1
2
DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
Reitora
Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Sandra Amaral de Araújo
ESCOLA DE EDUCAÇÂO
Diretora
Maria Valéria Pareja Credidio Freire Alves
Coordenadora do Curso de Pedagogia
Dicla Naate da Silva
3
ELABORAÇÃO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Dicla Naate da Silva
Carmen Brunelli de Moura
Flávio José de Oliveira Silva
Suzyneide Soares Dantas
Tereza Cristina Leandro de Faria
EQUIPE TÉCNICA
Núcleo de Projetos
Marcione Cristina Silva (Coordenação)
Luana de Albuquerque Tavares
REVISORA / ELABORAÇÃO
Regina Lúcia Freire de Oliveira (apoio pedagógico)
Andressa Milena Silva Pacheco Félix
PESSOAL ADMINISTRATIVO
Brunna Félix dos Santos
Victor Câmara Paiva e Silva
4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL .......................................... 9
1.1. MANTENEDORA ...................................................................................... 10
1.2 MANTIDA ................................................................................................... 11
1.2.1 Base legal ............................................................................................ 11
1.2.2 Perfil emissão ....................................................................................... 11
1.2.3 Organização administrativa e acadêmica ............................................. 12
1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste ....................................... 12
1.2.5 Breve histórico da UnP......................................................................... 13
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................. 15
2.1. DADOS DO CURSO.................................................................................. 16
2.1.1 Denominação ....................................................................................... 16
2.1.2 Ato de criação ...................................................................................... 16
2.1.3 Polos, vagas e endereços .................................................................... 16
2.1.4 Regime acadêmico............................................................................... 16
2.1.5 Formas de ingresso.............................................................................. 17
2.1.6 Integralização ....................................................................................... 17
2.1.7 Coordenação do Curso ........................................................................ 17
2.1.8 Conselho de Curso............................................................................... 19
2.2
CONTEXTO
ECÔNOMICO,
SOCIAL,
CULTURAL,
POLÍTICO,
EDUCACIONAL E AMBIENTAL ...................................................................... 20
2.3 CONCEPÇÃO ............................................................................................ 25
2.4 OBJETIVOS ............................................................................................... 31
2.4.1 Geral .................................................................................................... 31
2.4.2 Específicos ........................................................................................... 31
2.5 PERFIL PROFISSIONALDO EGRESSO................................................... 32
2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................ 38
2.6.1 Referências legais e normativas .......................................................... 38
2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas ......... 39
5
2.6.3 Estruturas curriculares ......................................................................... 42
2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular ................................................. 46
2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade ...................................................... 52
2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em
direitos humanos ........................................................................................... 53
2.6.6.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................. 55
2.6.6.2 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE
HISTÓRIA.................................................................................................. 57
2.6.6.3 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ....................................... 59
2.6.7 Estágio Supervisionado Obrigatório ..................................................... 59
2.6.7.1 CONCEPÇÃO................................................................................ 60
2.6.7.2 PROGRAMAÇÃO .......................................................................... 62
2.6.7.3 IMPLEMENTAÇÃO ........................................................................ 62
2.6.7.4 SUPERVISÃO ............................................................................... 63
2.6.7.5 INTERAÇÕES E RESPONSABILIDADES .................................... 63
2.6.7.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................... 63
2.6.8 Trabalho de conclusão de Curso ......................................................... 65
2.6.8.1 IMPLEMENTAÇÃO E ORIENTAÇÃO ............................................ 66
2.6.8.2 AVALIAÇÃO .................................................................................. 67
2.7 METODOLOGIA ........................................................................................ 68
2.7.1 Peculiaridades da EaD ......................................................................... 68
2.7.2 Principais estratégias metodológicas ................................................... 69
2.7.3 Acessibilidade pedagógica e atitudinal................................................. 71
2.7.4 Ações de integração com as redes públicas de ensino........................ 73
2.7.5 Atividades práticas de ensino ............................................................... 73
2.7.6 Material didático institucional ............................................................... 74
2.7.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos de
ensino-aprendizagem .................................................................................... 74
2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................... 76
2.9 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO ................................ 79
2.9.1 Pesquisa e iniciação científica ............................................................. 79
2.9.2 Extensão e ação comunitária ............................................................... 80
2.10 APOIO AO DISCENTE ............................................................................. 81
2.11 AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 85
6
PARTE
III
–
CORPO
DOCENTE,
TUTORIAL
E
TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO............................................................................ 87
3.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................... 88
3.2 CORPO DOCENTE .................................................................................... 89
3.2.1 Formação acadêmica, regime de trabalho e tempo de experiência
profissional .................................................................................................... 89
3.3 TUTORIA ................................................................................................... 92
3.3.1 Tutoria a distância ................................................................................ 92
3.3.2 Tutoria presencial ................................................................................. 94
3.3.3 Mecanismos de interação entre docentes, corpo tutorial e estudantes 96
PARTE IV – INFRAESTRUTURA ..................................................... 97
4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UNP ................................................................... 98
4.1.1 Espaços gerais ..................................................................................... 98
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UNP) ........................... 100
4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ..................................................... 102
4.4 BRINQUEDOTECA .................................................................................. 103
4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) .............................................. 105
APÊNDICES
7
APRESENTAÇÃO
A graduação em Pedagogia, Licenciatura, na modalidade a distância, situase em um contexto interno de desenvolvimento de outras licenciaturas ofertadas
presencialmente, desde os anos 1990.
No seu formato a distância, o Curso de Pedagogia expressa a
implementação de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI 2007/2016) relacionadas à expansão de cursos, à ampliação das
possibilidades de acesso ao ensino superior e à necessidade de atendimento a
demandas sociais, entre as quais as de natureza educacional.
Institucionalmente assim disposta, a nova graduação em Pedagogia alcança
diversos segmentos sociais, de várias localidades do Brasil, focalizando a formação
de professores para a educação básica (educação infantil e anos iniciais do ensino
fundamental) e que possam também atuar em espaços não-escolares que exijam
atividades de natureza educacional e pedagógica.
Os
direcionamentos
políticos
dessa
formação,
assim
como
seus
desdobramentos curriculares e didático-pedagógicos constam do presente Projeto
Pedagógico (PPC), concebido e organizado pelo Núcleo Docente Estruturante
(NDE), com a participação de especialistas do Núcleo de Educação a Distância
(NEaD) da Universidade.
Especificamente, este PPC ordena-se em três categorias. A primeira
categoria corresponde ao contexto interno da Universidade Potiguar, a segunda,
compreende a organização didático-pedagógica, com especificações relativas à
administração, dinâmica curricular e à gestão e avaliação do Curso. A terceira
categoria trata do corpo docente, tutorial e pessoal técnico-administrativo,
indicando o perfil dos professores e a política institucional para esses segmentos
acadêmicos, inclusive as formas de apoio ao estudante. Por fim, a quarta categoria
corresponde
as
instalações
físicas
gerais
da
Universidade
e
àquelas
disponibilizadas para o Curso, incluído o Sistema Integrado de Bibliotecas SIB/UnP.
Assim estruturado, e por seu conteúdo, este Projeto é o instrumento por
excelência da gestão acadêmica do Curso de Pedagogia, licenciatura EaD,
orientando a sua dinâmica curricular, pedagógica e avaliativa, com vistas à
8
constituição de um profissional que, tendo como base da formação a docência,
deve evidenciar atitudes éticas de respeito à diversidade e à diferença e
desenvolver ações efetivas que resultem na superação dos déficits educacionais
do país, e de contribuir para a preservação ambiental.
9
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL
10
1.1. MANTENEDORA
Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC).
BASE LEGAL

Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN.

Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como
sociedade por quotas, com finalidade lucrativa.

Registro no cartório:
- Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2° Ofício
de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas
Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,
data de 14.09.79.
- Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta
Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE
24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
11
1.2 MANTIDA
Universidade Potiguar (UnP)
1.2.1 Base legal
 Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2184 – Capim
Macio.
 Atos legais:
-
Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981;
Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981).
-
Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de
dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).
-
Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n.
529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).
-
Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de
2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).
-
Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de
13 de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).
1.2.2 Perfil emissão
A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única
Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural
do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo seisUnidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano,e o
Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849,
de
13
de
dezembro
de
2001.
Integrando
a
LaureateInternationalUniversitiesdesde2007, a UnP se destaca no cenário
educacional do RN e do Nordeste pela qualidade dos serviços que, oferece nas
áreas do ensino, da pesquisa e da extensão e ação comunitária.
12
É missão da UnPformar cidadãos comprometidos com os valores éticos,
culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da
extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do
Norte, da Região e do País.
1.2.3 Organização administrativa e acadêmica
A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída
por:
a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos
Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria,
como órgão executivo;
b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a
seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria
Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas,
(Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências
Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares
Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de
Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros
acadêmicos).
As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como
órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC).
A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de
assessoramento às suas atividades-fim.
1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste
A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do
Nordeste brasileiro,regiãoem que reside expressiva parcela da população brasileira
(27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)
de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014, do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE).1
1
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de
13
A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de
13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como
o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no
Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior
polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente
no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no
cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos
mais importantes do Brasil.
O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos
avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior
crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente
desigual, tal como ilustra o índice de Gini2. Consideradas as grandes regiões
brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste
e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice deGini para o Brasil era de 0,501,
nessas duas regiões os coeficientes observados foramde, respectivamente, 0,509
e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a
Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484.
Com essas características e pelas potencialidades econômicas que
apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível
superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução
das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já
alcançados.
1.2.5 Breve histórico da UnP
A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em
Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma
expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em
1996. Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em atividade,
consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta e dois) e no
vida da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e
Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014.
2Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, tanto
mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais igualdade.
14
Campus Mossoró 16 (dezesseis)3.
Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de
Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento
institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior.
Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento
(entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades
da Federação.
Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta
presencial compreende60 (sessenta)cursos de especialização4, situados em vários
campos: direito; educação e comunicação; engenharias, tecnologia da informação
e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bem-estar.
Em
nível
stricto
sensuindicam-sequatromestrados
profissionaisem
funcionamento – Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e
Psicologia e Organização do Trabalho.
A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de
apoio aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas
estudantis – iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de
eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas estabelecidas
institucionalmente.
Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades
de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas:
Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão
e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos
seus cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as
dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação
Superior
(SINAES):qualidade
acadêmica;
empregabilidade;internacionalidade;responsabilidade social.
3
Dados do cadastroe-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica
(NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD.
4
Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/UnP. Ag./2015.
15
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
16
2.1. DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura
2.1.2 Ato de criação
Resolução ConSUni nº 009, de 11 de julho de 2011.
2.1.3 Polos, vagas e endereços
Resolução ConSUni nº 035/2012, 229 anuais vagas anuais. (Quadro 1).
Quadro 1 – Distribuição de vagas por polo
Polos/
Nº
vagas
Natal
Zona
Sul
47
Natal
Zona
Norte
47
Caicó
RN
16
Currais
Novos/R
N
16
Mossoró
RN
Cuiabá
MT
Fortaleza
CE
Goiânia
GO
Recife
PE
39
16
16
16
16
Polos - endereços
 CAICÓ/RN: Rua Otávio Lamartine, 461– Centro/Área Urbana, CEP: 59300-000A,
Caicó/RN.
 CURRAIS NOVOS/RN: Praça Cristo Rei, 74, Centro, – CEP: 59380-000, Currais
Novos/RN.
 ZONA SUL – NATAL/RN: Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim Macio, CEP:
59082-902, Natal/RN.
 ZONA NORTE – NATAL/RN:Av. Dr. João Medeiros Filho, 2300 – Potengi, CEP:
59120-555, Natal/RN.
 MOSSORÓ/RN: Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP: 59607-330,
Mossoró/RN.
 CUIABÁ: Rua 09, nº 257, Boa Esperança, CEP 78068-410, Cuiabá/MT.
 FORTALEZA: Rua Ildefonso Albano, 1030, Aldeota, CEP 60115-070,
Fortaleza/CE.
 GOIÂNIA: Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP 74.740-270, Goiânia/GO.
 RECIFE: Rua Gregório Junior, 261, Cordeiro, CEP 50720-740, Recife/PE.
2.1.4 Regime acadêmico
Seriado semestral
17
2.1.5 Formas de ingresso
O acesso ao Curso ocorre mediante processo seletivo aberto a candidatos
que tenham escolarização completa de nível médio ou equivalente, garantindo a
igualdade de oportunidade e a equidade no tratamento e proporcionando a
avaliação da sua capacidade e a sua classificação. As informações sobre o
processo constam de edital próprio estruturado conforme disposições da Portaria
Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2010 (art. 32, §3º).
As vagas iniciais ofertadas são em sua maior parte destinadas a candidatos
que se submetem a concurso vestibular; a outra parte das vagas é destinada a
candidatos que optam por usar o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM).
Constituem outras formas de acesso ao Curso, no caso de vagas não
preenchidas após a matrícula dos classificados em processo seletivo: transferência
interna e externa e ingresso como portador de diploma de graduação, sendo a
seleção realizada mediante avaliação do histórico escolar do curso de origem.
2.1.6 Integralização
Carga horária mínima: 3200 horas.
Duração: mínimo - 6 séries/3 anos; máximo - 16 séries/8 anos
2.1.7 Coordenação do Curso

Dicla Naate da Silva
[email protected]
(xx84)8751-4342

Perfil:
A coordenação do Curso está sob a responsabilidade da professora
DICLA NAATE DA SILVA (Portaria Nº 030/2013 de 16 de Janeiro de 2013
- Reitoria). Pedagoga e Mestre em Educação pela Universidade Federal
do Rio Grande do Norte – UFRN, 1997 e 1999, respectivamente. Tem
experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes
temas: representações sociais; formação e docência; aquisição, domínio
e uso da língua escrita; ensino-aprendizagem; alfabetização. Registra 04
anos (2003 a 2007) como Coordenadora da Coordenadoria de
Desenvolvimento Escolar – CODESE, da Secretaria de Estado de
18
Educação do Rio Grande do Norte, aglutinando as Subcoordenadorias
de Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos,
Educação Especial e Inspeção Escolar.Professora efetiva do quadro da
Secretaria de Educação do Município de Natal, como Assessora Técnica
de Projetos desde 2003. Tutora a Distância do Curso de Pedagogia da
Secretaria de Educação a Distância – SEDIS da UFRN, componentes
curriculares: História da Educação, Psicologia da Educação, Didática e
Introdução aos Estudos da Linguagem, no período de 2012 a 2013.
Professora do Curso de Pedagogia/UnP, disciplinas: Psicologia do
Desenvolvimento e Aprendizagem, Estágio Supervisionado, Didática e
Alfabetização. Coordenadora dos Cursos de Pós-graduação em
Psicomotricidade, Psicopedagogia e Docência no Ensino Superior no
período de 2012 a 2014 na Universidade Potiguar. Trabalha em regime
de tempo integral na UnP como coordenadora dos Cursos de Pedagogia
ofertados a distância e presencialmente, desde 02 de janeiro de 2013.

Atuação:
-
A gestão do Curso é efetivada conforme as normas estatutárias e
regimentais
e
diretrizes
institucionais
formuladas
pela
ProAcad/NEaD, no que se refere, em particular, à educação a
distância. O planejamento das ações acadêmicas e administrativas
e o seu desenvolvimento têm como base os resultados da
autoavaliação
conduzida
pela
CPA/UnP;as
discussões
e
encaminhamentos organizados pelo NDE e Conselho do Curso
(ConseC); reuniões mensais com demais professores e tutores EaD
em conjunto com o NEaD. Há reuniões no início de cada semestre
para o planejamento docente.
-
Representatividade nos Colegiados Superiores: definida na forma do
Estatuto da Universidade (um representante dos coordenadores de
cursos de graduação).
19
2.1.8 Conselho de Curso
O Conselho de Curso (ConseC), de acordo com o Estatuto da Universidade,
é um órgão de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar,com função de analisar e
propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o
funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de
pesquisa e de extensão e de Pós-graduação.
No caso do curso de Pedagogia, modalidade a distância, o seu Conselho
tem composição efetivada conforme ato da Reitoria através da Portaria nº
137/2014, de 11 de Agosto de 2014.
Quadro 2 – Conselho do Curso de Pedagogia, modalidade a distância
TITULARES
SUPLENTES
Presidente
Dicla Naate da Silva
Representação docente
Suzyneide Soares Dantas
Carmen Brunelli de Moura
Tereza Cristina Leandro de Faria
Laurence Bittencourt Leite
Christomyslley Romeiro da Silva
Ricardo Yamashita Santos
Representação discente
Nelson Rodrigues de Barros - 201320278
Gilvan Vasconcelos Torres – 201456842
Representação de Entidade Profissional
Sueldes de Araújo – Presidente
Maria José de Araújo Gadelha –
(Universidade Federal Rural do Semi-Árido –
Vice-Presidente
UFERSA)
(Secretaria Municipal de Educação – SME)
20
2.2
CONTEXTO
ECÔNOMICO,
SOCIAL,
CULTURAL,
POLÍTICO,
EDUCACIONAL E AMBIENTAL
O Curso de Pedagogia/UnP a distância atende a demandas sociais
brasileiras, especificamente no que se refere à formação de professores para a
educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental e para atuação em
contextos não-escolares que requeiram o exercício de atividades educacionais.
Iniciado em 2012.1, o Curso leva em conta:
a)
as expressivas transformações econômicas, políticas, sociais e culturais
associadas ao avanço do conhecimento técnico-científico e tecnológico;
a incorporação das NTICs às diferentes dimensões da vida humana,
influenciando a convivência social, as formas de prestação de serviços,
os processos de trabalho, os requisitos de formação profissional e a
gestão empresarial, com impactos no meio ambiente;
b)
o acelerado processo de degradação humana e ambiental verificado na
dinâmica econômica e social internacional;
c)
o fato de que esses fenômenos se reproduzem no Brasil, observandose as peculiaridades de um país que apresenta significativa diversidade
regional - econômica, geográfica, social, educacional e cultural - e uma
das maiores economias mundiais. Em 2013, o PIB teve o 3º maior
crescimento (2,3%), atrás da China (7,7%) e Coreia do Sul (2,8%). Em
valores reais o PIB chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita a R$
24.065 conforme o IBGE. A agropecuária registrou o crescimento mais
significativo (7%), seguindo-se os serviços, com alta de 2%, e, a
indústria, com 1,3%;
d)
mesmo na condição de 6ª maior economia do mundo (FMI, 2012), e
ainda que reconhecidos os avanços sociais nos últimos anos,
motivados, entre outros, pelos programas de transferência de renda, o
Brasil está entre os países que registram as maiores desigualdades. A
Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD 2012), indicada na
Síntese dos Indicadores Sociais 2013, do Instituto Brasileiro Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE)5, revela que, no país, a renda dos 10%
5
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de
21
mais pobres cresceu 91,2% reais por pessoa, no período de 2001/2011;
a renda per capita média anual da população aumentou 8%, chegando
a R$ 871,77. Todavia, o índice de Gini evidencia a persistência de
desigualdades na distribuição de renda dos brasileiros. O índice de Gini
é maior que a média nacional nas Regiões Centro-Oeste (0,524) e
Nordeste (0,516), ficando o Sul com o menor índice de desigualdade:
0,466.
A realidade educacional, em particular, apresenta também melhorias e
persistência de déficits. A PNAD aponta um crescimento substantivo no acesso ao
sistema educacional na última década, sobretudo na educação infantil. Em 2012, a
taxa de escolarização das crianças de 0 a 3 anos e de 4 e 5 anos de idade era de
21,2% e 78,2%, respectivamente. Em 2002, essas proporções eram de apenas
11,7% e 56,7.
É importante ressaltar, nesse contexto, a desigualdade de acesso: em 2012,
a proporção de crianças com 2 e 3 anos que frequentavam creche era 2,9 vezes
maior para o quinto mais rico em relação ao quinto mais pobre da distribuição de
rendimento mensal familiar per capita.
No ensino fundamental em 2012, ainda segundo a PNAD, 98,2% das
crianças de 6 a 14 anos frequentavam a escola. Porém, quase 40% do total de
alunos não concluíram esse nível de ensino, fato que encontra motivações
diversas, entre as quais: o contexto econômico, social e cultural das famílias; a
infraestrutura física, material, de equipamentos e de recursos humanos e
tecnológicos das escolas; as limitações observadas nos processos de formação de
professores. Aponta-se ainda que 56% das crianças são alfabetizadas nessa faixa
etária.
No Rio Grande do Norte (RN), em particular, um dos nove estados do
Nordeste, encontra-se uma realidade similar, porém mais agravada, sobretudo
quando posta em relação às regiões Sul e Sudeste. Dados do Censo 2010, do
IBGE, dão conta de que 26,9% de crianças de 8 anos não estão alfabetizadas. No
país, são 15,2%. No Nordeste, o menor percentual encontra-se no Ceará (18,7%),
ainda distante do que apresentam o Paraná (4,9%) e Santa Catarina (5,1%), os
dois melhores do país.
vida da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e
Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014
22
A distorção idade-série, por sua vez, alcança 23,1% nos anos iniciais do
ensino fundamental e de 41,3% nos anos finais, enquanto que as taxas de
reprovação atingem 12,4% nos anos iniciais e 18,9% nos finais.
No processo de formação de professores também há limites, do que pode
resultar dificuldades para enfrentar a complexidade inerente às ações de ensino e
aprendizagem, principalmente nas situações de inclusão educacional, e sua
promoção com qualidade.
Há, portanto, um cenário no qual o egresso de Pedagogia, Licenciatura pode
intervir, alinhando-se, nesse sentido, ao Plano Nacional de Educação (PNE)
2011-2020, no que se refere, por exemplo, ao art. 2º da Lei 13005/2014,
especificamente os incisos:
III - superação das desigualdades educacionais, com
ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de
todas as formas de discriminação;
IV - melhoria da qualidade da educação;
VI - promoção do princípio da gestão democrática da
educação pública;
Quanto à educação infantil, é uma das metas do PNE:
universalizar, até 2016, a educação infantil na préescola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de
idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches
de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por
cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da
vigência deste PNE.
Isso significa a ampliação da demanda por pedagogos o que é corroborado
pelos números encontrados no Plano, originados do INEP. Existem, atualmente,
em média, 2,7 milhões de crianças matriculadas em creches, ou crianças de 0 a 3
anos, ou seja, 25,4% da população dessa faixa etária atendida.
Considerando a faixa entre 4 e 5 anos, ou pré-escola, há, hoje, 4,8 mi. de
alunos matriculados, 83,1% da população atendida. A meta é atingir 100% da
população dessa faixa etária, ou 5, 8 milhões de crianças.
Do montante de creches e pré-escolas, tem-se, em média, quase 30%
integrantes do setor privado e, o restante, 70%, do público, dados esses
importantes para se equacionar o segmento da população que os futuros
pedagogos irão atender.
23
Com relação ao ensino fundamental (9 anos), o PNE prevê a consolidação
da universalização do atendimento, mas com estimativa de que, pelo menos, 95%
dos alunos concluam essa etapa na idade adequada.
É preciso considerar ainda dados do último Censo Escolar, publicado em
2014 pelo INEP, que apontam para um número expressivo de alunos matriculados
em terras indígenas e áreas de assentamento. Isso amplia a necessidade de
professores formados com competências para lidar com situações específicas,
diferenciadas, como a educação indígena e em quilombos e, até mesmo, a
educação de jovens e adultos (EJA), que requerem métodos e preocupações
políticas e sociais distintas.
O INEP indica que nos anos 2012 e 2013 houve estagnação do número de
matriculados, mas que, ainda assim, o Ministério da Educação (MEC) vem
reforçando suas políticas referentes à construção de escolas e à oferta de
modalidades educacionais específicas voltadas para a inclusão de milhares de
pessoas que fazem parte de terras indígenas e quilombolas, por exemplo. (INEP,
2014: 131)
Esta direção passa pela qualidade do ensino e melhoria do fluxo escolar, o
que, por sua vez, se associa à atuação de professores habilitados.
Tanto é assim que no último Censo Escolar realizado pelo INEP6 (2013) há
a indicação de que se deve ampliar o número de professores com formação
qualificada e adequada para atuação na educação básica. Segundo os próprios
relatórios, é necessário cada vez mais, melhores professores em todos os níveis
de ensino da educação básica para que, futuramente, hajam cada vez melhores
professores em processo de formação.
Acrescenta-se ainda que, segundo a Lei nº. 9.394/1996, todos os
professores da educação básica devem ter licenciatura. Nessa perspectiva, o PNE
prevê, por meio de colaboração mútua entre União, Estados e Municípios, no prazo
de 1 ano, implementar uma política nacional de formação desses profissionais.
Atualmente, 33% não possuem formação acadêmica superior ou sua formação é
fora da área.
6
BRASL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira - INEP. Censo Escolar da Educação Básica 2013: resumo técnico. Brasília: 2014.
24
Destaca-se ainda a existência de diversas organizações como secretarias
de educação, de assistência social; sistema S de educação profissional, entre
outras, nas quais o pedagogo pode intervir mediante o planejamento educacional
nos diversos níveis, e assessoria educacional, por exemplo.
Para dar conta da tarefa política de promover a qualidade do ensino na
educação básica e para intervir em ambientes educacionais não escolares, na
perspectiva da inclusão social, é importante levar em conta que existem 6598
cursos de Pedagogia EaD no Brasil, com menor quantitativo na região Norte: 471
(7,13%). O maior número encontra-se no Sudeste, com 1796 licenciaturas
(27,19%). No Nordeste são 1655 ofertas (25%); no Sul, 1396 (21,13%); no CentroOeste, 1280 (19,38%). Em particular no RN registram-se 87 cursos de Pedagogia,
ou seja, 1,31% em relação ao quantitativo nacional e 5,25% ao nordestino.
Portanto, a oferta do Curso de Pedagogia, pela UnP, representa uma
resposta
às
questões
educacionais
identificadas
no
cenário
nacional,
principalmente no Nordeste, com vistas a reverter (ou, pelo menos, minimizar) o
quadro de fragilidades de modo efetivo e com qualidade. Para a UnP, esta
realidade, assim como o fato de reconhecer que a função do pedagogo está
vinculada aos processos de formação e desenvolvimento humano em diferentes
níveis e áreas, indicam a direção a ser tomada: dar continuidade ao Curso de
Pedagogia a distância.
Nesse contexto, o Curso tem a proposta de, a partir da sede, em Natal, e de
polos de apoio nesta cidade, no interior do RN e em outros Estados, ampliar a
oferta, daí resultando pedagogos que evidenciem competência técnica, política e
humana para atuar nos processos socioeducacionais e criar alternativas com
potencial para enfrentar as problemáticas relacionadas à construção de
aprendizagens pelos alunos de instituições escolares e outros sujeitos que
requeiram ações educacionais.
25
2.3 CONCEPÇÃO
A Pedagogia, ao constituir-se como Ciência voltada aos aspectos educativos
e formativos do ser humano, requer que se tenha uma visão de totalidade da
sociedade e de seus sujeitos, extrapolando-se a dimensão individual na perspectiva
da organização coletiva, indispensável a qualquer instituição humana.
Assim sendo, a Pedagogia também exige a apropriação interessada dos
fundamentos da ciência, da técnica, da tecnologia e da cultura, com vistas à
reorganização do trabalho pedagógico e formativo escolar e de outros espaços
educativos à luz das novas necessidades materiais e culturais da sociedade. Isto
significa que a Pedagogia não vê a formação de seus profissionais circunscrita
apenas às necessidades do mercado de trabalho.
Nesse sentido, a preocupação central do Curso é propiciar ao aluno
condições para construir um referencial teórico-prático e científico, necessário à
sua atuação ética, competente e comprometida com a escola e/ou outros espaços
sociais em que atue ou no qual venha a atuar.
Ampara este propósito, inicialmente, o entendimento de que:
a) a educação é especificidade humana e implica intervir no mundo, como
diz Freire7;
b) o fazer educacional e pedagógico é inseparável do político na medida em
que a própria educação é política, não neutra;
c) o compromisso diretivo do Curso é a formação do cidadão, inserido em
um determinado espaço e vivendo em um tempo específico, como ser
histórico e social que é.
Dito isto, fica claro que o processo de formação do pedagogo/UnP não está
isolado das demais instâncias da sociedade. Há uma relação de múltiplas
influências (respeitados os limites de atuação do profissional), posicionando-se o
Curso, conforme a Resolução CNE/CP n. 1/2006, art. 2º, §1º, no conjunto das
relações sociais, étnico-raciais e produtivas as quais influenciam conceitos,
princípios e objetivos da Pedagogia desenvolvendo-se na articulação entre
conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a
processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento,
no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo.
7
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1996. Reimp. 2010.
26
Nesse sentido, ainda conforme a citada Resolução, constituem-se as
seguintes exigências como centrais na formação do pedagogo:
Art. 3º O estudante de Pedagogia trabalhará com um
repertório de informações e habilidades composto por
pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja
consolidação será́ proporcionada no exercício da profissão,
fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade,
contextualização,
democratização,
pertinência
e
relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética.
Parágrafo único. Para a formação do licenciado em
Pedagogia é central:
I - o conhecimento da escola como organização complexa
que tem a função de promover a educação para e na
cidadania;
II - a pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de
investigações de interesse da área educacional;
III - a participação na gestão de processos educativos e na
organização e funcionamento de sistemas e instituições de
ensino. (grifo nosso).
A esse corpo axiológico previsto na Resolução CNE/CP nº 1/2006, diluídos
explícita e tacitamente neste Projeto, unem-se as políticas indicadas no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI): igualdade, liberdade, diversidade, participação
e solidariedade. Ademais, a par da dinâmica socioeconômica, o Regimento Geral
prevê como objetivo dos cursos de graduação a formação de profissionais em
sintonia com as necessidades sociais e as demandas do mercado de trabalho.
Também do PPI, o Curso de Pedagogia extrai a concepção de que o
educador é mediador da cultura. Em consequência, considerando o atual contexto,
em que é preciso imprimir qualidade e novos significados à escola, a formação
promovida pelo Curso procura firmar-se:
a)
b)
c)
d)
e)
nos princípios e objetivos definidos para a educação de
crianças e jovens;
no estímulo ao autodesenvolvimento profissional;
na pesquisa, compreendida como princípio formativo;
no aproveitamento das experiências anteriores, dos
estudantes, redimensionando-se a articulação teoriaprática e estimulando-se a reflexão crítica sobre a
prática;
na avaliação compreendida como processo e ferramenta
de revisão de posturas e vivências e das competências
adquiridas relativamente à prática profissional com
alunos da educação básica;
27
f)
no estímulo à criatividade e à capacidade de interagir
com os outros.8
Existem, por conseguinte, dimensões instituídas pelo contexto econômico,
político, socioambiental e cultural dos professores formadores, dos que estão em
formação e dos alunos e outros sujeitos dos espaços objeto de ação do pedagogo;
pela legislação e pelos documentos da UnP, de forma simultânea ao caráter
instituinte engendrado pelos sujeitos envolvidos no Curso de Pedagogia a distância,
cujas ações estão voltadas para a construção de um processo educacional que
ultrapassa o caráter tecnicista. Parte-se do pressuposto de que é necessário
formar cidadãos que atuem com competência técnica, mas, sobretudo,
compromisso político; isto é, seja um sujeito ativo e engajado no espaço social.
(NOSELLA, 20059).
Pretende-se, assim, a organização do Curso por competência, entendida
nos termos das diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores –
Parecer CNE/CP n. 9/2001:
a [...] capacidade de mobilizar múltiplos recursos numa
mesma situação, entre os quais os conhecimentos adquiridos
na reflexão sobre as questões pedagógicas e aqueles
construídos na vida profissional e pessoal, para responder às
diferentes demandas das situações de trabalho.
Tais situações pressupõem o domínio do objeto do trabalho docente e o
desenvolvimento da dimensão ético-política e estética. Adotando uma postura
progressista, visa-se, portanto, à qualificação do discente para o trabalho e ao seu
preparo para o exercício da cidadania. A sua formação está voltada para o
desenvolvimento humano, em que valores como ética e responsabilidades
individuais e coletivas são decisivas para a formação humana e atendimento de
demandas de inclusão social e educacional.
Sob essa perspectiva, a formação do pedagogo, pretendida pela UnP, deve
possibilitar uma visão global do fenômeno educativo, bem como a construção de
competências para atuação nos diversos contextos educacionais.
Os princípios assumidos e os diferenciais trabalhados traduzem uma
concepção de pedagogo como profissional capaz de exercer suas atividades nas
seguintes áreas: docência; organização, gestão, planejamento e avaliação de
8
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Projeto Pedagógico Institucional. Natal, 2006. P. 38.
NOSELLA, Paolo. Compromisso político e competência técnica: 20 anos depois. Educação &
Sociedade. Campinas, v. 26, n. 90, abr./2005.
9
28
sistemas de ensino, escolas e outros espaços educativos; e produção e difusão do
conhecimento científico no campo da Educação.
No processo de aprendizagem, segundo Pozo (1998), a tradicional forma de
aprendizagem repetitiva e memorística se apresenta mais limitada do que nunca.
A cultura da aprendizagem voltada para a reprodução de saberes previamente
estabelecidos deve dar passagem à compreensão, à análise crítica e à reflexão
sobre o que se conhece e, sobretudo, ao aprender a aprender.
Seguindo o pensamento de Freire, [...] ensinar não é transferir
conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua
construção. [...] este saber necessário ao professor – que ensinar não é transferir
conhecimento – não apenas precisa ser apreendido por ele e pelos educandos nas
suas razões de ser – ontológica, política, ética, epistemológica pedagógica, mas
também precisa ser constantemente testemunhado, vivido10.
Em um curso a distância, como o de Pedagogia/UnP, o ‘testemunhado,
vivido’ terá encontrado múltiplas condições para se materializar seja pelas
peculiaridades dessa modalidade de oferta, seja pelo imprescindível uso das novas
tecnologias da informação e comunicação (NTICs)11.
A educação a distância, conforme Garcia Aretio12, tem características
próprias, que a fazem particular e distinta no seu enfoque, meios, métodos e
estratégias:
a) a quase permanente separação do professor e aluno no
espaço e no tempo, salvaguardando-se que nesta ultima
variável pode produzir-se também interação síncrona.
b) o estudo independente no qual o aluno controla o tempo,
espaço, determinados ritmos de estudo e, em alguns
casos, itinerários, atividades, tempo de avaliação, etc.
Aspectos que podem complementar-se – ainda que não
necessariamente – com as possibilidades de interação
em encontros presenciais ou eletrônicos que fornecem
oportunidades para a socialização e a aprendizagem
colaborativa.
10
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1996. Reimp. 2010. P. 47.
11 Experiências com ensino online, utilizando a metodologia dialógica freiriana, vem mostrar que isso
é possível (AMARAL, V. L. Tão Longe, tão perto: experimentando o diálogo a distância. 2002.
Tese. (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade
Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2002.)
12 ARETIO, Lorenzo Garcia. La educación a distancia: de la teoria a la prática. Barcelona: Editora
Ariel, 2002. P. 40.
29
c) a comunicação mediada de via dupla entre professor e
estudante e, em alguns casos, destes entre si através de
diferentes recursos.
d) o suporte de uma instituição que planeja, projeta, produz
materiais, avalia e realiza o seguimento e motivação do
processo de aprendizagem através da tutoria”.
Nesse sentido, continua o autor, a educação a distância constitui-se como
um diálogo didático mediado entre o professor e o estudante que, localizado em
espaço diferente daquele, aprende de forma independente (cooperativa).
Arafeh, por sua vez,13 também entende que essa modalidade de educação
abrange uma vasta gama de novas tecnologias, pedagogias, estilos de
aprendizagem e habilidades e ambientes desenvolvidos para oferecer conteúdo
educacional para a aprendizagem dentro e fora dos tradicionais ambientes
educacionais. Como resultado, e por sua natureza política e histórica, a Educação
a Distância vem acompanhada por uma série de outros conceitos e práticas que
surgiram de novos desenvolvimentos tecnológicos e sociais.
Isso significa que a dinâmica curricular do Curso leva em conta a divergência
geográfica ou temporal dos alunos, um meio de transmissão (tecnologia), e
informações ou conteúdos de comunicação. Ao mesmo tempo, são imprescindíveis
o respeito ao ritmo individual, a formação de comunidades de aprendizagem e as
redes de convivência, entre outras14.
A ideia é potencializar a interação docente-discente, discente-discente, com
vistas à produção ou reelaboração coletiva do conhecimento e à valorização das
experiências do estudante. Em conjunto, deve-se alavancar a comunicação do
saber através de publicações, eventos acadêmicos e outras formas.
Este Projeto focaliza na formação dos discentes o preparo para desenvolver
o processo de ensino-aprendizagem e capacidades para participar dos processos
de tomada de decisões e realizar investigação científica.
Nesse sentido, assume-se a responsabilidade de preparar profissionais para
uma compreensão crítica e um posicionamento face à realidade política, social,
13
ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for
Distance Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June 2004,
10-11.
Disponível
em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-9-04.pdf>.
Acesso em: 09 fev. 2011.
14 BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre:
Artmed, 2009. P. 16.
30
econômica e cultural, aptos a enfrentar os inúmeros e complexos desafios
educacionais encontrados na realidade brasileira.
31
2.4 OBJETIVOS
2.4.1 Geral
Formar pedagogos éticos, críticos e reflexivos aptos a enfrentar as
demandas sociais da educação contemporânea, considerando os diferentes
contextos em que ocorrem as ações educacionais, enquanto agentes de
transformação e na perspectiva da inclusão social.
2.4.2 Específicos

Desenvolver
uma
base
sólida
de
conhecimentos
teóricos
e
metodológicos historicamente construídos, em conformidade com os
padrões éticos, estéticos, humanísticos e científicos, a partir de uma
visão crítica e contextualizada do fenômeno educativo.

Formar professor para a educação infantil e anos iniciais do ensino
fundamental com vistas à promoção da aprendizagem dos sujeitos em
diferentes fases de desenvolvimento humano, em diversos níveis e
modalidades do processo educativo, de modo a responder às novas
exigências políticas, educacionais e socioambientais.

Integrar a formação teórica e prática ao longo do Curso, enfatizando as
atividades de pesquisa, ensino e extensão como eixos articuladores do
processo de produção de conhecimento, visando a apreensão, pelos
alunos, de conteúdos e metodologias de trabalho para a educação
infantil, anos iniciais do ensino fundamental e organização e gestão de
contextos escolares e não escolares.

Proporcionar aos alunos condições para a construção de saberes e
reelaboração de conhecimentos sobre os recursos pedagógicos e
gerenciais envolvidos na organização do trabalho educacional,
abrangendo o planejamento, a execução e a avaliação de propostas
pedagógicas em instituições escolares e não-escolares

Utilizar tecnologias aplicadas à educação, envolvendo diferentes
linguagens como recursos essenciais à diversificação e ampliação de
cenários de aprendizagem do profissional em formação.
32
2.5 PERFIL PROFISSIONALDO EGRESSO
Com base nas diretrizes curriculares nacionais para a formação de
professores da educação básica (Parecer CNE/CP n. 9/2001)15 e para a graduação
em pedagogia, licenciatura (Resolução CNE/CP n° 01/2006)16, o Curso de
Pedagogia a distância da UnP deve propiciar ao aluno condições para construir
competências necessárias a uma atuação ética, inovadora e comprometida com a
construção de uma sociedade inclusiva, mais justa e solidária - na docência da
Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental; em atividade de
gestão e organização do trabalho pedagógico; em projetos educativos em
contextos escolares e não escolares.
O profissional egresso deve evidenciar a capacidade de participar dos
processos de tomada de decisão e de produção do conhecimento sobre seu
trabalho; desenvolver pesquisas; realizar seu fazer cientificamente, ancorado em
princípios teórico-metodológicos; gerir as competências, habilidades e valores
inerentes ao planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação de atividades
educacionais desenvolvidas em escolas e em outros espaços onde haja a função
educativa, com competência intelectual, técnica e criatividade, comprometido com
mudanças que impactem positivamente o cenário educacional brasileiro; atento aos
avanços tecnológicos e suas repercussões sobre os processos e instituições
sociais, sobre a economia e a sociedade em geral. Enfim, um educador que
identifique seus fazeres pedagógicos como essencialmente políticos.
Competências e habilidades
O futuro pedagogo, egresso da UnP, deve evidenciar capacidade de
relacionar-se, organizar-se, auto-avaliar-se. Assim, espera-se que os alunos e as
alunas, ao final do curso, sejam capazes de:

Atuar com ética e profissionalismo, com responsabilidade social, de
forma a contribuir para a construção de uma sociedade includente,
justa e solidária;
15BRASIL.
Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer n.
9, de 8 de maio de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. (D.O.U.
18/01/2002).
16
________. Resolução n. 01, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. (D.O.U. 16/05/2006).
33
 Compreender, cuidar e educar crianças, de forma a contribuir para o seu
desenvolvimento biopsicossocial, educacional e cultural;

Contextualizar o processo histórico de organização do conhecimento
educacional;

Analisar os aspectos legais e as diretrizes nacionais para os diferentes
níveis e modalidades de ensino;

Distinguir as bases conceituais das diferentes concepções de ensino e
de aprendizagem, considerando as suas interfaces e distanciamentos;

Demonstrar atitudes de reflexão sobre a sociedade, a educação, a
escola, o ser humano e a ação política e ética do profissional da
educação;

Promover o processo de ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa,
Matemática, Ciências Naturais, História e Geografia, de forma
interdisciplinar e adequada às diferentes fases de desenvolvimento
humano e às condições objetivas de vida dos alunos, na educação
infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental;

Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças da
educação infantil e das séries iniciais do ensino fundamental, assim
como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na
idade própria;

Participar da gestão e coordenação pedagógica em instituições
educativas, contribuindo na organização de projetos e planos para a
educação básica, considerando as especificidades de seus segmentos,
destacando concepções, objetivos, metodologias, processos de
planejamento e de avaliação institucional em uma perspectiva
democrática;

Analisar situações-problema envolvendo o planejamento, a execução
e avaliação do projeto pedagógico e curricular nas instituições
educativas.

Atuar em educação especial, educação de jovens e adultos, educação
ambiental e outras áreas emergentes do campo educacional;
34

Articular a atividade pedagógica nas diferentes formas de gestão
educacional,
contribuindo
para
elaboração,
implementação,
coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;

Provocar o diálogo entre a área educacional e as demais áreas do
conhecimento, desenvolvendo uma atitude investigativa;

Conhecer e avaliar concepções filosóficas e pedagógicas presentes ou
subjacentes às
políticas
educacionais e
seus processos de
implementação nos diversos níveis e modalidades de ensino;

Articular,
mediante
práticas
participativas,
recursos
humanos,
metodológicos, técnicos e operativos em equipes interdisciplinares e
multiprofissionais em espaços escolares e não escolares;

Elaborar materiais didático-pedagógicos impressos, audiovisuais e
eletrônicos;

Relacionar as linguagens dos meios de comunicação nos processos
didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de
informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de
aprendizagens significativas;

Demonstrar atitudes de respeito à diversidade de natureza ambientalecológica, étnico-racial, de gênero, faixas geracionais, origem
econômica e social, religiões, necessidades especiais, orientações
sexuais, dentre outras;

Participar da gestão das instituições no planejamento, execução,
acompanhamento e avaliação de projetos e programas educacionais,
em ambientes escolares e não escolares, presenciais e/ou a distância;

Expressar o pensamento crítico e a autonomia intelectual diante da
complexidade do fenômeno educativo;

Trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da
aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento
humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo;

Valorizar atitudes de solidariedade, de respeito ao outro e de
cooperação no desenvolvimento das atividades do curso.
35
A construção de competências e habilidades requeridas do pedagogo se
consolida
pelo
acúmulo
das
experiências
formativas
que
permitem
o
desenvolvimento de uma dinâmica curricular voltada ao exercício da autonomia e
da criatividade, definidas ao longo do percurso acadêmico.
Nesse sentido, acreditamos ser relevante um processo formativo que
busque referenciais e a complementaridade entre teoria-prática e reflexão-açãoreflexão na perspectivade considerar um conjunto de habilidades demandadas pela
nova concepção do profissional da educação no Brasil e no mundo. Ao pedagogo
são requeridos conhecimentos e habilidades gerais de ser, sentir, pensar, escutar,
conviver com o outro, lidar de forma crítica e criativa com o fenômeno educativo,
com as tecnologias contemporâneas, ter iniciativa para resolver problemas,
capacidade para tomar decisões, ser autônomo, estar em sintonia com a realidade
contemporânea, ter responsabilidade social, ser capaz de fruir esteticamente a
literatura, as artes e a natureza. E, acima de tudo, atuar com ética e compromisso
com vistas à construção de uma sociedade justa, democrática e cidadã. Para tanto,
é imprescindível que o currículo do Curso de Pedagogia desencadeie a construção
de conhecimentos e habilidades específicas entre as quais:
a) Comunicar, interpretar e produzir textos orais e escritos do meio
acadêmico e profissional;
b) Apropriação da gramática e outros aspectos relevantes da língua da
comunidade Surda. Além do conhecimento da Legislação antiga e sua
transformação até os dias atuais;
c) Atuar profissionalmente tendo consciência crítica em relação ao ser
humano e o seu entorno;
d) Analisar e refletir sobre a educação como atividade inerente ao ser
humano, sob o ponto de vista do desenvolvimento individual, social e
das teorias da aprendizagem;
e) Elaborar projetos educativos que contemplem a diversidade e as interrelações das distintas esferas do social: cultural, ética, estética,
científica e tecnológica;
f)
Pesquisar, produzir e organizar textos técnico-científicos de acordo
com as normas estabelecidas;
g) Relacionar as linguagens dos meios de comunicação educação, nos
processos
Didático-pedagógicos,
demonstrando
domínio
das
36
tecnologias
de
informação
e
comunicação
adequadas
ao
desenvolvimento de aprendizagens significativas;
h) Cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir,
para o seu desenvolvimento nas dimensões, física, psicológica,
intelectual e social;
i)
Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia,
Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às
diferentes fases do desenvolvimento humano;
j)
Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros:
sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes
desenvolvem suas experiências não-escolares; sobre processos de
ensinar e de aprender, em diferentes meios ambientais ecológicos;
k) Aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações
legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o
resultado de sua avaliação às instâncias competentes;
l)
Analisar e refletir sobre a educação como atividade inerente ao ser
humano, sob o ponto de vista do desenvolvimento individual, social e
das teorias da aprendizagem;
m) Planejar,
executar
situações
de
aprendizagem,
a
partir
dos
conhecimentos didáticos necessários, avaliando de forma articulada os
resultados dos aprendizes;
n) Elaborar projetos educativos que contemplem a diversidade e as interrelações das distintas esferas do social: cultural, ética, estética,
científica e tecnológica;
o) Programar oportunidades de negócio, tendo como foco a inovação e a
criação
de
valor
e
gerenciar
apresentando
comportamentos
consistentes de arrojo e coragem na busca dos objetivos da
organização;
p) Participar da gestão das instituições planejando, executando,
acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em
ambientes escolares e não-escolares;
q) Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura
investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades
complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões
37
sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e
outras.
38
2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
2.6.1 Referências legais e normativas
Na estrutura, organização e desenvolvimento curricular do Curso são
levados em conta os seguintes dispositivos17:
a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996, de 20
de dezembro de 1996;
b) Lei n. 11788, de 25 de setembro de 2008 (estágios);
c) Lei n. 12764, de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista)
d) Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras);
e) Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006 (Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de graduação em Pedagogia,
licenciatura);
f)
Decreto 5626/2005 (educação a distância);
g) Referenciais de Qualidade para o Ensino a Distância/MEC;
h) Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 (duração e carga
horária das licenciaturas)18.
Destacam-se ainda as diretrizes curriculares nacionais para a educação
ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos, respectivamente:

Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho
de 2002 - educação ambiental;

Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução
CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 - educação das relações étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

Parecer CNE/CP n. 8, de 6 de março de 2012; Resolução CNE/CP nº
1, de 30 de maio de 2012 - educação em direitos humanos.
No âmbito das orientações da própriaUnP, a organização do Curso leva em
conta as políticas, diretrizes e metas formuladas no Plano de Desenvolvimento
17
Embora regido pela Resolução CNE/CES n. 1/2006, o NDE considera, desde já, as reflexões
geradas pela Resolução CNE/CES nº 2, de 1º de julho de 2015 (Diretrizes Curriculares Nacionais
para formação inicial em nível superior, cursos de licenciatura e formação continuada).
18
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n. 2, de 19 de fevereiro
de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de
formação de professores da Educação Básica em nível superior.(D.O.U. 4/mar/2002).
39
Institucional19, que contém o Projeto Pedagógico Institucional; normativos
emanados dos Colegiados Superiores, ConSUni e ConEPE; diretrizes advindas do
Comitê Acadêmico e da ProAcad, em especial no que se refere à educação a
distância.
2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas
De acordo com orientações institucionais, o Curso tem a sua organização
curricular por ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas. A linha metodológica é
de interações e aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais
simples para o mais complexo, considerando as DCNs, particularmente no que se
refere à composição de conteúdos, e a concepção de currículo baseado em
competência. (Figura 1).
Figura 1 – Desenho curricular
Ciclos de Formação
Os ciclos de formação têm as seguintes denominações e características
principais:
a) formação
geral
e
humanística:
comporta
uma
base
de
conhecimentos necessários ao contínuo aperfeiçoamento pessoal e
19
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2016. Atualizado
para o período 2014-2016. Natal, 2013.
40
profissional, considerando que: i) sobretudo hoje, com o rápido avanço
do conhecimento técnico-científico, não se pode estabelecer como
permanentes os elementos conceituais, técnicos e tecnológicos de
qualquer campo disciplinar, ou seja, é preciso lidar com a
provisoriedade; ii) como cidadão, o futuro profissional deve considerar
a pluralidade e diversidade de pessoas e grupos na perspectiva da
inclusão social;
b) básico profissionalizante: destinado a estudos da área do
conhecimento em que se situa o Curso, ao mesmo tempo abrangendo
disciplinas que compõem a base para a compreensão do objeto da
profissão;
c) profissionalizante:
compreende
estudos
específicos
e
mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação em nível de graduação;
d) mercado de trabalho: enfatiza o empreendedorismo e enseja o
sentido de integração do processo formativo.
Embora apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A
dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar
aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.
Blocos de conhecimentos
Compreendem estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base
conceitual e metodológica comum ou de aproximação entre seus elementos
constitutivos; estão organizados na perspectiva de minimização da fragmentação
de conhecimentos/rígidas especializações associadas à divisão social e técnica do
trabalho.
Os blocos correspondem aos três núcleos definidos no Art. 6º da Resolução
CNE/CP nº 01/2006:

de
estudos
básicos:
compreende
as
unidades
curriculares
relacionadas à formação - docência na educação infantil e nos anos
iniciais do ensino fundamental, atividades de gestão em instituições
41
educativas e espaços não-escolares, investigação sobre o fenômeno
educativo.

de aprofundamento e diversificação de estudos: desenvolvido em
articulação com a investigação, as práticas pedagógicas integradas, os
seminários e os estágios em que os requisitos de atuação profissional
são abordados, articulando-se as teorias da educação a situaçõesproblema identificadas em diferentes contextos institucionais.

de estudos integradores: abrange atividades de extensão, vivências
em diferentes áreas educacionais, assegurando aprofundamentos e
diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos
pedagógicos. Situam aqui as atividades complementares.
Disciplinas
Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos
de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso
disciplinas obrigatórias e optativas, conforme as estruturas curriculares,
selecionadas sob os critérios de:

compatibilidade com as DCNs de Pedagogia;

coerência com os objetivos e conteúdos da educação básica, objeto do
processo de formação, considerando as DCNs para esse nível de
ensino;

relevância para a construção do perfil profissional do egresso;

atualidade em relação aos avanços do conhecimento técnico-científico e
tecnológico e às demandas do sistema educacional.
42
2.6.3 Estruturas curriculares
Estão em desenvolvimento duas estruturas curriculares: uma implantada em
2013, com carga horária mínima total de 3200 horas, integralizáveis em quatro
anos, e, a outra, em 2015, cuja integralização mínima é também de -3200-- horas,
em três anos.
Estrutura curricular 2013.
Série
DISCIPLINAS
Comunicação e Expressão
Didática: Função Social da Escola
História da Educação
Práticas Educacionais
1ª
Práticas Sociais e Diversidade
Profissão e Formação Docente
Raciocínio Lógico
Tecnologia Educacional
Total 1ª Série
Currículo
Educação Infantil
Literatura Infanto Juvenil
Metodologia: Ciências e Normas Técnicas
2ª
Produção de Materiais Educacionais
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
Sociologia e Filosofia da Educação
Temas Selecionados de Educação
Total 2ª Série
Alfabetização e Letramento
Comunicação e Educação
Didática: Ação Pedagógica e Avaliação
Educação Especial
3ª
Estágio Supervisionado I – Educação Infantil
Metodologia e Prática da Língua Portuguesa no Ensino
Metodologia e Prática na Educação Infantil
Planejamento e Políticas Educacionais
Total 3ª Série
Arte e Educação
Estágio Supervisionado II – Ensino Fundamental I
Metodologia e Prática da Metemática no Ensino Fundamental
Metodologia e Prática de Ciências Naturais no Ensino
4ª
Metodologia e Prática de Geografia no Ensino Fundamental
Metodologia e Prática de História no Ensino Fundamental
OPTATIVA I
Saúde e Qualidade de Vida
Total 4ª Série
Educação de Jovens e Adultos
Estágio Supervisionado III – EJA
5ª
Estatistica Educacional
Gestão da Educação
CH Semestral
Hora Aula
80
80
80
80
40
40
40
40
480
80
80
40
40
40
80
80
80
520
80
40
80
40
100
80
80
80
580
80
100
80
80
80
80
40
40
580
80
100
40
80
43
Libras
OPTATIVA II
Trabalho de Conclusão de Curso I
Total 5ª Série
Análise e Prática da Administração Escolar
Elaboração e Análise de Projetos
Empreendedorismo e Sustentabilidade
6ª
Estágio Supervisionado IV – Gestão Escolar
Seminários Educacionais
Trabalho de Conclusão de Curso II
Total 6ª Série
80
40
40
460
80
80
80
100
40
80
460
Carga Horária total das Disciplinas
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Curso
3080
120
3200
44
Estrutura curricular 2015
A estrutura curricular 2015 contém alguns avanços em relação à anterior,
implantada em 2013, observando-se, por exemplo, o reforço aos estudos e práticas
educativas de inclusão social, com a nova disciplina Educação e Sexualidade, a
que se juntam Desafios Contemporâneos, Desenvolvimento Humano e Social,
Antropologia e Cultura Brasileira, fortalecendo-se ao mesmo tempo a flexibilização
curricular.
Há também o reforço: a) às questões relacionadas aos projetos políticopedagógicos na educação básica, mediante introdução da unidade curricular
Elaboração e Análise de Projeto; b) às atividades investigativas, integradas às
práticas, sob a nomenclatura Pesquisa e Prática Pedagógica I e II (ementas –
apêndice B).
Importante esclarecer que alguns estudos antes previstos sob a forma
disciplinas, agora assumem a condição de conteúdos de outras ou de novas
unidades curriculares. É o caso, por exemplo, de Tecnologia Educacional que
contempla a produção de projetos e de materiais educacionais, e do TCC, que fica
com a Pesquisa e Prática Pedagógica II.
Série
DISCIPLINAS
Comunicação
Práticas Educacionais
Temas Selecionados da Educação
1ª
Profissão e Formação Docente
Sociologia e Filosofia da Educação
Total 1ª Série
História da Educação
Didática I
Currículo
2ª
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
Antropologia e Cultura Brasileira
Total 2ª Série
Educação Infantil
Didática II
Libras
Educação e Ludicidade
3ª
Alfabetização e Letramento
Desenvolvimento Humano e Social
Metodologia Científica
Total 3ª Série
Literatura Infantojuvenil
Metodologia e Prática na Educação Infantil
4ª
Metodologia e Prática de Língua Portuguesa no Ensino
CH Semestral
Hora Aula
100
100
100
100
100
500
100
100
100
100
100
500
100
100
100
100
100
100
100
700
100
100
100
45
Metodologia e Prática de Ciências no Ensino Fundamental
Metodologia e Prática de História no Ensino Fundamental
Planejamento e Políticas Educacionais
Total 4ª Série
Elaboração e Análise de Projetos
Educação Especial
Metodologia e Prática de Geografia no Ensino Fundamental
5ª
Metodologia e Prática de Matemática no Ensino Fundamental
Empreendedorismo
Pesquisa e Prática Pedagógica I
Estágio Supervisionado I
Total 5ª Série
Educação e Sexualidade
Arte e Educação
Educação de Jovens e Adultos
6ª
Pesquisa e Prática Pedagógica II
Tecnologia Educacional
Gestão da Educação
Estágio Supervisionado II
Total 6ª Série
100
100
100
600
100
100
100
100
100
100
180
780
100
100
100
100
100
100
180
780
Carga Horária Total do Curso
3860
46
Acessibilidade pedagógica e atitudinal
As condições de acessibilidade pedagógica e atitudinal encontram-se numa
ordem direta com os procedimentos metodológicos adotados pelos docentes e com
as vivências interpessoais no dia a dia acadêmico20 e nas atividades desenvolvidas
nas escolas.
Mesmo assim, e pelas características do processo de formação de docentes
para a educação básica, há disciplinas integrantes da estrutura curricular cujos
conteúdos ensejam essas dimensões da acessibilidade. São exemplificativas, na
estrutura curricular 2013, Libras, Tecnologia Educacional, Educação Especial,
Seminários Educacionais, Práticas Sociais e Diversidade, Ética, Cidadania e
Direitos Humanos, Homem e Sociedade (as duas últimas, optativas).
Na estrutura curricular 2015, têm continuidade Libras, Tecnologia
Educacional e Educação Especial e acrescentam-se Educação e Sexualidade e as
optativas Desafios Contemporâneos, Desenvolvimento Humano e Social.
2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular
São adotadas várias formas de flexibilização, ensejadas pela estrutura
curricular, destacando-se a oferta das disciplinas optativas. Além disso, indicam-se
o
estágio
supervisionado não obrigatório;
atividades complementares
e
aproveitamento de estudos e experiências anteriores.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série na área de sua
formação, e quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio
supervisionado não obrigatório, efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de
setembro de 2008, abre possibilidades de contabilização das horas cumpridas pelo
aluno como atividades complementares.
20No
glossário do Instrumento de Avaliação de cursos de graduação presencial e a
distância/MEC/INEP, mar/2015: “Acessibilidade atitudinal refere-se à percepção do outro sem
preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade
estão relacionadas a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.” A
acessibilidade pedagógica, por sua vez, significa “ Ausência de barreiras nas metodologias e
técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a
forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão
educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.” P. 41, itens 3 e 4.
47
A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir do contato do
estudante
com
a
coordenação
do
polo,
para
informar
os
dados
da
organização/campo de estágio conveniado, necessários à regularização do termo
de compromisso cujo teor deve especificar:
a) a modalidade do estágio como não obrigatório;
b) a data de início e término do contrato;
c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário de, no
máximo, 6 (seis) horas diárias;
d) o plano de atividades a ser desenvolvido na unidade concedente de
estágio durante a vigência do termo;
e) o representante legal da UnP;
f)
o representante legal e o supervisor da atividades na unidade
concedente de estágio.
Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de
estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária,
quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de
interesse social.
O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da
responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade/UnP, vinculado à
Diretoria de Pilares Estratégicos Institucionais.
O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, por meio de
relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do Curso.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução Nº 024.2/2012
– ConEPE, constituem uma das estratégias de flexibilização curricular.
Compreendem a participação do aluno em palestras, conferências, simpósios;
cursos presenciais ou a distância; disciplinas frequentadas em outro curso ou IES;
encontros estudantis, iniciação científica; extensão e ação comunitária, monitoria,
dentre outras.
Para cada atividade é atribuída pontuação pelo NDE, com aprovação pelo
Conselho do Curso (quadros 9 e 10) que deverá se posicionar também em relação
a atividades não previstos neste PPC.
48
Controle e registro
O acompanhamento das atividades realizadas pelos alunos é feito pelo
Coordenador do polo (sob supervisão do Coordenador do Curso), responsável por
orientar o aluno no desempenho de suas atividades, juntamente com o tutor
presencial, e fazer o cadastro das atividades em sistema próprio. A verificação da
situação individual do aluno ocorre em conformidade com a Resolução n.
024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente
de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre
subsequente, desde que o total dessa carga horária não
ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;
V – quando a carga horária cumprida, quer como carga
horária remanescente de semestres anteriores, quer como
adiantamento de carga horária do semestre subsequente,
ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o
semestre, o excedente não será considerado para fins de
registro acadêmico.
Os registros podem ser efetivados de duas formas, e em meio eletrônico:

pelo Coordenador do polo e/ou tutor presencial (sob supervisão e
controle da Coordenação do Curso), a partir do cadastro das atividades
de
cada
discente
Complementares,
no
sistema
mediante
de
controle
apresentação
das
dos
Atividades
documentos
comprobatórios;

pelo aluno, no autoatendimento, após o cadastro e liberação do evento
pelo Coordenador do polo e mediante a apresentação de documento
comprobatório.
Em ambos os casos, os dados entram automaticamente no Sistema
Acadêmico-Financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, compondo o histórico
escolar.
49
Quadro 3 – Pontuação das Atividades Complementares
ATIVIDADE
1
Palestra
2
Curso - presencial ou
a distância
3
Jornada Acadêmica
4
5
Encontro Estudantil
Iniciação Científica (1)
6
Iniciação à Extensão
ou à Ação
Comunitária(2)
7
8
9
10
11
12
13
14
15
2.1
2.2
2.3
3.1
3.2
3.3
3.4
6.1
6.2
6.3
7.1
7.2
De 8 a 10 horas
De 11 a 19 horas
Acima de 19 horas
Jornada pedagógica/Dia do
Pedagogo
Jornada em área afim
Apresentação de Trabalho
Participação em Comissão
Organizadora
Até 08 horas (presencial)
De 09 a 15 horas (presencial)
Acima de 15 horas (presencial)
1 disciplina
Monitoria – com bolsa
ou voluntária(3)
2 disciplinas
Publicação de Trabalho em Revista Técnico/Científica,
Eletrônica ou Anais(4)
Viagem / Visita Técnica(5)
Estágio Extracurricular na Área (mínimo 50 horas)(6)
11.1 Participação como Congressista
Congresso
11.2 Apresentação de Trabalho
Participação em Empresa (mínimo de 4 meses)(7)
Atividade ministrada pelo Aluno
14.1 Até 40 h/s
Disciplina cursada em 14.2 De 41 a 60 h/s
nível superior e não
14.3 De 61 a 80 h/s
aproveitada (8)
14.4 Acima de 81 h/s
Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou
IES(9)
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
CARGA HORÁRIA
ATIVIDADE
Não
Promovida
promovida
pela UnP
pela UnP
03
03
08
07
10
09
12
10
07
05
MÁXIMO
SEMESTRA
L CH/
ATIVIDADE
20
20
07
15
05
15
15
10
05
20
08
12
16
15
25
05
20
07
10
14
-x-x-
05
20
15
15
15
05
15
10
15
15
10
10
12
14
18
03
10
10
15
10
10
05
08
10
14
10
15
10
10
10
15
20
25
15
15
10
18
A iniciação científica será considerada desde que o aluno tenha apresentado em Congresso Científico ou comprovado com
certificação Projeto de Iniciação Científica aprovado pela Pró-Reitoria Acadêmica.
Atividade de extensão ou de ação comunitária da qual o aluno participa como protagonista (Ex: ministrante curso de extensão;
participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.
A monitoria deve ter, no mínimo, 03 meses de duração comprovada.
A publicação de trabalho deve ser comprovada com a cópia respectiva.
O aluno entregará ao Coordenador de Atividades Complementares documento que comprove a data da viagem/ visita técnica,
local, pessoa e telefone de contato, juntamente com relatório.
São considerados como Estágio Extracurricular na área: desenvolvimento de projetos pedagógicos em áreas afins (ONG,
Igreja, sindicato, associação, hospital), atuação em sistema de gestão e/ou pedagógico, participação colaborativa em semana
de planejamento pedagógico ou de gestão, consultoria e/ou assessoria em escola, auxiliar de ensino, coordenação pedagógica
ou administrativa, desenvolvimento de curso de aperfeiçoamento para professor na escola, desenvolvimento e/ou implantação
de projeto político pedagógico.
Participação em empresa (Júnior ou já constituída) será considerada como atividade complementar após análise e aprovação
do coordenador de atividades complementares que analisará a pertinência do trabalho com área afim da Educação.
Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser
considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.
Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico
Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.
50
Tabela 1 – Unificada de Pontuação – Atividades Complementares.
Vigente a partir do Currículo 2015.1
TABELA UNIFICADA DE PONTUAÇÃO - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Pró-Reitoria Acadêmica
Vigente a partir do Currículo 2015.1
CARGA HORÁRIA
CORRESPONDENTE POR
ATIVIDADE
ATIVIDADE (*)
(*) Para fins de cômputo das atividades complementares, o aluno deverá NECESSARIAMENTE
cumprir com pelo menos 7 (sete) atividades distintas durante o curso, sob pena de não serem
computadas aquelas que se repetirem dentro da mesma linha de atividade.
MÁXIMO
TIPO DE COMPROVANTE A SER APRESENTADO PARA
SEMESTRAL DE
VALIDAÇÃO DA ATIVIDADE
Promovida Não promovida CARGA HORÁRIA
(Apresentar cópia acompanhada do original)
e/ou Apoiada e/ou Apoiada POR ATIVIDADE
pela UnP
pela UnP
1
Palestra
5
3
20
Declaração ou Certificado
2
Disciplina cursada em outro curso com no mínimo 40 h/a j
20
10
20
Histórico Escolar e Plano de Ensino da disciplina
3
Encontro Estudantil
5
5
10
Declaração ou Certificado
4
Iniciação Científica / Iniciação à Pesquisa k
20
20
20
Certificado
5
Iniciação à Extensão l
20
20
20
Certificado
6
Iniciação ao Ensino (Monitoria) m
30
-x-
30
Certificado
20
Termo de Compromisso + Plano de atividades +
Declaração assinada pelo Supervisor de Estágio da
empresa e da UnP
10
Histórico Escolar
20
Declaração ou Certificado
30
Certificado
30
Cópia da Publicação
15
Relatório assinado pelo Professor responsável
30
Certificado
20
Declaração ou Certificado
7
Estágio Extracurricular na área específica do curso n
8
Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES o
9
Curso de curta duração
presencial ou a distância
20
10
10
9.1) Até 08 horas
7
4
9.2) De 09 a 15 horas
10
6
9.3) Acima de 15 horas
15
8
Atividade de Extensão /
Ação Comunitária /
Atividades Sociais
Voluntárias
10.1) Até 08 horas
10
5
10.2) De 09 a 15 horas
15
10
10.3) Acima de 15 horas
20
10
11.1) Publicação Local
10
10
11
Publicação de Trabalho em
Revista Técnica/Científica,
Anais e Revista Eletrônica
(indexados)
11.2) Publicação Nacional
15
15
11.3) Publicação Internacional
20
20
12.1) Até 04 horas
5
3
12
Viagem de Campo / Visita
Técnica (que não seja
atividade curricular
obrigatória).
12.2) Acima de 04 horas
7
4
13.1) Participação como Congressista
10
5
13.2) Apresentação de Trabalho
15
10
13.3) Participação da comissão organizadora
20
15
14.1) Até 08 horas
7
4
14.2) De 09 a 15 horas
10
6
14.3) Acima de 15 horas
15
8
10
13
14
Congresso / Evento
Acadêmico-Científico
Atividades Específicas do
Curso / Escola / Entidades
Profissionais
j
Disciplina cursada em outro curso da UnP ou em outra IES, com no mínimo 40 h/a, que não constar no aproveitamento para o curso em andamento.
k
Participação em Projeto de Pesquisa da Graduação ou Pós-Graduação Stricto Sensu , como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20
horas/semanais de atividades.
l
Participação em Projeto de Extensão, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.
m
Exercício de Monitoria, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.
n
Estágio extracurricular na área específica por no mínimo 6 meses, com carga-horária mínima de 20 horas/semanais.
o
Aproveitamento de atividades complementares desenvolvidas e já registrada no histórico escolar de alunos transferidos de outro curso/IES.
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências
anteriores
do
aluno
com
fundamento
no
art.41da
LDBn.9.394/1996: o
conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser
objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou
conclusão de estudos.
51
O aproveitamento de estudos ocorre nos casos de transferência interna ou
externa e de matrícula de portador de diploma de graduação, devendo ser
cumpridas as adaptações curriculares necessárias.
A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende como uma das
estratégias o exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da
Universidade, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e
experiência profissional anteriores do aluno, propiciando-lhe o avanço nos estudos,
mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e
competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu
curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.
Nas situações de aproveitamento de disciplina, o exame de proficiência
ocorre a partir de editais estruturados pela ProAcad, com base em indicação de
disciplinas pela Coordenação do Curso.
No aproveitamento de experiências profissionais, o Curso pode adotar, além
do exame de proficiência:

observação do desempenho do aluno em atividades práticas
educacionais em escolas ou outros espaços não escolares,
considerando as especificidades da disciplina para a qual venha a ser
feito o aproveitamento e respectivas competências;

aplicação presencial ou virtual de prova escrita e, se for prática,
observação do desempenho do aluno na atividade objeto da avaliação;

análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação;

observação do desempenho do estudante em situação de trabalho: I)
docência na educação infantil ou primeiras séries do ensino
fundamental; II) atividades educativas em espaços não escolares, com
base em critérios previamente estabelecidos pelo NDE, entre os quais,
obrigatoriamente, a compatibilidade com o perfil do egresso.
A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as
competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de
outra(s) forma(s) de avaliação de estudos e experiências propostas pelo NDE e
legitimadas pelo Conselho do Curso.
52
2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade
A partir do planejamento docente integrado são organizados os
conhecimentos e as práticas de ensino com vistas a se estabelecer articulações e
comunicações entre as unidades curriculares necessários à compreensão e
intervenção sobre a prática educativa. Destacam-se, na estrutura curricular 2013,
disciplinas que, por sua natureza, requerem ações interdisciplinares, como Temas
Selecionados de Educação, as metodologias e práticas de ensino, seminários
educacionais, assim como o TCC e o estágio supervisionado.
A prática pedagógica, por excelência, constitui-se num espaço de reflexão e
ação interdisciplinar, prevista nas duas estruturas curriculares. Nesse sentido,
ressalta-se a interdisciplinaridade vivenciada em diversos trabalhos que promovem,
simultaneamente, a articulação entre os postulados teóricos dos diferentes campos
do saber com sua aplicabilidade prática, voltadas para o exercício da prática
pedagógica. Como exemplo, cita-se o planejamento e a elaboração de atividade
multidimensional na ESCOLA, na perspectiva de que o aluno da licenciatura possa
compreender a inter-relação entre os conhecimentos das disciplinas estudadas no
semestre e a realidade do atendimento educacional às crianças, jovens e adultos.
O objetivo é instigar o aluno a refletir acerca das questões educacionais a
partir dos subsídios teórico-metodológicos oferecidos pelas diversas unidades
curriculares.
No processo de construção do conhecimento pelo docente em formação, a
articulação dos saberes que compõem o currículo do Curso contribuem para uma
aprendizagem significativa na medida da sua contextualização (com análises de
diferentes realidades educacionais. Nesse processo, destacam-se também as
atividades desenvolvidas na brinquedoteca, que promovem o exercício reflexivo e
crítico e provocam a necessidade do auto-exercício da interdisciplinaridade e da
autonomia intelectual.
53
2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em
direitos humanos
O conhecimento sobre a educação ambiental, da educação das relações
étnico-raciais e em Direitos Humanos são três dimensões intercomplementares por
serem, historicamente, aspectos ligados aos avanços democráticos e conquistas
legais que se materializaram na sociedade brasileira a partir do rompimento com
os anos da ditadura militar no Brasil.
As estratégias metodológicas adotadas pelo curso levam em conta a relação
que se estabelece entre estas três dimensões no processo formativo do pedagogo.
É elucidativa dessa concepção, por exemplo, a Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de
junho de 2012:
Art. 14. A Educação Ambiental nas instituições de ensino,
com base nos referenciais apresentados, deve contemplar:
I - abordagem curricular que enfatize a natureza como fonte
de vida e relacione a dimensão ambiental à justiça social, aos
direitos humanos, à saúde, ao trabalho, ao consumo, à
pluralidade étnica, racial, de gênero, de diversidade sexual, e
à superação do racismo e de todas as formas de
discriminação e injustiça social;
No mesmo sentido seguem as diretrizes curriculares instituídas pela
Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012:
Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de
promover a educação para a mudança e a transformação
social, fundamenta-se nos seguintes princípios:
I - dignidade humana;
II - igualdade de direitos;
III - reconhecimento e valorização das diferenças e das
diversidades;
IV - laicidade do Estado;
V - democracia na educação;
VI - transversalidade, vivência e globalidade; e
VII - sustentabilidade socioambiental.
Isto significa que, embora apresente particularidades, as três dimensões são
compreendidas enquanto promotoras da dignidade humana e do estabelecimento
de uma compreensão ampliada e crítica sobre a cidadania.
Assim sendo, disciplinas e atividades do Curso podem ser comuns a mais
de uma das dimensões, como é o caso de Temas Selecionados de Educação,
com a discussão de conteúdos conceituais ligados à educação quilombola e
54
indígena (educação das relações étnico-raciais), as práticas educativas voltadas
para as crianças em situação de risco social (direitos humanos). E, quando isso não
ocorrer, atribua-se à natureza e especificidade da unidade curricular, como
Metodologia e Prática de Ciências no Ensino Fundamental, que trata de aspectos
da educação ambiental. (Quadro 04).
Quadro 04 – Requisitos legais e normativos sobre a educação
ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos e humanos e disciplinas
ofertadas.
Requisitos legais e
normativos
Disciplinas (Estrutura 2013)
Educação Ambiental Lei
n.
9.795
de
27/04/1999;
Parecer
CNE/CP n 14, de
6/06/2012.
Empreendedorismo
e
Sustentabilidade; Metodologia e
Prática de Geografia no Ensino
Fundamental; Metodologia e
Prática de Ciências Naturais no
Ensino Fundamental; Saúde e
Qualidade de Vida; Temas
Selecionados de Educação.
Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e
Africana - Resolução
CNE/CP nº 1/2004; Lei
n. 11.635, de 10 de
março de 2008.
Sociologia
e
Filosofia
da
Educação; Metodologia e Prática
de
História
no
Ensino
Fundamental; Práticas Sociais e
Diversidade; Temas Selecionados
da Educação.
Educação em Direitos
Humanos - Resolução
CNE/CP nº 1/2012
Educação de Jovens e Adultos;
Educação Especial; Metodologia
e Prática de História no Ensino
Fundamental; Saúde e Qualidade
de Vida; Práticas Sociais e
Diversidade; Temas Selecionados
de Educação.
Disciplinas (Estrutura 2015)
Empreendedorismo;
Metodologia e Prática de
Geografia
no
Ensino
Fundamental; Metodologia e
Prática de Ciências Naturais no
Ensino Fundamental; Temas
Selecionados da Educação;
Desenvolvimento Humano e
Social.
Sociologia
e
Filosofia
da
Educação; Metodologia e Prática
do Ensino de História no Ensino
Fundamental; Antropologia e
Cultura
Brasileira;
Desenvolvimento Humano e
Social.
Educação de Jovens e Adultos;
Educação
Especial;
Libras;
Metodologia e Prática de História
no Ensino Fundamental.
Do ponto de vista metodológico adotam-se formas variadas, destacando-se,
principalmente, leitura de recursos didáticos obrigatórios e complementares, fóruns
de discussão orientados a situações-problema; aplicação de instrumentos de
avaliação da aprendizagem (online e presencial) contendo questões relacionadas
às temáticas. Cada tema é contextualizado e relacionado com as competências,
habilidades e atitudes que o aluno precisa construir e com a sua prática profissional.
Assinala-se ainda a possibilidade de participação do Curso em eventos
institucionais, promovidas no âmbito da responsabilidade social, sobre as
temáticas:
55

Democracia, ética e cidadania, globalização e geopolítica;

Ecologia e biodiversidade;

Arte
e
cultura:
sociodiversidade,
multiculturalismo,
tolerância
inclusão/exclusão e relações de gênero;

Ciência, tecnologia e inovação; Avanços tecnológicos; TICs;

Relações de trabalho;

Vida rural, vida urbana e violência.
Especificamente em relação aos materiais didáticos, destacam-se, por
exemplo:

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental(e-book/2010);

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais(e-book/2010).
2.6.6.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL
De acordo com as diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CP n.
14/2012; Resolução n. 2/2012), a abordagem curricular da educação ambiental
deve estar voltada para a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de
habilidades, atitudes e valores sociais voltados para a proteção do meio ambiente
natural e construído. Constitui-se em prática pedagógica de forte conteúdo político,
superando concepções naturalistas e ingênuas nas práticas pedagógicas
cotidianas.
Assim, a educação ambiental situa-se no âmbito de uma educação cidadã,
responsável, crítica, participativa, onde cada sujeito apreende conhecimentos
científicos necessários à tomada de decisões transformadoras estimulando
interações mais justas entre os seres humanos e os demais seres que habitam o
Planeta, com vistas à construção de um presente e um futuro sustentável, sadio e
socialmente justo.
As inciativas do Curso, nesse sentido:
a) sustentam-se na compreensão de que a dinâmica do meio ambiente
acontece não apenas pelas ações positivas e negativas do ser humano,
mas por meio de um processo histórico de relações de interdependência
entre diversos fatores sociais em conexão com o meio natural: políticos,
econômicos, tecnológicos e culturais;
56
b) trazem o conceito de que o educador, como ser histórico e social, deve
incorporar o adjetivo socioambiental às suas ações, objetivando a
melhoria das condições ambientais e a manutenção da vida no planeta.
Para tanto, as atividades de educação ambiental, no Curso, ocorrem de
forma transversal, a partir da oferta de disciplinas (quadro 05) com conteúdos sobre
a temática, considerando os princípios enunciados no Art. 4º da Lei n. 9.795, de 27
de abril de 199921:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
o enfoque humanista, holístico, democrático e
participativo;
a concepção do meio ambiente em sua totalidade,
considerando a interdependência entre o meio natural, o
sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da
sustentabilidade;
o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na
perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;
a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as
práticas sociais;
a garantia de continuidade e permanência do processo
educativo;
a permanente avaliação crítica do processo educativo;
a abordagem articulada das questões ambientais locais,
regionais, nacionais e globais;
o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à
diversidade individual e cultural.
A perspectiva é que se leve em conta a sua articulação com a própria Lei n.
9.795/1999, em especial seu art. 5º, incisos IV e V que indicam ser necessário:
IV - o incentivo à participação individual e coletiva,
permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do
meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade
ambiental como um valor inseparável do exercício da
cidadania;
V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do
País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à
construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada,
fundada nos princípios da liberdade, igualdade,
solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e
sustentabilidade.
21BRASIL.
Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795,
de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação
ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.
57
2.6.6.2 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE
HISTÓRIA
No tocante à educação das Relações Étnico-Raciais, as ações da formação
docente pelo Curso de Pedagogia objetivam22:
a formação de cidadãos, mulheres e homens empenhados em
promover condições de igualdade no exercício de direitos
sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver, pensar,
próprios aos diferentes pertencimentos étnico-raciais e sociais.
Em outras palavras, persegue o objetivo precípuo de
desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive
participação no espaço público. Isto é, em que se formem
homens e mulheres comprometidos com e na discussão de
questões de interesse geral, sendo capazes de reconhecer e
valorizar visões de mundo, experiências históricas, contribuições
dos diferentes povos que têm formado a nação, bem como de
negociar prioridades, coordenando diferentes interesses,
propósitos, desejos, além de propor políticas que contemplem
efetivamente a todos (p.491).
Tal intento se materializa na reivindicação por reparações de direitos
instituídos através da história das diferenças raciais e culturais no Brasil. Tais
reinvidicações ganharam força nos movimentos sociais e se fortaleceram nos
embates da academia e nos espaços públicos. Assim, ressarcir os descendentes
de africanos negros e indígenas, sofridos sob o signo do escravismo e das práticas
e políticas de branqueamento da população, passou a ser uma demanda social
imperativa no quadro das políticas sociais, sobretudo nos últimos anos.
Nesse contexto, ações para a educação das relações étnico-raciais, no
âmbito do curso de Pedagogia, têm como princípios fundantes a consciência
política e histórica da diversidade, o fortalecimento das identidades e direitos e o
combate efetivo ao racismo e a discriminações, conforme os dispositivos: Lei n.
10639, de 9 de janeiro de 2003; Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004;
Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 e Lei 11645 de 10 de março de
2008.
Tais dispositivos legais são contemplados no decorrer do Curso nas
disciplinas: Sociologia e Filosofia da Educação; Antropologia e Cultura Brasileira; e
22
SILVA, P. B. G . Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Porto Alegre/RS, n. 3
(63), p. 489-506, set./dez. 2007.
58
Metodologia e Prática do Ensino de História no Ensino Fundamental (ementas e
atividades constam dos respectivos planos de ensino).
Destaca-se, de início, a História da Educação cujos conteúdos abrangem
a temática em perspectiva histórica, contemplando, por exemplo, as primeiras
iniciativas de educação e catequese dos povos indígenas no Brasil colônia, como
também conhecimentos históricos sobre o acesso ao ensino por parte das
populações negras no mesmo período, escravas ou não.
Acrescentam-se aspectos da legislação vigente, criando-se, assim, um
panorama histórico sobre a inclusão da história e cultura africana, afro brasileira e
indígena, justificada no Curso pela importância desses povos enquanto matrizes
culturais formadoras da identidade e cultura brasileiras.
Se a História da Educação tem a potencialidade de discutir as relações
passado e presente, a disciplina Práticas Sociais e Diversidade aprofunda
questões relacionadas à inclusão, principalmente a diversidade sociocultural e de
credo, incluídas aí não somente as populações negras e indígenas, como também
as mulheres, os portadores de necessidade especiais e os homossexuais.
A temática pode ser transversalizada principalmente através dos conteúdos
da disciplina Temas selecionados em Educação. Uma das questões
proeminentes é a educação indígena e quilombola, especificamente por meio do
trabalho com os principais dispositivos legais e pesquisadores que enfocam a
autoafirmação dos povos enquanto um dos princípios essenciais na construção de
uma proposta de escolarização, reforçando o respeito à diferença e valorizando a
luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil.
Em Planejamento e Políticas Educacionais, em que o conhecimento das
atuais reformas e políticas públicas brasileiras voltadas à educação nas últimas
décadas ajuda a conhecer o atual papel do Estado em relação à assistência às
populações negras e indígenas.
Já a Metodologia e Prática de História no Ensino fundamental, na quarta
série do Curso, promove o aprofundamento de questões teórico- metodológicas
referentes à unidade curricular História, na qual é possível discutir o tratamento
dado pela disciplina à cultura africana, afro brasileira e indígena no contexto da sala
de aula, especificamente no tratamento das contribuições das diferentes culturas e
etnias na formação do povo brasileiro em seus aspectos sociais, econômicos e
59
políticos, dando concretude às reinvindicações dos movimentos sociais desde o
século XIX no Brasil.
2.6.6.3 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
As atividades do Curso de Pedagogia encontram-se consubstanciadas,
igualmente, na Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece o
compromisso com a Educação em Direitos Humanos e no uso de concepções e
práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos e em seus processos de
promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã, de sujeitos de
direitos e de responsabilidades individuais e coletivas.
A inserção dos conhecimentos concernentes à educação em direitos
humanos na organização do currículo pode ocorrer das seguintes formas: pela
transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados
interdisciplinarmente; como um conteúdo específico de uma das disciplinas já
existentes no currículo (Antropologia e Cultura Brasileira, Educação Especial e
LIBRAS) e de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e
interdisciplinaridade a partir de projetos de monitoria e iniciação científica.
2.6.7 Estágio Supervisionado Obrigatório
Requisito
obrigatório
para
a
integralização
do
Curso,
o
Estágio
Supervisionado obrigatório tem carga horária diferenciada, sendo 400 horas na
estrutura curricular 2013 e 360 horas na estrutura 2015. Cumpre-se, assim, as
Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia que definem o mínimo de 300
horas para esta disciplina.
Sob o princípio da flexibilidade, é permitido o aproveitamento de horas de
atividades
docentes
como
estágio
supervisionado,
considerando-se
a
particularidade dos alunos que já se encontram em exercício profissional, conforme
critérios estabelecidos no Manual de Estágios do Curso.
Em conformidade com as DCNs da graduação em Pedagogia, licenciatura
(art. 7º, I, da Resolução CNE/CP n.1/2006), as atividades de Estágio são realizadas
prioritariamente em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
60
2.6.7.1 CONCEPÇÃO
O Estágio propicia ao estudante uma postura reflexiva e crítica em relação
às práticas educativas, considerando a complexidade do contexto escolar assim
como as multideterminações dos processos de ensino-aprendizagem.
Nesse sentido, é concebido e vivenciado como um espaço de interação
permanente de duas práticas no contexto escolar: uma instituída e outra instituinte.
O instituído é evidenciado na rotina, na dinâmica instaurada da escola – projeto
pedagógico, aulas, reuniões pedagógicas e do conselho escolar, horários,
intervalos, avaliações periódicas, exigências da legislação federal, estadual e
municipal etc. E o instituinte, demonstrado nos processos em curso, que vão se
(re)construindo a partir das demandas da comunidade, de pais, educandos(as),
professores(as), do conselho da escola e assim por diante. Os sujeitos que
compõem a escola são históricos, e por isso mesmo, também o é a escola. Ensinounos Paulo Freire: o mundo não é, o mundo está sendo.
Além de significar o contato com o instituído e o instituinte, nos diversos
contextos educacionais, o estágio é realizado como uma atividade investigativa
permanente, para a reinvenção, também permanente, da prática. Selma Garrido
Pimenta, em seu texto “Estágio e docência: diferentes concepções” (2005), afirma
que o estágio não pode estar relegado ao plano da “imitação de modelos” ou da
mera “instrumentalização técnica”. Ou seja, a partir do contato com as realidades
das instituições, o estudante deve refletir sobre a prática com a qual se defronta,
ou sobre o ideal de prática, sendo esta coerente com a prática da instituição em
que se realiza o estágio ou completamente divergente.
Por não ser um espaço de exclusiva instrumentalização técnica, mas de uma
vivência crítica do ambiente educacional, o Estágio oportuniza ao aluno a
apreensão da sua dinâmica: resultados do desempenho escolar e as articulações
que devem ser estabelecidas entre estes e os contextos subjetivos e objetivos dos
alunos e suas famílias, e dos próprios profissionais.
A dinâmica da educação básica, por conseguinte, além de focalizada na
oferta de disciplinas com conteúdos e procedimentos que focalizam os parâmetros
curriculares nacionais e as formas do seu tratamento junto aos alunos; estudos
sobre o projeto político-pedagógico, entre outras, é retomada nos diversos
momentos do estágio.
61
É o estágio, portanto, um momento particular no qual estudantes e docentes
retomam os referenciais teóricos estudados durante o Curso em disciplinas como
História da Educação, Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem,
Planejamento e Políticas Educacionais e, ainda, conteúdos e práticas apreendidas
em outras unidades curriculares, como didáticas e metodologias.
Nesse sentido, entra em cena o princípio da ação-reflexão-ação, articulandose teoria- prática-teoria em todos os momentos do desenvolvimento do trabalho
pedagógico, em particular, no estágio.
Por entender que a atividade docente é uma prática social, ou seja, uma
forma de intervenção na realidade através da educação (esta uma especificidade
humana, para Paulo Freire), e na medida em que a docência é a base da formação,
discentes e professores desenvolvem atividades de (re)aproximação com as
possíveis realidades de trabalho, constituindo-se o estágio no espaço por
excelência de aprendizagens formativas da identidade profissional docente.
Assim, o estágio supervisionado se afasta da concepção de que seria a
‘parte prática do curso’, mas assume uma nova postura, a de reflexão a partir da
realidade, e de ressignificação dessa realidade que não é apenas educacional, mas
política, econômica, socioambiental e cultural. Nesse sentido, o estágio
supervisionado é atividade teórico-prática que compreende conhecimentos,
fundamentação, diálogo e intervenção na realidade.
As teorias permitem questionar as práticas institucionalizadas, as ações dos
sujeitos e, ao mesmo tempo, proporcionar a reflexão-ação-reflexão.
A compreensão da relação entre teoria e prática tem possibilitado aos
acadêmicos do curso estudos e pesquisas que têm proporcionado a produção
acadêmica de artigos, trabalho de conclusão do curso.
Portanto, os estágios, no curso de Pedagogia, possibilitam ao futuro
pedagogo compreender a complexidade das práticas institucionais e das ações
praticadas por seus profissionais contribuindo de forma significativa na sua
formação profissional.
62
2.6.7.2 PROGRAMAÇÃO
O Estágio curricular no Curso de Pedagogia compreende atuação na
educação infantil, ensino fundamental (anos iniciais), educação de jovens e adultos
(EJA), com atividades de observação e docência, e de gestão.
Em consonância com a Resolução CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de 2006, o
Curso propicia ao futuro educador a inserção e reflexão crítica em espaços
escolares e não escolares, mediante vivências no cotidiano desses mesmo
espaços. Dessa forma, o professor em formação amplia a visão da realidade
escolar, do entorno que a envolve e, sobretudo, da prática pedagógica, através da
observação, co-participção e regência.
Embora estruturado por espaços de tempo específicos, o Estágio a eles não
se restringe, uma vez que os estudantes terão vivenciado situações práticas em
outras disciplinas, desde o início do Curso, na perspectiva da interdisciplinaridade
e da integração teoria-prática.
As diferentes formas de trabalho junto às escolas são possibilitadas por
convênios celebrados entre a UnP, as escolas privadas e públicas, através das
secretarias municipais de educação.
2.6.7.3 IMPLEMENTAÇÃO
Como forma de viabilizar as atividades em estágio, com base em
fundamentos teóricos, realizam-se:
a)
Estudos sobre princípios, finalidades e objetivos do estágio
supervisionado e suas relações com as disciplinas de fundamentos da educação e
práticas educacionais;
b)
Fórum de discussão sobre a relevância que têm as diferentes
dimensões da escola para o estágio supervisionado;
c)
Orientação aos estudantes durante o período de observação e
caracterização da escola e da sala de aula;
d)
Orientação quanto a: planejamento, elaboração e desenvolvimento de
propostas de ação pedagógica (aspectos materiais, físicos e/ou sócio-econômicos
e ambientais da escola e das características dos alunos); planejamento de ensino
para atuação do discente ao longo do estágio; seleção dos métodos de ensino,
objetivos, conteúdos e formas de avaliação possíveis; situações de ensino-
63
aprendizagem do estudante estagiário com relação à regência; escrita do relatório
de estágio; comunicação oral para a socialização das vivências no estágio.
2.6.7.4 SUPERVISÃO
Enquanto ato educativo que acontece na escola, o Estágio é efetivado com
a supervisão da UnP e acompanhamento por um professor na escola campo de
estágio, a partir de um plano específico. Além do professor supervisor (professor
da disciplina) o aluno em estágio tem apoio do tutor presencial (do polo ao qual ele
é vinculado) que também acompanha o aluno/estagiário in loco constituindo-se na
‘ponte’ entre a escola, o Polo de apoio presencial e a Universidade.
Compete ao professor orientador e a(o) tutor(a) de estágio dar suporte aos
estudantes através do ambiente virtual de aprendizagem. É o professor quem
implementa e coordena as ações pedagógicas a serem desenvolvidas pelos
estagiários, através do tutor, e avalia o que foi produzido pelos alunos no
desenvolver do estágio. Além disso, orienta, a cada semestre, o encaminhamento
de estagiários às escolas campo de estágio e oferece sugestões de atividades e
materiais que podem ser utilizados.
2.6.7.5 INTERAÇÕES E RESPONSABILIDADES
No decorrer dos Estágios algumas atividades são desenvolvidas numa
dinâmica de trabalho em que há interação entre vários atores, expressa numa ação
colaborativa e cooperativa.
Entre esses interlocutores, há os que se responsabilizam pela organização
e acompanhamento do estágio, alguns deles em instâncias mais amplas. Outros
assumem o funcionamento geral da atividade: Coordenador de Estágio e
Coordenador de Polo. Há, ainda, aqueles que estão interagindo, apoiando e
avaliando mais diretamente o processo: o professor supervisor (professor da
disciplina),
tutor(a)
presencial
e
professor
colaborador
(professor
da
instituição/campo de estágio). Toda a dinâmica é acompanhada pela coordenação
do Curso.
2.6.7.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
64
Numa
consciências,
perspectiva
libertadora,
transformadora,
a avaliação
é entendida, vivenciada,
constituidora
de
como processo de
redimensionamento permanente da prática pedagógica dos sujeitos, bem como da
construção significativa da aprendizagem dos envolvidos23
Nesse sentido, a avaliação no estágio tem como objetivo que tanto o
estudante estagiário, quanto o professor e o aluno da escola campo de estágio se
lancem ao desafio de se constituírem como sujeitos da práxis, alimentando-se
permanentemente da “curiosidade epistemológica” inerente ao processo de
construção e de reconstrução crítica do saber.
No processo de avaliação, portanto, é mister que os sujeitos envolvidos
possam construí-lo e vivenciá-lo de modo a colaborar para a ressignificação de
suas práticas pedagógicas e, ao mesmo tempo, para a construção crítica e
significativa na produção do conhecimento.
Com base nos estudos de Saul (2001 apud BUSATO, 2005), são centrais
para a avaliação no Estágio Supervisionado:
a. o processo de descrição em que a realidade é verbalizada e
problematizada de acordo com o que um determinado grupo consegue
apreendê-la;
b. a análise e crítica de uma dada realidade caracterizadas por um recuo
crítico do grupo que vivencia a instituição e que passa a assumir a
crítica da sua própria ação, através de procedimentos de reflexão sobre
a sua prática;
c. a transformação da realidade a partir do delineamento de alterações
necessárias no curso da ação.
Nessa medida, o processo de avaliação no Estágio Supervisionado, numa
perspectiva formativa, visa, entre outros, possibilitar ao estagiário, enquanto futuro
profissional da educação, desenvolver instrumentos de reflexões contínuas sobre
sua prática.
Além disso, numa perspectiva somativa, a avaliação do estagiário também
visa verificar se o estagiário é capaz de planejar e desenvolver uma proposta de
estágio e intervenção que contemple a realidade na qual está inserido.
23
BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos
registros na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005.
65
Para atender a essas expectativas, instrumentos, como fichas de avaliação,
são utilizados pelo professor supervisor e Professor Colaborador.
Ao final de cada estágio, deve ser solicitado ao aluno, pelo Professor
Orientador, os seguintes quesitos:
a) comprovação do cumprimento da carga horária mínima de estágio;
b) apresentação de todos os documentos comprobatórios de estágio;
c) apresentação de Relatório Final das Atividades desenvolvidas no estágio
em toda a sua dimensão, abrangendo: descrição dos dados, procedimentos
utilizados, análises, resultados alcançados e avaliação do processo, bem como
considerações sobre a formação docente realizada pela Universidade e suas
contribuições para o estágio;
d) avaliação do tutor presencial e do professor colaborador de estágio
através de instrumentos específicos para esse fim;
e) apresentação oral presencial do estágio supervisionado;
e) desempenho acadêmico com pontuação igual ou superior ao mínimo
exigido pela Universidade.
2.6.8 Trabalho de conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório para
o Curso de Licenciatura em Pedagogia a distância (estrutura 2013). Será produzido
por duplas de discentes, de acordo com o Manual do Curso, estruturado com base
nas normas atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para
apresentação de trabalho acadêmico e também conforme as normas da UnP.
É objetivo do trabalho final, à luz das teorias apreendidas e de suas
reflexões, fortalecer as competências necessárias ao exercício profissional e o
desenvolvimento intelectual, especificamente no que se refere ao senso crítico de
avaliação e à produção do conhecimento científico, instigando-o a exercitar as
habilidades de observar, refletir, criticar, propor soluções, sistematizar e sintetizar
conhecimentos e fontes de informação, estabelecer relações, considerando o
estudado e vivenciado durante o processo de formação.
Salientam-se ainda os propósitos específicos de:
a) habilitar o estudante para que leia criticamente a realidade, coletando
dados e transformando-os em informações que agreguem valor a sua
intervenção.
66
b) capacitar o estudante para que evidencie uma postura ética e científica;
identifique e formule problemas, e proponha soluções; coletar dados
para responder aos questionamentos através de propostas e/ou
recomendações que apresentem como resultado a eliminação e/ou a
minimização dos problemas diagnosticados.
Neste contexto, o TCC se insere como mais uma possibilidade renovadora
de atuação e da relação docente-estudante, na qual ambos se constroem e são
construídos enquanto produtores de um conhecimento que ultrapassa as fronteiras
dessa relação para, em rede, incluir e influir o meio ambiente e social.
2.6.8.1 IMPLEMENTAÇÃO E ORIENTAÇÃO
O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido nas 5ª e 6ª séries. Os
estudantes realizam um estudo teórico e prático aprofundado e fundamentado
cientificamente, com foco em uma determinada área do Curso que possua
relevância científica e social. O resultado final deve ser uma produção científicoacadêmica, materializada em uma monografia ou artigo científico.
A orientação do TCC é realizada por docente do Curso, iniciando-se com a
elaboração de um projeto de pesquisa e desenvolvimento textual. O aluno deve
escolher o objeto de estudo conforme os seguintes critérios: afinidade com o tema;
relevância para a comunidade científica e para a sociedade; propósitos acadêmicos
e profissionais; inovação e resposta a uma questão ou dúvida pertinente.
Cabe ao orientador:
1. Acompanhar o desenvolvimento do trabalho e estimular os estudantes
para que desenvolvam e apresentem o seu TCC no prazo estipulado;
2. Estabelecer contato com os estudantes mediante uso do Ambiente
Virtual de Aprendizagem - Blackboard;
3. Avaliar os trabalhos observando o cumprimento das orientações,
alinhamento do conteúdo do texto, coerência e profundidade do
referencial teórico com o tema da pesquisa.
A dupla de alunos será a principal responsável pela elaboração do TCC e
dentre as suas responsabilidades destacam-se:
1.
A preparação de um roteiro de trabalho e de cronograma de
execução, a fim de nortear as etapas necessárias à sua conclusão;
2.
A interação com o orientador por meio do ambiente virtual Blackboard.
67
2.6.8.2 AVALIAÇÃO
Define-se como forma de avaliação final do trabalho a sua apresentação
presencial, no polo de matrícula dos alunos, a uma banca examinadora, constituída
pelo docente orientador (presidente), docentes e tutores presenciais, conforme
estabelecido no Manual de TCC do Curso. Caso o docente orientador não possa
estar presente no polo, a apresentação será acompanhada via webconferência, na
sede.
A apresentação do trabalho pela dupla de alunos é efetivada via
webconferência, observados como critérios:
1. O caráter científico-acadêmico do trabalho;
2. A apresentação sistematizada do trabalho final, de acordo com as
normas indicadas pelo orientador;
3. Clareza na exposição e coerência argumentativa;
4. Domínio da fundamentação do trabalho e dos dados.
Após a apresentação, a dupla de alunos realizará os ajustes que lhe forem
recomendados pela banca e, em seguida, entregará o TCC na Secretaria do Polo,
nos 30 (trinta) dias seguintes, 01 (um) CD, o termo de autorização para depósito do
trabalho (assinado pelo estudante) e o parecer do orientador e do convidado
devidamente assinados, conforme orientações e padrão estabelecidos no Manual
de TCC.
68
2.7 METODOLOGIA
2.7.1 Peculiaridades da EaD
Os aspectos metodológicos do Curso são compreendidos na perspectiva da
modalidade de oferta – EaD, e das especificidades da formação de professores.
No primeiro caso, é estabelecido, neste Projeto Pedagógico, que a
educação a distância é uma modalidade que exige autonomia, disciplina e
participação do aluno, uma vez que a construção de competências, pelo aluno,
depende mais dele próprio.
A premissa é que o processo educativo a distância é mais do que
disponibilizar conteúdos digitais, que EaD sem metodologia de ensino não é EaD,
e que em ambientes virtuais de aprendizagem, o que faz a diferença são as
pessoas e como elas interagem com conteúdos, ferramentas e outras pessoas.
Nesta referência, o apoio aos estudantes depende da mediação pedagógica, e esta
ocorre com o apoio permanente de docentes e tutores Web. Sob essa condição, o
docente é mediador numa dinâmica de co-responsabilidades, assumidas por ele e
pelo aluno.
Ainda no campo das particularidades da educação a distância, assinalam-se
dois processos fundamentais viabilizados no Curso:
a) a
interação,
que
diz
respeito
ao
comportamento
dos
sujeitos/estudantes em formação em relação a outros indivíduos professores formadores e outros profissionais envolvidos nessa
formação -, e aos sistemas (ação recíproca);
b) a interatividade, isto é, a capacidade ou potencial de um sistema para
propiciar interações(característica técnica). (Belloni, 2006; Filatro,
2008).
Isso posto, chega-se ao segundo ponto: os procedimentos metodológicos
adotados pelo Curso frente às características do processo formativo desenvolvido
pelo Curso de Pedagogia, indicativas da necessidade de se fazer o aluno chegar
às realidades do trabalho educacional e didático-pedagógico, de forma a
evidenciar, ao final da sua formação, as competências estabelecidas no perfil do
egresso.
69
2.7.2 Principais estratégias metodológicas
Os procedimentos metodológicos adotados promovem:
a) a valorização de experiências de trabalho do estudante na educação
básica;
b) a aproximação constante dos estudantes com as realidades
educacionais, características das escolas e das comunidades que lhes
são adstritas;
c) a integração teoria-prática, a contextualização e a interdisciplinaridade.
Nesse sentido, estão contidas nos planos de ensino estratégias variadas:
atividades práticas; estudo de casos; seminários para discussão sobre as
mudanças da legislação na área educacional ou sobre questões relacionadas às
práticas pedagógicas em espaços escolares; palestras presenciais e on line com
profissionais da área, em perspectiva crítica, focando a atuação do pedagogo;
congressos, encontros e outros eventos; pesquisa de campo; cursos, encontros e
palestras extracurriculares, ofertados pela UnP e por outras entidades e unidades
escolares situadas nos polos; mostra, exposição.
Acrescenta-se, em relação às peculiaridades de um processo de formação
EaD, uma rotina que compreende, entre outras atividades feitas pelo estudante:
leitura e estudo do conteúdo direcionado pelo professor da disciplina;
esclarecimento de dúvidas; realização/envio das atividades orientadas pelos
professores-tutores a distância; participação em fóruns.
Destaca-se ainda o acesso do estudante ao ambiente virtual, de modo que
ele pode estudar os materiais digitais e outros complementares; assistir aos vídeos
indicados pelo professor; participar de fóruns, realizar trabalhos; responder a
questionários online. Para viabilizar a construção de aprendizagens, o estudante se
comunica frequentemente com a tutoria a distância, por meio do AVA.
Os estudantes também são motivados a realizar atividades no polo: consulta
bibliográfica, atividades em laboratórios de informática e brinquedoteca, tutoria
presencial; atividades de disciplinas, como o relato de vivências daqueles que estão
em atuação em espaços educacionais, ou para o estudo critico-reflexivo de
situações-problema identificadas nos diferentes contextos escolares e nãoescolares.
Em todo o processo formativo são desenvolvidas estratégias de ensinoaprendizagem que:
70
a) propiciam ao estudante a construção de competências relacionadas ao
domínio
de
conteúdos
teórico-metodológicos
necessários
à
compreensão da educação como construção histórica e social e em
sua natureza política, e dos conteúdos próprios das etapas da
educação básica em que irá atuar, assim como das respectivas
metodologias;
b) incentivam o estudante a estudar realidades escolares e órgãos dos
sistemas educacionais estaduais e municipais localizados nos polos ou
outros espaços não escolares, mediante a realização de pesquisas;
c) instigam o futuro licenciado a conhecer, analisar e refletir criticamente
sobre os fatores econômicos, socioambientais, políticos e culturais que
influenciam a realidade educacional nacional e local;
d) incentivam a construção ou o fortalecimento de atitudes pró-ativas, a
agilidade, a participação, a criatividade, a cooperação e uma postura
ética de respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação
ambiental.
Dada a existência de estudantes que atuam na docência na educação
infantil e anos iniciais do ensino fundamental, mesmo sem a graduação em
Pedagogia, o professor desenvolve sua disciplina considerando que, a princípio,
esses estudantes apresentam um campo de experiências que, por pressuposto, é
essencial à ampliação de aprendizagens já construídas e à construção de novas.
O significado subjetivo da aprendizagem está, portanto, diretamente associado a
essas experiências e, também, à aplicabilidade do quanto estudado.
Espera-se que, por esse caminho, o estudante se envolva afetiva e
intelectualmente com as suas aprendizagens, aprendendo e apreendendo
conhecimentos, técnicas e tecnologias, sobretudo aplicáveis aos processos de
ensino-aprendizagem na educação básica e ao seu desenvolvimento profissional.
Encontros presenciais
As atividades presenciais obrigatórias destinam-se à avaliação da
aprendizagem, havendo, contudo, atividades de frequência facultativa para o
estudante:

Ambientação (conhecendo a EaD UnP, conhecendo o autoatendimento
da UnP, ambiente virtual de aprendizagem);
71

Grupo de Estudo;

Mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores);

Palestras: Aprender a Apreender;
- Pesquisa Virtual na Formação Acadêmica;
- Aprendendo sobre a Educação a Distância;
- Preparando-se para provas e concursos;
- Preparação para o ENADE.

Oficina tecnológica (AVA; ebook Informática Aplicada: Word, Excel
Power Point);
Ambientação do aluno
Feita no início das aulas com vistas à adaptação dos estudantes às
peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a distância, e de integração
entre eles próprios e com a equipe do polo. São realizadas dinâmicas de integração
e apresentações sobre: NTIC´s, características da EaD, estratégias de
aprendizagem previstas, os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização
das funcionalidades do AVA.
Registram-se ainda a apresentação das instalações; a entrega de materiais
que também darão suporte à construção das aprendizagens contendo informações
relacionadas a:
a) Como começar um curso a distância e como organizar a sua rotina de
estudos;
b) Tutorial do AVA;
c) Cronograma de aulas (entregue impresso e em meio eletrônico).
Também são disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação
em formato que o estudante possa imprimir.
2.7.3 Acessibilidade pedagógica e atitudinal
Embora não registre estudante com deficiência, o Curso prevê formas de
trabalho diversas (quadro 05), conforme as NEEs (portador de deficiência,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação), com
vistas a eliminar barreiras que interfiram negativamente na sua participação nas
atividades curriculares e em sua permanência na UnP.
Sempre em articulação com o NAPe (órgão responsável pela implementação
da política de acessibilidade da UnP, o que inclui a capacitação docente), e/ou sob
72
sua supervisão, o professor poderá atuar a partir: a) das possibilidades encontradas
nas TICs; b) de utilização de outros recursos, como ledor, intérpretes de Libras.
Algumas situações exigem uma intervenção mais específica que extrapola a
ação docente, sendo necessárias ações interprofissionais e participação das
famílias, respeitadas as orientações e procedimentos do NAPe.
Quadro 05 - Atendimento a estudantes deficientes - principais
atividades e recursos
TIPO DE
NECESSIDADE
ATIVIDADE/RECURSO PREVISTO
Disponibilização de computador e scanner com programas
Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2,
Agnvox e Papovox para digitalização da bibliografia a ser
utilizada pelo estudante e posterior envio por e-mail.
Profissional ledor nas atividades pedagógicas;
Cegueira ou
baixa visão
Surdez ou
deficiência
auditiva
Deficiência
mental
Surdocegueira
Transtornos
globais de
desenvolvimento
Altas habilidades
/ superdotação
Flexibilização das atividades pedagógicas;
Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem
(instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre
outros);
Informação prévia ao estudante sobre eventuais mudanças
no arranjo físico da sala de aula ou de laboratórios; .
Disponibilização de intérprete de LIBRAS ao estudante;
Formação em educação inclusiva para o corpo docente;
Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem
(instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre
outros);
Estabelecimento de uma rede articulada de profissionais,
tais como: pedagogo, psicólogo, psicopedagogo,
neurologista, assim como de professores com habilitação
para suporte necessário em sala de aula.
Profissional intérprete de LIBRAS com habilitação em
surdocego, pois a maneira de executar o uso da LIBRAS
nesses casos possui especificidades no uso do tato e no
conhecimento da vibração das cordas vocais.
Disponibilização do sistema BRAILE que também pode ser
utilizado no processo educacional desse tipo de estudante.
Articulação das duas modalidades LIBRAS TÁTIL e
BRAILE para o processo de aprendizagem.
Capacitação do corpo docente em educação inclusiva;
Oferta de acompanhamento psicológico e pedagógico;
Formação de rede de atenção contemplando a família e
profissionais da saúde, quando necessário; Flexibilização
das atividades de avaliação da aprendizagem
(instrumentos diferenciados; ampliação do tempo).
Promoção de ações de capacitação docente
considerando a amplitude e a sequência prevista na
articulação entre os conteúdos construídos e o processo de
vivência e das práticas pedagógicas. Oferta de suporte
pedagógico e psicológico Levantamento e escuta das
necessidades de cada estudante contemplando sempre os
seus aspectos singulares.
RESPONSABILIDADE
NAPe
NAPe
NAPe e docentes das
disciplinas
NAPe e docentes das
disciplinas
Docentes das
disciplinas
NAPe e docentes das
disciplinas
NAPe e docentes das
disciplinas
NAPe e docentes das
disciplinas
NAPe e docentes das
disciplinas
NAPe
NAPe
73
Em qualquer situação, o professor deve estimular os demais estudantes a
assumir atitudes de respeito e de apoio aos colegas que apresentem NEEs, não
apenas no âmbito acadêmico, mas considerando as peculiaridades das escolas,
dos seus estudantes, famílias e comunidades.
2.7.4 Ações de integração com as redes públicas de ensino
As ações de integração com a rede pública dizem respeito, principalmente,
à realização de estágios supervisionados, cuja dinâmica resulta em propostas de
melhorias construídas pelos estudantes em formação. Nesse processo assinalamse as constantes articulações entre a UnP (em especial o Curso de Pedagogia)
com as Secretarias Estadual e Municipais de Educação.
Além disso, devem ser registradas: visitas técnicas promovidas por diversas
disciplinas; trabalhos na rede municipal de educação básica através de pesquisaação.
2.7.5 Atividades práticas de ensino
As atividades práticas de ensino no Curso começam na 3ª série (estrutura
2013), quando o estudante terá estudado alguns dos fundamentos da educação e
mantido as primeiras aproximações com as realidades, principalmente as
escolares, por meio, por exemplo, das Práticas Educacionais e Práticas Sociais e
Diversidade.
Estão indicadas na estrutura curricular as metodologias e práticas que tratam
dos objetos de estudo na educação básica (educação infantil e anos iniciais do
ensino fundamental), conforme as diretrizes curriculares nacionais para esse nível
de educação.
A lógica estabelecida é que as práticas de ensino possam ocorrer de forma
simultânea a cada um dos estágios, facilitando as interações entre teoria-práticateoria. É o que se evidencia na 3ª série (Metodologia e Prática na Educação Infantil)
e na 5ª série (Educação de Jovens e Adultos e Estágio em Educação de Jovens e
Adultos), estrutura curricular 2013.
74
2.7.6 Material didático institucional
O material didático resulta de parceria entre a Rede Laureate e empresas
especializadas na produção de conteúdo EaD e planejamento e acompanhamento
do Comitê Acadêmico de Qualidade da EaD Nacional da Laureate, composto por
um membro de cada IES, a fim de garantir uma produção de qualidade e adequada
às competências previstas nos planos de ensino.
Cada recurso produzido (Ebook, Vídeo, Game e Quis) é validado por este
Comitê e por docentes/especialistas nas diversas disciplinas das IES da Rede
Laureate, conforme o perfil profissional do egresso e particularidades de cada
disciplina.
Toda disciplina é composta por 4 aulas (temas) estruturadas didaticamente
da seguinte forma, com o seu respectivo recurso didático:

Aprenda - Ebook: momento em que o aluno tem contato com os
principais referenciais teóricos, sempre que possível de maneira
contextualizada;

Vivencie - Vídeo: a articulação entre a teoria e a prática é reforçada;

Exercite – Game e Quiz: o aluno irá experimentar e exercitar a fim de
internalizar a aprendizagem. Para isso, ele deve se colocar em uma
situação-problema, motivando-o à reflexão e à tomada de decisões;

Colabore – Atividade no Ambiente Virtual de Aprendizagem: momento
em que o aluno produz conhecimento e colabora com os demais
colegas da turma, a partir de uma atividade elaborada pelo professor.
2.7.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos de
ensino-aprendizagem
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) utilizadas para o
desenvolvimento de atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso - PPC
são diversificadas e compreendem diversos recursos, destacando-se o auto
atendimento - ferramenta do portal/UnP que disponibilizada a toda a comunidade
acadêmica mediante login e senha individuais, acesso a diversos serviços,
conforme seja o segmento, se professor, técnico-administrativo, aluno ou
coordenador de curso. Também pelo autoatendimento alunos e professores podem
consultar o acervo das bibliotecas e ter acesso a outros serviços, como empréstimo
e renovação.
75
No caso de professores e alunos, especificamente do ponto de vista da
efetivação das atividades didático-pedagógicas, utiliza-se, principalmente, o
ambiente virtual de aprendizagem (AVA), denominado Blackboard, cujas
ferramentas didáticas síncronas e assíncronas possibilitam o ensino/aprendizagem
online efetivo, destacando-se fórum, vídeo conferências e questionários online.
Para garantir a acessibilidade e domínio das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) pelos alunos é realizado um plano de comunicação entre
todos os envolvidos no processo.
Na primeira semana de aula, é realizada a ambientação/acolhimento dos
mesmos pelo tutor presencial em cada polo, para conscientizá-los das vantagens
do aprendizado online, suas características e modelo pedagógico, assim como,
sobre as ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem. Para os alunos da
Graduação Tradicional, esta ambientação é realizada pelo coordenador de curso
em sala de aula e a ambientação técnica pelo monitor tecnológico.
76
2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo
professor, que, em algumas disciplinas, é também professor-tutor EaD, por meio
de atividades avaliativas a distância e presenciais, considerando os aspectos
diagnóstico, formativo e somativo, e a predominância dos resultados da avaliação
presencial (Decreto nº 5.622/2005).
A composição da nota foi ajustada para estudantes ingressantes em 2015,
registrando-se, portanto, dois formatos praticados.
PARA ESTUDANTES INGRESSANTES ANTES DE 2015, A COMPOSIÇÃO
DE NOTA, DE CADA DISCIPLINA ONLINE, OCORRIA DA SEGUINTE FORMA:
I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 4,0
A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de
Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:
Fórum_Unidade 1 com valor 1,0
Atividade Objetiva com valor 1,0
Atividade Discursiva com valor 1,0
Atividade Objetiva com valor 1,0
II. AVALIAÇÃO PRESENCIAL DA UNIDADE (N2) – Valor total: 6,0
a) A N2 é composta pela Avaliação Presencial da Unidade. O estudante
ainda poderá realizar uma Avaliação de 2ª chamada se tiver perdido a avaliação da
unidade. Esta nota de segunda chamada representará a N2.
b) Caso não obtenha nota final mínima de 7,0 na média da unidade
somando-se N1+N2, poderá fazer a Avaliação de Recuperação.
c) Para realizar as referidas avaliações, o estudante precisa agendá-las.
Esse
agendamento
ocorrerá
no
sistema
MEGA
(autoatendimento).
No
agendamento o estudante deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a
realização das suas avaliações. O não agendamento acarretará em perda da
avaliação, ficando o estudante com nota 0,0 (zero).
III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:
a) A Nota Final (NF) é calculada conforme abaixo: N1 + N2 = NF
Sendo:
N1 (valor máximo de 4,0) = notas das atividades avaliativas online.
N2 (valor máximo de 6,0) = nota da Avaliação Presencial.
77
b) Quando o estudante fizer avaliação de recuperação (valor máximo de
10,00), as notas N1 e N2 serão descartadas e a nota obtida na avaliação de
recuperação passará ser a Nota Final (NF).
c) É considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior
a 7,0 (sete) como Nota Final.
Para estudantes ingressantes a partir de 2015, a composição de nota, de
cada disciplina online, ocorre da seguinte forma:
I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 10,0 (40% da Nota
Final)
a)
A N1 é composta por quatro atividades online, distribuídas da seguinte
forma:
Fórum Avaliativo, valendo 2,5;
Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 2,5, compreendendo 10 questões,
valendo 0,25 pontos, cada ;
Atividade Discursiva_Unidade 3 com valor 2,5
Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 2,5, compreendendo 10 questões,
valendo 0,25 pontos, cada.
II. AVALIAÇÕES PRESENCIAIS (N2 e N2 Sub) – Valor total: 10,0 (60% da
Nota Final)
A N2 é composta por uma Avaliação Presencial individual composta de 10
(dez) questões objetivas de múltipla-escolha, valendo 1 (um) ponto cada,
totalizando 10 (dez) pontos.
A nota final do estudante (NF) é obtida a partir da média entre N1 e N2. É
considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior a 7,0 (sete).
A composição da média considera que a N1 corresponde a 40% e a N2
corresponde a 60%.
O estudante ainda poderá realizar uma Avaliação Substitutiva (N2 Sub) para
se recuperar, caso não tenha atingido a nota final mínima (7,0), para melhorar sua
média, ou para reposição, se tiver perdido a avaliação presencial N2. Ambas as
78
avaliações (N2 e N2 Sub) possuem o mesmo valor (10,0) e peso (60% da Nota
Final).
Para realizar as referidas avaliações, o estudante precisa agendá-las. Esse
agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o
estudante deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das
suas avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o
estudante com nota 0,0 (zero).
Caso o estudante seja reprovado em uma ou mais disciplinas, ele deverá
cumpri-las novamente em regime de dependência, de modo a integralizar a matriz
curricular do curso.
III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:
a) A Nota Final (NF) é calculada através de uma média ponderada, conforme
abaixo:
N1 x 0,4 + N2 x 0,6 = NF
Sendo:
N1 (valor máximo de 10,0) = notas das atividades avaliativas online.
A N1 corresponde a 40% da Nota Final.
N2 (valor máximo de 10,0) = nota da Avaliação Presencial. A N2
corresponde a 60% da Nota Final da disciplina.
b) Se o estudante realizar a avaliação presencial substitutiva (N2 Sub), sua
Nota Final será calculada da seguinte forma:
N1 x 0,4 + N2 Sub x 0,6 = NF
c) Será considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior a 7,0
(sete) como Nota Final.
79
2.9 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO
2.9.1 Pesquisa e iniciação científica
A
Universidade
Potiguar
apresenta
a
seguinte
estrutura
para
o
desenvolvimento da pesquisa:

Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);

Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP) destinada a professores
pesquisadores;

Comitê de Pesquisa (ComPesq): órgão de natureza consultiva,
deliberativa e de assessoramento no que se refere a aspectos técnicos
e científicos dos projetos de pesquisas da Universidade. É responsável
pela análise prévia de projetos apresentados pelos diversos cursos,
para posterior encaminhamento ao Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão.

Comitê de Ética em Pesquisa (CEP): órgão colegiado interdisciplinar e
independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, ao qual
compete: analisar os protocolos de pesquisa, envolvendo seres
humanos, e materiais deles advindos; animais e aspectos de
biossegurança, inclusive os multicêntricos; decidir sobre os aspectos
éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance
sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Universidade
Potiguar.

Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA):
As atividades do Curso são desenvolvidas com base nas políticas
institucionais, considerando especificamente:

Linha de pesquisa e título: Saberes e formação docente – A
constituição de subjetividades docentes: formação, práticas e
tecnologias

Coordenação: Carmen Brunelli de Moura.

Participação de estudantes: 02 estudantes voluntários.

Status: em execução
80
Divulgação
A divulgação da produção docente e discente tem como principais meios:
a) apresentação de trabalhos em eventos científicos internos, como o
congresso científico e mostra de extensão/UnP, realizado anualmente;
b) apresentação de trabalhos em eventos externos;
c)
publicação na revista eletrônica da Escola de Gestão e Negócios,
Connexio (ISSN 2236-8760).
2.9.2 Extensão e ação comunitária
As atividades de extensão, realizadas sob a forma de projetos e eventos, e
em integração com os demais cursos da Escola Educação, voltam-se para o estudo
de temáticas da atualidade, propiciando ao aluno o reforço à integração teoriaprática, à interdisciplinaridade e à contextualização.
Destaca-se, no Curso, a PROPOSTA DE AÇÃO PEDAGÓGICA, a partir da
qual os estudantes em formação identificam demandas mais significativas das
escolas e famílias, e, a partir de tais demandas, são programadas e realizadas
diversas estratégias e vivências, agregando o conhecimento de diversos
componentes curriculares desenvolvidos.
Acrescentam-se a isso as questões relativas à ética e à responsabilidade
social, relevantes no processo de desenvolvimento de projetos da área
educacional.
Como exemplo de propostas de ações pedagógicas, citam-se:

palestra ou oficina voltada para estudantes, pais ou profissionais da
educação sobre tema de interesse ou necessidade da escola (drogas,
violência, sexualidade, preconceito, diversidade cultural, dentre
outros), sendo uma delas, por exemplo, sobre o ECA, efetivando-se
uma ação conjunta escola/família na proteção das crianças;

colaborações em projetos em curso na Escola;

redimensionamento ou readequação de laboratórios ou biblioteca;
criação de brinquedoteca;

criação de cantinho da leitura ou cantinho da matemática; elaboração
de jogos ou brinquedos didáticos.
81
2.10 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)24, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica
através da organização de eventos institucionais locais e de estímulos
acadêmicos à participação em eventos da área em outras instituições
e na própria UnP, como Congresso Científico da UnP e Congresso de
Educação;

divulgação da produção discente, pela disponibilização de revistas
eletrônicas como a revista QUIPUS, da área de educação e
comunicação, da Editora da Universidade Potiguar – EdUnP; sessões
abertas para apresentação de TCC ;

mecanismos de nivelamento realizados nas séries ingressantes a partir
de cursos e trabalhos diagnósticos de conteúdos básicos programados
nos cronogramas de algumas disciplinas do curso;

disponibilização do autoatendimento, ferramenta do portal/Unp que
permite acesso ágil a informações acadêmicas e administrativas e uso
de e-mail @unp.
Setores institucionais
A Universidade disponibiliza a seus estudantes, entre os diversos setores: a
Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a estudantes e seus pais,
ou por e-mail e telefone; o International Office, responsável por viabilizar as
iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede
Laureate; o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos
procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura de
termos de compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008; contatos com
empresas.
24
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2015.
(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
82
Atendimento a necessidades educacionais especiais
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), da própria UnP,é
constituído por pedagogos, psicólogos, intérpretes de Libras e ledor25, com atuação
junto aos estudantes em geral, e àqueles que apresentam necessidades
educacionais especiais, em particular. É também responsável pelas ações de
atualização didático-pedagógica dos docentes, cuja programação prevê temáticas
diversas, entre as quais as referentes à inclusão social e educacional.
Sempre que necessário, o Núcleo promove intervenções em sala de aula,
independente se aluno com necessidade educacional especial, ou não, com
objetivo de mediação de conflitos, facilitando o relacionamento entre alunos e
professores emelhor ambiente de ensino-aprendizagem.Também os psicólogos da
equipe estão aptos a atender e acompanhar os alunos em suas dificuldades
subjetivas que interferem nas atividades acadêmicas.
O NaPe presta atendimento ou encaminhamento de estudantes com
necessidades educacionais especiais como dislexia, DTA, DTHA, atendimento de
saúde mental e Síndrome de Asperger, além do que:
a) promove a digitalização do material acadêmico do estudante cego ou
com baixa visão e disponibiliza profissional ledor que o acompanha em
suas necessidades de leitura, especificamente em suas avaliações;
b) disponibiliza intérpretes de Libras aos estudantes surdos durante as
aulas e todas as demais atividades acadêmicas;
c) realiza ações de capacitação de professores, sempre que necessário,
para aplicação de atividades necessárias ao desenvolvimento dos
processos mentais superiores;
d) direciona os estudantes com dificuldade de aprendizagem a atividades
de enriquecimento, organizadas com base em problemas reais;
e) possibilita a aplicação métodos e técnicas que facilitem a aprendizagem
de estudantes com distúrbios de comunicação e aprendizagem.
25
Informações extraídas de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria de Pilares Estratégicos. Núcleo
de Apoio Psicopedagógico – NAPe. Consolidado de Atividades 2013-2014. Natal, 2014.
83
Programas institucionais
Estudantes/UnP têm acesso, gratuitamente, a diversos programas
institucionais vinculados aos pilares estratégicos institucionais, como o Coaching
de Carreira (pilar empregabilidade) que disponibiliza profissionais especializados
para auxiliar estudantes e egressos de cursos de graduação e pós-graduação no
desenvolvimento de competências interpessoais; inteligência e controle emocional;
autocontrole; resiliência; gestão eficaz de tempo; e habilidade na definição e
cumprimentos de metas e objetivos.
Também em função do estudante e de sua aproximação com o mercado de
trabalho e com a comunidade a UnP oferece:

O Empreende, Centro de Empreendedorismo da Universidade
Potiguar, projeto de extensãoorganizado comvistas a estimular a
capacidade empreendedora dos seus estudantes e egressos;

Portal de Emprego ambiente em que estudantes e ex-estudantes
podem cadastrar seu currículo e pesquisar por vagas disponibilizadas
pelas empresas para estágios e empregos.
Na pesquisa deve ser enfatizado o E-labora, Centro de Excelência em
Pesquisa Aplicada, atualmente com foco na área de engenharias e ciências exatas.
Eventos institucionais
A UnP abre possibilidades de participação de todos os estudantes em
eventos (inscrição no site institucional). A programação 2015 abrange os seguintes
temas, relacionados à educação ambiental, das relações étnico-raciais e em
direitos humanos:

Democracia, ética e cidadania, globalização e geopolítica;

Ecologia e biodiversidade;

Arte
e
cultura:
sociodiversidade,
multiculturalismo,
inclusão/exclusão e relações de gênero;

Ciência, tecnologia e inovação; Avanços tecnológicos; TICs;

Relações de trabalho;

Vida rural, vida urbana e violência.
tolerância
84
Representação estudantil
A representação estudantil é concretizada por meio da participação do
estudante nos órgãos colegiados superiores (ConSUni e ConEPE) e no conselho
do seu curso;da organização do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e do
Centro Acadêmico (CA) de cada curso, de conformidade com a legislação
pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade.
Os estudantes têm também representantes de turmas, com os quais a
coordenação de curso se reúne mensalmente.
85
2.11 AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso e do Projeto pedagógico está integrada ao Projeto de
Autoavaliação Institucional desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA/UnP), com a participação de docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes
categorias:
DESEMPENHO DE: docentes, coordenador de curso, tutores;
ATENDIMENTO: Call Center, Ouvidoria, International Office.
INSTALAÇÕES:
áreas
comuns/convivência;
banheiros;
biblioteca;
estacionamento; laboratórios de informática; laboratórios específicos; praça de
alimentação; salas de aula; recursos tecnológicos - site, wifi, AVA.
A aplicação dos instrumentos ocorre por meio do sistema de avaliação
institucional (SAI), sob a responsabilidade da CPA/UnP. Os resultados são
socializados em encontros promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a
participação de representantes da comunidade acadêmica. Após cada evento, os
resultados são analisados por Diretores de Escola, Coordenadores de Curso e
representantes do segmento administrativo com vistas à identificação e adoção de
estratégias de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.
Os resultados advindos da autoavaliação institucional também contribuem
para o aperfeiçoamento do PPC, assim como aqueles que se originam de
avaliações periódicas realizadas pela Coordenação de Curso e NDE abrangendo
os seguintes indicadores:

coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares
nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;

coerência entre objetivos do Curso e perfil do profissional a ser
formado;

atualidade das competências previstas em relação às necessidades
sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;

ações realizadas para implementação das políticas de ensino,
pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI;

estratégias de flexibilização curricular adotadas;

coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e
os conteúdos estudados;
86

melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;

funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;

melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte
físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso.
Cabe à Coordenação do Curso e NDE a estruturação, implementação e
avaliação de plano de melhorias, se necessário, numa ação conjunta com o
Conselho do Curso e NEaD e sob o acompanhamento da CPA.
Destaca-se o retorno das ações e seus resultados aos segmentos envolvidos
via
meios eletrônico
e
impresso,
e por meio
de
reuniões
conjuntas
CPA/comunidade acadêmica, o que favorece: a) a credibilidade do processo
avaliativo; b) a efetivação de mudanças e correções de rumo, sempre que
necessário, de forma integrada e sistêmica.
87
PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICOADMINISTRATIVO
88
3.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação
da Universidade Potiguar nos termos da Resolução n. 040, de 29 de novembro de
2012 - ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, com ênfase na criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
Além de referenciado por essa Resolução, o Curso encontra nos dispositivos
da Resolução CONAES n. 1/2010 os critérios para a composição do seu NDE,
atualmente constituído conforme ato da Reitoria. São cinco professores, entre os
quais a coordenação do Curso (presidente), todos com pós-graduação stricto sensu
e regime de trabalho em tempo integral ou parcial. (Quadro 06).
Quadro 06 - NDE do Curso
NOME
1. Dicla Naate Da Silva
2. Carmen Brunelli De Moura
3. Flávio José De Oliveira Silva
4. Suzyneide Soares Dantas
5. Tereza Cristina Leandro De Faria
TITULAÇÃO
Mestre
Doutora
Mestre
Mestre
Doutora
REGIME DE
TRABALHO
TI
TI
TI
TP
TP
89
3.2 CORPO DOCENTE
3.2.1 Formação acadêmica, regime de trabalho e tempo de experiência
profissional
Atuam no Curso, no segundo semestre de 2015, 27 docentes, dos quais 19
(70%) têm titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Destes
6 apresentam título de doutorado (22%); 16 atuam em regime de tempo integral ou
parcial (59%) e 17 (63%) têm, no mínimo, três anos de experiência na educação
básica. Dos 27 professores, 25 (93%) têm, no mínimo, três anos de experiência no
magistério superior.
Quadro 07 - Formação acadêmica, disciplinas ministradas, regime de
trabalho e experiência profissional do corpo docente
Nome
1.
3.
4.
Formação
Acadêmica
Graduada em
Administração;
ANA KARLA PESSOA
Mestrado em
PEIXOTO
Engenharia da
Produção
Graduada em
2. ANA MARIA
Educação Artística;
FRANCISCA SILVA
Especialista no Ensino
DE OLIVEIRA
das Artes
CARMÉLIA REGINA
SILVA XAVIER
CARMEN BRUNELLI
DE MOURA
5.
CÉLIA MARIA
MEDEIROS
BARBOSA
Graduada em
Matemática;
Especialista em
Educação de Jovens e
Adultos
Graduada em
Letras/Português;
Especialista em
Estudos da Linguagem;
Mestre em estudos da
Linguagem; Doutora
em estudos da
Linguagem
Graduação em Letras
UFRN – 1986;
Especialista em Língua
Portuguesa (PUC/MG)
– 1993 a 1995; Mestre
em Estudo da
Linguagem, área de
concentração –
Lingüística Aplicada –
(UFRN) – 2000 a 2002;
Doutora em Estudo da
Linguagem, área de
concentração –
Lingüística Aplicada –
(UFRN) – 2007 a 2010.
Experiência Profissional
(anos)
Magistério
Ed. Básica
Superior
Disciplina(s)
Regime
Trabalho
Administração da Carreira
Profissional
H
10, 1 anos
Arte e Educação
TI
27,8 Anos
23 Anos
Tecnologia Educacional;
Práticas Educacionais;
Metodologia e Prática da
Matemática no Ensino
Fundamental; Estatística
Educacional
TI
7, 6 Anos
22,2 Anos
Comunicação e Educação;
TCC I e II
TI
16 Anos
4 Anos
Estágio Supervisionado IV –
Gestão Escolar.
TP
18 Anos
4
0 anos
90
6.
CHRISTOMYSLLEY
ROMEIRO DA SILVA
7.
DANIEL SANTOS
DE CARVALHO
8.
DICLA NAATE DA
SILVA
9.
ELISABETH SILVA
DE VIEIRA MOURA
10. ELISETE
APARECIDA
FERREIRA GOMES
11. FLAVIO JOSE DE
OLIVEIRA SILVA
12. JULIANO CESAR
PETROVICH
BEZERRA
13. KLEBER LUIZ
GAVIAO MACHADO
DE SOUZA
14. LAURENCE
BITTENCOURT
LEITE
15. MARCELO
BAVELLONI
16. MARIA DA
CONCEIÇÃO C. M.
G. MATOS FLORES
17. MARIA
AUXILIADORA DOS
SANTOS SOUZA
18. MARIA ZELINEIDE
BEZERRA
Graduado em
Pedagogia;
Especialista em
Pedagogia do
Movimento na Infância
Graduado em
Psicologia; MBA em
Avaliação Psicológica
Graduada em
Pedagogia; mestre em
Educação
Graduada em Letras;
Mestre em Estudos da
Linguagem
Graduada em Letras;
Mestre em Literatura
Comparada
Graduado em
Pedagogia;
Especialista em
Formação de
Professores; Mestre
em Educação
Graduado em Direito;
Mestre em
Desenvolvimento e
Meio Ambiente; Mestre
em Educação
Graduado em História;
Mestre em Educação
Graduado em
Jornalismo; Graduado
em Psicologia;
Especialização em
Jornalismo; Mestre em
Estudos da Linguagem
Graduado em
Administração de
Empresas; MBA
Executivo
Internacional; MBA
Executivo em
Marketing; MBA
Executivo em Gestão
Empresarial
Graduação em Letras
(UFRN), 1994;
Mestre em Literatura
Comparada (UFRN),
1999;
Doutora em Educação
(UFRN), 2004.
Graduada em
Pedagogia;
Especialista em
Gestão e Organização
Escolar
Graduada em
Geografia;
Especialista em
Psicopedagogia
Profissão e Formação
Docente; Sociologia e
Filosofia da Educação;
Planejamento e Políticas
Educacionais; Seminários
Educacionais;
Psicologia do
Desenvolvimento e da
Aprendizagem
TP
3,8 Anos
4,10 Anos
H
2,2 Anos
0,0 Ano
Estágio Supervisionado I –
Educação Infantil
TI
16 ANOS
12 anos
TCC II
TP
12,8 Anos
12 anos
TCC I e II
H
7,7 Anos
10 Anos
Didática: Ação Pedagógica e
Avaliação; Metodologia e
Prática de Ciências Naturais
no Ensino Fundamental;
Estágio Supervisionado III –
EJA; TCC I e II
TI
29,7 Anos
25 Anos
Saúde e Qualidade de Vida;
História da Educação;
Elaboração e Análise de
Projetos; TCC II
H
9 Anos
0 Ano
Temas Selecionados de
Educação; Metodologia e
Prática de História no Ensino
Fundamental; Práticas
Sociais e Diversidade; TCC
II
H
6 Anos
9 Meses
Metodologia: Ciências e
Normas Técnicas;
Raciocínio Lógico; Trabalho
de Conclusão de Curso II
H
11,6 Anos
0 Anos
Empreendedorismo e
Sustentabilidade
H
10,2 Anos
0 Ano
Estágio Supervisionado II –
Ensino Fundamental I
TI
13
15
Alfabetização e Letramento;
Gestão da Educação;
Estágio Supervisionado IV –
Gestão Escolar; Trabalho de
Conclusão de Curso II
TI
8 Anos
0 Ano
Metodologia e Prática da
Geografia no Ensino
Fundmental
H
16,6 Anos
26,1
91
19. PAULO ROBERTO
DE ANDRADE
SANTOS
20. PEDRO ISAAC
XIMENES LOPES
21. PRISCILA CARLA
SILVEIRA
MENEZES
22. RICARDO
YAMASHITA
SANTOS
23. SUZYNEIDE
SOARES DANTAS
24. TEREZA CRISTINA
LEANDRO DE
FARIA
25. ÚRSULA ANDRÉA
DE ARAÚJO SILVA
26. WILKA CATARINA
DA SILVA SOARES
27. ZÉLIA XAVIER DOS
SANTOS
Graduado em
Fonoaudiologia;
Especialista em
Motricidade;
Especialista em
LIBRAS; Mestre em
Ensino da Saúde
Graduado em Ciências
Sociais/Bacharelado e
Licenciatura;
Especialista em
Gestão de Pessoas;
Mestre em Ciências
Sociais
Graduado em
Fonoaudiologia;
Especialista em
Educação a Distância;
Mestrado em
Línguista; Doutorado
em Educação.
Graduado em
Letras/Português e
Literatura; Mestre em
Linguística Aplicada;
Doutor em Linguística
Graduada em
Pedagogia; Graduada
em Letras/Português e
Literatura da Língua
Portuguesa; Graduada
em Biblioteconomia;
Especialista em
Educação de Jovens e
Adultos; Especialista
em Filosofia;
Especialista em
Psicopedagogia;
Especialista em Corpo
e Cultura do
Movimento; Mestre em
Educação
Graduada em
Pedagogia;
Especialista em
Psicopedagogia;
Mestre em Educação;
Doutora em Educação
Graduada em História;
Mestre em História
Graduada em
Letras/Língua Inglesa;
Mestre em Estudos da
Linguagem
Graduada em Letras;
Especialista em
Linguística Aplicada;
Mestre em
Letras/Concentração
em Linguística
Aplicada; Doutora em
Letras/Concentração
em Linguística
Cognitiva
LIBRAS; TCC II.
TI
7,0 Anos
0 Ano
Análise e Prática da
Administração Escolar; TCC
I
H
2 Anos
0 Ano
Metodologia e Prática de
Ciências Naturais no ensino.
TI
6 anos
8 anos
Comunicação e Expressão;
Metodologia e Prática da
Língua Portuguesa no
Ensino Fundamental;
Literatura Infanto-Juvenil;
Trabalho de Conclusão de
Curso II
TI
5,8 Anos
3,7 anos
Produção de materiais
Educacionais; Metodologia e
Prática na Educação Infantil;
TCC II
TP
14 Anos
31 Anos
Educação Especial; Didática:
Função Social da Escola;
Currículo; Educação de
Jovens e Adultos; Estágio
Supervisionado II – Ensino
Fundamental; TCC II
TP
16,11
29,11
Homem e Sociedade
H
11 Anos
0 Anos
TCC II
H
3 Anos
0 Anos
Ética, Cidadania e Direitos
Humanos; TCC II
TP
6,8
30,1
92
3.3 TUTORIA
O Curso conta com tutores EaD (não docentes), professores-tutores EaD e
tutores presenciais.
3.3.1 Tutoria a distância
Conforme o Regimento Interno do NEaD26, a tutoria a distância atua a partir
da sede da UnP e/ou de Instituições parceiras/coligadas, sob orientação e
supervisão da Coordenação Pedagógica da Educação a Distância, mediando o
processo de ensino-aprendizagem junto aos alunos geograficamente distantes e
vinculados aos polos de apoio presencial. O tutor a distância tem formação
correlacionada à(s) disciplina(s) ministrada(s) e participa constantemente de
processos de capacitação promovidos pelo NEaD. (Quadro 08).
A tutoria EaD (não docente) é realizada por profissionais administrativos
selecionados por área de conhecimento, e que trabalham em parceria com os
docentes responsáveis pelas disciplinas. Suas atribuições encontram-se dispostas
no referido Regimento, Art. 13:
I – mediar a realização dos processos de ensino e de
aprendizagem do aluno;
II – esclarecer dúvidas e realizar discussão sobre os
conteúdos das disciplinas através das ferramentas de
comunicação e interação do ambiente virtual de
aprendizagem.
III – acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas
atividades propostas, de acordo, com o projeto pedagógico;
IV – promover espaços de construção coletiva de
conhecimento;
V – corrigir as atividades e avaliações discursivas, sob
orientação do professor, através de chave de resposta;
VI – motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos
alunos;
VII – alertar os acadêmicos para o cumprimento do
cronograma de realização e entrega das atividades de
aprendizagem;
VIII – orientar os acadêmicos na realização das atividades de
estudo, interação e de avaliação;
IX – incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros
presenciais e demais atividades previstas na disciplina;
X – elaborar e sugerir material de apoio e sustentação teórica
aos conteúdos, planejando o uso juntamente com o docente
da disciplina, atentando para o atendimento aos aspectos da
acessibilidade metodológica e buscando desenvolver objetos
de aprendizagem que ajude a mitigar as barreiras
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância – NeaD. Regimento Interno.
Natal, 2015.
26
93
pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de
recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das
atividades);
XI – planejar, com o docente, as estratégias de aprendizagem
e de avaliação utilizadas na disciplina;
XII – participar das atividades de planejamento e
redirecionamento das disciplinas;
XIII – manter plena comunicação com a Coordenação
Pedagógica do NEaD e com a Coordenação do curso, demais
docentes e tutores presenciais;
XIV – atender as diretrizes estabelecidas pelo NEaD;
XV – encaminhar ao setor competente os pedidos, as
solicitações de informação e as dúvidas apresentadas pelos
alunos.
Atualmente, registram-se 12 (doze) tutores EaD, sendo apenas dois
graduados. Entre os outros dez, dois têm mestrado e oito apresentam pósgraduação lato sensu (especialização).
Quadro 08 - Tutores EaD (não docentes)
NOME
TITULAÇÃO
Bárbara Jacinta Bezerra De Sousa
Vaciclênio Valério Pereira Da Costa Macedo
Jéssica Meireles De Santos
Juliana Carneiro Dantas Andreoli Siqueira
Ramon Pablo Barros
Emannuelle De Araújo Silva
Fabrícia Juliana Da Silva Assunção Pantoja
Sanille Katarine Rolim De Oliveira
Everton Fagner Costa De Almeida
Celso Joventino Da Silva Neto
Katiuscia Valena Costa Da Mota
Emmanuela Lúcia De Queiroz Pimenta Dantas
ESPECIALISTA
MESTRE
GRADUADA
ESPECILIASTA
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
GRADUADA
ESPECIALISTA
MESTRE
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL EM EAD
(ANOS)
2 ANOS
8 MESES
8 MESES
1 ANO E 5 MESES
2 ANOS
1 ANO E 3 MESES
8 MESES
1 ANO E 5 MESES
8 MESES
8 MESES
8 MESES
8 MESES
Em algumas situações, o professor assume, simultaneamente, funções do
tutor EaD, configurando-se neste caso o professor-tutor a distância.
As atribuições do docente EaD encontram-se definidas no Regimento do
NEaD, Art. 12:
I – estabelecer os fundamentos teóricos do projeto de
cada disciplina;
II – organizar o conteúdo curricular articulado a
procedimentos e atividades pedagógicas sob a
orientação da Coordenação Pedagógica do NEaD;
94
III – elaborar as atividades online e as avaliações
presenciais, com respectiva chave de resposta, a fim de
orientar o tutor a distância para o cadastro e correção
das mesmas;
IV – selecionar e organizar o material didático,
adequando os recursos didáticos à realidade vivenciada
pelos alunos, e buscando adotar estratégias de
acessibilidade pedagógica para combater as barreiras
pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de
recursos didáticos, flexibilidade de prazos para
realização das atividades);
V – identificar os objetivos referentes a competências
cognitivas, habilidades e atitudes, reajustando os planos
de ensino sempre que for necessário;
VI – gerir o processo de ensino-aprendizagem, em
particular motivar, orientar, acompanhar e avaliar o
desempenho dos tutores a distância, quando for o caso,
em especial com relação à implementação do
planejamento da oferta da disciplina;
VII – manter um canal, por meio das ferramentas de
comunicação e interação do ambiente virtual, para
motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos
estudantes;
VIII – manter plena comunicação com a Coordenação
Pedagógica do NEaD, tutores a distância e presenciais,
e monitores;
IX – acompanhar os resultados das avaliações
realizadas pela CPA/UnP, com alunos, tutores e quanto
aos recursos didáticos, propondo melhorias à oferta;
X – agilizar os processos acadêmicos e administrativos
pertinentes à função docente.
O cronograma de atividades para cada disciplina está previsto no guia de
aprendizagem da unidade curricular, disponibilizados aos estudantes antes do
início das aulas.
3.3.2 Tutoria presencial
Os tutores presenciais, compondo a equipe de cada polo (quadro 09), são
responsáveis por: atendimento aos estudantes em horários pré-estabelecidos, de
acordo
com
suas
necessidades
em
relação
ao
definido
no
PPC;
ambientação/acolhimento do estudante; orientação e capacitação quanto à
metodologia EaD e ao AVA; organização dos estudos e domínio dos sistemas
envolvidos. Principais atividades:
95

dar suporte técnico aos estudantes quanto ao uso das tecnologias
necessárias ao processo de aprendizagem;

estimular o estudo individual e em grupo dos estudantes no polo,
fomentando o hábito de pesquisa;

instruir os estudantes quanto às especificidades da modalidade a
distância, do modelo de oferta e das atividades específicas do Curso em
consonância com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD;

divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e
não obrigatórias no polo, conforme planos de ensino e cronogramas das
disciplinas e planejamento do NEaD;

realizar a aplicação das avaliações do vestibular;

realizar a aplicação das avaliações presenciais;

dar suporte ao estudante em relação às atividades acadêmicas
presenciais obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de
Conclusão
de
Curso,
aula
prática
em
laboratório
e
estágio
supervisionado;

Tirar dúvidas sobre a utilização do AVA;

divulgar entre os estudantes cursos previstos para a região ou no Brasil
(presencial e online) na área do Curso;

cadastrar as atividades complementares dos estudantes, sob supervisão
da coordenação do polo.
A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos
estudantes, oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades/planos
de ensino/cronogramas e guias de aprendizagem. Todas as ações são
acompanhadas através de relatórios e de reuniões com a coordenação pedagógica
do NEAD e professores-tutores.
Quadro 09 - Tutores presenciais
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
NOME
POLO
ADRIANA LORENA DA SILVEIRA ALCANTARA A OSEAS
ALINE KARINE DANTAS DUARTE
IZABELITA DANTAS FILGUEIRA
LUANNA PEREIRA FERNANDES
LUCIANA FIRMINO DE ARAUJO
VANIA SILVA DE ARAUJO
SUZY FABIANE ALVES DA SILVA
ROSA LEANDRO CARDOSO
LARISSA KARLA BARBOSA XAVIER
CURRAIS NOVOS
ZONA NORTE
MOSSORÓ
ZONA SUL
ZONA SUL
CAICÓ
GOIÂNIA
CUIABÁ
GEX
96
3.3.3 Mecanismos de interação entre docentes, corpo tutorial e estudantes
O docente, com papel conteudista, realiza o planejamento da disciplina
dando as diretrizes necessárias para que o tutor desempenhe a interação com os
estudantes no processo de ensino/aprendizagem.
Nas atividades, o AVA permite que o professor/tutor forneça feedback
quantitativo e qualitativo das atividades onlines realizadas pelos alunos.
Através da ferramenta fórum, os alunos podem se comunicar com o
professor/tutor EaD para tirar dúvidas.
Semanalmente, o tutor EaD elabora um relatório descrevendo o
desempenho das turmas ao professor conteudista a fim de que acompanhem o
aprendizado e possam dar as diretrizes necessárias.
Os alunos são auxiliados pelo professor e tutor EaD na organização de seu
estudo online e no direcionamento dos objetivos de aprendizagem através da
ferramenta aviso.
Outro canal importante na disciplina é o “Revisão de Notas”, em que o
estudante pode argumentar quando não concordar com alguma nota de
atividades/avaliações, recebendo neste mesmo local o feedback do professor/tutor.
97
PARTE IV – INFRAESTRUTURA
98
4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP
Integram a infraestrutura da UnP:
 Campus Natal, sede, com seisUnidades:
- Floriano Peixoto;
- Salgado Filho;
- Nascimento de Castro;
- Roberto Freire;
- João Medeiros;
- Marcelo Mariano.

Campus Mossoró;

Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC),
Parnamirim/RN;

Polos EaD no RN (capital e interior) e em outros estados.
4.1.1 Espaços gerais
Acessibilidade física: os ambientes da UnP apresentam condições de
alcance, percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência,
com segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o
cadeirante; rampas e/ou elevadores, conforme a estrutura física das Unidades do
Campus Natal e a de Mossoró; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas
de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros
adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas27. Para
estudantes cegos ou com baixa visão existem equipamentos para digitalização
do material acadêmico, além de telas ampliadas, utilizadas sob a supervisão do
NAPe.
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário, materiais e
equipamentos; computadores com acesso à internet; disponibilização de wifi;
serviços de limpeza efetuadas continuamente por empresa terceirizada; condições
de acessibilidade física.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de estudantes;
mobiliadas com cadeiras escolares, mesa ecadeira para docente e quadro branco;
27
Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de
Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade.Natal, 2013.
99
climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de
intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas); disponibilização de
datashow e de computador em cada sala de aula; apresentam condições de
acessibilidade física.
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios,bibliotecas,
ambientes acadêmicos e administrativos, com acesso à internet e disponibilização
de wifi; impressoras laser.
Manutenção
e
conservação
das
instalações
físicas:
sob
a
responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio
das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores e impressoras, existe setor
específico de prontidão - servicedesk, do qual são usuários docentes e pessoal
técnico-administrativo. Para equipamentos dos laboratórioshá manutenção
periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando
identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e
materiais:por meio do planejamento (Capex e planos de metas de diretorias de
escolas, coordenadorias de cursos e chefes de setores) e de sua viabilização
mediante um sistema informatizado (SIS Compras).
Espaços para atividades artísticas, físicas, culturais e de lazer: existem
auditórios e anfiteatros, além de auditórios. Há também espaços de convivência em
toda a UnP, com um padrão geral que inclui: serviços bancários, de alimentação e
de cópias/reprografias. Atividades físicas podem ser realizadas na piscina e ginásio
terapêutico, destacando-se ainda os convênios para aulas práticas e estágios na
área esportiva.
Sistema Acadêmico Financeiro (SAF): permite que todos os cursos e
setores institucionais funcionem em um mesmo padrão de gestão e que agiliza os
procedimentos acadêmicos e administrativos necessários a:
realização de
matrícula e de sua renovação; controle de pagamento e mensalidades;
funcionamento da Secretaria Geral (responsável pela organização, registro e
controle acadêmico); gestor de carga horária docente.
100
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP)
O Sistema Integrado de Bibliotecas SIB-UnP28 é composto por um conjunto
de 6 (seis) bibliotecas setoriais distribuídas nos campi Natal e Mossoró; uma
unidade de apoio organizada no NIPEC, em Parnamirim/RN, além das bibliotecas
que oferecem suporte à educação a distância. Funciona conforme Regimento
Interno e as ações de atualização e expansão do acervo são efetivadas com base
na Política de Desenvolvimento das Coleções, considerando a necessidade de
implementação dos PPCs e o número de vagas de cada curso. Existe dotação
orçamentária específica para aquisição do acervo, disponibilizada pela APEC.
As bibliotecas, integradas às edificações que compõem as unidades da
Universidade Potiguar, encontram-se próximas às salas de aulas e laboratórios,
facilitando o acesso à comunidade acadêmica. São departamentalizadas de acordo
com os padrões de bibliotecas universitárias e com layout adequado à filosofia
institucional e à funcionalidade para o atendimento ao usuário.
Todas as bibliotecas são totalmente informatizadas, interligadas por Sistema
de Informação de Biblioteca (SIBI), desenvolvido pela equipe do Setor de
Tecnologia da Informação da Universidade Potiguar, permitindo o atendimento aos
usuários,
o
processamento
técnico,
o
desenvolvimento
das
atividades
administrativas e a disponibilidade da maioria dos serviços através do
autoatendimentoonline: consulta ao acervo bibliográfico, reservas e renovações de
obras, entre outros.
Os espaços físicos das bibliotecas, da forma como estão estruturados e
organizados, promovem livre acesso aos acervos e demais serviços;são
climatizados e com iluminação adequada ao ambiente de leitura em grupo,
individual e leituras rápidas.
O acervo é constituído por diversos materiais informacionais: livros,
periódicos, multimeios (fitas de vídeo, DVD, VCD e CD Rom), plantas, bases de
dados especializadas, e-books, destacando-se ainda a produção intelectual da UnP
(monografias e dissertações).
28
V. detalhes em: UNIVERSIDADE POTIGUAR. Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP.
Memorial das Atividades do Sistema Integrado De Bibliotecas – SIB/UnP: Relatório dos
principais serviços ofertados, indicadores, ampliação dos acervos e melhoria funcional e física das
bibliotecas. Natal, 2014.
101
Serviços disponibilizados pelo autoatendimento

renovação de empréstimo;

pesquisa simples e reserva de exemplar;

pesquisa refinada e reserva de exemplar;

histórico do usuário – empréstimo e débito;

histórico do usuário – reserva;

acesso as bases de dados especializadas;

nada consta.
As bibliotecas funcionam durante todo o ano letivo, ininterruptamente (exceto
domingos, feriados e recessos), de segunda à sábado.
102
4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
No polo Zona Sul, com funcionamento na Unidade Roberto Freire, registramse 11 (onze) laboratórios, com 379 computadores, cujas especificações se seguem.
(Quadro 10).
Quadro 10 - Laboratórios da Unidade Roberto Freire – Polo Zona Sul.
LABORATÓRIO/LOCALIZAÇÃO
Lab. 1 - térreo
ÁREA
(M2)
QTDE.
93,3
41
Lab. 2 - mezanino
102,85
40
Lab. 3 - mezanino
102,85
40
Lab. 4 – térreo, próximo à Central
do Candidato
52,30
16
Lab. 5 – térreo, próximo ao
elevador
98,77
44
Lab. 6 – térreo, próximo ao
elevador
98,77
41
Lab. 7 Biblioteca
45,1
29
Lab. 8 – térreo, próximo à saída
94,32
40
Lab. 9 - (IMAC) – térreo, próximo
a Gastronomia
40
UNIDADE IV Lab. 10 (Móvel)
Móvel
UNIDADE IV Lab. 11 (Mestrado)
94,32
40
8
ESPECIFICAÇÕES
PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J;
PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50
GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:
Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320
GB, ano de aquisição 2010.
Core 2 Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB
de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet,
Rede, ano de aquisição 2010
PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J;
PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50
GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:
Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320
GB, ano de aquisição 2010.
PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J;
PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50
GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:
Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J;
PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50
GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:
Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J;
PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50
GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:
Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
Intel Core i5, 16GB RAM, 1TB, ano aquisição 2014
Notebook Dell Latitude 3440: Intel Core i5, 8GB RAM,
1TB HD, ano aquisição 2014.
PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J;
PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50
GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB;
MONITOR: Dell - E1914HC, ano de aquisição 2015
103
4.4 BRINQUEDOTECA
A brinquedoteca é um espaço para que o estudante em formação possa
estudar e vivenciar estratégias aplicáveis às situações didático-pedagógicas
próprias da educação infantil e do ensino fundamental que requeiram o
desenvolvimento de atividades lúdicas. Seu funcionamento ocorre conforme as
necessidades das aulas e projetos desenvolvidos por professores e acadêmicos.
Desse modo, as aulas relacionadas às Metodologias e Práticas na Educação
Infantil, no Ensino Fundamental em Língua Portuguesa, Geografia, Ciências,
História e Matemática, Alfabetização e Letramento, poderão ocorrer na
brinquedoteca, assim como projetos de ensino e de extensão aprovados pela
Universidade que envolvam os pedagogos em processo inicial de formação.
O Curso de Pedagogia, ao implantar a Brinquedoteca, privilegia os
estudantes com um espaço de observação da criança e desenvolvimento de
atividades que contribuam para o aperfeiçoamento profissional.
A Brinquedoteca conta com um docente, responsável pela coordenação do
espaço e um(a) tutor(a) que realiza o papel de brinquedista do espaço.
Ocupando uma área de 59m², atende as normas e legislação vigente no país
que regulamentam a acessibilidade de pessoas com deficiência física ou com
mobilidade reduzida.
Materiais e equipamentos:
Mesa De Plástico E 4 Cadeiras Para Crianças
Mesa Grande Redonda Com 4 Cadeiras Para Adulto
Piso De Borracha Colorido Montável (Pacote Com 8 Peças)
Alfabeto Braille Em Eva Contendo 40 Peças Imantadas
Alfabeto Ilustrado Em Libras Em Mdf Contendo 78 Peças
Coleção Contos Clássicos Em Libras Contendo 10 Livros Adaptados E
10 Cd’s
Dominó De Animais Em Libras Em Mdf
Dominó De Frutas Em Libras Em Mdf
Bingo Do Alfabeto Em Eva E Mdf Contendo Peças
Alinhavos Formas Geométricas Em Mdf
Contendo 12 Formas Geométricas, 1 Base E 12 Cadarços Coloridos.
Blocos De Encaixe Em Madeira Contendo 25 Peças Para Encaixe.
Sequência Lógica Natureza Em Mdf
Confeccionada Em Madeira E Mdf Contém 16 Peças
Sequência Lógica Animais Em Mdf
Conjunto contendo 16 Peças, Com 4 Histórias Diferentes.
Memória Alfabetização
Contém 40 Peças Em Mdf.
Memória Adição E Subtração
Contém 40 Peças Em Mdf
5
2
4
4
7
1
5
4
5
5
4
4
5
5
5
104
Aprendendo Os Numerais Com Smilingüido
Confeccionado Em Mdf Contendo 20 Peças.
1001 Incentivos Pedagógicos – Série Ouro
1 Volume Com 31 Cartelas Com Mais De 1000 Adesivos Autocolantes
Coloridos
A Mágica Das Letras
Coleção com 04 Volumes E 07 Cartelas De Jogos.
A Maneira Lúdica De Ensinar Fatos E Operações - 6 Anos
Contém 2 Volumes Mais 10 Jogos E Mais Recursos Pedagógicos
Alfabetização E Letramento
Contém 05 Volumes.
Alfabetização Inteligente - 5 A 8 Anos
Contém 5 Volumes, Cartelas De Jogos, Murais, Fichas Coloridas E 1 CdRom.
Fantoches Família Branca
4
4
4
4
4
5
5
Fantoches Animais Sortidos
Kit Com 7 Personagens (Coelho, Galo, Papagaio, Arara, Tartaruga, Leão
E Peixe).
Armário Em MDF Com Prateleiras E 2 Portas
Cadeiras Para Recepção
Armário Com Prateleiras
Livros De Leitura E Literatura Diversos
Quadro Branco
Retroprojetor
4
2
10
01
50
01
01
105
4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEPE) está previsto no Regimento Geral
da Universidade como órgão responsável pelos assuntos relacionados com
procedimentos de pesquisas que envolvam seres humanos, animais e
biossegurança, visando salvaguardar os direitos, a dignidade, a segurança e o
bem-estar dos sujeitos de pesquisa.
Criado desde 2002 (Resolução n. 022/2009 – ConSUni) e com nova
regulamentação do ConSUni, por meio da Resolução n. 002/2009, o CEP
é
responsável por analisar todos os procedimentos de pesquisa envolvendo seres
humanos, e material deles advindo, animais e aspectos de biossegurança, inclusive
os multicêntricos, cabendo-lhe a responsabilidade primária pelas decisões sobre os
aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance
sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Instituição, de modo a garantir e
resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas
pesquisas.
106
APÊNDICE A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2013
107
1ª SÉRIE
108
RACIOCÍNIO LÓGICO
EMENTA
Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de
lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica
proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem:
sintaxe e semântica. Técnicas de dedução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, OTHON M. Comunicação em Prosa Moderna .27. Ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 2010.
MARIANI, Volneis. Raciocínio Lógico. São Paulo: Saraiva, 2012
MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de
Miranda. Raciocínio lógico. Natal: Edunp, 2012. 205p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2010.
520p.Reimp.2012.
IDE, Pascal. A arte de pensar. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à semântica. 4 ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1999
109
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA
Processo da comunicação e funções da linguagem. Gêneros textuais e tipos
textuais como ferramentas para produção de textos. Fatores de textualidade.
Variações linguísticas. Hipertexto. Leitura e produção de textos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação. Salvador: Unifacs, 2013.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.
SILVA, Silvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010. 208p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
ELIAS, Vanda Maria (org). Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita, leitura.
São Paulo: Contexto, 2011.reimp. 20013
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7. Ed. São
Paulo: Cortez,. 2011
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed.
São Paulo: Cortez, 2010.
110
PROFISSÃO E FORMAÇÃO DOCENTE
EMENTA
Constituição histórica da profissão docente: trajetórias, práticas educativas e
identidade profissional. Pedagogia – concepções teóricas: aspectos legais e perfil
profissional.
Processos
de
formação
e
atuação
dos
professores
na
contemporaneidade. O cotidiano e a cultura escolar: influências nas práticas e
ações dos sujeitos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
IMBÉRNON, Francisco (org). Formação Docente e Profissional. 2 Ed. São Paulo:
Cortez, 2001
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 2 ed.
São Paulo: Cortez, 2000.
TORRES, Cláudia R. V., et al. Profissão e Formação Docente. Salvador: UNIFACS,
2013 (ebook)
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
PERRENOUD, Philippe et al. Pedagogia diferenciada: das interações à ação. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Professor Reflexivo no Brasil. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma
teoria da docência como profissão de interações humanas. 3 ed. Petrópolis: Vozes,
2007.
111
PRÁTICAS EDUCACIONAIS
EMENTA
O contexto escolar. A escola e suas interações cotidianas. A dinâmica escolar –
caracterização e análise. Práticas educacionais.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CORTIZAS, Mª José Iglesias. Diagnóstico escolar. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. 42 reimp. 2010.
PINHEIRO, Carlos Honório A. Práticas educacionais. Salvador: Unifacs, 2013.
112p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico. 4 Ed.
Campinas, SP: Papirus, 2001
MEDEL, Cássia Ravena Mulin de Assis. Projeto político-pedagógico: construção e
implementação na escola. Campinas: Autores Associados, 2008. 110p.
RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos,
obstáculos e travessias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 320p.
112
TECNOLOGIA EDUCACIONAL
EMENTA
Concepções e desenvolvimento de projetos de informática aplicados ao campo
educacional. Relações entre cognição, aprendizagem e didática na produção de
materiais educativos. Desenvolvimento de projetos de tecnologia educacional.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FREIRE, Wendel (Org.). Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. Rio
de Janeiro: Wak, 2008. 128p. Reimp. 2011.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 5 ed.
Campinas: Papirus, 2008.
XAVIER, Luciana Lopes. Tecnologias educacionais. Natal: Edunp, 2010.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T; BEHRENS, Marilda Aparecida.
Novas tecnologias e mediação pedagógica. 19 ed. Campinas: Papirus, 2012. 173p.
1 reimp. 2012.
RANGEL, Mary; FREIRE, Wendel. Educação com tecnologia: texto, hipertexto e
leitura. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 86p.
TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de
distâncias em ensino e aprendizagem. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. 254p.
113
DIDÁTICA: FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
EMENTA
Didática: conceituação, histórico e campo. Instrução, educação e ensino como
elementos do processo pedagógico e do trabalho docente. O papel do(a) docente
como mediador(a) de objetivos, conteúdos e métodos na aprendizagem dos alunos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CANDAU, Vera Maria et al. A didática em questão. 28 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
MOURA, Elaine Maria S. De. Didática. Salvador: UNIFACS. 2013. (ebook da
disciplina).
RIQUENA, Ricardo. Didática. Manaus: SODECAM, 2007.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
GADOTTI, Moacir (Org.); ROMÃO, José E. (Org.). Autonomia da escola: princípios
e propostas. São Paulo: Cortez, 1997. 3ª reimp.2000/ e 6ª 2004.
MENEGOLLA, M. SANTÀNNA, I.M. Didática: aprender a ensinar. 9. ed. São Paulo:
Loyola,. 2011.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a Didática. 27 Ed. Campinas, SP:
Papirus, 2009
114
PRÁTICAS SOCIAIS E DIVERSIDADE
EMENTA
Respeito à diversidade como um pressuposto ético essencial para a atuação
docente na escola democrática e inclusiva. Pluralidade cultural, educação e direitos
humanos. Educação das Relações Étnico-raciais. Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Indígena.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GLAT, Rosana (Org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de
Janeiro: 7Letras, 2 ed. 208p. 2011.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
[1992]. 102p. Reimp. 2006.
PERALTA, Telma Martins. Práticas Sociais e Diversidade. Salvador: UNIFACS.
2013 (ebook da disciplina).
TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade
e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente.
11 ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 319p.
MIRANDA, Carmem Suely Cavalcanti de. Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky:uma perspectiva histórico-cultural da educação.
20 ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 139p.
115
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
História da educação – abordagem conceitual. Retrospectiva histórica da educação
no mundo. A Educação como parte do processo histórico e social. A educação
sistematizada no Brasil: dos jesuítas a escola atual.
BIBLIOGRAFIA BASICA
COSTA, Maria Salete da. História. Salvador: UNIFACS. 2013. (ebook).
MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos
dias. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 382p.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização
escolar. 16 ed. Campinas: Autores Associados, 163p. 2010
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2 ed. São Paulo: Moderna,
2001. 255p.
GERMANO, José Willington. Estado militar e educação no Brasil (1964 - 1985). 2
ed. São Paulo: Cortez, 1994. 297p.
GHIRALDELLI Júnior, Paulo. História da educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
240p.
116
2ª SÉRIE
117
METODOLOGIA: CIÊNCIAS E NORMAS TÉCNICAS
EMENTA
Conhecimento científico e sua produção. Métodos e técnicas de pesquisa: aspectos
operacionais para a elaboração de trabalhos científicos. Abordagens qualitativas e
quantitativas. Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: Edunp, 2010. 256p.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do trabalho científico. Manaus: SODECAM, 2013.
119p.
SANTANCHÉ, André. Metodologia ciências e normas técnicas. Salvador: Unifacs,
2014. 142 p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. Reimp. 2010.
BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com
texto, imagem e som: um manual prático. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 516p.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andréia Régina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: Edunp, 2010. 201p.
118
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM
EMENTA
Conceitos
e
teorias
do
desenvolvimento
e
aprendizagem.
Teorias
do
desenvolvimento psicológico, características e relações entre aprendizagem e
práticas educativas. Fatores e processos psicológicos envolvidos na aprendizagem
escolar.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva,
1999. 368p.Reimp.2008.
FONTANA, Roseli A. C; CRUZ, Maria Nazaré da. Psicologia e trabalho pedagógico.
São Paulo: Atual, 1997. 232p. 11 reimp. 2011.
PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos
problemas do ensino. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013. 163p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis:
Vozes, 1971. 301p. Reimp. 2013.
PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 25 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
143p. 2 imp. 2012.
VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 182p. 3 tir. 2009
119
CURRÍCULO
EMENTA
Teorias do currículo, tradicional, crítica e pós critica e suas implicações
pedagógicas. Cultura, política e epistemologia no campo do currículo.
Interdisciplinaridade e a multirreferencialidade.
BIBLIOGRAFIA BASICA
AMORIM, Ivonete Barreto de. Curriculo. Salvador: UNIFACS. 2014 (ebook).
HERNÁNDEZ, Gabriela; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5 ed. Porto Alegre:
Artmed, 1998. 199p. Reimp. 2009.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade
conteúdo/método no processo pedagógico. 3 ed. São Paulo: Autores Associados,
2000. 160p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAES, Silvia Elizabeth (Org.). Currículo e formação docente: um diálogo
interdisciplinar. Campinas: Mercado de Letras, 2008. 487p.
SOUSA, Regina Lúcia Maciel de; QUEIRÓZ, Maia do Socorro. Currículo. Natal:
Edunp, 2010. 245p.:il; 20cm.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Currículo: a atividade humana como princípio
educativo. 2 ed. São Paulo: Libertad, 2009. 259p.
120
SOCIOLOGIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Sociedade, cultura e educação. A Filosofia e a Sociologia da Educação –
abordagem conceitual. Enfoque sociológico do fenômeno educacional. Correntes
filosóficas e suas repercussões no campo da Educação e na Formação de
Educadores.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2010.
520p.Reimp.2012.
FLÓRIO, Marcelo. Sociologia e Filosofia da educação. Salvador: Unifacs, 2014. 94
p..(E-BooK).
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 1999. 253p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009. 479p. Reimp. 2010.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3 ed. São Paulo: Moderna,
2006. 327p. Reimp. 2009.
SOUZA, Mariluce Santiago de. Fundamentos sociológicos. Manaus: SODECAM,
2013. 103p.
121
EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA
Fundamentos históricos, políticos, econômicos e sociais da Educação Infantil.
Criança e cultura: concepções de infância e sociedade. Concepções de Educação
Infantil: pressupostos epistemológicos e conseqüências metodológicas. Formação
de profissionais para a Educação Infantil.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Neurociência e sequência didática para educação
infantil. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 146p.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos.
7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 263p. 1 reimp. 2012.
NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na
educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 191p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil. Salvador:
Unifacs, 2013. 233p.
ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde et al (Org.). Os fazeres na educação infantil.
11 ed. São Paulo: Cortez, 2009. 207p. Reimp. 2012.
WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. 9 ed.
São Paulo: Cortez, 2012. 128p.
122
TEMAS SELECIONADOS DE EDUCAÇÃO
EMENTA
A Educação na contemporaneidade. A educação na cidade e no campo. A
educação dos povos indígenas. A educação nos remanescentes de quilombos,
história e cultura afro-brasileira. A educação dos meninos e meninas de rua.
Sexualidade, Gênero e Diversidade na Escola. Atividades educativas em
instituições não escolares, comunitárias e populares.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
c1999. 158p. 28 reimp. 2005.
VIVAS, Maria Izabel de Quadros. Temas selecionados de educação. Salvador:
Unifacs, 2014. 104 p.(E-Book).
TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade
e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos, c1981. 196p. Reimp. 2006.
JUNQUEIRA,
Rogério
Diniz(Org.)
Diversidade
sexual
na
educação:
problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação
e Cultura, 2009. 455p.
MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas.
Pedagogia hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis:
Vozes, 2006. 181p. Reimp. 2012.
123
LITERATURA INFANTO JUVENIL
EMENTA
A literatura Infanto-juvenil como um referencial para a educação infantil e o ensino
fundamental. Gêneros discursivos e a literatura infante. Função da literatura
Infanto-juvenil, principais autores e obras desta área. Os contos e as culturas:
formação do leitor literário.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5 ed. São Paulo:
Scipione, 2006. 174p.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil. 4 ed. São
Paulo: Ática, 1991. 285p.
PAIVA, Aparecida (Org.); SOARES, Magda (Org.). Literatura infantil: políticas e
concepções. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 132p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, Joana. Caminhos da literatura infantil e juvenil: dinâmicas e
vivências na ação pedagógica. 2 ed. São Paulo: Paulus, 2004. 127p.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo:
Moderna, 2005. 287p.
COENGA, Rosemar (Org.). Leitura e literatura infanto-juvenil: redes de sentido.
Cuiabá: Carlini & Caniato, 2010. 383p.
124
PRODUÇÃO DE MATERIAIS EDUCACIONAIS
EMENTA
Avaliação de materiais educacionais para a educação infantil e as séries iniciais.
Construção e adaptação de diferentes materiais - mediadores entre professores,
alunos e conhecimento. Jogos educativos para brinquedotecas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FREIRE, Wendel (Org.). Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. Rio
de Janeiro: Wak, 2008. 128p. Reimp. 2011.
RANGEL, Mary; FREIRE, Wendel. Educação com tecnologia: texto, hipertexto e
leitura. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 86p.
STRABELI, Patrícia. Produção de materiais educacionais. Salvador: Unifacs, 2014.
96 p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
LEMOS, Ronaldo; SOUZA, Carlos Affonso Pereira de Souza; MACIEL, Marília. Três
dimensões do cinema: economia, direitos autorais e tecnologia. Rio de Janeiro:
FGV - Direito Rio, 2010. 129p.
LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São
Paulo: Cosac Naify, 2008. 245p.
SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o
lúdico. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 182p.
125
3ª SÉRIE
126
COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO
EMENTA
Cultura oral e cultura escrita. Concepções de língua e de texto. Variação linguística.
Letramento. Oralidade e escrita: especificidade s e aproximações. Oralidade no
contexto escolar. Gêneros textuais orais e escritos e práticas pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FONSECA, Cláudia Chaves. Os meios de comunicação vão à escola?. Belo
Horizonte: Autêntica, 2004. 111p.
PASSOS, Patrícia. Comunicação e educação. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2013.
146p.(E-Book).
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 6 ed.
Petrópolis: Vozes, 2004. 261p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWBOR, Ladislau. Tecnologias do conhecimento: os desafios da educação.
Petrópolis: Vozes, 2001. 85p. Reimp. 2011.
RUBIM, Ligia; SANTOS, Luciana. Tecnologias educacionais. Salvador: Unifacs,
2013. 110p.(E-Book).
XAVIER, Luciana Lopes. Tecnologias educacionais. Natal: Edunp, 2010. 245p. (EBook).
127
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
EMENTA
Alfabetização – aspectos conceituais e históricos. O processo de aprendizagem /
aquisição da leitura e da escrita. Alfabetização – aspectos conceituais e históricos.
O processo de aprendizagem/aquisição da leitura e da escrita. Dimensão do
trabalho com a linguagem na alfabetização A importância da consciência fonológica
no processo de alfabetização. Letramento e cultura escrita. O texto literário na
Alfabetização.
BIBLIOGRAFIA BASICA
COSTA, Maria Salete da. Alfabetização e letramento. Salvador: Unifacs, 2013.
209p (E-Book).
FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto
Alegre: Artmed, 1999. 300p. Reimp. 2007.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:
Autêntica, 1998
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi (org). Ler e escrever na educação infantil:
discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 2009.
176p. 1 imp. 2010.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2008.
123p. 1ª reimp 2008.
128
DIDÁTICA: AÇÃO PEDAGÓGICA E AVALIAÇÃO
EMENTA
Planejamento educacional e planejamento de ensino. Planejamento de atividades
didáticas. Relação professor-aluno e prática docente: competências e habilidades;
movimento ação-reflexão-ação na construção de uma escola reflexiva. Avaliação
da aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 32 ed. Petrópolis: Vozes,
2012. 127p.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2010. 263p. 28 reimp. 2013.
MOURA, Elaine Maria S. de. Didática. Salvador: Unifacs, 2013. 110p.(E-Book)
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
LIBÂNEO, José Carlos (Org.); ALVES, Nilda (Org.). Temas de pedagogia: diálogos
entre didática e currículo. Petrópolis: Cortez, 2012. 551p.
OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (Org.); PACHECO, José Augusto (Org.). Currículo,
didática e formação de professores. Campinas: Papirus, 2013. 207p.
SANT'ANNA, Ilza Martins; MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a
ensinar: técnicas e reflexões pedagógicas para formação de formadores. 9 ed. São
Paulo: Edições Loyola, 2011. 126p.
129
EDUCAÇÃO ESPECIAL
EMENTA
Caracterização da educação especial, paradigmas de segregação, serviço e
suporte. Documentos oficiais que regulamentam a educação especial. Desafios,
avanços e entraves no processo de inclusão das pessoas com necessidades
educacionais especiais. Formação do professor na educação inclusiva. Definições
e tipos de deficiências. Adaptações curriculares na inclusão.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GLAT, Rosana (Org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. 2 ed. Rio de
Janeiro: 7Letras, 2011. 208p.
SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens socioantropológicas em
educação especial. 6 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. 111p.
UZÊDA, Sheila; GALVÃO, Nelma. Educação especial. Salvador: Unifacs, 2013.
261p. (E-Book).
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, KERLEY DOS SANTOS. O Turismo Pedagógico na Escola: uma porta
aberta para a educação inclusiva. Ouro Preto: UFOP, 2011. 128p.
FONSECA, Vitor da. Educação especial: programa de estimulação precoce, uma
introdução as ideias de Feuerstein. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 1995.
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas.
3 ed. São Paulo: Cortez, 1999. 208p.
130
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (EDUCAÇÃO INFANTIL)
EMENTA
Diretrizes para o estágio supervisionado. Observação e análise da escola, sua
estrutura e organização. Acompanhamento do funcionamento de uma classe de
educação infantil. Co-participação. Vivência/atuação docente em uma classe de
educação infantil; regência - efetivação do plano proposto. Elaboração e
apresentação do Relatório de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi (Org.); ROSA, Ester Calland de Sousa (Org.). Ler
e escrever na educação infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte:
Autêntica, 2010. 189p. Reimp. 2011.
MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil. Salvador:
Unifacs, 2013. 233p.
OLIVEIRA, Raquel Gomes de. Estágio curricular supervisionado: horas de parceria
escola-universidade. Jundiaí: Paco Editorial, 2011. 255p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na
educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 191p.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos.
7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 263p. 1 reimp. 2012.
WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. 9 ed.
São Paulo: Cortez, 2012. 128p.
131
METODOLOGIA E PRÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO
FUNDAMENTAL
EMENTA
Concepções de língua e linguagem. A importância da leitura e escrita na formação
do educador nos anos iniciais. Gêneros do discurso e ensino: práticas
contextualizadas. A importância da literatura infantil no processo de ensinoaprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FERREIRA, Lucelena (Org.); SANGENIS, Anabelle Loivos Considera Conde (Org.).
Didática e prática de ensino de língua portuguesa e literatura: desafios para o
século XXI. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. 198p.
NEVES, Maria Helena de Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem: temas
em confronto. São Paulo: Contexto, 2010. 286p.
PERALTA, Telma Martins. Metodologia e prática da língua portuguesa no ensino
fundamental. Salvador: Unifacs, 2013. 185p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
ELIAS, Vanda Maria (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e
leitura. São Paulo: Contexto, 2011. 251p. 1 reimp. 2013.
GERALDI, João Wanderley; ALMEIDA, Milton José de; LEITE.LÍGIA Chiappini De
Moraes. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001. 136p.
ORLANDI, Eni Pucinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso.
5 ed. Campinas: Pontes, 2009. 276p.
132
METODOLOGIA E PRÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA
A dimensão da linguagem na educação infantil: ampliação das capacidades
expressivas e comunicativas da criança; inserção e participação no mundo letrado.
Atividades lúdicas como estratégias e desenvolvimento do sistema de
representação da linguagem e do pensamento da criança.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi (Org.); ROSA, Ester Calland de Sousa (Org.). Ler
e escrever na educação infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte:
Autêntica, 2010. 189p. Reimp. 2011.
MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil. Salvador:
Unifacs, 2013. 233p.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos.
7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 263p. 1 reimp. 2012.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na
educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 191p.
KAMII, Constance; DEVRIES, Rheta. Jogos em grupo na educação infantil:
implicações da teoria de Piaget. Porto Alegre: Artmed, 2009. 351p.
WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. 9 ed.
São Paulo: Cortez, 2012. 128p.
133
PLANEJAMENTO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
EMENTA
Políticas educacionais em diversos níveis. Plano Nacional de Educação. Estrutura,
organização e funcionamento da Educação Brasileira. Legislações. Proposições da
SECAD/MEC para aplicação das Leis 10.639 e 11.645 na educação básica.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo por artigo.
12 ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 231p.
EUGÊNIO, Benedito G. (Org.); SANT'ANA, Claudinei de C. (Org.); COSTA,
Josilene S. (Org.). Políticas educacionais, práticas pedagógicas e formação.
Campinas: Alínea, 2013. 227p.
ROSÁRIO, Maria José Aviz do (Org.); ARAÚJO, Ronaldo Marcos de Lima (Org.).
Políticas públicas educacionais. 2 ed. Campinas: Alínea, 2011. 156p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e
Brasil. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006. 384p. Reimp. 2013.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 18 ed. São Paulo: Loyola,
2010. 111p.
TOMMASI, Livia de (Org.); HADDAD, Sérgio (Org.); WARDE, Mirian Jorge (Org.).
O banco mundial e as políticas educacionais. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000. 279p.
134
4ª SÉRIE
135
ARTE E EDUCAÇÃO
EMENTA
As artes visuais, o teatro, a dança e a música como meios para o desenvolvimento
da criatividade; ampliação e aperfeiçoamento da visão estética. História e
importância do ensino da arte no Brasil. A representação da arte no espaço
educativo. A ação docente e o trabalho pedagógico nas séries iniciais do ensino
fundamental.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. John Dewey e o ensino da arte no Brasil. 3
ed. São Paulo: Cortez, 2001. 198p.
BITTENCOURT, Cândida Alayde de Carvalho. Arte e educação: da razão
instrumental à racionalidade emancipatória. São Paulo: Juruá, 2005. 97p.
FUSARI, Maria F. de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloisa Corrêa de Toledo. Arte
na educação escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2004. 157p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais: arte.
2 ed. Brasília: DP&A, 2000. v.6 . 130p.
COLI, Jorge. O que é arte. 15 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. 131p. 5 reimp.
2001.
FERREIRA, Sueli (Org.). O ensino das artes: construindo caminhos. 3 ed.
Campinas: Papirus, 2004. 224p.
136
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (ENSINO FUNDAMENTAL I)
EMENTA
Observação
e
análise
de
uma
escola,
sua
estrutura
e
organização.
Acompanhamento do funcionamento de uma classe do ensino fundamental: as
rotinas, o trabalho do professor, as relações professor-aluno, o envolvimento das
crianças. Co-participação. Vivência/atuação docente em uma classe do ensino
fundamental; regência - efetivação do plano proposto. Elaboração e apresentação
do Relatório de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BASICA
OLIVEIRA, Raquel Gomes de. Estágio curricular supervisionado: horas de parceria
escola-universidade. Jundiaí: Paco Editorial, 2011. 255p.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio
supervisionado. 21 ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teórica
e prática?. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 200p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
JARMENDIA, Amélia Maria (Org.); UTUARI, Solange (Org.). Formação de
professores e estágios supervisionados: fundamentos e ações. São Paulo:
Terracota, 2009. 158p.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Pedagogia e pedagogos: caminhos e
perspectivas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 200p.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade
conteúdo/método no processo pedagógico. 6 ed. Campinas: Autores Associados,
2010. 198p.
137
METODOLOGIA E PRÁTICA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
A matemática e seu objeto de estudo: matemática e raciocínio, matemática e
comunicação, matemática e suas conexões.
A construção de ambientes
matematizadores nas séries iniciais do ensino fundamental, a partir das tendências
em Educação Matemática.
BIBLIOGRAFIA BASICA
MENDES, Iran Abreu. Investigação histórica no ensino da matemática. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 256p.
OLIVEIRA, Cristiane Coppe de (Org.); MARIM, Vlademir (Org.). Educação
matemática: contextos e práticas docentes. 2 ed. Campinas: Alínea, 2014. 307p.
SMOLE, Kátia Stocco (org). A matemática em sala de aula: a matemática em sala
de aula: reflexões e propostas para os anos iniciais do ensino fundamental. Porto
Alegre: Penso, 2013.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
LYRA, Aarão; FERREIRA, Graciana. Fundamentos da Matemática. Natal: Edunp,
2010. 190p.
MOREIRA, Plínio Cavalcanti; DAVID, Maria Manuela M. S. A formação matemática
do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica,
2007. 114p.
PANIZZA, Mabel. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais:
análise e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006. 188p.
138
METODOLOGIA
E
PRÁTICA
DE
CIÊNCIAS
NATURAIS
NO
ENSINO
FUNDAMENTAL
EMENTA
O conhecimento científico. Contextualização do ensino de Ciências no ensino
fundamental I. Eixos temáticos definidos nos PCN: Terra e Universo, Vida e
Ambiente, Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade. A Educação ambiental:
política nacional e formação de professores. Planejamento e práticas pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13 ed.
Campinas: Papirus, 2009. 132p.
CARVALHO, Anna M. Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores
de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993. 120p. 8 Reimp.
2006.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria.
Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2003. 364p.
Reimp. 2011.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais:
ciências naturais. 2 ed. Brasília: DP&A, 2000. v.4 . 136p.
MORTIMER, Eduardo Fleury. Linguagem e formação de conceitos de ensino de
ciências. Belo Horizonte: UFMG, 2006. 383p.
NUÑEZ, Isauro Beltrán; RAMALHO, Betania Leite. Fundamentos do ensinoaprendizagem das ciências naturais e da matemática: o novo ensino médio. Porto
Alegre: Sulina, 2004. 300p.
139
METODOLOGIA E PRÁTICA DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
Fundamentos e estratégias do ensino de Geografia. Pessoas/ identidade / lugar.
Análise reflexiva dos conteúdos da Geografia, métodos e objetivos articulados ao
cotidiano da criança e a fenômenos sociais.
BIBLIOGRAFIA BASICA
PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. 2 ed.
São Paulo: Cortez, 2008. 256p.
SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. 4 ed. São Paulo: Hucitec, 1997.
60p.
VESENTINI, José William. Sociedade & espaço: geografia geral e do Brasil. 44 ed.
São Paulo: Ática, 2005. 472p. 2 imp. 2008.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. 3 ed. Brasília: DP&A, 2001.
v.5. 166p.
KIMURA, Shoko. Geografia no ensino básico: questões e propostas. São Paulo:
Contexto, 2008. 217p. Reimp. 2014.
SALINAS, Adolfo. Geografia. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
140
METODOLOGIA E PRÁTICA DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
Estudo histórico acerca da educação, da escola, das praxis / práticas e da cultura
escolar. Análise do conjunto de acontecimentos, condições e fenômenos que
caracterizaram historicamente a Educação no Estado. Investigação sobre as
concepções do aluno e do professor do Ensino Fundamental acerca da escola, do
ensino e da aprendizagem no município.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e
métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009. 408p.
lFONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história:
experiências, reflexões e aprendizados. 5 ed. Campinas: Papirus, 2006. 255p.
KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas.
6 ed. São Paulo: Contexto, 2012. 216p. 2 reimp. 2012.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. 3 ed. Brasília: DP&A, 2001.
v.5. 166p.
GUIMARÃES, Selva. Caminhos da história ensinada. 13 ed. Campinas: Papirus,
2012. 175p. 1 reimp. 2012.
SANT'ANNA, Ilza Martins; MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a
ensinar: técnicas e reflexões pedagógicas para formação de formadores. 9 ed. São
Paulo: Edições Loyola, 2011. 126p.
141
SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
EMENTA
Princípios básicos de saúde pessoal. Saúde como direito do cidadão. Política e
planejamentos em saúde. Qualidade de vida e saúde.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BERTOLLI Filho, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4 ed. São Paulo:
Ática, 2010. 71p. 12 imp. 2010.
FERREIRA, Elaine; DIAS, Simone Regina. Higiene, segurança e qualidade de vida
no trabalho. Natal: Edunp, 2011. 294p.
OLIVEIRA, Maria de Fátima Jorge de et al. Envelhecimento e qualidade de vida.
Natal: Edunp, 2010. 217p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
COHN, Amélia et al. A saúde como direito e como serviço. 6 ed. São Paulo: Cortez,
2010. 164p.
VALLA, Victor Vicent (Org.); STOTZ, Eduardo Navarro (Org.). Educação, saúde e
cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994. 142p.2ªreimp.1996.
XAVIER, Francilene Amorim; BOSCO Filho, João; MOURA, Lígia Moreno de.
Políticas públicas em saúde no Brasil e na América Latina. Natal: Edunp, 2010.
174p.
142
5ª SÉRIE
143
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EMENTA
Educação de jovens e adultos e as políticas públicas brasileiras. Articulação com
as demais dimensões do espaço social e as complexas relações entre educação e
trabalho. Alfabetização de Jovens e Adultos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GADOTTI, Moacir (Org.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta.
3 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 136p.
KLEIMAN, Ângela B; SIGNORINI, Inês. O ensino e a formação do professor:
alfabetização de jovens e adultos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 280p.
ROGERS, Jenny. Aprendizagem de adultos: fundamentos para educação
corporativa. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 360p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
c1999. 158p. 32 reimp. 2009.
FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final
do século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 230p.
SCOCUGLIA, Afonso Celso. Histórias inéditas da educação popular: do sistema
Paulo Freire aos IPMs da ditadura. São Paulo: Cortez, 2001. 205p.
144
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (EJA)
EMENTA
Observação
e
análise
de
uma
escola,
sua
estrutura
e
organização.
Acompanhamento do funcionamento de uma classe de educação de jovens e
adultos: as rotinas, o trabalho do professor, as relações professor-aluno, o
envolvimento dos alunos. Co-participação. Planejamento e vivência/atuação
docente em uma classe de educação de jovens e adultos; regência - efetivação do
plano proposto. Elaboração e apresentação do Relatório de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.) Educação de jovens e adultos: teoria, prática
e proposta. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê?. 9 ed. São Paulo:
Cortez, 2007. 208p.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio
supervisionado. 21 ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
JARMENDIA, Amélia Maria (Org.); UTUARI, Solange (Org.). Formação de
professores e estágios supervisionados: fundamentos e ações. São Paulo:
Terracota, 2009. 158p.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e
prática?. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 200p.
ROGERS, Jenny. Aprendizagem de adultos: fundamentos para educação
corporativa. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 360p.
145
ESTATÍSTICA EDUCACIONAL
EMENTA
Conceitos estatísticos básicos, descritivos e inferenciais. Análise de situações e
problemas da realidade educacional brasileira - indicadores de evasão, repetência,
aprovação e outros.
BIBLIOGRAFIA BASICA
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de
probabilidade e estatística. 7. ed. atual. São Paulo (SP): EDUSP, 2010.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6 ed. São
Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.
TERRA, Luiz Carlos. Estatística aplicada: séries e gráficos estatísticos. Salvador:
Unifacs, 2014. 96 p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
LEVIN, Jack; FOX, James Alan; FORDE, David R. Estatística para ciências
humanas. 11 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 458p. Reimp.
2013.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da estatística. Natal: Edunp, 2011. 367p.
VIEIRA, Sônia Oelke. Elementos de estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 162p.
4 reimp. 2009.
146
GESTÃO DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Gestão da educação e gestão escolar: modelos e práticas. Instâncias de
representação colegiada na escola. Implicações das políticas educacionais na
organização e gestão de instituições de ensino.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.); AGUIAR, Márcia Angela da S. Gestão da
educação: impasses, perspectivas e compromissos. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
320p.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo:
Cortez, 2000.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
COLOMBO, Sonia Simões. Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre:
Artmed, 2004. 261p.
HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola. 8 ed. Campinas: Papirus,
2001. 143p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma
construção possível. 11 ed. Campinas: Papirus, 2000. 192p.
147
LIBRAS
EMENTA
Conceitos, cultura e relação histórica da surdez com a língua de sinais – LIBRAS.
A língua de sinais e letramento - parâmetros, classificadores e intensificadores no
discurso. A identidade bilíngue. Práticas pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p.
Reimp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2 ed. São Paulo:
Paulinas, 2010. 367p.
SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2
ed. Recife: Editora do Autor, 2007. 304p.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez.
São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004. v.1 . 139p.
148
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Componente curricular de culminância do curso. Elaboração e desenvolvimento de
um projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 174p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2002. 175p.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projeto de pesquisas,
TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002. 320p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação,
tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p.
FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 6 ed. São Paulo:
Cortez, 2000. 174p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo:
Cortez, 2007. 304p.Reimp.2011.
149
6ª SÉRIE
150
ANÁLISE E PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
EMENTA
Administração educacional e processos de planejamento, avaliação e tomada de
decisões. Cultura organizacional em seus múltiplos aspectos: formação de equipes,
desenvolvimento de lideranças e a escola frente aos novos espaços educacionais.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola. 8 ed. Campinas: Papirus,
2001. 143p.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 9 ed. São Paulo:
Cortez, 2000. 175p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
LÜCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação
educacional. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 66p.
TOMMASI, Livia de (Org.); HADDAD, Sérgio (Org.); WARDE, Mirian Jorge (Org.).
O banco mundial e as políticas educacionais. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2009. 279p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma
construção possível. 11 ed. Campinas: Papirus, 2000. 192p.
151
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
EMENTA
Planejamento e técnicas de elaboração e análise de projetos educacionais.
Construção partilhada de projetos pedagógicos em diversos espaços de
aprendizagem na contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Lyra; DELUIZ, Neise; FERNANDES, Lúcia
Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios. 6 ed. Rio de Janeiro:
LTC. 2003. reimp. 2006.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: ATLAS, 2002.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38 ed.
Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010. 184p.Reimp.2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. Reimp.2010.
UDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes,
2011
152
EMPREENDEDORISMO E SUSTENTABILIDADE
EMENTA
Definição
de
Empreendedorismo
e
Sustentabilidade.
Desenvolvimento
Sustentável, Empreendedorismo Ético e Empresa Responsável no Mundo
Globalizado. O Papel da Educação na Sustentabilidade. Gestão Ambiental e
Sustentabilidade. Os Desafios da Sustentabilidade para o milênio. Criatividade e
Seleção de ideias. Identificação e aproveitamento de oportunidades.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp, 2011.
266p.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.
LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: Edunp, 2010. 176p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental. Natal:
Edunp, 2010. 188p.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e
desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond,
2007. 146p. Reimp. 2010.
PEREIRA, Heitor José (Org.); SANTOS, Silvio Aparecido dos (Org.). Criando seu
próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE,
1995. 316p. 2 tir. 1995.
153
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV (GESTÃO ESCOLAR)
EMENTA
Observação
e
análise
de
uma
escola,
sua
estrutura
e
organização.
Acompanhamento do funcionamento do trabalho de gestão escolar. Coparticipação. Planejamento de uma atuação como gestor/a escolar numa unidade
de ensino. Efetivação do plano proposto. Elaboração e apresentação do Relatório
de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 119p.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5 ed.
São Paulo: Cortez, 2010. 296p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Escola: espaço do projeto políticopedagógico. 4 ed. São Paulo: Papirus, 2001. 200p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
BELOTTO, Aneridis A. Monteiro Rivero, Cléia Maria da Luz.; Gonçalves, Elisa
Pereira. Interfaces da gestão escolar. (org.) São Paulo: Alínea, 1999. 111p.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 9ª ed. São Paulo:
Cortez, 2000. 175p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma
construção possível. 11 ed. Campinas: Papirus, 2000. 192p.
154
SEMINÁRIOS EDUCACIONAIS
EMENTA
Planejamento e realização de seminários / oficinas pedagógicas, ampliando as
temáticas trabalhadas pelos diferentes componentes curriculares do curso.
BIBLIOGRAFIA BASICA
COSTA, Vera Lúcia Cabral. Gestão educacional e descentralização: novos
padrões. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1997. 188p.
GADOTTI, Moacir (Org.); ROMÃO, José E. (Org.). Autonomia da escola: princípios
e propostas. São Paulo: Cortez, 1997. 166p. reimp.2000 e 2004.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do censo comum à consciência filosófica. 13 ed.
São Paulo: Autores Associados, 2000. 247p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo por artigo.
12 ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 231p.
LÜCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação
educacional. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 66p.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 10 ed. São Paulo:
Cortez, 2001. 175p.
155
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Sistematização dos dados/informações levantados/as com a pesquisa realizada
como Trabalho de Conclusão de Curso I. Elaboração do relatório monográfico e
apresentação.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006 . 174p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Trabalho de conclusão de curso - TCC: guia
prático para elaboração de projetos de plano de negócios para nova empresa, plano
de negócio para empresa existente, plano de comunicação integrada de marketing,
monografia. São Paulo: Atlas, 2009. 103p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação,
tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: ATLAS,
2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2007. 304p.Reimp.2011.
156
APÊNDICE B
OPTATIVAS ESTRUTURA CURRICULAR 2013
157
ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL
EMENTA
Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e
pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e
plano de carreira. Aprendizagem continuada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a
gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. 11 reimp. 2010.
PESCA, Andréa Duarte. Psicologia organizacional. Natal: Edunp, 2011. 268p.
RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de
etiqueta para executivos. 20 ed. Porto Alegre: L&PM, 2002. 231p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Luís César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas:
estratégias e integração organizacional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 436p. 5
reimp. 2009.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: Edunp, 2011. 288p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
302p. Reimp. 2010.
158
HOMEM E SOCIEDADE
EMENTA
A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política.
Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
205p. 21 reimp. 2009. reimp. 2011; 2012.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma
introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. 3 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. 295p. 28
reimp. 2010.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 348p.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade.
16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 117p.
159
APÊNDICE C
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2015
160
1ª SÉRIE
161
COMUNICAÇÃO
EMENTA
Variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e textuais. Leitura, interpretação
e produção de textos no meio acadêmico e profissional. Técnicas de comunicação
oral para o meio acadêmico e profissional.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação. Salvador: Unifacs, 2013.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.
SILVA, Silvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010. 208p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
ELIAS, Vanda Maria (org). Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita,
leitura. São Paulo: Contexto, 2011.reimp. 20013
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7. Ed.
São Paulo: Cortez,. 2011
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed.
São Paulo: Cortez, 2010.
162
PRÁTICAS EDUCACIONAIS
EMENTA:
O contexto escolar. A escola e suas interações cotidianas. A dinâmica escolar:
caracterização e análise. Práticas educacionais. Diversidade como um pressuposto
ético essencial à atuação docente na escola democrática e inclusiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORTIZAS, Mª José Iglesias. Diagnóstico escolar. [S.l]: Pearson Educación,
2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. 42 reimp. 2010.
PINHEIRO, Carlos Honório A. Práticas educacionais. Salvador: Unifacs, 2013.
112p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico. 4 Ed.
Campinas, SP: Papirus, 2001
MEDEL, Cássia Ravena Mulin de Assis. Projeto político-pedagógico: construção
e implementação na escola. Campinas: Autores Associados, 2008. 110p.
RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos,
obstáculos e travessias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 320p.
163
TEMAS SELECIONADOS DA EDUCAÇÃO
EMENTA
A Educação na contemporaneidade. A educação na cidade e no campo. A
educação dos povos indígenas. A educação nos remanescentes de quilombos,
história e cultura afro-brasileira. A educação dos meninos e meninas de rua.
Sexualidade, Gênero e Diversidade na Escola. Atividades educativas em
instituições não escolares, comunitárias e populares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VIVAS, Maria Izabel de Quadros. Temas selecionados de educação. Salvador:
Unifacs, 2014. 104 p.(E-Book).
TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade
e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.
VEIGA, Ilma; SILVA,Edleuza. A escola mudou: que mude a formação de
professores. Campinas, SP: Papirus, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca Virtual
3.0. Acesso em: 09 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIDALGO, Fernando. et al. A intensificação do trabalho docente: tecnologias e
produtividade. Campinas, SP: Papirus, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca
Virtual 3,0. Acesso em: 09 junho 2015.
FRANCO, Creso; ALVES, Fátima; BONAMINO, Alicia. Qualidade do ensino
fundamental: políticas, suas possibilidades, seus limites. Educação e Sociedade.
v.
28,
n.100,
2007.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1728100.pdf> Acesso em: 09 junho 2015.
REGINA, Célia. Análise da necessidade de preparação pedagógica de professores
de cursos de licenciatura para inclusão de alunos com necessidades educacionais
especiais. Revista Brasileira de Educação Especial. TAB. 2007 Dec. Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-
65382007000300007&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 09 junho 2015.
164
PROFISSÃO E FORMAÇÃO DOCENTE
EMENTA
Constituição histórica da profissão docente: trajetórias, práticas educativas e
identidade profissional. Pedagogia – concepções teóricas: aspectos legais e perfil
profissional.
Processos
de
formação
e
atuação
dos
professores
na
contemporaneidade. O cotidiano e a cultura escolar: influências nas práticas e
ações dos sujeitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IMBÉRNON, Francisco (org). Formação Docente e Profissional. 2.ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 2
ed. São Paulo: Cortez, 2000.
TORRES, Cláudia R. V., et al. Profissão e Formação Docente. Salvador:
UNIFACS, 2013 (ebook).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERRENOUD, Philippe; THURLER, Monica Ghater (Org.). As Competências para
Ensinar no Século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Professor reflexivo no Brasil. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma
teoria da docência como profissão de interações humanas. 3 ed. Petrópolis: Vozes,
2007.
165
SOCIOLOGIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Sociedade, cultura e educação. A Filosofia e a Sociologia da Educação –
abordagem conceitual. Enfoque sociológico do fenômeno educacional. Correntes
filosóficas e suas repercussões no campo da Educação e na Formação de
Educadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2010.
520p.Reimp.2012.
FLÓRIO, Marcelo. Sociologia e Filosofia da educação. Salvador: Unifacs, 2014.
94 p..(E-BooK).
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 1999. 253p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009. 479p. Reimp. 2010.
RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação Ambiental. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 09 junho 2015.
SOUZA, Mariluce Santiago de. Fundamentos sociológicos. Manaus: SODECAM,
2013. 103p.
166
2ª SÉRIE
167
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
EMENTA
O homem no mercado de trabalho influenciado pela diversidade cultural e
sociedade do conhecimento. Diferentes identidades sociais e os aspectos étnicoraciais em suas decisões profissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
[1992]. 102p. Reimp. 2006.
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São
Paulo: Contexto, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual. Acesso em: 08 junho
2015.
TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade
e educação das relações etnico-Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, Julio Groppa (Org.); CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário:
educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p.
BOSI, Alfredo (Org.). Cultura Brasileira: Temas e Situações. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2003. Disponível em: Biblioteca Virtual. Acesso em: 08 junho 2015.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo:
Contexto/UNESCO, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual. Acesso em: 08 junho
2015.
168
HISTORIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Educação como atividade inerente ao ser humano e como ato social,
historicamente situado. Educação como parte do processo histórico e social. A
história e a produção teórica específicas da educação brasileira: os três grandes
períodos - Colônia, Monarquia e República.
BIBLIOGRAFIA BASICA
COSTA, Maria Salete da. História. Salvador: UNIFACS. 2013. (ebook).
MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos
dias. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 382p.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização
escolar. 16 ed. Campinas: Autores Associados, 163p. 2010.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2 ed. São Paulo:
Moderna, 2001. 255p.
GERMANO, José Willington. Estado militar e educação no Brasil (1964 - 1985).
2 ed. São Paulo: Cortez, 1994. 297p.
GHIRALDELLI Júnior, Paulo. História da educação. 2 ed. São Paulo: Cortez,
1994. 240p.
169
DIDÁTICA I
EMENTA
Conceituação, histórico e campo da Didática. Instrução, educação e ensino como
elementos do processo pedagógico e do trabalho docente. O papel do(a) docente
como mediador(a) de objetivos, conteúdos e métodos na aprendizagem dos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria et al. A didática em questão. 28 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
MOURA, Elaine Maria S. De. Didática. Salvador: UNIFACS. 2013. (ebook da
disciplina).
RIQUENA, Ricardo. Didática. Manaus: SODECAM, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEAQUINO, Carlos Tasso Eira. Como aprender: andragogia em as habilidades
de aprendizagem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
GADOTTI, Moacir (Org.); ROMÃO, José E. (Org.). Autonomia da escola:
princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997. 3ª reimp.2000/ e 6ª 2004.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a Didática. 27 Ed. Campinas, SP:
Papirus, 2009
170
CURRÍCULO
EMENTA
Teorias do currículo, tradicional, crítica e pós critica e suas implicações
pedagógicas. Cultura, política e epistemologia no campo do currículo.
Interdisciplinaridade e multirreferencialidade.
BIBLIOGRAFIA BASICA
AMORIM, Ivonete Barreto de. Curriculo. Salvador: UNIFACS. 2014 (ebook).
HERNÁNDEZ, Gabriela; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5 ed. Porto Alegre:
Artmed, 1998. 199p. Reimp. 2009.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade
conteúdo/método no processo pedagógico. 3 ed. São Paulo: Autores Associados,
2000. 160p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAES, Silvia Elizabeth (Org.). Currículo e formação docente: um diálogo
interdisciplinar. Campinas: Mercado de Letras, 2008. 487p.
SOUSA, Regina Lúcia Maciel de; QUEIRÓZ, Maia do Socorro. Currículo. Natal:
Edunp, 2010. 245p.:il; 20cm.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Currículo: a atividade humana como princípio
educativo. 2 ed. São Paulo: Libertad, 2009. 259p.
171
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM
EMENTA
As diferentes correntes teóricas da psicologia da aprendizagem. Possibilidades de
tradução desses conceitos na prática pedagógica e na atuação do educador na
escola e em outros espaços de aprendizagem.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva,
1999. 368p.Reimp.2008.
FONTANA, Roseli A. C; CRUZ, Maria Nazaré da. Psicologia e trabalho
pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. 232p. 11 reimp. 2011.
PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos
problemas do ensino. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013. 163p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis:
Vozes, 1971. 301p. Reimp. 2013.
PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 25 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
143p. 2 imp. 2012.
VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 182p. 3 tir. 2009
172
3ª SÉRIE
173
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
Metodologia científica para a informação, organização, pesquisa e apresentação
de resultados científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: Edunp, 2010. 256p.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do trabalho científico. Manaus: SODECAM,
2013. 119p.
SANTANCHÉ, André. Metodologia, ciências e normas técnicas. Salvador:
Unifacs, 2014. 142 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. Reimp. 2010.
BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com
texto, imagem e som: um manual prático. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 516p.
MATTAR NETO, João Augusto Mattar. Metodologia Científica na Era da
Informática. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em: 08 junho 2015.
174
EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA
Fundamentos históricos, políticos, econômicos e sociais da Educação Infantil.
Criança e cultura: concepções de infância e sociedade. Concepções de Educação
Infantil: pressupostos epistemológicos e consequências metodológicas. Formação
de profissionais para a Educação Infantil.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Neurociência e sequência didática para
educação infantil. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 146p.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e
métodos. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 263p. 1 reimp. 2012.
NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na
educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 191p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil.
Salvador: Unifacs, 2013. 233p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional da
Educação
Infantil.
Brasília:
SEB,
1998.
Disponivel
em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf. Acesso: em 08 junho
2015.
SOUZA, Sueli Aparecida Ferreira1 GRACIOLI, Maria Madalena. O MOVIMENTO
CORPORAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Revista Nucleus v.11 nº 2 2014.
Disponível
em:
http://www.nucleus.feituverava.com.br/index.php/nucleus/article/view/941/1666.
Acesso em: 09 junho 2015.
175
LIBRAS
EMENTA
Conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções
linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A
educação de surdos. Língua Brasileira de Sinais: inserção no currículo dos cursos
de graduação; fundamentação teórica e prática; estrutura gramatical da língua de
sinais de forma prática. Aspectos culturais do cotidiano das pessoas surdas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p.
Reimp. 2013.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2 ed. São
Paulo: Paulinas, 2010. 367p.
SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIZEU, Liliane Correia Toscano de Brito; CAPORALI, Sueli Aparecida. Língua de
sinais: constituindo o surdo como sujeito. Educ. e Soc., Campinas, Vol 26, n. 91,
p. 583-597. Maio/Agosto.2005. Artigo de periódico Disponível em: Scielo:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010173302005000200014&lang=pt. Acesso em: 08 junho 2015.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org.). Libras: conhecimento além dos sinais.
São Paulo: Editora Pearson, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária
3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
176
EDUCAÇÃO E LUDICIDADE
EMENTA
Ludicidade, jogos, brinquedos e brincadeiras – conceituação, abordagem histórica
e cultural. Tipos de jogos. Fundamentos teóricos do lúdico. Ludicidade,
desenvolvimento humano e aprendizagem. As Brinquedotecas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRINQUEDOTECA; SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). Brinquedoteca: a
criança, o adulto e o lúdico. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 09 junho 2015.
CARVALHO, Alysson et al (Org.). Brincar(es). Belo Horizonte: UFMG, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEE, Helen; BOYD, Denise. A Criança em Desenvolvimento, 12. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 09 junho 2015.
MIRANDA, Nicanor. 200 jogos infantis. 14ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: Sucata Vira Brinquedo. s.e. Porto
Alegre: Artmed, 1995. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 09 junho 2015.
177
DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL
EMENTA
Transformações do ser humano e das relações de trabalho nas diferentes
configurações geográficas e na evolução tecnológica. O ser humano no mercado
de trabalho sob a perspectiva da cidadania e sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUVEL, Marie Agnes (Org.); COHEN, Marcos (Org.). Ética, sustentabilidade e
sociedade: desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009. 253p
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo moderno:
sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.
LOPES, Dinarte. Ética, cidadania e direitos humanos. Natal: EdUnP, 2010. 198p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do Conhecimento: infraestrutura,
Pessoas e Tecnologia. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acessado em 08 de junho de 2015.
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento.
12. ed. São Paulo: Ática, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acessado em 08
de junho de 2015.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Psicologia do Trabalho: psicossomática, valores
e práticas organizacionais. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acessado em 08 de junho de 2015.
178
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
EMENTA
Alfabetização: aspectos conceituais e históricos. O processo de aprendizagem /
aquisição da leitura e da escrita. Dimensão do trabalho com a linguagem na
alfabetização A importância da consciência fonológica no processo de
alfabetização. Letramento e cultura escrita. O texto literário na Alfabetização.
BIBLIOGRAFIA BASICA
COSTA, Maria Salete da. Alfabetização e letramento. Salvador: Unifacs, 2013.
209p (E-Book).
FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto
Alegre: Artmed, 1999. 300p. Reimp. 2007.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:
Autêntica, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 2009.
176p. 1 imp. 2010.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2008.
123p. 1ª reimp 2008.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. s.e. São Paulo:
Ática, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: junho
2015.
179
DIDÁTICA II
EMENTA
Planejamento educacional e planejamento de ensino. Relação professor-aluno e
prática docente: competências e o movimento ação-reflexão-ação na construção
de uma escola reflexiva. A avaliação da aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 32 ed. Petrópolis: Vozes,
2012. 127p.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2010. 263p. 28 reimp. 2013.
MOURA, Elaine Maria S. de. Didática. Salvador: Unifacs, 2013. 110p.(E-Book)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIBÂNEO, José Carlos (Org.); ALVES, Nilda (Org.). Temas de pedagogia:
diálogos entre didática e currículo. Petrópolis: Cortez, 2012. 551p.
OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (Org.); PACHECO, José Augusto (Org.). Currículo,
didática e formação de professores. Campinas: Papirus, 2013. 207p.
SANT'ANNA, Ilza Martins; MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a
ensinar: técnicas e reflexões pedagógicas para formação de formadores. 9 ed. São
Paulo: Edições Loyola, 2011. 126p.
180
4ª SÉRIE
181
LITERATURA INFANTO-JUVENIL
EMENTA
A literatura infanto-juvenil como um referencial teórico do processo de ensinoaprendizagem para a educação infantil e o ensino fundamental. Diferentes gêneros
e formas discursivas, instâncias singulares de produção de conhecimento. Funções
da literatura infanto-juvenil, principais autores e obras. Articulação dos
conhecimentos teórico-práticos à vivência profissional.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5 ed. São Paulo:
Scipione, 2006. 174p.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil. 4 ed.
São Paulo: Ática, 1991. 285p.
PAIVA, Aparecida (Org.); SOARES, Magda (Org.). Literatura infantil: políticas e
concepções. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 132p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, Joana. Caminhos da literatura infantil e juvenil: dinâmicas e
vivências na ação pedagógica. 2 ed. São Paulo: Paulus, 2004. 127p.
COENGA, Rosemar (Org.). Leitura e literatura infanto-juvenil: redes de sentido.
Cuiabá: Carlini & Caniato, 2010. 383p.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil história e histórias, 6.
ed. Editora Ática. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
182
METODOLOGIA E PRÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA
A dimensão da linguagem na educação inicial: ampliação das capacidades
expressivas e comunicativas da criança. Inserção e participação no mundo letrado.
Atividades lúdicas como estratégias e desenvolvimento do sistema de
representação da linguagem e do pensamento da criança.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi (Org.); ROSA, Ester Calland de Sousa (Org.). Ler
e escrever na educação infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte:
Autêntica, 2010. 189p. Reimp. 2011.
MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil.
Salvador:
Unifacs,
2013.
233p.
Disponível
em:
http://periodicos.anhembi.br/arquivos/Ebooks/420924.pdf. Acesso em: 09 junho
2015.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e
métodos. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 263p. 1 reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na
educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 191p.
WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. 9
ed. São Paulo: Cortez, 2012. 128p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais Curriculares da Educação
Infantil.
Brasília:
SEB,
1998.
Virtual
Books,1998.
Disponível
em:
<http://periodicos.anhembi.br/arquivos/ebooks/421391.pdf>. Acesso em: 09 junho
2015.
183
METODOLOGIA E PRÁTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO
FUNDAMENTAL
EMENTA
Compreensão da linguagem, aquisição da língua e concepção interacionista para
o ensino de Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental I. Gêneros literários,
ortografia, práticas de leitura e produção de texto, como meios de contribuição para
o desenvolvimento das competências leitora e escritora.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FERREIRA, Lucelena (Org.); SANGENIS, Anabelle Loivos Considera Conde (Org.).
Didática e prática de ensino de língua portuguesa e literatura: desafios para o
século XXI. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. 198p.
NEVES, Maria Helena de Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem:
temas em confronto. São Paulo: Contexto, 2010. 286p.
PERALTA, Telma Martins. Metodologia e prática da língua portuguesa no
ensino fundamental. Salvador: Unifacs, 2013. 185p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
ELIAS, Vanda Maria (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e
leitura. São Paulo: Contexto, 2011. 251p. 1 reimp. 2013.
GERALDI, João Wanderley; ALMEIDA, Milton José de; LEITE.LÍGIA Chiappini De
Moraes. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001. 136p.
ORLANDI, Eni Pucinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do
discurso. 5 ed. Campinas: Pontes, 2009. 276p.
184
PLANEJAMENTO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
EMENTA
Estrutura, organização e funcionamento da Educação Brasileira no contexto da
gestão social; aspectos sócio-políticos, históricos e legais. Proposições da
SECAD/MEC para aplicação das Leis 10.639 e 11.645 na educação básica.
Políticas educacionais em seus diversos níveis.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo por artigo.
12 ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 231p.
EUGÊNIO, Benedito G. (Org.); SANT'ANA, Claudinei de C. (Org.); COSTA,
Josilene S. (Org.). Políticas educacionais, práticas pedagógicas e formação.
Campinas: Alínea, 2013. 227p.
ROSÁRIO, Maria José Aviz do (Org.); ARAÚJO, Ronaldo Marcos de Lima (Org.).
Políticas públicas educacionais. 2 ed. Campinas: Alínea, 2011. 156p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e
Brasil. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006. 384p. Reimp. 2013.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 18 ed. São Paulo:
Loyola, 2010. 111p.
TOMMASI, Livia de (Org.); HADDAD, Sérgio (Org.); WARDE, Mirian Jorge (Org.).
O banco mundial e as políticas educacionais. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
279p.
185
METODOLOGIA E PRÁTICA DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
O conhecimento científico. Contextualização do ensino de Ciências no ensino
fundamental I. Eixos temáticos definidos nos PCN: Terra e Universo, Vida e
Ambiente, Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade. A educação ambiental:
política nacional e formação de professores. Planejamento e práticas pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13 ed.
Campinas: Papirus, 2009. 132p.
CARVALHO, Anna M. Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores
de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993. 120p. 8 Reimp.
2006.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria.
Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2003. 364p.
Reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais:
ciências naturais. 2 ed. Brasília: DP&A, 2000. v.4 . 136p.
MORTIMER, Eduardo Fleury. Linguagem e formação de conceitos de ensino de
ciências. Belo Horizonte: UFMG, 2006. 383p.
NUÑEZ, Isauro Beltrán; RAMALHO, Betania Leite. Fundamentos do ensinoaprendizagem das ciências naturais e da matemática: o novo ensino médio.
Porto Alegre: Sulina, 2004. 300p.
186
METODOLOGIA E PRÁTICA DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
Estudo histórico acerca da educação, da escola, das praxis / práticas e da cultura
escolar. Análise do conjunto de acontecimentos, condições e fenômenos que
caracterizaram historicamente a Educação no Estado. Investigação sobre as
concepções do aluno e do professor do Ensino Fundamental acerca da escola, do
ensino e da aprendizagem no município.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e
métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009. 408p.
lFONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história:
experiências, reflexões e aprendizados. 5 ed. Campinas: Papirus, 2006. 255p.
KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e
propostas. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2012. 216p. 2 reimp. 2012.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. 3 ed. Brasília: DP&A,
2001. v.5. 166p.
GUIMARÃES, Selva. Caminhos da história ensinada. 13 ed. Campinas: Papirus,
2012. 175p. 1 reimp. 2012.
SANT'ANNA, Ilza Martins; MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a
ensinar: técnicas e reflexões pedagógicas para formação de formadores. 9 ed. São
Paulo: Edições Loyola, 2011. 126p.
187
5ª SÉRIE
188
EDUCAÇÃO ESPECIAL
EMENTA
Caracterização da educação especial, paradigmas de segregação, serviço e
suporte. Documentos oficiais que regulamentam a educação especial. Desafios,
avanços e entraves no processo de inclusão das pessoas com necessidades
educacionais especiais. Formação do professor na educação inclusiva. Definições
e tipos de deficiências. Adaptações curriculares na inclusão.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GLAT, Rosana (Org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. 2 ed. Rio
de Janeiro: 7Letras, 2011. 208p.
SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens socioantropológicas
em educação especial. 6 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. 111p.
UZÊDA, Sheila; GALVÃO, Nelma. Educação especial. Salvador: Unifacs, 2013.
261p. (E-Book).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, KERLEY DOS SANTOS. O Turismo Pedagógico na Escola: uma porta
aberta para a educação inclusiva. Ouro Preto: UFOP, 2011. 128p.
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas
públicas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1999. 208p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a
Educação
Infantil.
Brasília,
2000.
Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/eduinf_esp_ref.pdf. Acesso em: 09 junho
2015.
189
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Ambiente econômico e empreendedorismo. Perfil empreendedor. Conceitos
fundamentais do empreendedorismo. Criatividade e seleção de ideias, identificação
e
aproveitamento
empreendedora
na
de
oportunidades.
formação
Desenvolvimento
profissional
contemporânea.
da
mentalidade
Métodos
para
empreender no mundo globalizado das profissões.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp, 2011.
266p.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.
LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: Edunp, 2010. 176p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.
Natal: Edunp, 2010. 188p.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e
desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond,
2007. 146p. Reimp. 2010.
PEREIRA, Heitor José (Org.); SANTOS, Silvio Aparecido dos (Org.). Criando seu
próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE,
1995. 316p. 2 tir. 1995.
190
METODOLOGIA E PRÁTICA DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
Fundamentos e estratégias do ensino de Geografia. Pessoas/ identidade / lugar.
Análise reflexiva dos conteúdos da Geografia, métodos e objetivos articulados ao
cotidiano da criança e a fenômenos sociais.
BIBLIOGRAFIA BASICA
PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. 2
ed. São Paulo: Cortez, 2008. 256p.
SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. 4 ed. São Paulo: Hucitec, 1997.
60p.
VESENTINI, José William. Sociedade & espaço: geografia geral e do Brasil. 44
ed. São Paulo: Ática, 2005. 472p. 2 imp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. 3 ed. Brasília: DP&A,
2001. v.5. 166p.
KIMURA, Shoko. Geografia no ensino básico: questões e propostas. São Paulo:
Contexto, 2008. 217p. Reimp. 2014.
SALINAS, Adolfo. Geografia. [S.l]: Pearson Educación, 2010.
191
METODOLOGIA E PRÁTICA DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
A matemática e seu objeto de estudo: matemática e raciocínio, matemática e
comunicação, matemática e suas conexões. A construção de ambientes
matematizadores nas séries iniciais do ensino fundamental, a partir das tendências
em Educação Matemática.
BIBLIOGRAFIA BASICA
MENDES, Iran Abreu. Investigação histórica no ensino da matemática. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 256p.
OLIVEIRA, Cristiane Coppe de (Org.); MARIM, Vlademir (Org.). Educação
matemática: contextos e práticas docentes. 2 ed. Campinas: Alínea, 2014. 307p.
SMOLE, Kátia Stocco (org). A matemática em sala de aula: a matemática em sala
de aula: reflexões e propostas para os anos iniciais do ensino fundamental. Porto
Alegre: Penso, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LYRA, Aarão; FERREIRA, Graciana. Fundamentos da Matemática. Natal: Edunp,
2010. 190p.
MOREIRA, Plínio Cavalcanti; DAVID, Maria Manuela M. S. A formação
matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte:
Autêntica, 2007. 114p.
PANIZZA, Mabel. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries
iniciais: análise e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006. 188p.
192
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I
EMENTA
Formação da identidade docente. Especificidades do ser professor/a e do trabalho
educativo. Identificação e caracterização dos campos de atuação docente. Estudo
histórico acerca da educação, escola, práticas e cultura escolar. Acontecimentos,
condições e fenômenos que caracterizaram historicamente a educação no Estado.
Reflexões acerca do planejamento pedagógico e ações desenvolvidas em sala de
aula.
Bibliografia Básica:
IMBÉRNON, Francisco (org). Formação docente e profissional. 2 Ed. São Paulo:
Cortez, 2001
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 2
ed. São Paulo: Cortez, 2000.
TORRES, Cláudia R. V., et al. Profissão e formação docente. Salvador:
UNIFACS, 2013 (ebook)
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso: 09 junho
2015.
PERRENOUD, Philippe et al. Pedagogia diferenciada: das interações à ação.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Professor reflexivo no Brasil. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
193
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
EMENTA
Planejamento e técnicas de elaboração e análise de projetos educacionais.
Construção partilhada de projetos pedagógicos em diversos espaços de
aprendizagem na contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Lyra; DELUIZ, Neise; FERNANDES, Lúcia
Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios. 6 ed. Rio de
Janeiro: LTC. 2003. reimp. 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010. 184p.Reimp.2010
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38 ed.
Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2013.Disponível em: Minha Biblioteca .Acesso em: 09 junho 2015
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. Reimp.2010.
UDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis:
Vozes, 2011
194
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Diretrizes para o estágio supervisionado. Observação e análise da escola, sua
estrutura e organização. Acompanhamento do funcionamento de uma classe de
educação infantil e de uma classe de séries iniciais. Co-participação.
Vivência/atuação docente em uma classe de educação infantil e em uma classe de
séries iniciais; regência na educação infantil e séries iniciais - efetivação do plano
proposto. Relatório de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi (Org.); ROSA, Ester Calland de Sousa (Org.). Ler
e escrever na educação infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte:
Autêntica, 2010. 189p. Reimp. 2011.
MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil.
Salvador: Unifacs, 2013. 233p.
OLIVEIRA, Raquel Gomes de. Estágio curricular supervisionado: horas de
parceria escola-universidade. Jundiaí: Paco Editorial, 2011. 255p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NISTA-PICCOLO, Vilma Lení; MOREIRA, Wagner Wey. Corpo em movimento na
educação infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 191p.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e
métodos. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 263p. 1 reimp. 2012.
WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. 9
ed. São Paulo: Cortez, 2012. 128p.
195
6ª SÉRIE
196
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EMENTA
A Educação de jovens e adultos e as políticas públicas brasileiras. Articulação com
as demais dimensões do espaço social e as complexas relações entre educação e
trabalho. Alfabetização de Jovens e Adultos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GADOTTI, Moacir (Org.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e
proposta. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 136p.
KLEIMAN, Ângela B; SIGNORINI, Inês. O ensino e a formação do professor:
alfabetização de jovens e adultos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 280p.
ROGERS, Jenny. Aprendizagem de adultos: fundamentos para educação
corporativa. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 360p.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto
Alegre: Artmed, 1998.. Disponível em Minha Biblioteca. Acesso 9 junho 2015.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, c1999. 158p. 32 reimp. 2009.
FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de
final do século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 230p.
197
ARTE E EDUCAÇÃO
EMENTA
As artes visuais, o teatro, a dança e a música como meios para o desenvolvimento
da criatividade; ampliação e aperfeiçoamento da visão estética. História e
importância do ensino da arte no Brasil. A representação da arte no espaço
educativo. A ação docente e o trabalho pedagógico na educação infantil e nas
séries iniciais do ensino fundamental.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BITTENCOURT, Cândida Alayde de Carvalho. Arte e educação: da razão
instrumental à racionalidade emancipatória. São Paulo: Juruá, 2005. 97p.
FUSARI, Maria F. de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloisa Corrêa de Toledo. Arte
na educação escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2004. 157p.
FERREIRA, Sueli (Org.). O ensino das artes: construindo caminhos. 3 ed.
Campinas: Papirus, 2004. 224p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais:
arte. 2 ed. Brasília: DP&A, 2000. v.6 . 130p.
COLI, Jorge. O que é arte. 15 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. 131p. 5 reimp.
2001.
ZAGONEL, Bernadete. Arte na educação escolar. Curitiba. IPBEX, 2008.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.Acesso em 08 junho 2015.
198
EDUCAÇÃO E SEXUALIDADE
EMENTA
Sexualidade humana: aspectos bio-psico-históricos e sociais. Sexualidade e
gênero. Manifestações da sexualidade em diferentes fases da vida: infância,
adolescência, idade adulta e terceira idade. Educação sexual. Projetos
pedagógicos de educação em sexualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Mary Garcia; SILVA, Lorena Bernadete da. Juventudes e sexualidade.
Brasília: UNESCO, 2004.
JUNQUEIRA,
Rogério
Diniz
(Org.).
Diversidade
sexual
na
educação:
problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação
e Cultura, 2009.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Graal, 1980. v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Carmen. Sexo e juventude: como discutir a sexualidade em casa e na
escola. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
LOPES, Gerson Pereira. Sexualidade e envelhecimento: envelhe... sendo com
sexo. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 1994.
SOUZA, Hália Pauliv. Orientação sexual: conscientização, necessidade e
realidade. 3ª ed. Curitiba: Juruá, 2003.
199
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II
EMENTA
Trabalho de Conclusão de Curso. Organização da narrativa argumentativa e críticoreflexiva das práticas formativas realizadas durante o curso. Memorial de
Formação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006 .
174p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Trabalho de conclusão de curso - TCC: guia
prático para elaboração de projetos de plano de negócios para nova empresa, plano
de negócio para empresa existente, plano de comunicação integrada de marketing,
monografia. São Paulo: Atlas, 2009. 103p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação,
tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: ATLAS,
2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 2 ed. São
Paulo: Cortez, 2007. 304p.Reimp.2011.
200
GESTÃO DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Gestão da educação e gestão escolar: modelos e práticas. Instâncias de
representação colegiada na escola. Implicações das políticas educacionais na
organização e gestão de instituições de ensino.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.); AGUIAR, Márcia Angela da S. Gestão da
educação: impasses, perspectivas e compromissos. 5 ed. São Paulo: Cortez,
2006. 320p.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo:
Cortez, 2000.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
COLOMBO, Sonia Simões. Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre:
Artmed, 2004. 261p.
HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola. 8 ed. Campinas: Papirus,
2001. 143p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola:
uma construção possível. 11 ed. Campinas: Papirus, 2000. 192p.
201
TECNOLOGIA EDUCACIONAL
EMENTA
Concepções e desenvolvimento de projetos de informática aplicados ao campo
educacional. Relações entre cognição, aprendizagem e didática na produção de
materiais educativos. Desenvolvimento de projetos de tecnologia educacional.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FREIRE, Wendel (Org.). Tecnologia e educação: as mídias na prática docente.
Rio de Janeiro: Wak, 2008. 128p. Reimp. 2011.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 5 ed.
Campinas: Papirus, 2008.
XAVIER, Luciana Lopes. Tecnologias educacionais. Natal: Edunp, 2010.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T; BEHRENS, Marilda Aparecida.
Novas tecnologias e mediação pedagógica. 19. ed. Campinas: Papirus, 2012.
173p. 1 reimp. 2012.
RANGEL, Mary; FREIRE, Wendel. Educação com tecnologia: texto, hipertexto e
leitura. Rio de Janeiro: Wak, 2012. 86p.
TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução
de distâncias em ensino e aprendizagem. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.
254p.
202
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
Diretrizes, Observação e análise de uma escola, sua estrutura e organização.
Acompanhamento do funcionamento de uma classe de educação de jovens e
adultos: as rotinas, o trabalho do professor, as relações professor-aluno, o
envolvimento dos alunos. Co-participação. Planejamento e vivência/atuação
docente em uma classe de educação de jovens e adultos; regência - efetivação do
plano proposto. Acompanhamento do funcionamento do trabalho de gestão
escolar. Co-participação. Planejamento de uma atuação como gestor/a escolar
numa unidade de ensino. Efetivação do plano proposto. Elaboração e apresentação
do Relatório de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.) Educação de jovens e adultos: teoria, prática
e proposta. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 9ª ed. São
Paulo: Cortez, 2000. 175p.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria
e prática?. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 200p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 119p.
JARMENDIA, Amélia Maria (Org.); UTUARI, Solange (Org.). Formação de
professores e estágios supervisionados: fundamentos e ações. São Paulo:
Terracota, 2009. 158p.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5 ed.
São Paulo: Cortez, 2010. 296p.
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