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ANÁLISES PRÁTICAS DA DIDÁTICA TRADICIONAL E DO MÉTODO
CONSTRUTIVISTA EM UMA TURMA DE 5º ANO DO ENSINO
FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO PIBID/PEDAGOGIA
Catiane do Nascimento Ferreira¹
Richardson de Lima²
João Maria Valença de Andrade³
Resumo
Este trabalho se propõe a discutir e refletir sobre as diferentes tendências pedagógicas
presentes no contexto atual das práticas de ensino e aprendizagem. São abordadas aqui
duas tendências muito recorrentes no cotidiano escolar: a orientada pelo Método
Tradicional de ensino e a Construtivista. A partir dessa abordagem, definimos a
questão: como os alunos reagem a essas duas didáticas, tão distintas entre si e tão
presentes na realidade escolar? Essa indagação norteou o desenvolvimento de
intervenções que consistiram na análise de experiências em uma turma de 5° ano do
Ensino Fundamental na Escola Estadual Professor Luiz Antônio (Natal, RN), no
contexto do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
PIBID/PEDAGOGIA/UFRN. Ao longo da intervenção os bolsistas PIBID vem, por um
lado, desenvolvendo e orientando sua ação docente por meio do método construtivista e,
por outro, observando outra prática docente da professora titular, a qual se pauta na
chamada tendência tradicional. Esses dois métodos de ensino podem estar diretamente
ligados ao perfil do professor, ou seja, muitas vezes, aquele docente que opta pelo
método tradicional, é, por vezes, mais rigoroso do que aqueles que estão sempre abertos
à mudança, como ocorre no método construtivista. E, existem também aquelas situações
em que o educador tem sua prática influenciada pelo que a escola prega, desse modo, se
a escola adota o método construtivista, por exemplo, consequentemente, o docente
também deve adotá-lo, assim como ocorre com outros métodos. Os resultados da
experiência serão trabalhados no sentido de indicar quais as respostas dos alunos, em
termos de sua aprendizagem, conforme a tendência orientadora das situações de ensinoaprendizagem.
Palavras-chave: Tendências pedagógicas. Educação. Prática docente.
Introdução
No contexto atual nos deparamos com diferentes realidades que nos mostram
como são desenvolvidas as práticas pedagógicas no contexto escolar. Muitos docentes
adotam para sua sala de aula, métodos divergentes que irão auxiliá-los durante a
organização das atividades e, consequentemente, irão influenciar diretamente no
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processo de ensino-aprendizagem dos alunos, uma vez que, o método adotado pelo
professor, seja qual for, trará contribuições para a aprendizagem dos estudantes,
contudo, a depender do método, esta aprendizagem pode acontecer de forma mais
espontânea e prazerosa ou de forma mais “árdua” e repetitiva.
Pautados nesse aspecto, abordaremos dois métodos de ensino, o método
tradicional e o construtivismo, e destacamos previamente que no primeiro são
considerados os métodos de repetição e a memorização como pontos principais no
processo de ensino e aprendizagem dos alunos e, estes, por sua vez, tornam-se
elementos passivos e cabe a eles apenas ouvir, decorar e obedecer. Nela, o professor é
tido como o “dono do saber” e os alunos são apenas meros receptores de conhecimento.
Já o segundo se difere do tradicional, pois ele estimula a forma de pensar do aluno, ou
seja, ao invés de assimilar o conteúdo passivamente, ele reconstrói o conhecimento
existente, dando um novo significado. Nele, os conhecimentos prévios dos alunos são
de extrema importância, uma vez que eles são reconstruídos e, cabe ao educador
estimular o aluno e refletir sobre suas práticas, tornando-o um ser crítico, que possa
atuar ativamente na sociedade.
Utilizando dessas explicações serão descritas análises práticas dos métodos
tradicional e construtivista aplicados em uma turma de 5º ano do Ensino Fundamental,
bem como os recursos didáticos utilizados para a realização destas práticas e os
resultados obtidos em cada uma delas, ou seja, a reação e desempenho dos alunos
mediante cada situação que ocorreu de forma totalmente diferente em ambos os casos.
Destacaremos nesse aspecto a funcionalidade desses métodos no contexto atual,
abordando, a partir das análises feitas, qual destes se adapta melhor no cotidiano das
salas de aula, levando em consideração o contexto social em que os alunos estão
inseridos.
Uma abordagem ao método Tradicional de Ensino
O termo “tradicional” deriva do Latim “tradere” e significa entregar, passar para
outro ou transmitir, o que de fato ocorre na Pedagogia Tradicional. Apesar de toda a sua
história em tempos passados, este método de ensino ainda é bastante presente nas
escolas da atualidade. São inúmeras as criticas que encontramos acerca do método
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tradicional de ensino, porém, muitos professores ainda optam por ele, justamente por
acreditarem que seus resultados podem ser mais eficazes do que os demais métodos.
Geralmente, aqueles docentes que adotam para sua sala de aula o método
tradicional, possuem certa resistência em aceitar inovações, ou seja, não existem
atividades que envolvem algo prática que permitam aos alunos participarem. As aulas
são sempre expositivas e apresentam uma carga bastante extensa de teoria e exercícios
sistematizados para a memorização.
Nesse método de ensino, o docente representa uma autoridade, ele é considerado
o “dono do saber” e possui em suas mãos uma espécie de “poder” que é exercido
durante a sua prática. Na sala de aula não existe uma relação de afetividade entre o
professor e os alunos, ao contrário, o docente possui sempre uma distância dos
estudantes. Sua função é apenas transmitir conhecimento e informações de forma
sistemática e os alunos devem captar aquele conhecimento, repeti-lo e memorizá-lo.
Esta relação é destacada por Libâneo em que ele afirma que nesse método de ensino:
Predomina a autoridade do professor que exige atitude receptiva
dos alunos e impede qualquer comunicação entre eles no
decorrer da aula. O professor transmite o conteúdo como
verdade a ser absorvida; em conseqüência, a disciplina imposta
é o meio mais eficaz de assegurar a atenção e o silêncio
(LIBÂNEO, 2006).
Em sala de aula, as atividades são sempre realizadas de forma individual,
impossibilitando a interação dos alunos e ainda, dos alunos com o próprio professor,
uma vez que, eles terão que reproduzir o que fora repassado para eles no momento da
exposição. Durante a avaliação, que geralmente é feita através de prova, o aluno é
testado e seu desempenho no processo de aprendizagem. Com a obtenção dos
resultados, caso o aluno não tenha conseguido decorar determinado conteúdo, ele recebe
uma punição que, geralmente corresponde com uma nota baixa. No que diz respeito aos
materiais didáticos utilizados na sala de aula, estes se resumem ao quadro e ao livro
didático, o que nos leva a crer que, nesse método, outros materiais que sejam diferentes
não são importantes durante a aprendizagem dos alunos.
O método tradicional de ensino segue a concepção de Educação Bancária
explicitada por Freire. Esta corresponde àquela em que o educador não se comunica
com o aluno, ele faz “comunicados” e depósitos que os educandos, meras incidências,
recebem passivamente, memorizam e repetem (FREIRE, 1978). Em resposta ao método
tradicional, FREIRE argumenta que:
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O educador, que aliena a ignorância, se mantém sempre em
posições fixas, invariáveis. Será sempre o que se sabe, enquanto
os educandos serão sempre os que não sabem. A rigidez destas
posições nega a educação e o conhecimento como processo de
busca (FREIRE, 1978).
Nesse sentido, deriva-se desse modo uma critica em relação a esse método, uma
vez que este não estará estimulando a forma de pensar do aluno, ao contrário, apenas
são trazidos conhecimentos já prontos para a sala de aula e os alunos apenas os recebem
e os aceitam sem fazerem questionamentos e acabam tornando-se sujeitos alienados na
sociedade.
O Método Construtivista
O termo construtivismo faz referência ao conhecimento como algo não
incompleto e inacabado, mas que está sempre em construção. É nessa perspectiva que
encontramos no contexto atual, diversas escolas que adotaram esse método o
entendendo como um instrumento que auxilia o trabalho docente, de modo que aqueles
alunos sejam instigados a pensar e refletirem o mundo que os cercam.
Esse método de ensino, assim como o tradicional, é bastante criticado por alguns
profissionais da educação, pois, muitos professores acreditam que ao o adotarem,
estarão dando liberdade demais para os alunos, quebrando muitas vezes aquela ideia de
que o professor é o único “dono do saber” e, fazendo com que os aprendizes percam o
respeito pelo docente. Mas, em contraposição, existem também aqueles educadores que
defendem profundamente esse método, uma vez que sua adoção é capaz de trazer
mudanças bastante significativas para o processo de ensino-aprendizagem dos alunos.
O método construtivista é aquele que estimula o aluno a reconstruir seus
conhecimentos já existentes, ou seja, este leva em consideração os conhecimentos
prévios dos aprendizes e, além disso, não transmite os conhecimentos já prontos, mas
incentiva o aluno a pensar e refletir sobre eles. Reforçando esse pensamento, Piaget
afirma que o conhecimento:
não pode ser concebido como algo predeterminado nem nas
estruturas internas do sujeito, porquanto estas resultam de uma
construção efetiva e contínua, nem nas características
preexistentes do objeto, uma vez que elas só são conhecidas
graças á mediação necessária dessas estruturas, e que essas, ao
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enquadrá-las, enriquecem-nas (PIAGET, 2007).
Ao explicarem o pensamento de Piaget acerca do conhecimento, Niemann e
Brandoli explicitam que:
O princípio de que o processo de conhecimento por parte da
criança deve ser gradual corresponde aos mecanismos deduzidos
por Piaget, segundo os quais cada salto cognitivo depende de
uma assimilação e de uma re-elaboração dos esquemas internos,
que necessariamente levam tempo. É por utilizar esses esquemas
internos, e não simplesmente por repetir o que ouvem que as
crianças interpretam o ensino (NIEMANN; BRANDOLI, 2012).
O método construtivista implica utilizar não apenas aulas expositivas, mas,
sobretudo, atividades práticas em que os alunos podem vivenciar de perto determinadas
situações. O trabalho, muitas vezes, é desenvolvido por meio de jogos educativos,
trabalhos coletivos, aula passeio, entre outros. Neste, o professor é concebido como o
mediador entre o aluno e o conhecimento. O construtivismo propõe que o aluno
participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em
grupo, o estimulo a dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros
procedimentos.
Análises práticas do método tradicional de ensino e do método construtivista no
interior da sala de aula
As análises de experiências descritas posteriormente foram realizadas em uma
turma de 5º ano do Ensino Fundamental, numa escola pública da Rede Estadual de
ensino. A referida turma possui uma média de 30 alunos matriculados, porém os que
frequentam as aulas somam uma quantidade de 22 a 25 alunos, que, por sua vez, a
grande maioria são oriundos de bairros periféricos e os demais moram nas proximidades
da escola.
Durante a realização de um diagnóstico inicial com a turma, que se deu a partir
do momento em que os bolsistas do PIBID iriam conhecer os alunos com quem
trabalhariam, foi constatado previamente que o trabalho que ali seria desenvolvido, não
seria tão fácil, pois, a maioria dos alunos se tratava de adolescentes extremamente
indisciplinados que pouco se interessavam pelas aulas ministradas pela professora
titular que, em suas práticas, utilizava o método tradicional de ensino.
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Nessa perspectiva, durante a criação de um projeto que seria desenvolvido na
turma, os bolsistas optaram por adotar em suas intervenções, o método construtivista,
pois acredita-se que o comportamento indisciplinar dos alunos poderia estar relacionado
ao método utilizado pela docente, uma vez que este baseava-se tão somente nos
métodos de repetição e memorização. A docente, por apresentar um comportamento
bastante rígido, não abria espaços para os questionamentos dos alunos que se prendiam
apenas ao livro didático e a cópia de exercícios do quadro. Em função disso, os alunos
com um sentimento de revolta, não se importavam com o que ali estava sendo repassado
e apenas ignoravam as aulas.
Desse modo, ao chegarem à sala de aula com um método diferente, os bolsistas
tiveram grande êxito em suas intervenções, pois, por se tratar de atividades novas, os
alunos demonstravam curiosidade e interesse por participar das intervenções que ali
estavam sendo realizadas. Todas as atividades levavam em consideração o contexto em
que os alunos estão inseridos, ou seja, a partir da convivência com os estudantes, foram
diagnosticadas as situações que eles mais vivenciam, assim, fora trabalhada a música,
mais especificamente o “funk”, as redes sociais, como o “facebook”, entre outros temas
que faziam parte do cotidiano dos alunos. Estes serviram como ferramentas para que os
bolsistas pudessem desenvolver seu trabalho educativo.
Durante as intervenções os alunos eram instigados a refletirem sobre
determinados conteúdos e ao mesmo tempo adquirirem habilidades para produção de
textos, o que ainda era algo muito precário. De modo geral pode-se afirmar que a
participação dos alunos foi muito exitosa, e até mesmo espontânea, o que no método
tradicional nem sempre acontecia.
Assim, destaca-se que o aluno se interessa por aquilo que é diferente, aquilo que
provoca curiosidade e inquietação nele. O aluno possui uma necessidade enorme de
falar, de participar, e são nessas necessidades que o docente deve intervir. É necessário
que o professor esteja sempre inovando em sala de aula e, sobretudo, não exigir a
atenção e participação do aluno, mas sim conquistá-la em meio as suas práticas.
Considerações
Consideramos a utilização da didática tradicional no contexto atual, já não é tão
aceita pelos alunos, ou seja, eles possuem a necessidade de se expressar, transmitir os
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conhecimentos que eles já possuem, ter voz ativa na sala de aula. O que aconteceu no
método construtivista, pois o aluno interessa-se pelo que é diferente, atrativo e faz parte
da realidade dele. Não adianta apenas expor conteúdo e pedir que o aluno repita e
memorize, é necessário estimular aquele aluno para que ele crie novos conhecimentos a
partir dos que ele já possui e torne-se um ser crítico.
Por mais que o método tradicional ainda seja bastante recorrente nas salas de
aula da atualidade, é preciso que os docentes revejam as suas práticas e reflitam que no
mundo em que vivemos, é necessário estimular a forma de pensar do aluno e não
contribuir para que aquele sujeito torne-se alienado, desconhecedor dos seus direitos e
deveres na sociedade. É necessário que os alunos saiam da escola sabendo o que eles
querem para sua vida futuramente e, sobretudo, sabendo qual o melhor caminho a
seguir.
É preciso também que seja quebrado esse tabu de que os materiais lúdicos não
contribuem para a aprendizagem dos alunos, pois a partir das analises realizadas,
pudemos comprovar que esses recursos didáticos possuem um papel fundamental em
sala de aula, especialmente quando se trata do trabalho com crianças, pois além de
proporcionar momentos prazerosos aos alunos, estimula a sua forma de pensar a partir
do momento que o aluno cria estratégias para se sair bem, como por exemplo, em um
jogo de competição educativo.
Sabe-se que a transmissão de conteúdos é de extrema importância, mas os alunos
também possuem a necessidade de vivenciar esses conteúdos na prática e não apenas
ficarem presos a uma imagem ou a um exemplo do livro didático. Quando as aulas
acontecem envolvendo situações práticas, a aprendizagem se torna cada vez mais
espontânea e prazerosa despertando no aluno o gosto pelos estudos.
_________________________
1
Discente do Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e
bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) 2014.2.
E-mail: [email protected]
² Discente do Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e
bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) 2014.2.
E-mail: [email protected]
³ Docente do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
E-mail: [email protected]
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Referências
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
17. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro:
DP&A, 2000.
KRÜGER, Letícia Meurer. ENSSLIN, Sandra Rolim. Método Tradicional e Método
Construtivista de Ensino no Processo de Aprendizagem: uma investigação com os
acadêmicos da disciplina Contabilidade III do curso de Ciências Contábeis da
Universidade Federal de Santa Catarina. São Bernardo do Campo, Vol. 9, n. 18, jul.dez. 2013
LACANALLO, Luciana Figueiredo. SILVA, Sandra Salete de Camargo. OLIVEIRA,
Diene Eire de Mello Bortotti de. GASPARIN, João Luiz. TERUYA, Teresa Kazuko.
Métodos de ensino e de aprendizagem: uma análise histórica e educacional do
trabalho
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Disponível
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http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/jornada7/_GT4%20PDF/M%
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LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia críticosocial
dos conteúdos. 21ª ed. São Paulo: Loyola, 2006.
NIEMANN, Flávia de Andrade; BRANDOLI, Fernanda. Jean Piaget: um aporte
teórico para o construtivismo e suas contribuições para o processo de ensino e
aprendizagem da Língua Portuguesa e da Matemática. In: IX ANPED SUL
Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul, 2012, Caxias do Sul. A PósGraduação e suas interlocuções com a educação básica, 2012.
PIAGET, Jean. Epistemologia genética. Tradução de Álvaro Cabral. 3. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2007.
SILVA, Evellyn Ledur da. GIORDANI, Estela Maris. MENOTTI, Camila Ribeiro. As
tendências pedagógicas e a utilização dos materiais didáticos no processo de ensino
e
aprendizagem.
Disponível
em:
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario8/_files/qMP2rpdf
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Anexos
Alunos interagindo por meio de jogos sobre os Gêneros Textuais
Alunos interagindo e desenvolvendo trabalhos de corte e colagem
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Cartaz sobre o Gênero Textual Bilhete, elaborado coletivamente em sala de aula
Varal com notícias elaboradas pelos alunos
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