minas CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DO RESÍDUO DE MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA E DENSIDADE RELATIVA NA SEDIMENTAÇÃO DE REJEITOS SEPARAÇÃO DE RESÍDUOS PLÁSTICOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PELA TÉCNICA DE FLOTAÇÃO PARA RECICLAGEM DETECÇÃO E MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES DE TALUDES DE MINERAÇÃO POR INTERFEROMETRIA SAR ORBITAL ANÁLISE CINEMÁTICA DOS TALUDES DE UMA PEDREIRA EM SIMÕES FILHO, BAHIA CLASSIFICAÇÃO SMR DOS TALUDES DE UMA PEDREIRA EM SIMÕES FILHO, BAHIA ADEQUAÇÃO DE ARGILAS BENTONÍTICAS COMO VISCOSIFICANTES EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO - PB caracterização de rejeito pilhas de rejeito separação de resíduos estabilidade de taludes estabilidade de taludes estabilidade de taludes petróleo CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DO RESÍDUO DE MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Vinícius C. Silva; Fernanda R. Couto; Patrícia V. Fonseca; Andréa R. Marques, Angela M. Ferreira – CEFET-MG para uso em materiais cerâmicos 2 amostras coletadas na pilha de rejeito - Quadrilátero Ferrífero, proveniente do processo de separação magnética Técnicas analíticas: DRX, FRX e MEV/EDS Resultados: 72% a 75% de Fe2O3; 9,57% de SiO2; 12% a 14% de Al2O3 fases mineralógicas = quartzo, caulinita, goethita, gibbsita e hematita alta porcentagem de Al e Si quando associados à cal resulta em silicatos e aluminatos hidratados de cálcio que possuem alta capacidade cimentante hematita, pode ser prejudicial aos materiais cerâmicos, aumentando a porosidade aparente e consequentemente a resistência mecânica. o fato das duas amostras conterem basicamente as mesmas características químicas indica que o resíduo gerado não altera consideravelmente suas características, independentemente do dia de coleta. INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA E DENSIDADE RELATIVA NA SEDIMENTAÇÃO DE REJEITOS Felipe A. N. Berquó; André L. B. Cavalcante - UnB simulação aplicada a sedimentos heterogêneos o teor de cada material e a concentração, além da vazão e concentração destes influenciam na configuração do talude formado. mistura de quartzo e ferro, as partículas de ferro mais pesadas, apesar de menores, se sedimentam na parte inicial do lançamento. Fez-se o estudo da relação entre os diâmetros médios do quartzo e do ferro e da influência desta juntamente do peso dos sedimentos nas outras características da praia Deve-se saber que para a prática, deve-se focar mais no controle do diâmetro dos grãos do rejeito e no teor de cada tipo de minério na polpa, no controle da concentração do rejeito na polpa e na vazão de bombeamento deste na praia. SEPARAÇÃO DE RESÍDUOS PLÁSTICOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PELA TÉCNICA DE FLOTAÇÃO PARA RECICLAGEM S. K. Utimura, D. C. Buzzi, J. A. S. Tenório, D. C. R. Espinosa EPUSP aplicação de flotação na separação de resíduos plásticos da construção civil para a reciclagem dois tipos de plásticos: PSAI ou HIPS (poliestireno de alto impacto) e o ABS (copolímero: acrilonitrilabutadieno-estireno) a separação destes plásticos é pouco provável por métodos de separação densitária por apresentarem densidades similares a separação foi alcançada variando a concentração do reagente (etanol). resultados mostram que foi obtido uma pureza de HIPS de 93% e uma pureza de ABS de 99%, sob as condições determinadas neste estudo. DETECÇÃO E MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES DE TALUDES DE MINERAÇÃO POR INTERFEROMETRIA SAR ORBITAL M.E. Hartwig, W.R. Paradella, J.C. Mura - INPE Verificação do uso da técnica de interferometria SAR ( sistemas imageadores de radar de abertura sintética) orbital de múltiplas passagens na detecção e monitoramento de deformações dos taludes da Mina de N4W e de seu entorno (e.g. infraestrutura, acessos, etc.), Carajás, PA; dada a ocorrência de instabilidades, Resultados: significativo número de espalhadores persistentes (43.482), amplamente distribuídos na área de estudo, que funcionam como marcos de referência grande parte da área mapeada apresenta-se estável elevadas taxas de recalque (312 mm/ano) foram observadas sobre as pilhas de estéril. Tais deslocamentos não oferecem perigo de ruptura, por serem esperados para deformações da ordem de metros foram mapeadas pequenas taxas de deslocamento nos flancos leste e oeste das cavas 1 e 2, que podem estar associadas a acomodação de Mapa de(classe deformação LOS da amina de N4W maciços brandos RMR IV e V), variações locais na geometria (unidade em mm/ano), com indicação dos dos taludes, ao contato entre minério e encaixante, a atividades de traços principaisgeológicas estruturas geológicas lavra, bem comodas a estruturas maiores (linhas em preto). ANÁLISE CINEMÁTICA DOS TALUDES DE UMA PEDREIRA EM SIMÕES FILHO, FILHO, BAHIA Marcelo D. Silva; Paulo G. C. Lins; Pedro M. P. Garcia - UFBA avaliação de estabilidade dos taludes realizada nas Pedreiras Bahia, localizado na APA do rio Joanes-Ipitanga, no município de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador. Apresenta uma revisão dos modelos de ruptura Em toda a área escavada da pedreira, as descontinuidades mais relevantes em relação a estabilidade são F1 (N184/65NO) e F2 (N138/60SO), que condicionam as rupturas de pequenos blocos em todos os taludes Resultado: ficou definido que a lavra da pedreira terá bancadas menores e mais espaçadas nos Taludes Norte, Leste e Oeste. O Talude Sul será conservado verticalizado e com espaçamento menor entre as bancadas. CLASSIFICAÇÃO SMR DOS TALUDES DE UMA PEDREIRA EM SIMÕES FILHO, FILHO, BAHIA Marcelo D. Silva; Pedro M. P. Garcia, Paulo G. C. Lins - UFBA Apresenta uma revisão dos sistemas de classificação geotécnica de maciços. Os trabalhos de campo tiveram como objetivo identificar os setores mecanicamente homogêneos e caracterizar as famílias de descontinuidades de acordo com os parâmetros da ISRM (1978), o sistema de classificação geomecânico RMR (Rock Mass Rating) de BIENIAWSKI (1975; 1989) Ao término do mapeamento, os taludes rochosos foram classificados de acordo com a classificação SMR (Slope Mass Rating) de Romana (1985). Os resultados da classificação geomecânica SMR se mostraram coerentes com o padrão de ruptura observado em cada talude ADEQUAÇÃO DE ARGILAS BENTONÍTICAS COMO VISCOSIFICANTES EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO – PB Dayse M. O. Timóteo - UFRJ; Helena Polivanov - UFRJ; Luiz C. Bertolino CETEM A Paraíba detém argilas que são utilizadas em uma ampla gama de setores industriais, o que possui maior visibilidade econômica é na preparação de fluidos de perfuração de poços de petróleo e de água quatro amostras do depósito situado na Fazenda Campos Novos Técnicas analíticas: DRX, análises granulométricas, FRX, ativação com barrilha (Na2CO3), testes de viscosidades plástica e aparente, e ainda, volume do filtrado API, essas últimas análises seguiram as normas da Petrobras N-2604 B e N-2605 B Resultados possibilitaram analisar que a presença de areia, e as características químicas das esmectitas (teores cálcicos e magnesianos), apontaram que o material estudado não ofereceu condições de uso favorável para o emprego proposto, sem que haja tratamentos prévios para o uso como viscosificantes em fluidos de perfuração de petróleo. rochas ornamentais AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DOS ABRASIVOS MAGNESIANO E RESINÓIDE NO POLIMENTO DE “GRANITO ESTUDO EXPERIMENTAL DA TELAGEM DE CHAPAS DE ROCHAS “GRANÍTICAS”COM FIBRA DE SISAL ESTUDO EXPERIMENTAL DO POLIMENTO DO “GRANITO” PRETO SÃO GABRIEL E SUAS RELAÇÕES COM AS CARACTERÍSTICAS PETROGRÁFICAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE ALGUMAS ROCHAS SILICATADAS UTILIZADAS COMO REVESTIMENTO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DO SIENOGRANITO VERMELHO CAPÃO BONITO APLICADO EM SISTEMAS NÃO ADERENTES DE FIXAÇÃO EFEITOS FÍSICOS E MECÂNICOS DA CRISTALIZAÇÃO DE SAL SOLÚVEL EM ROCHA MICROFRATURADA ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM MONUMENTOS PÉTREOS PAULISTANOS beneficiamento beneficiamento beneficiamento caracterização caracterização ensaios de alteração patrimônio histórico AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DOS ABRASIVOS MAGNESIANO E RESINÓIDE NO POLIMENTO DE “GRANITO” Phillipe F. Almeida; Rogério P. Ribeiro – EESC-USP O polimento industrial de rochas é realizado conjugando algumas variáveis operacionais, porém geralmente desconsiderando as características naturais do material pétreo. Simulador de Polimento de Rochas – SPR possibilitou saber quais condições de velocidade, pressão e tempo do processo de desgaste representariam uma melhor eficiência de Polimento Avaliacao: relação de desgaste entre abrasivo e rocha e a qualidade de brilho superficial obtidos em diferentes abrasivos magnesianos e resinóides Em geral, a qualidade do brilho final foi superior para o abrasivo resinóide, decorrente de seu maior poder de corte. ESTUDO EXPERIMENTAL DO POLIMENTO DO “GRANITO” “GRANITO” PRETO SÃO GABRIEL E SUAS RELAÇÕES COM AS CARACTERÍSTICAS PETROGRÁFICAS - Damares L. S. Carvalho; José E. Rodrigues ; Antenor B. Paraguassú EESC-USP polimento industrial de placas de rochas: as variáveis velocidade de rotação da politriz, tempo e carga aplicada no abrasivo são combinadas de diversas maneiras para a obtenção do brilho Foram analisadas várias combinações dessas variáveis e destacadas as mais eficientes para se atingir o brilho ideal na rocha estudada As características petrográficas (composição mineralógica, estruturas e texturas) juntamente com as tecnológicas, principalmente a resistência ao desgaste Amsler, respondem pelo comportamento da rocha no processo de polimento, tanto com relação à perda de massa quanto na obtenção do brilho final. O estudo aponta várias soluções que se adotadas trarão economia de energia, de insumos e de tempo operacional da rocha na politriz e se refletirão na redução de custos do processo. ESTUDO EXPERIMENTAL DA TELAGEM DE CHAPAS DE ROCHAS “GRANÍTICAS”COM FIBRA DE SISAL Abiliane A. Pazeto; Antenor B. Paraguassú - EESC-USP Telagem: prática industrial que consiste da aplicação de um sistema epóxi e tela de fibra de vidro na superfície da chapa, contrária à que receberá o polimento. Finalidade: atenuar as descontinuidades físicas de algumas rochas, aumentando a resistência mecânica principalmente em relação aos esforços fletores Este trabalho: aplicação de um sistema de canaletas preenchidas com resina epóxi e fibras de sisal e quantificação do ganho efetivo de resistência Resultados parciais obtidos foram promissores e mostraram que uma das técnicas de reforço propostas, quando comparada com a industrial, permite no mínimo dobrar a resistência à flexão das amostras ensaiadas CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE ALGUMAS ROCHAS SILICATADAS UTILIZADAS COMO REVESTIMENTO Ely B. Frazão; Lúcia S. Dozzi – IPT; Fábio C. Queiroz - IPT Rochas silicatadas, originárias de vários Estados brasileiros, usadas em revestimento de edificações Resultados de ensaios físicos e físicomecânicos, submetidos a análise estatística descritiva uma esperada gama de comportamento, na maioria, condizentes com resultados de trabalhos anteriores efetuados em universo menor que o adotado neste estudo 2013 F&F (1995) ABNT (2011) ASTM (1992) 2.579,6 2.572,5 ≥ 2.550,0 ≥2.560,0 0 Porosidade (%) 0,94 0,93 ≤ 1,0 ≤ 1,0 Absorção d’água (%) 0,35 0,34 ≤ 0,40 ne Flexão 3 Pontos (MPa) 9,36 11,9 ≥ 10,0 ≥ 10,34 Flexão 4 Pontos (MPa) 7,04 ne ≥ 8,0 ≥ 8,27 Compressão Uniaxial (MPa) 113,3 116,4 ≥ 100,0 ≥ 131 4.148,9 4.329,5 ≥ 4.000,0 ne 33,3 ≥ 30,0 ne Massa esp. (kg/m3) Velocidade de propagação de ondas P (m/s) Módulo de elasticidade (GPa) 36,3 Dilatação térmica linear (10-3/m.oC) 7,85 11,24 ≤ 8,0 ne Impacto de corpo duro (m) 0,47 0,48 ≥ 0,3 ne Desgaste “Amsler” (mm) 0,49 0,93 ≤ 1,0 ne COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DO SIENOGRANITO VERMELHO CAPÃO BONITO APLICADO EM SISTEMAS NÃO ADERENTES DE FIXAÇÃO Sérgio T. F. Moreiras; Antenor B. Paraguassú; José E. Rodrigues – EESC-USP Sistemas não aderentes: fachadas ventiladas e de pisos elevados Prática brasileira para o dimensionamento dos sistemas não aderentes: tensões de ruptura dos ensaios de tração na flexão. Outras propriedades estruturais importantes não avaliadas nos projetos: o módulo de Young e o coeficiente de Poisson. para a obtenção da curva com o comportamento estrutural do sienogranito Vermelho Capão Bonito o presente trabalho realizou ensaios de resistência à compressão e de tração na flexão instrumentados com extensômetros. Curvas tensão versus deformação na flexão em quatro situações (ensaio por três e por quatro pontos e espessuras de 20 e 30 mm) = tensões admissíveis, para coeficiente de segurança igual a três, encontram-se no trecho retilíneo da curva, que corresponde ao trecho com comportamento elástico (situação de projeto). ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM MONUMENTOS PÉTREOS PAULISTANOS Natália M. Rodrigues; Eliane A. Del Lama – IGc-USP Na cidade de São Paulo são encontrados diversos monumentos pétreos que muitas vezes ficam expostos e, portanto, sujeitos aos processos intempéricos Por tratar-se de monumentos, o uso de técnicas não destrutivas para a sua caracterização faz-se necessário. Neste contexto foram adaptadas e empregadas técnicas que comumente são aplicadas para avaliação in situ de concretos e de argamassas no ramo da engenharia civil, tais como: ensaios de determinação de velocidade de propagação de ondas ultrassônicas, Tubo de Karsten (ou cachimbo) e Esclerômetro (ou Martelo de Schmidt). Dentre a vasta gama de granitos encontrados nos monumentos pétreos paulistanos, três litotipos foram selecionados para este estudo: o Granito Cinza Mauá (Granito Mauá), o Granito Itaquera e o Granito Verde Ubatuba (Charnockito Ubatuba). As técnicas não destrutivas utilizadas mostraram-se adequadas para a caracterização de monumentos pétreos e, portanto, deveriam ser mais aplicadas no patrimônio histórico brasileiro. EFEITOS FÍSICOS E MECÂNICOS DA CRISTALIZAÇÃO DE SAL SOLÚVEL EM ROCHA MICROFRATURADA Lorraine C. S. Benedicto; Viviane Farroco; Emilio V. Barroso; Andrea F. Borges; Helena Polivanov – IGc-UFRJ Rochas utilizadas como materiais de construção estão sujeitas ao fenômeno de cristalização de sais em regiões costeiras, polares e desertos. Foi avaliada a influência da cristalização de sal solúvel (NaCl) em charnockito fortemente microfraturado Ensaios: ciclagem em solução salina-estufa e outra parte em água-estufa Monitoramento: a cada 10 ciclos foi retirado um grupo de 10 amostras, para a determinação da porosidade e resistências à compressão pontual após 40 ciclos : aumento médio na porosidade de 29% (água-estufa) e 93% (solução-salina-estufa) após 30 ciclos: queda de resistência de 26% (água-estufa) e 81% em á e (solução-salina-estufa), O estudo constata que quanto maior o aumento da porosidade, maior a perda de resistência e que o processo de cristalização de sais no interior dos poros da rocha afeta sua porosidade e resistência, além de permitir quantificar essas alterações agregados A INFLUÊNCIA DA AREIA NA QUALIDADE DO CONCRETO NAS CONSTRUÇÕES EM SANTARÉM- PA ESTUDO GEOTÉCNICO DE AGREGADOS MINERAIS DE JAZIDAS ORIUNDOS AO MUNICÍPIO DE ALEGRETE PESQUISAS DE ROCHAS DE PEDREIRAS PARA ESTABELECIMENTO DE CRITÉRIOS DE QUALIDADE FRENTE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS EXISTENTES E SUA ACEITAÇÃO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA DE AREIA NATURAL E AREIA BRITADA BASÁLTICA APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE BORRACHA DE PNEU COMO AGREGADO MIÚDO NA PRODUÇÃO DE CONCRETO: INFLUÊNCIA NA RESISTÊNCIA MECÂNICA caracterização caracterização caracterização / especificação agregados reciclados aproveitamento resíduos A INFLUÊNCIA DA AREIA NA QUALIDADE DO CONCRETO NAS CONSTRUÇÕES EM SANTARÉMSANTARÉM- PA Eduardo F. Silva; Arthur I. T. Fonseca; Thayrinne S. A. Rodrigues; Auriane C. Pimentel; Sanny Castro; Fábio F. Dourado; Bernhard G. Peregovich - UFOPA A expansão territorial da área urbana da cidade de Santarém, na região oeste do estado do Pará, aqueceu a indústria da construção civil A partir de observações, verifica- se a baixa qualidade dessas edificações, que em determinadas ocasiões apresentam problemas estruturais e ou de acabamento, causados por diversos fatores, como, deficiência do projeto, inadequada execução do projeto ou ainda pela qualidade do material utilizado. A concentração de material pulverulento acima dos parâmetros exigidos pela NBR NM 46 contribui para a não aderência do cimento, favorecendo para o surgimento de fendas, aumenta o consumo de água devido à alta superfície específica o que pode acarretar em uma maior contração e redução da resistência do concreto e das argamassas. Como as jazidas estudadas são as que mais comercializam este agregado na cidade, se faz necessário um prévio processamento do material extraído antes do seu emprego na fabricação do concreto ESTUDO GEOTÉCNICO DE AGREGADOS MINERAIS DE JAZIDAS ORIUNDOS AO MUNICÍPIO DE ALEGRETE Jhosefe Bruning; Wilber F. C. Tapahuasco; Roberlaine R. Jorge - UNIPAMPA Alegrete/RS apresenta uma malha viária predominantemente não pavimentada, responsável pelo escoamento da produção agrícola Foram selecionadas três jazidas e uma área de empréstimo, Materiais: solos aluvionares e solos residuais de origem basáltica Ensaios: análise da granulometria, limite de liquidez, limite de plasticidade e massa específica dos grãos, de compactaçãoproctor intermediário, expansão e e Índice de Suporte de Califórnia Os ensaios geotécnicos permitiram viabilizar e ratificar o uso dos materiais ocorrentes de duas jazidas em estradas rurais PESQUISAS DE ROCHAS DE PEDREIRAS PARA ESTABELECIMENTO DE CRITÉRIOS DE QUALIDADE FRENTE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS EXISTENTES E SUA ACEITAÇÃO Yoman Bitencourt; Victor A. H. S. Alves; Emilio V. Barroso - UFRJ aceitação de rochas para uso em pavimentação rodoviária no País vários ensaios: gnaisses, calcários, basaltos, micaxistos, arenitos e granitos. não houve correlação entre Los Angeles e massa específica real, aparente úmida, porosidade, absorção e expansibilidade LNEC Arenitos: fraca correlação entre Los Angeles e a absorção, gnaisses e arenitos: correlação entre Los Angeles, esmagamento gnaisses, calcário, basalto e granito: correlações aproximadas entre Los Angeles, Treton. Conclusão: para se determinar com mais precisão a qualidade da rocha como agregado graúdo, quando aplicado em rodovia, deve-se ter 3 ou mais ensaios correlatos ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA DE AREIA NATURAL E AREIA BRITADA BASÁLTICA Larissa Vieira - USP; Jorge A. Medeiros - UEOPR composição mineralógica (microscopia óptica) da areia natural do leito do Rio Paraná na região de Guaíra-PR e da areia basáltica proveniente de britagem de pedreira na cidade de Francisco Beltrão-PR Areia natural: granulometria média a fina - quartzo (80%), feldspatos (5%) e minerais opacos (15%) Areia britada basáltica: granulometria média a grossa plagioclásios (30%), augita (piroxênios, 30%) e minerais opacos (40%) Não foram identificados argilominerais na composição da areia de britagem, o que poderia influenciar no desempenho do material APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE BORRACHA DE PNEU COMO AGREGADO MIÚDO NA PRODUÇÃO DE CONCRETO: INFLUÊNCIA NA RESISTÊNCIA MECÂNICA Rodrigo R. Cunha - Inst. Federal de Ciência e Tecnologia do Est. Pará Análise do comportamento do concreto adicionado de resíduos de borracha Testes : resistência à compressão axial, á tração diametral e módulo de elasticidade. Substituição de agregado natural 0, 15 e 30% por borracha de pneu, proveniente do processo de recauchutagem e com tratamento a base de hidróxido de sódio: 6,3 – 0,3 mm Cimento Portland II 32 Agregado graúdo: seixo médio - Ourém (PA). Agregado miúdo: areia quartzosa fina - Castanhal (PA) resíduo do pneu não promoveu um ganho na resistência mecânica em relação ao concreto de referência possível a aplicação do concreto com resíduo de pneu, na utilização em calçadas e blocos sem função estrutural