Mamografia
Profa. Adriana Sanchez Ciarlo
Embriologia
Embriologia
Embriologia
Mama na Pré-Puberdade

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
Desenvolvimento da glândula
mamária;
Canais galactóforos se proliferam
acentuadamente;
Na radiografia o corpo glandular é
denso, sem a diferenciação dos
demais elementos anatômicos.
Mama Pós-Pubertária
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

Efeito da progesterona circulante,
aumentada depois da ovulação, há
retenção líquida, e em conseqüência,
alteração do tecido glandular;
Lobos mais volumosos;
Vasos calibrosos;
Observa-se Crista de Duret e Ligamentos
de Cooper;
Mama densa radiograficamente.
Mama no Ciclo Menstrual

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
Tecido conjuntivo de sustentação é
mais observado;
Tecido adiposo predomina sobre o
tecido glandular;
Estruturas do corpo glandular são
geralmente visualizadas,
principalmente no QSE.
Mama na Gravidez
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
Ação do estrógeno e progesterona, observam-se
na radiografia alterações glandulares;
Na imagem radiográfica é de mais volume da
glândula e da densidade do tecido adiposo;
Tecido de sustentação é melhor visualizado;
Mais tecido adiposo;
Estruturas do corpo glandular são geralmente
visualizadas no QSE.
Mama na Pós- Puberdade
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
Lobos glandulares estão em
regressão.
Mais tecido adiposo;
Ligamentos de Cooper são bem
visualizados.
Anatomia da Mama
Anatomia da Mama
Tecidos Mamários
Tecidos Mamários
Tecidos Mamários
Classificação das Mamas
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
Mama fibroglandular;
Mama fibrogordurosa;
Mama Gordurosa.
Mama Fibroglandular

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
Mama jovem é mais densa;
Pequena quantidade de tecido
adiposo;
Faixa etária: puberdade até 30 anos;
Mulheres nulíparas;
Gestantes e mulheres na fase de
amamentação.
Mama Fibrogordurosa
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
Á medida que a mulher envelhece e
sofre alterações nos tecidos
mamários;
Aumenta a quantidade de tecido
gorduroso;
Faixa etária 30 a 50 anos;
Densidade média;
Menos exposição
Mama Gordurosa
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
Ocorre após a menopausa, a partir
dos 50 anos;
Tecido glandular se atrofia e é
convertido em tecido adiposo;
Exposição baixo;
Crianças e homens.
Métodos de Localização
Métodos de Localização
Câncer de Mama


80% tumores são descobertos pelas
mulheres palpando as suas mamas
50% dos casos são diagnosticados em
estado avançado
Auto Exame
Auto – Exame
Auto – Exame
Auto – Exame
Câncer de Mama
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
É a primeira causa de morte em mulheres
das regiões Sul e Sudeste do Brasil.
No decorrer da vida, uma em cada 10
mulheres vai apresentar câncer de mama.
Um tumor detectado no início, significa cura
definitiva em 90% dos casos, sem perda da
mama.
Câncer de Mama

Durante a 1º metade do ciclo
menstrual os níveis de estrógeno na
circulação aumentam, para declinar na
2º metade, quando a produção de
progesterona cresce. Não havendo
fecundação do óvulo liberado na
metade do ciclo, 14 dias depois
acontece a menstruação.
Câncer de Mama


O impacto provocado pela ação repetida de
estrógeno e de progesterona nos tecidos
mamários é responsabilizado pelo aumento
no risco de desenvolver câncer de mama.
De acordo com a interferência do estilo de
vida na incidência da doença, os fatores de
risco costumam ser divididos em dois
grupos: inevitáveis e modificáveis.
Fatores Inevitáveis
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Idade: 75 a 80% das mulheres com
mais de 50 anos;
História familiar: 10% estão ligados à
predisposição genética
Menarca: menstrual pela 1º antes dos
11 anos triplica o risco;
Menopausa: parar de menstrual
depois dos 54 anos duplica o risco;
Fatores Inevitáveis


1º filho: primeira gravidez depois dos
40 anos triplica o risco;
Já ter tido câncer de mama: aumenta
quatro vezes a chance de ter câncer
na mama oposta.
Fatores Modificáveis
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Peso corpóreo;
Dieta;
Consumo de álcool;
Tratamento de radioterapia;
Uso corrente de contraceptivos orais;
Reposição hormonal por mais de 10
anos.
Sintomas
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
Pequeno nódulo indolor e pode crescer
lenta ou rapidamente;
Mudança de cor, reentrância, enrugamento,
ou elevação da pele em uma área do seio;
Mudança do tamanho ou formato do seio;
Secreção no bico do seio;
Um ou mais nódulos na axila.
Câncer de Mama

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
É o crescimento anormal das células do
seio. Estas células crescem e substituem o
tecido saudável.
É uma doença tratável.
O câncer normalmente começa com um
pequeno nódulo que, com o tempo pode
crescer e se espalhar para áreas próximas,
com os músculos e pele, assim como
nódulo de pus sob o braço.
Câncer de Mama


O tumor pode se espalhar para órgãos
vitais como fígado, cérebro, pulmão e
coluna.
A detecção precoce da doença pode
ser obtida pelo exame clínico, ou pelo
rastreamento por imagem da mama.
Diagnóstico

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Auto-exame;
Exame clínico;
Mamografia
Sintomas da Doença
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Nódulo da mama;
Aumento recente do tamanho de uma
mama;
Mudança da posição de uma mama
em relação a outra;
Espessamento ou enrugamento da
pele da mama
Sintomas da Doença
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
Retração do mamilo;
Secreção de líquido ou sangue pelo
orifício mamilar;
Alteração da cor ou prurido na pele
aréolo-papilar;
Aparecimento de nódulos na axila;
Aumento de volume de um dos
braços.
Câncer de Mama



É classificado de acordo com o tipo de
tecido no qual ele iniciou e com a
extensão de sua disseminação.
Pode se originar nas glândulas
lactíferas, nos canais galactóforos, no
tecido adiposo ou no tecido fibroso.
Os diferentes tipos de cânceres de
mama evoluem de forma diferente.
Carcinoma Maligno

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
As células recém criadas não guardam
semelhanças ou são pouco semelhantes às
que lhe deram origem.
Há alto risco de vida envolvido,
principalmente devido à possibilidade de
metástase.
Dispersão pelo corpo em função do
desprendimento de células cancerígenas
das massas malignas, que ao alcançarem a
corrente sanguínea ou linfática provocam a
disseminação da doença.
Câncer Benigno

Tem a mesma origem dos malignos
não desenvolvem metástases e
raramente levam a risco de vida.
Fibroadenoma



São pequenos nódulos sólidos
benignos recobertos por tecido fibroso
e glandular.
Ocorrem em mulheres jovens,
frequentemente adolescentes.
Possuem bordas nitidamente definidas
que podem ser palpadas no autoexame.
Fibroadenoma


Consistência de borracha porque
contêm colágeno.
Massa expansiva que cresce
lentamente, deriva dos lobos,
composta de tecido fibroglandular, são
únicos e unilaterais.
Fibroadenoma
Fibroadenoma
Lipoma




É um nódulo de gordura, encapsulado,
móvel e de consistência amolecida, embora
possa ter áreas endurecidas devido a
degeneração de células que multiplicam-se.
Tumores benignos comum
Localizado na periferia dos lobos mamários,
são enlaçados pelos ligamentos de Cooper.
Tratamento cirúrgico.
Lipoma
Tumor Filóide


É um tumor raro de origem fibroepitelial
comumente manifestado por nódulo de
crescimento rápido em mulheres de 30 a 35
anos, podendo ser benigno ou maligno.
Na mamografia aparece como nódulo,
ovóide ou lobulado, bem circunscrito,
semelhante ao fibroadenoma porém com
maiores dimensões.
Tumor Filóide


O termo está relacionado com sua
estrutura histológica, pois apresenta
microscopicamente com áreas císticas
alternadas com áreas sólidas em
forma de folhas ou lâminas.
Ocupa um quadrante mamário.
Tumor Filóide
Tumor Filóide
Adenocarcinoma
Adenocarcinoma
Adenocarcinoma
Adenocarcinoma
Secreção Através do Mamilo



A drenagem de líquido através do
mamilo não é necessariamente
anormal, mesmo em mulheres na pósmenopausa.
Ocorre em menos de 10% das
mulheres.
Secreção sanguinolenta é mais
comum no papiloma intraductal.
Infecção ou Abscesso



As mastites são raras, exceto próximo ou
logo após o parto, após uma lesão.
Uma mama infectada torna-se vermelha e
inchada e, à palpação, observa-se que ela
está quente e sensível.
Abscesso mamário, o qual é mais raro, é
um acúmulo de pus na mama. Pode ocorrer
quando uma infecção mamária não é
tratada.
Cisto Mamário




É uma lesão completamente benigna
e consiste no acúmulo de líquido sem
maior significado na mama.
É uma pequena bolha de água que
pode ser esvaziada com uma agulha.
Comum na vida reprodutiva da mulher.
São pequenos e não causam
transtorno.
Cisto Mamário
Cisto Mamário
Cisto Mamário
Cisto Mamário
Microcalcificações


Podem apresentar-se sob diversas
formas, tamanhos, densidades,
quantidades, podendo ocorrer
agrupadas ou não.
Assemelham-se a finos grãos de areia
polvilhados, podendo estar associadas
ou não a malignidade.
Microcalcificações




Resultante de cálcio no tecido, as
microcalcificações apresentam uma
densidade relativamente alta.
Quanto maior o número maior será a
suspeita de malignidade.
São unilaterais podendo estar agrupadas ou
distribuídas em algum setor da mama.
Menor que 0,5 mm.
Microcalcificações
Microcalcificações
Calcificações


São depósitos de cálcio que se
mobilizam do sangue para os tecidos,
aí sofrendo alterações de pH, fixam-se
sob a forma de sais de cálcio.
Há dois tipos de calcificações: as
compostas de oxalato de cálcio
dihidrato e deposição de fosfato de
cálcio.
Tipos de Calcificações



1- Benigna: calcificações da pele da mama
com centros radiotransparentes,
calcificações vasculares.
2- Intermediária: calcificações amorfas,
geralmente redondas ou em foco,
suficientemente pequenas ou duvidosas.
Malignas: apresentam formas e tamanhos e
formas irregulares, heterogenia.
Calcificações
Calcificações
Calcificações
Doença Fibrocística


Condições benigna é bilateral nas
mulheres na pré-menopausa.
São fibrose e a dilatação cística dos
ductos.
Doença Fibrocística
Doença de Paget


É uma forma rara de câncer da mama
e está no exterior da mama, no
mamilo e aréola, aparece como um
vermelhidão que depois se torna uma
lesão com bordas crostosas.
Costuma atingir apenas uma das
mamas.
Doença de Paget



A mulher pode apresentar feridas de
grandes proporções, eliminação de
secreção e até dores fortes.
Pode estar associado ou não a um tumor
maligno na parte interna do seio.
No estágio mais avançado surgem feridas
que acometem não apenas o bico do seio,
mas também a aréola.
Doença de Paget
Doença de Paget
Ectasia Ductal





É a dilatação dos ductos terminais que
ficam embaixo da aréola.
Formação do nódulo doloroso geralmente
ocorre em fase mais tardia, com ou sem
retração da pele que circunda a aréola.
Pode ocorrer a saída de líquido e inversão
do mamilo.
Mais comum em mulheres próxima à
menopausa e que amamentaram.
Retirada do tecido mamário.
Galactocele


É uma cavidade preenchida por leite
ou resíduos de leite que aparece após
a interrupção da amamentação.
Punção, entretanto se o material for
espesso, pode ser necessário incisão
e drenagem do material.
Necrose Lípidica


É a destruição do tecido gorduroso
após trauma no seio, o que pode gerar
um nódulo endurecido.
Não há risco de transformação em
doença maligna.
Mastalgia



Dor nas mamas ou sensibilidade ao
toque durante ou imediatamente antes
da menstruação, provavelmente
devido às alterações hormonais que
desencadeiam a menstruação.
Não é um sintoma de câncer.
Algumas das vezes, os cistos das
mamas causam dor.
Mastalgia


Suspeita-se que determinadas
substâncias presentes em alimentos e
bebidas (ex. metilxantina) possam
causar mastalgia.
Para algumas mulheres não é intensa,
desaparece espontaneamente após
meses ou anos.
Mastalgia

A dor intensa pode ser tratada com
medicamentos. O donazol, um
hormônio sintético relacionado a
testosterona e de potência muito
baixa, e o tamoxifeno, um
medicamento que bloqueia a ação do
estrógeno, podem aliviar a dor
mamária.
Displasia Mamária


Ocorre quando existe na mama uma
proliferação desordenada do tecido
fibroso da mama que sustenta a
glândula.
Essa proliferação leva a formação de
pequenos nódulos ou cistos
detectáveis ao exame clínico ou a US.
Displasia Mamária




Doença benigna, facilmente tratável e
mulheres que utilizam anticoncepcionais
normalmente relatam melhora dos
sintomas.
Dor e aumento da sensibilidade das
mamas.
Senti certa granulosidade à palpação das
mamas.
Exacerbação da retenção de líquido na
mama.
Câncer de Mama
“Uma vez que a
existência de múltiplos
fatores de risco limita
a prevenção primária
do câncer de mama,
constitui-se a
secundária por meio
da detecção de lesões
subclínicas, a
alternativa para reduzir
a mortalidade pela
doença”.
Câncer de Mama

Detecção precoce  Única forma de
reduzir a mortalidade pelo câncer de
mama

Rastreamento
Mamográfico
de
mulheres assintomáticas  Único
método eficaz para detectar estágios
mais precoces e clinicamente ocultos
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