são lu i z te atro m u n i c i pal set 2015 — fev 2016 A B são lu i z te atro m u n i c i pal set 2015 — fev 2016 © Jorge Gonçalves GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE 1 © InêsD’Orey FICA NO SINGELO 2 hamlet 3 © débora rodrigues © Mário Melo Costa ALBERTiNE, O CONTINENTE CELESTE 4 © Jorge Gonçalves DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE 5 © David Fonseca Quarto Crescente 6 © Carlos Gomes O CONTRABAIXO 7 © Susana Paiva A CAMINHADA DOS ELEFANTES 8 Aida Tavares Directora Artística do São Luiz Teatro Municipal Apostamos assim na criação de relações que transformem o São Luiz num parceiro central visto pelos pares nacionais e internacionais como uma plataforma comunicante e cosmopolita, atenta às diferentes fases do processo criativo – residência, criação, produção/ co-produção, difusão – às quais se acrescenta a componente primordial de relação com os públicos. Apresentamos aqui o primeiro semestre da temporada do São Luiz Teatro Municipal para 2016. Alicerçada nas artes performativas, a programação do São Luiz desenvolve propostas diversificadas, desafiando artistas nacionais através de encomendas e co-produções. Continuamos a desenvolver um trabalho de estreita parceria com festivais da cidade, como o FIMFA – Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas e o Alkantara e iremos desenvolver com o Maria Matos Teatro Municipal uma parceria de programação internacional, as Noites Maria & Luiz e ainda com o Teatro Nacional D. Maria II o festival Glorioso Verão. O eixo Mais Novos que teve na sua génese uma grande incidência na música alarga agora a sua área de actuação ao teatro, dança e performance, dando assim mais um passo para a sua afirmação enquanto espaço de programação de excelência para o público jovem. O São Luiz passa a integrar uma rede de difusão e co-produção de projectos artísticos – Land(e)scape – Reaching Europe – constituída por diversas estruturas e festivais europeus iniciando assim uma estratégia para a internacionalização dos artistas nacionais. Neste âmbito o palco do São Luiz passa ainda a apresentar, com maior periodicidade, espectáculos internacionais. Das parcerias privilegiadas com estruturas/ entidades da cidade destacamos a relação com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e a Escola Superior de Música de Lisboa. Bem-vindo à temporada 2015/2016 9 10 © Susana Paiva estreia 9 A 20 SET TEATRO MUSICAL Baile De Carla Maciel e Sara Carinhas Quarta a Sábado às 21h Domingo às 17h30 Sala Principal; M/12 €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) O Baile é um exercício de cumplicidade entre cinco mulheres-intérpretes e uma banda, que se encontram em cena. Uma sucessão de números musicais e de quadros visuais. Histórias também em jeito de canções, que rendem homenagem à alegria. Mas eis que vem a maldade por entre a melodia a fazer lembrar o mundo. E vai-se instalando nos espaços vazios como uma inundação. Um mal que é extremo e que precisa de um bem profundo e radical. Mas que difícil que isso é: o discurso sem cinismo, a comunicação de algo puro, de sorriso na cara. O espaço, que foi talvez um salão de baile, apresenta-se agora vazio, feito de estranhas e absurdas memórias e desejos, numa festa, como dentro de um sonho, que se celebra, enquanto se espera... Carla Maciel e Sara Carinhas Five women and a band, moments telling stories on a tribute to joy. Criação: Carla Maciel e Sara Carinhas Interpretação: Ana Brandão, Carla Galvão, Carla Maciel, Manuela Azevedo e Sara Carinhas Movimento: Victor Hugo Pontes Direcção musical e arranjos: Paulo Furtado Concepção plástica: Paulo Reis Desenho de luz: Cristina Piedade Produção executiva: Teresa Brito Música ao vivo: João Cabrita sax e direcção de sopros Miguel Marques sopro Pedro Vidal guitarra e direccção da banda Nuno Sarafa bateria e percussão Pedro Pinto contrabaixo Uma produção São Luiz Teatro Municipal em co-produção com Teatro Municipal do Porto – Rivoli e Campo Alegre e Companhia Olga Roriz 9 SET quarta a partir das 22h30 FESTA DE ABERTURA DA TEMPORADA Dj set de Paulo Furtado & A boy named Sue Jardim de Inverno Entrada livre (SUJEITA à lotação da sala) 11 © Carlos Gomes estreia 23 SET MÚSICA FILIPE PINTO-RIBEIRO QUATRO ÚLTIMAS ESTAÇÕES DE LISBOA Obras de Carrapatoso, Tchaikovsky e Piazzolla 17 A 27 SET Quarta às 21h Sala Principal; M/6 €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) TEATRO O Contrabaixo De Patrick Süskind Filipe Pinto-Ribeiro escolheu o dia do Equinócio para o concerto de lançamento do seu novo disco, dedicado às estações do ano, altura para a estreia de Quatro Últimas Estações de Lisboa, obra que lhe foi dedicada por Eurico Carrapatoso. O programa inclui um tríptico de excelência: o famoso ciclo para piano de Tchaikovsky As Estações Opus 37-bis, Quatro Estações de Buenos Aires, de Astor Piazzolla, numa nova versão composta por Marcelo Nisinman e Quatro Últimas Estações de Lisboa, de Eurico Carrapatoso. Um diálogo entre a portugalidade de Carrapatoso, o novo tango argentino de Piazzolla e o romantismo russo de Tchaikovsky: três ciclos de “Estações”, três cidades – Lisboa, Buenos Aires e Moscovo – três linguagens musicais e mundividências de compositores que abordaram esta temática em três séculos distintos: XX, XXI e XIX. Quarta a Sábado às 21h Domingo às 17h30 Teatro-Estúdio Mário Viegas; M/12 €12 (com descontos €5 a €8,40) Na visão de Patrick Süskind, o mundo todo é uma orquestra e todos nós, homens e mulheres, somos meros músicos (…) E é de paixão que fala esta peça: acima de tudo, a paixão pela música, que o personagem sente e compreende como poucos, embora jamais tenha conseguido distinguir-se como intérprete. Passeia à vontade pela história da música, pelos segredos de alcova dos grandes compositores, faz-nos ouvir e perceber o íntimo de algumas grandes obras. António Mercado, encenador Esta comédia feita de som, de emoção e de fúria, numa interpretação de António Fonseca, dá-nos a conhecer um contrabaixista e as múltiplas paixões que o consomem, incluindo a complexa relação de amor e ódio que mantém com o seu instrumento de trabalho. Um monólogo que nos arrebata e que nos leva tanto ao riso e à ternura, quanto à beira do precipício. A record and a concert dedicated to the seasons, with works by Tchaikovsky, Piazzolla and Eurico Carrapatoso. © rita carmo Co-apresentação: DSCH-Associação Musical e São Luiz Teatro Municipal An entrancing monologue, ranging from laughter to tenderness. A double bass and its player in a love-hate relationship. Dramaturgia e direcção: António Mercado Interpretação: António Fonseca Desenho de luz: Alexandre Mestre Apoio musical: Rui Pereira (Conservatório de Música de Coimbra) e Romeu Santos Sonoplastia: Rui Capitão Design gráfico unitlab: Francisco Pires e Marisa Leiria Fotografia: Carlos Gomes Produção executiva: Nuno Carvalho Direcção de produção: Cátia Oliveira Direcção técnica: João Castro Gomes Co-produção: O Teatrão e Conservatório de Música de Coimbra 2014 em co-apresentação com o São Luiz Teatro Municipal 12 © david fonseca 26 SET MÚSICA Uxía Meu Canto Sábado às 21h Sala Principal; M/6 €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) No universo da world music, Uxía é a música da Galiza. Nas ruas de Santiago de Compostela é realeza. E para os músicos lusófonos uma verdadeira embaixadora. Cantora, compositora e amante de poesia tem assumido um papel de grande relevância no estudo e divulgação da música galega. Aqui traz-nos uma releitura de alguns temas históricos da sua carreira, a par de temas inéditos. Numa proposta sem artifícios, com palavras que cantam emoções, numa voz de excepção. Meu Canto é uma reflexão sobre o acto de cantar. Uma voz que mostra toda a força mas também vulnerabilidade com que Uxía chega a este ponto do seu caminho: com a convicção de que um povo que canta desde tempos imemoráveis não pode perder um instrumento fundamental como a própria voz. 25 SET MÚSICA Márcia Quarto Crescente Sexta às 21h Sala Principal; M/6 €9 A €17 (COM DESCONTO CARTÃO MARIA & LUIZ) Márcia’s Quarto Crescente is a work-in-progress and a journey full of discoveries and charms. The words of Meu Canto sing emotions. Uxía has been a leading figure in opening up galician music to a broader audience. Uxía voz Sérgio Tannus guitarras, cavaquinho, pandeiro Santi Cribeiro acordeão Isaac Palacín percussão © Elba Fernández Quarto Crescente é co-produzido por Filipe C. Monteiro, responsável pela produção do anterior Casulo, em conjunto com a própria cantora. Como quem diz: esta ainda é uma obra em crescimento, um percurso de descobertas e encantos. Onde existe A Insatisfação (título do primeiro single) ou A Urgência, mas também um Ledo Sorriso ou um Bom Destino, aberto ao que vier e disposto a convidar o público para essa viagem. Márcia queria ser pintora e cursou Belas-Artes. Talvez seja por isso que a sua música tem a delicadeza de um traço numa página em branco, ou invoca cores pintadas com paciência numa tela. Márcia também esteve próxima do cinema, e talvez seja por isso que a sua música nos cria imagens tão fortes. Márcia Santos voz Filipe Monteiro guitarra e pedal steel Manuel Dordio guitarra David Santos baixo Rui Freire bateria Co-apresentação: Sons em Trânsito e São Luiz Teatro Municipal 13 © Inês D’Orey 2 A 4 OUT DANÇA Após o espectáculo, o público é convidado a participar num baile no qual pode experimentar algumas das danças que inspiraram a peça. Direcção e coreografia de Clara Andermatt A show with a ball in the end. traditional portuguese dance and music, in a contemporary approach. Somos apenas nós e nós com o outro, somos todos porque é preciso, porque se quer. Na companhia, na crença, na tarefa, no apaziguar da solidão. (…) Assim, singelo. Clara Andermatt Direcção e coreografia: Clara Andermatt Direcção musical: Luís Pedro Madeira e Clara Andermatt Composição: Luís Pedro Madeira Intérpretes criadores: André Cabral, Bruno Alves, Catarina Moura, Francisca Pinto, Joana Lopes, Linora Dinga, Luís Peixoto, Quiné Teles e Sergio Cobos Desenho de luz: José Álvaro Correia Figurinos: José António Tenente Paisagem sonora electrónica: Jonas Runa Consultadoria e pesquisa antropológica: Sophie Coquelin Reportório de danças tradicionais: Mercedes Prieto e Ana Silvestre Produção: Companhia Clara Andermatt Parceria: Pé de Xumbo Apoio: Musibéria Co-produção: Culturgest, Teatro Nacional São João, Teatro Viriato e Centro Cultural Vila Flor Fica no Singelo Sexta e Sábado às 21h Domingo às 17h30 Sala Principal; M/6 €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) Este projecto surgiu da vontade de trabalhar o universo da dança e da música tradicionais portuguesas explorando as suas mais variadas manifestações numa abordagem contemporânea. Envolve um processo aprofundado de pesquisa sobre técnicas, materiais e funções associados aos bailes populares e ao folclore, bem como a reflexão crítica sobre alguns conceitos-chave como a cultura popular e a cultura de arte, o ritual e o convencional, o rural e o urbano, o tradicional e o contemporâneo. E no baile: Mandadora: Ana Silvestre ou Mercedes Prieto Músicos: Sergio Cobos, Luís Peixoto e Quiné Teles ESPECTÁCULO DO ANO JORNAL PÚBLICO 2014 14 6 OUT A 2 MAI 6 OUT TERça ÀS 18H30 CICLO DE FILMES/ CONVERSAS A PALAVRA AOS ARTISTAS NIKIAS SKAPINAKIS Conversa com Raquel Henriques da Silva Nikias Skapinakis: O Teatro dos Outros de Jorge Silva Melo PROGRAMA COMISSARIADO POR Jorge Silva Melo 2007, 60 MIN, M/6 Co-apresentação: MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado EM PARCERIA COM CINEMA IDEAL E MIDAS FILMES Teatro-Estúdio Mário Viegas Entrada livre sujeita à lotação da sala Nikias Skapinakis (continuando) 2012 de Jorge Silva Melo 2012, 23 MIN, A CLASSIFICAR PELA CCE LEVANTAMENTO DE BILHETES, ATÉ DOIS POR PESSOA, NO PRÓPRIO DIA A PARTIR DAS 13H 19 OUT segunda ÀS 18H30 Por ocasião da exposição Narrativa de uma Coleção – Arte Portuguesa na Coleção da Secretaria de Estado da Cultura (1960-1990), que inaugurou a 15 Julho 2015 no espaço do MNAC-MC na Rua Capelo, o São Luiz Teatro Municipal e o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado promovem uma mostra dos filmes realizados pelos Artistas Unidos sobre vários artistas cujas obras integram a colecção. ANTÓNIO SENA Conversa com Maria Filomena Molder António Sena: A Mão Esquiva de Jorge Silva Melo 2009, 55 MIN, M/6 9 NOV segunda ÀS 18H30 Films shot by Artistas Unidos on works featured in an exhibition at the National Museum of Contemporary Art. ANA VIEIRA Conversa com Paulo Pires do Vale Ana Vieira: E o Que Não é Visto de Jorge Silva Melo © Nikias Skapinakis 2011, 50 MIN, M/6 25 JAN segunda ÀS 18H30 ÁLVARO LAPA Conversa com José Bragança de Miranda Álvaro Lapa: A Literatura de Jorge Silva Melo 2008, 80 MIN, A CLASSIFICAR PELA CCE 22 FEV segunda ÀS 18H30 BARTOLOMEU CID DOS SANTOS Conversa com Samuel Rama Bartolomeu Cid dos Santos: Por Terras Devastadas de Jorge Silva Melo 2009, 60 MIN, M/6 PRÓXIMAS DATAS 14 MAR: ÂNGELO DE SOUSA 4 ABR: JOAQUIM BRAVO 2 MAI: JOSÉ DE GUIMARÃES 15 MÚSICA X Gala Amália Terça às 21h Sala Principal; M/6 €11 A €22 © Sara Björkegren 6 OUT A Fundação Amália Rodrigues, garante do legado e da vontade da fadista, reinventa e recria o Prémio Amália Rodrigues, no intuito deste assinalar a excelência no meio artístico e cultural. Nesta 10ª edição decidiu a Fundação que o Prémio Amália Rodrigues distinga uma personalidade ou instituição que se tenha destacado no panorama artístico-cultural português, no ano anterior, e cujo trajecto assente numa carreira de mérito, reconhecendo a grandeza do seu universalismo, na senda do exemplo de Amália. Vítor Pavão dos Santos é o distinguido com Prémio Amália Rodrigues por decisão unânime de um júri presidido por Elísio Summavielle. 9 OUT MÚSICA Filipe Raposo Inquiétude Sexta às 21h Sala Principal; M/6 €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) Toda a viagem é um regresso ao ponto de partida para partir de novo entre a água e o vento. António Ramos Rosa A show to announce the winner of the Amália Rodrigues Award, honouring the artist’s legacy and will. Inquiétude é resultado da aprendizagem que decorreu dos dois anos que Filipe Raposo passou em Estocolmo. Da sua aprendizagem como compositor e músico mas também como homem da aprendizagem que advém da adaptação a uma realidade tão diferente da portuguesa, a uma luz e a um silêncio que lhe eram estranhos. Das paisagens que se confundem entre o norte brumoso de dias brancos e noites eternas, e o sul quente do Atlântico nasceu um diálogo que se reflecte nas composições que são fruto da busca de novos caminhos de composição e expressão. Como em todas as viagens, os cúmplices na descoberta de novas paisagens (mesmo as sonoras) são essenciais, a sua presença generosamente contribui para desvendar uma inesperada partitura sonora. Programa: actuações de Tânia Oleiro e Ricardo Ribeiro Produção: Música no Coração Co-apresentação: Fundação Amália Rodrigues e São Luiz Teatro Municipal 7 e 8 out MÚSICA SIMONE DE OLIVEIRA EM CONCERTO 58 Anos de Carreira quarta e quinta às 21h SALA PRINCIPAL, M/6 €9 a €17 Jazz pianist Filipe Raposo plays a concert with unmatched musicality and uniqueness. Filipe Raposo piano Andy Yeo guitarra eléctrica Samuel Löfdahl baixo Karl-Henrik Ousbäck bateria Em Concerto é uma homenagem aos 58 anos de carreira de Simone de Oliveira. Um espectáculo que celebra o seu regresso ao São Luiz, reunindo em palco cerca de trinta músicos e que conta ainda com as participações especiais de Camané, Marisa Liz, FF e as Três Marias. Direcção executiva: Musicália Direcção de produção: Casa das Artes Direcção musical: Maestro Nuno Feist Desenho de luz: Paulo Santos 16 10 OUT 13 e 19 OUT Celeste Rodrigues Festival Flamenco de Lisboa MÚSICA MÚSICA 70 Anos de Carreira Integrado na Mostra Espanha 2015 Sábado às 21h Sala Principal; M/6 €8 A €15 (com descontos €5 a €10,50) Terça e Segunda às 21h Sala Principal; M/6 €11 A €22 Celeste Rodrigues, a mais antiga fadista de Lisboa em actividade e uma das vozes de referência para a nova geração do fado, com noventa e dois anos, é certamente uma das vozes mundiais com a carreira mais longa. Este ano comemoramos os seus setenta anos de carreira, sete décadas dedicadas ao fado. Recordaremos em palco alguns dos seus êxitos como Lenda das Algas, Praia de Outono ou Saudade Vai-te Embora, combinando-os com fados originais, que ainda nos consegue oferecer com esta linda idade. Para celebrar os setenta anos de carreira de Celeste Rodrigues contamos com convidados muito especiais: Camané, Helder Moutinho, Ricardo Ribeiro e Teresinha Landeiro. O testemunho da beleza do canto e do baile flamenco, numa parceira com a Mostra Espanha 2015. A testimony to the beauty of flamenco singing and dancing, in a partnership with Mostra España 2015. 13 OUT Argentina Sinergia Puro Cante Flamenco Argentina Maria. Jovem nascida em Huelva, com talento e afición que fazem com que se tenha já consagrado uma artista internacional, muito respeitada no universo do flamenco. Um concerto que nos leva numa viagem pelo acervo do flamenco e pela sua História, através duma voz e interpretação singulares, com uma musicalidade rica em diferentes registos, diferentes cores e sonoridades. Celeste Rodrigues celebrates her 70th anniversary as a singer with this concert, a lifetime devoted to fado. Co-produção: Museu do Fado e São Luiz Teatro Municipal © José Frade José Quevedo “Bola” guitarra flamenca Los Mellis y El Torombo palmas y acompañamiento 19 OUT Fuensanta La Moneta Paso a Paso Puro Baile Flamenco Fuensanta La Moneta tem, entre as suas virtudes artísticas, um profundo dramatismo expressivo, um exacto domínio do compás, uma enorme variedade de registos, um amplo conhecimento do canto. Quando bailou pela primeira vez em Madrid, com 16 anos, na sala Suristan, todos os aficionados e críticos presentes, adivinharam que teria as qualidades para ser a figura que é hoje no baile flamenco. Um talento inato que faz do seu baile uma arte milenar, onde partilha um percurso cheio de história mas extremamente actual. Luis Mariano guitarra flamenca Miguel Lavi cante y palmas Antonio Amador “El Mitro” cante y palmas Juan Jose Amador cante Co-apresentação: Festival de Flamenco de Lisboa e São Luiz Teatro Municipal 17 © José Alfredo 14 A 18 OUT TEATRO Carta de Uma Desconhecida De Stefan Zweig Quarta a Sábado às 21h; Domingo às 17h30 Teatro-Estúdio Mário Viegas; M/12 €12 (COM DESCONTO CARTÃO MARIA & LUIZ) Um criado que observa narra-nos ao piano a carta de uma desconhecida: aos 13 anos uma menina desenvolve um amor platónico por um homem mais velho, até que décadas mais tarde essa obsessão culmina no suicídio. Escreve-lhe uma carta, revela-lhe a sua vida e mata-se. Vemo-la a fechar-se em si mesma, construindo a sua própria realidade, limitando simultaneamente as escolhas do homem, que nunca a reconheceu. Durante 3 actos o homem é arrastado nessa obsessão – e depois de ler a carta da já morta desconhecida, como reage? Que escolhas ainda tem? E quando a escolha nos é roubada? Stefan Zweig em 1942, perante a obsessão nazi, perdeu a fé no futuro da humanidade e suicidou-se de mãos dadas com a sua amada. E este homem? E nós? 16 E 17 OUT DANÇA Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu Coreografia e interpretação de Paulo Ribeiro Sexta e Sábado às 21h Sala Principal; M/6 €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) Bergman cruza-se comigo num momento em que considero que temos de nos debruçar sobre a nossa felicidade, tenha ela os contornos que tiver. Apesar de nos tentarem abafar com números e realidades que não são as nossas, a condição humana tem de vingar. Paulo Ribeiro At 13, she is obsessively in love with an older man. Years later the truth comes out in a letter. Cenário, desenho de luz e videomapping: João Cachulo Adaptação, dramaturgia e encenação: Patrícia André e Sandra Barata Belo Figurinos: Ricardo Preto Piano: Luís Figueiredo Interpretação: Sandra Barata Belo e Félix Lozano Produção executiva: Cristiana Gaspar Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu começa sob a luz de Lanterna Mágica, a autobiografia de Ingmar Bergman, cineasta que inspirou este solo. Uma coreografia de Paulo Ribeiro em que há mais entrega que posse e onde se desenha um verdadeiro mapa afectivo. Há amor, ódio, solidão, angústia, dilemas conjugais, luta interior ou desmoronamento. © PM Garcia Co-apresentação: Beladona Unipessoal e São Luiz Teatro Municipal A real emotional map, where there is room for love, hate, solitude, inner struggle or collapse. Coreografia e interpretação: Paulo Ribeiro Música: Robert Wyatt, Cuckooland Insensitive, Franz Koglemann, O Moon My Pin-Up Third Movement, Distinctions IX, Bach, Cello Suites (Pablo Casals), Cello Suite In C Minor, BWV 1011 Prélude e Courante, Magnus Lindberg, Ictus Clarinet Quintet Related Rock Figurinos: José António Tenente Desenho de luz: Nuno Meira Fotografia: José Alfredo Co-produção: Centro Cultural de Belém, Centro Cultural Vila Flor e Teatro Nacional São João em co-apresentação com São Luiz Teatro Municipal UM DOS MELHORES ESPECTÁCULOS DO ANO JORNAL PÚBLICO 2014 18 © Pedro Medeiros ESTREIA 20 OUT LITERATURA/ DESENHO/ MÚSICA O Telhado do Mundo Ondjaki, Filipe Raposo e António Jorge Gonçalves Terça às 21h Sala Principal; M/6 €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) 21 OUT MÚSICA © António Jorge Gonçalves Concerto a 6 mãos para escritor, pianista e desenhador. Construção em tempo real de narrativa desdobrada em 3 dimensões – escrita, desenhada e tocada – seguindo estrutura prévia mas aberta a todas as ocorrências no seu desenrolar. Jogo de tema e variação, contraponto e cumplicidade. Encontro de três linguagens que se entrelaçam para nos contar uma estória. Uma reunião de três criadores premiados: Ondjaki foi vencedor do Prémio Saramago em 2013, com Os Transparentes; Filipe Raposo recebeu o Prémio Fundação Amália Rodrigues para o seu primeiro disco First Falls; e, António Jorge Gonçalves Prémio Nacional de Ilustração 2014 com o livro Uma Escuridão Bonita, de Ondjaki. Brigada Victor Jara Ó Brigada! 40 Anos Quarta às 21h Sala Principal; M/6 €9 a €17 (COM DESCONTO CARTÃO MARIA & LUIZ PARA OS 100 PRIMEIROS) Ao longo de quarenta anos, a Brigada Victor Jara gravou mais de uma centena de canções de raiz tradicional, que agora reuniu na caixa Ó Brigada! – discografia completa, alguns inéditos e um livro. Quarenta anos são muitas cantigas, vindas de um chão em que viveram outras vidas. Onde foram eito de trigo, embalo de menino, incitamento de homens e de bichos, testemunho de fé. No palco aonde as fomos levando ganharam novos timbres, mais vozes, outras idades. Para este concerto comemorativo, serão estas as cantigas que vos traremos, umas daqui, outras dali, todas elas sinal de que a gente que na (da) terra vive não se limita à produção do alimento da barriga – é da alma que se ocupa, sabido o descuido de que os deuses são capazes. Serão estas as cantigas, outro o terreiro, mas a mesma intenção – a de fazerem parte das nossas vidas. Brigada Victor Jara A six-hand concert for writer, pianist and draughtsman. Three languages intimately combined in a single story. Ondjaki texto Filipe Raposo piano António Jorge Gonçalves desenho Brigada Victor Jara turns forty at a concert with over one hundred traditional songs. Arnaldo Carvalho percussão Aurélio Malva viola, viola braguesa, bandolim, gaita-de-foles e voz solo Catarina Moura voz solo José Tovim viola baixo Joaquim Teles (Quiné) bateria Luís Garção Nunes viola, viola beiroa e cavaquinho Manuel Rocha violino e bandolim Miguel Moita piano e sintetizador Rui Curto acordeão e concertina Co-apresentação: Alain Vachier Unipessoal e São Luiz Teatro Municipal 19 22 OUT 25 OUT MÚSICA MÚSICA Orquestra Sinfónica Juvenil Concerto Corelis Do CLÁSSICO ao Romântico Maestro Victor Roque APAV 25 Anos a Dar Voz ao Silêncio Quinta às 21h Sala Principal; M/6 Entrada livre sujeita à lotação da sala LEVANTAMENTO DE BILHETES, ATÉ DOIS POR PESSOA, NO PRÓPRIO DIA A PARTIR DAS 13H Domingo às 17h30 Jardim de Inverno; M/6 €5 Este espectáculo traz ao palco do São Luiz obras de Mozart, Rossini, Mendelssohn e Schubert, numa viagem da claridade, simetria e equilíbrio do período clássico às intensas e vigorosas emoções do romantismo. A Orquestra Sinfónica Juvenil é hoje reconhecida como uma instituição fundamental no nosso panorama músico-pedagógico. É a única orquestra sinfónica de jovens com actividade permanente, desempenhando um papel fulcral na formação de jovens músicos, numa perspectiva de aperfeiçoamento de alto nível e profissionalização. Formou muitos dos actuais instrumentistas das nossas orquestras, deu a conhecer ao público muitos jovens solistas e levou a sua acção em favor da cultura musical a todo o país. Apresentou-se na Grécia, Espanha e China. O Corelis – Coro da Relação de Lisboa associa-se à comemoração dos 25 Anos da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), num fim de tarde que pretende celebrar através da música, o caminho de defesa pelos direitos das vítimas de crime que há 25 anos a APAV tem vindo a percorrer. Criado em 1993 e dirigido desde 2007 pelo maestro titular Victor Roque Amaro, o Corelis é um grupo vocal misto que integra actualmente magistrados, funcionários judiciais, outros quadros da administração pública e advogados. A concert to celebrate the history of victim’s rights protection with music. © Orquestra Sinfónica Juvenil Orquestra Sinfónica Juvenil plays Mozart, Rossini, Mendelssohn and Schubert, from the Classical to the Romantic period. 20 © José Carlos Duarte 27 OUT A 1 NOV Shakespeare in an ‘action’ play. Actors enter a game as characters in a fiendish ball. TEATRO Hamlet Direcção: Jorge Andrade Tradução e apoio dramatúrgico: Fernando Villas-Boas Assistência de encenação: David Cabecinha Cenografia: José Capela, com fotografias de José Carlos Duarte Figurinos: José Capela Desenho de luz: Daniel Worm d’Assumpção Música original: Rui Lima e Sérgio Martins Interpretação: Anabela Almeida, Carla Bolito, Carlos António, David Cabecinha, David Pereira Bastos, João Vicente, João Villas-Boas, Jorge Andrade, Manuel Moreira e Marco Paiva Produção: David Cabecinha e Joana Costa Santos Assessoria, gestão/ programação: Vânia Rodrigues Residência artística: O Espaço do Tempo Mala Voadora Terça a Sábado às 21h Domingo às 17h30 Sala Principal; M/12 €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) Sessão 1 NOV A primeira versão de Hamlet que Jorge Andrade optou por encenar é a mais curta e a menos introspectiva – uma peça ‘de acção’ ou, como disse Alec Guinness “o Hamlet com um problema nos travões”. Dentro da ilusão de um teatro à italiana, que reforça o mise en abyme que caracteriza esta peça de Shakespeare, os actores exploram as possibilidades do jogo. Tornam-se, diante dos nossos olhos, as personagens de um baile diabólico. Co-produção: mala voadora e São Luiz Teatro Municipal Estreou no São Luiz Teatro Municipal a 27 Março 2014 21 © Neni Glock 31 OUT MÚSICA Pedro Caldeira Cabral Guitarristas Lendários Homenagem a Carlos Paredes Sábado às 19h Jardim de Inverno; M/6 €15 (COM DESCONTO CARTÃO MARIA & LUIZ PARA OS 30 PRIMEIROS) Evoca-se o contributo de gerações sucessivas de criadores e intérpretes que com o seu talento e virtuosidade musical marcaram as diferentes épocas, inscrevendo-se na história da guitarra popular como verdadeiras figuras lendárias, inspiradoras da renovação instrumental das gerações presentes e futuras, em especial a família Paredes. Pedro Caldeira Cabral Defensor da promoção da guitarra portuguesa, músico de referência, desenvolve um estilo muito próprio como intérprete, compositor e investigador ao longo de uma carreira com mais de quarenta anos e um percurso internacional notável. Pedro Caldeira Cabral recentemente distinguido com o Prémio Carlos Paredes 2014, pelo álbum O Labirinto da Guitarra / Antologia (Primetime 2014), traz-nos neste recital a versatilidade da guitarra portuguesa com um reportório de vários guitarristas, com destaque para Carlos Paredes. Portuguese guitar’s versatility in a repertoire mainly focused on Carlos Paredes. Pedro Caldeira Cabral guitarra portuguesa Joaquim Silva viola (guitarra clássica) Duncan Fox contrabaixo Co-apresentação: Produtores Associados e São Luiz Teatro Municipal 22 © Jorge Vaz Gomes estreia conseguir aguentar o trabalho num armazém de sapatos, assegurando, assim, o sustento da mãe, Amanda, abandonada pelo pai, e da irmã Laura, deficiente. Perante o desespero da mãe quanto ao futuro da filha, Amanda pensa que a única solução é casá-la e convence Tom a encontrar-lhe um noivo entre os seus colegas de trabalho: Jim O’Connor, um jovem empreendedor é convidado para um jantar que ditará o desfecho da que é considerada a mais autobiográfica peça de Tennessee Williams. 11 A 22 NOV TEATRO Jardim Zoológico de Cristal De Tennessee Williams Encenação de Sandra Faleiro Quarta a Sábado às 21h Domingo às 17h30 Sala Principal; A classificar pela CCE €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) Sessão We go back to the 30s of the previous century, to the post-Great Depression America, amid a collapsing economy. 22 NOV Tradução: Fernando Villas-Boas Encenação: Sandra Faleiro Assistência encenação: Miguel Sopas Cenário e figurinos: Maria João Castelo Desenho de luz: Cristina Piedade Desenho de som: Sérgio Delgado Interpretação: Cucha Carvalheiro, Inês Pereira, João Vicente e Pedro Lacerda Produção executiva: Mafalda Gouveia Fazendo-nos recuar aos anos trinta do século passado, durante os quais a América vivia as consequências da grande depressão e a classe média se defrontava com uma economia em dissolução, Tom Wingfield, poeta, narrador e personagem de O Jardim Zoológico de Cristal, revive os tempos da sua juventude, em que se refugiava na bebida, no cinema e na literatura para Uma produção São Luiz Teatro Municipal em parceria com Causas Comuns 23 19 A 29 NOV TEATRO É Impossível Viver A partir de Franz Kafka Dramaturgia e encenação de Ana Luena Quinta a Sábado às 21h Domingo às 17h30 Teatro-Estúdio Mário Viegas, M/14 €12 (com descontos €5 a €8,40) © Virgílio Ferreira Não se pode falar neste caso nem de suspeitas nem de inocência. Peço-lhe que não fale mais disso. Somos estranhos um para o outro, conhecemo-nos há tão pouco tempo quanto a altura das escadas desta igreja. Onde é que a gente ía parar se começasse a falar da nossa inocência. In: Descrição de Uma Luta (Maço de folhas, versão B). Os Contos de Franz Kafka, 2º vol. [textos não publicados em vida pelo autor], Assírio & Alvim É Impossível Viver tem como centro o conto Descrição de uma Luta. Editada apenas depois da morte de Franz Kafka, encontrada em múltiplas versões no espólio do autor, esta matéria fragmentária expõe-nos uma paisagem onde impera a ausência de moral ou sequer de lógica convencional, de onde emergem personagens ambíguas que viajam entre o ponto de vista de um narrador imaginário e a exposição absurda das suas vulnerabilidades e dos seus impasses. Aqui não há espaço para rodeios ou apresentações: uma vez cruzada a porta, logo se entra no amor ou no ódio, no riso ou no medo, no familiar ou no desconhecido. 14 NOV CONVERSA Mantive a Boca Aberta Durante um Bocado Para Que a Agitação Me Saísse Por Ela A reworking of Kafka’s universe that defies conventional logic, featuring ambiguous characters. Sábado às 18h Jardim de Inverno ENTRADA LIVRE SUJEITA À LOTAÇÃO DA SALA Dramaturgia e encenação: Ana Luena Tradução: José Maria Vieira Mendes Interpretação: João Lagarto e Sérgio Praia Música original: Peixe Desenho de luz: Rui Monteiro Fotografia: Virgílio Ferreira Produção delegada: Antunes Fidalgo Unipessoal LEVANTAMENTO DE BILHETES, ATÉ DOIS POR PESSOA, NO PRÓPRIO DIA A PARTIR DAS 13H Em parceria com o Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa A partir dos contos de Kafka Descrição de Uma Luta e Ser Infeliz Co-produção: Teatro Municipal do Porto – Rivoli e Campo Alegre, Cine-Teatro Avenida de Castelo Branco e São Luiz Teatro Municipal Com Eugénia Vasques, Gonçalo Vilas-Boas e Gerard Bär e a participação da equipa do espectáculo É Impossível Viver 24 estreia 27 A 29 NOV TEATRO Sabotage De Miguel Castro Caldas Temps d’Images 26 A 29 NOV Sexta a Domingo às 19h Jardim de Inverno A classificar pela CCE €12 (com descontos €5 a €8,40) TEATRO Neva De Guillermo Calderón Encenação: João Reis Esta peça é baseada no discurso de defesa de Albert Lory no filme de Jean Renoir This Land is Mine. Um texto argumentativo que transforma a palavra em resistência, em sabotagem. O público é disposto como se de uma sala de tribunal se tratasse, onde está em jogo a alteração da realidade pela via da palavra; e no veredicto, entre os habituais ‘culpado’ ou ‘inocente’, temos uma voz que é em simultâneo narrador e personagem numa combinação dinâmica de tensões entre observador, narrador e agente da situação. Quinta a Sábado às 21h Domingo às 17h30 Sala Principal ; A classificar pela CCE €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) Neva é uma peça novelo. Um conjunto de frágeis relações que se vão revelando à luz dos acontecimentos, que acentuam a impossibilidade de uma felicidade duradoira (no bom modo tchékhoviano) e ao mesmo tempo nos empurram para uma frente de batalha – a da utilidade do teatro e dos seus protagonistas em momentos em que a história pede uma voz ou uma visão. É nesse rasgo subtil que o autor dá aos actores a possibilidade rara de sair da redoma e do destino insuportável das personagens. Numa Europa que luta contra a fragmentação de valores, ideias e territórios e em que o poder da economia dita as regras do jogo, num mundo atolado de regimes autocráticos e sanguinários em que os valores da democracia e os direitos humanos são apenas fantasias, talvez fosse bom aproveitarmos esse último fôlego que a partir do pensamento e da vontade, torna ainda visível os mistérios e os desígnios do teatro. A play based on Albert Lory’s defence speech in Jean Renoir’s movie This Land is Mine. Texto e encenação: Miguel Castro Caldas Encenação e interpretação: Lígia Soares Assistência e concepção coreográfica: Sílvia Pinto Coelho Cenografia: Rita Barbosa Produção executiva: Máquina Agradável Uma produção São Luiz Teatro Municipal em parceria com Máquina Agradável A Europe struggling against the shattering of values and territories where the economy pulls the strings. © Joana Pires Tradução: Joana Frazão Encenação: João Reis Assistente de encenação: Carlos Gomes Cenário e figurinos: Nuno Carinhas Desenho de luz: Nuno Meira Interpretação: Lígia Roque, Cristóvão Campos e Sara Barros Leitão Co-produção: Teatro Nacional São João e O Lince Viaja em co-apresentação com o São Luiz Teatro Municipal 25 © Henrique Frazão 2 A 6 DEZ VÍDEO/ DANÇA InShadow Festival de Vídeo, Performance e Tecnologias Quarta a Domingo, vários horários Sala Principal, Jardim de Inverno e Teatro-Estúdio Mário Viegas A classificar pela CCE A 7ª edição decorrerá de 26 de Novembro a 6 de Dezembro em diversos espaços da cidade de Lisboa, nomeadamente no São Luiz, Teatro do Bairro, galerias, escolas, entre outros. O InShadow é uma referência no território da criação contemporânea transdisciplinar, único no seu programa: dedica-se à vídeo-dança, ao documentário, a espectáculos e exposições, instalações e, apresenta ainda, um cuidado projecto educativo. Com um forte enquadramento europeu, obteve o reconhecimento prestigiante do EFFE – Europe for Festivals, Festivals for Europe, 2015-2016. Já a Vo’Arte foi vencedora do Prémio Acesso Cultura na categoria Acessibilidade Intelectual 2015. 1 DEZ Gala Abraço Terça às 21h Sala Principal; M/6 €8 A €15 (com descontos €5 a €10,50) Criada em 1992 por Carlos Castro, a Gala Abraço continua a utilizar a expressão artística como veículo para uma consciência geral da persistência do VIH/SIDA e dos seus efeitos na sociedade. A ABRAÇO associa-se ao movimento artístico, utilizando os diversos canais de comunicação para defender e honrar os direitos das pessoas com condição de infecção ao VIH. No ano em que celebra o 23º aniversário a Gala Abraço assinala uma vez mais o Dia Mundial de Luta Contra a SIDA, com vários artistas associados a esta gala e à causa. Um espectáculo único, onde a alegria e diversão não irão faltar, numa celebração à vida A cross-disciplinary video and dance festival, a landmark in contemporary art. Organização: Vo’Arte Co-produção: Vo´Arte e São Luiz Teatro Municipal PROGRAMA E PREÇÁRIO A ANUNCIAR Gala Abraço marks the World AIDS Day with a show to celebrate life. Direcção artística: Deborah Kristall Co-apresentação: Associação Abraço e São Luiz Teatro Municipal 26 10 A 12 DEZ MÚSICA programa comissariado por Gisela João Caixinha de Música Jardim de Inverno BILHETES À VENDA A PARTIR DE 1 OUT Gisela João Quinta a Sábado às 21h Sala Principal, M/6 €8 A €15 (COM DESCONTOS €5 A €10,50) 10 a 12 dez Workshop de bordados Gisela João traz-nos algo diferente do habitual, Caixinha de Música é um espectáculo que sai do fado e se passeia por outros imaginários musicais. A cantora é hoje reconhecida como uma das mais importantes intérpretes do panorama musical português da actualidade – vencedora dos prémios Blitz, Público, Time Out, Expresso e um Globo de Ouro para melhor intérprete nacional. Joana Caetano Sessão de fotografia Estelle Valente 10 e 11 dez, 23h Guitarradas Ricardo Parreira guitarra portuguesa Nélson Aleixo guitarra clássica Francisco Gastão baixo Fado singer Gisela João is currently one of the main rising stars in portuguese popular music. 12 dez, 23h Danceteria Gisela © estelle valente Co-produção: Museu do Fado e São Luiz Teatro Municipal 27 © Dato Daraselia 13 DEZ MÚSICA Concerto de Natal: Mozart Orquestra Académica Metropolitana Coro da Universidade Nova de Lisboa Domingo às 17h30 Sala Principal; M/6 Preçário a definir À semelhança do Natal, sobre o qual Ary dos Santos escreveu ser «quando o homem quiser», também a música de Wolfgang Amadeus Mozart não necessita de efemérides ou quaisquer pretextos para ser celebrada. Encontra-se facilmente entre o seu legado uma obra que se ajusta certeiramente a qualquer dia do ano, tal é a diversidade de registos expressivos que percorre. Nesta ocasião, em que a cidade mergulha num oceano de coros angelicais e jogos de sinos, a Orquestra Académica Metropolitana e o maestro Jean-Marc Burfin convidam-nos para escutar uma das mais belas partituras sacras do compositor austríaco, as Vesperae Solennes de Confessore, uma oração musical de louvor em que se destaca o célebre Laudate Dominum que todos decerto reconhecerão. Antes disso, a Sinfonia Júpiter, a derradeira sinfonia, com perguntas sempre novas, graciosa e introspectiva, perturbadora e exuberante. 15 A 20 DEZ MÚSICA Capicua Concerto de Água e Sal Com Capicua e Pedro Geraldes TEMPS D’IMAGES Terça a Domingo às 19h Jardim de Inverno; M/6 €12 (COM DESCONTOS €5 A €8,40) Espectáculo original de palavra dita com textos de vários autores portugueses, seleccionados e adaptados por Capicua para declamar em base musical composta por Pedro Geraldes. A temática do concerto gira em torno da presença da água nos quotidianos; sobre a presença do elemento água, nas suas diferentes dimensões (mar, rio, chuva, fontes ou neblina) na vida individual e nos espaços colectivos. A base musical é construída tendo como matéria-prima paisagens sonoras, gravadas em espaço urbano (nomeadamente em Lisboa) e noutros espaços em que os diferentes sons da água sejam predominantes; estas gravações serão transformadas em música para criar o ambiente que servirá de base para a declamação. A Christmas concert and a chance to listen to one of Mozart’s most beautiful scores of church music. Programa: W. A. Mozart Sinfonia Nº 41, KV 551, Júpiter W. A. Mozart Vesperae Solennes de Confessore, KV 339 Solistas: Marisa Figueira soprano, Joana Nascimento mezzo-soprano, tenor a anunciar José Bruto da Costa barítono Maestro: Jean-Marc Burfin Co-apresentação: Orquestra Metropolitana de Lisboa e São Luiz Teatro Municipal Capicua’s hip-hop in an interesting concert about water in our everyday life. Autoria e interpretação: Capicua (letra, selecção e adaptação de textos de vários autores); Música e arranjos: Pedro Geraldes 28 © Joana Villaverde estreia 6 A 16 JAN TEATRO Ruínas De Lynn Nottage Encenação de António Pires Terça a Sábado às 21h Domingo às 17h30 Sala Principal; A classificar pela CCE €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) Sessão 10 jan O texto de Ruínas foi construído a partir de uma peregrinação por África, onde a autora realizou inúmeras entrevistas num campo de refugiados no Uganda que abrigava mulheres congolesas. Dessa interacção resultou este retrato das mulheres presas nesta devastadora e permanente tragédia. O cenário é um bar-bordel na floresta tropical de uma República Democrática do Congo devastada pela guerra. A astuciosa matriarca e dona do estabelecimento – Mama Nadi – tanto protege como lucra com os corpos das mulheres que se tornaram um campo de batalha entre os soldados do governo e as forças rebeldes. Uma peça de teatro vencedora do Prémio Pulitzer em 2009. A portrait of Congolese women at a refugee camp in Uganda, against a backdrop of war devastation. Tradução: José Eduardo Agualusa Encenação: António Pires Música original: Selma Uamusse Cenografia: João Nunes Figurinos: Luís Mesquita Desenho de luz: Vasco Letria Interpretação: Selma Uamusse (actriz e cantora), elenco do Teatro Griot e Coro composto por moradores de bairros periféricos de Lisboa, de população marcadamente de origem africana, formado através de audição num trabalho desenvolvido com a colaboração do Teatro Griot. Produção executiva: Ar de Filmes Co-produção: Ar de Filmes / Teatro do Bairro e São Luiz Teatro Municipal 29 © Nuno Gil 30 E 31 JAN EVENTO Estar Em Casa Anabela Mota Ribeiro e André e. Teodósio Sábado e Domingo – todo o dia VÁRIOS LOCAIS DO TEATRO A classificar pela CCE €7 (COM DESCONTO CARTÃO MARIA & LUIZ) Estar em Casa é um evento concebido para a ‘okupação’ do São Luiz, a casa do país com mais dourados na sala! Durante o último fim-de-semana do primeiro mês do ano, o teatro abre as portas e entrega as chaves a uma programação ininterrupta, enaltecendo esse espaço que é habitado durante tanto tempo e a todas as horas por todos nós. Feitas as contas ao fim de uma vida, muito tempo foi passado neste sítio (que afinal não é um ‘não-sítio’, mas uma habitação cheia de histórias). Sala, cozinha, casas-de-banho, salões e os mais diversos espaços do edifício serão ocupados com acontecimentos e propostas artísticas diversas: concertos, filmes, espectáculos, conversas, conferências para os adultos e outras para os mais novos, playstations, exposições, cursos de culinária, pistas de comboio, bailes de traje a rigor, cartas de amor por encomenda e até mesmo aprender a fazer a cama. A lista da actividades é infinita e aberta a outras tantas coisas mais. Até porque, para nós, ‘mi casa es su casa’. Anabela Mota Ribeiro e André e. Teodósio 4 A 10 JAN TEATRO Matei Por Amor De Nuno Gil Segunda a Domingo às 21h Teatro-Estúdio Mário Viegas A classificar pela CCE €12 (com descontos €5 a €8,40) Matei por Amor é uma fábula que questiona os clichés da família (aparentemente) funcional, a base da tragédia grega. Os mesmo conflitos repetem-se ao longo dos tempos e desenvolvem-se com epílogos semelhantes: ciúmes, vinganças, desavenças, matricídios, infanticídios. Matei por Amor usa dos mitos da tragédia e coloca-os no nosso presente, na realidade do nosso país e na situação que vivemos. Que geração nos espera perante esta disfuncionalidade familiar que vivemos hoje? Squatting each space, each hall, each nook in São Luiz, with activities for all ages. A fable that challenges family clichés and drags the myths of Greek tragedy to our time. Projecto comissariado por Anabela Mota Ribeiro e André e. Teodósio para o São Luiz Teatro Municipal Produção executiva: Cão Solteiro Conceito, encenação e espaço cénico: Nuno Gil Dramaturgia: criação colectiva a partir de Ésquilo Interpretação: Carla Galvão, Martim Pedroso, Nuno Gil, Teresa Sobral e Tiago Barbosa Direcção técnica e desenho de luz: Paulo Santos Vídeo: Gonzalo Gomez Fotografia e registo fotográfico: Alípio Padilha Produção executiva: Bruno Coelho Uma produção São Luiz Teatro Municipal Co-produção: Nova Companhia, Fundação Calouste Gulbenkian e São Luiz Teatro Municipal 30 © Mário Melo Costa 20 A 24 JAN Ou melhor, como a origem do próprio Universo. Uma busca interior versus uma busca exterior. Proust busca a essência. Os outros, a origem. Gonçalo Waddington TEATRO Albertine, O Continente Celeste Inspired by Marcel Proust’s In Search of Lost Time, a meditation on memory and time. De Gonçalo Waddington Texto e encenação: Gonçalo Waddington Interpretação: Carla Maciel e Gonçalo Waddington Espaço cénico e desenho de luz: Thomas Walgrave Vídeo: Mário Melo Costa, Gonçalo Waddington Figurinos: Carla Maciel Espaço sonoro: Gonçalo Waddington Construção de maquetas: Ângela Rocha Chefe de iluminação (vídeo): Pedro Paiva Direcção técnica: Manuel Alão Produção executiva: Manuel Poças Apoio às residências artísticas: Alkantara e O Espaço do Tempo Quarta a Sábado às 21h Domingo às 17h30 Sala Principal; M/12 €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) Albertine, o Continente Celeste é uma criação com texto original de Gonçalo Waddington tendo como ponto de partida a obra Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust e os trabalhos de alguns dos mais destacados físicos teóricos e cosmólogos dos nossos dias, como Stephen Hawking, Lee Smolin, Sean Carroll, Carlo Rovelli e Pedro G. Ferreira. O intuito de Gonçalo Waddington ao abordar estas obras fundamentais da arte e da ciência é o de reflectir sobre a memória e o tempo. A memória como ferramenta para compreender o passado, mas também a memória imaginada, propositadamente ou não, reconstrutora daquilo que julgamos ter sido e, consequentemente, re-inventora do nosso eu. O tempo, aqui, como origem da vida no universo. Espectáculo co-produzido no âmbito da rede 5 Sentidos Co-produção: GW, Teatro Nacional São João e São Luiz Teatro Municipal Estreou no São Luiz Teatro Municipal a 10 Outubro 2014 31 ARTISTAS UNIDOS NO SÃO LUIZ 4 A 14 FEV Tradução: José Agostinho Baptista Interpretação: Maria João Luís, Rúben Gomes, Américo Silva, Catarina Wallenstein, Isabel Muñoz Cardoso, Mauro Hermínio, Nuno Pardal, Pedro Carraca, Pedro Gabriel Marques, Rui Rebelo, Simon Frankel, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Eugeniu Ilco, Alexandra Pato, André Loubet, Francisco Lobo Faria, João Estima, Mia Tomé, Tiago Filipe e a participação de João Vaz Cenografia e figurinos: Rita Lopes Alves Som: André Pires Luz: Pedro Domingos Assistência: Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção executiva: João Meireles TEATRO Doce Pássaro da Juventude De Tennessee Williams Encenação: Jorge Silva Melo Artistas Unidos Quarta a Sábado às 21h Domingo às 17h30 Sala Principal; M/14 €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) Sessão Co-Produção Artistas Unidos, Teatro Nacional São João e São Luiz Teatro Municipal Doce Pássaro da Juventude é apresentado por gentileza da Universidade do Sul, Sewanee, Tennessee. 7 fev Estreou no São Luiz Teatro Municipal a 10 Abril 2015 Uma actriz enfrenta o desastre de uma vida, longe dos doces anos da sua juventude. Um rapaz, Chance Wayne, de regresso à terra de onde partiu há anos à conquista do mundo. É Páscoa, mas não haverá ressurreição. Todos procuram voltar a um passado que imaginaram feliz. Enquanto decorre uma sórdida manobra política. Jorge Silva Melo Estreia 8 FEV filme Ainda Não Acabámos, Como Se Fosse Uma Carta de Jorge Silva Melo Two life stories, two people seeking to return to a supposedly happy past. © Jorge Gonçalves Segunda às 19h 2015, 50 min; A classificar pela CCE Sala Principal ENTRADA LIVRE SUJEITA À LOTAÇÃO DA SALA LEVANTAMENTO DE BILHETES, ATÉ DOIS POR PESSOA, NO PRÓPRIO DIA A PARTIR DAS 13H 32 ARTISTAS UNIDOS NO SÃO LUIZ 18 A 28 FEV In Tennessee Williams’ tragic South everything revolves around money, inheritance, property. TEATRO Gata em Telhado de Zinco Quente Tradução: Helena Briga Nogueira Interpretação: Catarina Wallenstein, Rúben Gomes, Américo Silva, Isabel Muñoz Cardoso, João Meireles, João Vaz, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Rafael Barreto, Inês Laranjeira e Margarida Correia Cenografia e figurinos: Rita Lopes Alves Construção: Thomas Kahrel Luz: Pedro Domingos Som: André Pires Assistência: Leonor Carpinteiro Produção executiva: João Meireles Encenação: Jorge Silva Melo De Tennessee Williams Encenação: Jorge Silva Melo Artistas Unidos Quarta a Sábado às 21h Domingo às 17h30 Sala Principal; M/12 €12 A €15 (com descontos €5 a €10,50) Co-produção: Artistas Unidos, Teatro Viriato, Fundação Centro Cultural de Belém, Teatro Nacional São João, com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo em co-apresentação com São Luiz Teatro Municipal Gata em Telhado de Zinco Quente é uma tragédia, a passagem do mundo velho a um novo que não há meio de nascer. No trágico sul de Tennessee Williams tudo se agita em volta do dinheiro, das heranças, da propriedade. Será possível devolver ao teatro aquilo que aparentemente o cinema fixou e para sempre? Será possível voltar a fazer estas peças sem as cores esplendorosas de Hollywood? Será possível ver outra vez Maggie, a Gata, como uma aventureira que a falta de dinheiro cega? Será possível voltar a pôr no palco estes dilemas, esta ansiedade, esta sofreguidão? Eu aposto que sim. Mas é uma peça de teatro. Jorge Silva Melo © Jorge Gonçalves Gata em Telhado de Zinco Quente é apresentado por gentileza da Universidade do Sul, Sewanee, Tennessee. 33 © Made in Fake Orfãos levanta questões pertinentes sobre a origem do medo, em particular a vaga e indefinida ameaça do ‘outro’ e da necessidade desesperada de nos sentirmos seguros com a nossa família. É uma história de suspense contemporânea que transporta o espectador numa viagem arrepiante a um mundo que existe mesmo no fundo das nossas ruas. Orfãos fala da violência e de como ela se impõe nas nossas vidas. Fala de como a vida nos forma e deforma. Fala das escolhas que nos definem. estreia 5 A 14 FEV TEATRO Órfãos De Dennis Kelly Terça a Sábado às 21h Domingo às 17h30 Teatro-Estúdio Mário Viegas A classificar pela CCE €12 (com descontos €5 a €8,40) I hate violence. It makes me cry. Always has… Uma sala de jantar. Sentados numa mesa iluminada a luz de velas estão Helen e Danny no que parece ser uma celebração. De pé, junto à porta, está Liam, irmão de Helen, a olhar para o casal. Helen e Danny olham-no em silêncio. Ninguém diz nada. Liam está coberto de sangue. On the origin of fear and the desperate need to feel safe among our family. Encenação: Tiago Guedes Tradução: Francisco Frazão Interpretação: Isabel Abreu, Romeu Costa e Tónan Quito Desenho de luz: Nuno Meira Cenário: Fernando Ribeiro Figurinos: Ricardo Preto Produção executiva: Manuel Poças Apoio: Câmara Municipal de Arronches Residência artística: Centro Cultural do Cartaxo Co-produção: Pueblozito e São Luiz Teatro Municipal 34 © Sara Carinhas escritora que me faz rir em voz alta enquanto a leio e que esconde pérolas que muitos também nunca leram. E, por fim, Matilde Campilho - porque é da minha geração, e escreve como quem pinta, com um gosto raro e feminino, que é preciso ser partilhado. Sara Carinhas Sara Carinhas invites several guests to read poems and stories by Portuguese-speaking authors. 20 FEV José Tolentino Mendonça, Poesia e Crónicas Leituras: Sara Carinhas, Maria José Paschoal, Miguel Loureiro e Aldina Duarte 20 FEV A 25 JUN 12 MAR LEITURAS Ciclo de Leituras Encenadas Maria Velho da Costa, Contos e Peças Leituras: Manuela Couto, Tónan Quito, Sandra Faleiro e Lídia Franco Coordenação e encenação de Sara Carinhas Música de Madalena Palmeirim 16 ABR Luísa Costa Gomes, Contos e Peças Sábados às 18h30 Jardim de Inverno A classificar pela CCE €7 (COM DESCONTO CARTÃO MARIA & LUIZ) Leituras: Lígia Roque, Afonso Pimentel e Rui Neto 14 MAI Num tempo desenhado por tantas imagens, ouvir ler, vem salvar-nos os olhos, com o seu escorrer sonoro cheio de mundos sem casa certa. Somos nós que colocamos as palavras dadas nos lares que desejamos. Propus estas leituras, para ajudar a dar aos teatros um espaço de escuta, de tertúlia quase, de um fim de tarde diferente dos outros, acompanhado por outros, para que o tempo se passe, em português. O arco das minhas escolhas é tão grande quanto os grandes gestos que cada escritor arrisca. José Tolentino Mendonça – um livro seu foi uma minha bíblia aquando da minha descoberta de actriz, os seus poemas eram personagens inteiras, de todos os sexos. Maria Velho da Costa – escritora que com mágoa descubro que muitos não conhecem, que me ensinou palavras novas e me fez entender que eu nunca poderia ser escritora, após ter lido os seus escritos brilhantes. Luisa Costa Gomes – amiga à distância, confidente de alguma da minha escrita, a única Herberto Hélder, Poesia Leituras: Lia Gama, Paulo Pinto, Luís Lucas e Sara Carinhas 25 JUN Local: Teatro Nacional D. Maria II No âmbito do Festival de Leituras Encenadas Matilde Campilho, Poesia Leituras: Filomena Cautela, Maria João Pinho, Isac Graça e Miguel Raposo Uma produção São Luiz Teatro Municipal 35 PREÇÁRIO €7 ADULTOS (com desconto CARTÃO MARIA & LUIZ) €3 CRIANÇAS GRUPOS ESCOLARES €3 CRIANÇAS OFICINAS €2 36 Bailarico DE E COM ANA BRANDÃO, CARLA GALVÃO, CARLA MACIEL, MANUELA AZEVEDO E SARA CARINHAS © Sara Björkegren 20 E 27 SET TEATRO MUSICAL Domingos: dia 20 às 11h dia 27 às 16h Jardim de Inverno Público-alvo: FAMÍLIAS Para todos os públicos 11 OUT MÚSICA Bailarico – Pequeno baile; festa informal e improvisada onde se dança. Filipe Raposo À Volta da Sala – 1959 Um nome, roubado à tradição tão portuguesa de festejar em comunidade e aos pares, torna-se aqui um diminutivo de Baile – o espectáculo estreado na sala principal que tem aqui como que um filho ou um irmão mais novo. Ambos, assim desejamos, são feitos para “toda a família” se considerarmos que a música é uma manifestação universal, e transversal. Mas o Bailarico será especialmente dedicado à interacção, ao ‘A menina dança?’, livre e participativo. Assim se recria um ambiente de salão, de janelas abertas para a luz da cidade, no qual se tentará reavivar o ambiente alegre do corpo, e da festa. Domingo às 11h Jardim de Inverno Público-alvo: 6 > 12 M/6 Filipe Raposo e Andy Yeo encontram-se no Jardim de Inverno para celebrar o ano 1959. Conversas entre um piano e uma guitarra à volta do ano que talvez tenha sido o mais criativo da história do Jazz: Dave Brubeck, Bill Evans, Charles Mingus, Miles Davis e John Coltrane. À volta da sala Das coisas paradas Giram voltas soltas Giram ondas loucas Fala quem se cala (Amélia Muge) A ball that is a casual and improvised party. An invitation to dance, for everyone. Espectáculo com música ao vivo Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal A conversation between a piano and a guitar around 1959, one of the most creative years in the history of Jazz. © Olga Roriz Filipe Raposo (Portugal) piano Andy Yeo (Suécia) guitarra eléctrica Músico convidado: Rita Maria voz mais 37 novos © Jorge Vaz Gomes 27 A 30 OUT OFICINa Hamlet, O Príncipe da Dinamarca Oficina no âmbito do projecto Hamlet Mala Voadora Terça a Sexta Jardim de Inverno Público-alvo: alunos do 3º Ciclo 31 OUT 1, 8 E 9 NOV É comum fazer-se teatro a partir de textos – a partir de peças de teatro. Mas um texto é só um texto, não é o espectáculo. É apenas um material que podemos usar para fazer um espectáculo. Podemos fazer o que quisermos com ele, e é isso que vamos fazer: inventar cenas de teatro a partir de um texto, de acordo com o que entendermos das palavras que estão lá escritas. Cada um à sua maneira. DANÇA UMA LUZ NA TERRA Criação: Ainhoa Vidal com João Pinto, Teresa Gentil, Rui Catalão Espectáculo criado no âmbito do Projecto Viagem na Terra Nesta oficina, vamos contar a história de Hamlet, o Príncipe da Dinamarca, a partir daquilo que Shakespeare escreveu sobre ele. Uma história feita de intrigas de corte, de amores infelizes, de mentiras, traição e um final trágico. Hamlet é provavelmente a peça que mais apresentações teve em todo o mundo e cada novo espectáculo apresenta uma nova possibilidade. Vamos mostrar alguns exemplos de diferentes versões da peça, de leituras possíveis para um mesmo texto e lançar o desafio: se eu fosse encenador, com um grupo de actores, qual seria a minha proposta de interpretação de uma cena de Hamlet? Sábado e Domingo às 11h e às 16h Teatro-Estúdio Mário Viegas Para bebés dos 10 aos 24 meses Para todos os públicos Uma Luz na Terra é um espectáculo onde os bebés circulam no meio de imagens projectadas no chão, os objectos estão ao alcance das mãos, as histórias são contadas aos ouvidos e dançadas junto deles. De um modo cinético, o público é dirigido em busca do que se encontra no interior das coisas e das suas formas, podendo também mexer e reinventar a relação que tem com elas. We shall create theatrical scenes from Hamlet, the Danish Prince. Each in our own way. A show where babies move on images projected on the floor, with objects within arm’s reach. Autoria e monitorização: Anabela Almeida Lotação: uma turma; Duração: 2 h/ sessão Produção executiva: David Cabecinha e Joana Costa Santos © António MV Coreografia e interpretação: Ainhoa Vidal Vídeo: João Pinto Música: Teresa Gentil Espaço cénico: Carla Martinez e Ainhoa Vidal Figurinos: Ainhoa Vidal Apoio à dramaturgia: Rui Catalão Desenho de luz: João Cachulo Produção e direcção do projecto: Tânia M. Guerreiro Produção: Produções Independentes Agradecimentos: Carla Martinez, Rita Matias, Ana Rita Mendes Apoio: O Espaço do Tempo, Eira, Festival Temps d’Images / Duplacena Co-produção: Produções Independentes e São Luiz Teatro Municipal mais 38 novos 10 A 13 DEZ MÚSICA Capicua Mão Verde Capicua e Pedro Geraldes JAN A MAR OFICINA Agora, Faz Tu! Quinta e Sexta às 11h para escolas Sábado e Domingo às 16h para famílias Teatro-Estúdio Mário Viegas Público-alvo: 6 > 10 A classificar pela CCE Oficina de Teatro Comunitário De Rui Catalão Capicua apresenta um concerto original, feito em torno de lenga-lengas, escritas para chamar a atenção dos mais novos para as plantas, a agricultura, a alimentação, o cheiro das ervas aromáticas ou até para a cor das flores. Duração prevista: 3 meses Público-alvo: adolescentes A oficina de teatro Agora, Faz Tu! põe em prática um modelo de ensino em que os participantes se tornam intérpretes do seu próprio trabalho. Tornam-se actores e dramaturgos. Isso implica uma tomada de consciência: a importância da capacidade de observar, de reflectir, de valorizar a experiência pessoal, o acto de descrever e criar narrativas e de assumir um diálogo na relação com os outros. Não se trata de memorizar um texto, mas de usar a memória. Não se trata de representar uma personagem, mas de assumir as consequências dos seus actos. A peça que resulta desta oficina é um frente-a-frente com o público: os participantes fazem perguntas incómodas, e, enquanto actores e autores das suas personagens, têm de lhes dar resposta. Capicua brings us an original concert based on rigmaroles. Autoria e interpretação: Capicua letra e música e Pedro Geraldes música e arranjos Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal A drama workshop on your ability to observe, meditate and cherish your own personal experience. © Pedro Geraldes Autoria e formação: Rui Catalão Assistência e formação: Urândia Aragão Produção executiva: Produções Independentes; Tânia M. Guerreiro mais 39 novos © Susana Paiva 17 A 21 FEV MÚSICA Filmes Pedidos De ANTÓNIO-PEDRO/ Cia. Caótica quarta a Sexta às 10h30 para escolas Sábado e Domingo às 16h Teatro-Estúdio Mário Viegas Público-alvo: 6 > 12 A classificar pela CCE 13 A 24 JAN Um filme-concerto em que são os espectadores a escolher os filmes. Quando o cinema nasceu, no tempo do mudo, surgiram também os músicos acompanhadores de filmes que, no encontro com a imagem, improvisavam as primeiras bandas-sonoras. Com estreias quase todas as semanas, estes músicos começaram a organizar o seu reportório por temas – acção, mistério, ameaça, peripécias, romance, tragédia – que depois adaptavam a cada novo filme que chegava. Inspirados por este primeiro encontro entre entre música e cinema e composição e improvisação, António-Pedro, Ricardo Freitas e Eduardo Raon preparam-se para um encontro único e desconhecido: o da sua música com os filmes que nunca viram. No início os espectadores escolhem o filme que querem ver e o improvisado encontro de sons e imagens começa… TEATRo A Caminhada dos Elefantes De Miguel Fragata e Inês Barahona Segunda a Sexta às 10h30 para escolas Sábado e Domingo às 16h para famílias Teatro-Estúdio Mário Viegas; M/6 Público-alvo: 6 > 12 Sessão 20 jan Este espectáculo conta a história de um homem e de uma manada de elefantes. Quando o homem morre, os elefantes fazem uma caminhada misteriosa a sua casa, para lhe prestar uma última homenagem: não era um homem qualquer, era um deles. A Caminhada dos Elefantes é sobre a existência, a vida e a morte, e o caminho que todos temos de fazer, um dia, para nos despedirmos de alguém. Um espectáculo que reflecte sobre o fim, que é um mistério para todos nós, crianças ou adultos. A concert-movie in which the audience gets to pick the movies. Let the meeting of sounds and images begin... Direcção artística: António-Pedro Encenação: Caroline Bergeron António-Pedro bateria, percussões, melódica Eduardo Raon harpa e electrónica Ricardo Freitas baixo eléctrico e acústico Curadoria de filmes: Nuno Sena Produção executiva: Companhia Caótica A show that is a meditation about the end, which is a mystery to us all, children or adults. Co-produção: Centro Cultural de Belém, Teatro Viriato e São Luiz Teatro Municipal © Caroline Bergeron Concepção, dramaturgia e encenação: Miguel Fragata e Inês Barahona Interpretação: Miguel Fragata Cenografia e figurinos: Maria João Castelo Música: Fernando Mota Luz: José Álvaro Correia Direcção técnica e operação de luz: Pedro Machado Operação de som: Inês Barahona Apoio à dramaturgia na vertente da psicologia infantil: Madalena Paiva Gomes Apoio à dramaturgia na vertente da pedagogia: Elvira Leite Consultoria artística: Giacomo Scalisi, Catarina Requeijo e Isabel Minhós Martins Imagem do cartaz: UVA Atelier Fotografia de cena: Susana Paiva Vídeo de cena: Maria Remédio Produção: Formiga Atómica Associação Cultural Co-produção: Artemrede – Teatros Associados, Centro Cultural Vila Flor, Maria Matos Teatro Municipal e Teatro Viriato mais 40 novos MAIS DE 1500 PESSOAS JÁ FAZEM PARTE DESTA HISTÓRIA. SEJA UMA DELAS. RENOVE OU ADQUIRA O SEU CARTÃO MARIA & LUIZ EM MARIAELUIZ.PT 41 42 © steve stoer são luiz teatro municipal 43 visitas equipa guiadas Direcção Artística Aida Tavares Direcção Executiva Joaquim René Programação Mais Novos Susana Duarte Adjunta Direcção Executiva Margarida Pacheco Secretariado de Direcção Olga Santos público em geral Direcção de Produção Tiza Gonçalves (Directora) Susana Duarte (Adjunta) Andreia Luís Margarida Sousa Dias 3 Out, 14 Nov, 12 Dez, 9 Jan, 6 Fev, 12 Mar Sábados às 14h30 Duração 1h (aprox.) Direcção Técnica Hernâni Saúde (Director) João Nunes (Adjunto) Iluminação Carlos Tiago Ricardo Campos Ricardo Joaquim Sérgio Joaquim Maquinistas António Palma Cláudio Ramos Paulo Mira Vasco Ferreira Som Nuno Saias Ricardo Fernandes Rui Lopes Secretariado Técnico Sónia Rosa Lotação limitada a 20 pessoas Bilhete normal €2 Crianças <10 entrada livre Portadores do cartão Maria & Luiz: entrada livre Reservas [email protected] 213 257 650 Direcção de Cena José Calixto Maria Távora Marta Pedroso Ana Cristina Lucas (Assistente) GRUPOS ESCOLARES E VISITAS TÉCNICAS Direcção de Comunicação Ana Pereira (Directora) Elsa Barão Nuno Santos Design Gráfico silvadesigners Segundas e quartas segundasfeiras de cada mês às 10h30 Duração 1h (aprox.) Bilheteira Cidalina Ramos Hugo Henriques Soraia Amarelinho Duração 1h (aprox.) Lotação 1 turma Entrada livre sujeita a inscrição prévia. Consultoria para a Internacionalização Tiago Bartolomeu Costa Frente de Casa Letras e Partituras Coordenação Ana Luisa Andrade Teresa Magalhães Assistentes de Sala Ana Sofia Martins Catarina Ribeiro Domingos Teixeira Filipa Matta Helena Malaquias Hernâni Baptista Inês Garcia Inês Macedo João Cunha Sara Garcia Sara Fernandes Carlos Ramos (Assistente) Inscrições [email protected] 213 257 662 O Teatro São Luiz reserva-se o direito de não realizar a visita, caso haja incompatibilidade com outras actividades do Teatro. Segurança Securitas Limpeza Astrolimpa 44 bilheteira DESCONTOS NOS ESPECTÁCULOS ASSINALADOS Horário Todos os dias das 13h às 20h Em dias de espectáculo, até 30 minutos após do início do mesmo. sala principal 50% Cartão Maria & Luiz Menores de 30 anos (1ª Plateia; Camarotes Centrais e 1º Balcão Central) Maiores de 65 anos, pessoas com necessidades especiais e acompanhante, desempregados, estudantes, profissionais do espectáculo, funcionários da CML e Empresas Municipais Reservas tel. 213 257 650 [email protected] Levantamento prévio obrigatório até 48 horas antes do espectáculo. Bilheteira online www.teatrosaoluiz.pt www.bol.pt 30% Outros locais de venda Maria Matos Teatro Municipal, CTT, Fnac, El Corte Inglés e Worten Grupos de 10 pessoas ou mais como chegar Menores de 30 anos (2ª Plateia; Frisas; 2º Balcão e Camarotes de 2ª) 20% Protocolos e acordos €5 jardim de inverno teatro-estúdio mário viegas Coordenadas GPS N38º 42.5364´, W0009º 8.5531´ Parques de estacionamento Largo Camões Chiado (Largo do Carmo) 50% Cartão Maria & Luiz Maiores de 65 anos, pessoas com necessidades especiais e acompanhante, desempregados, estudantes, profissionais do espectáculo, funcionários da CML e Empresas Municipais Transportes Comboio: Cais do Sodré Metro: Baixa-Chiado Autocarros: 58, 790 Eléctrico: 28 Contactos São Luiz Teatro Municipal Rua António Maria Cardoso 38 1200-027 Lisboa Tel. 213257640 [email protected] www.teatrosaoluiz.pt 30% Grupos de 10 pessoas ou mais 20% Protocolos e acordos €5 Menores de 30 anos É favor fazer-se acompanhar de um documento que comprove o desconto na aquisição e à entrada. 45 bilhete suspenso Sessões com interpretação em Língua Gestual Portuguesa nos espectáculos assinalados no programa Projecto de solidariedade entre espectadores do Teatro São Luiz Recomenda-se a marcação prévia até 7 dias antes da sessão. Adquira um bilhete pelo valor fixo de 7 euros que fica suspenso na nossa bilheteira e que reverte para utentes das entidades associadas Mais informações: [email protected] tel: 213 257 650 AS TRÊS SALAS DO TEATRO DISPÕEM DE LUGARES PARA ESPECTADORES COM MOBILIDADE REDUZIDA vamos? Sala Principal, Jardim de Inverno e Teatro-Estúdio Mário Viegas são acessíveis por elevadores Queremos que todos venham ao Teatro. Projecto de acompanhamento a pessoas em isolamento. Estacionamento público disponível para espectadores com mobilidade condicionada Na temporada 2015/ 2016 trabalhamos com a Associação Coração Amarelo e com a Associação Gulliver. www.coracaoamarelo.pt www.gulliver.pt Mais informações: [email protected] 46 O CHIADO cartão maria & luiz VAI AO TEATRO COM 20% DESCONTO Brio Cantina do Chiado Das Flores Fábulas Kaffehaus ideal Instituto Macrobiótico de Portugal Jardim das Cerejas Royale Café Sacolinha Spinach To B. To Burguer Trevo Vertigo um cartão. dois teatros. e bilhetes a metade do preço. 10€ Quem tem entre 30 e 65 anos tem um cartão para ir ao Teatro Maria Matos e ao Teatro São Luiz durante um ano com 50% desconto. À venda nas bilheteiras físicas do Teatro Maria Matos e Teatro São Luiz e online. procure este selo Válido durante 12 meses a partir do momento da compra. Desconto mediante apresentação do cartão, apenas válido na bilheteira física e online do Teatro Maria Matos e do Teatro São Luiz. Não acumulável com outros descontos e não extensível a espectáculos de preço único e outros seleccionados. A utilização do cartão é pessoal e intransmissível. 47 Ainda nesta temporada Junho Março TEATRO / MÚSICA Cabul Rui Horta Orquestra Metropolitana de Lisboa TEATRO MÚSICA Abril Fados e Tudo TEATRO Variações de António TEATRO A Conquista do Pólo Sul Vicente Alves do Ó Beatriz Batarda TEATRO TEATRO D. João Molière FATAL FESTIVAL ANUAL DE TEATRO ACADÉMICO DE LISBOA Teatro da Cornucópia MAIS NOVOS A Noite ASAS DE PAPEL Julho MÚSICA Maio DANCETERIA Circolando Dead Combo Apresentação novo disco MÚSICA 14ª Festa do Jazz do São Luiz TEATRO UMA GAIOTA CÁTIA PINHEIRO, JOSÉ NUNES E PEDRO ZEGRE PENIM MAIS NOVOS OFICINA NOISERV André Murraças TEATRO A propósito de António Variações O Misantropo de Molière TEATRO Direcção de Nuno Cardoso NOITES MARIA & LUIZ Abril Teatro Maria Matos Gala de Jérôme Bel maio teatro são luiz Sul Concetto di Volto nel Figlio di Dio de Romeo Castellucci Glorioso Verão TEATRO DE MARIONETAS Em parceria com o Teatro Nacional D. Maria II Espectáculos a partir da obra de Shakespeare FIMFA Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas TEATRO / DANÇA Alkantara Festival Caderno de Programação SLTM Set 2015 – Fev 2016 Proprietário: EGEAC, E.M.; Directora: Aida Tavares; Editora: Ana Pereira; Retroversões: Vasco Gato 48 E F