1º Ten Al PEDRO IVO DA SILVEIRA SANTOS A SAÚDE OPERATIVA: PROPOSTA PARA A EsSEx RIO DE JANEIRO 2010 A SAÚDE OPERATIVA: PROPOSTA PARA A EsSEx. Trabalho de conclusão de curso apresentado à Escola de Saúde de Exército como requisito parcial para aprovação no Curso de Formação de Oficiais do Serviço de Saúde, especialização em Aplicações Complementares às Ciências Militares Orientador: Cel Pedro Geraldo Pinheiro dos Santos RIO DE JANEIRO 2010 Cp Santos, Pedro Ivo da Silveira A Saúde Operativa: Proposta para a EsSEx / Pedro Ivo da Silveira Santos. - Rio de Janeiro, 2010. 39 f. : il. color. ; 30 cm Orientador: Pedro Geraldo Pinheiro dos Santos Trabalho de Conclusão de Curso (especialização) – Escola de Saúde do Exército, Programa de Pós-Graduação em Aplicações Complementares às Ciências Militares, 2010. Referências: f. 33-34. 1. Saúde Operacional. 2. Doutrina de saúde. 3. Saúde em Campanha. II. Escola de Saúde do Exército. III. Título. CDD 1º Ten Al PEDRO IVO DA SILVEIRA SANTOS A SAÚDE OPERATIVA: PROPOSTA PARA A EsSEx COMISSÃO DE AVALIAÇÃO PEDRO GERALDO PINHEIRO DOS SANTOS - Coronel Orientador ROMMEL DIÓGENES CASTELLO BRANCO – Major Coorientador LUÍZ FERNANDO DANTAS SOARES – 1° Tenente Avaliador RIO DE JANEIRO 2010 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus pela oportunidade de poder exercer a minha profissão com saúde e entusiasmo e, por isso, poder servir ao Exército Brasileiro e suas famílias. A minha esposa, Vânia Ferreira Ayres pela paciência e compreensão pelo tempo e dedicação que tenho para esse novo desafio que é a Escola de Saúde do Exército. Agradeço ao meu lindo Pedro Henrique Ayres dos Santos meu filho querido por apesar de não entender nada ainda com certeza sente a minha ausência. Ao meu pai, pelo exemplo, quer seja na Medicina ou na vida militar onde quando pequeno me ensinou o certo, o honesto, o proativo e o justo e essas qualidades fundamentais para o exercício da minha profissão. A minha mãe que sempre se dedicou muito para que eu pudesse ter uma boa educação e um bom aprendizado. E a minha família como um todo que da forma particular estâo torcendo por mim, e finalmente ao Capitão Veloso e Raphael Barbosa pelos ensinamentos militares. “Tenho o desejo de realizar uma tarefa importante na vida. Mas, meu primeiro dever está em realizar humildes coisas como se fossem grandes e nobres.” (Helen Keller). RESUMO Objetivo: Apresentar á Escola de Saúde do Exército as propostas e implementação da Saúde Operativa no âmbito do Exército e dar subsídios ao Escalão Superior do Exército quanto as dificuldades para consolidação dessa nova proposta , desenvolver e consolidar a ideia do Médico Operacional visando já com protocolos estabelecidos um melhor atendimento pré-hospitalar diminuindo assim a quantidade de possíveis complicações que possam ocorrer na atividade fim do médico Militar. Associado a essa proposta temos a qualificação e especialização do médico militar já que este no final de dois anos irá realizar sua pós-graduação desenvolvendo suas aptidões e fazendo valer das doutrinas da Saúde em tempo de Paz e de guerra. Com isso problemas atuais como o êxodo dos militares da caserna, questionamentos quanto ao atendimento da família militar que só cresce, a incessante procura pela excelência no atendimento pré e pós-hospitalar e com certeza quem lucrará com essas características é o paciente e com isso prestando um melhor atendimento ao nosso paciente. Palavras-Chaves. hospitalar. A Saúde Operativa, Família militar, atendimento pé e pós- ABSTRACT Objective: To establish next to School of Health of the Army the proposals and implementation of the Operative Health in the scope of the Army and to give to subsides to the State Biggest of the Army how much the difficulties for consolidation of this new proposal and with this to develop and to consolidate the idea of the operational doctor aiming at already with established protocols one more good daily pay-hospital attendance thus diminishing the amount of possible injuries that can occur in the activity end of the Military doctor. Associated to this proposal we have the qualification and specialization of the military doctor since this in the end of two years anger to carry through its after graduation developing its aptitudes and making to be valid the doctrines of the Health in time of Peace and war. With this current problems as the exodus of the military of caserne, questionings how much to the attendance of the military family who only grows, the incessant search for the excellency in the attendance hospital daily pay and after and with certainty who profits from these characteristics are the patient and with this giving one better attendance to our patient Word-Key. The Operative Health, military Family, attendance daily pay and after operatory. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................. 8 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.4.1 2.4.2 REFERENCIAL TEORICO ......................................................................... PROBLEMA................................................................................................. JUSTIFICATIVA........................................................................................... OBJETIVO.................................................................................................... METODOLOGIA .......................................................................................... TIPO DE PESQUISA.................................................................................... METODO UTILIZADO PARA COLETA DE DADOS E ANALISE................ 9 10 12 13 14 14 14 3 CONCLUSÃO.............................................................................................. 15 4 REFERÊNCIAS............................................................................................ 16 8 1 INTRODUÇÃO Este trabalho, visa atuar como subsídio na proposta do aprimoramento do Pessoal de Saúde na vertente APH (Assistência Pré-Hospitalar) e da adequação do Material da Saúde Operativa do Exército Brasileiro. Doutrinariamente temos a pessoa do Facultativo de Saúde mobiliando as Formações Sanitárias Regimentais, que por sua vez, atuarão no PS (Posto de Socorro) da Organização Militar, quando empregada. Foi observado, nos últimos anos, a saída dos Corpos de Tropa através Mandados judiciais, de Oficiais Médicos Temporários, mesmo que no seu Serviço Militar Obrigatório. O descomprometimento com o dever Pátrio e a fala maior de interesses particulares representados pela finalização pós-gradual esvaziaram os quartéis. Por outro lado, aqueles que permanecem na Força Terrestre manteem-se desmotivados desde o Estágio de Adaptação ao Serviço traduzindo em falta de conhecimento nas lides de Campanha transformando este Oficial Médico em peso morto para seus Comandantes. Os Oficiais Médicos de carreira Especializados após a sua formação na Escola de Saúde do Exército, na maioria das vezes, são classificados em Organizações Militares de Saúde exercendo atividade assistêncial. O material, hoje, empregado nas Formações Sanitárias Regimentais e nas Companhias Logísticas de Saúde dos Batalhões Logísticos, são iguais em todo o território nacional, não respeitando a peculiaridade da Tropa ou do ambiente operacional Como está sendo realizado o apoio de Saúde nas diversas Missões Operacionais do Exército Brasileiro? “Ninguém fica para traz” - Exército israelense. “Atendimento o mais próximo e o mais rápido possível” - Paramedical Jumping - United States Air Force (USAF). É possível o apoio de Saúde na Brigada de Infantaria Paraquedista, nas Brigadas de Selva ou em operações em terreno de Montanha com o material, hora existente? Seguindo estas considerações de Exércitos estrangeiros consoante com a Logística de Saúde do Exército Brasileiro encorája-nos a enveredar nesta modalidade de emprego do Serviço de Saúde – A Saúde Operativa- a qual acarretará em possibilidades maiores de manutenção da vida, diminuição de complicações por bom manuseio de lesões e rápida recuperação funcional. 9 2 REFERENCIAL TEÓRICO O presente trabalho se alicerça em experiências de profissionais de Saúde civis e militares, que identificaram a carência e a emergente necessidade de formar Médicos Operacionais. Verificou-se que apenas a rapidez no transporte de feridos não seria o bastante para resultar na manutenção da vida. Observa-se na História Militar que o Oficial Médico responsável nas Campanhas de Napoleão Bonaparte introduziu no campo de batalha o transporte rápido em ambulâncias – As Ambulâncias Voadoras de Larrey - A aplicação de técnicas e equipamentos, o mais rápido possível no atendimento de vítimas traumáticas ou de emergência clínica, sendo executado o monitoramento do paciente durante o transporte até a chegada à Unidade Hospitalar- Golden Hour (Expressão idiomática americana para explicar o tempo crítico no atendimento de lesões produzidas por agentes traumáticos ou não até a chegada em Unidade Hospitalar), se mostrou realmente eficaz na diminuição da morbimortalidade. É previsto pela Organização das Nações Unidas (ONU) na composição do pessoal de Saúde em missões de Força Paz, as EMA (Equipes Médicas Avançadas). O Exército Brasileiro desde 1995 vem compondo os contingentes da ONU com pessoal de Saúde. Faz-se necessário, a sistematização do atendimento de emergência através adequações curriculares para os alunos da Escola de Saúde do Exército, com a finalidade do Serviço de Saúde ter em seus quadros militares uníssonos com a fala internacional, no viés Assistência Pré-Hospitalar/ Resgate. “Considerando a necessidade de aprofundar o processo de consolidação dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência, aperfeiçoar as normas já existentes e ampliar o seu escopo e ainda a necessidade de melhor definir uma ampla política nacional para esta área, com a organização de sistemas regionalizados, com referências previamente pactuadas e efetivadas sob regulação médica, com hierarquia resolutiva e responsabilização sanitária, universalidade de acesso, integralidade na atenção e equidade na alocação de recursos e ações do Sistema de acordo com as diretrizes gerais do Sistema Único de Saúde e a Norma Operacional da Assistência à Saúde - NOAS-SUS 01/2002;” (Portaria n.º 2048/GM Em cinco de novembro de 2002). 10 2.1 PROBLEMA Foi observado ao longo do tempo, a não classificação por término de curso do Oficial Médico de carreira nos Corpos de Tropa, nas Unidades de Pronto Emprego, nas Forças de Ação Rápida (FAR) bem como nas Forças Especiais e Grandes Unidades (GU) estratégicas do Brasil. A Saúde Assistencial representada pelas Organizações Militares de Saúde (OMS) vem apresentando progressivamente aumento da demanda pela família militar. Para o atendimento desta necessidade, os Oficiais Médicos egressos da Escola de Saúde do Exército foram classificados em nossos Hospitais e Policlínicas. A ausência do Oficial Médico de carreira nas unidades de tropa supracitadas, principalmente, vem trazendo prejuízo para o próprio sistema. O Médico é o assessor do Comandante nos assuntos de Saúde. O acompanhamento do estado de Saúde da tropa, a execução do plano vacinal previsto pela Diretoria de Saúde do Exercito (DSAU), orientação do efetivo quanto às medidas sanitárias e o correto preenchimento dos Documentos Sanitários de Origem (DSO) conduzem a um bom trato técnico e administrativo desta Organização Militar. O não acompanhamento de itens citados, assomados infelizmente, nos dias de hoje a militares mal intencionados e rábulas que se acercam que utilizando-se de falhas técnicas ou administrativas logram vantagens financeiras, prolongando o tempo de Licenças para o Tratamento de Saúde e até a consecução de reformas. O Exército Brasileiro para o cumprimento Constitucional como Força Armada prevê a execução de exercícios de combate com emprego de armas, explosivos, viaturas blindadas enfim, toda logística de guerra a qual possibilita e existência de acidentes. O Oficial Médico, nesta ocasião passa a assessorar o comandante na Logística de saúde. No caso da ocorrência de acidentes este Oficial Médico e sua equipe de auxiliares devera estar pronta para atender as necessidades ditadas pelo infortúnio. Sua equipe deverá estar adestrada e com materiais específicos de socorro, conforme as normas internacionais do Atendimento Pré-hospitalar. Ambas as aplicações, quer seja no dia a dia da sede do aquartelamento quer em exercício no terreno faz-se obviamente a presença de Oficial Médico envolvido e comprometido com sua missão, além de real capacidade técnica e administrativa para a sua execução. 11 Está criado o impasse. A necessidade de manter-se em alto e bom nível de atendimento assistencial a família militar e a necessidade de manter-se em alto e bom nível operacional os Corpos de Tropa. O Plano de revitalização da Saúde do Exército Brasileiro consoante com a modernização do ensino ditado pelo DECEX certamente quebrará o impasse com a presença hoje, no Serviço de Saúde do Exercito, de Oficiais Médicos direcionados para a Saúde Operativa do Exército Brasileiro. 12 2.2 JUSTIFICATIVA Gerar subsídios ao Escalão Superior para adaptações no plano de carreira do Oficial Médico Operativo, já estudadas pelo Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEX). A Escola de Saúde do Exército vem experimentando processo de revitalização por conta de problemas como: Evasão de Oficiais Médicos de carreira, crescimento da família militar, dicotomia entre avanço tecnológico e Saúde primária, custo de encaminhamentos para Organizações Civis de Saúde (OCS) e Profissionais de Saúde Autônomos (PSA) , falta de “espírito de corpo” do Serviço de Saúde entre outros. A Diretoria de Saúde do Exército reuniu seu Estado Maior e Diretores de OMS para traçar metas visando a solução do problema. Surge o Plano de Revitalização da Saúde do Exército Brasileiro. No ano de dois mil e dez, o Exército Brasileiro resolveu destinar trinta pontos percentuais das vagas previstas para o ano letivo da formação do Oficial Médico Aluno para Médicos sem especialidade. Tal percentagem destina-se a suprir a necessidade das Grandes Unidades estratégicas e Corpos de Tropa de Pronto Emprego. O percentual de setenta para Médicos Especializados certamente suprirá a necessidade ditada pelas OMS. Os conhecimentos militares adquiridos na EsSEx, conferirão aos Oficiais Médicos não especializados o cabedal necessário para reduzir os problemas administrativos de Saúde existentes nos Corpos de Tropa bem como o eficaz apoio de Saúde nos exercícios de Campanha e no emprego real se for o caso. Os auxiliares de Saúde, deverão receber no Curso de Formação de Sargentos (CFS) conteúdo disciplinar de Assistência Pré-Hospitalar de forma que num futuro próximo deveremos ter equipes de Saúde composta pos Sargentos monitoradas por Oficiais Médicos reguladores. Para o desempenho das funções de Oficial Médicos regulador é necessário que este domine o protocolo internacional do APH e da atividade de Resgate/ Saúde. Para tal, o Oficial Médico deverá desenvolver da mesma forma capacidade em APH e Resgate/Saúde para que não haja ruídos de informação e entendimento total de procedimentos. O material destinado para o apoio desta atividade é de baixo custo de aquisição, de grande durabilidade e fácil portabilidade. 13 2.3 OBJETIVO Estabelecer a Saúde Operativa no âmbito do Exército Brasileiro preconizando a prática de um bom primeiro atendimento alicerçado no Advanced Trauma Life Suporta (ATLS), Basic Trauma Life Suport (BTLS) e Advanced Cardiology Life Suport (ACLS), adaptando-os a doutrina de Saúde vigente. Atuar diretamente na formação do Médico de Carreira Operacional adequando-o às necessidades da Guerra moderna, preparação para atuar em emprego da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), na composição de Forças de Paz da ONU e principalmente atuar nas Grandes Unidades Operacionais do Exército Brasileiro. O ATLS, BTLS e ACLS são protocolos internacionais de Atendimento PréHospitalar que propiciam agilidade e eficácia no trato de vítimas traumáticas ou clinicas. Tais técnicas (Protocolo), fundidos com as peculiaridades da tropa empregada obrigará, certamente, ao Oficial Médico a realização de cursos para inserí-los completamente no universo operacional. De acordo com o previsto Oficial Médico não especializado deverá, após um período de 02 (dois) anos de tropa realizar a sua especialização médica em OMS. Este Oficial, agora especializado terá 02 (dois) caminhos a seguir em sua carreira: Migrar para a Saúde Assistencial ou permanecer na Saúde Operativa. Poder-se-ia pensar que haverá perda qualitativa na Saúde Operativa, pensamos que não. O Oficial Médico que trabalhou diuturnamente na caserna, realizou cursos operacionais de Exército Brasileiro ou de outras Forças Singulares, certamente ao desempenhar funções assistenciais, tratara seus irmãos de armas com o devido entendimento de suas necessidades específicas para o desempenho de suas funções peculiares, respeito profissional e camaradagem salutar. E, ainda mais ,agirá como fator multiplicador das lides castrenses no círculo de seus pares. Se por vontade após sua especialização resolver permanecer na Saúde Operativa trará um aumento da qualidade técnica para este setor e ainda mais, será um bom exemplo para os novatos Oficiais que chegam. 14 2.4 METODOLOGIA 2.4.1 Tipo de pesquisa A pesquisa para este trabalho basear-se-á numa revisão bibliográfica sobre o assunto em livros que abordem o assunto, além de artigos publicados em periódicos e disponibilizados na rede mundial de computadores. 2.4.2 Método utilizado para a coleta de dados e para análise Para a coleta de dados, serão utilizados sítios como PubMed, do Exército, além de consultas a biblioteca da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) e da Escola de Saúde do Exército. 15 3 CONCLUSÃO Este trabalho, apresenta-se como base para suporte documental e subsídio na estruturação da Saúde Operativa no Serviço de Saúde do Exército Brasileiro. Na guerra moderna, onde o aparato bélico dia a dia desenvolve-se, visando produzir baixas em massa ou lesões que não tenha fundamentalmente o cunho de produzir morte e sim, ferimentos graves no inimigo para que desta forma possa retirar pelo menos mais dois combatentes da força oponente, materiais ópticos de alta resolução, sistemas de posicionamento global satelital, enfim, equipamentos e armas de grande conteúdo tecnológico quedam-se a mais sublime máquina jamais produzida - o homem-. Para tratar desta máquina todos Exércitos do mundo dispõe de seus Serviços de Saúde. No nosso Pais não é diferente, devemos apenas adequar os sistemas para que consigamos cumprir nossa missão. Como nas armas e nos mecanismos de apoio ao combate que modernizam-se continuamente, o Serviço de Saúde do Exército Brasileiro também vislumbra esta tendência. Observa, erra, aprende, estuda, sugere e sonha com o ideal. 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS INTERNATIONAL COMMITTEE of the REDCROSS (ICRS).Surgery for Victims of War. Geneva Switzrland 1998. Louis-José Courbil, Cirurgia de Urgência em Situações Precárias. Organização Andrei Editora Limitad 1999. INTERNATIONAL COMMITTEE of the REDCROSS (ICRS).Hospitals for WarWounded. Geneva Switzrland 2005 CAMPBELL, John Emory. International trauma life support for prehospital care providers. ITLS. Alabama, EUA. 2008. SCHENDELL, Regina Lúcia de Moura. Ações de Saúde em Missões de Paz. OLIVEIRA, Alberto Ferreira. Adequação do Hospital de Campanha do EB. BATISTA, Roberto Bentes. O Emprego da Assistência Pré-Hospitalar e do Resgatador de Saúde. PORTARIA N° 457, De 15 de junho de 2009- Ministério do Exército INFORMATIVO SIP/2 NR 30 outubro/09- Ministério do Exército PORTARIA Nº 071-EME, de 25 DE junho de2007- Ministério do Exército