Aplicação do Resíduo de Construção e Demolição (RCD) como Base de Pavimentos Estabilizados Granulometricamente. Marta Pereira da Luz Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Brasil, [email protected] Saulo Oliveira de Assis Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Brasil, [email protected] Jhefferson Rodrigues Viana Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Brasil, [email protected] Pedro Álvaro Rocha Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Brasil, [email protected] Yago Isaias da Silva Borges Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Brasil, [email protected] RESUMO: A pavimentação rodoviária tem sido foco de diversos pesquisadores, como via para o emprego de resíduos de natureza diversa. Concomitantemente a indústria da construção civil tem sido um dos maiores colaboradores na produção destes resíduos. Assim, visando aliar as duas realidades, esta pesquisa buscou avaliar a viabilidade técnica da utilização de RCD em base e sub-base de pavimento, sendo a metodologia empregada a de pavimento estabilizado granulometricamente. Para tanto, foram utilizados três tipos de RCD, característicos das construções prediais da região metropolitana de Goiânia-GO, sendo diferenciados pela granulometria de britagem. A composição da mistura foi de 5% de RCD mais graúdo, 40% de RCD de granulometria intermediaria e 55% de RCD fino (po). Estando a composição enquadrada proximamente à faixa C do DNIT, podendo ser classificado como pedregulho arenoso. Foram feitos ensaios de caracterização, compactação e CBR da composição obtida, seguindo as regras normativas tradicionais de Mecânica dos Solos. Com os resultados dos ensaios, pode-se concluir que a técnica pode ser empregada em bases e sub-bases de pavimento de alta responsabilidade de carga, visto que o CBR na umidade ótima foi de 124% e expansão nula. O material mostrou-se adequado a norma NBR 15115 que trata de parâmetros de aplicação de RCDs em sub-bases de pavimentos. O percentual de resíduo absorvido por esta técnica é certamente bastante relevante para a diminuição dos impactos da indústria da construção civil no meio ambiente. Ressalta-se, no entanto, que mais ensaios devem ser feitos, visando avaliar a durabilidade desta conformação de pavimento. PALAVRAS-CHAVE: RCD, pavimentação, reciclagem, Índice Suporte Califórnia 1 INTRODUÇÃO Existem aplicações diversas para a utilização dos resíduos de construção e demolição provenientes da construção civil, dentre elas a utilização para a execução de pavimentos urbanos ou rodoviários, uma vez que os materiais tradicionais utilizados para a execução destes pavimentos estão se tornando mais escassos. Desta forma, é essencial o estudo de alternativas não convencionais para a substituição dos materiais naturais, atualmente utilizados, em busca da sustentabilidade do setor construtivo. Assim, por ter como principal atrativo o aspecto econômico, os agregados reciclados advindos da construção civil se tornam uma alternativa interessante na pavimentação, pois podem substituir os materiais convencionalmente utilizados, assim como colaborar gradativamente na redução de custos da atividade de pavimentar. CARNEIRO (et al., 2001; apud FERNANDES, 2004) citam que no estudo do aproveitamento dos RCDs, os agregados para pavimentação devem ser destinados a camadas de base e sub-base apresentando diversas vantagens, tais como: a) Utilização de quantidade significativa de material reciclado tanto na fração miúda quanto na graúda; b) Simplicidade dos processos de execução do pavimento e de produção do agregado reciclado; c) Possibilidade de utilização dos diversos materiais componentes do entulho (concretos, argamassas, materiais cerâmicos, areia, pedras, etc.); d) Redução dos custos da administração pública municipal com a remoção do material depositado clandestinamente e nos custos de pavimentação. Para diminuir os impactos ambientais da indústria da construção civil, KILBERT (1994) acrescenta ainda os seguintes princípios: Otimizar e maximizar a reutilização de recursos: reutilizar componentes que possam desempenhar a função cuja foram produzidos, ou até mesmo serem utilizados em outra função; Preservar o meio-ambiente: optar pela não utilização de materiais cuja extração de matéria-prima cause danos ambientais, aproveitar recursos naturais para reusar águas servidas, iluminação, etc.; Evitar a utilização de materiais que possam causar danos ao meio ambiente quanto aos usuários, criando um ambiente saudável e não tóxico. Utilizar técnicas que admitam uma construção mais econômica, menos poluente e que cause menos impactos ao meio-ambiente; A resolução n°. 307, do CONAMA (SILVA, 2007) define que os resíduos de construção e demolição (RCD) são como: “resíduos provenientes de construção, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como tijolos, blocos cerâmicos, concretos em geral, solos, rochas, metais, resinas, cola, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassas, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica, etc., comumente chamados de entulhos de obras”, sendo dividido em quatro classes: Classe A - são resíduos recicláveis ou reutilizáveis como agregados de construções, reforma e demolição de pavimentos, de obras de infraestrutura, fabricação e/ou demolição de pré-moldados de concreto produzidos em obras. Classe B - os resíduos recicláveis para outras destinações, como plásticos, metais, papel, madeiras e metais. Classe C - são resíduos que não foram desenvolvidos tecnologias ou aplicações economicamente viáveis para sua reciclagem ou recuperação, como gesso e sacos de cimento. Classe D - são resíduos perigosos, provenientes do processo de construção como: tintas, óleos, solventes, reparos de clínicas radiológicas, entre outros. O estudo apropriado das características e propriedades dos resíduos por meio de métodos e ensaios é fundamental. Estas informações darão condições para a seleção das possíveis aplicações desses resíduos. PINTO (1999), descreve que a composição do RCD é diferente em cada país, devido às técnicas construtivas utilizadas, da fase em que a obra se encontra e as características socioeconômicas da região. No geral, RCDs são formados por vários materiais, que apresentam propriedades diferenciadas como resistência mecânica, absorção de água, etc. As propriedades dos componentes dos resíduos determinam as propriedades do material reciclado. O aproveitamento dos RCDs reciclados como base de pavimentação é caracterizado por ser uma alternativa tecnologicamente consolidada. Contudo, dados nacionais apontam que o setor da pavimentação sozinho seria incapaz de consumir todo o RCD reciclado produzido (ÂNGULO et al., 2000; PINTO, 1999). A NBR 15115 (ABNT, 2004) estabelece os requisitos para utilização dos agregados reciclados em pavimentação, conforme simplificado na Tabela 1. Tabela 1. Propriedades do Agregado Reciclado (ABNT, 2004) PROPRIEDADES Composição Granulométrica Dimensão máxima característica Índice de forma AGREGADO RECICLADO GRAÚDO Não uniforme e bem Graduado com coeficiente de umidade cu>10 ≤ 63 mm ≤3 Material passante na #0,42mm Teor máx. de sulfato em relação à massa do agregado reciclado Entre 10% e 40% 2% Segundo MOTTA (2005) na pavimentação são utilizados materiais naturais, solos grossos (cascalhos, laterítas) e finos (siltes e argilas), mas também, devido aos vários estudos sobre estabilização de solos para uso em pavimentação de rodovias, são utilizadas misturas como: solo-brita, solo-betume, solo-cal e solo-cimento. A utilização de resíduos de construção em camadas dos pavimentos tem-se mostrado viável diante a disponibilidade deste material e da existência de uma tecnologia de reciclagem. Assim, várias cidades do Brasil e no exterior, tem utilizado agregados reciclados em pavimentos visto que seus resultados são satisfatórios, por serem alternativas muito interessantes na substituição de materiais naturais, não renováveis, principalmente na pavimentação de vias de baixo volume de tráfego (MOTTA, 2005). 2 materiais naturais utilizados em sub-base e bases de pavimento flexível e, caso necessário buscar a solução de melhor faixa granulométrica para que se possa atender as características de suporte. 3 MATERIAIS E MÉTODOS Os ensaios geotécnicos foram realizados no laboratório de Geotecnia da PUC Goiás. Os resíduos de construção e demolição (RCD) foram coletados em empresa de reciclagem de resíduos sólidos, localizada em Aparecida de Goiânia-GO, os quais sofreram processo de separação manual por tipo de material e granulometria. A seguir, nas Figuras 1, 2 e 3 são apresentados os materiais coletados e sua classificação preliminar. Figura 1 – RCD (1) Brita 1. OBJETIVO Figura 2 – RCD (2) Brita 0. Esta pesquisa tem como objetivo principal: analisar laboratorialmente aspectos físicos e de comportamento mecânico de agregados reciclados de resíduos sólidos advindos da construção civil, para aplicação nas camadas estruturais de pavimentos em substituição aos materiais convencionalmente utilizados. Esta pesquisa tem ainda como objetivo específico: fazer a análise dos resultados obtidos nos ensaios geotécnicos, tendo como base parâmetros do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) para Figura 3 – RCD (3) Pedrisco. A preparação dos materiais foi executada conforme a NBR 6457 (ABNT, 1986). Em função de se ter três materiais distintos de RCD, foi necessário realizar a composição dos mesmos, em busca de uma única amostra para realização dos ensaios. Nesta linha de pensamento utilizou-se a norma DNER ES 303/97 - Pavimentação - base estabilizada granulometricamente, como referência técnica para enquadramento da faixa de solos, onde optou-se pela faixa “C”, a qual é caracterizada para rodovias com N > 5 x 106. A faixa pode ser visualizada conforme distribuição na Tabela 2. Tabela 2 – Distribuição granulométrica, faixa “C” DNER ES 303/97. FAIXA "C" DNER ES 303/97 Abertura Peneira (mm) % passando 4 % mín % máx 25 9,5 4,8 2 0,4 0,1 100 50 35 25 15 5 100 85 65 50 30 15 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Após o parcial enquadramento dos materiais na faixa “C”, obteve-se uma amostra única, conforme Figura 4 e respectiva curva granulométrica – Figura 5. Figura 5 – Curva granulométrica RCD (4) Para demonstrar a relação percentual dos materiais que compõem a mistura RCD (4) foi necessário realizar uma separação dos mesmos, classificando-os em RCD de concreto, cerâmica, gesso e argamassa. Onde obteve-se os seguintes dados: concreto 52,59%; argamassa 39,65%; cerâmica 5,60%; e gesso 2,16%. A massa especifica dos grãos do material RCD é de 2,848 g/cm3 e quanto a plasticidade é classificado como não plástico. Desta forma, ao final o material analisado enquadrou-se na classificacao granulometrica como pedregulho arenoso (Tabela 3), classificacao USCS - SW (areia bem graduada) e TRB como A-1a. Tabela 3 - Classificação Granulométrica do RCD, segundo ABNT – Percentuais retidos Classificação Granulométrica Areia argila 1,7 Figura 4 – RCD (4) Composição dos RCD. Pedre gulho silte 6,0 fina media grossa 8,0 9,4 16,2 58,7 Pedra 0,0 Do processo de compactacao, executado conforme NBR 7182 (ABNT, 1986), obteve-se como condição ótima (1) massa especifica seca maxima de 1,871 g/cm3 e (2) umidade ótima de 14,8%, conforme Figura 6. Figura 6 – Curva de compactação – RCD. 4.1 Análise dos Resultados Conforme os parâmetros pré-estabelecidos da norma NBR 15115 - Agregados Reciclados de Resíduos Sólidos da Construção Civil – Execução de Camadas de Pavimentação – Procedimentos, pode-se avaliar a potencialidade de aplicação do RCD estudado em pavimentação, Tabela 4. Tabela 4 – Comparativo – Norma NBR 15115 e Resultados Obtidos da Amostra RCD Resultados Parâmetro NBR Descrição Amostra 15115 RCD (4) Bem Bem graduado graduado, não uniforme e Cu ≥ 10 ABNT 7181 ABNT 9895 NBR 7809 Análise Granulométrica Índice de Suporte Califórnia Índice de forma método paquímetro Percentual que passa na # 0,42 mm deve ficar entre 10% e 40% CBR ≥60% Expansão ≤ 0,5% Desta forma, embasado na NBR 15115 (ABNT, 2004) a composição do RCD mostrouse: bem graduada, não uniforme e apresentando um alto valor para coeficiente de uniformidade, bem acima de 10, o que significa boa distribuição granulométrica. Já no que tange a NBR 11804 (ABNT, 1991), que trata de faixa granulometrica, a composicao apresentou êxito parcial, visto que nao se enquadrou completamente na faixa C do DNIT. O índice de forma da composição confirma a boa britagem dos RCDs, ou seja, obteve-se o valor de 21%, o qual demonstra estar dentro do requisito de norma que e ≤ 30%. Quanto ao CBR, onde utilizou-se energia de compactação intermediária no procedimento, obteve-se na condição ótima de umidade o valor esperado, segundo a bibliografia, ou seja, CBR ≥60% (124%). Trabalhos conduzidos por JIMÉNEZ (2011) na mesma energia de compactação e faixa granulométrica utilizadas neste estudo apontaram CBR de 95% e expansão nula, na condição de 13% de umidade ótima e massa específica seca máxima de 1,750 g/cm3. Pesquisas similares, enquadradas na faixa “B,” apresentaram resultados de CBR da ordem 73%, chegando a 117% quando a energia empregada foi a modificada (LEITE, 2007). Não uniforme Cu = 54,3 23,0% CBR 124,0% Expansão = 0,0% Energia intermediári a Energia intermediária ≤30% 21% 5 CONCLUSÕES Conforme a análise e comparação de resultados, conclui-se que o material em estudo RCD (4) apresenta valores dentro dos parâmetros exigidos pelas normas que regulam a utilização de materiais reciclados construção civil e demolição (NBR 15115) e também dentro da norma que regula a utilização de solos estabilizados granulometricamente (NBR 11804). Como forma de incentivo ao uso do RCD, recomenda-se realizar um estudo mais detalhado visando o desenvolvimento de metodologias que possibilitem a aplicação destes materiais em maiores escalas. Sugere-se ainda que os futuros trabalhos abordem aspectos econômicos (como a implantação de usinas de RCDs e o uso de materias regionais, bem como um comparativo de custos entre estes e os materiais tradicionais) e técnicos ( como a construção de novas pistas experimentais e o monitoramento de trechos existentes de diferentes idades.) AGRADECIMENTOS À PROPE (Pro-Reitoria de Pesquisa) da PUC Goiás e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo apoio financeiro para a execução desta pesquisa de iniciação científica. REFERÊNCIAS ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6457: Amostras do solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. Rio de Janeiro, 1986. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6458: Determinação da massa específica, da massa específica aparente e da absorção de água. Rio de Janeiro, 1984. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6459: Solo – Determinação do limite de liquidez. Rio de Janeiro, 1984. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6502: Rochas e solos. Rio de Janeiro, 1995. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6508: Solo – Determinação do limite de liquidez. Rio de Janeiro, 1984b, 6 p. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7180: Solo – Determinação do limite de plasticidade. Rio de Janeiro, 1984. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7181: Solo – Análise Granulométrica. Rio de Janeiro, 1984. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7182: Solo – Ensaio de Compactação. Rio de Janeiro, 1986. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7809: Solo – Determinação do Índice de Forma. Rio de Janeiro, 1983. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9895: Solo – Índice de Suporte Califórnia. Rio de Janeiro, 1987. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 11804: Materiais para sub-base ou base de pavimentos estabilizados granulometricamente. Rio de Janeiro, 1991. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15115: Agregados sólidos de resíduos da construção civil – Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos. Rio de Janeiro, 2004. Ângulo, S.C. (2000) Variabilidade de Agregados Graúdos de Resíduos de Construção e Demolição Reciclados, Dissertação de Mestrado, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 172p. Carneiro, A. P; Burgos, P. C; Alberte, E. P. V. (2001) Uso do Agregado Reciclado em Camadas de Base e Sub-base de Pavimentos. Projeto Entulho Bom. Salvador: EDUFBA/Caixa Econômica Federal, 188227 p. Bernucci, Liedi Bariani et al. (2008) Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobras ABEDA, 501p. Caputo, H. P. (1988) Mecânica dos Solos e Suas Aplicações: Fundamentos. 6 ed. Volume 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 234p. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT. (2006) Manual de Pavimentação. Publicação IPR – 719. 3 ed. Rio de Janeiro, 221p. Jiménez, A. M. G. (2011). Estudo Experimental de um resíduo de construção e demolição (RCD) para utilização em pavimentação. Dissertação (Mestrado em Geotecnia) – Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, 123 p. Kilbert, C. (1994) Establishing principles and a model for sustainable construction. In: CIB TG 16 Sustainable construction. Proceeding. Tampa, Flórida, November 6- 9, p.3-12. Leite, F. C. (2007). Comportamento Mecânico de Agregado Reciclado de Resíduo Sólido da Construção Civil em Camadas de Base e Sub-base de Pavimentos. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 185 p. Motta, R. S. (2005). Estudo Laboratorial de Agregado Reciclado de Resíduo Sólido da Construção Civil para Aplicação em Pavimentação de Baixo Volume de Tráfego. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 161p. Nogueira, Cyro. (1961) Noções de mecânica dos solos – Pavimentos flexíveis – Pavimentos Rígidos – Rio de Janeiro, p. 127-28. Pinto, T. P. (1999) Metodologia para a gestão Diferenciada de Resíduos Sólidos da Construção Urbana. Tese de Doutorado em Engenharia. Escola Politécnica da USP. Área de concentração: Engenharia de Construção Civil e Urbana, 190p. Silveira, A. P. C; Filho, E.L.C. (2012) Avaliação do Comportamento Mecânico do Solo-Brita Aplicado a Pavimentação. Artigo como Trabalho de Conclusão de Curso, Engenharia Civil, PUC-GO, Goiânia - GO, 26p. Senço, W. (1997) Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume I, 1° Edição. Editora Pini, São Paulo, 746p. Silva, Alex FF. (2007) Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil de Acordo com a Resolução CONAMA Nº. 307/02 – Estudo de Caso para um Conjunto de Obras de Pequeno Porte. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia. Minas Gerais, 1-102p.