ELABORAÇÃO DO FLUXO DE ATIVIDADES EM UMA EMPRESA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Viviane Lourenço e-mail: [email protected] Karol Marangoni Corrêa e-mail: [email protected] Gilmerson I. Gonçalves e-mail: [email protected] Faculdade de Tecnologia de Jahu - FATEC JAHU ÁREA TEMÁTICA: Logística Reversa RESUMO Com o crescimento das cidades, verifica-se o aumento do volume de resíduos produzidos por causa das construções de novos bairros, condomínios, empresas, além das reformas efetuadas em construções já existentes. Os resíduos da construção civil, em vários municípios brasileiros, não possuem a destinação adequada. São depositados em lugares impróprios para o descarte, acarretando problemas ambientais como proliferação de insetos, contaminação do solo, mananciais etc. Este trabalho permitiu constatar que muitos dos problemas enfrentados pelas áreas de extensão urbanas, em particular, os problemas associados ao descarte incorreto dos resíduos da construção civil, podem ser solucionados a partir da elaboração de um modelo baseado nos conceitos da logística reversa. O estudo sugere a utilização da análise realizada no fluxo dos resíduos da Central de Processamento de Resíduos da Construção Civil da cidade de Araraquara/SP, como solução possível aos problemas sociais e ambientais causados pelo descarte indevido de tais resíduos. Palavras-chave: Resíduos sólidos; Logística reversa; Usina de reciclagem. ABSTRACT With the growth of the cities, the volume of waste produced by the construction of new neighborhoods, condominiums, companies, as well as by the remodeling carried out in the existing buildings increases. This construction waste in several Brazilian cities does not have a proper destination. It is deposited in places unfit for disposal, causing environmental problems such as proliferation of insects, contamination of soil and water sources etc. This study has found that many of the problems faced by urban areas, in particular the problems associated with incorrect disposal of construction waste, can be solved by developing a model based on the concepts of reverse logistics. The study suggests the use of the analysis carried out in the flow of waste of the Center of Waste Processing for the Construction Industry of the city of Araraquara / SP, as a solution to social and environmental problems caused by improper disposal of such waste. Keywords: Solid waste; Reverse logistics; Recycling plant. 2 INTRODUÇÃO No mundo contemporâneo, a preocupação com a sustentabilidade ambiental cresce e tem merecido espaço nas esferas políticas, sociais e econômicas das nações. O Brasil enfrenta problemas com relação à destinação irregular dos resíduos sólidos. Especialmente os resíduos gerados pela construção civil e demolição, se deve ao crescimento acelerado das cidades (PINTO, 1999). Ainda de acordo com o autor, esses resíduos são descartados em lugares inadequados, o que provoca consequências negativas para o meio ambiente, como contaminação dos lençóis freáticos, mananciais, proliferação de insetos etc. A logística reversa tem papel fundamental, pois trabalha com o ciclo inverso da cadeia produtiva, por meio dos 3Rs – Reduzir, Reciclar e Reutilizar (AGUIAR e FANTANA, 2011). Nesse sentido, o arranjo físico auxilia na disposição das máquinas, equipamentos e mão-de-obra, de forma a favorecer o fluxo dos resíduos, o que traz produtividade aos processos (SLACK et al., 1999). Este artigo tem por objetivo apresentar os problemas ambientais decorrentes do descarte inadequado dos resíduos da construção civil e sugere uma possível solução para tais problemas, por meio de estudo realizado em uma Central de Processamento de Resíduos da Construção Civil – Morada do Sol Ambiental – na cidade de Araraquara/SP – a qual será nomeada, neste artigo, Central de Processamento de Araraquara. A cidade de Araraquara/SP é uma das cidades de destaque nos cenários regional e nacional, especialmente pela qualidade de vida de sua população (ARARAQUARA, 2012). Grande parte dos resíduos gerados na construção civil é levada até a Central de Processamento de Araraquara, uma empresa privada, responsável pelo recebimento, separação, reciclagem e destinação dos resíduos sólidos. Através de um elaborado ciclo de atividades, os resíduos são tratados gerando materiais que serão reutilizados em outras atividades comerciais. O trabalho foi realizado por meio de revisão da literatura, dos temas abordados, em livros, sites na internet, trabalhos acadêmicos e científicos, além de publicações específicas da área de resíduos sólidos. RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL E DEMOLIÇÃO (RCD) Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), resíduo é todo material resultante de alguma atividade que não possui mais valor, em determinado tempo e lugar, para seu detentor ou dono, sendo necessário que alguém o descarte ou se responsabilize por ele (ASSUMPÇÃO, 2011). Os resíduos provenientes de atividades da construção civil, popularmente chamados de “entulho”, são compostos por materiais decorrentes de demolições e escavações, restos de solo, obras etc. Por determinação de ordem ambiental, esses resíduos não deverão ser enviados aos aterros sanitários, mas sim fragmentados e utilizados para preenchimento dos aterros, base de pavimentos rodoviários etc. (ASSUMPÇÃO, 2011). De acordo com Pinto (1999), com o desenvolvimento das cidades e o rápido adensamento das mesmas, acontecem problemas quanto à destinação do grande volume de resíduos gerados em atividades de construção, renovação e demolição de prédios, sendo necessárias providências para o descarte desses resíduos por meio dos gestores púbicos. Nas grandes cidades do país, o RCD já virou um negócio, onde as prefeituras contratam empresas que ficam responsáveis de recolher o entulho e depositar nos aterros 3 de resíduos, utilizando caçambas, caminhões poliguindastes, e até trabalhadores autônomos, que usam carrinhos de mão e carroças para o serviço de coleta (JOHN e AGOPYAN, 2000). Ainda de acordo com os autores, a quantia produzida de RCD nas regiões urbanas é maior que a dos resíduos domiciliares, demonstrando uma produção anual entre 220 a 670 kg/habitante. A reciclagem desses materiais é viável quando analisado o aspecto técnico e ambiental. Segundo Mansor et al. (2010), 75% dos resíduos que são gerados provêm de obras de construção, reformas e demolições, geralmente realizadas pelos próprios moradores dos imóveis. Os resíduos gerados na etapa de manutenção estão relacionados com a correção das imperfeições, reformas ou modernização dos prédios, demolições parciais, substituição de certos componentes quando os mesmos já chegaram ao término do seu ciclo de vida (JOHN e AGOPYAN, 2000). Os entulhos devem ser adequadamente recolhidos, separados e transportados para seu destino final, que pode ser um aterro de inertes ou uma usina de beneficiamento (MANSOR et al., 2010). De acordo com os autores, na usina de beneficiamento, os materiais gerados pela construção civil passam por processo em que são triturados e peneirados, proporcionado a fabricação de produtos como tijolos, guias de calçadas, blocos e tubos de concreto. Para John e Agopyan (2000), existe uma variedade de produtos que são geradores de resíduos da construção, como por exemplo, piso de concreto, materiais cerâmicos, materiais metálicos, materiais orgânicos etc. A diminuição dos resíduos gerados pela demolição de edifícios depende: da tecnologia utilizada no projeto; dos materiais que foram utilizados na construção; dos incentivos para modernização e não demolição; do reuso dos materiais (JOHN e AGOPYAN, 2000). Conforme Aguiar e Fantana (2011), os resíduos sólidos estão se tornando um grave problema para os grandes centros urbanos. A logística tem papel importante neste cenário, uma vez que incentiva a estratégia de reciclar e reutilizar os materiais, além de reduzir o consumo, colaborando com a sustentabilidade. A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA RESÍDUOS SÓLIDOS Os resíduos da construção civil, apesar de não oferecerem tantos riscos diretos à saúde humana quanto os resíduos domésticos e os de serviços de saúde, se não gerenciados adequadamente, podem causar diversos impactos ambientais (MANSOR et al., 2010). De acordo com os autores, a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)1 307/2002, em seu artigo 3º, organizou os resíduos da construção civil em quatro classes, facilitando a separação dos resíduos seguindo as destinações previstas: Classe A – resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como componentes cerâmicos, argamassa, concreto e outros, inclusive solos, que deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados; ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil, onde deverão ser dispostos de modo a permitir sua posterior reciclagem, ou a futura utilização da área aterrada para outros fins; Classe B – resíduos recicláveis, tais como plásticos, papel e papelão, metais, vidros, madeiras e outros, que deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos 1 CONAMA - é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), instituído pela a Política Nacional do Meio Ambiente (DIREITOAMBIENTAL, 2011). 4 de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura; Classe C – resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis para reciclagem/recuperação, tais como os restos de produtos fabricados com gesso, que deverão ser armazenados, transportados e receber destinação adequada, em conformidade com as normas técnicas especificas; Classe D – resíduos perigosos oriundos da construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles efetiva ou potencialmente contaminados, oriundos de demolições, reformas e reparos em clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde, que deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas. Cada vez mais, os produtos/bens de consumo tem seu ciclo de vida reduzido, proporcionando um aumento no volume de descarte dos mesmos e, consequentemente, problemas de ordem ambiental. É necessário que se estabeleça políticas adequadas para o descarte desses produtos, de forma a minimizar os efeitos no meio ambiente (AGUIAR e FANTANA, 2011). LOGÍSTICA REVERSA De acordo com Aguiar e Fantana (2011, p. 212), “a logística reversa representa todos os assuntos relacionados com as atividades logísticas cumpridas com o objetivo de redução, reciclagem, substituição, reuso de materiais e a disposição final. Os aspectos ambientais têm um profundo impacto no trabalho logístico”. Ainda conforme os autores, as empresas passaram a aceitar a logística reversa, percebendo sua relevância nos transportes, reciclagem e na disposição de resíduos. Já para Mansor et al. (2010) , logística reversa é uma ferramenta do gerenciamento ambiental, pois facilita a coleta e restituição dos resíduos sólidos aos seus produtores. A logística tem um relevante papel na destinação de resíduos por meio de processos de reciclagem, diminuindo a utilização dos aterros (AGUIAR e FANTANA, 2011). Leite (2003) afirma que a logística reversa tem um lugar importante na operação logística das empresas, devido ao seu potencial econômico ou mesmo pela sua importância para preservação dos recursos e do meio ambiente. Por meio de seus sistemas operacionais, a logística reversa torna possível o retorno dos bens ou de seus materiais constituintes ao ciclo produtivo de negócios, acrescentando valores de ordem econômica, prestação de serviço, ecológico e legal. TIPOS DE ARRANJO FÍSICO Segundo Slack et al. (1999), as atividades de produção, também denominadas como modelo input-transformação-output, envolvem: processo de entrada - que pode ser classificado em recurso transformado e recurso de transformação; processo de transformação - ocorre dentro do ambiente e modifica o recurso; e processo de saída de bens e serviços. Determinar o arranjo físico é definir onde dispor todas as instalações físicas, máquinas, equipamentos e a mão de obra (SLACK et al., 1999). 5 Para que isso ocorra, os autores definem que é necessário conhecer, antecipadamente, os volumes e as variedades dos produtos de forma a identificar os tipos de processos que serão gerenciados pelo processo de transformação. De acordo com Martins e Laugeni (2001), a combinação dos diversos tipos de atividades, com seu deslocamento na execução das operações industriais, dá origem a um conjunto de cinco arranjos físicos principais: 1. Arranjo por posição fixa: o produto final permanece parado enquanto os operadores e equipamentos se movimentam até o local para realizar as operações necessárias; 2. Arranjo funcional ou por processo: todos os processos e as máquinas do mesmo tipo são agrupadas em seções especializadas para realizarem operações semelhantes. O material se desloca procurando os diferentes processos; 3. Arranjo linear: o material percorre a disposição dos equipamentos de acordo com a sequência das operações a serem realizadas até o alcance do produto final; 4. Arranjo celular: caracteriza-se por agrupar máquinas diferentes em um só local, de modo que um conjunto de componentes possa ser fabricado em uma mesma célula; e 5. Arranjo combinado ou misto: as combinações acontecem para que seja utilizado mais de um tipo de arranjo num determinado processo, conforme a necessidade. Para elaborar arranjos físicos são necessárias, segundo Martins e Laugeni (2001), algumas informações como: especificação do produto, suas características, dimensões, quantidade, ordem de operações e montagem, espaço adequado para a movimentação de cada máquina e informações relacionadas com o armazenamento do produto. Os processos de produção variam entre os totalmente manuais e os totalmente automatizados, podendo haver, ainda, os processos semi-automatizados. A opção vai depender, tanto da variedade dos produtos, como do volume da produção. Para quantidades grandes e diversidade muito baixa, se recomenda os sistemas de automação fixa que proporcionam maior produtividade da mão-de-obra e elevada padronização de produtos (MOREIRA, 2011). FLUXOGRAMA De acordo com Slack et al. (1999), por meio do fluxograma, se tem uma compreensão, em detalhes, das partes do processo onde ocorre algum tipo de fluxo. Para que seja possível, deverão ser registrados os estágios na transição das informações, dos produtos, trabalhos, clientes, de forma a manter uma sequência lógica onde uma ação será registrada num retângulo e uma questão/decisão será registrada num losango. Para Moreira (2011), o fluxograma do processo deve ser representado, graficamente, para demonstrar o que ocorreu com o material, ou conjunto de materiais, durante as fases do processo produtivo. O fluxograma é um gráfico universal, que descreve os fluxos, a ordem de qualquer atividade, produto ou documento. Permite verificar o funcionamento de um sistema, mecanizado ou não, e auxilia na tomada de decisões, pois seu método descritivo facilita a localização das deficiências do sistema (CURY, 2010). RELATO CIRCUNSTANCIADO Além da revisão da literatura, foi efetuado um estudo prático em uma Central de 6 Processamento de Araraquara (unidade de triagem, transbordo e reciclagem de resíduos da construção civil, demolição e volumosos), com a intenção de verificar o funcionamento de uma unidade de reciclagem e entender os processos envolvidos. De acordo com ARARAQUARA (2012), o município está localizado, estrategicamente, no centro do Estado de São Paulo, com área total de 1.006 km² sendo que 77,37 km² compõe a área urbana. Grande parte dos resíduos gerados na construção civil é levada até Central de Processamento de Araraquara, uma empresa privada, responsável pelo recebimento, separação, reciclagem e destinação dos resíduos sólidos. Através de um elaborado ciclo de atividades, os resíduos são tratados gerando materiais que serão reutilizados em outras atividades comerciais. A Central de Processamento de Araraquara funciona de segunda a sábado. Os resíduos chegam à central por meio de caminhões e caminhões caçambeiros. Por dia, são encaminhados 600 m³ de resíduos da construção civil, que corresponde a, aproximadamente, 240 toneladas/dia. A Figura 1 ilustra o fluxo das atividades e demonstra o que ocorre com os conjunto de materiais, durante as fases do processo produtivo. Figura 1 – Fluxograma da Central de Processamento de Araraquara 7 O sistema de produção contínua, ou fluxo de linha, demonstra uma ordem linear para fazer o produto ou serviço e é caracterizado por alta eficiência e certa inflexibilidade do trabalho, com tarefas repetitivas, que vão de um posto de trabalho a outro em uma sequência prevista (MOREIRA, 2011). É o que acontece na Central de Processamento de Araraquara, conforme demonstrado pela Figura 2. Figura 2 – Ciclo das atividades realizadas na Central de Processamento de Araraquara Os resíduos chegam até a central onde passam por um fluxo linear de atividades que envolve, basicamente, o processo de separação (realizado manualmente) e o processo de trituração (realizado por máquinas), até que estejam prontos para sua reutilização na cadeia produtiva. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento das cidades e o rápido adensamento das mesmas tem provocado problemas de ordem ambiental no que se refere a destinação dos resíduos gerados em atividades da construção civil. A quantidade de resíduos na construção civil e demolição produzidas nas regiões urbanas é maior que a dos resíduos domiciliares (JOHN e AGOPYAN, 2000). Por meio de seus sistemas operacionais, a logística reversa torna possível o retorno dos bens ou de seus materiais constituintes ao ciclo produtivo de negócios, acrescentando valores de ordem econômica, prestação de serviço, ecológico e legal (LEITE, 2003). O estudo realizado na Central de Processamento de Araraquara mostrou que os resíduos da construção civil ali depositados, seguem um fluxo linear de atividades, onde são separados, fragmentados e retornam novamente ao ciclo produtivo da cadeia. Este fato contribui para a sustentabilidade econômica e social, com a redução dos resíduos que seriam despejados em locais provisórios ou até mesmo inadequados. O modelo da Central de Processamento de Araraquara pode ser indicado como uma possível solução aos problemas ambientais decorrentes do descarte indevido dos resíduos da construção civil e demolição. 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, E. M.; FANTANA, A. M. Logística, transportes e adequação ambiental in: CAIXETA-FILHO, J. V.; MARTINS, R. S. (orgs.). Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2011. ARARAQUARA. Governo Popular de Araraquara. Desenvolvimento para todos. Disponível em:<http://www.araraquara.sp.gov.br/pagina/Default.aspx?IDPagina=1843>. Acesso em 27 Mar 2012. ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental: manual prático para implementação de SGA e Certificação ISSO 14.001/2004. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2011. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2010. DIREITO AMBIENTAL. Disponível em <http://www.direitoambiental.adv.br/ambiental. qps/Ref/PAIA-6SR8XC> . Acesso em 21 Mar. 2012. JOHN, V.M.; AGOPYAN, V. Reciclagem de resíduos da construção. Evento: Seminário - Reciclagem de resíduos sólidos domésticos. São Paulo - SP. 2000. Disponível em: <http://www.reciclagem.pcc.usp.br/ftp/CETESB.pdf>. Acesso em 16 Mar 2012. LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003. MANSOR, Maria Teresa C.; CAMARÃO, Teresa Cristina R. Costa; CAPELINI, Márcia; KOVACS, André; FILET, Martinus; SANTOS, Gabriela de A.; SILVA, Amanda Brito. Resíduos sólidos (cadernos de educação ambiental, 6). Secretaria do Estado do meio ambiente. Coordenadoria de planejamento ambiental. São Paulo: SMA, 2010. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2001. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,2011. PINTO, T. P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana. São Paulo, 1999. Tese (doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 189p. Disponível em:<http://recycled.pcc.usp.br/ftp/tese_tarcisio.pdf>. Acesso em 16 Mar 2012. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine; HARRISON, Alan; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. São Paulo: Atlas,1999. WIKIPEDIA. Araraquara. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Araraquara>. Acesso em 27 Mar 2012. “O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade dos autores”