são lu i z te atro m u n i c i pal
set 2015 — fev 2016
A
B
são lu i z te atro m u n i c i pal
set 2015 — fev 2016
© Jorge Gonçalves
GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE
1
© InêsD’Orey
FICA NO SINGELO
2
hamlet
3
© débora rodrigues
© Mário Melo Costa
ALBERTiNE, O CONTINENTE CELESTE
4
© Jorge Gonçalves
DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE
5
© David Fonseca
Quarto Crescente
6
© Carlos Gomes
O CONTRABAIXO
7
© Susana Paiva
A CAMINHADA DOS ELEFANTES
8
Aida Tavares
Directora Artística do
São Luiz Teatro Municipal
Apostamos assim na criação
de relações que transformem
o São Luiz num parceiro central
visto pelos pares nacionais
e internacionais como uma
plataforma comunicante e
cosmopolita, atenta às diferentes
fases do processo criativo
– residência, criação, produção/
co-produção, difusão – às quais
se acrescenta a componente
primordial de relação com os
públicos.
Apresentamos aqui o primeiro
semestre da temporada do
São Luiz Teatro Municipal para
2016. Alicerçada nas artes
performativas, a programação
do São Luiz desenvolve propostas
diversificadas, desafiando
artistas nacionais através de
encomendas e co-produções.
Continuamos a desenvolver um
trabalho de estreita parceria
com festivais da cidade, como
o FIMFA – Festival Internacional
de Marionetas e Formas
Animadas e o Alkantara e iremos
desenvolver com o Maria Matos
Teatro Municipal uma parceria
de programação internacional,
as Noites Maria & Luiz e ainda
com o Teatro Nacional D. Maria II
o festival Glorioso Verão.
O eixo Mais Novos que teve
na sua génese uma grande
incidência na música alarga agora
a sua área de actuação ao teatro,
dança e performance, dando
assim mais um passo para a
sua afirmação enquanto espaço
de programação de excelência
para o público jovem.
O São Luiz passa a integrar uma
rede de difusão e co-produção
de projectos artísticos –
Land(e)scape – Reaching Europe
– constituída por diversas
estruturas e festivais europeus
iniciando assim uma estratégia
para a internacionalização dos
artistas nacionais. Neste âmbito
o palco do São Luiz passa
ainda a apresentar, com maior
periodicidade, espectáculos
internacionais.
Das parcerias privilegiadas
com estruturas/ entidades da
cidade destacamos a relação
com a Orquestra Metropolitana
de Lisboa e a Escola Superior
de Música de Lisboa.
Bem-vindo à temporada
2015/2016
9
10
© Susana Paiva
estreia
9 A 20 SET
TEATRO MUSICAL
Baile
De Carla Maciel
e Sara Carinhas
Quarta a Sábado às 21h
Domingo às 17h30
Sala Principal; M/12
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
O Baile é um exercício de cumplicidade entre cinco mulheres-intérpretes e uma banda, que se encontram em cena. Uma sucessão de números
musicais e de quadros visuais. Histórias também
em jeito de canções, que rendem homenagem à
alegria. Mas eis que vem a maldade por entre a
melodia a fazer lembrar o mundo. E vai-se instalando nos espaços vazios como uma inundação.
Um mal que é extremo e que precisa de um bem
profundo e radical. Mas que difícil que isso é: o
discurso sem cinismo, a comunicação de algo
puro, de sorriso na cara.
O espaço, que foi talvez um salão de baile, apresenta-se agora vazio, feito de estranhas e absurdas memórias e desejos, numa festa, como dentro
de um sonho, que se celebra, enquanto se espera...
Carla Maciel e Sara Carinhas
Five women and a band, moments telling
stories on a tribute to joy.
Criação: Carla Maciel e Sara Carinhas
Interpretação: Ana Brandão, Carla Galvão,
Carla Maciel, Manuela Azevedo e Sara Carinhas
Movimento: Victor Hugo Pontes
Direcção musical e arranjos: Paulo Furtado
Concepção plástica: Paulo Reis
Desenho de luz: Cristina Piedade
Produção executiva: Teresa Brito
Música ao vivo:
João Cabrita sax e direcção de sopros
Miguel Marques sopro
Pedro Vidal guitarra e direccção da banda
Nuno Sarafa bateria e percussão
Pedro Pinto contrabaixo
Uma produção São Luiz Teatro Municipal
em co-produção com Teatro Municipal do Porto –
Rivoli e Campo Alegre e Companhia Olga Roriz
9 SET
quarta a partir das 22h30
FESTA DE ABERTURA
DA TEMPORADA
Dj set de Paulo Furtado
& A boy named Sue
Jardim de Inverno
Entrada livre
(SUJEITA à lotação da sala)
11
© Carlos Gomes
estreia
23 SET
MÚSICA
FILIPE
PINTO-RIBEIRO
QUATRO ÚLTIMAS
ESTAÇÕES DE LISBOA
Obras de Carrapatoso,
Tchaikovsky e Piazzolla
17 A 27 SET
Quarta às 21h
Sala Principal; M/6
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
TEATRO
O Contrabaixo
De Patrick Süskind
Filipe Pinto-Ribeiro escolheu o dia do Equinócio
para o concerto de lançamento do seu novo disco, dedicado às estações do ano, altura para a estreia de Quatro Últimas Estações de Lisboa, obra
que lhe foi dedicada por Eurico Carrapatoso.
O programa inclui um tríptico de excelência: o famoso ciclo para piano de Tchaikovsky As Estações Opus 37-bis, Quatro Estações de Buenos
Aires, de Astor Piazzolla, numa nova versão composta por Marcelo Nisinman e Quatro Últimas Estações de Lisboa, de Eurico Carrapatoso. Um diálogo entre a portugalidade de Carrapatoso, o novo tango argentino de Piazzolla e o romantismo
russo de Tchaikovsky: três ciclos de “Estações”,
três cidades – Lisboa, Buenos Aires e Moscovo –
três linguagens musicais e mundividências de
compositores que abordaram esta temática em
três séculos distintos: XX, XXI e XIX.
Quarta a Sábado às 21h
Domingo às 17h30
Teatro-Estúdio Mário Viegas; M/12
€12 (com descontos €5 a €8,40)
Na visão de Patrick Süskind, o mundo todo é uma
orquestra e todos nós, homens e mulheres,
somos meros músicos (…) E é de paixão que fala
esta peça: acima de tudo, a paixão pela música,
que o personagem sente e compreende como
poucos, embora jamais tenha conseguido distinguir-se como intérprete. Passeia à vontade pela
história da música, pelos segredos de alcova dos
grandes compositores, faz-nos ouvir e perceber
o íntimo de algumas grandes obras.
António Mercado, encenador
Esta comédia feita de som, de emoção e de fúria,
numa interpretação de António Fonseca, dá-nos
a conhecer um contrabaixista e as múltiplas paixões que o consomem, incluindo a complexa relação de amor e ódio que mantém com o seu instrumento de trabalho. Um monólogo que nos arrebata e que nos leva tanto ao riso e à ternura,
quanto à beira do precipício.
A record and a concert dedicated to the
seasons, with works by Tchaikovsky,
Piazzolla and Eurico Carrapatoso.
© rita carmo
Co-apresentação: DSCH-Associação Musical
e São Luiz Teatro Municipal
An entrancing monologue, ranging from
laughter to tenderness. A double bass
and its player in a love-hate relationship.
Dramaturgia e direcção: António Mercado
Interpretação: António Fonseca
Desenho de luz: Alexandre Mestre
Apoio musical: Rui Pereira (Conservatório
de Música de Coimbra) e Romeu Santos
Sonoplastia: Rui Capitão
Design gráfico unitlab: Francisco Pires e Marisa Leiria
Fotografia: Carlos Gomes
Produção executiva: Nuno Carvalho
Direcção de produção: Cátia Oliveira
Direcção técnica: João Castro Gomes
Co-produção: O Teatrão e Conservatório
de Música de Coimbra 2014 em co-apresentação
com o São Luiz Teatro Municipal
12
© david fonseca
26 SET
MÚSICA
Uxía
Meu Canto
Sábado às 21h
Sala Principal; M/6
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
No universo da world music, Uxía é a música da
Galiza. Nas ruas de Santiago de Compostela é
realeza. E para os músicos lusófonos uma verdadeira embaixadora. Cantora, compositora e amante de poesia tem assumido um papel de grande
relevância no estudo e divulgação da música galega. Aqui traz-nos uma releitura de alguns temas
históricos da sua carreira, a par de temas inéditos. Numa proposta sem artifícios, com palavras
que cantam emoções, numa voz de excepção.
Meu Canto é uma reflexão sobre o acto de cantar.
Uma voz que mostra toda a força mas também
vulnerabilidade com que Uxía chega a este ponto
do seu caminho: com a convicção de que um povo que canta desde tempos imemoráveis não pode perder um instrumento fundamental como
a própria voz.
25 SET
MÚSICA
Márcia
Quarto Crescente
Sexta às 21h
Sala Principal; M/6
€9 A €17
(COM DESCONTO CARTÃO MARIA & LUIZ)
Márcia’s Quarto Crescente is a
work-in-progress and a journey full
of discoveries and charms.
The words of Meu Canto sing emotions.
Uxía has been a leading figure in opening
up galician music to a broader audience.
Uxía voz
Sérgio Tannus guitarras, cavaquinho, pandeiro
Santi Cribeiro acordeão
Isaac Palacín percussão
© Elba Fernández
Quarto Crescente é co-produzido por Filipe C.
Monteiro, responsável pela produção do anterior
Casulo, em conjunto com a própria cantora. Como quem diz: esta ainda é uma obra em crescimento, um percurso de descobertas e encantos.
Onde existe A Insatisfação (título do primeiro single) ou A Urgência, mas também um Ledo Sorriso
ou um Bom Destino, aberto ao que vier e disposto a convidar o público para essa viagem. Márcia queria ser pintora e cursou Belas-Artes.
Talvez seja por isso que a sua música tem a delicadeza de um traço numa página em branco, ou
invoca cores pintadas com paciência numa tela.
Márcia também esteve próxima do cinema, e talvez seja por isso que a sua música nos cria imagens tão fortes.
Márcia Santos voz
Filipe Monteiro guitarra e pedal steel
Manuel Dordio guitarra
David Santos baixo
Rui Freire bateria
Co-apresentação: Sons em Trânsito
e São Luiz Teatro Municipal
13
© Inês D’Orey
2 A 4 OUT
DANÇA
Após o espectáculo, o público é convidado a participar num baile no qual pode experimentar
algumas das danças que inspiraram a peça.
Direcção e coreografia
de Clara Andermatt
A show with a ball in the end.
traditional portuguese dance and music,
in a contemporary approach.
Somos apenas nós e nós com o outro, somos
todos porque é preciso, porque se quer. Na
companhia, na crença, na tarefa, no apaziguar
da solidão. (…) Assim, singelo.
Clara Andermatt
Direcção e coreografia: Clara Andermatt
Direcção musical: Luís Pedro Madeira e Clara Andermatt
Composição: Luís Pedro Madeira
Intérpretes criadores: André Cabral, Bruno Alves,
Catarina Moura, Francisca Pinto, Joana Lopes, Linora
Dinga, Luís Peixoto, Quiné Teles e Sergio Cobos
Desenho de luz: José Álvaro Correia
Figurinos: José António Tenente
Paisagem sonora electrónica: Jonas Runa
Consultadoria e pesquisa antropológica: Sophie Coquelin
Reportório de danças tradicionais:
Mercedes Prieto e Ana Silvestre
Produção: Companhia Clara Andermatt
Parceria: Pé de Xumbo
Apoio: Musibéria
Co-produção: Culturgest, Teatro Nacional São João,
Teatro Viriato e Centro Cultural Vila Flor
Fica no Singelo
Sexta e Sábado às 21h
Domingo às 17h30
Sala Principal; M/6
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
Este projecto surgiu da vontade de trabalhar o
universo da dança e da música tradicionais portuguesas explorando as suas mais variadas manifestações numa abordagem contemporânea.
Envolve um processo aprofundado de pesquisa
sobre técnicas, materiais e funções associados
aos bailes populares e ao folclore, bem como
a reflexão crítica sobre alguns conceitos-chave
como a cultura popular e a cultura de arte, o ritual e o convencional, o rural e o urbano, o tradicional e o contemporâneo.
E no baile:
Mandadora: Ana Silvestre ou Mercedes Prieto
Músicos: Sergio Cobos, Luís Peixoto e Quiné Teles
ESPECTÁCULO DO ANO JORNAL PÚBLICO 2014
14
6 OUT A 2 MAI
6 OUT
TERça ÀS 18H30
CICLO DE FILMES/ CONVERSAS
A PALAVRA
AOS ARTISTAS
NIKIAS SKAPINAKIS
Conversa com
Raquel Henriques da Silva
Nikias Skapinakis:
O Teatro dos Outros
de Jorge Silva Melo
PROGRAMA COMISSARIADO POR
Jorge Silva Melo
2007, 60 MIN, M/6
Co-apresentação: MNAC – Museu Nacional
de Arte Contemporânea do Chiado EM
PARCERIA COM CINEMA IDEAL E MIDAS FILMES
Teatro-Estúdio Mário Viegas
Entrada livre sujeita à lotação da sala
Nikias Skapinakis
(continuando) 2012
de Jorge Silva Melo
2012, 23 MIN, A CLASSIFICAR PELA CCE
LEVANTAMENTO DE BILHETES, ATÉ DOIS POR PESSOA,
NO PRÓPRIO DIA A PARTIR DAS 13H
19 OUT
segunda ÀS 18H30
Por ocasião da exposição Narrativa de uma Coleção – Arte Portuguesa na Coleção da Secretaria
de Estado da Cultura (1960-1990), que inaugurou
a 15 Julho 2015 no espaço do MNAC-MC na Rua
Capelo, o São Luiz Teatro Municipal e o Museu
Nacional de Arte Contemporânea do Chiado promovem uma mostra dos filmes realizados pelos
Artistas Unidos sobre vários artistas cujas obras
integram a colecção.
ANTÓNIO SENA
Conversa com Maria
Filomena Molder
António Sena: A Mão Esquiva
de Jorge Silva Melo
2009, 55 MIN, M/6
9 NOV
segunda ÀS 18H30
Films shot by Artistas Unidos on works
featured in an exhibition at the National
Museum of Contemporary Art.
ANA VIEIRA
Conversa com
Paulo Pires do Vale
Ana Vieira: E o Que Não é Visto
de Jorge Silva Melo
© Nikias Skapinakis
2011, 50 MIN, M/6
25 JAN
segunda ÀS 18H30
ÁLVARO LAPA
Conversa com
José Bragança de Miranda
Álvaro Lapa: A Literatura
de Jorge Silva Melo
2008, 80 MIN, A CLASSIFICAR PELA CCE
22 FEV
segunda ÀS 18H30
BARTOLOMEU CID DOS SANTOS
Conversa com
Samuel Rama
Bartolomeu Cid dos Santos:
Por Terras Devastadas
de Jorge Silva Melo
2009, 60 MIN, M/6
PRÓXIMAS DATAS
14 MAR: ÂNGELO DE SOUSA
4 ABR: JOAQUIM BRAVO
2 MAI: JOSÉ DE GUIMARÃES
15
MÚSICA
X Gala Amália
Terça às 21h
Sala Principal; M/6
€11 A €22
© Sara Björkegren
6 OUT
A Fundação Amália Rodrigues, garante do legado
e da vontade da fadista, reinventa e recria o Prémio Amália Rodrigues, no intuito deste assinalar
a excelência no meio artístico e cultural. Nesta
10ª edição decidiu a Fundação que o Prémio
Amália Rodrigues distinga uma personalidade ou
instituição que se tenha destacado no panorama
artístico-cultural português, no ano anterior, e
cujo trajecto assente numa carreira de mérito, reconhecendo a grandeza do seu universalismo, na
senda do exemplo de Amália. Vítor Pavão dos
Santos é o distinguido com Prémio Amália Rodrigues por decisão unânime de um júri presidido
por Elísio Summavielle.
9 OUT
MÚSICA
Filipe Raposo
Inquiétude
Sexta às 21h
Sala Principal; M/6
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
Toda a viagem é um regresso ao ponto de partida para partir de novo entre a água e o vento.
António Ramos Rosa
A show to announce the winner of
the Amália Rodrigues Award, honouring
the artist’s legacy and will.
Inquiétude é resultado da aprendizagem que decorreu dos dois anos que Filipe Raposo passou
em Estocolmo. Da sua aprendizagem como compositor e músico mas também como homem da
aprendizagem que advém da adaptação a uma
realidade tão diferente da portuguesa, a uma luz
e a um silêncio que lhe eram estranhos. Das paisagens que se confundem entre o norte brumoso
de dias brancos e noites eternas, e o sul quente
do Atlântico nasceu um diálogo que se reflecte
nas composições que são fruto da busca de novos
caminhos de composição e expressão. Como em
todas as viagens, os cúmplices na descoberta de
novas paisagens (mesmo as sonoras) são essenciais, a sua presença generosamente contribui
para desvendar uma inesperada partitura sonora.
Programa: actuações de
Tânia Oleiro e Ricardo Ribeiro
Produção: Música no Coração
Co-apresentação: Fundação Amália Rodrigues
e São Luiz Teatro Municipal
7 e 8 out
MÚSICA
SIMONE
DE OLIVEIRA
EM CONCERTO
58 Anos de Carreira
quarta e quinta às 21h
SALA PRINCIPAL, M/6
€9 a €17
Jazz pianist Filipe Raposo plays a concert
with unmatched musicality and uniqueness.
Filipe Raposo piano
Andy Yeo guitarra eléctrica
Samuel Löfdahl baixo
Karl-Henrik Ousbäck bateria
Em Concerto é uma homenagem aos 58 anos de
carreira de Simone de Oliveira. Um espectáculo
que celebra o seu regresso ao São Luiz, reunindo
em palco cerca de trinta músicos e que conta
ainda com as participações especiais de Camané, Marisa Liz, FF e as Três Marias.
Direcção executiva: Musicália
Direcção de produção: Casa das Artes
Direcção musical: Maestro Nuno Feist
Desenho de luz: Paulo Santos
16
10 OUT
13 e 19 OUT
Celeste
Rodrigues
Festival
Flamenco
de Lisboa
MÚSICA
MÚSICA
70 Anos de Carreira
Integrado na
Mostra Espanha 2015
Sábado às 21h
Sala Principal; M/6
€8 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
Terça e Segunda às 21h
Sala Principal; M/6
€11 A €22
Celeste Rodrigues, a mais antiga fadista de Lisboa em actividade e uma das vozes de referência
para a nova geração do fado, com noventa e dois
anos, é certamente uma das vozes mundiais com
a carreira mais longa. Este ano comemoramos os
seus setenta anos de carreira, sete décadas dedicadas ao fado.
Recordaremos em palco alguns dos seus êxitos
como Lenda das Algas, Praia de Outono ou
Saudade Vai-te Embora, combinando-os com fados originais, que ainda nos consegue oferecer
com esta linda idade. Para celebrar os setenta
anos de carreira de Celeste Rodrigues contamos
com convidados muito especiais: Camané, Helder
Moutinho, Ricardo Ribeiro e Teresinha Landeiro.
O testemunho da beleza do canto e do baile flamenco, numa parceira com a Mostra Espanha 2015.
A testimony to the beauty of flamenco
singing and dancing, in a partnership with
Mostra España 2015.
13 OUT
Argentina
Sinergia Puro Cante Flamenco
Argentina Maria. Jovem nascida em Huelva, com
talento e afición que fazem com que se tenha já
consagrado uma artista internacional, muito respeitada no universo do flamenco. Um concerto que
nos leva numa viagem pelo acervo do flamenco e
pela sua História, através duma voz e interpretação
singulares, com uma musicalidade rica em diferentes registos, diferentes cores e sonoridades.
Celeste Rodrigues celebrates her 70th
anniversary as a singer with this concert,
a lifetime devoted to fado.
Co-produção: Museu do Fado e São Luiz Teatro Municipal
© José Frade
José Quevedo “Bola” guitarra flamenca
Los Mellis y El Torombo palmas y acompañamiento
19 OUT
Fuensanta La Moneta
Paso a Paso
Puro Baile Flamenco
Fuensanta La Moneta tem, entre as suas virtudes
artísticas, um profundo dramatismo expressivo,
um exacto domínio do compás, uma enorme variedade de registos, um amplo conhecimento do
canto. Quando bailou pela primeira vez em Madrid, com 16 anos, na sala Suristan, todos os aficionados e críticos presentes, adivinharam que
teria as qualidades para ser a figura que é hoje no
baile flamenco. Um talento inato que faz do seu
baile uma arte milenar, onde partilha um percurso cheio de história mas extremamente actual.
Luis Mariano guitarra flamenca Miguel Lavi cante y palmas
Antonio Amador “El Mitro” cante y palmas
Juan Jose Amador cante
Co-apresentação: Festival de Flamenco de Lisboa
e São Luiz Teatro Municipal
17
© José Alfredo
14 A 18 OUT
TEATRO
Carta de Uma
Desconhecida
De Stefan Zweig
Quarta a Sábado às 21h; Domingo às 17h30
Teatro-Estúdio Mário Viegas; M/12
€12 (COM DESCONTO CARTÃO MARIA & LUIZ)
Um criado que observa narra-nos ao piano a carta de uma desconhecida: aos 13 anos uma menina desenvolve um amor platónico por um homem
mais velho, até que décadas mais tarde essa
obsessão culmina no suicídio. Escreve-lhe uma
carta, revela-lhe a sua vida e mata-se. Vemo-la a
fechar-se em si mesma, construindo a sua própria
realidade, limitando simultaneamente as escolhas do homem, que nunca a reconheceu. Durante 3 actos o homem é arrastado nessa obsessão
– e depois de ler a carta da já morta desconhecida, como reage? Que escolhas ainda tem? E
quando a escolha nos é roubada? Stefan Zweig
em 1942, perante a obsessão nazi, perdeu a fé no
futuro da humanidade e suicidou-se de mãos dadas com a sua amada. E este homem? E nós? 16 E 17 OUT
DANÇA
Sem Um Tu Não
Pode Haver Um Eu
Coreografia e interpretação
de Paulo Ribeiro
Sexta e Sábado às 21h
Sala Principal; M/6
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
Bergman cruza-se comigo num momento em que
considero que temos de nos debruçar sobre a
nossa felicidade, tenha ela os contornos que tiver. Apesar de nos tentarem abafar com números
e realidades que não são as nossas, a condição
humana tem de vingar.
Paulo Ribeiro
At 13, she is obsessively in love with
an older man. Years later the truth comes
out in a letter.
Cenário, desenho de luz e videomapping: João Cachulo
Adaptação, dramaturgia e encenação:
Patrícia André e Sandra Barata Belo
Figurinos: Ricardo Preto
Piano: Luís Figueiredo
Interpretação: Sandra Barata Belo e Félix Lozano
Produção executiva: Cristiana Gaspar Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu começa sob
a luz de Lanterna Mágica, a autobiografia de Ingmar Bergman, cineasta que inspirou este solo.
Uma coreografia de Paulo Ribeiro em que há
mais entrega que posse e onde se desenha um
verdadeiro mapa afectivo. Há amor, ódio, solidão,
angústia, dilemas conjugais, luta interior ou desmoronamento.
© PM Garcia
Co-apresentação: Beladona Unipessoal
e São Luiz Teatro Municipal
A real emotional map, where there is room for
love, hate, solitude, inner struggle or collapse.
Coreografia e interpretação: Paulo Ribeiro
Música: Robert Wyatt, Cuckooland Insensitive,
Franz Koglemann, O Moon My Pin-Up Third Movement,
Distinctions IX, Bach, Cello Suites (Pablo Casals),
Cello Suite In C Minor, BWV 1011 Prélude e Courante,
Magnus Lindberg, Ictus Clarinet Quintet Related Rock
Figurinos: José António Tenente
Desenho de luz: Nuno Meira
Fotografia: José Alfredo
Co-produção: Centro Cultural de Belém,
Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional São João
em co-apresentação com São Luiz Teatro Municipal
UM DOS MELHORES ESPECTÁCULOS DO ANO
JORNAL PÚBLICO 2014
18
© Pedro Medeiros
ESTREIA
20 OUT
LITERATURA/ DESENHO/ MÚSICA
O Telhado
do Mundo
Ondjaki, Filipe Raposo
e António Jorge Gonçalves
Terça às 21h
Sala Principal; M/6
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
21 OUT
MÚSICA
© António Jorge Gonçalves
Concerto a 6 mãos para escritor, pianista e desenhador. Construção em tempo real de narrativa
desdobrada em 3 dimensões – escrita, desenhada e tocada – seguindo estrutura prévia mas
aberta a todas as ocorrências no seu desenrolar.
Jogo de tema e variação, contraponto e cumplicidade. Encontro de três linguagens que se entrelaçam para nos contar uma estória.
Uma reunião de três criadores premiados: Ondjaki foi vencedor do Prémio Saramago em 2013,
com Os Transparentes; Filipe Raposo recebeu o
Prémio Fundação Amália Rodrigues para o seu
primeiro disco First Falls; e, António Jorge Gonçalves Prémio Nacional de Ilustração 2014 com o
livro Uma Escuridão Bonita, de Ondjaki.
Brigada
Victor Jara
Ó Brigada! 40 Anos
Quarta às 21h
Sala Principal; M/6
€9 a €17 (COM DESCONTO CARTÃO MARIA & LUIZ
PARA OS 100 PRIMEIROS)
Ao longo de quarenta anos, a Brigada Victor Jara
gravou mais de uma centena de canções de raiz
tradicional, que agora reuniu na caixa Ó Brigada!
– discografia completa, alguns inéditos e um livro. Quarenta anos são muitas cantigas, vindas
de um chão em que viveram outras vidas. Onde
foram eito de trigo, embalo de menino, incitamento de homens e de bichos, testemunho de fé.
No palco aonde as fomos levando ganharam novos timbres, mais vozes, outras idades.
Para este concerto comemorativo, serão estas as
cantigas que vos traremos, umas daqui, outras
dali, todas elas sinal de que a gente que na (da)
terra vive não se limita à produção do alimento
da barriga – é da alma que se ocupa, sabido o
descuido de que os deuses são capazes. Serão
estas as cantigas, outro o terreiro, mas a mesma
intenção – a de fazerem parte das nossas vidas.
Brigada Victor Jara
A six-hand concert for writer, pianist and
draughtsman. Three languages intimately
combined in a single story.
Ondjaki texto
Filipe Raposo piano
António Jorge Gonçalves desenho
Brigada Victor Jara turns forty at a concert
with over one hundred traditional songs.
Arnaldo Carvalho percussão
Aurélio Malva viola, viola braguesa,
bandolim, gaita-de-foles e voz solo
Catarina Moura voz solo
José Tovim viola baixo
Joaquim Teles (Quiné) bateria
Luís Garção Nunes viola, viola beiroa e cavaquinho
Manuel Rocha violino e bandolim
Miguel Moita piano e sintetizador
Rui Curto acordeão e concertina
Co-apresentação: Alain Vachier Unipessoal
e São Luiz Teatro Municipal
19
22 OUT
25 OUT
MÚSICA
MÚSICA
Orquestra
Sinfónica Juvenil
Concerto
Corelis
Do CLÁSSICO ao Romântico
Maestro Victor Roque
APAV 25 Anos a Dar
Voz ao Silêncio
Quinta às 21h
Sala Principal; M/6
Entrada livre sujeita à lotação da sala
LEVANTAMENTO DE BILHETES, ATÉ DOIS POR PESSOA,
NO PRÓPRIO DIA A PARTIR DAS 13H
Domingo às 17h30
Jardim de Inverno; M/6
€5
Este espectáculo traz ao palco do São Luiz obras
de Mozart, Rossini, Mendelssohn e Schubert, numa viagem da claridade, simetria e equilíbrio do
período clássico às intensas e vigorosas emoções do romantismo.
A Orquestra Sinfónica Juvenil é hoje reconhecida como uma instituição fundamental no nosso
panorama músico-pedagógico. É a única orquestra sinfónica de jovens com actividade permanente, desempenhando um papel fulcral na formação de jovens músicos, numa perspectiva de
aperfeiçoamento de alto nível e profissionalização. Formou muitos dos actuais instrumentistas
das nossas orquestras, deu a conhecer ao público muitos jovens solistas e levou a sua acção em
favor da cultura musical a todo o país.
Apresentou-se na Grécia, Espanha e China.
O Corelis – Coro da Relação de Lisboa associa-se
à comemoração dos 25 Anos da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), num fim de
tarde que pretende celebrar através da música, o
caminho de defesa pelos direitos das vítimas de
crime que há 25 anos a APAV tem vindo a percorrer.
Criado em 1993 e dirigido desde 2007 pelo maestro titular Victor Roque Amaro, o Corelis é um
grupo vocal misto que integra actualmente magistrados, funcionários judiciais, outros quadros
da administração pública e advogados.
A concert to celebrate the history of victim’s
rights protection with music.
© Orquestra Sinfónica Juvenil
Orquestra Sinfónica Juvenil plays Mozart,
Rossini, Mendelssohn and Schubert, from
the Classical to the Romantic period.
20
© José Carlos Duarte
27 OUT A 1 NOV
Shakespeare in an ‘action’ play. Actors enter
a game as characters in a fiendish ball.
TEATRO
Hamlet
Direcção: Jorge Andrade
Tradução e apoio dramatúrgico: Fernando Villas-Boas
Assistência de encenação: David Cabecinha
Cenografia: José Capela, com fotografias
de José Carlos Duarte
Figurinos: José Capela
Desenho de luz: Daniel Worm d’Assumpção
Música original: Rui Lima e Sérgio Martins
Interpretação: Anabela Almeida, Carla Bolito, Carlos António,
David Cabecinha, David Pereira Bastos, João Vicente, João
Villas-Boas, Jorge Andrade, Manuel Moreira e Marco Paiva
Produção: David Cabecinha e Joana Costa Santos
Assessoria, gestão/ programação: Vânia Rodrigues
Residência artística: O Espaço do Tempo
Mala Voadora
Terça a Sábado às 21h
Domingo às 17h30
Sala Principal; M/12
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
Sessão
1 NOV
A primeira versão de Hamlet que Jorge Andrade
optou por encenar é a mais curta e a menos introspectiva – uma peça ‘de acção’ ou, como disse
Alec Guinness “o Hamlet com um problema nos
travões”. Dentro da ilusão de um teatro à italiana,
que reforça o mise en abyme que caracteriza esta peça de Shakespeare, os actores exploram as
possibilidades do jogo. Tornam-se, diante dos
nossos olhos, as personagens de um baile diabólico.
Co-produção: mala voadora e São Luiz Teatro Municipal
Estreou no São Luiz Teatro Municipal a 27 Março 2014
21
© Neni Glock
31 OUT
MÚSICA
Pedro Caldeira
Cabral
Guitarristas Lendários
Homenagem a Carlos Paredes
Sábado às 19h
Jardim de Inverno; M/6
€15 (COM DESCONTO CARTÃO MARIA & LUIZ
PARA OS 30 PRIMEIROS)
Evoca-se o contributo de gerações sucessivas de
criadores e intérpretes que com o seu talento e
virtuosidade musical marcaram as diferentes épocas, inscrevendo-se na história da guitarra popular como verdadeiras figuras lendárias, inspiradoras da renovação instrumental das gerações presentes e futuras, em especial a família Paredes.
Pedro Caldeira Cabral
Defensor da promoção da guitarra portuguesa,
músico de referência, desenvolve um estilo muito
próprio como intérprete, compositor e investigador ao longo de uma carreira com mais de quarenta anos e um percurso internacional notável.
Pedro Caldeira Cabral recentemente distinguido
com o Prémio Carlos Paredes 2014, pelo álbum O
Labirinto da Guitarra / Antologia (Primetime
2014), traz-nos neste recital a versatilidade da
guitarra portuguesa com um reportório de vários
guitarristas, com destaque para Carlos Paredes.
Portuguese guitar’s versatility in a repertoire
mainly focused on Carlos Paredes.
Pedro Caldeira Cabral guitarra portuguesa
Joaquim Silva viola (guitarra clássica)
Duncan Fox contrabaixo
Co-apresentação: Produtores Associados
e São Luiz Teatro Municipal
22
© Jorge Vaz Gomes
estreia
conseguir aguentar o trabalho num armazém de
sapatos, assegurando, assim, o sustento da mãe,
Amanda, abandonada pelo pai, e da irmã Laura,
deficiente. Perante o desespero da mãe quanto
ao futuro da filha, Amanda pensa que a única solução é casá-la e convence Tom a encontrar-lhe
um noivo entre os seus colegas de trabalho: Jim
O’Connor, um jovem empreendedor é convidado
para um jantar que ditará o desfecho da que
é considerada a mais autobiográfica peça de
Tennessee Williams.
11 A 22 NOV
TEATRO
Jardim
Zoológico
de Cristal
De Tennessee Williams
Encenação de Sandra Faleiro
Quarta a Sábado às 21h
Domingo às 17h30
Sala Principal; A classificar pela CCE
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
Sessão
We go back to the 30s of the previous
century, to the post-Great Depression
America, amid a collapsing economy.
22 NOV
Tradução: Fernando Villas-Boas
Encenação: Sandra Faleiro
Assistência encenação: Miguel Sopas
Cenário e figurinos: Maria João Castelo
Desenho de luz: Cristina Piedade
Desenho de som: Sérgio Delgado
Interpretação: Cucha Carvalheiro, Inês Pereira,
João Vicente e Pedro Lacerda
Produção executiva: Mafalda Gouveia
Fazendo-nos recuar aos anos trinta do século
passado, durante os quais a América vivia as
consequências da grande depressão e a classe
média se defrontava com uma economia em dissolução, Tom Wingfield, poeta, narrador e personagem de O Jardim Zoológico de Cristal, revive
os tempos da sua juventude, em que se refugiava
na bebida, no cinema e na literatura para
Uma produção São Luiz Teatro Municipal
em parceria com Causas Comuns
23
19 A 29 NOV
TEATRO
É Impossível
Viver
A partir de Franz Kafka
Dramaturgia e encenação
de Ana Luena
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 17h30
Teatro-Estúdio Mário Viegas, M/14
€12 (com descontos €5 a €8,40)
© Virgílio Ferreira
Não se pode falar neste caso nem de suspeitas
nem de inocência. Peço-lhe que não fale mais
disso. Somos estranhos um para o outro, conhecemo-nos há tão pouco tempo quanto a altura
das escadas desta igreja. Onde é que a gente ía
parar se começasse a falar da nossa inocência.
In: Descrição de Uma Luta (Maço de folhas, versão
B). Os Contos de Franz Kafka, 2º vol. [textos não
publicados em vida pelo autor], Assírio & Alvim
É Impossível Viver tem como centro o conto Descrição de uma Luta. Editada apenas depois da
morte de Franz Kafka, encontrada em múltiplas
versões no espólio do autor, esta matéria fragmentária expõe-nos uma paisagem onde impera
a ausência de moral ou sequer de lógica convencional, de onde emergem personagens ambíguas
que viajam entre o ponto de vista de um narrador
imaginário e a exposição absurda das suas vulnerabilidades e dos seus impasses. Aqui não há espaço para rodeios ou apresentações: uma vez
cruzada a porta, logo se entra no amor ou no
ódio, no riso ou no medo, no familiar ou no desconhecido.
14 NOV
CONVERSA
Mantive a
Boca Aberta
Durante um
Bocado Para Que
a Agitação Me
Saísse Por Ela
A reworking of Kafka’s universe that defies
conventional logic, featuring ambiguous
characters.
Sábado às 18h
Jardim de Inverno
ENTRADA LIVRE SUJEITA À LOTAÇÃO DA SALA
Dramaturgia e encenação: Ana Luena
Tradução: José Maria Vieira Mendes
Interpretação: João Lagarto e Sérgio Praia
Música original: Peixe
Desenho de luz: Rui Monteiro
Fotografia: Virgílio Ferreira
Produção delegada: Antunes Fidalgo Unipessoal
LEVANTAMENTO DE BILHETES, ATÉ DOIS POR PESSOA,
NO PRÓPRIO DIA A PARTIR DAS 13H
Em parceria com o Instituto de
Literatura Comparada Margarida Losa
A partir dos contos de Kafka
Descrição de Uma Luta e Ser Infeliz
Co-produção: Teatro Municipal do Porto – Rivoli
e Campo Alegre, Cine-Teatro Avenida de Castelo Branco
e São Luiz Teatro Municipal
Com Eugénia Vasques, Gonçalo Vilas-Boas e Gerard Bär
e a participação da equipa do espectáculo É Impossível Viver
24
estreia
27 A 29 NOV
TEATRO
Sabotage
De Miguel Castro Caldas
Temps d’Images
26 A 29 NOV
Sexta a Domingo às 19h
Jardim de Inverno
A classificar pela CCE
€12 (com descontos €5 a €8,40)
TEATRO
Neva
De Guillermo Calderón
Encenação: João Reis
Esta peça é baseada no discurso de defesa de
Albert Lory no filme de Jean Renoir This Land is
Mine. Um texto argumentativo que transforma a
palavra em resistência, em sabotagem. O público
é disposto como se de uma sala de tribunal se
tratasse, onde está em jogo a alteração da realidade pela via da palavra; e no veredicto, entre os
habituais ‘culpado’ ou ‘inocente’, temos uma voz
que é em simultâneo narrador e personagem numa combinação dinâmica de tensões entre observador, narrador e agente da situação.
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 17h30
Sala Principal ; A classificar pela CCE
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
Neva é uma peça novelo. Um conjunto de frágeis
relações que se vão revelando à luz dos acontecimentos, que acentuam a impossibilidade de
uma felicidade duradoira (no bom modo tchékhoviano) e ao mesmo tempo nos empurram para
uma frente de batalha – a da utilidade do teatro e
dos seus protagonistas em momentos em que a
história pede uma voz ou uma visão. É nesse rasgo subtil que o autor dá aos actores a possibilidade rara de sair da redoma e do destino insuportável das personagens.
Numa Europa que luta contra a fragmentação de
valores, ideias e territórios e em que o poder da
economia dita as regras do jogo, num mundo atolado de regimes autocráticos e sanguinários em
que os valores da democracia e os direitos humanos são apenas fantasias, talvez fosse bom aproveitarmos esse último fôlego que a partir do pensamento e da vontade, torna ainda visível os mistérios e os desígnios do teatro.
A play based on Albert Lory’s defence speech
in Jean Renoir’s movie This Land is Mine.
Texto e encenação: Miguel Castro Caldas
Encenação e interpretação: Lígia Soares
Assistência e concepção coreográfica: Sílvia Pinto Coelho
Cenografia: Rita Barbosa
Produção executiva: Máquina Agradável
Uma produção São Luiz Teatro Municipal
em parceria com Máquina Agradável
A Europe struggling against the shattering
of values and territories where the economy
pulls the strings.
© Joana Pires
Tradução: Joana Frazão
Encenação: João Reis
Assistente de encenação: Carlos Gomes
Cenário e figurinos: Nuno Carinhas
Desenho de luz: Nuno Meira
Interpretação: Lígia Roque, Cristóvão Campos
e Sara Barros Leitão
Co-produção: Teatro Nacional São João
e O Lince Viaja em co-apresentação com
o São Luiz Teatro Municipal
25
© Henrique Frazão
2 A 6 DEZ
VÍDEO/ DANÇA
InShadow
Festival de Vídeo,
Performance e Tecnologias
Quarta a Domingo, vários horários
Sala Principal, Jardim de Inverno
e Teatro-Estúdio Mário Viegas
A classificar pela CCE
A 7ª edição decorrerá de 26 de Novembro a
6 de Dezembro em diversos espaços da cidade
de Lisboa, nomeadamente no São Luiz, Teatro
do Bairro, galerias, escolas, entre outros. O InShadow é uma referência no território da criação
contemporânea transdisciplinar, único no seu
programa: dedica-se à vídeo-dança, ao documentário, a espectáculos e exposições, instalações e, apresenta ainda, um cuidado projecto
educativo. Com um forte enquadramento europeu, obteve o reconhecimento prestigiante
do EFFE – Europe for Festivals, Festivals for
Europe, 2015-2016. Já a Vo’Arte foi vencedora
do Prémio Acesso Cultura na categoria Acessibilidade Intelectual 2015. 1 DEZ
Gala Abraço
Terça às 21h
Sala Principal; M/6
€8 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
Criada em 1992 por Carlos Castro, a Gala Abraço
continua a utilizar a expressão artística como veículo para uma consciência geral da persistência
do VIH/SIDA e dos seus efeitos na sociedade.
A ABRAÇO associa-se ao movimento artístico,
utilizando os diversos canais de comunicação
para defender e honrar os direitos das pessoas
com condição de infecção ao VIH. No ano em que
celebra o 23º aniversário a Gala Abraço assinala
uma vez mais o Dia Mundial de Luta Contra a
SIDA, com vários artistas associados a esta gala
e à causa. Um espectáculo único, onde a alegria e
diversão não irão faltar, numa celebração à vida
A cross-disciplinary video and dance festival,
a landmark in contemporary art.
Organização: Vo’Arte
Co-produção: Vo´Arte e São Luiz Teatro Municipal
PROGRAMA E PREÇÁRIO A ANUNCIAR
Gala Abraço marks the World AIDS Day
with a show to celebrate life.
Direcção artística: Deborah Kristall
Co-apresentação: Associação Abraço
e São Luiz Teatro Municipal
26
10 A 12 DEZ
MÚSICA
programa
comissariado
por Gisela João
Caixinha de Música
Jardim de Inverno
BILHETES À VENDA A PARTIR DE 1 OUT
Gisela João
Quinta a Sábado às 21h
Sala Principal, M/6
€8 A €15 (COM DESCONTOS €5 A €10,50)
10 a 12 dez
Workshop de bordados
Gisela João traz-nos algo diferente do habitual,
Caixinha de Música é um espectáculo que sai do
fado e se passeia por outros imaginários musicais.
A cantora é hoje reconhecida como uma das mais
importantes intérpretes do panorama musical
português da actualidade – vencedora dos prémios Blitz, Público, Time Out, Expresso e um Globo de Ouro para melhor intérprete nacional.
Joana Caetano
Sessão de fotografia
Estelle Valente
10 e 11 dez, 23h
Guitarradas
Ricardo Parreira guitarra portuguesa
Nélson Aleixo guitarra clássica
Francisco Gastão baixo
Fado singer Gisela João is currently
one of the main rising stars in
portuguese popular music.
12 dez, 23h
Danceteria
Gisela
© estelle valente
Co-produção: Museu do Fado
e São Luiz Teatro Municipal
27
© Dato Daraselia
13 DEZ
MÚSICA
Concerto de
Natal: Mozart
Orquestra Académica
Metropolitana
Coro da Universidade
Nova de Lisboa
Domingo às 17h30
Sala Principal; M/6
Preçário a definir
À semelhança do Natal, sobre o qual Ary dos
Santos escreveu ser «quando o homem quiser»,
também a música de Wolfgang Amadeus Mozart
não necessita de efemérides ou quaisquer pretextos para ser celebrada. Encontra-se facilmente entre o seu legado uma obra que se ajusta certeiramente a qualquer dia do ano, tal é a diversidade de registos expressivos que percorre.
Nesta ocasião, em que a cidade mergulha num
oceano de coros angelicais e jogos de sinos, a
Orquestra Académica Metropolitana e o maestro
Jean-Marc Burfin convidam-nos para escutar
uma das mais belas partituras sacras do compositor austríaco, as Vesperae Solennes de Confessore, uma oração musical de louvor em que se
destaca o célebre Laudate Dominum que todos
decerto reconhecerão. Antes disso, a Sinfonia
Júpiter, a derradeira sinfonia, com perguntas
sempre novas, graciosa e introspectiva, perturbadora e exuberante.
15 A 20 DEZ
MÚSICA
Capicua
Concerto de Água e Sal
Com Capicua e Pedro Geraldes
TEMPS D’IMAGES
Terça a Domingo às 19h
Jardim de Inverno; M/6
€12 (COM DESCONTOS €5 A €8,40)
Espectáculo original de palavra dita com textos
de vários autores portugueses, seleccionados e
adaptados por Capicua para declamar em base
musical composta por Pedro Geraldes. A temática do concerto gira em torno da presença da
água nos quotidianos; sobre a presença do elemento água, nas suas diferentes dimensões (mar,
rio, chuva, fontes ou neblina) na vida individual e
nos espaços colectivos. A base musical é construída tendo como matéria-prima paisagens sonoras, gravadas em espaço urbano (nomeadamente em Lisboa) e noutros espaços em que os
diferentes sons da água sejam predominantes;
estas gravações serão transformadas em música
para criar o ambiente que servirá de base para a
declamação.
A Christmas concert and a chance to
listen to one of Mozart’s most beautiful
scores of church music.
Programa:
W. A. Mozart Sinfonia Nº 41, KV 551, Júpiter
W. A. Mozart Vesperae Solennes
de Confessore, KV 339
Solistas: Marisa Figueira soprano, Joana Nascimento mezzo-soprano, tenor a anunciar
José Bruto da Costa barítono
Maestro: Jean-Marc Burfin Co-apresentação: Orquestra Metropolitana de Lisboa
e São Luiz Teatro Municipal
Capicua’s hip-hop in an interesting concert
about water in our everyday life.
Autoria e interpretação: Capicua (letra, selecção
e adaptação de textos de vários autores);
Música e arranjos: Pedro Geraldes
28
© Joana Villaverde
estreia
6 A 16 JAN
TEATRO
Ruínas
De Lynn Nottage
Encenação de António Pires
Terça a Sábado às 21h
Domingo às 17h30
Sala Principal; A classificar pela CCE
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
Sessão
10 jan
O texto de Ruínas foi construído a partir de uma
peregrinação por África, onde a autora realizou
inúmeras entrevistas num campo de refugiados
no Uganda que abrigava mulheres congolesas.
Dessa interacção resultou este retrato das mulheres presas nesta devastadora e permanente
tragédia. O cenário é um bar-bordel na floresta
tropical de uma República Democrática do Congo devastada pela guerra. A astuciosa matriarca
e dona do estabelecimento – Mama Nadi – tanto
protege como lucra com os corpos das mulheres
que se tornaram um campo de batalha entre os
soldados do governo e as forças rebeldes.
Uma peça de teatro vencedora do Prémio Pulitzer
em 2009.
A portrait of Congolese women at a refugee
camp in Uganda, against a backdrop of war
devastation.
Tradução: José Eduardo Agualusa
Encenação: António Pires
Música original: Selma Uamusse
Cenografia: João Nunes
Figurinos: Luís Mesquita
Desenho de luz: Vasco Letria
Interpretação: Selma Uamusse (actriz e cantora),
elenco do Teatro Griot e Coro composto por moradores
de bairros periféricos de Lisboa, de população
marcadamente de origem africana, formado
através de audição num trabalho desenvolvido
com a colaboração do Teatro Griot.
Produção executiva: Ar de Filmes
Co-produção: Ar de Filmes / Teatro do Bairro
e São Luiz Teatro Municipal
29
© Nuno Gil
30 E 31 JAN
EVENTO
Estar Em Casa
Anabela Mota Ribeiro
e André e. Teodósio
Sábado e Domingo – todo o dia
VÁRIOS LOCAIS DO TEATRO
A classificar pela CCE
€7 (COM DESCONTO CARTÃO MARIA & LUIZ)
Estar em Casa é um evento concebido para a ‘okupação’ do São Luiz, a casa do país com mais dourados na sala! Durante o último fim-de-semana do
primeiro mês do ano, o teatro abre as portas e entrega as chaves a uma programação ininterrupta,
enaltecendo esse espaço que é habitado durante
tanto tempo e a todas as horas por todos nós. Feitas as contas ao fim de uma vida, muito tempo foi
passado neste sítio (que afinal não é um ‘não-sítio’,
mas uma habitação cheia de histórias).
Sala, cozinha, casas-de-banho, salões e os mais
diversos espaços do edifício serão ocupados
com acontecimentos e propostas artísticas diversas: concertos, filmes, espectáculos, conversas, conferências para os adultos e outras para
os mais novos, playstations, exposições, cursos
de culinária, pistas de comboio, bailes de traje a
rigor, cartas de amor por encomenda e até mesmo aprender a fazer a cama.
A lista da actividades é infinita e aberta a outras
tantas coisas mais.
Até porque, para nós, ‘mi casa es su casa’.
Anabela Mota Ribeiro e André e. Teodósio
4 A 10 JAN
TEATRO
Matei Por Amor
De Nuno Gil
Segunda a Domingo às 21h
Teatro-Estúdio Mário Viegas
A classificar pela CCE
€12 (com descontos €5 a €8,40)
Matei por Amor é uma fábula que questiona os
clichés da família (aparentemente) funcional, a
base da tragédia grega. Os mesmo conflitos repetem-se ao longo dos tempos e desenvolvem-se com epílogos semelhantes: ciúmes, vinganças, desavenças, matricídios, infanticídios. Matei
por Amor usa dos mitos da tragédia e coloca-os
no nosso presente, na realidade do nosso país e
na situação que vivemos. Que geração nos espera perante esta disfuncionalidade familiar que vivemos hoje?
Squatting each space, each hall, each nook
in São Luiz, with activities for all ages.
A fable that challenges family clichés
and drags the myths of Greek tragedy
to our time.
Projecto comissariado por Anabela Mota Ribeiro e
André e. Teodósio para o São Luiz Teatro Municipal
Produção executiva: Cão Solteiro
Conceito, encenação e espaço cénico: Nuno Gil
Dramaturgia: criação colectiva a partir de Ésquilo
Interpretação: Carla Galvão, Martim Pedroso,
Nuno Gil, Teresa Sobral e Tiago Barbosa
Direcção técnica e desenho de luz: Paulo Santos
Vídeo: Gonzalo Gomez
Fotografia e registo fotográfico: Alípio Padilha
Produção executiva: Bruno Coelho
Uma produção São Luiz Teatro Municipal
Co-produção: Nova Companhia, Fundação Calouste
Gulbenkian e São Luiz Teatro Municipal
30
© Mário Melo Costa
20 A 24 JAN
Ou melhor, como a origem do próprio Universo.
Uma busca interior versus uma busca exterior.
Proust busca a essência. Os outros, a origem.
Gonçalo Waddington
TEATRO
Albertine,
O Continente
Celeste
Inspired by Marcel Proust’s In Search of Lost
Time, a meditation on memory and time.
De Gonçalo Waddington
Texto e encenação: Gonçalo Waddington
Interpretação: Carla Maciel e Gonçalo Waddington
Espaço cénico e desenho de luz: Thomas Walgrave
Vídeo: Mário Melo Costa, Gonçalo Waddington
Figurinos: Carla Maciel
Espaço sonoro: Gonçalo Waddington
Construção de maquetas: Ângela Rocha
Chefe de iluminação (vídeo): Pedro Paiva
Direcção técnica: Manuel Alão
Produção executiva: Manuel Poças
Apoio às residências artísticas: Alkantara
e O Espaço do Tempo
Quarta a Sábado às 21h
Domingo às 17h30
Sala Principal; M/12
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
Albertine, o Continente Celeste é uma criação
com texto original de Gonçalo Waddington tendo
como ponto de partida a obra Em Busca do Tempo
Perdido de Marcel Proust e os trabalhos de alguns
dos mais destacados físicos teóricos e cosmólogos
dos nossos dias, como Stephen Hawking, Lee
Smolin, Sean Carroll, Carlo Rovelli e Pedro G. Ferreira. O intuito de Gonçalo Waddington ao abordar estas obras fundamentais da arte e da ciência é o de reflectir sobre a memória e o tempo. A
memória como ferramenta para compreender o
passado, mas também a memória imaginada,
propositadamente ou não, reconstrutora daquilo
que julgamos ter sido e, consequentemente, re-inventora do nosso eu. O tempo, aqui, como origem da vida no universo.
Espectáculo co-produzido no âmbito da rede 5 Sentidos
Co-produção: GW, Teatro Nacional São João
e São Luiz Teatro Municipal
Estreou no São Luiz Teatro Municipal a 10 Outubro 2014
31
ARTISTAS UNIDOS NO SÃO LUIZ
4 A 14 FEV
Tradução: José Agostinho Baptista
Interpretação: Maria João Luí­s, Rúben Gomes,
Américo Silva, Catarina Wallenstein, Isabel Muñoz Cardoso,
Mauro Hermínio, Nuno Pardal, Pedro Carraca,
Pedro Gabriel Marques, Rui Rebelo, Simon Frankel,
Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Eugeniu Ilco, Alexandra Pato,
André Loubet, Francisco Lobo Faria, João Estima,
Mia Tomé, Tiago Filipe e a participação de João Vaz
Cenografia e figurinos: Rita Lopes Alves
Som: André Pires
Luz: Pedro Domingos
Assistência: Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues
Produção executiva: João Meireles
TEATRO
Doce Pássaro
da Juventude
De Tennessee Williams
Encenação: Jorge Silva Melo
Artistas Unidos
Quarta a Sábado às 21h
Domingo às 17h30
Sala Principal; M/14
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
Sessão
Co-Produção Artistas Unidos, Teatro Nacional
São João e São Luiz Teatro Municipal
Doce Pássaro da Juventude é apresentado por gentileza
da Universidade do Sul, Sewanee, Tennessee.
7 fev
Estreou no São Luiz Teatro Municipal a 10 Abril 2015
Uma actriz enfrenta o desastre de uma vida, longe dos doces anos da sua juventude. Um rapaz, Chance Wayne, de regresso à terra de onde
partiu há anos à conquista do mundo. É Páscoa,
mas não haverá ressurreição. Todos procuram
voltar a um passado que imaginaram feliz. Enquanto decorre uma sórdida manobra política.
Jorge Silva Melo
Estreia
8 FEV
filme
Ainda Não
Acabámos, Como
Se Fosse Uma Carta
de Jorge Silva Melo
Two life stories, two people seeking to
return to a supposedly happy past.
© Jorge Gonçalves
Segunda às 19h
2015, 50 min; A classificar pela CCE
Sala Principal
ENTRADA LIVRE SUJEITA À LOTAÇÃO DA SALA
LEVANTAMENTO DE BILHETES, ATÉ DOIS POR
PESSOA, NO PRÓPRIO DIA A PARTIR DAS 13H
32
ARTISTAS UNIDOS NO SÃO LUIZ
18 A 28 FEV
In Tennessee Williams’ tragic South
everything revolves around money,
inheritance, property.
TEATRO
Gata em Telhado
de Zinco Quente
Tradução: Helena Briga Nogueira
Interpretação: Catarina Wallenstein, Rúben Gomes,
Américo Silva, Isabel Muñoz Cardoso, João Meireles,
João Vaz, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Rafael Barreto,
Inês Laranjeira e Margarida Correia
Cenografia e figurinos: Rita Lopes Alves
Construção: Thomas Kahrel
Luz: Pedro Domingos
Som: André Pires
Assistência: Leonor Carpinteiro
Produção executiva: João Meireles
Encenação: Jorge Silva Melo
De Tennessee Williams
Encenação: Jorge Silva Melo
Artistas Unidos
Quarta a Sábado às 21h
Domingo às 17h30
Sala Principal; M/12
€12 A €15 (com descontos €5 a €10,50)
Co-produção: Artistas Unidos, Teatro Viriato, Fundação
Centro Cultural de Belém, Teatro Nacional São João, com o
apoio do Centro Cultural do Cartaxo em co-apresentação
com São Luiz Teatro Municipal
Gata em Telhado de Zinco Quente é uma tragédia, a passagem do mundo velho a um novo que
não há meio de nascer. No trágico sul de Tennessee Williams tudo se agita em volta do dinheiro,
das heranças, da propriedade.
Será possível devolver ao teatro aquilo que aparentemente o cinema fixou e para sempre? Será
possível voltar a fazer estas peças sem as cores
esplendorosas de Hollywood? Será possível ver
outra vez Maggie, a Gata, como uma aventureira
que a falta de dinheiro cega? Será possível voltar
a pôr no palco estes dilemas, esta ansiedade, esta sofreguidão? Eu aposto que sim. Mas é uma
peça de teatro.
Jorge Silva Melo
© Jorge Gonçalves
Gata em Telhado de Zinco Quente é apresentado por
gentileza da Universidade do Sul, Sewanee, Tennessee.
33
© Made in Fake
Orfãos levanta questões pertinentes sobre a origem do medo, em particular a vaga e indefinida
ameaça do ‘outro’ e da necessidade desesperada
de nos sentirmos seguros com a nossa família. É
uma história de suspense contemporânea que
transporta o espectador numa viagem arrepiante a
um mundo que existe mesmo no fundo das nossas
ruas. Orfãos fala da violência e de como ela se impõe nas nossas vidas. Fala de como a vida nos forma e deforma. Fala das escolhas que nos definem.
estreia
5 A 14 FEV
TEATRO
Órfãos
De Dennis Kelly
Terça a Sábado às 21h
Domingo às 17h30
Teatro-Estúdio Mário Viegas
A classificar pela CCE
€12 (com descontos €5 a €8,40)
I hate violence. It makes me cry. Always has…
Uma sala de jantar. Sentados numa mesa iluminada a luz de velas estão Helen e Danny no que
parece ser uma celebração. De pé, junto à porta,
está Liam, irmão de Helen, a olhar para o casal.
Helen e Danny olham-no em silêncio. Ninguém
diz nada. Liam está coberto de sangue.
On the origin of fear and the desperate need
to feel safe among our family.
Encenação: Tiago Guedes
Tradução: Francisco Frazão
Interpretação: Isabel Abreu, Romeu Costa e Tónan Quito
Desenho de luz: Nuno Meira
Cenário: Fernando Ribeiro
Figurinos: Ricardo Preto
Produção executiva: Manuel Poças
Apoio: Câmara Municipal de Arronches
Residência artística: Centro Cultural do Cartaxo
Co-produção: Pueblozito e São Luiz Teatro Municipal
34
© Sara Carinhas
escritora que me faz rir em voz alta enquanto a
leio e que esconde pérolas que muitos também
nunca leram. E, por fim, Matilde Campilho - porque é da minha geração, e escreve como quem
pinta, com um gosto raro e feminino, que é preciso ser partilhado.
Sara Carinhas
Sara Carinhas invites several guests
to read poems and stories by
Portuguese-speaking authors.
20 FEV
José Tolentino Mendonça,
Poesia e Crónicas
Leituras: Sara Carinhas,
Maria José Paschoal,
Miguel Loureiro e
Aldina Duarte
20 FEV A 25 JUN
12 MAR
LEITURAS
Ciclo de
Leituras
Encenadas
Maria Velho da Costa,
Contos e Peças
Leituras: Manuela Couto,
Tónan Quito, Sandra Faleiro
e Lídia Franco
Coordenação e encenação
de Sara Carinhas
Música de Madalena Palmeirim
16 ABR
Luísa Costa Gomes,
Contos e Peças
Sábados às 18h30
Jardim de Inverno
A classificar pela CCE
€7 (COM DESCONTO CARTÃO MARIA & LUIZ)
Leituras: Lígia Roque,
Afonso Pimentel e Rui Neto
14 MAI
Num tempo desenhado por tantas imagens, ouvir ler, vem salvar-nos os olhos, com o seu escorrer sonoro cheio de mundos sem casa certa. Somos nós que colocamos as palavras dadas nos
lares que desejamos.
Propus estas leituras, para ajudar a dar aos teatros um espaço de escuta, de tertúlia quase, de
um fim de tarde diferente dos outros, acompanhado por outros, para que o tempo se passe, em
português.
O arco das minhas escolhas é tão grande quanto os grandes gestos que cada escritor arrisca.
José Tolentino Mendonça – um livro seu foi uma
minha bíblia aquando da minha descoberta de
actriz, os seus poemas eram personagens inteiras, de todos os sexos. Maria Velho da Costa –
escritora que com mágoa descubro que muitos
não conhecem, que me ensinou palavras novas
e me fez entender que eu nunca poderia ser escritora, após ter lido os seus escritos brilhantes.
Luisa Costa Gomes – amiga à distância, confidente de alguma da minha escrita, a única
Herberto Hélder, Poesia
Leituras: Lia Gama, Paulo Pinto,
Luís Lucas e Sara Carinhas
25 JUN
Local: Teatro Nacional D. Maria II
No âmbito do Festival
de Leituras Encenadas
Matilde Campilho, Poesia
Leituras: Filomena Cautela,
Maria João Pinho, Isac Graça
e Miguel Raposo
Uma produção São Luiz Teatro Municipal
35
PREÇÁRIO
€7 ADULTOS
(com desconto CARTÃO MARIA & LUIZ)
€3 CRIANÇAS
GRUPOS ESCOLARES
€3 CRIANÇAS
OFICINAS
€2
36
Bailarico
DE E COM ANA BRANDÃO,
CARLA GALVÃO, CARLA MACIEL,
MANUELA AZEVEDO
E SARA CARINHAS
© Sara Björkegren
20 E 27 SET
TEATRO MUSICAL
Domingos: dia 20 às 11h
dia 27 às 16h
Jardim de Inverno
Público-alvo: FAMÍLIAS
Para todos os públicos
11 OUT
MÚSICA
Bailarico – Pequeno baile; festa informal e improvisada onde se dança.
Filipe Raposo
À Volta da Sala – 1959
Um nome, roubado à tradição tão portuguesa de
festejar em comunidade e aos pares, torna-se
aqui um diminutivo de Baile – o espectáculo estreado na sala principal que tem aqui como que
um filho ou um irmão mais novo.
Ambos, assim desejamos, são feitos para “toda a
família” se considerarmos que a música é uma
manifestação universal, e transversal. Mas o Bailarico será especialmente dedicado à interacção,
ao ‘A menina dança?’, livre e participativo.
Assim se recria um ambiente de salão, de janelas
abertas para a luz da cidade, no qual se tentará
reavivar o ambiente alegre do corpo, e da festa.
Domingo às 11h
Jardim de Inverno
Público-alvo: 6 > 12
M/6
Filipe Raposo e Andy Yeo encontram-se no Jardim de Inverno para celebrar o ano 1959.
Conversas entre um piano e uma guitarra à volta
do ano que talvez tenha sido o mais criativo da
história do Jazz: Dave Brubeck, Bill Evans, Charles Mingus, Miles Davis e John Coltrane.
À volta da sala
Das coisas paradas
Giram voltas soltas
Giram ondas loucas
Fala quem se cala
(Amélia Muge)
A ball that is a casual and improvised party.
An invitation to dance, for everyone.
Espectáculo com música ao vivo
Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal
A conversation between a piano and
a guitar around 1959, one of the most
creative years in the history of Jazz.
© Olga Roriz
Filipe Raposo (Portugal) piano
Andy Yeo (Suécia) guitarra eléctrica
Músico convidado: Rita Maria voz
mais
37
novos
© Jorge Vaz Gomes
27 A 30 OUT
OFICINa
Hamlet, O
Príncipe da
Dinamarca
Oficina no âmbito
do projecto Hamlet
Mala Voadora
Terça a Sexta
Jardim de Inverno
Público-alvo: alunos do 3º Ciclo
31 OUT
1, 8 E 9 NOV
É comum fazer-se teatro a partir de textos – a
partir de peças de teatro. Mas um texto é só um
texto, não é o espectáculo. É apenas um material
que podemos usar para fazer um espectáculo.
Podemos fazer o que quisermos com ele, e é isso
que vamos fazer: inventar cenas de teatro a partir de um texto, de acordo com o que entendermos das palavras que estão lá escritas. Cada um
à sua maneira.
DANÇA
UMA LUZ
NA TERRA
Criação: Ainhoa Vidal
com João Pinto,
Teresa Gentil, Rui Catalão
Espectáculo criado no âmbito
do Projecto Viagem na Terra
Nesta oficina, vamos contar a história de Hamlet,
o Príncipe da Dinamarca, a partir daquilo que
Shakespeare escreveu sobre ele. Uma história
feita de intrigas de corte, de amores infelizes, de
mentiras, traição e um final trágico. Hamlet é provavelmente a peça que mais apresentações teve
em todo o mundo e cada novo espectáculo apresenta uma nova possibilidade. Vamos mostrar alguns exemplos de diferentes versões da peça, de
leituras possíveis para um mesmo texto e lançar
o desafio: se eu fosse encenador, com um grupo
de actores, qual seria a minha proposta de interpretação de uma cena de Hamlet?
Sábado e Domingo às 11h e às 16h
Teatro-Estúdio Mário Viegas
Para bebés dos 10 aos 24 meses
Para todos os públicos
Uma Luz na Terra é um espectáculo onde os bebés circulam no meio de imagens projectadas no
chão, os objectos estão ao alcance das mãos, as
histórias são contadas aos ouvidos e dançadas
junto deles. De um modo cinético, o público é dirigido em busca do que se encontra no interior
das coisas e das suas formas, podendo também
mexer e reinventar a relação que tem com elas. We shall create theatrical scenes
from Hamlet, the Danish Prince.
Each in our own way.
A show where babies move on images
projected on the floor, with objects within
arm’s reach.
Autoria e monitorização: Anabela Almeida
Lotação: uma turma; Duração: 2 h/ sessão
Produção executiva: David Cabecinha e Joana Costa Santos
© António MV
Coreografia e interpretação: Ainhoa Vidal
Vídeo: João Pinto
Música: Teresa Gentil
Espaço cénico: Carla Martinez e Ainhoa Vidal
Figurinos: Ainhoa Vidal
Apoio à dramaturgia: Rui Catalão
Desenho de luz: João Cachulo
Produção e direcção do projecto: Tânia M. Guerreiro
Produção: Produções Independentes
Agradecimentos: Carla Martinez,
Rita Matias, Ana Rita Mendes
Apoio: O Espaço do Tempo, Eira, Festival
Temps d’Images / Duplacena
Co-produção: Produções Independentes
e São Luiz Teatro Municipal
mais
38
novos
10 A 13 DEZ
MÚSICA
Capicua
Mão Verde
Capicua e Pedro Geraldes
JAN A MAR
OFICINA
Agora,
Faz Tu!
Quinta e Sexta às 11h para escolas
Sábado e Domingo às 16h para famílias
Teatro-Estúdio Mário Viegas
Público-alvo: 6 > 10
A classificar pela CCE
Oficina de Teatro
Comunitário De
Rui Catalão
Capicua apresenta um concerto original, feito em
torno de lenga-lengas, escritas para chamar a
atenção dos mais novos para as plantas, a agricultura, a alimentação, o cheiro das ervas aromáticas ou até para a cor das flores.
Duração prevista: 3 meses
Público-alvo: adolescentes
A oficina de teatro Agora, Faz Tu! põe em prática
um modelo de ensino em que os participantes se
tornam intérpretes do seu próprio trabalho. Tornam-se actores e dramaturgos. Isso implica uma
tomada de consciência: a importância da capacidade de observar, de reflectir, de valorizar a experiência pessoal, o acto de descrever e criar
narrativas e de assumir um diálogo na relação
com os outros. Não se trata de memorizar um
texto, mas de usar a memória. Não se trata de representar uma personagem, mas de assumir as
consequências dos seus actos. A peça que resulta desta oficina é um frente-a-frente com o público: os participantes fazem perguntas incómodas,
e, enquanto actores e autores das suas personagens, têm de lhes dar resposta.
Capicua brings us an original concert
based on rigmaroles.
Autoria e interpretação: Capicua letra e música
e Pedro Geraldes música e arranjos
Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal
A drama workshop on your ability to observe,
meditate and cherish your own personal
experience.
© Pedro Geraldes
Autoria e formação: Rui Catalão
Assistência e formação: Urândia Aragão
Produção executiva: Produções Independentes;
Tânia M. Guerreiro
mais
39
novos
© Susana Paiva
17 A 21 FEV
MÚSICA
Filmes
Pedidos
De ANTÓNIO-PEDRO/
Cia. Caótica
quarta a Sexta às 10h30 para escolas
Sábado e Domingo às 16h
Teatro-Estúdio Mário Viegas
Público-alvo: 6 > 12
A classificar pela CCE
13 A 24 JAN
Um filme-concerto em que são os espectadores
a escolher os filmes. Quando o cinema nasceu, no
tempo do mudo, surgiram também os músicos
acompanhadores de filmes que, no encontro com
a imagem, improvisavam as primeiras bandas-sonoras. Com estreias quase todas as semanas, estes músicos começaram a organizar o seu reportório por temas – acção, mistério, ameaça, peripécias, romance, tragédia – que depois adaptavam
a cada novo filme que chegava. Inspirados por
este primeiro encontro entre entre música e cinema e composição e improvisação, António-Pedro, Ricardo Freitas e Eduardo Raon preparam-se
para um encontro único e desconhecido: o da sua
música com os filmes que nunca viram. No início
os espectadores escolhem o filme que querem
ver e o improvisado encontro de sons e imagens
começa…
TEATRo
A Caminhada
dos Elefantes
De Miguel Fragata
e Inês Barahona
Segunda a Sexta às 10h30 para escolas
Sábado e Domingo às 16h para famílias
Teatro-Estúdio Mário Viegas; M/6
Público-alvo: 6 > 12
Sessão
20 jan
Este espectáculo conta a história de um homem e
de uma manada de elefantes. Quando o homem
morre, os elefantes fazem uma caminhada misteriosa a sua casa, para lhe prestar uma última homenagem: não era um homem qualquer, era um deles.
A Caminhada dos Elefantes é sobre a existência,
a vida e a morte, e o caminho que todos temos de
fazer, um dia, para nos despedirmos de alguém.
Um espectáculo que reflecte sobre o fim, que é um
mistério para todos nós, crianças ou adultos.
A concert-movie in which the audience
gets to pick the movies. Let the meeting
of sounds and images begin...
Direcção artística: António-Pedro
Encenação: Caroline Bergeron
António-Pedro bateria, percussões, melódica
Eduardo Raon harpa e electrónica
Ricardo Freitas baixo eléctrico e acústico
Curadoria de filmes: Nuno Sena
Produção executiva: Companhia Caótica
A show that is a meditation about the end,
which is a mystery to us all, children or adults.
Co-produção: Centro Cultural de Belém,
Teatro Viriato e São Luiz Teatro Municipal
© Caroline Bergeron
Concepção, dramaturgia e encenação:
Miguel Fragata e Inês Barahona
Interpretação: Miguel Fragata
Cenografia e figurinos: Maria João Castelo
Música: Fernando Mota
Luz: José Álvaro Correia
Direcção técnica e operação de luz: Pedro Machado
Operação de som: Inês Barahona
Apoio à dramaturgia na vertente da psicologia infantil:
Madalena Paiva Gomes
Apoio à dramaturgia na vertente da pedagogia: Elvira Leite
Consultoria artística: Giacomo Scalisi,
Catarina Requeijo e Isabel Minhós Martins
Imagem do cartaz: UVA Atelier
Fotografia de cena: Susana Paiva
Vídeo de cena: Maria Remédio
Produção: Formiga Atómica Associação Cultural
Co-produção: Artemrede – Teatros Associados,
Centro Cultural Vila Flor, Maria Matos
Teatro Municipal e Teatro Viriato
mais
40
novos
MAIS DE 1500 PESSOAS JÁ FAZEM
PARTE DESTA HISTÓRIA. SEJA UMA DELAS.
RENOVE OU ADQUIRA O SEU CARTÃO
MARIA & LUIZ EM MARIAELUIZ.PT
41
42
© steve stoer
são luiz teatro municipal
43
visitas
equipa
guiadas
Direcção Artística
Aida Tavares
Direcção Executiva
Joaquim René
Programação Mais Novos
Susana Duarte
Adjunta Direcção Executiva
Margarida Pacheco
Secretariado de Direcção
Olga Santos
público em geral
Direcção de Produção
Tiza Gonçalves (Directora)
Susana Duarte (Adjunta)
Andreia Luís
Margarida Sousa Dias
3 Out, 14 Nov, 12 Dez,
9 Jan, 6 Fev, 12 Mar
Sábados às 14h30
Duração 1h (aprox.)
Direcção Técnica
Hernâni Saúde (Director)
João Nunes (Adjunto)
Iluminação
Carlos Tiago
Ricardo Campos
Ricardo Joaquim
Sérgio Joaquim
Maquinistas
António Palma
Cláudio Ramos
Paulo Mira
Vasco Ferreira
Som
Nuno Saias
Ricardo Fernandes
Rui Lopes
Secretariado Técnico
Sónia Rosa
Lotação limitada a 20 pessoas
Bilhete normal €2 Crianças <10 entrada livre
Portadores do cartão
Maria & Luiz: entrada livre
Reservas
[email protected]
213 257 650
Direcção de Cena
José Calixto
Maria Távora
Marta Pedroso
Ana Cristina Lucas (Assistente)
GRUPOS ESCOLARES
E VISITAS TÉCNICAS
Direcção de Comunicação
Ana Pereira (Directora)
Elsa Barão
Nuno Santos
Design Gráfico
silvadesigners
Segundas e quartas segundasfeiras de cada mês às 10h30
Duração 1h (aprox.)
Bilheteira
Cidalina Ramos
Hugo Henriques
Soraia Amarelinho
Duração 1h (aprox.)
Lotação 1 turma
Entrada livre sujeita a inscrição prévia.
Consultoria para a Internacionalização
Tiago Bartolomeu Costa
Frente de Casa
Letras e Partituras
Coordenação
Ana Luisa Andrade
Teresa Magalhães
Assistentes de Sala
Ana Sofia Martins
Catarina Ribeiro
Domingos Teixeira
Filipa Matta
Helena Malaquias
Hernâni Baptista
Inês Garcia
Inês Macedo
João Cunha
Sara Garcia
Sara Fernandes
Carlos Ramos (Assistente)
Inscrições
[email protected]
213 257 662
O Teatro São Luiz reserva-se o direito
de não realizar a visita, caso haja
incompatibilidade com outras
actividades do Teatro.
Segurança
Securitas
Limpeza
Astrolimpa
44
bilheteira
DESCONTOS NOS
ESPECTÁCULOS
ASSINALADOS
Horário
Todos os dias das 13h às 20h
Em dias de espectáculo, até 30 minutos
após do início do mesmo.
sala principal
50%
Cartão Maria & Luiz
Menores de 30 anos (1ª Plateia;
Camarotes Centrais e 1º Balcão Central)
Maiores de 65 anos, pessoas com
necessidades especiais e
acompanhante, desempregados,
estudantes, profissionais do
espectáculo, funcionários da CML
e Empresas Municipais
Reservas
tel. 213 257 650
[email protected]
Levantamento prévio obrigatório
até 48 horas antes do espectáculo.
Bilheteira online
www.teatrosaoluiz.pt
www.bol.pt
30%
Outros locais de venda
Maria Matos Teatro Municipal, CTT,
Fnac, El Corte Inglés e Worten
Grupos de 10 pessoas ou mais
como chegar
Menores de 30 anos (2ª Plateia;
Frisas; 2º Balcão e Camarotes de 2ª)
20%
Protocolos e acordos
€5
jardim de inverno
teatro-estúdio
mário viegas
Coordenadas GPS
N38º 42.5364´, W0009º 8.5531´
Parques de estacionamento
Largo Camões
Chiado (Largo do Carmo)
50%
Cartão Maria & Luiz
Maiores de 65 anos, pessoas com
necessidades especiais e
acompanhante, desempregados,
estudantes, profissionais do
espectáculo, funcionários da CML
e Empresas Municipais
Transportes
Comboio: Cais do Sodré
Metro: Baixa-Chiado
Autocarros: 58, 790
Eléctrico: 28
Contactos
São Luiz Teatro Municipal
Rua António Maria Cardoso 38
1200-027 Lisboa
Tel. 213257640
[email protected]
www.teatrosaoluiz.pt
30%
Grupos de 10 pessoas ou mais
20%
Protocolos e acordos
€5
Menores de 30 anos
É favor fazer-se acompanhar
de um documento que comprove
o desconto na aquisição e à entrada.
45
bilhete
suspenso
Sessões com
interpretação em
Língua Gestual
Portuguesa
nos espectáculos
assinalados
no programa
Projecto de
solidariedade entre
espectadores do
Teatro São Luiz
Recomenda-se a marcação prévia
até 7 dias antes da sessão.
Adquira um bilhete pelo valor fixo
de 7 euros que fica suspenso na
nossa bilheteira e que reverte para
utentes das entidades associadas
Mais informações:
[email protected]
tel: 213 257 650
AS TRÊS SALAS
DO TEATRO DISPÕEM
DE LUGARES PARA
ESPECTADORES COM
MOBILIDADE REDUZIDA
vamos?
Sala Principal, Jardim de Inverno e
Teatro-Estúdio Mário Viegas são
acessíveis por elevadores
Queremos que todos
venham ao Teatro.
Projecto de
acompanhamento
a pessoas em
isolamento.
Estacionamento público disponível
para espectadores com mobilidade
condicionada
Na temporada 2015/ 2016
trabalhamos com a Associação
Coração Amarelo e com a
Associação Gulliver.
www.coracaoamarelo.pt
www.gulliver.pt
Mais informações:
[email protected]
46
O CHIADO
cartão
maria & luiz
VAI AO
TEATRO
COM 20% DESCONTO
Brio
Cantina do Chiado
Das Flores
Fábulas
Kaffehaus
ideal
Instituto Macrobiótico
de Portugal
Jardim das Cerejas
Royale Café
Sacolinha
Spinach
To B. To Burguer
Trevo
Vertigo
um cartão.
dois teatros.
e bilhetes
a metade
do preço.
10€
Quem tem entre 30 e 65 anos tem
um cartão para ir ao Teatro Maria Matos
e ao Teatro São Luiz durante um ano
com 50% desconto. À venda nas
bilheteiras físicas do Teatro Maria
Matos e Teatro São Luiz e online.
procure este selo
Válido durante 12 meses a partir do momento da compra.
Desconto mediante apresentação do cartão, apenas válido na
bilheteira física e online do Teatro Maria Matos e do Teatro São
Luiz. Não acumulável com outros descontos e não extensível
a espectáculos de preço único e outros seleccionados.
A utilização do cartão é pessoal e intransmissível.
47
Ainda nesta temporada
Junho
Março
TEATRO / MÚSICA
Cabul
Rui Horta
Orquestra
Metropolitana
de Lisboa
TEATRO
MÚSICA
Abril
Fados e Tudo
TEATRO
Variações
de António
TEATRO
A Conquista
do Pólo Sul
Vicente
Alves do Ó
Beatriz Batarda
TEATRO
TEATRO
D. João
Molière
FATAL
FESTIVAL ANUAL DE
TEATRO ACADÉMICO
DE LISBOA
Teatro da
Cornucópia
MAIS NOVOS
A Noite
ASAS DE PAPEL
Julho
MÚSICA
Maio
DANCETERIA
Circolando
Dead Combo
Apresentação
novo disco
MÚSICA
14ª Festa
do Jazz do
São Luiz
TEATRO
UMA GAIOTA
CÁTIA PINHEIRO,
JOSÉ NUNES E
PEDRO ZEGRE PENIM
MAIS NOVOS
OFICINA
NOISERV
André
Murraças
TEATRO
A propósito de
António Variações
O Misantropo
de Molière
TEATRO
Direcção de
Nuno Cardoso
NOITES
MARIA & LUIZ
Abril
Teatro Maria Matos
Gala
de Jérôme Bel
maio
teatro são luiz
Sul Concetto
di Volto nel
Figlio di Dio
de Romeo
Castellucci
Glorioso
Verão
TEATRO DE
MARIONETAS
Em parceria
com o Teatro
Nacional D. Maria II
Espectáculos a partir
da obra de Shakespeare
FIMFA
Festival
Internacional
de Marionetas e
Formas Animadas
TEATRO / DANÇA
Alkantara
Festival
Caderno de Programação SLTM Set 2015 – Fev 2016 Proprietário: EGEAC, E.M.; Directora: Aida Tavares; Editora: Ana Pereira; Retroversões: Vasco Gato
48
E
F
Download

caderno set 2015 fev 2016 edições são luiz teatro municipal