1 2 DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR Reitora Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Sandra Amaral de Araújo ESCOLA DE EDUCAÇÂO Diretora Maria Valéria Pareja Credidio Freire Alves Coordenadora do Curso de Pedagogia Dicla Naate da Silva 3 ELABORAÇÃO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Dicla Naate da Silva Carmen Brunelli de Moura Flávio José de Oliveira Silva Suzyneide Soares Dantas Tereza Cristina Leandro de Faria EQUIPE TÉCNICA Núcleo de Projetos Marcione Cristina Silva (Coordenação) Luana de Albuquerque Tavares REVISORA / ELABORAÇÃO Regina Lúcia Freire de Oliveira (apoio pedagógico) Andressa Milena Silva Pacheco Félix PESSOAL ADMINISTRATIVO Brunna Félix dos Santos Victor Câmara Paiva e Silva 4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL .......................................... 9 1.1. MANTENEDORA ...................................................................................... 10 1.2 MANTIDA ................................................................................................... 11 1.2.1 Base legal ............................................................................................ 11 1.2.2 Perfil emissão ....................................................................................... 11 1.2.3 Organização administrativa e acadêmica ............................................. 12 1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste ....................................... 12 1.2.5 Breve histórico da UnP......................................................................... 13 PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................. 15 2.1. DADOS DO CURSO.................................................................................. 16 2.1.1 Denominação ....................................................................................... 16 2.1.2 Ato de criação ...................................................................................... 16 2.1.3 Polos, vagas e endereços .................................................................... 16 2.1.4 Regime acadêmico............................................................................... 16 2.1.5 Formas de ingresso.............................................................................. 17 2.1.6 Integralização ....................................................................................... 17 2.1.7 Coordenação do Curso ........................................................................ 17 2.1.8 Conselho de Curso............................................................................... 19 2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO, EDUCACIONAL E AMBIENTAL ...................................................................... 20 2.3 CONCEPÇÃO ............................................................................................ 25 2.4 OBJETIVOS ............................................................................................... 31 2.4.1 Geral .................................................................................................... 31 2.4.2 Específicos ........................................................................................... 31 2.5 PERFIL PROFISSIONALDO EGRESSO................................................... 32 2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................ 38 2.6.1 Referências legais e normativas .......................................................... 38 2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas ......... 39 5 2.6.3 Estruturas curriculares ......................................................................... 42 2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular ................................................. 46 2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade ...................................................... 52 2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos ........................................................................................... 53 2.6.6.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................. 55 2.6.6.2 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE HISTÓRIA.................................................................................................. 57 2.6.6.3 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ....................................... 59 2.6.7 Estágio Supervisionado Obrigatório ..................................................... 59 2.6.7.1 CONCEPÇÃO................................................................................ 60 2.6.7.2 PROGRAMAÇÃO .......................................................................... 62 2.6.7.3 IMPLEMENTAÇÃO ........................................................................ 62 2.6.7.4 SUPERVISÃO ............................................................................... 63 2.6.7.5 INTERAÇÕES E RESPONSABILIDADES .................................... 63 2.6.7.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................... 63 2.6.8 Trabalho de conclusão de Curso ......................................................... 65 2.6.8.1 IMPLEMENTAÇÃO E ORIENTAÇÃO ............................................ 66 2.6.8.2 AVALIAÇÃO .................................................................................. 67 2.7 METODOLOGIA ........................................................................................ 68 2.7.1 Peculiaridades da EaD ......................................................................... 68 2.7.2 Principais estratégias metodológicas ................................................... 69 2.7.3 Acessibilidade pedagógica e atitudinal................................................. 71 2.7.4 Ações de integração com as redes públicas de ensino........................ 73 2.7.5 Atividades práticas de ensino ............................................................... 73 2.7.6 Material didático institucional ............................................................... 74 2.7.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos de ensino-aprendizagem .................................................................................... 74 2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................... 76 2.9 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO ................................ 79 2.9.1 Pesquisa e iniciação científica ............................................................. 79 2.9.2 Extensão e ação comunitária ............................................................... 80 2.10 APOIO AO DISCENTE ............................................................................. 81 2.11 AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 85 6 PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO- ADMINISTRATIVO............................................................................ 87 3.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................... 88 3.2 CORPO DOCENTE .................................................................................... 89 3.2.1 Formação acadêmica, regime de trabalho e tempo de experiência profissional .................................................................................................... 89 3.3 TUTORIA ................................................................................................... 92 3.3.1 Tutoria a distância ................................................................................ 92 3.3.2 Tutoria presencial ................................................................................. 94 3.3.3 Mecanismos de interação entre docentes, corpo tutorial e estudantes 96 PARTE IV – INFRAESTRUTURA ..................................................... 97 4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UNP ................................................................... 98 4.1.1 Espaços gerais ..................................................................................... 98 4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UNP) ........................... 100 4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ..................................................... 102 4.4 BRINQUEDOTECA .................................................................................. 103 4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) .............................................. 105 APÊNDICES 7 APRESENTAÇÃO A graduação em Pedagogia, Licenciatura, na modalidade a distância, situase em um contexto interno de desenvolvimento de outras licenciaturas ofertadas presencialmente, desde os anos 1990. No seu formato a distância, o Curso de Pedagogia expressa a implementação de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016) relacionadas à expansão de cursos, à ampliação das possibilidades de acesso ao ensino superior e à necessidade de atendimento a demandas sociais, entre as quais as de natureza educacional. Institucionalmente assim disposta, a nova graduação em Pedagogia alcança diversos segmentos sociais, de várias localidades do Brasil, focalizando a formação de professores para a educação básica (educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental) e que possam também atuar em espaços não-escolares que exijam atividades de natureza educacional e pedagógica. Os direcionamentos políticos dessa formação, assim como seus desdobramentos curriculares e didático-pedagógicos constam do presente Projeto Pedagógico (PPC), concebido e organizado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), com a participação de especialistas do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da Universidade. Especificamente, este PPC ordena-se em três categorias. A primeira categoria corresponde ao contexto interno da Universidade Potiguar, a segunda, compreende a organização didático-pedagógica, com especificações relativas à administração, dinâmica curricular e à gestão e avaliação do Curso. A terceira categoria trata do corpo docente, tutorial e pessoal técnico-administrativo, indicando o perfil dos professores e a política institucional para esses segmentos acadêmicos, inclusive as formas de apoio ao estudante. Por fim, a quarta categoria corresponde as instalações físicas gerais da Universidade e àquelas disponibilizadas para o Curso, incluído o Sistema Integrado de Bibliotecas SIB/UnP. Assim estruturado, e por seu conteúdo, este Projeto é o instrumento por excelência da gestão acadêmica do Curso de Pedagogia, licenciatura EaD, orientando a sua dinâmica curricular, pedagógica e avaliativa, com vistas à 8 constituição de um profissional que, tendo como base da formação a docência, deve evidenciar atitudes éticas de respeito à diversidade e à diferença e desenvolver ações efetivas que resultem na superação dos déficits educacionais do país, e de contribuir para a preservação ambiental. 9 PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL 10 1.1. MANTENEDORA Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC). BASE LEGAL Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN. Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas, com finalidade lucrativa. Registro no cartório: - Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. - Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 11 1.2 MANTIDA Universidade Potiguar (UnP) 1.2.1 Base legal Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2184 – Capim Macio. Atos legais: - Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981). - Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). - Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012). - Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). - Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). 1.2.2 Perfil emissão A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo seisUnidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano,e o Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001. Integrando a LaureateInternationalUniversitiesdesde2007, a UnP se destaca no cenário educacional do RN e do Nordeste pela qualidade dos serviços que, oferece nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão e ação comunitária. 12 É missão da UnPformar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 1.2.3 Organização administrativa e acadêmica A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída por: a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria, como órgão executivo; b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas, (Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros acadêmicos). As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC). A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de assessoramento às suas atividades-fim. 1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do Nordeste brasileiro,regiãoem que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).1 1 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de 13 A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de 13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos mais importantes do Brasil. O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente desigual, tal como ilustra o índice de Gini2. Consideradas as grandes regiões brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice deGini para o Brasil era de 0,501, nessas duas regiões os coeficientes observados foramde, respectivamente, 0,509 e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484. Com essas características e pelas potencialidades econômicas que apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já alcançados. 1.2.5 Breve histórico da UnP A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em 1996. Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em atividade, consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta e dois) e no vida da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014. 2Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais igualdade. 14 Campus Mossoró 16 (dezesseis)3. Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior. Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento (entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades da Federação. Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta presencial compreende60 (sessenta)cursos de especialização4, situados em vários campos: direito; educação e comunicação; engenharias, tecnologia da informação e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bem-estar. Em nível stricto sensuindicam-sequatromestrados profissionaisem funcionamento – Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e Psicologia e Organização do Trabalho. A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de apoio aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas estudantis – iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas estabelecidas institucionalmente. Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos seus cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES):qualidade acadêmica; empregabilidade;internacionalidade;responsabilidade social. 3 Dados do cadastroe-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD. 4 Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/UnP. Ag./2015. 15 PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 16 2.1. DADOS DO CURSO 2.1.1 Denominação Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura 2.1.2 Ato de criação Resolução ConSUni nº 009, de 11 de julho de 2011. 2.1.3 Polos, vagas e endereços Resolução ConSUni nº 035/2012, 229 anuais vagas anuais. (Quadro 1). Quadro 1 – Distribuição de vagas por polo Polos/ Nº vagas Natal Zona Sul 47 Natal Zona Norte 47 Caicó RN 16 Currais Novos/R N 16 Mossoró RN Cuiabá MT Fortaleza CE Goiânia GO Recife PE 39 16 16 16 16 Polos - endereços CAICÓ/RN: Rua Otávio Lamartine, 461– Centro/Área Urbana, CEP: 59300-000A, Caicó/RN. CURRAIS NOVOS/RN: Praça Cristo Rei, 74, Centro, – CEP: 59380-000, Currais Novos/RN. ZONA SUL – NATAL/RN: Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim Macio, CEP: 59082-902, Natal/RN. ZONA NORTE – NATAL/RN:Av. Dr. João Medeiros Filho, 2300 – Potengi, CEP: 59120-555, Natal/RN. MOSSORÓ/RN: Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP: 59607-330, Mossoró/RN. CUIABÁ: Rua 09, nº 257, Boa Esperança, CEP 78068-410, Cuiabá/MT. FORTALEZA: Rua Ildefonso Albano, 1030, Aldeota, CEP 60115-070, Fortaleza/CE. GOIÂNIA: Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP 74.740-270, Goiânia/GO. RECIFE: Rua Gregório Junior, 261, Cordeiro, CEP 50720-740, Recife/PE. 2.1.4 Regime acadêmico Seriado semestral 17 2.1.5 Formas de ingresso O acesso ao Curso ocorre mediante processo seletivo aberto a candidatos que tenham escolarização completa de nível médio ou equivalente, garantindo a igualdade de oportunidade e a equidade no tratamento e proporcionando a avaliação da sua capacidade e a sua classificação. As informações sobre o processo constam de edital próprio estruturado conforme disposições da Portaria Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2010 (art. 32, §3º). As vagas iniciais ofertadas são em sua maior parte destinadas a candidatos que se submetem a concurso vestibular; a outra parte das vagas é destinada a candidatos que optam por usar o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Constituem outras formas de acesso ao Curso, no caso de vagas não preenchidas após a matrícula dos classificados em processo seletivo: transferência interna e externa e ingresso como portador de diploma de graduação, sendo a seleção realizada mediante avaliação do histórico escolar do curso de origem. 2.1.6 Integralização Carga horária mínima: 3200 horas. Duração: mínimo - 6 séries/3 anos; máximo - 16 séries/8 anos 2.1.7 Coordenação do Curso Dicla Naate da Silva [email protected] (xx84)8751-4342 Perfil: A coordenação do Curso está sob a responsabilidade da professora DICLA NAATE DA SILVA (Portaria Nº 030/2013 de 16 de Janeiro de 2013 - Reitoria). Pedagoga e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, 1997 e 1999, respectivamente. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: representações sociais; formação e docência; aquisição, domínio e uso da língua escrita; ensino-aprendizagem; alfabetização. Registra 04 anos (2003 a 2007) como Coordenadora da Coordenadoria de Desenvolvimento Escolar – CODESE, da Secretaria de Estado de 18 Educação do Rio Grande do Norte, aglutinando as Subcoordenadorias de Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial e Inspeção Escolar.Professora efetiva do quadro da Secretaria de Educação do Município de Natal, como Assessora Técnica de Projetos desde 2003. Tutora a Distância do Curso de Pedagogia da Secretaria de Educação a Distância – SEDIS da UFRN, componentes curriculares: História da Educação, Psicologia da Educação, Didática e Introdução aos Estudos da Linguagem, no período de 2012 a 2013. Professora do Curso de Pedagogia/UnP, disciplinas: Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem, Estágio Supervisionado, Didática e Alfabetização. Coordenadora dos Cursos de Pós-graduação em Psicomotricidade, Psicopedagogia e Docência no Ensino Superior no período de 2012 a 2014 na Universidade Potiguar. Trabalha em regime de tempo integral na UnP como coordenadora dos Cursos de Pedagogia ofertados a distância e presencialmente, desde 02 de janeiro de 2013. Atuação: - A gestão do Curso é efetivada conforme as normas estatutárias e regimentais e diretrizes institucionais formuladas pela ProAcad/NEaD, no que se refere, em particular, à educação a distância. O planejamento das ações acadêmicas e administrativas e o seu desenvolvimento têm como base os resultados da autoavaliação conduzida pela CPA/UnP;as discussões e encaminhamentos organizados pelo NDE e Conselho do Curso (ConseC); reuniões mensais com demais professores e tutores EaD em conjunto com o NEaD. Há reuniões no início de cada semestre para o planejamento docente. - Representatividade nos Colegiados Superiores: definida na forma do Estatuto da Universidade (um representante dos coordenadores de cursos de graduação). 19 2.1.8 Conselho de Curso O Conselho de Curso (ConseC), de acordo com o Estatuto da Universidade, é um órgão de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar,com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. No caso do curso de Pedagogia, modalidade a distância, o seu Conselho tem composição efetivada conforme ato da Reitoria através da Portaria nº 137/2014, de 11 de Agosto de 2014. Quadro 2 – Conselho do Curso de Pedagogia, modalidade a distância TITULARES SUPLENTES Presidente Dicla Naate da Silva Representação docente Suzyneide Soares Dantas Carmen Brunelli de Moura Tereza Cristina Leandro de Faria Laurence Bittencourt Leite Christomyslley Romeiro da Silva Ricardo Yamashita Santos Representação discente Nelson Rodrigues de Barros - 201320278 Gilvan Vasconcelos Torres – 201456842 Representação de Entidade Profissional Sueldes de Araújo – Presidente Maria José de Araújo Gadelha – (Universidade Federal Rural do Semi-Árido – Vice-Presidente UFERSA) (Secretaria Municipal de Educação – SME) 20 2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO, EDUCACIONAL E AMBIENTAL O Curso de Pedagogia/UnP a distância atende a demandas sociais brasileiras, especificamente no que se refere à formação de professores para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental e para atuação em contextos não-escolares que requeiram o exercício de atividades educacionais. Iniciado em 2012.1, o Curso leva em conta: a) as expressivas transformações econômicas, políticas, sociais e culturais associadas ao avanço do conhecimento técnico-científico e tecnológico; a incorporação das NTICs às diferentes dimensões da vida humana, influenciando a convivência social, as formas de prestação de serviços, os processos de trabalho, os requisitos de formação profissional e a gestão empresarial, com impactos no meio ambiente; b) o acelerado processo de degradação humana e ambiental verificado na dinâmica econômica e social internacional; c) o fato de que esses fenômenos se reproduzem no Brasil, observandose as peculiaridades de um país que apresenta significativa diversidade regional - econômica, geográfica, social, educacional e cultural - e uma das maiores economias mundiais. Em 2013, o PIB teve o 3º maior crescimento (2,3%), atrás da China (7,7%) e Coreia do Sul (2,8%). Em valores reais o PIB chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita a R$ 24.065 conforme o IBGE. A agropecuária registrou o crescimento mais significativo (7%), seguindo-se os serviços, com alta de 2%, e, a indústria, com 1,3%; d) mesmo na condição de 6ª maior economia do mundo (FMI, 2012), e ainda que reconhecidos os avanços sociais nos últimos anos, motivados, entre outros, pelos programas de transferência de renda, o Brasil está entre os países que registram as maiores desigualdades. A Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD 2012), indicada na Síntese dos Indicadores Sociais 2013, do Instituto Brasileiro Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)5, revela que, no país, a renda dos 10% 5 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de 21 mais pobres cresceu 91,2% reais por pessoa, no período de 2001/2011; a renda per capita média anual da população aumentou 8%, chegando a R$ 871,77. Todavia, o índice de Gini evidencia a persistência de desigualdades na distribuição de renda dos brasileiros. O índice de Gini é maior que a média nacional nas Regiões Centro-Oeste (0,524) e Nordeste (0,516), ficando o Sul com o menor índice de desigualdade: 0,466. A realidade educacional, em particular, apresenta também melhorias e persistência de déficits. A PNAD aponta um crescimento substantivo no acesso ao sistema educacional na última década, sobretudo na educação infantil. Em 2012, a taxa de escolarização das crianças de 0 a 3 anos e de 4 e 5 anos de idade era de 21,2% e 78,2%, respectivamente. Em 2002, essas proporções eram de apenas 11,7% e 56,7. É importante ressaltar, nesse contexto, a desigualdade de acesso: em 2012, a proporção de crianças com 2 e 3 anos que frequentavam creche era 2,9 vezes maior para o quinto mais rico em relação ao quinto mais pobre da distribuição de rendimento mensal familiar per capita. No ensino fundamental em 2012, ainda segundo a PNAD, 98,2% das crianças de 6 a 14 anos frequentavam a escola. Porém, quase 40% do total de alunos não concluíram esse nível de ensino, fato que encontra motivações diversas, entre as quais: o contexto econômico, social e cultural das famílias; a infraestrutura física, material, de equipamentos e de recursos humanos e tecnológicos das escolas; as limitações observadas nos processos de formação de professores. Aponta-se ainda que 56% das crianças são alfabetizadas nessa faixa etária. No Rio Grande do Norte (RN), em particular, um dos nove estados do Nordeste, encontra-se uma realidade similar, porém mais agravada, sobretudo quando posta em relação às regiões Sul e Sudeste. Dados do Censo 2010, do IBGE, dão conta de que 26,9% de crianças de 8 anos não estão alfabetizadas. No país, são 15,2%. No Nordeste, o menor percentual encontra-se no Ceará (18,7%), ainda distante do que apresentam o Paraná (4,9%) e Santa Catarina (5,1%), os dois melhores do país. vida da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014 22 A distorção idade-série, por sua vez, alcança 23,1% nos anos iniciais do ensino fundamental e de 41,3% nos anos finais, enquanto que as taxas de reprovação atingem 12,4% nos anos iniciais e 18,9% nos finais. No processo de formação de professores também há limites, do que pode resultar dificuldades para enfrentar a complexidade inerente às ações de ensino e aprendizagem, principalmente nas situações de inclusão educacional, e sua promoção com qualidade. Há, portanto, um cenário no qual o egresso de Pedagogia, Licenciatura pode intervir, alinhando-se, nesse sentido, ao Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020, no que se refere, por exemplo, ao art. 2º da Lei 13005/2014, especificamente os incisos: III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação; IV - melhoria da qualidade da educação; VI - promoção do princípio da gestão democrática da educação pública; Quanto à educação infantil, é uma das metas do PNE: universalizar, até 2016, a educação infantil na préescola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE. Isso significa a ampliação da demanda por pedagogos o que é corroborado pelos números encontrados no Plano, originados do INEP. Existem, atualmente, em média, 2,7 milhões de crianças matriculadas em creches, ou crianças de 0 a 3 anos, ou seja, 25,4% da população dessa faixa etária atendida. Considerando a faixa entre 4 e 5 anos, ou pré-escola, há, hoje, 4,8 mi. de alunos matriculados, 83,1% da população atendida. A meta é atingir 100% da população dessa faixa etária, ou 5, 8 milhões de crianças. Do montante de creches e pré-escolas, tem-se, em média, quase 30% integrantes do setor privado e, o restante, 70%, do público, dados esses importantes para se equacionar o segmento da população que os futuros pedagogos irão atender. 23 Com relação ao ensino fundamental (9 anos), o PNE prevê a consolidação da universalização do atendimento, mas com estimativa de que, pelo menos, 95% dos alunos concluam essa etapa na idade adequada. É preciso considerar ainda dados do último Censo Escolar, publicado em 2014 pelo INEP, que apontam para um número expressivo de alunos matriculados em terras indígenas e áreas de assentamento. Isso amplia a necessidade de professores formados com competências para lidar com situações específicas, diferenciadas, como a educação indígena e em quilombos e, até mesmo, a educação de jovens e adultos (EJA), que requerem métodos e preocupações políticas e sociais distintas. O INEP indica que nos anos 2012 e 2013 houve estagnação do número de matriculados, mas que, ainda assim, o Ministério da Educação (MEC) vem reforçando suas políticas referentes à construção de escolas e à oferta de modalidades educacionais específicas voltadas para a inclusão de milhares de pessoas que fazem parte de terras indígenas e quilombolas, por exemplo. (INEP, 2014: 131) Esta direção passa pela qualidade do ensino e melhoria do fluxo escolar, o que, por sua vez, se associa à atuação de professores habilitados. Tanto é assim que no último Censo Escolar realizado pelo INEP6 (2013) há a indicação de que se deve ampliar o número de professores com formação qualificada e adequada para atuação na educação básica. Segundo os próprios relatórios, é necessário cada vez mais, melhores professores em todos os níveis de ensino da educação básica para que, futuramente, hajam cada vez melhores professores em processo de formação. Acrescenta-se ainda que, segundo a Lei nº. 9.394/1996, todos os professores da educação básica devem ter licenciatura. Nessa perspectiva, o PNE prevê, por meio de colaboração mútua entre União, Estados e Municípios, no prazo de 1 ano, implementar uma política nacional de formação desses profissionais. Atualmente, 33% não possuem formação acadêmica superior ou sua formação é fora da área. 6 BRASL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. Censo Escolar da Educação Básica 2013: resumo técnico. Brasília: 2014. 24 Destaca-se ainda a existência de diversas organizações como secretarias de educação, de assistência social; sistema S de educação profissional, entre outras, nas quais o pedagogo pode intervir mediante o planejamento educacional nos diversos níveis, e assessoria educacional, por exemplo. Para dar conta da tarefa política de promover a qualidade do ensino na educação básica e para intervir em ambientes educacionais não escolares, na perspectiva da inclusão social, é importante levar em conta que existem 6598 cursos de Pedagogia EaD no Brasil, com menor quantitativo na região Norte: 471 (7,13%). O maior número encontra-se no Sudeste, com 1796 licenciaturas (27,19%). No Nordeste são 1655 ofertas (25%); no Sul, 1396 (21,13%); no CentroOeste, 1280 (19,38%). Em particular no RN registram-se 87 cursos de Pedagogia, ou seja, 1,31% em relação ao quantitativo nacional e 5,25% ao nordestino. Portanto, a oferta do Curso de Pedagogia, pela UnP, representa uma resposta às questões educacionais identificadas no cenário nacional, principalmente no Nordeste, com vistas a reverter (ou, pelo menos, minimizar) o quadro de fragilidades de modo efetivo e com qualidade. Para a UnP, esta realidade, assim como o fato de reconhecer que a função do pedagogo está vinculada aos processos de formação e desenvolvimento humano em diferentes níveis e áreas, indicam a direção a ser tomada: dar continuidade ao Curso de Pedagogia a distância. Nesse contexto, o Curso tem a proposta de, a partir da sede, em Natal, e de polos de apoio nesta cidade, no interior do RN e em outros Estados, ampliar a oferta, daí resultando pedagogos que evidenciem competência técnica, política e humana para atuar nos processos socioeducacionais e criar alternativas com potencial para enfrentar as problemáticas relacionadas à construção de aprendizagens pelos alunos de instituições escolares e outros sujeitos que requeiram ações educacionais. 25 2.3 CONCEPÇÃO A Pedagogia, ao constituir-se como Ciência voltada aos aspectos educativos e formativos do ser humano, requer que se tenha uma visão de totalidade da sociedade e de seus sujeitos, extrapolando-se a dimensão individual na perspectiva da organização coletiva, indispensável a qualquer instituição humana. Assim sendo, a Pedagogia também exige a apropriação interessada dos fundamentos da ciência, da técnica, da tecnologia e da cultura, com vistas à reorganização do trabalho pedagógico e formativo escolar e de outros espaços educativos à luz das novas necessidades materiais e culturais da sociedade. Isto significa que a Pedagogia não vê a formação de seus profissionais circunscrita apenas às necessidades do mercado de trabalho. Nesse sentido, a preocupação central do Curso é propiciar ao aluno condições para construir um referencial teórico-prático e científico, necessário à sua atuação ética, competente e comprometida com a escola e/ou outros espaços sociais em que atue ou no qual venha a atuar. Ampara este propósito, inicialmente, o entendimento de que: a) a educação é especificidade humana e implica intervir no mundo, como diz Freire7; b) o fazer educacional e pedagógico é inseparável do político na medida em que a própria educação é política, não neutra; c) o compromisso diretivo do Curso é a formação do cidadão, inserido em um determinado espaço e vivendo em um tempo específico, como ser histórico e social que é. Dito isto, fica claro que o processo de formação do pedagogo/UnP não está isolado das demais instâncias da sociedade. Há uma relação de múltiplas influências (respeitados os limites de atuação do profissional), posicionando-se o Curso, conforme a Resolução CNE/CP n. 1/2006, art. 2º, §1º, no conjunto das relações sociais, étnico-raciais e produtivas as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo. 7 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 2010. 26 Nesse sentido, ainda conforme a citada Resolução, constituem-se as seguintes exigências como centrais na formação do pedagogo: Art. 3º O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será́ proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. Parágrafo único. Para a formação do licenciado em Pedagogia é central: I - o conhecimento da escola como organização complexa que tem a função de promover a educação para e na cidadania; II - a pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de interesse da área educacional; III - a participação na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino. (grifo nosso). A esse corpo axiológico previsto na Resolução CNE/CP nº 1/2006, diluídos explícita e tacitamente neste Projeto, unem-se as políticas indicadas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI): igualdade, liberdade, diversidade, participação e solidariedade. Ademais, a par da dinâmica socioeconômica, o Regimento Geral prevê como objetivo dos cursos de graduação a formação de profissionais em sintonia com as necessidades sociais e as demandas do mercado de trabalho. Também do PPI, o Curso de Pedagogia extrai a concepção de que o educador é mediador da cultura. Em consequência, considerando o atual contexto, em que é preciso imprimir qualidade e novos significados à escola, a formação promovida pelo Curso procura firmar-se: a) b) c) d) e) nos princípios e objetivos definidos para a educação de crianças e jovens; no estímulo ao autodesenvolvimento profissional; na pesquisa, compreendida como princípio formativo; no aproveitamento das experiências anteriores, dos estudantes, redimensionando-se a articulação teoriaprática e estimulando-se a reflexão crítica sobre a prática; na avaliação compreendida como processo e ferramenta de revisão de posturas e vivências e das competências adquiridas relativamente à prática profissional com alunos da educação básica; 27 f) no estímulo à criatividade e à capacidade de interagir com os outros.8 Existem, por conseguinte, dimensões instituídas pelo contexto econômico, político, socioambiental e cultural dos professores formadores, dos que estão em formação e dos alunos e outros sujeitos dos espaços objeto de ação do pedagogo; pela legislação e pelos documentos da UnP, de forma simultânea ao caráter instituinte engendrado pelos sujeitos envolvidos no Curso de Pedagogia a distância, cujas ações estão voltadas para a construção de um processo educacional que ultrapassa o caráter tecnicista. Parte-se do pressuposto de que é necessário formar cidadãos que atuem com competência técnica, mas, sobretudo, compromisso político; isto é, seja um sujeito ativo e engajado no espaço social. (NOSELLA, 20059). Pretende-se, assim, a organização do Curso por competência, entendida nos termos das diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores – Parecer CNE/CP n. 9/2001: a [...] capacidade de mobilizar múltiplos recursos numa mesma situação, entre os quais os conhecimentos adquiridos na reflexão sobre as questões pedagógicas e aqueles construídos na vida profissional e pessoal, para responder às diferentes demandas das situações de trabalho. Tais situações pressupõem o domínio do objeto do trabalho docente e o desenvolvimento da dimensão ético-política e estética. Adotando uma postura progressista, visa-se, portanto, à qualificação do discente para o trabalho e ao seu preparo para o exercício da cidadania. A sua formação está voltada para o desenvolvimento humano, em que valores como ética e responsabilidades individuais e coletivas são decisivas para a formação humana e atendimento de demandas de inclusão social e educacional. Sob essa perspectiva, a formação do pedagogo, pretendida pela UnP, deve possibilitar uma visão global do fenômeno educativo, bem como a construção de competências para atuação nos diversos contextos educacionais. Os princípios assumidos e os diferenciais trabalhados traduzem uma concepção de pedagogo como profissional capaz de exercer suas atividades nas seguintes áreas: docência; organização, gestão, planejamento e avaliação de 8 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Projeto Pedagógico Institucional. Natal, 2006. P. 38. NOSELLA, Paolo. Compromisso político e competência técnica: 20 anos depois. Educação & Sociedade. Campinas, v. 26, n. 90, abr./2005. 9 28 sistemas de ensino, escolas e outros espaços educativos; e produção e difusão do conhecimento científico no campo da Educação. No processo de aprendizagem, segundo Pozo (1998), a tradicional forma de aprendizagem repetitiva e memorística se apresenta mais limitada do que nunca. A cultura da aprendizagem voltada para a reprodução de saberes previamente estabelecidos deve dar passagem à compreensão, à análise crítica e à reflexão sobre o que se conhece e, sobretudo, ao aprender a aprender. Seguindo o pensamento de Freire, [...] ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. [...] este saber necessário ao professor – que ensinar não é transferir conhecimento – não apenas precisa ser apreendido por ele e pelos educandos nas suas razões de ser – ontológica, política, ética, epistemológica pedagógica, mas também precisa ser constantemente testemunhado, vivido10. Em um curso a distância, como o de Pedagogia/UnP, o ‘testemunhado, vivido’ terá encontrado múltiplas condições para se materializar seja pelas peculiaridades dessa modalidade de oferta, seja pelo imprescindível uso das novas tecnologias da informação e comunicação (NTICs)11. A educação a distância, conforme Garcia Aretio12, tem características próprias, que a fazem particular e distinta no seu enfoque, meios, métodos e estratégias: a) a quase permanente separação do professor e aluno no espaço e no tempo, salvaguardando-se que nesta ultima variável pode produzir-se também interação síncrona. b) o estudo independente no qual o aluno controla o tempo, espaço, determinados ritmos de estudo e, em alguns casos, itinerários, atividades, tempo de avaliação, etc. Aspectos que podem complementar-se – ainda que não necessariamente – com as possibilidades de interação em encontros presenciais ou eletrônicos que fornecem oportunidades para a socialização e a aprendizagem colaborativa. 10 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 2010. P. 47. 11 Experiências com ensino online, utilizando a metodologia dialógica freiriana, vem mostrar que isso é possível (AMARAL, V. L. Tão Longe, tão perto: experimentando o diálogo a distância. 2002. Tese. (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2002.) 12 ARETIO, Lorenzo Garcia. La educación a distancia: de la teoria a la prática. Barcelona: Editora Ariel, 2002. P. 40. 29 c) a comunicação mediada de via dupla entre professor e estudante e, em alguns casos, destes entre si através de diferentes recursos. d) o suporte de uma instituição que planeja, projeta, produz materiais, avalia e realiza o seguimento e motivação do processo de aprendizagem através da tutoria”. Nesse sentido, continua o autor, a educação a distância constitui-se como um diálogo didático mediado entre o professor e o estudante que, localizado em espaço diferente daquele, aprende de forma independente (cooperativa). Arafeh, por sua vez,13 também entende que essa modalidade de educação abrange uma vasta gama de novas tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem e habilidades e ambientes desenvolvidos para oferecer conteúdo educacional para a aprendizagem dentro e fora dos tradicionais ambientes educacionais. Como resultado, e por sua natureza política e histórica, a Educação a Distância vem acompanhada por uma série de outros conceitos e práticas que surgiram de novos desenvolvimentos tecnológicos e sociais. Isso significa que a dinâmica curricular do Curso leva em conta a divergência geográfica ou temporal dos alunos, um meio de transmissão (tecnologia), e informações ou conteúdos de comunicação. Ao mesmo tempo, são imprescindíveis o respeito ao ritmo individual, a formação de comunidades de aprendizagem e as redes de convivência, entre outras14. A ideia é potencializar a interação docente-discente, discente-discente, com vistas à produção ou reelaboração coletiva do conhecimento e à valorização das experiências do estudante. Em conjunto, deve-se alavancar a comunicação do saber através de publicações, eventos acadêmicos e outras formas. Este Projeto focaliza na formação dos discentes o preparo para desenvolver o processo de ensino-aprendizagem e capacidades para participar dos processos de tomada de decisões e realizar investigação científica. Nesse sentido, assume-se a responsabilidade de preparar profissionais para uma compreensão crítica e um posicionamento face à realidade política, social, 13 ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for Distance Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June 2004, 10-11. Disponível em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-9-04.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011. 14 BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2009. P. 16. 30 econômica e cultural, aptos a enfrentar os inúmeros e complexos desafios educacionais encontrados na realidade brasileira. 31 2.4 OBJETIVOS 2.4.1 Geral Formar pedagogos éticos, críticos e reflexivos aptos a enfrentar as demandas sociais da educação contemporânea, considerando os diferentes contextos em que ocorrem as ações educacionais, enquanto agentes de transformação e na perspectiva da inclusão social. 2.4.2 Específicos Desenvolver uma base sólida de conhecimentos teóricos e metodológicos historicamente construídos, em conformidade com os padrões éticos, estéticos, humanísticos e científicos, a partir de uma visão crítica e contextualizada do fenômeno educativo. Formar professor para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental com vistas à promoção da aprendizagem dos sujeitos em diferentes fases de desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo, de modo a responder às novas exigências políticas, educacionais e socioambientais. Integrar a formação teórica e prática ao longo do Curso, enfatizando as atividades de pesquisa, ensino e extensão como eixos articuladores do processo de produção de conhecimento, visando a apreensão, pelos alunos, de conteúdos e metodologias de trabalho para a educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental e organização e gestão de contextos escolares e não escolares. Proporcionar aos alunos condições para a construção de saberes e reelaboração de conhecimentos sobre os recursos pedagógicos e gerenciais envolvidos na organização do trabalho educacional, abrangendo o planejamento, a execução e a avaliação de propostas pedagógicas em instituições escolares e não-escolares Utilizar tecnologias aplicadas à educação, envolvendo diferentes linguagens como recursos essenciais à diversificação e ampliação de cenários de aprendizagem do profissional em formação. 32 2.5 PERFIL PROFISSIONALDO EGRESSO Com base nas diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica (Parecer CNE/CP n. 9/2001)15 e para a graduação em pedagogia, licenciatura (Resolução CNE/CP n° 01/2006)16, o Curso de Pedagogia a distância da UnP deve propiciar ao aluno condições para construir competências necessárias a uma atuação ética, inovadora e comprometida com a construção de uma sociedade inclusiva, mais justa e solidária - na docência da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental; em atividade de gestão e organização do trabalho pedagógico; em projetos educativos em contextos escolares e não escolares. O profissional egresso deve evidenciar a capacidade de participar dos processos de tomada de decisão e de produção do conhecimento sobre seu trabalho; desenvolver pesquisas; realizar seu fazer cientificamente, ancorado em princípios teórico-metodológicos; gerir as competências, habilidades e valores inerentes ao planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação de atividades educacionais desenvolvidas em escolas e em outros espaços onde haja a função educativa, com competência intelectual, técnica e criatividade, comprometido com mudanças que impactem positivamente o cenário educacional brasileiro; atento aos avanços tecnológicos e suas repercussões sobre os processos e instituições sociais, sobre a economia e a sociedade em geral. Enfim, um educador que identifique seus fazeres pedagógicos como essencialmente políticos. Competências e habilidades O futuro pedagogo, egresso da UnP, deve evidenciar capacidade de relacionar-se, organizar-se, auto-avaliar-se. Assim, espera-se que os alunos e as alunas, ao final do curso, sejam capazes de: Atuar com ética e profissionalismo, com responsabilidade social, de forma a contribuir para a construção de uma sociedade includente, justa e solidária; 15BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer n. 9, de 8 de maio de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. (D.O.U. 18/01/2002). 16 ________. Resolução n. 01, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. (D.O.U. 16/05/2006). 33 Compreender, cuidar e educar crianças, de forma a contribuir para o seu desenvolvimento biopsicossocial, educacional e cultural; Contextualizar o processo histórico de organização do conhecimento educacional; Analisar os aspectos legais e as diretrizes nacionais para os diferentes níveis e modalidades de ensino; Distinguir as bases conceituais das diferentes concepções de ensino e de aprendizagem, considerando as suas interfaces e distanciamentos; Demonstrar atitudes de reflexão sobre a sociedade, a educação, a escola, o ser humano e a ação política e ética do profissional da educação; Promover o processo de ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, História e Geografia, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases de desenvolvimento humano e às condições objetivas de vida dos alunos, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças da educação infantil e das séries iniciais do ensino fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; Participar da gestão e coordenação pedagógica em instituições educativas, contribuindo na organização de projetos e planos para a educação básica, considerando as especificidades de seus segmentos, destacando concepções, objetivos, metodologias, processos de planejamento e de avaliação institucional em uma perspectiva democrática; Analisar situações-problema envolvendo o planejamento, a execução e avaliação do projeto pedagógico e curricular nas instituições educativas. Atuar em educação especial, educação de jovens e adultos, educação ambiental e outras áreas emergentes do campo educacional; 34 Articular a atividade pedagógica nas diferentes formas de gestão educacional, contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; Provocar o diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento, desenvolvendo uma atitude investigativa; Conhecer e avaliar concepções filosóficas e pedagógicas presentes ou subjacentes às políticas educacionais e seus processos de implementação nos diversos níveis e modalidades de ensino; Articular, mediante práticas participativas, recursos humanos, metodológicos, técnicos e operativos em equipes interdisciplinares e multiprofissionais em espaços escolares e não escolares; Elaborar materiais didático-pedagógicos impressos, audiovisuais e eletrônicos; Relacionar as linguagens dos meios de comunicação nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; Demonstrar atitudes de respeito à diversidade de natureza ambientalecológica, étnico-racial, de gênero, faixas geracionais, origem econômica e social, religiões, necessidades especiais, orientações sexuais, dentre outras; Participar da gestão das instituições no planejamento, execução, acompanhamento e avaliação de projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não escolares, presenciais e/ou a distância; Expressar o pensamento crítico e a autonomia intelectual diante da complexidade do fenômeno educativo; Trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; Valorizar atitudes de solidariedade, de respeito ao outro e de cooperação no desenvolvimento das atividades do curso. 35 A construção de competências e habilidades requeridas do pedagogo se consolida pelo acúmulo das experiências formativas que permitem o desenvolvimento de uma dinâmica curricular voltada ao exercício da autonomia e da criatividade, definidas ao longo do percurso acadêmico. Nesse sentido, acreditamos ser relevante um processo formativo que busque referenciais e a complementaridade entre teoria-prática e reflexão-açãoreflexão na perspectivade considerar um conjunto de habilidades demandadas pela nova concepção do profissional da educação no Brasil e no mundo. Ao pedagogo são requeridos conhecimentos e habilidades gerais de ser, sentir, pensar, escutar, conviver com o outro, lidar de forma crítica e criativa com o fenômeno educativo, com as tecnologias contemporâneas, ter iniciativa para resolver problemas, capacidade para tomar decisões, ser autônomo, estar em sintonia com a realidade contemporânea, ter responsabilidade social, ser capaz de fruir esteticamente a literatura, as artes e a natureza. E, acima de tudo, atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, democrática e cidadã. Para tanto, é imprescindível que o currículo do Curso de Pedagogia desencadeie a construção de conhecimentos e habilidades específicas entre as quais: a) Comunicar, interpretar e produzir textos orais e escritos do meio acadêmico e profissional; b) Apropriação da gramática e outros aspectos relevantes da língua da comunidade Surda. Além do conhecimento da Legislação antiga e sua transformação até os dias atuais; c) Atuar profissionalmente tendo consciência crítica em relação ao ser humano e o seu entorno; d) Analisar e refletir sobre a educação como atividade inerente ao ser humano, sob o ponto de vista do desenvolvimento individual, social e das teorias da aprendizagem; e) Elaborar projetos educativos que contemplem a diversidade e as interrelações das distintas esferas do social: cultural, ética, estética, científica e tecnológica; f) Pesquisar, produzir e organizar textos técnico-científicos de acordo com as normas estabelecidas; g) Relacionar as linguagens dos meios de comunicação educação, nos processos Didático-pedagógicos, demonstrando domínio das 36 tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; h) Cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, física, psicológica, intelectual e social; i) Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; j) Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambientais ecológicos; k) Aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes; l) Analisar e refletir sobre a educação como atividade inerente ao ser humano, sob o ponto de vista do desenvolvimento individual, social e das teorias da aprendizagem; m) Planejar, executar situações de aprendizagem, a partir dos conhecimentos didáticos necessários, avaliando de forma articulada os resultados dos aprendizes; n) Elaborar projetos educativos que contemplem a diversidade e as interrelações das distintas esferas do social: cultural, ética, estética, científica e tecnológica; o) Programar oportunidades de negócio, tendo como foco a inovação e a criação de valor e gerenciar apresentando comportamentos consistentes de arrojo e coragem na busca dos objetivos da organização; p) Participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; q) Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões 37 sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras. 38 2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 2.6.1 Referências legais e normativas Na estrutura, organização e desenvolvimento curricular do Curso são levados em conta os seguintes dispositivos17: a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996, de 20 de dezembro de 1996; b) Lei n. 11788, de 25 de setembro de 2008 (estágios); c) Lei n. 12764, de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista) d) Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras); e) Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006 (Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de graduação em Pedagogia, licenciatura); f) Decreto 5626/2005 (educação a distância); g) Referenciais de Qualidade para o Ensino a Distância/MEC; h) Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 (duração e carga horária das licenciaturas)18. Destacam-se ainda as diretrizes curriculares nacionais para a educação ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos, respectivamente: Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002 - educação ambiental; Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 - educação das relações étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; Parecer CNE/CP n. 8, de 6 de março de 2012; Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 - educação em direitos humanos. No âmbito das orientações da própriaUnP, a organização do Curso leva em conta as políticas, diretrizes e metas formuladas no Plano de Desenvolvimento 17 Embora regido pela Resolução CNE/CES n. 1/2006, o NDE considera, desde já, as reflexões geradas pela Resolução CNE/CES nº 2, de 1º de julho de 2015 (Diretrizes Curriculares Nacionais para formação inicial em nível superior, cursos de licenciatura e formação continuada). 18 BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n. 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.(D.O.U. 4/mar/2002). 39 Institucional19, que contém o Projeto Pedagógico Institucional; normativos emanados dos Colegiados Superiores, ConSUni e ConEPE; diretrizes advindas do Comitê Acadêmico e da ProAcad, em especial no que se refere à educação a distância. 2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas De acordo com orientações institucionais, o Curso tem a sua organização curricular por ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas. A linha metodológica é de interações e aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais simples para o mais complexo, considerando as DCNs, particularmente no que se refere à composição de conteúdos, e a concepção de currículo baseado em competência. (Figura 1). Figura 1 – Desenho curricular Ciclos de Formação Os ciclos de formação têm as seguintes denominações e características principais: a) formação geral e humanística: comporta uma base de conhecimentos necessários ao contínuo aperfeiçoamento pessoal e 19 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2016. Atualizado para o período 2014-2016. Natal, 2013. 40 profissional, considerando que: i) sobretudo hoje, com o rápido avanço do conhecimento técnico-científico, não se pode estabelecer como permanentes os elementos conceituais, técnicos e tecnológicos de qualquer campo disciplinar, ou seja, é preciso lidar com a provisoriedade; ii) como cidadão, o futuro profissional deve considerar a pluralidade e diversidade de pessoas e grupos na perspectiva da inclusão social; b) básico profissionalizante: destinado a estudos da área do conhecimento em que se situa o Curso, ao mesmo tempo abrangendo disciplinas que compõem a base para a compreensão do objeto da profissão; c) profissionalizante: compreende estudos específicos e mais verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação em nível de graduação; d) mercado de trabalho: enfatiza o empreendedorismo e enseja o sentido de integração do processo formativo. Embora apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio. Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação. Blocos de conhecimentos Compreendem estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual e metodológica comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos; estão organizados na perspectiva de minimização da fragmentação de conhecimentos/rígidas especializações associadas à divisão social e técnica do trabalho. Os blocos correspondem aos três núcleos definidos no Art. 6º da Resolução CNE/CP nº 01/2006: de estudos básicos: compreende as unidades curriculares relacionadas à formação - docência na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, atividades de gestão em instituições 41 educativas e espaços não-escolares, investigação sobre o fenômeno educativo. de aprofundamento e diversificação de estudos: desenvolvido em articulação com a investigação, as práticas pedagógicas integradas, os seminários e os estágios em que os requisitos de atuação profissional são abordados, articulando-se as teorias da educação a situaçõesproblema identificadas em diferentes contextos institucionais. de estudos integradores: abrange atividades de extensão, vivências em diferentes áreas educacionais, assegurando aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos. Situam aqui as atividades complementares. Disciplinas Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso disciplinas obrigatórias e optativas, conforme as estruturas curriculares, selecionadas sob os critérios de: compatibilidade com as DCNs de Pedagogia; coerência com os objetivos e conteúdos da educação básica, objeto do processo de formação, considerando as DCNs para esse nível de ensino; relevância para a construção do perfil profissional do egresso; atualidade em relação aos avanços do conhecimento técnico-científico e tecnológico e às demandas do sistema educacional. 42 2.6.3 Estruturas curriculares Estão em desenvolvimento duas estruturas curriculares: uma implantada em 2013, com carga horária mínima total de 3200 horas, integralizáveis em quatro anos, e, a outra, em 2015, cuja integralização mínima é também de -3200-- horas, em três anos. Estrutura curricular 2013. Série DISCIPLINAS Comunicação e Expressão Didática: Função Social da Escola História da Educação Práticas Educacionais 1ª Práticas Sociais e Diversidade Profissão e Formação Docente Raciocínio Lógico Tecnologia Educacional Total 1ª Série Currículo Educação Infantil Literatura Infanto Juvenil Metodologia: Ciências e Normas Técnicas 2ª Produção de Materiais Educacionais Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Sociologia e Filosofia da Educação Temas Selecionados de Educação Total 2ª Série Alfabetização e Letramento Comunicação e Educação Didática: Ação Pedagógica e Avaliação Educação Especial 3ª Estágio Supervisionado I – Educação Infantil Metodologia e Prática da Língua Portuguesa no Ensino Metodologia e Prática na Educação Infantil Planejamento e Políticas Educacionais Total 3ª Série Arte e Educação Estágio Supervisionado II – Ensino Fundamental I Metodologia e Prática da Metemática no Ensino Fundamental Metodologia e Prática de Ciências Naturais no Ensino 4ª Metodologia e Prática de Geografia no Ensino Fundamental Metodologia e Prática de História no Ensino Fundamental OPTATIVA I Saúde e Qualidade de Vida Total 4ª Série Educação de Jovens e Adultos Estágio Supervisionado III – EJA 5ª Estatistica Educacional Gestão da Educação CH Semestral Hora Aula 80 80 80 80 40 40 40 40 480 80 80 40 40 40 80 80 80 520 80 40 80 40 100 80 80 80 580 80 100 80 80 80 80 40 40 580 80 100 40 80 43 Libras OPTATIVA II Trabalho de Conclusão de Curso I Total 5ª Série Análise e Prática da Administração Escolar Elaboração e Análise de Projetos Empreendedorismo e Sustentabilidade 6ª Estágio Supervisionado IV – Gestão Escolar Seminários Educacionais Trabalho de Conclusão de Curso II Total 6ª Série 80 40 40 460 80 80 80 100 40 80 460 Carga Horária total das Disciplinas Atividades Complementares Carga Horária Total do Curso 3080 120 3200 44 Estrutura curricular 2015 A estrutura curricular 2015 contém alguns avanços em relação à anterior, implantada em 2013, observando-se, por exemplo, o reforço aos estudos e práticas educativas de inclusão social, com a nova disciplina Educação e Sexualidade, a que se juntam Desafios Contemporâneos, Desenvolvimento Humano e Social, Antropologia e Cultura Brasileira, fortalecendo-se ao mesmo tempo a flexibilização curricular. Há também o reforço: a) às questões relacionadas aos projetos políticopedagógicos na educação básica, mediante introdução da unidade curricular Elaboração e Análise de Projeto; b) às atividades investigativas, integradas às práticas, sob a nomenclatura Pesquisa e Prática Pedagógica I e II (ementas – apêndice B). Importante esclarecer que alguns estudos antes previstos sob a forma disciplinas, agora assumem a condição de conteúdos de outras ou de novas unidades curriculares. É o caso, por exemplo, de Tecnologia Educacional que contempla a produção de projetos e de materiais educacionais, e do TCC, que fica com a Pesquisa e Prática Pedagógica II. Série DISCIPLINAS Comunicação Práticas Educacionais Temas Selecionados da Educação 1ª Profissão e Formação Docente Sociologia e Filosofia da Educação Total 1ª Série História da Educação Didática I Currículo 2ª Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Antropologia e Cultura Brasileira Total 2ª Série Educação Infantil Didática II Libras Educação e Ludicidade 3ª Alfabetização e Letramento Desenvolvimento Humano e Social Metodologia Científica Total 3ª Série Literatura Infantojuvenil Metodologia e Prática na Educação Infantil 4ª Metodologia e Prática de Língua Portuguesa no Ensino CH Semestral Hora Aula 100 100 100 100 100 500 100 100 100 100 100 500 100 100 100 100 100 100 100 700 100 100 100 45 Metodologia e Prática de Ciências no Ensino Fundamental Metodologia e Prática de História no Ensino Fundamental Planejamento e Políticas Educacionais Total 4ª Série Elaboração e Análise de Projetos Educação Especial Metodologia e Prática de Geografia no Ensino Fundamental 5ª Metodologia e Prática de Matemática no Ensino Fundamental Empreendedorismo Pesquisa e Prática Pedagógica I Estágio Supervisionado I Total 5ª Série Educação e Sexualidade Arte e Educação Educação de Jovens e Adultos 6ª Pesquisa e Prática Pedagógica II Tecnologia Educacional Gestão da Educação Estágio Supervisionado II Total 6ª Série 100 100 100 600 100 100 100 100 100 100 180 780 100 100 100 100 100 100 180 780 Carga Horária Total do Curso 3860 46 Acessibilidade pedagógica e atitudinal As condições de acessibilidade pedagógica e atitudinal encontram-se numa ordem direta com os procedimentos metodológicos adotados pelos docentes e com as vivências interpessoais no dia a dia acadêmico20 e nas atividades desenvolvidas nas escolas. Mesmo assim, e pelas características do processo de formação de docentes para a educação básica, há disciplinas integrantes da estrutura curricular cujos conteúdos ensejam essas dimensões da acessibilidade. São exemplificativas, na estrutura curricular 2013, Libras, Tecnologia Educacional, Educação Especial, Seminários Educacionais, Práticas Sociais e Diversidade, Ética, Cidadania e Direitos Humanos, Homem e Sociedade (as duas últimas, optativas). Na estrutura curricular 2015, têm continuidade Libras, Tecnologia Educacional e Educação Especial e acrescentam-se Educação e Sexualidade e as optativas Desafios Contemporâneos, Desenvolvimento Humano e Social. 2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular São adotadas várias formas de flexibilização, ensejadas pela estrutura curricular, destacando-se a oferta das disciplinas optativas. Além disso, indicam-se o estágio supervisionado não obrigatório; atividades complementares e aproveitamento de estudos e experiências anteriores. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série na área de sua formação, e quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio supervisionado não obrigatório, efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, abre possibilidades de contabilização das horas cumpridas pelo aluno como atividades complementares. 20No glossário do Instrumento de Avaliação de cursos de graduação presencial e a distância/MEC/INEP, mar/2015: “Acessibilidade atitudinal refere-se à percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionadas a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.” A acessibilidade pedagógica, por sua vez, significa “ Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.” P. 41, itens 3 e 4. 47 A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir do contato do estudante com a coordenação do polo, para informar os dados da organização/campo de estágio conveniado, necessários à regularização do termo de compromisso cujo teor deve especificar: a) a modalidade do estágio como não obrigatório; b) a data de início e término do contrato; c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário de, no máximo, 6 (seis) horas diárias; d) o plano de atividades a ser desenvolvido na unidade concedente de estágio durante a vigência do termo; e) o representante legal da UnP; f) o representante legal e o supervisor da atividades na unidade concedente de estágio. Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária, quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de interesse social. O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade/UnP, vinculado à Diretoria de Pilares Estratégicos Institucionais. O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, por meio de relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do Curso. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares, normatizadas pela Resolução Nº 024.2/2012 – ConEPE, constituem uma das estratégias de flexibilização curricular. Compreendem a participação do aluno em palestras, conferências, simpósios; cursos presenciais ou a distância; disciplinas frequentadas em outro curso ou IES; encontros estudantis, iniciação científica; extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras. Para cada atividade é atribuída pontuação pelo NDE, com aprovação pelo Conselho do Curso (quadros 9 e 10) que deverá se posicionar também em relação a atividades não previstos neste PPC. 48 Controle e registro O acompanhamento das atividades realizadas pelos alunos é feito pelo Coordenador do polo (sob supervisão do Coordenador do Curso), responsável por orientar o aluno no desempenho de suas atividades, juntamente com o tutor presencial, e fazer o cadastro das atividades em sistema próprio. A verificação da situação individual do aluno ocorre em conformidade com a Resolução n. 024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos IV e V: IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre; V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico. Os registros podem ser efetivados de duas formas, e em meio eletrônico: pelo Coordenador do polo e/ou tutor presencial (sob supervisão e controle da Coordenação do Curso), a partir do cadastro das atividades de cada discente Complementares, no sistema mediante de controle apresentação das dos Atividades documentos comprobatórios; pelo aluno, no autoatendimento, após o cadastro e liberação do evento pelo Coordenador do polo e mediante a apresentação de documento comprobatório. Em ambos os casos, os dados entram automaticamente no Sistema Acadêmico-Financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, compondo o histórico escolar. 49 Quadro 3 – Pontuação das Atividades Complementares ATIVIDADE 1 Palestra 2 Curso - presencial ou a distância 3 Jornada Acadêmica 4 5 Encontro Estudantil Iniciação Científica (1) 6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária(2) 7 8 9 10 11 12 13 14 15 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 3.4 6.1 6.2 6.3 7.1 7.2 De 8 a 10 horas De 11 a 19 horas Acima de 19 horas Jornada pedagógica/Dia do Pedagogo Jornada em área afim Apresentação de Trabalho Participação em Comissão Organizadora Até 08 horas (presencial) De 09 a 15 horas (presencial) Acima de 15 horas (presencial) 1 disciplina Monitoria – com bolsa ou voluntária(3) 2 disciplinas Publicação de Trabalho em Revista Técnico/Científica, Eletrônica ou Anais(4) Viagem / Visita Técnica(5) Estágio Extracurricular na Área (mínimo 50 horas)(6) 11.1 Participação como Congressista Congresso 11.2 Apresentação de Trabalho Participação em Empresa (mínimo de 4 meses)(7) Atividade ministrada pelo Aluno 14.1 Até 40 h/s Disciplina cursada em 14.2 De 41 a 60 h/s nível superior e não 14.3 De 61 a 80 h/s aproveitada (8) 14.4 Acima de 81 h/s Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES(9) (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) CARGA HORÁRIA ATIVIDADE Não Promovida promovida pela UnP pela UnP 03 03 08 07 10 09 12 10 07 05 MÁXIMO SEMESTRA L CH/ ATIVIDADE 20 20 07 15 05 15 15 10 05 20 08 12 16 15 25 05 20 07 10 14 -x-x- 05 20 15 15 15 05 15 10 15 15 10 10 12 14 18 03 10 10 15 10 10 05 08 10 14 10 15 10 10 10 15 20 25 15 15 10 18 A iniciação científica será considerada desde que o aluno tenha apresentado em Congresso Científico ou comprovado com certificação Projeto de Iniciação Científica aprovado pela Pró-Reitoria Acadêmica. Atividade de extensão ou de ação comunitária da qual o aluno participa como protagonista (Ex: ministrante curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso. A monitoria deve ter, no mínimo, 03 meses de duração comprovada. A publicação de trabalho deve ser comprovada com a cópia respectiva. O aluno entregará ao Coordenador de Atividades Complementares documento que comprove a data da viagem/ visita técnica, local, pessoa e telefone de contato, juntamente com relatório. São considerados como Estágio Extracurricular na área: desenvolvimento de projetos pedagógicos em áreas afins (ONG, Igreja, sindicato, associação, hospital), atuação em sistema de gestão e/ou pedagógico, participação colaborativa em semana de planejamento pedagógico ou de gestão, consultoria e/ou assessoria em escola, auxiliar de ensino, coordenação pedagógica ou administrativa, desenvolvimento de curso de aperfeiçoamento para professor na escola, desenvolvimento e/ou implantação de projeto político pedagógico. Participação em empresa (Júnior ou já constituída) será considerada como atividade complementar após análise e aprovação do coordenador de atividades complementares que analisará a pertinência do trabalho com área afim da Educação. Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela. 50 Tabela 1 – Unificada de Pontuação – Atividades Complementares. Vigente a partir do Currículo 2015.1 TABELA UNIFICADA DE PONTUAÇÃO - ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pró-Reitoria Acadêmica Vigente a partir do Currículo 2015.1 CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE POR ATIVIDADE ATIVIDADE (*) (*) Para fins de cômputo das atividades complementares, o aluno deverá NECESSARIAMENTE cumprir com pelo menos 7 (sete) atividades distintas durante o curso, sob pena de não serem computadas aquelas que se repetirem dentro da mesma linha de atividade. MÁXIMO TIPO DE COMPROVANTE A SER APRESENTADO PARA SEMESTRAL DE VALIDAÇÃO DA ATIVIDADE Promovida Não promovida CARGA HORÁRIA (Apresentar cópia acompanhada do original) e/ou Apoiada e/ou Apoiada POR ATIVIDADE pela UnP pela UnP 1 Palestra 5 3 20 Declaração ou Certificado 2 Disciplina cursada em outro curso com no mínimo 40 h/a j 20 10 20 Histórico Escolar e Plano de Ensino da disciplina 3 Encontro Estudantil 5 5 10 Declaração ou Certificado 4 Iniciação Científica / Iniciação à Pesquisa k 20 20 20 Certificado 5 Iniciação à Extensão l 20 20 20 Certificado 6 Iniciação ao Ensino (Monitoria) m 30 -x- 30 Certificado 20 Termo de Compromisso + Plano de atividades + Declaração assinada pelo Supervisor de Estágio da empresa e da UnP 10 Histórico Escolar 20 Declaração ou Certificado 30 Certificado 30 Cópia da Publicação 15 Relatório assinado pelo Professor responsável 30 Certificado 20 Declaração ou Certificado 7 Estágio Extracurricular na área específica do curso n 8 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES o 9 Curso de curta duração presencial ou a distância 20 10 10 9.1) Até 08 horas 7 4 9.2) De 09 a 15 horas 10 6 9.3) Acima de 15 horas 15 8 Atividade de Extensão / Ação Comunitária / Atividades Sociais Voluntárias 10.1) Até 08 horas 10 5 10.2) De 09 a 15 horas 15 10 10.3) Acima de 15 horas 20 10 11.1) Publicação Local 10 10 11 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica (indexados) 11.2) Publicação Nacional 15 15 11.3) Publicação Internacional 20 20 12.1) Até 04 horas 5 3 12 Viagem de Campo / Visita Técnica (que não seja atividade curricular obrigatória). 12.2) Acima de 04 horas 7 4 13.1) Participação como Congressista 10 5 13.2) Apresentação de Trabalho 15 10 13.3) Participação da comissão organizadora 20 15 14.1) Até 08 horas 7 4 14.2) De 09 a 15 horas 10 6 14.3) Acima de 15 horas 15 8 10 13 14 Congresso / Evento Acadêmico-Científico Atividades Específicas do Curso / Escola / Entidades Profissionais j Disciplina cursada em outro curso da UnP ou em outra IES, com no mínimo 40 h/a, que não constar no aproveitamento para o curso em andamento. k Participação em Projeto de Pesquisa da Graduação ou Pós-Graduação Stricto Sensu , como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades. l Participação em Projeto de Extensão, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades. m Exercício de Monitoria, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades. n Estágio extracurricular na área específica por no mínimo 6 meses, com carga-horária mínima de 20 horas/semanais. o Aproveitamento de atividades complementares desenvolvidas e já registrada no histórico escolar de alunos transferidos de outro curso/IES. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências anteriores do aluno com fundamento no art.41da LDBn.9.394/1996: o conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. 51 O aproveitamento de estudos ocorre nos casos de transferência interna ou externa e de matrícula de portador de diploma de graduação, devendo ser cumpridas as adaptações curriculares necessárias. A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende como uma das estratégias o exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da Universidade, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, propiciando-lhe o avanço nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática. Nas situações de aproveitamento de disciplina, o exame de proficiência ocorre a partir de editais estruturados pela ProAcad, com base em indicação de disciplinas pela Coordenação do Curso. No aproveitamento de experiências profissionais, o Curso pode adotar, além do exame de proficiência: observação do desempenho do aluno em atividades práticas educacionais em escolas ou outros espaços não escolares, considerando as especificidades da disciplina para a qual venha a ser feito o aproveitamento e respectivas competências; aplicação presencial ou virtual de prova escrita e, se for prática, observação do desempenho do aluno na atividade objeto da avaliação; análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação; observação do desempenho do estudante em situação de trabalho: I) docência na educação infantil ou primeiras séries do ensino fundamental; II) atividades educativas em espaços não escolares, com base em critérios previamente estabelecidos pelo NDE, entre os quais, obrigatoriamente, a compatibilidade com o perfil do egresso. A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de outra(s) forma(s) de avaliação de estudos e experiências propostas pelo NDE e legitimadas pelo Conselho do Curso. 52 2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade A partir do planejamento docente integrado são organizados os conhecimentos e as práticas de ensino com vistas a se estabelecer articulações e comunicações entre as unidades curriculares necessários à compreensão e intervenção sobre a prática educativa. Destacam-se, na estrutura curricular 2013, disciplinas que, por sua natureza, requerem ações interdisciplinares, como Temas Selecionados de Educação, as metodologias e práticas de ensino, seminários educacionais, assim como o TCC e o estágio supervisionado. A prática pedagógica, por excelência, constitui-se num espaço de reflexão e ação interdisciplinar, prevista nas duas estruturas curriculares. Nesse sentido, ressalta-se a interdisciplinaridade vivenciada em diversos trabalhos que promovem, simultaneamente, a articulação entre os postulados teóricos dos diferentes campos do saber com sua aplicabilidade prática, voltadas para o exercício da prática pedagógica. Como exemplo, cita-se o planejamento e a elaboração de atividade multidimensional na ESCOLA, na perspectiva de que o aluno da licenciatura possa compreender a inter-relação entre os conhecimentos das disciplinas estudadas no semestre e a realidade do atendimento educacional às crianças, jovens e adultos. O objetivo é instigar o aluno a refletir acerca das questões educacionais a partir dos subsídios teórico-metodológicos oferecidos pelas diversas unidades curriculares. No processo de construção do conhecimento pelo docente em formação, a articulação dos saberes que compõem o currículo do Curso contribuem para uma aprendizagem significativa na medida da sua contextualização (com análises de diferentes realidades educacionais. Nesse processo, destacam-se também as atividades desenvolvidas na brinquedoteca, que promovem o exercício reflexivo e crítico e provocam a necessidade do auto-exercício da interdisciplinaridade e da autonomia intelectual. 53 2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos O conhecimento sobre a educação ambiental, da educação das relações étnico-raciais e em Direitos Humanos são três dimensões intercomplementares por serem, historicamente, aspectos ligados aos avanços democráticos e conquistas legais que se materializaram na sociedade brasileira a partir do rompimento com os anos da ditadura militar no Brasil. As estratégias metodológicas adotadas pelo curso levam em conta a relação que se estabelece entre estas três dimensões no processo formativo do pedagogo. É elucidativa dessa concepção, por exemplo, a Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012: Art. 14. A Educação Ambiental nas instituições de ensino, com base nos referenciais apresentados, deve contemplar: I - abordagem curricular que enfatize a natureza como fonte de vida e relacione a dimensão ambiental à justiça social, aos direitos humanos, à saúde, ao trabalho, ao consumo, à pluralidade étnica, racial, de gênero, de diversidade sexual, e à superação do racismo e de todas as formas de discriminação e injustiça social; No mesmo sentido seguem as diretrizes curriculares instituídas pela Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012: Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social, fundamenta-se nos seguintes princípios: I - dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade, vivência e globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental. Isto significa que, embora apresente particularidades, as três dimensões são compreendidas enquanto promotoras da dignidade humana e do estabelecimento de uma compreensão ampliada e crítica sobre a cidadania. Assim sendo, disciplinas e atividades do Curso podem ser comuns a mais de uma das dimensões, como é o caso de Temas Selecionados de Educação, com a discussão de conteúdos conceituais ligados à educação quilombola e 54 indígena (educação das relações étnico-raciais), as práticas educativas voltadas para as crianças em situação de risco social (direitos humanos). E, quando isso não ocorrer, atribua-se à natureza e especificidade da unidade curricular, como Metodologia e Prática de Ciências no Ensino Fundamental, que trata de aspectos da educação ambiental. (Quadro 04). Quadro 04 – Requisitos legais e normativos sobre a educação ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos e humanos e disciplinas ofertadas. Requisitos legais e normativos Disciplinas (Estrutura 2013) Educação Ambiental Lei n. 9.795 de 27/04/1999; Parecer CNE/CP n 14, de 6/06/2012. Empreendedorismo e Sustentabilidade; Metodologia e Prática de Geografia no Ensino Fundamental; Metodologia e Prática de Ciências Naturais no Ensino Fundamental; Saúde e Qualidade de Vida; Temas Selecionados de Educação. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana - Resolução CNE/CP nº 1/2004; Lei n. 11.635, de 10 de março de 2008. Sociologia e Filosofia da Educação; Metodologia e Prática de História no Ensino Fundamental; Práticas Sociais e Diversidade; Temas Selecionados da Educação. Educação em Direitos Humanos - Resolução CNE/CP nº 1/2012 Educação de Jovens e Adultos; Educação Especial; Metodologia e Prática de História no Ensino Fundamental; Saúde e Qualidade de Vida; Práticas Sociais e Diversidade; Temas Selecionados de Educação. Disciplinas (Estrutura 2015) Empreendedorismo; Metodologia e Prática de Geografia no Ensino Fundamental; Metodologia e Prática de Ciências Naturais no Ensino Fundamental; Temas Selecionados da Educação; Desenvolvimento Humano e Social. Sociologia e Filosofia da Educação; Metodologia e Prática do Ensino de História no Ensino Fundamental; Antropologia e Cultura Brasileira; Desenvolvimento Humano e Social. Educação de Jovens e Adultos; Educação Especial; Libras; Metodologia e Prática de História no Ensino Fundamental. Do ponto de vista metodológico adotam-se formas variadas, destacando-se, principalmente, leitura de recursos didáticos obrigatórios e complementares, fóruns de discussão orientados a situações-problema; aplicação de instrumentos de avaliação da aprendizagem (online e presencial) contendo questões relacionadas às temáticas. Cada tema é contextualizado e relacionado com as competências, habilidades e atitudes que o aluno precisa construir e com a sua prática profissional. Assinala-se ainda a possibilidade de participação do Curso em eventos institucionais, promovidas no âmbito da responsabilidade social, sobre as temáticas: 55 Democracia, ética e cidadania, globalização e geopolítica; Ecologia e biodiversidade; Arte e cultura: sociodiversidade, multiculturalismo, tolerância inclusão/exclusão e relações de gênero; Ciência, tecnologia e inovação; Avanços tecnológicos; TICs; Relações de trabalho; Vida rural, vida urbana e violência. Especificamente em relação aos materiais didáticos, destacam-se, por exemplo: Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental(e-book/2010); Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais(e-book/2010). 2.6.6.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL De acordo com as diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CP n. 14/2012; Resolução n. 2/2012), a abordagem curricular da educação ambiental deve estar voltada para a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores sociais voltados para a proteção do meio ambiente natural e construído. Constitui-se em prática pedagógica de forte conteúdo político, superando concepções naturalistas e ingênuas nas práticas pedagógicas cotidianas. Assim, a educação ambiental situa-se no âmbito de uma educação cidadã, responsável, crítica, participativa, onde cada sujeito apreende conhecimentos científicos necessários à tomada de decisões transformadoras estimulando interações mais justas entre os seres humanos e os demais seres que habitam o Planeta, com vistas à construção de um presente e um futuro sustentável, sadio e socialmente justo. As inciativas do Curso, nesse sentido: a) sustentam-se na compreensão de que a dinâmica do meio ambiente acontece não apenas pelas ações positivas e negativas do ser humano, mas por meio de um processo histórico de relações de interdependência entre diversos fatores sociais em conexão com o meio natural: políticos, econômicos, tecnológicos e culturais; 56 b) trazem o conceito de que o educador, como ser histórico e social, deve incorporar o adjetivo socioambiental às suas ações, objetivando a melhoria das condições ambientais e a manutenção da vida no planeta. Para tanto, as atividades de educação ambiental, no Curso, ocorrem de forma transversal, a partir da oferta de disciplinas (quadro 05) com conteúdos sobre a temática, considerando os princípios enunciados no Art. 4º da Lei n. 9.795, de 27 de abril de 199921: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade; a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; a permanente avaliação crítica do processo educativo; a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural. A perspectiva é que se leve em conta a sua articulação com a própria Lei n. 9.795/1999, em especial seu art. 5º, incisos IV e V que indicam ser necessário: IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade. 21BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999. 57 2.6.6.2 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE HISTÓRIA No tocante à educação das Relações Étnico-Raciais, as ações da formação docente pelo Curso de Pedagogia objetivam22: a formação de cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver, pensar, próprios aos diferentes pertencimentos étnico-raciais e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no espaço público. Isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na discussão de questões de interesse geral, sendo capazes de reconhecer e valorizar visões de mundo, experiências históricas, contribuições dos diferentes povos que têm formado a nação, bem como de negociar prioridades, coordenando diferentes interesses, propósitos, desejos, além de propor políticas que contemplem efetivamente a todos (p.491). Tal intento se materializa na reivindicação por reparações de direitos instituídos através da história das diferenças raciais e culturais no Brasil. Tais reinvidicações ganharam força nos movimentos sociais e se fortaleceram nos embates da academia e nos espaços públicos. Assim, ressarcir os descendentes de africanos negros e indígenas, sofridos sob o signo do escravismo e das práticas e políticas de branqueamento da população, passou a ser uma demanda social imperativa no quadro das políticas sociais, sobretudo nos últimos anos. Nesse contexto, ações para a educação das relações étnico-raciais, no âmbito do curso de Pedagogia, têm como princípios fundantes a consciência política e histórica da diversidade, o fortalecimento das identidades e direitos e o combate efetivo ao racismo e a discriminações, conforme os dispositivos: Lei n. 10639, de 9 de janeiro de 2003; Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004; Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 e Lei 11645 de 10 de março de 2008. Tais dispositivos legais são contemplados no decorrer do Curso nas disciplinas: Sociologia e Filosofia da Educação; Antropologia e Cultura Brasileira; e 22 SILVA, P. B. G . Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Porto Alegre/RS, n. 3 (63), p. 489-506, set./dez. 2007. 58 Metodologia e Prática do Ensino de História no Ensino Fundamental (ementas e atividades constam dos respectivos planos de ensino). Destaca-se, de início, a História da Educação cujos conteúdos abrangem a temática em perspectiva histórica, contemplando, por exemplo, as primeiras iniciativas de educação e catequese dos povos indígenas no Brasil colônia, como também conhecimentos históricos sobre o acesso ao ensino por parte das populações negras no mesmo período, escravas ou não. Acrescentam-se aspectos da legislação vigente, criando-se, assim, um panorama histórico sobre a inclusão da história e cultura africana, afro brasileira e indígena, justificada no Curso pela importância desses povos enquanto matrizes culturais formadoras da identidade e cultura brasileiras. Se a História da Educação tem a potencialidade de discutir as relações passado e presente, a disciplina Práticas Sociais e Diversidade aprofunda questões relacionadas à inclusão, principalmente a diversidade sociocultural e de credo, incluídas aí não somente as populações negras e indígenas, como também as mulheres, os portadores de necessidade especiais e os homossexuais. A temática pode ser transversalizada principalmente através dos conteúdos da disciplina Temas selecionados em Educação. Uma das questões proeminentes é a educação indígena e quilombola, especificamente por meio do trabalho com os principais dispositivos legais e pesquisadores que enfocam a autoafirmação dos povos enquanto um dos princípios essenciais na construção de uma proposta de escolarização, reforçando o respeito à diferença e valorizando a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil. Em Planejamento e Políticas Educacionais, em que o conhecimento das atuais reformas e políticas públicas brasileiras voltadas à educação nas últimas décadas ajuda a conhecer o atual papel do Estado em relação à assistência às populações negras e indígenas. Já a Metodologia e Prática de História no Ensino fundamental, na quarta série do Curso, promove o aprofundamento de questões teórico- metodológicas referentes à unidade curricular História, na qual é possível discutir o tratamento dado pela disciplina à cultura africana, afro brasileira e indígena no contexto da sala de aula, especificamente no tratamento das contribuições das diferentes culturas e etnias na formação do povo brasileiro em seus aspectos sociais, econômicos e 59 políticos, dando concretude às reinvindicações dos movimentos sociais desde o século XIX no Brasil. 2.6.6.3 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS As atividades do Curso de Pedagogia encontram-se consubstanciadas, igualmente, na Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece o compromisso com a Educação em Direitos Humanos e no uso de concepções e práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã, de sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas. A inserção dos conhecimentos concernentes à educação em direitos humanos na organização do currículo pode ocorrer das seguintes formas: pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente; como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo (Antropologia e Cultura Brasileira, Educação Especial e LIBRAS) e de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e interdisciplinaridade a partir de projetos de monitoria e iniciação científica. 2.6.7 Estágio Supervisionado Obrigatório Requisito obrigatório para a integralização do Curso, o Estágio Supervisionado obrigatório tem carga horária diferenciada, sendo 400 horas na estrutura curricular 2013 e 360 horas na estrutura 2015. Cumpre-se, assim, as Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia que definem o mínimo de 300 horas para esta disciplina. Sob o princípio da flexibilidade, é permitido o aproveitamento de horas de atividades docentes como estágio supervisionado, considerando-se a particularidade dos alunos que já se encontram em exercício profissional, conforme critérios estabelecidos no Manual de Estágios do Curso. Em conformidade com as DCNs da graduação em Pedagogia, licenciatura (art. 7º, I, da Resolução CNE/CP n.1/2006), as atividades de Estágio são realizadas prioritariamente em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 60 2.6.7.1 CONCEPÇÃO O Estágio propicia ao estudante uma postura reflexiva e crítica em relação às práticas educativas, considerando a complexidade do contexto escolar assim como as multideterminações dos processos de ensino-aprendizagem. Nesse sentido, é concebido e vivenciado como um espaço de interação permanente de duas práticas no contexto escolar: uma instituída e outra instituinte. O instituído é evidenciado na rotina, na dinâmica instaurada da escola – projeto pedagógico, aulas, reuniões pedagógicas e do conselho escolar, horários, intervalos, avaliações periódicas, exigências da legislação federal, estadual e municipal etc. E o instituinte, demonstrado nos processos em curso, que vão se (re)construindo a partir das demandas da comunidade, de pais, educandos(as), professores(as), do conselho da escola e assim por diante. Os sujeitos que compõem a escola são históricos, e por isso mesmo, também o é a escola. Ensinounos Paulo Freire: o mundo não é, o mundo está sendo. Além de significar o contato com o instituído e o instituinte, nos diversos contextos educacionais, o estágio é realizado como uma atividade investigativa permanente, para a reinvenção, também permanente, da prática. Selma Garrido Pimenta, em seu texto “Estágio e docência: diferentes concepções” (2005), afirma que o estágio não pode estar relegado ao plano da “imitação de modelos” ou da mera “instrumentalização técnica”. Ou seja, a partir do contato com as realidades das instituições, o estudante deve refletir sobre a prática com a qual se defronta, ou sobre o ideal de prática, sendo esta coerente com a prática da instituição em que se realiza o estágio ou completamente divergente. Por não ser um espaço de exclusiva instrumentalização técnica, mas de uma vivência crítica do ambiente educacional, o Estágio oportuniza ao aluno a apreensão da sua dinâmica: resultados do desempenho escolar e as articulações que devem ser estabelecidas entre estes e os contextos subjetivos e objetivos dos alunos e suas famílias, e dos próprios profissionais. A dinâmica da educação básica, por conseguinte, além de focalizada na oferta de disciplinas com conteúdos e procedimentos que focalizam os parâmetros curriculares nacionais e as formas do seu tratamento junto aos alunos; estudos sobre o projeto político-pedagógico, entre outras, é retomada nos diversos momentos do estágio. 61 É o estágio, portanto, um momento particular no qual estudantes e docentes retomam os referenciais teóricos estudados durante o Curso em disciplinas como História da Educação, Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, Planejamento e Políticas Educacionais e, ainda, conteúdos e práticas apreendidas em outras unidades curriculares, como didáticas e metodologias. Nesse sentido, entra em cena o princípio da ação-reflexão-ação, articulandose teoria- prática-teoria em todos os momentos do desenvolvimento do trabalho pedagógico, em particular, no estágio. Por entender que a atividade docente é uma prática social, ou seja, uma forma de intervenção na realidade através da educação (esta uma especificidade humana, para Paulo Freire), e na medida em que a docência é a base da formação, discentes e professores desenvolvem atividades de (re)aproximação com as possíveis realidades de trabalho, constituindo-se o estágio no espaço por excelência de aprendizagens formativas da identidade profissional docente. Assim, o estágio supervisionado se afasta da concepção de que seria a ‘parte prática do curso’, mas assume uma nova postura, a de reflexão a partir da realidade, e de ressignificação dessa realidade que não é apenas educacional, mas política, econômica, socioambiental e cultural. Nesse sentido, o estágio supervisionado é atividade teórico-prática que compreende conhecimentos, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade. As teorias permitem questionar as práticas institucionalizadas, as ações dos sujeitos e, ao mesmo tempo, proporcionar a reflexão-ação-reflexão. A compreensão da relação entre teoria e prática tem possibilitado aos acadêmicos do curso estudos e pesquisas que têm proporcionado a produção acadêmica de artigos, trabalho de conclusão do curso. Portanto, os estágios, no curso de Pedagogia, possibilitam ao futuro pedagogo compreender a complexidade das práticas institucionais e das ações praticadas por seus profissionais contribuindo de forma significativa na sua formação profissional. 62 2.6.7.2 PROGRAMAÇÃO O Estágio curricular no Curso de Pedagogia compreende atuação na educação infantil, ensino fundamental (anos iniciais), educação de jovens e adultos (EJA), com atividades de observação e docência, e de gestão. Em consonância com a Resolução CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de 2006, o Curso propicia ao futuro educador a inserção e reflexão crítica em espaços escolares e não escolares, mediante vivências no cotidiano desses mesmo espaços. Dessa forma, o professor em formação amplia a visão da realidade escolar, do entorno que a envolve e, sobretudo, da prática pedagógica, através da observação, co-participção e regência. Embora estruturado por espaços de tempo específicos, o Estágio a eles não se restringe, uma vez que os estudantes terão vivenciado situações práticas em outras disciplinas, desde o início do Curso, na perspectiva da interdisciplinaridade e da integração teoria-prática. As diferentes formas de trabalho junto às escolas são possibilitadas por convênios celebrados entre a UnP, as escolas privadas e públicas, através das secretarias municipais de educação. 2.6.7.3 IMPLEMENTAÇÃO Como forma de viabilizar as atividades em estágio, com base em fundamentos teóricos, realizam-se: a) Estudos sobre princípios, finalidades e objetivos do estágio supervisionado e suas relações com as disciplinas de fundamentos da educação e práticas educacionais; b) Fórum de discussão sobre a relevância que têm as diferentes dimensões da escola para o estágio supervisionado; c) Orientação aos estudantes durante o período de observação e caracterização da escola e da sala de aula; d) Orientação quanto a: planejamento, elaboração e desenvolvimento de propostas de ação pedagógica (aspectos materiais, físicos e/ou sócio-econômicos e ambientais da escola e das características dos alunos); planejamento de ensino para atuação do discente ao longo do estágio; seleção dos métodos de ensino, objetivos, conteúdos e formas de avaliação possíveis; situações de ensino- 63 aprendizagem do estudante estagiário com relação à regência; escrita do relatório de estágio; comunicação oral para a socialização das vivências no estágio. 2.6.7.4 SUPERVISÃO Enquanto ato educativo que acontece na escola, o Estágio é efetivado com a supervisão da UnP e acompanhamento por um professor na escola campo de estágio, a partir de um plano específico. Além do professor supervisor (professor da disciplina) o aluno em estágio tem apoio do tutor presencial (do polo ao qual ele é vinculado) que também acompanha o aluno/estagiário in loco constituindo-se na ‘ponte’ entre a escola, o Polo de apoio presencial e a Universidade. Compete ao professor orientador e a(o) tutor(a) de estágio dar suporte aos estudantes através do ambiente virtual de aprendizagem. É o professor quem implementa e coordena as ações pedagógicas a serem desenvolvidas pelos estagiários, através do tutor, e avalia o que foi produzido pelos alunos no desenvolver do estágio. Além disso, orienta, a cada semestre, o encaminhamento de estagiários às escolas campo de estágio e oferece sugestões de atividades e materiais que podem ser utilizados. 2.6.7.5 INTERAÇÕES E RESPONSABILIDADES No decorrer dos Estágios algumas atividades são desenvolvidas numa dinâmica de trabalho em que há interação entre vários atores, expressa numa ação colaborativa e cooperativa. Entre esses interlocutores, há os que se responsabilizam pela organização e acompanhamento do estágio, alguns deles em instâncias mais amplas. Outros assumem o funcionamento geral da atividade: Coordenador de Estágio e Coordenador de Polo. Há, ainda, aqueles que estão interagindo, apoiando e avaliando mais diretamente o processo: o professor supervisor (professor da disciplina), tutor(a) presencial e professor colaborador (professor da instituição/campo de estágio). Toda a dinâmica é acompanhada pela coordenação do Curso. 2.6.7.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 64 Numa consciências, perspectiva libertadora, transformadora, a avaliação é entendida, vivenciada, constituidora de como processo de redimensionamento permanente da prática pedagógica dos sujeitos, bem como da construção significativa da aprendizagem dos envolvidos23 Nesse sentido, a avaliação no estágio tem como objetivo que tanto o estudante estagiário, quanto o professor e o aluno da escola campo de estágio se lancem ao desafio de se constituírem como sujeitos da práxis, alimentando-se permanentemente da “curiosidade epistemológica” inerente ao processo de construção e de reconstrução crítica do saber. No processo de avaliação, portanto, é mister que os sujeitos envolvidos possam construí-lo e vivenciá-lo de modo a colaborar para a ressignificação de suas práticas pedagógicas e, ao mesmo tempo, para a construção crítica e significativa na produção do conhecimento. Com base nos estudos de Saul (2001 apud BUSATO, 2005), são centrais para a avaliação no Estágio Supervisionado: a. o processo de descrição em que a realidade é verbalizada e problematizada de acordo com o que um determinado grupo consegue apreendê-la; b. a análise e crítica de uma dada realidade caracterizadas por um recuo crítico do grupo que vivencia a instituição e que passa a assumir a crítica da sua própria ação, através de procedimentos de reflexão sobre a sua prática; c. a transformação da realidade a partir do delineamento de alterações necessárias no curso da ação. Nessa medida, o processo de avaliação no Estágio Supervisionado, numa perspectiva formativa, visa, entre outros, possibilitar ao estagiário, enquanto futuro profissional da educação, desenvolver instrumentos de reflexões contínuas sobre sua prática. Além disso, numa perspectiva somativa, a avaliação do estagiário também visa verificar se o estagiário é capaz de planejar e desenvolver uma proposta de estágio e intervenção que contemple a realidade na qual está inserido. 23 BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005. 65 Para atender a essas expectativas, instrumentos, como fichas de avaliação, são utilizados pelo professor supervisor e Professor Colaborador. Ao final de cada estágio, deve ser solicitado ao aluno, pelo Professor Orientador, os seguintes quesitos: a) comprovação do cumprimento da carga horária mínima de estágio; b) apresentação de todos os documentos comprobatórios de estágio; c) apresentação de Relatório Final das Atividades desenvolvidas no estágio em toda a sua dimensão, abrangendo: descrição dos dados, procedimentos utilizados, análises, resultados alcançados e avaliação do processo, bem como considerações sobre a formação docente realizada pela Universidade e suas contribuições para o estágio; d) avaliação do tutor presencial e do professor colaborador de estágio através de instrumentos específicos para esse fim; e) apresentação oral presencial do estágio supervisionado; e) desempenho acadêmico com pontuação igual ou superior ao mínimo exigido pela Universidade. 2.6.8 Trabalho de conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório para o Curso de Licenciatura em Pedagogia a distância (estrutura 2013). Será produzido por duplas de discentes, de acordo com o Manual do Curso, estruturado com base nas normas atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para apresentação de trabalho acadêmico e também conforme as normas da UnP. É objetivo do trabalho final, à luz das teorias apreendidas e de suas reflexões, fortalecer as competências necessárias ao exercício profissional e o desenvolvimento intelectual, especificamente no que se refere ao senso crítico de avaliação e à produção do conhecimento científico, instigando-o a exercitar as habilidades de observar, refletir, criticar, propor soluções, sistematizar e sintetizar conhecimentos e fontes de informação, estabelecer relações, considerando o estudado e vivenciado durante o processo de formação. Salientam-se ainda os propósitos específicos de: a) habilitar o estudante para que leia criticamente a realidade, coletando dados e transformando-os em informações que agreguem valor a sua intervenção. 66 b) capacitar o estudante para que evidencie uma postura ética e científica; identifique e formule problemas, e proponha soluções; coletar dados para responder aos questionamentos através de propostas e/ou recomendações que apresentem como resultado a eliminação e/ou a minimização dos problemas diagnosticados. Neste contexto, o TCC se insere como mais uma possibilidade renovadora de atuação e da relação docente-estudante, na qual ambos se constroem e são construídos enquanto produtores de um conhecimento que ultrapassa as fronteiras dessa relação para, em rede, incluir e influir o meio ambiente e social. 2.6.8.1 IMPLEMENTAÇÃO E ORIENTAÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido nas 5ª e 6ª séries. Os estudantes realizam um estudo teórico e prático aprofundado e fundamentado cientificamente, com foco em uma determinada área do Curso que possua relevância científica e social. O resultado final deve ser uma produção científicoacadêmica, materializada em uma monografia ou artigo científico. A orientação do TCC é realizada por docente do Curso, iniciando-se com a elaboração de um projeto de pesquisa e desenvolvimento textual. O aluno deve escolher o objeto de estudo conforme os seguintes critérios: afinidade com o tema; relevância para a comunidade científica e para a sociedade; propósitos acadêmicos e profissionais; inovação e resposta a uma questão ou dúvida pertinente. Cabe ao orientador: 1. Acompanhar o desenvolvimento do trabalho e estimular os estudantes para que desenvolvam e apresentem o seu TCC no prazo estipulado; 2. Estabelecer contato com os estudantes mediante uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blackboard; 3. Avaliar os trabalhos observando o cumprimento das orientações, alinhamento do conteúdo do texto, coerência e profundidade do referencial teórico com o tema da pesquisa. A dupla de alunos será a principal responsável pela elaboração do TCC e dentre as suas responsabilidades destacam-se: 1. A preparação de um roteiro de trabalho e de cronograma de execução, a fim de nortear as etapas necessárias à sua conclusão; 2. A interação com o orientador por meio do ambiente virtual Blackboard. 67 2.6.8.2 AVALIAÇÃO Define-se como forma de avaliação final do trabalho a sua apresentação presencial, no polo de matrícula dos alunos, a uma banca examinadora, constituída pelo docente orientador (presidente), docentes e tutores presenciais, conforme estabelecido no Manual de TCC do Curso. Caso o docente orientador não possa estar presente no polo, a apresentação será acompanhada via webconferência, na sede. A apresentação do trabalho pela dupla de alunos é efetivada via webconferência, observados como critérios: 1. O caráter científico-acadêmico do trabalho; 2. A apresentação sistematizada do trabalho final, de acordo com as normas indicadas pelo orientador; 3. Clareza na exposição e coerência argumentativa; 4. Domínio da fundamentação do trabalho e dos dados. Após a apresentação, a dupla de alunos realizará os ajustes que lhe forem recomendados pela banca e, em seguida, entregará o TCC na Secretaria do Polo, nos 30 (trinta) dias seguintes, 01 (um) CD, o termo de autorização para depósito do trabalho (assinado pelo estudante) e o parecer do orientador e do convidado devidamente assinados, conforme orientações e padrão estabelecidos no Manual de TCC. 68 2.7 METODOLOGIA 2.7.1 Peculiaridades da EaD Os aspectos metodológicos do Curso são compreendidos na perspectiva da modalidade de oferta – EaD, e das especificidades da formação de professores. No primeiro caso, é estabelecido, neste Projeto Pedagógico, que a educação a distância é uma modalidade que exige autonomia, disciplina e participação do aluno, uma vez que a construção de competências, pelo aluno, depende mais dele próprio. A premissa é que o processo educativo a distância é mais do que disponibilizar conteúdos digitais, que EaD sem metodologia de ensino não é EaD, e que em ambientes virtuais de aprendizagem, o que faz a diferença são as pessoas e como elas interagem com conteúdos, ferramentas e outras pessoas. Nesta referência, o apoio aos estudantes depende da mediação pedagógica, e esta ocorre com o apoio permanente de docentes e tutores Web. Sob essa condição, o docente é mediador numa dinâmica de co-responsabilidades, assumidas por ele e pelo aluno. Ainda no campo das particularidades da educação a distância, assinalam-se dois processos fundamentais viabilizados no Curso: a) a interação, que diz respeito ao comportamento dos sujeitos/estudantes em formação em relação a outros indivíduos professores formadores e outros profissionais envolvidos nessa formação -, e aos sistemas (ação recíproca); b) a interatividade, isto é, a capacidade ou potencial de um sistema para propiciar interações(característica técnica). (Belloni, 2006; Filatro, 2008). Isso posto, chega-se ao segundo ponto: os procedimentos metodológicos adotados pelo Curso frente às características do processo formativo desenvolvido pelo Curso de Pedagogia, indicativas da necessidade de se fazer o aluno chegar às realidades do trabalho educacional e didático-pedagógico, de forma a evidenciar, ao final da sua formação, as competências estabelecidas no perfil do egresso. 69 2.7.2 Principais estratégias metodológicas Os procedimentos metodológicos adotados promovem: a) a valorização de experiências de trabalho do estudante na educação básica; b) a aproximação constante dos estudantes com as realidades educacionais, características das escolas e das comunidades que lhes são adstritas; c) a integração teoria-prática, a contextualização e a interdisciplinaridade. Nesse sentido, estão contidas nos planos de ensino estratégias variadas: atividades práticas; estudo de casos; seminários para discussão sobre as mudanças da legislação na área educacional ou sobre questões relacionadas às práticas pedagógicas em espaços escolares; palestras presenciais e on line com profissionais da área, em perspectiva crítica, focando a atuação do pedagogo; congressos, encontros e outros eventos; pesquisa de campo; cursos, encontros e palestras extracurriculares, ofertados pela UnP e por outras entidades e unidades escolares situadas nos polos; mostra, exposição. Acrescenta-se, em relação às peculiaridades de um processo de formação EaD, uma rotina que compreende, entre outras atividades feitas pelo estudante: leitura e estudo do conteúdo direcionado pelo professor da disciplina; esclarecimento de dúvidas; realização/envio das atividades orientadas pelos professores-tutores a distância; participação em fóruns. Destaca-se ainda o acesso do estudante ao ambiente virtual, de modo que ele pode estudar os materiais digitais e outros complementares; assistir aos vídeos indicados pelo professor; participar de fóruns, realizar trabalhos; responder a questionários online. Para viabilizar a construção de aprendizagens, o estudante se comunica frequentemente com a tutoria a distância, por meio do AVA. Os estudantes também são motivados a realizar atividades no polo: consulta bibliográfica, atividades em laboratórios de informática e brinquedoteca, tutoria presencial; atividades de disciplinas, como o relato de vivências daqueles que estão em atuação em espaços educacionais, ou para o estudo critico-reflexivo de situações-problema identificadas nos diferentes contextos escolares e nãoescolares. Em todo o processo formativo são desenvolvidas estratégias de ensinoaprendizagem que: 70 a) propiciam ao estudante a construção de competências relacionadas ao domínio de conteúdos teórico-metodológicos necessários à compreensão da educação como construção histórica e social e em sua natureza política, e dos conteúdos próprios das etapas da educação básica em que irá atuar, assim como das respectivas metodologias; b) incentivam o estudante a estudar realidades escolares e órgãos dos sistemas educacionais estaduais e municipais localizados nos polos ou outros espaços não escolares, mediante a realização de pesquisas; c) instigam o futuro licenciado a conhecer, analisar e refletir criticamente sobre os fatores econômicos, socioambientais, políticos e culturais que influenciam a realidade educacional nacional e local; d) incentivam a construção ou o fortalecimento de atitudes pró-ativas, a agilidade, a participação, a criatividade, a cooperação e uma postura ética de respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação ambiental. Dada a existência de estudantes que atuam na docência na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, mesmo sem a graduação em Pedagogia, o professor desenvolve sua disciplina considerando que, a princípio, esses estudantes apresentam um campo de experiências que, por pressuposto, é essencial à ampliação de aprendizagens já construídas e à construção de novas. O significado subjetivo da aprendizagem está, portanto, diretamente associado a essas experiências e, também, à aplicabilidade do quanto estudado. Espera-se que, por esse caminho, o estudante se envolva afetiva e intelectualmente com as suas aprendizagens, aprendendo e apreendendo conhecimentos, técnicas e tecnologias, sobretudo aplicáveis aos processos de ensino-aprendizagem na educação básica e ao seu desenvolvimento profissional. Encontros presenciais As atividades presenciais obrigatórias destinam-se à avaliação da aprendizagem, havendo, contudo, atividades de frequência facultativa para o estudante: Ambientação (conhecendo a EaD UnP, conhecendo o autoatendimento da UnP, ambiente virtual de aprendizagem); 71 Grupo de Estudo; Mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores); Palestras: Aprender a Apreender; - Pesquisa Virtual na Formação Acadêmica; - Aprendendo sobre a Educação a Distância; - Preparando-se para provas e concursos; - Preparação para o ENADE. Oficina tecnológica (AVA; ebook Informática Aplicada: Word, Excel Power Point); Ambientação do aluno Feita no início das aulas com vistas à adaptação dos estudantes às peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a distância, e de integração entre eles próprios e com a equipe do polo. São realizadas dinâmicas de integração e apresentações sobre: NTIC´s, características da EaD, estratégias de aprendizagem previstas, os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização das funcionalidades do AVA. Registram-se ainda a apresentação das instalações; a entrega de materiais que também darão suporte à construção das aprendizagens contendo informações relacionadas a: a) Como começar um curso a distância e como organizar a sua rotina de estudos; b) Tutorial do AVA; c) Cronograma de aulas (entregue impresso e em meio eletrônico). Também são disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação em formato que o estudante possa imprimir. 2.7.3 Acessibilidade pedagógica e atitudinal Embora não registre estudante com deficiência, o Curso prevê formas de trabalho diversas (quadro 05), conforme as NEEs (portador de deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação), com vistas a eliminar barreiras que interfiram negativamente na sua participação nas atividades curriculares e em sua permanência na UnP. Sempre em articulação com o NAPe (órgão responsável pela implementação da política de acessibilidade da UnP, o que inclui a capacitação docente), e/ou sob 72 sua supervisão, o professor poderá atuar a partir: a) das possibilidades encontradas nas TICs; b) de utilização de outros recursos, como ledor, intérpretes de Libras. Algumas situações exigem uma intervenção mais específica que extrapola a ação docente, sendo necessárias ações interprofissionais e participação das famílias, respeitadas as orientações e procedimentos do NAPe. Quadro 05 - Atendimento a estudantes deficientes - principais atividades e recursos TIPO DE NECESSIDADE ATIVIDADE/RECURSO PREVISTO Disponibilização de computador e scanner com programas Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2, Agnvox e Papovox para digitalização da bibliografia a ser utilizada pelo estudante e posterior envio por e-mail. Profissional ledor nas atividades pedagógicas; Cegueira ou baixa visão Surdez ou deficiência auditiva Deficiência mental Surdocegueira Transtornos globais de desenvolvimento Altas habilidades / superdotação Flexibilização das atividades pedagógicas; Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre outros); Informação prévia ao estudante sobre eventuais mudanças no arranjo físico da sala de aula ou de laboratórios; . Disponibilização de intérprete de LIBRAS ao estudante; Formação em educação inclusiva para o corpo docente; Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre outros); Estabelecimento de uma rede articulada de profissionais, tais como: pedagogo, psicólogo, psicopedagogo, neurologista, assim como de professores com habilitação para suporte necessário em sala de aula. Profissional intérprete de LIBRAS com habilitação em surdocego, pois a maneira de executar o uso da LIBRAS nesses casos possui especificidades no uso do tato e no conhecimento da vibração das cordas vocais. Disponibilização do sistema BRAILE que também pode ser utilizado no processo educacional desse tipo de estudante. Articulação das duas modalidades LIBRAS TÁTIL e BRAILE para o processo de aprendizagem. Capacitação do corpo docente em educação inclusiva; Oferta de acompanhamento psicológico e pedagógico; Formação de rede de atenção contemplando a família e profissionais da saúde, quando necessário; Flexibilização das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo). Promoção de ações de capacitação docente considerando a amplitude e a sequência prevista na articulação entre os conteúdos construídos e o processo de vivência e das práticas pedagógicas. Oferta de suporte pedagógico e psicológico Levantamento e escuta das necessidades de cada estudante contemplando sempre os seus aspectos singulares. RESPONSABILIDADE NAPe NAPe NAPe e docentes das disciplinas NAPe e docentes das disciplinas Docentes das disciplinas NAPe e docentes das disciplinas NAPe e docentes das disciplinas NAPe e docentes das disciplinas NAPe e docentes das disciplinas NAPe NAPe 73 Em qualquer situação, o professor deve estimular os demais estudantes a assumir atitudes de respeito e de apoio aos colegas que apresentem NEEs, não apenas no âmbito acadêmico, mas considerando as peculiaridades das escolas, dos seus estudantes, famílias e comunidades. 2.7.4 Ações de integração com as redes públicas de ensino As ações de integração com a rede pública dizem respeito, principalmente, à realização de estágios supervisionados, cuja dinâmica resulta em propostas de melhorias construídas pelos estudantes em formação. Nesse processo assinalamse as constantes articulações entre a UnP (em especial o Curso de Pedagogia) com as Secretarias Estadual e Municipais de Educação. Além disso, devem ser registradas: visitas técnicas promovidas por diversas disciplinas; trabalhos na rede municipal de educação básica através de pesquisaação. 2.7.5 Atividades práticas de ensino As atividades práticas de ensino no Curso começam na 3ª série (estrutura 2013), quando o estudante terá estudado alguns dos fundamentos da educação e mantido as primeiras aproximações com as realidades, principalmente as escolares, por meio, por exemplo, das Práticas Educacionais e Práticas Sociais e Diversidade. Estão indicadas na estrutura curricular as metodologias e práticas que tratam dos objetos de estudo na educação básica (educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental), conforme as diretrizes curriculares nacionais para esse nível de educação. A lógica estabelecida é que as práticas de ensino possam ocorrer de forma simultânea a cada um dos estágios, facilitando as interações entre teoria-práticateoria. É o que se evidencia na 3ª série (Metodologia e Prática na Educação Infantil) e na 5ª série (Educação de Jovens e Adultos e Estágio em Educação de Jovens e Adultos), estrutura curricular 2013. 74 2.7.6 Material didático institucional O material didático resulta de parceria entre a Rede Laureate e empresas especializadas na produção de conteúdo EaD e planejamento e acompanhamento do Comitê Acadêmico de Qualidade da EaD Nacional da Laureate, composto por um membro de cada IES, a fim de garantir uma produção de qualidade e adequada às competências previstas nos planos de ensino. Cada recurso produzido (Ebook, Vídeo, Game e Quis) é validado por este Comitê e por docentes/especialistas nas diversas disciplinas das IES da Rede Laureate, conforme o perfil profissional do egresso e particularidades de cada disciplina. Toda disciplina é composta por 4 aulas (temas) estruturadas didaticamente da seguinte forma, com o seu respectivo recurso didático: Aprenda - Ebook: momento em que o aluno tem contato com os principais referenciais teóricos, sempre que possível de maneira contextualizada; Vivencie - Vídeo: a articulação entre a teoria e a prática é reforçada; Exercite – Game e Quiz: o aluno irá experimentar e exercitar a fim de internalizar a aprendizagem. Para isso, ele deve se colocar em uma situação-problema, motivando-o à reflexão e à tomada de decisões; Colabore – Atividade no Ambiente Virtual de Aprendizagem: momento em que o aluno produz conhecimento e colabora com os demais colegas da turma, a partir de uma atividade elaborada pelo professor. 2.7.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos de ensino-aprendizagem As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) utilizadas para o desenvolvimento de atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso - PPC são diversificadas e compreendem diversos recursos, destacando-se o auto atendimento - ferramenta do portal/UnP que disponibilizada a toda a comunidade acadêmica mediante login e senha individuais, acesso a diversos serviços, conforme seja o segmento, se professor, técnico-administrativo, aluno ou coordenador de curso. Também pelo autoatendimento alunos e professores podem consultar o acervo das bibliotecas e ter acesso a outros serviços, como empréstimo e renovação. 75 No caso de professores e alunos, especificamente do ponto de vista da efetivação das atividades didático-pedagógicas, utiliza-se, principalmente, o ambiente virtual de aprendizagem (AVA), denominado Blackboard, cujas ferramentas didáticas síncronas e assíncronas possibilitam o ensino/aprendizagem online efetivo, destacando-se fórum, vídeo conferências e questionários online. Para garantir a acessibilidade e domínio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) pelos alunos é realizado um plano de comunicação entre todos os envolvidos no processo. Na primeira semana de aula, é realizada a ambientação/acolhimento dos mesmos pelo tutor presencial em cada polo, para conscientizá-los das vantagens do aprendizado online, suas características e modelo pedagógico, assim como, sobre as ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem. Para os alunos da Graduação Tradicional, esta ambientação é realizada pelo coordenador de curso em sala de aula e a ambientação técnica pelo monitor tecnológico. 76 2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo professor, que, em algumas disciplinas, é também professor-tutor EaD, por meio de atividades avaliativas a distância e presenciais, considerando os aspectos diagnóstico, formativo e somativo, e a predominância dos resultados da avaliação presencial (Decreto nº 5.622/2005). A composição da nota foi ajustada para estudantes ingressantes em 2015, registrando-se, portanto, dois formatos praticados. PARA ESTUDANTES INGRESSANTES ANTES DE 2015, A COMPOSIÇÃO DE NOTA, DE CADA DISCIPLINA ONLINE, OCORRIA DA SEGUINTE FORMA: I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 4,0 A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de Aprendizagem, distribuída da seguinte forma: Fórum_Unidade 1 com valor 1,0 Atividade Objetiva com valor 1,0 Atividade Discursiva com valor 1,0 Atividade Objetiva com valor 1,0 II. AVALIAÇÃO PRESENCIAL DA UNIDADE (N2) – Valor total: 6,0 a) A N2 é composta pela Avaliação Presencial da Unidade. O estudante ainda poderá realizar uma Avaliação de 2ª chamada se tiver perdido a avaliação da unidade. Esta nota de segunda chamada representará a N2. b) Caso não obtenha nota final mínima de 7,0 na média da unidade somando-se N1+N2, poderá fazer a Avaliação de Recuperação. c) Para realizar as referidas avaliações, o estudante precisa agendá-las. Esse agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o estudante deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das suas avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o estudante com nota 0,0 (zero). III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA: a) A Nota Final (NF) é calculada conforme abaixo: N1 + N2 = NF Sendo: N1 (valor máximo de 4,0) = notas das atividades avaliativas online. N2 (valor máximo de 6,0) = nota da Avaliação Presencial. 77 b) Quando o estudante fizer avaliação de recuperação (valor máximo de 10,00), as notas N1 e N2 serão descartadas e a nota obtida na avaliação de recuperação passará ser a Nota Final (NF). c) É considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior a 7,0 (sete) como Nota Final. Para estudantes ingressantes a partir de 2015, a composição de nota, de cada disciplina online, ocorre da seguinte forma: I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 10,0 (40% da Nota Final) a) A N1 é composta por quatro atividades online, distribuídas da seguinte forma: Fórum Avaliativo, valendo 2,5; Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 2,5, compreendendo 10 questões, valendo 0,25 pontos, cada ; Atividade Discursiva_Unidade 3 com valor 2,5 Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 2,5, compreendendo 10 questões, valendo 0,25 pontos, cada. II. AVALIAÇÕES PRESENCIAIS (N2 e N2 Sub) – Valor total: 10,0 (60% da Nota Final) A N2 é composta por uma Avaliação Presencial individual composta de 10 (dez) questões objetivas de múltipla-escolha, valendo 1 (um) ponto cada, totalizando 10 (dez) pontos. A nota final do estudante (NF) é obtida a partir da média entre N1 e N2. É considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior a 7,0 (sete). A composição da média considera que a N1 corresponde a 40% e a N2 corresponde a 60%. O estudante ainda poderá realizar uma Avaliação Substitutiva (N2 Sub) para se recuperar, caso não tenha atingido a nota final mínima (7,0), para melhorar sua média, ou para reposição, se tiver perdido a avaliação presencial N2. Ambas as 78 avaliações (N2 e N2 Sub) possuem o mesmo valor (10,0) e peso (60% da Nota Final). Para realizar as referidas avaliações, o estudante precisa agendá-las. Esse agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o estudante deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das suas avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o estudante com nota 0,0 (zero). Caso o estudante seja reprovado em uma ou mais disciplinas, ele deverá cumpri-las novamente em regime de dependência, de modo a integralizar a matriz curricular do curso. III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA: a) A Nota Final (NF) é calculada através de uma média ponderada, conforme abaixo: N1 x 0,4 + N2 x 0,6 = NF Sendo: N1 (valor máximo de 10,0) = notas das atividades avaliativas online. A N1 corresponde a 40% da Nota Final. N2 (valor máximo de 10,0) = nota da Avaliação Presencial. A N2 corresponde a 60% da Nota Final da disciplina. b) Se o estudante realizar a avaliação presencial substitutiva (N2 Sub), sua Nota Final será calculada da seguinte forma: N1 x 0,4 + N2 Sub x 0,6 = NF c) Será considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior a 7,0 (sete) como Nota Final. 79 2.9 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO 2.9.1 Pesquisa e iniciação científica A Universidade Potiguar apresenta a seguinte estrutura para o desenvolvimento da pesquisa: Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP) destinada a professores pesquisadores; Comitê de Pesquisa (ComPesq): órgão de natureza consultiva, deliberativa e de assessoramento no que se refere a aspectos técnicos e científicos dos projetos de pesquisas da Universidade. É responsável pela análise prévia de projetos apresentados pelos diversos cursos, para posterior encaminhamento ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP): órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, ao qual compete: analisar os protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos; animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos; decidir sobre os aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Universidade Potiguar. Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA): As atividades do Curso são desenvolvidas com base nas políticas institucionais, considerando especificamente: Linha de pesquisa e título: Saberes e formação docente – A constituição de subjetividades docentes: formação, práticas e tecnologias Coordenação: Carmen Brunelli de Moura. Participação de estudantes: 02 estudantes voluntários. Status: em execução 80 Divulgação A divulgação da produção docente e discente tem como principais meios: a) apresentação de trabalhos em eventos científicos internos, como o congresso científico e mostra de extensão/UnP, realizado anualmente; b) apresentação de trabalhos em eventos externos; c) publicação na revista eletrônica da Escola de Gestão e Negócios, Connexio (ISSN 2236-8760). 2.9.2 Extensão e ação comunitária As atividades de extensão, realizadas sob a forma de projetos e eventos, e em integração com os demais cursos da Escola Educação, voltam-se para o estudo de temáticas da atualidade, propiciando ao aluno o reforço à integração teoriaprática, à interdisciplinaridade e à contextualização. Destaca-se, no Curso, a PROPOSTA DE AÇÃO PEDAGÓGICA, a partir da qual os estudantes em formação identificam demandas mais significativas das escolas e famílias, e, a partir de tais demandas, são programadas e realizadas diversas estratégias e vivências, agregando o conhecimento de diversos componentes curriculares desenvolvidos. Acrescentam-se a isso as questões relativas à ética e à responsabilidade social, relevantes no processo de desenvolvimento de projetos da área educacional. Como exemplo de propostas de ações pedagógicas, citam-se: palestra ou oficina voltada para estudantes, pais ou profissionais da educação sobre tema de interesse ou necessidade da escola (drogas, violência, sexualidade, preconceito, diversidade cultural, dentre outros), sendo uma delas, por exemplo, sobre o ECA, efetivando-se uma ação conjunta escola/família na proteção das crianças; colaborações em projetos em curso na Escola; redimensionamento ou readequação de laboratórios ou biblioteca; criação de brinquedoteca; criação de cantinho da leitura ou cantinho da matemática; elaboração de jogos ou brinquedos didáticos. 81 2.10 APOIO AO DISCENTE O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)24, compreendendo vários mecanismos: apoio à participação em eventos científicos e à produção científica através da organização de eventos institucionais locais e de estímulos acadêmicos à participação em eventos da área em outras instituições e na própria UnP, como Congresso Científico da UnP e Congresso de Educação; divulgação da produção discente, pela disponibilização de revistas eletrônicas como a revista QUIPUS, da área de educação e comunicação, da Editora da Universidade Potiguar – EdUnP; sessões abertas para apresentação de TCC ; mecanismos de nivelamento realizados nas séries ingressantes a partir de cursos e trabalhos diagnósticos de conteúdos básicos programados nos cronogramas de algumas disciplinas do curso; disponibilização do autoatendimento, ferramenta do portal/Unp que permite acesso ágil a informações acadêmicas e administrativas e uso de e-mail @unp. Setores institucionais A Universidade disponibiliza a seus estudantes, entre os diversos setores: a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a estudantes e seus pais, ou por e-mail e telefone; o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate; o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura de termos de compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008; contatos com empresas. 24 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2015. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5). 82 Atendimento a necessidades educacionais especiais O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), da própria UnP,é constituído por pedagogos, psicólogos, intérpretes de Libras e ledor25, com atuação junto aos estudantes em geral, e àqueles que apresentam necessidades educacionais especiais, em particular. É também responsável pelas ações de atualização didático-pedagógica dos docentes, cuja programação prevê temáticas diversas, entre as quais as referentes à inclusão social e educacional. Sempre que necessário, o Núcleo promove intervenções em sala de aula, independente se aluno com necessidade educacional especial, ou não, com objetivo de mediação de conflitos, facilitando o relacionamento entre alunos e professores emelhor ambiente de ensino-aprendizagem.Também os psicólogos da equipe estão aptos a atender e acompanhar os alunos em suas dificuldades subjetivas que interferem nas atividades acadêmicas. O NaPe presta atendimento ou encaminhamento de estudantes com necessidades educacionais especiais como dislexia, DTA, DTHA, atendimento de saúde mental e Síndrome de Asperger, além do que: a) promove a digitalização do material acadêmico do estudante cego ou com baixa visão e disponibiliza profissional ledor que o acompanha em suas necessidades de leitura, especificamente em suas avaliações; b) disponibiliza intérpretes de Libras aos estudantes surdos durante as aulas e todas as demais atividades acadêmicas; c) realiza ações de capacitação de professores, sempre que necessário, para aplicação de atividades necessárias ao desenvolvimento dos processos mentais superiores; d) direciona os estudantes com dificuldade de aprendizagem a atividades de enriquecimento, organizadas com base em problemas reais; e) possibilita a aplicação métodos e técnicas que facilitem a aprendizagem de estudantes com distúrbios de comunicação e aprendizagem. 25 Informações extraídas de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria de Pilares Estratégicos. Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPe. Consolidado de Atividades 2013-2014. Natal, 2014. 83 Programas institucionais Estudantes/UnP têm acesso, gratuitamente, a diversos programas institucionais vinculados aos pilares estratégicos institucionais, como o Coaching de Carreira (pilar empregabilidade) que disponibiliza profissionais especializados para auxiliar estudantes e egressos de cursos de graduação e pós-graduação no desenvolvimento de competências interpessoais; inteligência e controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz de tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos. Também em função do estudante e de sua aproximação com o mercado de trabalho e com a comunidade a UnP oferece: O Empreende, Centro de Empreendedorismo da Universidade Potiguar, projeto de extensãoorganizado comvistas a estimular a capacidade empreendedora dos seus estudantes e egressos; Portal de Emprego ambiente em que estudantes e ex-estudantes podem cadastrar seu currículo e pesquisar por vagas disponibilizadas pelas empresas para estágios e empregos. Na pesquisa deve ser enfatizado o E-labora, Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada, atualmente com foco na área de engenharias e ciências exatas. Eventos institucionais A UnP abre possibilidades de participação de todos os estudantes em eventos (inscrição no site institucional). A programação 2015 abrange os seguintes temas, relacionados à educação ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos: Democracia, ética e cidadania, globalização e geopolítica; Ecologia e biodiversidade; Arte e cultura: sociodiversidade, multiculturalismo, inclusão/exclusão e relações de gênero; Ciência, tecnologia e inovação; Avanços tecnológicos; TICs; Relações de trabalho; Vida rural, vida urbana e violência. tolerância 84 Representação estudantil A representação estudantil é concretizada por meio da participação do estudante nos órgãos colegiados superiores (ConSUni e ConEPE) e no conselho do seu curso;da organização do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e do Centro Acadêmico (CA) de cada curso, de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade. Os estudantes têm também representantes de turmas, com os quais a coordenação de curso se reúne mensalmente. 85 2.11 AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação do Curso e do Projeto pedagógico está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com a participação de docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes categorias: DESEMPENHO DE: docentes, coordenador de curso, tutores; ATENDIMENTO: Call Center, Ouvidoria, International Office. INSTALAÇÕES: áreas comuns/convivência; banheiros; biblioteca; estacionamento; laboratórios de informática; laboratórios específicos; praça de alimentação; salas de aula; recursos tecnológicos - site, wifi, AVA. A aplicação dos instrumentos ocorre por meio do sistema de avaliação institucional (SAI), sob a responsabilidade da CPA/UnP. Os resultados são socializados em encontros promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação de representantes da comunidade acadêmica. Após cada evento, os resultados são analisados por Diretores de Escola, Coordenadores de Curso e representantes do segmento administrativo com vistas à identificação e adoção de estratégias de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso. Os resultados advindos da autoavaliação institucional também contribuem para o aperfeiçoamento do PPC, assim como aqueles que se originam de avaliações periódicas realizadas pela Coordenação de Curso e NDE abrangendo os seguintes indicadores: coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares nacionais e orientações institucionais constantes no PDI; coerência entre objetivos do Curso e perfil do profissional a ser formado; atualidade das competências previstas em relação às necessidades sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho; ações realizadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI; estratégias de flexibilização curricular adotadas; coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e os conteúdos estudados; 86 melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre outros; funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros; melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso. Cabe à Coordenação do Curso e NDE a estruturação, implementação e avaliação de plano de melhorias, se necessário, numa ação conjunta com o Conselho do Curso e NEaD e sob o acompanhamento da CPA. Destaca-se o retorno das ações e seus resultados aos segmentos envolvidos via meios eletrônico e impresso, e por meio de reuniões conjuntas CPA/comunidade acadêmica, o que favorece: a) a credibilidade do processo avaliativo; b) a efetivação de mudanças e correções de rumo, sempre que necessário, de forma integrada e sistêmica. 87 PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICOADMINISTRATIVO 88 3.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da Universidade Potiguar nos termos da Resolução n. 040, de 29 de novembro de 2012 - ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, com ênfase na criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. Além de referenciado por essa Resolução, o Curso encontra nos dispositivos da Resolução CONAES n. 1/2010 os critérios para a composição do seu NDE, atualmente constituído conforme ato da Reitoria. São cinco professores, entre os quais a coordenação do Curso (presidente), todos com pós-graduação stricto sensu e regime de trabalho em tempo integral ou parcial. (Quadro 06). Quadro 06 - NDE do Curso NOME 1. Dicla Naate Da Silva 2. Carmen Brunelli De Moura 3. Flávio José De Oliveira Silva 4. Suzyneide Soares Dantas 5. Tereza Cristina Leandro De Faria TITULAÇÃO Mestre Doutora Mestre Mestre Doutora REGIME DE TRABALHO TI TI TI TP TP 89 3.2 CORPO DOCENTE 3.2.1 Formação acadêmica, regime de trabalho e tempo de experiência profissional Atuam no Curso, no segundo semestre de 2015, 27 docentes, dos quais 19 (70%) têm titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Destes 6 apresentam título de doutorado (22%); 16 atuam em regime de tempo integral ou parcial (59%) e 17 (63%) têm, no mínimo, três anos de experiência na educação básica. Dos 27 professores, 25 (93%) têm, no mínimo, três anos de experiência no magistério superior. Quadro 07 - Formação acadêmica, disciplinas ministradas, regime de trabalho e experiência profissional do corpo docente Nome 1. 3. 4. Formação Acadêmica Graduada em Administração; ANA KARLA PESSOA Mestrado em PEIXOTO Engenharia da Produção Graduada em 2. ANA MARIA Educação Artística; FRANCISCA SILVA Especialista no Ensino DE OLIVEIRA das Artes CARMÉLIA REGINA SILVA XAVIER CARMEN BRUNELLI DE MOURA 5. CÉLIA MARIA MEDEIROS BARBOSA Graduada em Matemática; Especialista em Educação de Jovens e Adultos Graduada em Letras/Português; Especialista em Estudos da Linguagem; Mestre em estudos da Linguagem; Doutora em estudos da Linguagem Graduação em Letras UFRN – 1986; Especialista em Língua Portuguesa (PUC/MG) – 1993 a 1995; Mestre em Estudo da Linguagem, área de concentração – Lingüística Aplicada – (UFRN) – 2000 a 2002; Doutora em Estudo da Linguagem, área de concentração – Lingüística Aplicada – (UFRN) – 2007 a 2010. Experiência Profissional (anos) Magistério Ed. Básica Superior Disciplina(s) Regime Trabalho Administração da Carreira Profissional H 10, 1 anos Arte e Educação TI 27,8 Anos 23 Anos Tecnologia Educacional; Práticas Educacionais; Metodologia e Prática da Matemática no Ensino Fundamental; Estatística Educacional TI 7, 6 Anos 22,2 Anos Comunicação e Educação; TCC I e II TI 16 Anos 4 Anos Estágio Supervisionado IV – Gestão Escolar. TP 18 Anos 4 0 anos 90 6. CHRISTOMYSLLEY ROMEIRO DA SILVA 7. DANIEL SANTOS DE CARVALHO 8. DICLA NAATE DA SILVA 9. ELISABETH SILVA DE VIEIRA MOURA 10. ELISETE APARECIDA FERREIRA GOMES 11. FLAVIO JOSE DE OLIVEIRA SILVA 12. JULIANO CESAR PETROVICH BEZERRA 13. KLEBER LUIZ GAVIAO MACHADO DE SOUZA 14. LAURENCE BITTENCOURT LEITE 15. MARCELO BAVELLONI 16. MARIA DA CONCEIÇÃO C. M. G. MATOS FLORES 17. MARIA AUXILIADORA DOS SANTOS SOUZA 18. MARIA ZELINEIDE BEZERRA Graduado em Pedagogia; Especialista em Pedagogia do Movimento na Infância Graduado em Psicologia; MBA em Avaliação Psicológica Graduada em Pedagogia; mestre em Educação Graduada em Letras; Mestre em Estudos da Linguagem Graduada em Letras; Mestre em Literatura Comparada Graduado em Pedagogia; Especialista em Formação de Professores; Mestre em Educação Graduado em Direito; Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente; Mestre em Educação Graduado em História; Mestre em Educação Graduado em Jornalismo; Graduado em Psicologia; Especialização em Jornalismo; Mestre em Estudos da Linguagem Graduado em Administração de Empresas; MBA Executivo Internacional; MBA Executivo em Marketing; MBA Executivo em Gestão Empresarial Graduação em Letras (UFRN), 1994; Mestre em Literatura Comparada (UFRN), 1999; Doutora em Educação (UFRN), 2004. Graduada em Pedagogia; Especialista em Gestão e Organização Escolar Graduada em Geografia; Especialista em Psicopedagogia Profissão e Formação Docente; Sociologia e Filosofia da Educação; Planejamento e Políticas Educacionais; Seminários Educacionais; Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem TP 3,8 Anos 4,10 Anos H 2,2 Anos 0,0 Ano Estágio Supervisionado I – Educação Infantil TI 16 ANOS 12 anos TCC II TP 12,8 Anos 12 anos TCC I e II H 7,7 Anos 10 Anos Didática: Ação Pedagógica e Avaliação; Metodologia e Prática de Ciências Naturais no Ensino Fundamental; Estágio Supervisionado III – EJA; TCC I e II TI 29,7 Anos 25 Anos Saúde e Qualidade de Vida; História da Educação; Elaboração e Análise de Projetos; TCC II H 9 Anos 0 Ano Temas Selecionados de Educação; Metodologia e Prática de História no Ensino Fundamental; Práticas Sociais e Diversidade; TCC II H 6 Anos 9 Meses Metodologia: Ciências e Normas Técnicas; Raciocínio Lógico; Trabalho de Conclusão de Curso II H 11,6 Anos 0 Anos Empreendedorismo e Sustentabilidade H 10,2 Anos 0 Ano Estágio Supervisionado II – Ensino Fundamental I TI 13 15 Alfabetização e Letramento; Gestão da Educação; Estágio Supervisionado IV – Gestão Escolar; Trabalho de Conclusão de Curso II TI 8 Anos 0 Ano Metodologia e Prática da Geografia no Ensino Fundmental H 16,6 Anos 26,1 91 19. PAULO ROBERTO DE ANDRADE SANTOS 20. PEDRO ISAAC XIMENES LOPES 21. PRISCILA CARLA SILVEIRA MENEZES 22. RICARDO YAMASHITA SANTOS 23. SUZYNEIDE SOARES DANTAS 24. TEREZA CRISTINA LEANDRO DE FARIA 25. ÚRSULA ANDRÉA DE ARAÚJO SILVA 26. WILKA CATARINA DA SILVA SOARES 27. ZÉLIA XAVIER DOS SANTOS Graduado em Fonoaudiologia; Especialista em Motricidade; Especialista em LIBRAS; Mestre em Ensino da Saúde Graduado em Ciências Sociais/Bacharelado e Licenciatura; Especialista em Gestão de Pessoas; Mestre em Ciências Sociais Graduado em Fonoaudiologia; Especialista em Educação a Distância; Mestrado em Línguista; Doutorado em Educação. Graduado em Letras/Português e Literatura; Mestre em Linguística Aplicada; Doutor em Linguística Graduada em Pedagogia; Graduada em Letras/Português e Literatura da Língua Portuguesa; Graduada em Biblioteconomia; Especialista em Educação de Jovens e Adultos; Especialista em Filosofia; Especialista em Psicopedagogia; Especialista em Corpo e Cultura do Movimento; Mestre em Educação Graduada em Pedagogia; Especialista em Psicopedagogia; Mestre em Educação; Doutora em Educação Graduada em História; Mestre em História Graduada em Letras/Língua Inglesa; Mestre em Estudos da Linguagem Graduada em Letras; Especialista em Linguística Aplicada; Mestre em Letras/Concentração em Linguística Aplicada; Doutora em Letras/Concentração em Linguística Cognitiva LIBRAS; TCC II. TI 7,0 Anos 0 Ano Análise e Prática da Administração Escolar; TCC I H 2 Anos 0 Ano Metodologia e Prática de Ciências Naturais no ensino. TI 6 anos 8 anos Comunicação e Expressão; Metodologia e Prática da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental; Literatura Infanto-Juvenil; Trabalho de Conclusão de Curso II TI 5,8 Anos 3,7 anos Produção de materiais Educacionais; Metodologia e Prática na Educação Infantil; TCC II TP 14 Anos 31 Anos Educação Especial; Didática: Função Social da Escola; Currículo; Educação de Jovens e Adultos; Estágio Supervisionado II – Ensino Fundamental; TCC II TP 16,11 29,11 Homem e Sociedade H 11 Anos 0 Anos TCC II H 3 Anos 0 Anos Ética, Cidadania e Direitos Humanos; TCC II TP 6,8 30,1 92 3.3 TUTORIA O Curso conta com tutores EaD (não docentes), professores-tutores EaD e tutores presenciais. 3.3.1 Tutoria a distância Conforme o Regimento Interno do NEaD26, a tutoria a distância atua a partir da sede da UnP e/ou de Instituições parceiras/coligadas, sob orientação e supervisão da Coordenação Pedagógica da Educação a Distância, mediando o processo de ensino-aprendizagem junto aos alunos geograficamente distantes e vinculados aos polos de apoio presencial. O tutor a distância tem formação correlacionada à(s) disciplina(s) ministrada(s) e participa constantemente de processos de capacitação promovidos pelo NEaD. (Quadro 08). A tutoria EaD (não docente) é realizada por profissionais administrativos selecionados por área de conhecimento, e que trabalham em parceria com os docentes responsáveis pelas disciplinas. Suas atribuições encontram-se dispostas no referido Regimento, Art. 13: I – mediar a realização dos processos de ensino e de aprendizagem do aluno; II – esclarecer dúvidas e realizar discussão sobre os conteúdos das disciplinas através das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual de aprendizagem. III – acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas atividades propostas, de acordo, com o projeto pedagógico; IV – promover espaços de construção coletiva de conhecimento; V – corrigir as atividades e avaliações discursivas, sob orientação do professor, através de chave de resposta; VI – motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos alunos; VII – alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma de realização e entrega das atividades de aprendizagem; VIII – orientar os acadêmicos na realização das atividades de estudo, interação e de avaliação; IX – incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e demais atividades previstas na disciplina; X – elaborar e sugerir material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos, planejando o uso juntamente com o docente da disciplina, atentando para o atendimento aos aspectos da acessibilidade metodológica e buscando desenvolver objetos de aprendizagem que ajude a mitigar as barreiras UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância – NeaD. Regimento Interno. Natal, 2015. 26 93 pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das atividades); XI – planejar, com o docente, as estratégias de aprendizagem e de avaliação utilizadas na disciplina; XII – participar das atividades de planejamento e redirecionamento das disciplinas; XIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD e com a Coordenação do curso, demais docentes e tutores presenciais; XIV – atender as diretrizes estabelecidas pelo NEaD; XV – encaminhar ao setor competente os pedidos, as solicitações de informação e as dúvidas apresentadas pelos alunos. Atualmente, registram-se 12 (doze) tutores EaD, sendo apenas dois graduados. Entre os outros dez, dois têm mestrado e oito apresentam pósgraduação lato sensu (especialização). Quadro 08 - Tutores EaD (não docentes) NOME TITULAÇÃO Bárbara Jacinta Bezerra De Sousa Vaciclênio Valério Pereira Da Costa Macedo Jéssica Meireles De Santos Juliana Carneiro Dantas Andreoli Siqueira Ramon Pablo Barros Emannuelle De Araújo Silva Fabrícia Juliana Da Silva Assunção Pantoja Sanille Katarine Rolim De Oliveira Everton Fagner Costa De Almeida Celso Joventino Da Silva Neto Katiuscia Valena Costa Da Mota Emmanuela Lúcia De Queiroz Pimenta Dantas ESPECIALISTA MESTRE GRADUADA ESPECILIASTA ESPECIALISTA ESPECIALISTA GRADUADA ESPECIALISTA MESTRE ESPECIALISTA ESPECIALISTA ESPECIALISTA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM EAD (ANOS) 2 ANOS 8 MESES 8 MESES 1 ANO E 5 MESES 2 ANOS 1 ANO E 3 MESES 8 MESES 1 ANO E 5 MESES 8 MESES 8 MESES 8 MESES 8 MESES Em algumas situações, o professor assume, simultaneamente, funções do tutor EaD, configurando-se neste caso o professor-tutor a distância. As atribuições do docente EaD encontram-se definidas no Regimento do NEaD, Art. 12: I – estabelecer os fundamentos teóricos do projeto de cada disciplina; II – organizar o conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades pedagógicas sob a orientação da Coordenação Pedagógica do NEaD; 94 III – elaborar as atividades online e as avaliações presenciais, com respectiva chave de resposta, a fim de orientar o tutor a distância para o cadastro e correção das mesmas; IV – selecionar e organizar o material didático, adequando os recursos didáticos à realidade vivenciada pelos alunos, e buscando adotar estratégias de acessibilidade pedagógica para combater as barreiras pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das atividades); V – identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e atitudes, reajustando os planos de ensino sempre que for necessário; VI – gerir o processo de ensino-aprendizagem, em particular motivar, orientar, acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores a distância, quando for o caso, em especial com relação à implementação do planejamento da oferta da disciplina; VII – manter um canal, por meio das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual, para motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos estudantes; VIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD, tutores a distância e presenciais, e monitores; IX – acompanhar os resultados das avaliações realizadas pela CPA/UnP, com alunos, tutores e quanto aos recursos didáticos, propondo melhorias à oferta; X – agilizar os processos acadêmicos e administrativos pertinentes à função docente. O cronograma de atividades para cada disciplina está previsto no guia de aprendizagem da unidade curricular, disponibilizados aos estudantes antes do início das aulas. 3.3.2 Tutoria presencial Os tutores presenciais, compondo a equipe de cada polo (quadro 09), são responsáveis por: atendimento aos estudantes em horários pré-estabelecidos, de acordo com suas necessidades em relação ao definido no PPC; ambientação/acolhimento do estudante; orientação e capacitação quanto à metodologia EaD e ao AVA; organização dos estudos e domínio dos sistemas envolvidos. Principais atividades: 95 dar suporte técnico aos estudantes quanto ao uso das tecnologias necessárias ao processo de aprendizagem; estimular o estudo individual e em grupo dos estudantes no polo, fomentando o hábito de pesquisa; instruir os estudantes quanto às especificidades da modalidade a distância, do modelo de oferta e das atividades específicas do Curso em consonância com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD; divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e não obrigatórias no polo, conforme planos de ensino e cronogramas das disciplinas e planejamento do NEaD; realizar a aplicação das avaliações do vestibular; realizar a aplicação das avaliações presenciais; dar suporte ao estudante em relação às atividades acadêmicas presenciais obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso, aula prática em laboratório e estágio supervisionado; Tirar dúvidas sobre a utilização do AVA; divulgar entre os estudantes cursos previstos para a região ou no Brasil (presencial e online) na área do Curso; cadastrar as atividades complementares dos estudantes, sob supervisão da coordenação do polo. A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos estudantes, oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades/planos de ensino/cronogramas e guias de aprendizagem. Todas as ações são acompanhadas através de relatórios e de reuniões com a coordenação pedagógica do NEAD e professores-tutores. Quadro 09 - Tutores presenciais 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. NOME POLO ADRIANA LORENA DA SILVEIRA ALCANTARA A OSEAS ALINE KARINE DANTAS DUARTE IZABELITA DANTAS FILGUEIRA LUANNA PEREIRA FERNANDES LUCIANA FIRMINO DE ARAUJO VANIA SILVA DE ARAUJO SUZY FABIANE ALVES DA SILVA ROSA LEANDRO CARDOSO LARISSA KARLA BARBOSA XAVIER CURRAIS NOVOS ZONA NORTE MOSSORÓ ZONA SUL ZONA SUL CAICÓ GOIÂNIA CUIABÁ GEX 96 3.3.3 Mecanismos de interação entre docentes, corpo tutorial e estudantes O docente, com papel conteudista, realiza o planejamento da disciplina dando as diretrizes necessárias para que o tutor desempenhe a interação com os estudantes no processo de ensino/aprendizagem. Nas atividades, o AVA permite que o professor/tutor forneça feedback quantitativo e qualitativo das atividades onlines realizadas pelos alunos. Através da ferramenta fórum, os alunos podem se comunicar com o professor/tutor EaD para tirar dúvidas. Semanalmente, o tutor EaD elabora um relatório descrevendo o desempenho das turmas ao professor conteudista a fim de que acompanhem o aprendizado e possam dar as diretrizes necessárias. Os alunos são auxiliados pelo professor e tutor EaD na organização de seu estudo online e no direcionamento dos objetivos de aprendizagem através da ferramenta aviso. Outro canal importante na disciplina é o “Revisão de Notas”, em que o estudante pode argumentar quando não concordar com alguma nota de atividades/avaliações, recebendo neste mesmo local o feedback do professor/tutor. 97 PARTE IV – INFRAESTRUTURA 98 4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP Integram a infraestrutura da UnP: Campus Natal, sede, com seisUnidades: - Floriano Peixoto; - Salgado Filho; - Nascimento de Castro; - Roberto Freire; - João Medeiros; - Marcelo Mariano. Campus Mossoró; Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC), Parnamirim/RN; Polos EaD no RN (capital e interior) e em outros estados. 4.1.1 Espaços gerais Acessibilidade física: os ambientes da UnP apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o cadeirante; rampas e/ou elevadores, conforme a estrutura física das Unidades do Campus Natal e a de Mossoró; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas27. Para estudantes cegos ou com baixa visão existem equipamentos para digitalização do material acadêmico, além de telas ampliadas, utilizadas sob a supervisão do NAPe. Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário, materiais e equipamentos; computadores com acesso à internet; disponibilização de wifi; serviços de limpeza efetuadas continuamente por empresa terceirizada; condições de acessibilidade física. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de estudantes; mobiliadas com cadeiras escolares, mesa ecadeira para docente e quadro branco; 27 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade.Natal, 2013. 99 climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas); disponibilização de datashow e de computador em cada sala de aula; apresentam condições de acessibilidade física. Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios,bibliotecas, ambientes acadêmicos e administrativos, com acesso à internet e disponibilização de wifi; impressoras laser. Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró. Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas terceirizadas. No caso de computadores e impressoras, existe setor específico de prontidão - servicedesk, do qual são usuários docentes e pessoal técnico-administrativo. Para equipamentos dos laboratórioshá manutenção periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:por meio do planejamento (Capex e planos de metas de diretorias de escolas, coordenadorias de cursos e chefes de setores) e de sua viabilização mediante um sistema informatizado (SIS Compras). Espaços para atividades artísticas, físicas, culturais e de lazer: existem auditórios e anfiteatros, além de auditórios. Há também espaços de convivência em toda a UnP, com um padrão geral que inclui: serviços bancários, de alimentação e de cópias/reprografias. Atividades físicas podem ser realizadas na piscina e ginásio terapêutico, destacando-se ainda os convênios para aulas práticas e estágios na área esportiva. Sistema Acadêmico Financeiro (SAF): permite que todos os cursos e setores institucionais funcionem em um mesmo padrão de gestão e que agiliza os procedimentos acadêmicos e administrativos necessários a: realização de matrícula e de sua renovação; controle de pagamento e mensalidades; funcionamento da Secretaria Geral (responsável pela organização, registro e controle acadêmico); gestor de carga horária docente. 100 4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP) O Sistema Integrado de Bibliotecas SIB-UnP28 é composto por um conjunto de 6 (seis) bibliotecas setoriais distribuídas nos campi Natal e Mossoró; uma unidade de apoio organizada no NIPEC, em Parnamirim/RN, além das bibliotecas que oferecem suporte à educação a distância. Funciona conforme Regimento Interno e as ações de atualização e expansão do acervo são efetivadas com base na Política de Desenvolvimento das Coleções, considerando a necessidade de implementação dos PPCs e o número de vagas de cada curso. Existe dotação orçamentária específica para aquisição do acervo, disponibilizada pela APEC. As bibliotecas, integradas às edificações que compõem as unidades da Universidade Potiguar, encontram-se próximas às salas de aulas e laboratórios, facilitando o acesso à comunidade acadêmica. São departamentalizadas de acordo com os padrões de bibliotecas universitárias e com layout adequado à filosofia institucional e à funcionalidade para o atendimento ao usuário. Todas as bibliotecas são totalmente informatizadas, interligadas por Sistema de Informação de Biblioteca (SIBI), desenvolvido pela equipe do Setor de Tecnologia da Informação da Universidade Potiguar, permitindo o atendimento aos usuários, o processamento técnico, o desenvolvimento das atividades administrativas e a disponibilidade da maioria dos serviços através do autoatendimentoonline: consulta ao acervo bibliográfico, reservas e renovações de obras, entre outros. Os espaços físicos das bibliotecas, da forma como estão estruturados e organizados, promovem livre acesso aos acervos e demais serviços;são climatizados e com iluminação adequada ao ambiente de leitura em grupo, individual e leituras rápidas. O acervo é constituído por diversos materiais informacionais: livros, periódicos, multimeios (fitas de vídeo, DVD, VCD e CD Rom), plantas, bases de dados especializadas, e-books, destacando-se ainda a produção intelectual da UnP (monografias e dissertações). 28 V. detalhes em: UNIVERSIDADE POTIGUAR. Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP. Memorial das Atividades do Sistema Integrado De Bibliotecas – SIB/UnP: Relatório dos principais serviços ofertados, indicadores, ampliação dos acervos e melhoria funcional e física das bibliotecas. Natal, 2014. 101 Serviços disponibilizados pelo autoatendimento renovação de empréstimo; pesquisa simples e reserva de exemplar; pesquisa refinada e reserva de exemplar; histórico do usuário – empréstimo e débito; histórico do usuário – reserva; acesso as bases de dados especializadas; nada consta. As bibliotecas funcionam durante todo o ano letivo, ininterruptamente (exceto domingos, feriados e recessos), de segunda à sábado. 102 4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA No polo Zona Sul, com funcionamento na Unidade Roberto Freire, registramse 11 (onze) laboratórios, com 379 computadores, cujas especificações se seguem. (Quadro 10). Quadro 10 - Laboratórios da Unidade Roberto Freire – Polo Zona Sul. LABORATÓRIO/LOCALIZAÇÃO Lab. 1 - térreo ÁREA (M2) QTDE. 93,3 41 Lab. 2 - mezanino 102,85 40 Lab. 3 - mezanino 102,85 40 Lab. 4 – térreo, próximo à Central do Candidato 52,30 16 Lab. 5 – térreo, próximo ao elevador 98,77 44 Lab. 6 – térreo, próximo ao elevador 98,77 41 Lab. 7 Biblioteca 45,1 29 Lab. 8 – térreo, próximo à saída 94,32 40 Lab. 9 - (IMAC) – térreo, próximo a Gastronomia 40 UNIDADE IV Lab. 10 (Móvel) Móvel UNIDADE IV Lab. 11 (Mestrado) 94,32 40 8 ESPECIFICAÇÕES PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010. Core 2 Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010 PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010. PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015 PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015 PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015 Intel Core i5, 16GB RAM, 1TB, ano aquisição 2014 Notebook Dell Latitude 3440: Intel Core i5, 8GB RAM, 1TB HD, ano aquisição 2014. PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano de aquisição 2015 103 4.4 BRINQUEDOTECA A brinquedoteca é um espaço para que o estudante em formação possa estudar e vivenciar estratégias aplicáveis às situações didático-pedagógicas próprias da educação infantil e do ensino fundamental que requeiram o desenvolvimento de atividades lúdicas. Seu funcionamento ocorre conforme as necessidades das aulas e projetos desenvolvidos por professores e acadêmicos. Desse modo, as aulas relacionadas às Metodologias e Práticas na Educação Infantil, no Ensino Fundamental em Língua Portuguesa, Geografia, Ciências, História e Matemática, Alfabetização e Letramento, poderão ocorrer na brinquedoteca, assim como projetos de ensino e de extensão aprovados pela Universidade que envolvam os pedagogos em processo inicial de formação. O Curso de Pedagogia, ao implantar a Brinquedoteca, privilegia os estudantes com um espaço de observação da criança e desenvolvimento de atividades que contribuam para o aperfeiçoamento profissional. A Brinquedoteca conta com um docente, responsável pela coordenação do espaço e um(a) tutor(a) que realiza o papel de brinquedista do espaço. Ocupando uma área de 59m², atende as normas e legislação vigente no país que regulamentam a acessibilidade de pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida. Materiais e equipamentos: Mesa De Plástico E 4 Cadeiras Para Crianças Mesa Grande Redonda Com 4 Cadeiras Para Adulto Piso De Borracha Colorido Montável (Pacote Com 8 Peças) Alfabeto Braille Em Eva Contendo 40 Peças Imantadas Alfabeto Ilustrado Em Libras Em Mdf Contendo 78 Peças Coleção Contos Clássicos Em Libras Contendo 10 Livros Adaptados E 10 Cd’s Dominó De Animais Em Libras Em Mdf Dominó De Frutas Em Libras Em Mdf Bingo Do Alfabeto Em Eva E Mdf Contendo Peças Alinhavos Formas Geométricas Em Mdf Contendo 12 Formas Geométricas, 1 Base E 12 Cadarços Coloridos. Blocos De Encaixe Em Madeira Contendo 25 Peças Para Encaixe. Sequência Lógica Natureza Em Mdf Confeccionada Em Madeira E Mdf Contém 16 Peças Sequência Lógica Animais Em Mdf Conjunto contendo 16 Peças, Com 4 Histórias Diferentes. Memória Alfabetização Contém 40 Peças Em Mdf. Memória Adição E Subtração Contém 40 Peças Em Mdf 5 2 4 4 7 1 5 4 5 5 4 4 5 5 5 104 Aprendendo Os Numerais Com Smilingüido Confeccionado Em Mdf Contendo 20 Peças. 1001 Incentivos Pedagógicos – Série Ouro 1 Volume Com 31 Cartelas Com Mais De 1000 Adesivos Autocolantes Coloridos A Mágica Das Letras Coleção com 04 Volumes E 07 Cartelas De Jogos. A Maneira Lúdica De Ensinar Fatos E Operações - 6 Anos Contém 2 Volumes Mais 10 Jogos E Mais Recursos Pedagógicos Alfabetização E Letramento Contém 05 Volumes. Alfabetização Inteligente - 5 A 8 Anos Contém 5 Volumes, Cartelas De Jogos, Murais, Fichas Coloridas E 1 CdRom. Fantoches Família Branca 4 4 4 4 4 5 5 Fantoches Animais Sortidos Kit Com 7 Personagens (Coelho, Galo, Papagaio, Arara, Tartaruga, Leão E Peixe). Armário Em MDF Com Prateleiras E 2 Portas Cadeiras Para Recepção Armário Com Prateleiras Livros De Leitura E Literatura Diversos Quadro Branco Retroprojetor 4 2 10 01 50 01 01 105 4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) O Comitê de Ética em Pesquisa (CEPE) está previsto no Regimento Geral da Universidade como órgão responsável pelos assuntos relacionados com procedimentos de pesquisas que envolvam seres humanos, animais e biossegurança, visando salvaguardar os direitos, a dignidade, a segurança e o bem-estar dos sujeitos de pesquisa. Criado desde 2002 (Resolução n. 022/2009 – ConSUni) e com nova regulamentação do ConSUni, por meio da Resolução n. 002/2009, o CEP é responsável por analisar todos os procedimentos de pesquisa envolvendo seres humanos, e material deles advindo, animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos, cabendo-lhe a responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Instituição, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas. 106 APÊNDICE A EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURA CURRICULAR 2013 107 1ª SÉRIE 108 RACIOCÍNIO LÓGICO EMENTA Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe e semântica. Técnicas de dedução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, OTHON M. Comunicação em Prosa Moderna .27. Ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. MARIANI, Volneis. Raciocínio Lógico. São Paulo: Saraiva, 2012 MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de Miranda. Raciocínio lógico. Natal: Edunp, 2012. 205p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.Reimp.2012. IDE, Pascal. A arte de pensar. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à semântica. 4 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999 109 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EMENTA Processo da comunicação e funções da linguagem. Gêneros textuais e tipos textuais como ferramentas para produção de textos. Fatores de textualidade. Variações linguísticas. Hipertexto. Leitura e produção de textos. BIBLIOGRAFIA BASICA CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação. Salvador: Unifacs, 2013. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010. SILVA, Silvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010. 208p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR ELIAS, Vanda Maria (org). Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, 2011.reimp. 20013 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7. Ed. São Paulo: Cortez,. 2011 MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 110 PROFISSÃO E FORMAÇÃO DOCENTE EMENTA Constituição histórica da profissão docente: trajetórias, práticas educativas e identidade profissional. Pedagogia – concepções teóricas: aspectos legais e perfil profissional. Processos de formação e atuação dos professores na contemporaneidade. O cotidiano e a cultura escolar: influências nas práticas e ações dos sujeitos. BIBLIOGRAFIA BASICA IMBÉRNON, Francisco (org). Formação Docente e Profissional. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2001 PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2000. TORRES, Cláudia R. V., et al. Profissão e Formação Docente. Salvador: UNIFACS, 2013 (ebook) BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR PERRENOUD, Philippe et al. Pedagogia diferenciada: das interações à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Professor Reflexivo no Brasil. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2006. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 111 PRÁTICAS EDUCACIONAIS EMENTA O contexto escolar. A escola e suas interações cotidianas. A dinâmica escolar – caracterização e análise. Práticas educacionais. BIBLIOGRAFIA BASICA CORTIZAS, Mª José Iglesias. Diagnóstico escolar. [S.l]: Pearson Educación, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. 42 reimp. 2010. PINHEIRO, Carlos Honório A. Práticas educacionais. Salvador: Unifacs, 2013. 112p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico. 4 Ed. Campinas, SP: Papirus, 2001 MEDEL, Cássia Ravena Mulin de Assis. Projeto político-pedagógico: construção e implementação na escola. Campinas: Autores Associados, 2008. 110p. RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 320p. 112 TECNOLOGIA EDUCACIONAL EMENTA Concepções e desenvolvimento de projetos de informática aplicados ao campo educacional. Relações entre cognição, aprendizagem e didática na produção de materiais educativos. Desenvolvimento de projetos de tecnologia educacional. BIBLIOGRAFIA BASICA FREIRE, Wendel (Org.). Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. Rio de Janeiro: Wak, 2008. 128p. Reimp. 2011. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 5 ed. Campinas: Papirus, 2008. XAVIER, Luciana Lopes. Tecnologias educacionais. Natal: Edunp, 2010. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 19 ed. Campinas: Papirus, 2012. 173p. 1 reimp. 2012. RANGEL, Mary; FREIRE, Wendel. Educação com tecnologia: texto, hipertexto e leitura. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 86p. TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. 254p. 113 DIDÁTICA: FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA EMENTA Didática: conceituação, histórico e campo. Instrução, educação e ensino como elementos do processo pedagógico e do trabalho docente. O papel do(a) docente como mediador(a) de objetivos, conteúdos e métodos na aprendizagem dos alunos. BIBLIOGRAFIA BASICA CANDAU, Vera Maria et al. A didática em questão. 28 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. MOURA, Elaine Maria S. De. Didática. Salvador: UNIFACS. 2013. (ebook da disciplina). RIQUENA, Ricardo. Didática. Manaus: SODECAM, 2007. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR GADOTTI, Moacir (Org.); ROMÃO, José E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997. 3ª reimp.2000/ e 6ª 2004. MENEGOLLA, M. SANTÀNNA, I.M. Didática: aprender a ensinar. 9. ed. São Paulo: Loyola,. 2011. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a Didática. 27 Ed. Campinas, SP: Papirus, 2009 114 PRÁTICAS SOCIAIS E DIVERSIDADE EMENTA Respeito à diversidade como um pressuposto ético essencial para a atuação docente na escola democrática e inclusiva. Pluralidade cultural, educação e direitos humanos. Educação das Relações Étnico-raciais. Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Indígena. BIBLIOGRAFIA BASICA GLAT, Rosana (Org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7Letras, 2 ed. 208p. 2011. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, [1992]. 102p. Reimp. 2006. PERALTA, Telma Martins. Práticas Sociais e Diversidade. Salvador: UNIFACS. 2013 (ebook da disciplina). TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente. 11 ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 319p. MIRANDA, Carmem Suely Cavalcanti de. Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky:uma perspectiva histórico-cultural da educação. 20 ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 139p. 115 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EMENTA História da educação – abordagem conceitual. Retrospectiva histórica da educação no mundo. A Educação como parte do processo histórico e social. A educação sistematizada no Brasil: dos jesuítas a escola atual. BIBLIOGRAFIA BASICA COSTA, Maria Salete da. História. Salvador: UNIFACS. 2013. (ebook). MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 382p. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 16 ed. Campinas: Autores Associados, 163p. 2010 BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2001. 255p. GERMANO, José Willington. Estado militar e educação no Brasil (1964 - 1985). 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994. 297p. GHIRALDELLI Júnior, Paulo. História da educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994. 240p. 116 2ª SÉRIE 117 METODOLOGIA: CIÊNCIAS E NORMAS TÉCNICAS EMENTA Conhecimento científico e sua produção. Métodos e técnicas de pesquisa: aspectos operacionais para a elaboração de trabalhos científicos. Abordagens qualitativas e quantitativas. Normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BASICA DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: Edunp, 2010. 256p. RIQUENA, Ricardo. Metodologia do trabalho científico. Manaus: SODECAM, 2013. 119p. SANTANCHÉ, André. Metodologia ciências e normas técnicas. Salvador: Unifacs, 2014. 142 p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. Reimp. 2010. BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 516p. BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andréia Régina Moura. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: Edunp, 2010. 201p. 118 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM EMENTA Conceitos e teorias do desenvolvimento e aprendizagem. Teorias do desenvolvimento psicológico, características e relações entre aprendizagem e práticas educativas. Fatores e processos psicológicos envolvidos na aprendizagem escolar. BIBLIOGRAFIA BASICA BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 368p.Reimp.2008. FONTANA, Roseli A. C; CRUZ, Maria Nazaré da. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. 232p. 11 reimp. 2011. PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas do ensino. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013. 163p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1971. 301p. Reimp. 2013. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 25 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. 143p. 2 imp. 2012. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 182p. 3 tir. 2009 119 CURRÍCULO EMENTA Teorias do currículo, tradicional, crítica e pós critica e suas implicações pedagógicas. Cultura, política e epistemologia no campo do currículo. Interdisciplinaridade e a multirreferencialidade. BIBLIOGRAFIA BASICA AMORIM, Ivonete Barreto de. Curriculo. Salvador: UNIFACS. 2014 (ebook). HERNÁNDEZ, Gabriela; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. 199p. Reimp. 2009. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 3 ed. São Paulo: Autores Associados, 2000. 160p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR MORAES, Silvia Elizabeth (Org.). Currículo e formação docente: um diálogo interdisciplinar. Campinas: Mercado de Letras, 2008. 487p. SOUSA, Regina Lúcia Maciel de; QUEIRÓZ, Maia do Socorro. Currículo. Natal: Edunp, 2010. 245p.:il; 20cm. VASCONCELLOS, Celso dos S. Currículo: a atividade humana como princípio educativo. 2 ed. São Paulo: Libertad, 2009. 259p. 120 SOCIOLOGIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO EMENTA Sociedade, cultura e educação. A Filosofia e a Sociologia da Educação – abordagem conceitual. Enfoque sociológico do fenômeno educacional. Correntes filosóficas e suas repercussões no campo da Educação e na Formação de Educadores. BIBLIOGRAFIA BASICA CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.Reimp.2012. FLÓRIO, Marcelo. Sociologia e Filosofia da educação. Salvador: Unifacs, 2014. 94 p..(E-BooK). TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. 253p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009. 479p. Reimp. 2010. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006. 327p. Reimp. 2009. SOUZA, Mariluce Santiago de. Fundamentos sociológicos. Manaus: SODECAM, 2013. 103p. 121 EDUCAÇÃO INFANTIL EMENTA Fundamentos históricos, políticos, econômicos e sociais da Educação Infantil. Criança e cultura: concepções de infância e sociedade. Concepções de Educação Infantil: pressupostos epistemológicos e conseqüências metodológicas. Formação de profissionais para a Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Neurociência e sequência didática para educação infantil. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 146p. OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 263p. 1 reimp. 2012. NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 191p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil. Salvador: Unifacs, 2013. 233p. ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde et al (Org.). Os fazeres na educação infantil. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2009. 207p. Reimp. 2012. WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2012. 128p. 122 TEMAS SELECIONADOS DE EDUCAÇÃO EMENTA A Educação na contemporaneidade. A educação na cidade e no campo. A educação dos povos indígenas. A educação nos remanescentes de quilombos, história e cultura afro-brasileira. A educação dos meninos e meninas de rua. Sexualidade, Gênero e Diversidade na Escola. Atividades educativas em instituições não escolares, comunitárias e populares. BIBLIOGRAFIA BASICA FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, c1999. 158p. 28 reimp. 2005. VIVAS, Maria Izabel de Quadros. Temas selecionados de educação. Salvador: Unifacs, 2014. 104 p.(E-Book). TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, c1981. 196p. Reimp. 2006. JUNQUEIRA, Rogério Diniz(Org.) Diversidade sexual na educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 2009. 455p. MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas. Pedagogia hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis: Vozes, 2006. 181p. Reimp. 2012. 123 LITERATURA INFANTO JUVENIL EMENTA A literatura Infanto-juvenil como um referencial para a educação infantil e o ensino fundamental. Gêneros discursivos e a literatura infante. Função da literatura Infanto-juvenil, principais autores e obras desta área. Os contos e as culturas: formação do leitor literário. BIBLIOGRAFIA BASICA ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5 ed. São Paulo: Scipione, 2006. 174p. COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil. 4 ed. São Paulo: Ática, 1991. 285p. PAIVA, Aparecida (Org.); SOARES, Magda (Org.). Literatura infantil: políticas e concepções. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 132p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTI, Joana. Caminhos da literatura infantil e juvenil: dinâmicas e vivências na ação pedagógica. 2 ed. São Paulo: Paulus, 2004. 127p. COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2005. 287p. COENGA, Rosemar (Org.). Leitura e literatura infanto-juvenil: redes de sentido. Cuiabá: Carlini & Caniato, 2010. 383p. 124 PRODUÇÃO DE MATERIAIS EDUCACIONAIS EMENTA Avaliação de materiais educacionais para a educação infantil e as séries iniciais. Construção e adaptação de diferentes materiais - mediadores entre professores, alunos e conhecimento. Jogos educativos para brinquedotecas. BIBLIOGRAFIA BASICA FREIRE, Wendel (Org.). Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. Rio de Janeiro: Wak, 2008. 128p. Reimp. 2011. RANGEL, Mary; FREIRE, Wendel. Educação com tecnologia: texto, hipertexto e leitura. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 86p. STRABELI, Patrícia. Produção de materiais educacionais. Salvador: Unifacs, 2014. 96 p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR LEMOS, Ronaldo; SOUZA, Carlos Affonso Pereira de Souza; MACIEL, Marília. Três dimensões do cinema: economia, direitos autorais e tecnologia. Rio de Janeiro: FGV - Direito Rio, 2010. 129p. LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008. 245p. SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 182p. 125 3ª SÉRIE 126 COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO EMENTA Cultura oral e cultura escrita. Concepções de língua e de texto. Variação linguística. Letramento. Oralidade e escrita: especificidade s e aproximações. Oralidade no contexto escolar. Gêneros textuais orais e escritos e práticas pedagógicas. BIBLIOGRAFIA BASICA FONSECA, Cláudia Chaves. Os meios de comunicação vão à escola?. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. 111p. PASSOS, Patrícia. Comunicação e educação. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2013. 146p.(E-Book). THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 261p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR DOWBOR, Ladislau. Tecnologias do conhecimento: os desafios da educação. Petrópolis: Vozes, 2001. 85p. Reimp. 2011. RUBIM, Ligia; SANTOS, Luciana. Tecnologias educacionais. Salvador: Unifacs, 2013. 110p.(E-Book). XAVIER, Luciana Lopes. Tecnologias educacionais. Natal: Edunp, 2010. 245p. (EBook). 127 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO EMENTA Alfabetização – aspectos conceituais e históricos. O processo de aprendizagem / aquisição da leitura e da escrita. Alfabetização – aspectos conceituais e históricos. O processo de aprendizagem/aquisição da leitura e da escrita. Dimensão do trabalho com a linguagem na alfabetização A importância da consciência fonológica no processo de alfabetização. Letramento e cultura escrita. O texto literário na Alfabetização. BIBLIOGRAFIA BASICA COSTA, Maria Salete da. Alfabetização e letramento. Salvador: Unifacs, 2013. 209p (E-Book). FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999. 300p. Reimp. 2007. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998 BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi (org). Ler e escrever na educação infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 2009. 176p. 1 imp. 2010. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2008. 123p. 1ª reimp 2008. 128 DIDÁTICA: AÇÃO PEDAGÓGICA E AVALIAÇÃO EMENTA Planejamento educacional e planejamento de ensino. Planejamento de atividades didáticas. Relação professor-aluno e prática docente: competências e habilidades; movimento ação-reflexão-ação na construção de uma escola reflexiva. Avaliação da aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BASICA CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 32 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 127p. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2010. 263p. 28 reimp. 2013. MOURA, Elaine Maria S. de. Didática. Salvador: Unifacs, 2013. 110p.(E-Book) BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR LIBÂNEO, José Carlos (Org.); ALVES, Nilda (Org.). Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo. Petrópolis: Cortez, 2012. 551p. OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (Org.); PACHECO, José Augusto (Org.). Currículo, didática e formação de professores. Campinas: Papirus, 2013. 207p. SANT'ANNA, Ilza Martins; MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a ensinar: técnicas e reflexões pedagógicas para formação de formadores. 9 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2011. 126p. 129 EDUCAÇÃO ESPECIAL EMENTA Caracterização da educação especial, paradigmas de segregação, serviço e suporte. Documentos oficiais que regulamentam a educação especial. Desafios, avanços e entraves no processo de inclusão das pessoas com necessidades educacionais especiais. Formação do professor na educação inclusiva. Definições e tipos de deficiências. Adaptações curriculares na inclusão. BIBLIOGRAFIA BASICA GLAT, Rosana (Org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. 2 ed. Rio de Janeiro: 7Letras, 2011. 208p. SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens socioantropológicas em educação especial. 6 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. 111p. UZÊDA, Sheila; GALVÃO, Nelma. Educação especial. Salvador: Unifacs, 2013. 261p. (E-Book). BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, KERLEY DOS SANTOS. O Turismo Pedagógico na Escola: uma porta aberta para a educação inclusiva. Ouro Preto: UFOP, 2011. 128p. FONSECA, Vitor da. Educação especial: programa de estimulação precoce, uma introdução as ideias de Feuerstein. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 1995. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1999. 208p. 130 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (EDUCAÇÃO INFANTIL) EMENTA Diretrizes para o estágio supervisionado. Observação e análise da escola, sua estrutura e organização. Acompanhamento do funcionamento de uma classe de educação infantil. Co-participação. Vivência/atuação docente em uma classe de educação infantil; regência - efetivação do plano proposto. Elaboração e apresentação do Relatório de Estágio. BIBLIOGRAFIA BASICA BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi (Org.); ROSA, Ester Calland de Sousa (Org.). Ler e escrever na educação infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 189p. Reimp. 2011. MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil. Salvador: Unifacs, 2013. 233p. OLIVEIRA, Raquel Gomes de. Estágio curricular supervisionado: horas de parceria escola-universidade. Jundiaí: Paco Editorial, 2011. 255p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 191p. OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 263p. 1 reimp. 2012. WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2012. 128p. 131 METODOLOGIA E PRÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA Concepções de língua e linguagem. A importância da leitura e escrita na formação do educador nos anos iniciais. Gêneros do discurso e ensino: práticas contextualizadas. A importância da literatura infantil no processo de ensinoaprendizagem. BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Lucelena (Org.); SANGENIS, Anabelle Loivos Considera Conde (Org.). Didática e prática de ensino de língua portuguesa e literatura: desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. 198p. NEVES, Maria Helena de Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem: temas em confronto. São Paulo: Contexto, 2010. 286p. PERALTA, Telma Martins. Metodologia e prática da língua portuguesa no ensino fundamental. Salvador: Unifacs, 2013. 185p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR ELIAS, Vanda Maria (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto, 2011. 251p. 1 reimp. 2013. GERALDI, João Wanderley; ALMEIDA, Milton José de; LEITE.LÍGIA Chiappini De Moraes. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001. 136p. ORLANDI, Eni Pucinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 5 ed. Campinas: Pontes, 2009. 276p. 132 METODOLOGIA E PRÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL EMENTA A dimensão da linguagem na educação infantil: ampliação das capacidades expressivas e comunicativas da criança; inserção e participação no mundo letrado. Atividades lúdicas como estratégias e desenvolvimento do sistema de representação da linguagem e do pensamento da criança. BIBLIOGRAFIA BASICA BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi (Org.); ROSA, Ester Calland de Sousa (Org.). Ler e escrever na educação infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 189p. Reimp. 2011. MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil. Salvador: Unifacs, 2013. 233p. OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 263p. 1 reimp. 2012. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 191p. KAMII, Constance; DEVRIES, Rheta. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget. Porto Alegre: Artmed, 2009. 351p. WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2012. 128p. 133 PLANEJAMENTO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS EMENTA Políticas educacionais em diversos níveis. Plano Nacional de Educação. Estrutura, organização e funcionamento da Educação Brasileira. Legislações. Proposições da SECAD/MEC para aplicação das Leis 10.639 e 11.645 na educação básica. BIBLIOGRAFIA BASICA CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo por artigo. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 231p. EUGÊNIO, Benedito G. (Org.); SANT'ANA, Claudinei de C. (Org.); COSTA, Josilene S. (Org.). Políticas educacionais, práticas pedagógicas e formação. Campinas: Alínea, 2013. 227p. ROSÁRIO, Maria José Aviz do (Org.); ARAÚJO, Ronaldo Marcos de Lima (Org.). Políticas públicas educacionais. 2 ed. Campinas: Alínea, 2011. 156p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006. 384p. Reimp. 2013. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 18 ed. São Paulo: Loyola, 2010. 111p. TOMMASI, Livia de (Org.); HADDAD, Sérgio (Org.); WARDE, Mirian Jorge (Org.). O banco mundial e as políticas educacionais. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000. 279p. 134 4ª SÉRIE 135 ARTE E EDUCAÇÃO EMENTA As artes visuais, o teatro, a dança e a música como meios para o desenvolvimento da criatividade; ampliação e aperfeiçoamento da visão estética. História e importância do ensino da arte no Brasil. A representação da arte no espaço educativo. A ação docente e o trabalho pedagógico nas séries iniciais do ensino fundamental. BIBLIOGRAFIA BASICA BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. John Dewey e o ensino da arte no Brasil. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 198p. BITTENCOURT, Cândida Alayde de Carvalho. Arte e educação: da razão instrumental à racionalidade emancipatória. São Paulo: Juruá, 2005. 97p. FUSARI, Maria F. de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloisa Corrêa de Toledo. Arte na educação escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2004. 157p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais: arte. 2 ed. Brasília: DP&A, 2000. v.6 . 130p. COLI, Jorge. O que é arte. 15 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. 131p. 5 reimp. 2001. FERREIRA, Sueli (Org.). O ensino das artes: construindo caminhos. 3 ed. Campinas: Papirus, 2004. 224p. 136 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (ENSINO FUNDAMENTAL I) EMENTA Observação e análise de uma escola, sua estrutura e organização. Acompanhamento do funcionamento de uma classe do ensino fundamental: as rotinas, o trabalho do professor, as relações professor-aluno, o envolvimento das crianças. Co-participação. Vivência/atuação docente em uma classe do ensino fundamental; regência - efetivação do plano proposto. Elaboração e apresentação do Relatório de Estágio. BIBLIOGRAFIA BASICA OLIVEIRA, Raquel Gomes de. Estágio curricular supervisionado: horas de parceria escola-universidade. Jundiaí: Paco Editorial, 2011. 255p. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21 ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teórica e prática?. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 200p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR JARMENDIA, Amélia Maria (Org.); UTUARI, Solange (Org.). Formação de professores e estágios supervisionados: fundamentos e ações. São Paulo: Terracota, 2009. 158p. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 200p. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 6 ed. Campinas: Autores Associados, 2010. 198p. 137 METODOLOGIA E PRÁTICA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA A matemática e seu objeto de estudo: matemática e raciocínio, matemática e comunicação, matemática e suas conexões. A construção de ambientes matematizadores nas séries iniciais do ensino fundamental, a partir das tendências em Educação Matemática. BIBLIOGRAFIA BASICA MENDES, Iran Abreu. Investigação histórica no ensino da matemática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 256p. OLIVEIRA, Cristiane Coppe de (Org.); MARIM, Vlademir (Org.). Educação matemática: contextos e práticas docentes. 2 ed. Campinas: Alínea, 2014. 307p. SMOLE, Kátia Stocco (org). A matemática em sala de aula: a matemática em sala de aula: reflexões e propostas para os anos iniciais do ensino fundamental. Porto Alegre: Penso, 2013. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR LYRA, Aarão; FERREIRA, Graciana. Fundamentos da Matemática. Natal: Edunp, 2010. 190p. MOREIRA, Plínio Cavalcanti; DAVID, Maria Manuela M. S. A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 114p. PANIZZA, Mabel. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análise e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006. 188p. 138 METODOLOGIA E PRÁTICA DE CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA O conhecimento científico. Contextualização do ensino de Ciências no ensino fundamental I. Eixos temáticos definidos nos PCN: Terra e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade. A Educação ambiental: política nacional e formação de professores. Planejamento e práticas pedagógicas. BIBLIOGRAFIA BASICA ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13 ed. Campinas: Papirus, 2009. 132p. CARVALHO, Anna M. Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993. 120p. 8 Reimp. 2006. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2003. 364p. Reimp. 2011. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 2 ed. Brasília: DP&A, 2000. v.4 . 136p. MORTIMER, Eduardo Fleury. Linguagem e formação de conceitos de ensino de ciências. Belo Horizonte: UFMG, 2006. 383p. NUÑEZ, Isauro Beltrán; RAMALHO, Betania Leite. Fundamentos do ensinoaprendizagem das ciências naturais e da matemática: o novo ensino médio. Porto Alegre: Sulina, 2004. 300p. 139 METODOLOGIA E PRÁTICA DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA Fundamentos e estratégias do ensino de Geografia. Pessoas/ identidade / lugar. Análise reflexiva dos conteúdos da Geografia, métodos e objetivos articulados ao cotidiano da criança e a fenômenos sociais. BIBLIOGRAFIA BASICA PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 256p. SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. 4 ed. São Paulo: Hucitec, 1997. 60p. VESENTINI, José William. Sociedade & espaço: geografia geral e do Brasil. 44 ed. São Paulo: Ática, 2005. 472p. 2 imp. 2008. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. 3 ed. Brasília: DP&A, 2001. v.5. 166p. KIMURA, Shoko. Geografia no ensino básico: questões e propostas. São Paulo: Contexto, 2008. 217p. Reimp. 2014. SALINAS, Adolfo. Geografia. [S.l]: Pearson Educación, 2010. 140 METODOLOGIA E PRÁTICA DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA Estudo histórico acerca da educação, da escola, das praxis / práticas e da cultura escolar. Análise do conjunto de acontecimentos, condições e fenômenos que caracterizaram historicamente a Educação no Estado. Investigação sobre as concepções do aluno e do professor do Ensino Fundamental acerca da escola, do ensino e da aprendizagem no município. BIBLIOGRAFIA BASICA BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009. 408p. lFONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. 5 ed. Campinas: Papirus, 2006. 255p. KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2012. 216p. 2 reimp. 2012. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. 3 ed. Brasília: DP&A, 2001. v.5. 166p. GUIMARÃES, Selva. Caminhos da história ensinada. 13 ed. Campinas: Papirus, 2012. 175p. 1 reimp. 2012. SANT'ANNA, Ilza Martins; MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a ensinar: técnicas e reflexões pedagógicas para formação de formadores. 9 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2011. 126p. 141 SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA EMENTA Princípios básicos de saúde pessoal. Saúde como direito do cidadão. Política e planejamentos em saúde. Qualidade de vida e saúde. BIBLIOGRAFIA BASICA BERTOLLI Filho, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4 ed. São Paulo: Ática, 2010. 71p. 12 imp. 2010. FERREIRA, Elaine; DIAS, Simone Regina. Higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho. Natal: Edunp, 2011. 294p. OLIVEIRA, Maria de Fátima Jorge de et al. Envelhecimento e qualidade de vida. Natal: Edunp, 2010. 217p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR COHN, Amélia et al. A saúde como direito e como serviço. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2010. 164p. VALLA, Victor Vicent (Org.); STOTZ, Eduardo Navarro (Org.). Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994. 142p.2ªreimp.1996. XAVIER, Francilene Amorim; BOSCO Filho, João; MOURA, Lígia Moreno de. Políticas públicas em saúde no Brasil e na América Latina. Natal: Edunp, 2010. 174p. 142 5ª SÉRIE 143 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EMENTA Educação de jovens e adultos e as políticas públicas brasileiras. Articulação com as demais dimensões do espaço social e as complexas relações entre educação e trabalho. Alfabetização de Jovens e Adultos. BIBLIOGRAFIA BASICA GADOTTI, Moacir (Org.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 136p. KLEIMAN, Ângela B; SIGNORINI, Inês. O ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 280p. ROGERS, Jenny. Aprendizagem de adultos: fundamentos para educação corporativa. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 360p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, c1999. 158p. 32 reimp. 2009. FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final do século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 230p. SCOCUGLIA, Afonso Celso. Histórias inéditas da educação popular: do sistema Paulo Freire aos IPMs da ditadura. São Paulo: Cortez, 2001. 205p. 144 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (EJA) EMENTA Observação e análise de uma escola, sua estrutura e organização. Acompanhamento do funcionamento de uma classe de educação de jovens e adultos: as rotinas, o trabalho do professor, as relações professor-aluno, o envolvimento dos alunos. Co-participação. Planejamento e vivência/atuação docente em uma classe de educação de jovens e adultos; regência - efetivação do plano proposto. Elaboração e apresentação do Relatório de Estágio. BIBLIOGRAFIA BASICA GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.) Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê?. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2007. 208p. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21 ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR JARMENDIA, Amélia Maria (Org.); UTUARI, Solange (Org.). Formação de professores e estágios supervisionados: fundamentos e ações. São Paulo: Terracota, 2009. 158p. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 200p. ROGERS, Jenny. Aprendizagem de adultos: fundamentos para educação corporativa. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 360p. 145 ESTATÍSTICA EDUCACIONAL EMENTA Conceitos estatísticos básicos, descritivos e inferenciais. Análise de situações e problemas da realidade educacional brasileira - indicadores de evasão, repetência, aprovação e outros. BIBLIOGRAFIA BASICA MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. atual. São Paulo (SP): EDUSP, 2010. MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010. TERRA, Luiz Carlos. Estatística aplicada: séries e gráficos estatísticos. Salvador: Unifacs, 2014. 96 p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR LEVIN, Jack; FOX, James Alan; FORDE, David R. Estatística para ciências humanas. 11 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 458p. Reimp. 2013. RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da estatística. Natal: Edunp, 2011. 367p. VIEIRA, Sônia Oelke. Elementos de estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 162p. 4 reimp. 2009. 146 GESTÃO DA EDUCAÇÃO EMENTA Gestão da educação e gestão escolar: modelos e práticas. Instâncias de representação colegiada na escola. Implicações das políticas educacionais na organização e gestão de instituições de ensino. BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008. FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.); AGUIAR, Márcia Angela da S. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 320p. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2000. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR COLOMBO, Sonia Simões. Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre: Artmed, 2004. 261p. HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola. 8 ed. Campinas: Papirus, 2001. 143p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 11 ed. Campinas: Papirus, 2000. 192p. 147 LIBRAS EMENTA Conceitos, cultura e relação histórica da surdez com a língua de sinais – LIBRAS. A língua de sinais e letramento - parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A identidade bilíngue. Práticas pedagógicas. BIBLIOGRAFIA BASICA GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. Reimp. 2013. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2 ed. São Paulo: Paulinas, 2010. 367p. SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2 ed. Recife: Editora do Autor, 2007. 304p. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. v.1 . 139p. 148 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA Componente curricular de culminância do curso. Elaboração e desenvolvimento de um projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BASICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 174p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175p. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projeto de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002. 320p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p. FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2000. 174p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p.Reimp.2011. 149 6ª SÉRIE 150 ANÁLISE E PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR EMENTA Administração educacional e processos de planejamento, avaliação e tomada de decisões. Cultura organizacional em seus múltiplos aspectos: formação de equipes, desenvolvimento de lideranças e a escola frente aos novos espaços educacionais. BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008. HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola. 8 ed. Campinas: Papirus, 2001. 143p. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2000. 175p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR LÜCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 66p. TOMMASI, Livia de (Org.); HADDAD, Sérgio (Org.); WARDE, Mirian Jorge (Org.). O banco mundial e as políticas educacionais. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2009. 279p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 11 ed. Campinas: Papirus, 2000. 192p. 151 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS EMENTA Planejamento e técnicas de elaboração e análise de projetos educacionais. Construção partilhada de projetos pedagógicos em diversos espaços de aprendizagem na contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BASICA BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Lyra; DELUIZ, Neise; FERNANDES, Lúcia Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003. reimp. 2006. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: ATLAS, 2002. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p.Reimp.2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. Reimp.2010. UDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2011 152 EMPREENDEDORISMO E SUSTENTABILIDADE EMENTA Definição de Empreendedorismo e Sustentabilidade. Desenvolvimento Sustentável, Empreendedorismo Ético e Empresa Responsável no Mundo Globalizado. O Papel da Educação na Sustentabilidade. Gestão Ambiental e Sustentabilidade. Os Desafios da Sustentabilidade para o milênio. Criatividade e Seleção de ideias. Identificação e aproveitamento de oportunidades. BIBLIOGRAFIA BASICA DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp, 2011. 266p. LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p. LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: Edunp, 2010. 176p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental. Natal: Edunp, 2010. 188p. NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. 146p. Reimp. 2010. PEREIRA, Heitor José (Org.); SANTOS, Silvio Aparecido dos (Org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995. 316p. 2 tir. 1995. 153 ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV (GESTÃO ESCOLAR) EMENTA Observação e análise de uma escola, sua estrutura e organização. Acompanhamento do funcionamento do trabalho de gestão escolar. Coparticipação. Planejamento de uma atuação como gestor/a escolar numa unidade de ensino. Efetivação do plano proposto. Elaboração e apresentação do Relatório de Estágio. BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 119p. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2010. 296p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Escola: espaço do projeto políticopedagógico. 4 ed. São Paulo: Papirus, 2001. 200p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR BELOTTO, Aneridis A. Monteiro Rivero, Cléia Maria da Luz.; Gonçalves, Elisa Pereira. Interfaces da gestão escolar. (org.) São Paulo: Alínea, 1999. 111p. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. 175p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 11 ed. Campinas: Papirus, 2000. 192p. 154 SEMINÁRIOS EDUCACIONAIS EMENTA Planejamento e realização de seminários / oficinas pedagógicas, ampliando as temáticas trabalhadas pelos diferentes componentes curriculares do curso. BIBLIOGRAFIA BASICA COSTA, Vera Lúcia Cabral. Gestão educacional e descentralização: novos padrões. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1997. 188p. GADOTTI, Moacir (Org.); ROMÃO, José E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997. 166p. reimp.2000 e 2004. SAVIANI, Dermeval. Educação: do censo comum à consciência filosófica. 13 ed. São Paulo: Autores Associados, 2000. 247p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo por artigo. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 231p. LÜCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 66p. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 175p. 155 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA Sistematização dos dados/informações levantados/as com a pesquisa realizada como Trabalho de Conclusão de Curso I. Elaboração do relatório monográfico e apresentação. BIBLIOGRAFIA BASICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006 . 174p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Trabalho de conclusão de curso - TCC: guia prático para elaboração de projetos de plano de negócios para nova empresa, plano de negócio para empresa existente, plano de comunicação integrada de marketing, monografia. São Paulo: Atlas, 2009. 103p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: ATLAS, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p.Reimp.2011. 156 APÊNDICE B OPTATIVAS ESTRUTURA CURRICULAR 2013 157 ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL EMENTA Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e plano de carreira. Aprendizagem continuada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. 11 reimp. 2010. PESCA, Andréa Duarte. Psicologia organizacional. Natal: Edunp, 2011. 268p. RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. 20 ed. Porto Alegre: L&PM, 2002. 231p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Luís César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 436p. 5 reimp. 2009. PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: Edunp, 2011. 288p. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. 302p. Reimp. 2010. 158 HOMEM E SOCIEDADE EMENTA A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política. Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205p. 21 reimp. 2009. reimp. 2011; 2012. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. 3 reimp. 2010. BIBLIOGRAFFIA COMPLEMENTAR FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. 295p. 28 reimp. 2010. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p. SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 117p. 159 APÊNDICE C EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURA CURRICULAR 2015 160 1ª SÉRIE 161 COMUNICAÇÃO EMENTA Variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e textuais. Leitura, interpretação e produção de textos no meio acadêmico e profissional. Técnicas de comunicação oral para o meio acadêmico e profissional. BIBLIOGRAFIA BASICA CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação. Salvador: Unifacs, 2013. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010. SILVA, Silvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010. 208p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR ELIAS, Vanda Maria (org). Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, 2011.reimp. 20013 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7. Ed. São Paulo: Cortez,. 2011 MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 162 PRÁTICAS EDUCACIONAIS EMENTA: O contexto escolar. A escola e suas interações cotidianas. A dinâmica escolar: caracterização e análise. Práticas educacionais. Diversidade como um pressuposto ético essencial à atuação docente na escola democrática e inclusiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORTIZAS, Mª José Iglesias. Diagnóstico escolar. [S.l]: Pearson Educación, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. 42 reimp. 2010. PINHEIRO, Carlos Honório A. Práticas educacionais. Salvador: Unifacs, 2013. 112p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico. 4 Ed. Campinas, SP: Papirus, 2001 MEDEL, Cássia Ravena Mulin de Assis. Projeto político-pedagógico: construção e implementação na escola. Campinas: Autores Associados, 2008. 110p. RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 320p. 163 TEMAS SELECIONADOS DA EDUCAÇÃO EMENTA A Educação na contemporaneidade. A educação na cidade e no campo. A educação dos povos indígenas. A educação nos remanescentes de quilombos, história e cultura afro-brasileira. A educação dos meninos e meninas de rua. Sexualidade, Gênero e Diversidade na Escola. Atividades educativas em instituições não escolares, comunitárias e populares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VIVAS, Maria Izabel de Quadros. Temas selecionados de educação. Salvador: Unifacs, 2014. 104 p.(E-Book). TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p. VEIGA, Ilma; SILVA,Edleuza. A escola mudou: que mude a formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca Virtual 3.0. Acesso em: 09 junho 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIDALGO, Fernando. et al. A intensificação do trabalho docente: tecnologias e produtividade. Campinas, SP: Papirus, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca Virtual 3,0. Acesso em: 09 junho 2015. FRANCO, Creso; ALVES, Fátima; BONAMINO, Alicia. Qualidade do ensino fundamental: políticas, suas possibilidades, seus limites. Educação e Sociedade. v. 28, n.100, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1728100.pdf> Acesso em: 09 junho 2015. REGINA, Célia. Análise da necessidade de preparação pedagógica de professores de cursos de licenciatura para inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Revista Brasileira de Educação Especial. TAB. 2007 Dec. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413- 65382007000300007&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 09 junho 2015. 164 PROFISSÃO E FORMAÇÃO DOCENTE EMENTA Constituição histórica da profissão docente: trajetórias, práticas educativas e identidade profissional. Pedagogia – concepções teóricas: aspectos legais e perfil profissional. Processos de formação e atuação dos professores na contemporaneidade. O cotidiano e a cultura escolar: influências nas práticas e ações dos sujeitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IMBÉRNON, Francisco (org). Formação Docente e Profissional. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2000. TORRES, Cláudia R. V., et al. Profissão e Formação Docente. Salvador: UNIFACS, 2013 (ebook). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERRENOUD, Philippe; THURLER, Monica Ghater (Org.). As Competências para Ensinar no Século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015 PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Professor reflexivo no Brasil. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2006. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 165 SOCIOLOGIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO EMENTA Sociedade, cultura e educação. A Filosofia e a Sociologia da Educação – abordagem conceitual. Enfoque sociológico do fenômeno educacional. Correntes filosóficas e suas repercussões no campo da Educação e na Formação de Educadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.Reimp.2012. FLÓRIO, Marcelo. Sociologia e Filosofia da educação. Salvador: Unifacs, 2014. 94 p..(E-BooK). TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. 253p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009. 479p. Reimp. 2010. RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação Ambiental. Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 09 junho 2015. SOUZA, Mariluce Santiago de. Fundamentos sociológicos. Manaus: SODECAM, 2013. 103p. 166 2ª SÉRIE 167 ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA EMENTA O homem no mercado de trabalho influenciado pela diversidade cultural e sociedade do conhecimento. Diferentes identidades sociais e os aspectos étnicoraciais em suas decisões profissionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, [1992]. 102p. Reimp. 2006. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual. Acesso em: 08 junho 2015. TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AQUINO, Julio Groppa (Org.); CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário: educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p. BOSI, Alfredo (Org.). Cultura Brasileira: Temas e Situações. 4. ed. São Paulo: Ática, 2003. Disponível em: Biblioteca Virtual. Acesso em: 08 junho 2015. MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo: Contexto/UNESCO, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual. Acesso em: 08 junho 2015. 168 HISTORIA DA EDUCAÇÃO EMENTA Educação como atividade inerente ao ser humano e como ato social, historicamente situado. Educação como parte do processo histórico e social. A história e a produção teórica específicas da educação brasileira: os três grandes períodos - Colônia, Monarquia e República. BIBLIOGRAFIA BASICA COSTA, Maria Salete da. História. Salvador: UNIFACS. 2013. (ebook). MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 382p. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 16 ed. Campinas: Autores Associados, 163p. 2010. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2001. 255p. GERMANO, José Willington. Estado militar e educação no Brasil (1964 - 1985). 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994. 297p. GHIRALDELLI Júnior, Paulo. História da educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994. 240p. 169 DIDÁTICA I EMENTA Conceituação, histórico e campo da Didática. Instrução, educação e ensino como elementos do processo pedagógico e do trabalho docente. O papel do(a) docente como mediador(a) de objetivos, conteúdos e métodos na aprendizagem dos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, Vera Maria et al. A didática em questão. 28 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. MOURA, Elaine Maria S. De. Didática. Salvador: UNIFACS. 2013. (ebook da disciplina). RIQUENA, Ricardo. Didática. Manaus: SODECAM, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEAQUINO, Carlos Tasso Eira. Como aprender: andragogia em as habilidades de aprendizagem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015. GADOTTI, Moacir (Org.); ROMÃO, José E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997. 3ª reimp.2000/ e 6ª 2004. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a Didática. 27 Ed. Campinas, SP: Papirus, 2009 170 CURRÍCULO EMENTA Teorias do currículo, tradicional, crítica e pós critica e suas implicações pedagógicas. Cultura, política e epistemologia no campo do currículo. Interdisciplinaridade e multirreferencialidade. BIBLIOGRAFIA BASICA AMORIM, Ivonete Barreto de. Curriculo. Salvador: UNIFACS. 2014 (ebook). HERNÁNDEZ, Gabriela; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. 199p. Reimp. 2009. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 3 ed. São Paulo: Autores Associados, 2000. 160p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR MORAES, Silvia Elizabeth (Org.). Currículo e formação docente: um diálogo interdisciplinar. Campinas: Mercado de Letras, 2008. 487p. SOUSA, Regina Lúcia Maciel de; QUEIRÓZ, Maia do Socorro. Currículo. Natal: Edunp, 2010. 245p.:il; 20cm. VASCONCELLOS, Celso dos S. Currículo: a atividade humana como princípio educativo. 2 ed. São Paulo: Libertad, 2009. 259p. 171 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM EMENTA As diferentes correntes teóricas da psicologia da aprendizagem. Possibilidades de tradução desses conceitos na prática pedagógica e na atuação do educador na escola e em outros espaços de aprendizagem. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 368p.Reimp.2008. FONTANA, Roseli A. C; CRUZ, Maria Nazaré da. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. 232p. 11 reimp. 2011. PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas do ensino. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013. 163p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1971. 301p. Reimp. 2013. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 25 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. 143p. 2 imp. 2012. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 182p. 3 tir. 2009 172 3ª SÉRIE 173 METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA Metodologia científica para a informação, organização, pesquisa e apresentação de resultados científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: Edunp, 2010. 256p. RIQUENA, Ricardo. Metodologia do trabalho científico. Manaus: SODECAM, 2013. 119p. SANTANCHÉ, André. Metodologia, ciências e normas técnicas. Salvador: Unifacs, 2014. 142 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. Reimp. 2010. BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 516p. MATTAR NETO, João Augusto Mattar. Metodologia Científica na Era da Informática. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015. 174 EDUCAÇÃO INFANTIL EMENTA Fundamentos históricos, políticos, econômicos e sociais da Educação Infantil. Criança e cultura: concepções de infância e sociedade. Concepções de Educação Infantil: pressupostos epistemológicos e consequências metodológicas. Formação de profissionais para a Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Neurociência e sequência didática para educação infantil. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 146p. OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 263p. 1 reimp. 2012. NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 191p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil. Salvador: Unifacs, 2013. 233p. BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil. Brasília: SEB, 1998. Disponivel em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf. Acesso: em 08 junho 2015. SOUZA, Sueli Aparecida Ferreira1 GRACIOLI, Maria Madalena. O MOVIMENTO CORPORAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Revista Nucleus v.11 nº 2 2014. Disponível em: http://www.nucleus.feituverava.com.br/index.php/nucleus/article/view/941/1666. Acesso em: 09 junho 2015. 175 LIBRAS EMENTA Conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A educação de surdos. Língua Brasileira de Sinais: inserção no currículo dos cursos de graduação; fundamentação teórica e prática; estrutura gramatical da língua de sinais de forma prática. Aspectos culturais do cotidiano das pessoas surdas. BIBLIOGRAFIA BASICA GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. Reimp. 2013. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2 ed. São Paulo: Paulinas, 2010. 367p. SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIZEU, Liliane Correia Toscano de Brito; CAPORALI, Sueli Aparecida. Língua de sinais: constituindo o surdo como sujeito. Educ. e Soc., Campinas, Vol 26, n. 91, p. 583-597. Maio/Agosto.2005. Artigo de periódico Disponível em: Scielo: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010173302005000200014&lang=pt. Acesso em: 08 junho 2015. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Editora Pearson, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015. 176 EDUCAÇÃO E LUDICIDADE EMENTA Ludicidade, jogos, brinquedos e brincadeiras – conceituação, abordagem histórica e cultural. Tipos de jogos. Fundamentos teóricos do lúdico. Ludicidade, desenvolvimento humano e aprendizagem. As Brinquedotecas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRINQUEDOTECA; SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008. FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 09 junho 2015. CARVALHO, Alysson et al (Org.). Brincar(es). Belo Horizonte: UFMG, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEE, Helen; BOYD, Denise. A Criança em Desenvolvimento, 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 09 junho 2015. MIRANDA, Nicanor. 200 jogos infantis. 14ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002. SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: Sucata Vira Brinquedo. s.e. Porto Alegre: Artmed, 1995. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 09 junho 2015. 177 DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL EMENTA Transformações do ser humano e das relações de trabalho nas diferentes configurações geográficas e na evolução tecnológica. O ser humano no mercado de trabalho sob a perspectiva da cidadania e sustentabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAUVEL, Marie Agnes (Org.); COHEN, Marcos (Org.). Ética, sustentabilidade e sociedade: desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009. 253p DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo moderno: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010. LOPES, Dinarte. Ética, cidadania e direitos humanos. Natal: EdUnP, 2010. 198p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do Conhecimento: infraestrutura, Pessoas e Tecnologia. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acessado em 08 de junho de 2015. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. 12. ed. São Paulo: Ática, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acessado em 08 de junho de 2015. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Psicologia do Trabalho: psicossomática, valores e práticas organizacionais. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acessado em 08 de junho de 2015. 178 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO EMENTA Alfabetização: aspectos conceituais e históricos. O processo de aprendizagem / aquisição da leitura e da escrita. Dimensão do trabalho com a linguagem na alfabetização A importância da consciência fonológica no processo de alfabetização. Letramento e cultura escrita. O texto literário na Alfabetização. BIBLIOGRAFIA BASICA COSTA, Maria Salete da. Alfabetização e letramento. Salvador: Unifacs, 2013. 209p (E-Book). FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999. 300p. Reimp. 2007. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 2009. 176p. 1 imp. 2010. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2008. 123p. 1ª reimp 2008. SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. s.e. São Paulo: Ática, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: junho 2015. 179 DIDÁTICA II EMENTA Planejamento educacional e planejamento de ensino. Relação professor-aluno e prática docente: competências e o movimento ação-reflexão-ação na construção de uma escola reflexiva. A avaliação da aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BASICA CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 32 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 127p. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2010. 263p. 28 reimp. 2013. MOURA, Elaine Maria S. de. Didática. Salvador: Unifacs, 2013. 110p.(E-Book) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIBÂNEO, José Carlos (Org.); ALVES, Nilda (Org.). Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo. Petrópolis: Cortez, 2012. 551p. OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (Org.); PACHECO, José Augusto (Org.). Currículo, didática e formação de professores. Campinas: Papirus, 2013. 207p. SANT'ANNA, Ilza Martins; MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a ensinar: técnicas e reflexões pedagógicas para formação de formadores. 9 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2011. 126p. 180 4ª SÉRIE 181 LITERATURA INFANTO-JUVENIL EMENTA A literatura infanto-juvenil como um referencial teórico do processo de ensinoaprendizagem para a educação infantil e o ensino fundamental. Diferentes gêneros e formas discursivas, instâncias singulares de produção de conhecimento. Funções da literatura infanto-juvenil, principais autores e obras. Articulação dos conhecimentos teórico-práticos à vivência profissional. BIBLIOGRAFIA BASICA ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5 ed. São Paulo: Scipione, 2006. 174p. COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil. 4 ed. São Paulo: Ática, 1991. 285p. PAIVA, Aparecida (Org.); SOARES, Magda (Org.). Literatura infantil: políticas e concepções. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 132p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTI, Joana. Caminhos da literatura infantil e juvenil: dinâmicas e vivências na ação pedagógica. 2 ed. São Paulo: Paulus, 2004. 127p. COENGA, Rosemar (Org.). Leitura e literatura infanto-juvenil: redes de sentido. Cuiabá: Carlini & Caniato, 2010. 383p. LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil história e histórias, 6. ed. Editora Ática. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015. 182 METODOLOGIA E PRÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL EMENTA A dimensão da linguagem na educação inicial: ampliação das capacidades expressivas e comunicativas da criança. Inserção e participação no mundo letrado. Atividades lúdicas como estratégias e desenvolvimento do sistema de representação da linguagem e do pensamento da criança. BIBLIOGRAFIA BASICA BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi (Org.); ROSA, Ester Calland de Sousa (Org.). Ler e escrever na educação infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 189p. Reimp. 2011. MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil. Salvador: Unifacs, 2013. 233p. Disponível em: http://periodicos.anhembi.br/arquivos/Ebooks/420924.pdf. Acesso em: 09 junho 2015. OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 263p. 1 reimp. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 191p. WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2012. 128p. BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais Curriculares da Educação Infantil. Brasília: SEB, 1998. Virtual Books,1998. Disponível em: <http://periodicos.anhembi.br/arquivos/ebooks/421391.pdf>. Acesso em: 09 junho 2015. 183 METODOLOGIA E PRÁTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA Compreensão da linguagem, aquisição da língua e concepção interacionista para o ensino de Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental I. Gêneros literários, ortografia, práticas de leitura e produção de texto, como meios de contribuição para o desenvolvimento das competências leitora e escritora. BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Lucelena (Org.); SANGENIS, Anabelle Loivos Considera Conde (Org.). Didática e prática de ensino de língua portuguesa e literatura: desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. 198p. NEVES, Maria Helena de Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem: temas em confronto. São Paulo: Contexto, 2010. 286p. PERALTA, Telma Martins. Metodologia e prática da língua portuguesa no ensino fundamental. Salvador: Unifacs, 2013. 185p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR ELIAS, Vanda Maria (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto, 2011. 251p. 1 reimp. 2013. GERALDI, João Wanderley; ALMEIDA, Milton José de; LEITE.LÍGIA Chiappini De Moraes. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001. 136p. ORLANDI, Eni Pucinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 5 ed. Campinas: Pontes, 2009. 276p. 184 PLANEJAMENTO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS EMENTA Estrutura, organização e funcionamento da Educação Brasileira no contexto da gestão social; aspectos sócio-políticos, históricos e legais. Proposições da SECAD/MEC para aplicação das Leis 10.639 e 11.645 na educação básica. Políticas educacionais em seus diversos níveis. BIBLIOGRAFIA BASICA CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo por artigo. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 231p. EUGÊNIO, Benedito G. (Org.); SANT'ANA, Claudinei de C. (Org.); COSTA, Josilene S. (Org.). Políticas educacionais, práticas pedagógicas e formação. Campinas: Alínea, 2013. 227p. ROSÁRIO, Maria José Aviz do (Org.); ARAÚJO, Ronaldo Marcos de Lima (Org.). Políticas públicas educacionais. 2 ed. Campinas: Alínea, 2011. 156p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006. 384p. Reimp. 2013. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 18 ed. São Paulo: Loyola, 2010. 111p. TOMMASI, Livia de (Org.); HADDAD, Sérgio (Org.); WARDE, Mirian Jorge (Org.). O banco mundial e as políticas educacionais. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000. 279p. 185 METODOLOGIA E PRÁTICA DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA O conhecimento científico. Contextualização do ensino de Ciências no ensino fundamental I. Eixos temáticos definidos nos PCN: Terra e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade. A educação ambiental: política nacional e formação de professores. Planejamento e práticas pedagógicas. BIBLIOGRAFIA BASICA ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13 ed. Campinas: Papirus, 2009. 132p. CARVALHO, Anna M. Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993. 120p. 8 Reimp. 2006. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2003. 364p. Reimp. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 2 ed. Brasília: DP&A, 2000. v.4 . 136p. MORTIMER, Eduardo Fleury. Linguagem e formação de conceitos de ensino de ciências. Belo Horizonte: UFMG, 2006. 383p. NUÑEZ, Isauro Beltrán; RAMALHO, Betania Leite. Fundamentos do ensinoaprendizagem das ciências naturais e da matemática: o novo ensino médio. Porto Alegre: Sulina, 2004. 300p. 186 METODOLOGIA E PRÁTICA DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA Estudo histórico acerca da educação, da escola, das praxis / práticas e da cultura escolar. Análise do conjunto de acontecimentos, condições e fenômenos que caracterizaram historicamente a Educação no Estado. Investigação sobre as concepções do aluno e do professor do Ensino Fundamental acerca da escola, do ensino e da aprendizagem no município. BIBLIOGRAFIA BASICA BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009. 408p. lFONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. 5 ed. Campinas: Papirus, 2006. 255p. KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2012. 216p. 2 reimp. 2012. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. 3 ed. Brasília: DP&A, 2001. v.5. 166p. GUIMARÃES, Selva. Caminhos da história ensinada. 13 ed. Campinas: Papirus, 2012. 175p. 1 reimp. 2012. SANT'ANNA, Ilza Martins; MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a ensinar: técnicas e reflexões pedagógicas para formação de formadores. 9 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2011. 126p. 187 5ª SÉRIE 188 EDUCAÇÃO ESPECIAL EMENTA Caracterização da educação especial, paradigmas de segregação, serviço e suporte. Documentos oficiais que regulamentam a educação especial. Desafios, avanços e entraves no processo de inclusão das pessoas com necessidades educacionais especiais. Formação do professor na educação inclusiva. Definições e tipos de deficiências. Adaptações curriculares na inclusão. BIBLIOGRAFIA BASICA GLAT, Rosana (Org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. 2 ed. Rio de Janeiro: 7Letras, 2011. 208p. SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens socioantropológicas em educação especial. 6 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. 111p. UZÊDA, Sheila; GALVÃO, Nelma. Educação especial. Salvador: Unifacs, 2013. 261p. (E-Book). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, KERLEY DOS SANTOS. O Turismo Pedagógico na Escola: uma porta aberta para a educação inclusiva. Ouro Preto: UFOP, 2011. 128p. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1999. 208p. BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/eduinf_esp_ref.pdf. Acesso em: 09 junho 2015. 189 EMPREENDEDORISMO EMENTA Ambiente econômico e empreendedorismo. Perfil empreendedor. Conceitos fundamentais do empreendedorismo. Criatividade e seleção de ideias, identificação e aproveitamento empreendedora na de oportunidades. formação Desenvolvimento profissional contemporânea. da mentalidade Métodos para empreender no mundo globalizado das profissões. BIBLIOGRAFIA BASICA DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp, 2011. 266p. LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p. LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: Edunp, 2010. 176p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental. Natal: Edunp, 2010. 188p. NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. 146p. Reimp. 2010. PEREIRA, Heitor José (Org.); SANTOS, Silvio Aparecido dos (Org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995. 316p. 2 tir. 1995. 190 METODOLOGIA E PRÁTICA DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA Fundamentos e estratégias do ensino de Geografia. Pessoas/ identidade / lugar. Análise reflexiva dos conteúdos da Geografia, métodos e objetivos articulados ao cotidiano da criança e a fenômenos sociais. BIBLIOGRAFIA BASICA PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 256p. SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. 4 ed. São Paulo: Hucitec, 1997. 60p. VESENTINI, José William. Sociedade & espaço: geografia geral e do Brasil. 44 ed. São Paulo: Ática, 2005. 472p. 2 imp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. 3 ed. Brasília: DP&A, 2001. v.5. 166p. KIMURA, Shoko. Geografia no ensino básico: questões e propostas. São Paulo: Contexto, 2008. 217p. Reimp. 2014. SALINAS, Adolfo. Geografia. [S.l]: Pearson Educación, 2010. 191 METODOLOGIA E PRÁTICA DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA A matemática e seu objeto de estudo: matemática e raciocínio, matemática e comunicação, matemática e suas conexões. A construção de ambientes matematizadores nas séries iniciais do ensino fundamental, a partir das tendências em Educação Matemática. BIBLIOGRAFIA BASICA MENDES, Iran Abreu. Investigação histórica no ensino da matemática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 256p. OLIVEIRA, Cristiane Coppe de (Org.); MARIM, Vlademir (Org.). Educação matemática: contextos e práticas docentes. 2 ed. Campinas: Alínea, 2014. 307p. SMOLE, Kátia Stocco (org). A matemática em sala de aula: a matemática em sala de aula: reflexões e propostas para os anos iniciais do ensino fundamental. Porto Alegre: Penso, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LYRA, Aarão; FERREIRA, Graciana. Fundamentos da Matemática. Natal: Edunp, 2010. 190p. MOREIRA, Plínio Cavalcanti; DAVID, Maria Manuela M. S. A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 114p. PANIZZA, Mabel. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análise e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006. 188p. 192 PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I EMENTA Formação da identidade docente. Especificidades do ser professor/a e do trabalho educativo. Identificação e caracterização dos campos de atuação docente. Estudo histórico acerca da educação, escola, práticas e cultura escolar. Acontecimentos, condições e fenômenos que caracterizaram historicamente a educação no Estado. Reflexões acerca do planejamento pedagógico e ações desenvolvidas em sala de aula. Bibliografia Básica: IMBÉRNON, Francisco (org). Formação docente e profissional. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2001 PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2000. TORRES, Cláudia R. V., et al. Profissão e formação docente. Salvador: UNIFACS, 2013 (ebook) BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso: 09 junho 2015. PERRENOUD, Philippe et al. Pedagogia diferenciada: das interações à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Professor reflexivo no Brasil. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 193 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS EMENTA Planejamento e técnicas de elaboração e análise de projetos educacionais. Construção partilhada de projetos pedagógicos em diversos espaços de aprendizagem na contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BASICA BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Lyra; DELUIZ, Neise; FERNANDES, Lúcia Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003. reimp. 2006. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p.Reimp.2010 RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.Disponível em: Minha Biblioteca .Acesso em: 09 junho 2015 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. Reimp.2010. UDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2011 194 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EMENTA Diretrizes para o estágio supervisionado. Observação e análise da escola, sua estrutura e organização. Acompanhamento do funcionamento de uma classe de educação infantil e de uma classe de séries iniciais. Co-participação. Vivência/atuação docente em uma classe de educação infantil e em uma classe de séries iniciais; regência na educação infantil e séries iniciais - efetivação do plano proposto. Relatório de Estágio. BIBLIOGRAFIA BASICA BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi (Org.); ROSA, Ester Calland de Sousa (Org.). Ler e escrever na educação infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 189p. Reimp. 2011. MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil. Salvador: Unifacs, 2013. 233p. OLIVEIRA, Raquel Gomes de. Estágio curricular supervisionado: horas de parceria escola-universidade. Jundiaí: Paco Editorial, 2011. 255p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 191p. OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 263p. 1 reimp. 2012. WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2012. 128p. 195 6ª SÉRIE 196 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EMENTA A Educação de jovens e adultos e as políticas públicas brasileiras. Articulação com as demais dimensões do espaço social e as complexas relações entre educação e trabalho. Alfabetização de Jovens e Adultos. BIBLIOGRAFIA BASICA GADOTTI, Moacir (Org.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 136p. KLEIMAN, Ângela B; SIGNORINI, Inês. O ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 280p. ROGERS, Jenny. Aprendizagem de adultos: fundamentos para educação corporativa. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 360p. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 1998.. Disponível em Minha Biblioteca. Acesso 9 junho 2015. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, c1999. 158p. 32 reimp. 2009. FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final do século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 230p. 197 ARTE E EDUCAÇÃO EMENTA As artes visuais, o teatro, a dança e a música como meios para o desenvolvimento da criatividade; ampliação e aperfeiçoamento da visão estética. História e importância do ensino da arte no Brasil. A representação da arte no espaço educativo. A ação docente e o trabalho pedagógico na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. BIBLIOGRAFIA BASICA BITTENCOURT, Cândida Alayde de Carvalho. Arte e educação: da razão instrumental à racionalidade emancipatória. São Paulo: Juruá, 2005. 97p. FUSARI, Maria F. de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloisa Corrêa de Toledo. Arte na educação escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2004. 157p. FERREIRA, Sueli (Org.). O ensino das artes: construindo caminhos. 3 ed. Campinas: Papirus, 2004. 224p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais: arte. 2 ed. Brasília: DP&A, 2000. v.6 . 130p. COLI, Jorge. O que é arte. 15 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. 131p. 5 reimp. 2001. ZAGONEL, Bernadete. Arte na educação escolar. Curitiba. IPBEX, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.Acesso em 08 junho 2015. 198 EDUCAÇÃO E SEXUALIDADE EMENTA Sexualidade humana: aspectos bio-psico-históricos e sociais. Sexualidade e gênero. Manifestações da sexualidade em diferentes fases da vida: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade. Educação sexual. Projetos pedagógicos de educação em sexualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Mary Garcia; SILVA, Lorena Bernadete da. Juventudes e sexualidade. Brasília: UNESCO, 2004. JUNQUEIRA, Rogério Diniz (Org.). Diversidade sexual na educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 2009. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. 3ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1980. v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Carmen. Sexo e juventude: como discutir a sexualidade em casa e na escola. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. LOPES, Gerson Pereira. Sexualidade e envelhecimento: envelhe... sendo com sexo. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 1994. SOUZA, Hália Pauliv. Orientação sexual: conscientização, necessidade e realidade. 3ª ed. Curitiba: Juruá, 2003. 199 PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II EMENTA Trabalho de Conclusão de Curso. Organização da narrativa argumentativa e críticoreflexiva das práticas formativas realizadas durante o curso. Memorial de Formação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006 . 174p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Trabalho de conclusão de curso - TCC: guia prático para elaboração de projetos de plano de negócios para nova empresa, plano de negócio para empresa existente, plano de comunicação integrada de marketing, monografia. São Paulo: Atlas, 2009. 103p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: ATLAS, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p.Reimp.2011. 200 GESTÃO DA EDUCAÇÃO EMENTA Gestão da educação e gestão escolar: modelos e práticas. Instâncias de representação colegiada na escola. Implicações das políticas educacionais na organização e gestão de instituições de ensino. BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008. FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.); AGUIAR, Márcia Angela da S. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 320p. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2000. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR COLOMBO, Sonia Simões. Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre: Artmed, 2004. 261p. HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola. 8 ed. Campinas: Papirus, 2001. 143p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 11 ed. Campinas: Papirus, 2000. 192p. 201 TECNOLOGIA EDUCACIONAL EMENTA Concepções e desenvolvimento de projetos de informática aplicados ao campo educacional. Relações entre cognição, aprendizagem e didática na produção de materiais educativos. Desenvolvimento de projetos de tecnologia educacional. BIBLIOGRAFIA BASICA FREIRE, Wendel (Org.). Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. Rio de Janeiro: Wak, 2008. 128p. Reimp. 2011. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 5 ed. Campinas: Papirus, 2008. XAVIER, Luciana Lopes. Tecnologias educacionais. Natal: Edunp, 2010. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 19. ed. Campinas: Papirus, 2012. 173p. 1 reimp. 2012. RANGEL, Mary; FREIRE, Wendel. Educação com tecnologia: texto, hipertexto e leitura. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 86p. TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. 254p. 202 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EMENTA Diretrizes, Observação e análise de uma escola, sua estrutura e organização. Acompanhamento do funcionamento de uma classe de educação de jovens e adultos: as rotinas, o trabalho do professor, as relações professor-aluno, o envolvimento dos alunos. Co-participação. Planejamento e vivência/atuação docente em uma classe de educação de jovens e adultos; regência - efetivação do plano proposto. Acompanhamento do funcionamento do trabalho de gestão escolar. Co-participação. Planejamento de uma atuação como gestor/a escolar numa unidade de ensino. Efetivação do plano proposto. Elaboração e apresentação do Relatório de Estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.) Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. 175p. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 200p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 119p. JARMENDIA, Amélia Maria (Org.); UTUARI, Solange (Org.). Formação de professores e estágios supervisionados: fundamentos e ações. São Paulo: Terracota, 2009. 158p. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2010. 296p.