-06 Estrutura de Mercado e Performance nos Serviços de Hemodiálise em Portugal (estudo realizado pela Universidade Católica Portuguesa para a ERS) Jul-07 Estudo sobre as Convenções em 2008 Jun-08 Estudo sobre a Concorrência no Sector das Análises Clínicas Set-08 Estudo sobre a Concorrência no Sector da Imagiologia Jan-09 Estudo sobre a Concorrência no Sector dos Meios Complementares de Diagnóstico de Cardiologia Mar-09 Estudo sobre a Concorrência no Sector da Prestação de Serviços de Saúde Oral Out-09 Estudo sobre a Concorrência no Sector da Prestação de Consultas de Ginecologia/Obstetrícia Jan-11 ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 35 2.2. A actividade da ERS PROJECTOS EM CURSO – I Carta dos Direitos dos Utentes dos Serviços de Saúde Guia dos Utentes dos Serviços de Saúde Direitos financeiros dos utentes face aos prestadores privados Acesso dos utentes do SNS – transporte não urgente de doentes Taxas por serviços de saúde pública ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 36 2.2. A actividade da ERS PROJECTOS EM CURSO – II Cartões de saúde Mercado nacional de hemodiálise Cuidados de saúde a portadores de Diabetes Mellitus Cirurgia oftalmológica Gestão dos resíduos perigosos produzidos pelos prestadores de cuidados de saúde ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 37 2.2. A actividade da ERS PROJECTOS EM CURSO – III Acesso ao Cheque-dentista SIGIC – Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia Concorrência no Sector da Medicina Física e de Reabilitação Organização e desempenho das Unidades de Saúde Familiares ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 38 2.2. A actividade da ERS PROJECTOS EM CURSO – IV Organização e desempenho das Unidades Locais de Saúde Organização e desempenho dos Centros Hospitalares Acesso, qualidade e concorrência na radioterapia Acesso e qualidade dos Cuidados Continuados ERS/ConferenciaSPQS/Mar2011/JorgeSimoes 39