REGULAMENTO DE TRABABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MODALIDADE ARTIGO CIENTÍFICO Elaboração: Bibliotecária Fabiana R. F. da Silva Diretor Acadêmico Rafael João Afonso de Araújo Revisão: Direito – Profº. Ms. Carlos Eduardo Volante Carapicuíba 2013 Corpo diretivo WALTER ALVES PEREIRA Diretor Geral EDILVANA VANESSA PEREIRA Diretora do Instituto de Ensino Superior SONIA MARIA GROTTO VIEIRA Diretora Administrativa LUCIDALVA TEIXEIRA PEREIRA Diretora Financeira RAFAEL JOÃO AFONSO DE ARAUJO Diretor Acadêmico JOÃO TOMAZ Secretário Geral TAINÁ CAUE PEREIRA Diretora de Programas Sociais COORDENAÇÃO DE CURSO Direito – Profº. Ms. Carlos Eduardo Volante Análise e Desenvolvimento de Sistemas – Profª. Esp. Camila Monteiro Caetano Tomaz Contabilidade - Profº. Esp. José Reginaldo Teixeira Pedagogia – Profº. Ms. Paulo César Freire Enfermagem – Profª. Esp. Ana Lucia Batista Aranha Administração – Profº. Esp.: Ricardo Portiolli Gomes Logística e Recursos Humanos – Profº. Esp. Roberto Carlos Alves de Oliveira Letras – Profª. Ms. Rogéria Alves Freire Farmácia – Profº. Esp. João Pereira Neto F143 Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Regulamento de trabalho de conclusão de curso modalidade artigo científico / elaboração Fabiana Rodrigues Ferreira da Silva ; Rafael João Afonso de Araújo ; revisão Carlos Eduardo Volante. Carapicuíba: FALC, 2013. 33 f. : Il. ; 30 cm 1.Manual 2.Metodologia 3. Artigo científico. I. Título. CDD 001.4 CDD 001.42 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................... 7 CAPÍTULO 1 – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ........................................................................... 7 CAPÍTULO 2 – DO ARTIGO CIENTÍFICO ........................................................................................... 7 CAPÍTULO 3 – DA ORIENTAÇÃO E DA E LABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO ............................. 8 CAPÍTULO 4 – DAS ATRIBUIÇÕES E DEVERES DOS PROFESSORES ORIENTADORES ..................... 9 CAPÍTULO 5 – DAS ATRIBUIÇÕES E DEVERES DOS ALUNOS -ORIENTANDOS ............................... 9 CAPÍTULO 6 – DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E COMPOSIÇÃO DA NOTA DO ARTIGO CIENTÍFICO ...................................................................................................................................... 10 CAPÍTULO 7 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ..................................................................................... 11 8 ARTIGO CIENTÍFICO ............................................................................................................... 12 9 ESTRUTURA DO ARTIGO ....................................................................................................... 14 9.1 T ÍTULO E SUBTÍTULO ................................................................................................................ 14 9.2 AUTOR(ES)................................................................................................................................. 14 9.3 RESUMO ..................................................................................................................................... 14 9.4 ELEMENTOS TEXTUAIS ............................................................................................................. 15 9.4.1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 15 9.4.2 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................................. 15 9.4.3 CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 15 9.5 ELEMENTOS PÓS -TEXTUAIS ...................................................................................................... 15 9.5.1 T ÍTULO E SUBTÍTULO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA ................................................................ 15 9.5.2 RESUMO E PALAVRAS -CHAVE EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (OBRIGATÓRIO) ....................... 16 9.5.3 NOTAS ..................................................................................................................................... 16 9.5.4 REFERÊNCIAS (OBRIGATÓRIO ) .............................................................................................. 16 9.5.4.1 LIVROS E OU/ FOLHETOS .................................................................................................... 17 9.5.4.2 CAPÍTULOS DE LIVROS ....................................................................................................... 17 9.5.4.3 PARTES DE ENCICLOPÉDIAS E DICIONÁRIOS (VERBETES ) ................................................ 17 9.5.4.4 EVENTOS (CONGRESSOS , SIMPÓSIOS , JORNADAS , PROCEEDINGS , ETC.) ........................ 17 9.5.4.5 T RABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS ....................................................................... 18 9.5.4.6 DISSERTAÇÕES , TESES E TRABALHOS ACADÊMICOS ........................................................ 18 9.5.4.7 PERIÓDICOS NO TODO ......................................................................................................... 19 9.5.4.8 FASCÍCULOS OU N ÚMEROS ESPECIAIS OU SUPLEMENTOS ............................................... 19 9.5.4.9 ARTIGO DE PERIÓDICOS ..................................................................................................... 19 9.5.4.10 ARTIGO DE J ORNAL .......................................................................................................... 19 9.5.4.11 LEGISLAÇÕES (CONSTITUIÇÃO , LEIS E DECRETOS , RESOLUÇÕES , EMENDAS , ETC) ..... 20 9.5.4.11.1 CONSTITUIÇÃO .............................................................................................................. 20 9.5.4.11.2 LEIS E DECRETOS .......................................................................................................... 20 9.5.4.11.3 RESOLUÇÕES .................................................................................................................. 21 9.5.4.11.4 J URISPRUDÊNCIA ........................................................................................................... 21 9.5.4.12 MAPAS, CARTAS , T OPOGRÁFICAS ................................................................................... 21 9.5.4.13 DOCUMENTOS E LETRÔNICOS .......................................................................................... 21 9.5.4.14 RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES .................................................................................... 21 9.5.4.15 MONOGRAFIA NO TODO ................................................................................................... 22 9.5.4.16 CAPÍTULO DE MONOGRAFIA ............................................................................................ 22 9.5.4.17 ARTIGOS DE PERIÓDICOS ................................................................................................. 22 9.5.4.18 EVENTOS ........................................................................................................................... 22 9.5.4.19 LISTA DE DISCUSSÃO ........................................................................................................ 23 9.5.4.20 E-MAIL .............................................................................................................................. 23 9.5.4.21 HOMEPAGE ........................................................................................................................ 23 9.5.4.22 IMAGEM EM MOVIMENTO (INCLUEM FILMES , VIDEOCASSETES , DVD ETC)................... 23 9.5.5 GLOSSÁRIO (OPCIONAL) ........................................................................................................ 23 9.5.6 APÊNDICE ............................................................................................................................... 24 9.5.7 ANEXO (OPCIONAL) ............................................................................................................... 24 9.5.8 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA .................................................................................................. 24 9.6 CITAÇÕES .................................................................................................................................. 24 9.6.1 CITAÇÃO DIRETA ................................................................................................................... 25 9.6.1.1 CITAÇÕES DIRETAS DE ATÉ TRÊS LINHAS ......................................................................... 26 9.6.1.2 CITAÇÕES DIRETAS COM MAIS DE TRÊS LINHAS ............................................................... 26 9.6.2 CITAÇÃO INDIRETA OU LIVRE ............................................................................................... 27 9.6.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO ........................................................................................................... 27 9.6.4 CITAÇÃO DE ACORDO COM A QUANTIDADE DE AUTORES ................................................. 28 9.6.5 INFORMAÇÃO VERBAL .......................................................................................................... 29 9.6.6 T RABALHOS NÃO C ONCLUÍDOS ............................................................................................ 30 9.6.7 COINCIDÊNCIAS DE SOBRENOMES DE AUTORES ................................................................. 30 9.7 SIGLAS ....................................................................................................................................... 31 9.8 EQUAÇÕES E FÓRMULAS ........................................................................................................... 31 9.9 ILUSTRAÇÕES ............................................................................................................................ 31 9.10 LEGENDA ................................................................................................................................. 32 9.11 T ABELAS, QUADROS E FÓRMULAS ........................................................................................ 32 10 FORMATAÇÃO DO ARTIGO ................................................................................................ 33 10.1 MARGEM .................................................................................................................................. 33 10.2 ESPAÇAMENTO E PARÁGRAFO ............................................................................................... 33 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................................................ 34 7 APRESENTAÇÃO CAPÍTULO 1 – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º – O Artigo Científico compreende a elaboração do pré-projeto e da versão definitiva do trabalho de conclusão de curso, podendo se desenvolver em qualquer área do conhecimento desde que relacionado com os programas das disciplinas ministradas durante o curso, elaborado em grupo orientado. Art. 2º – O pré-projeto do Artigo Científico será elaborado de acordo com as normas, fases e cronograma estabelecidos na disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica e ou Trabalho de Conclusão de Curso, compondo nota de aprovação nesta disciplina. Art. 3º – A Coordenação de cada Curso da FALC, respeitados os seus respectivos projetos pedagógicos, será responsável pela organização, orientação e execução das normas contidas neste Regulamento, responsabilidade que será compartilhada com cada professor orientador no âmbito da relação professor/aluno. A partir daqui os números dos artigos estão incorretos. CAPÍTULO 2 – DO ARTIGO CIENTÍFICO Art. 4º – A produção do Artigo Científico visa desenvolver no aluno a capacidade de um estudo teórico-reflexivo a partir de atividades de pesquisa, sua análise e procedimentos metodológicos, organizados de forma técnica adequada às normas de produção de um trabalho científico. Art. 5º – O Artigo Científico deverá ser: I – Elaborado no máximo por 2(dois) alunos, segundo o modelo disponibilizado pelas Normas Metodológicas para elaboração do Trabalho Final de Artigo Científico da FALC e pelos Professores Orientadores, considerando-se as finalidades estabelecidas neste Regulamento; II – Desenvolvido exclusivamente pelo aluno, para que possa expressar sua capacidade de análise e de utilização de conceitos científicos; III – Produzido com linguagem clara, concisa e objetiva; IV – Constituído por capa, folha de rosto e sumário (elementos pré-textuais), introdução, desenvolvimento e conclusão (elementos textuais) e bibliografia de, no mínimo, 6 (seis) obras (elemento pós-textual); V – Apresentado em no mínimo 15 (quinze) e no máximo 25 (quinze) páginas a uma Banca Examinadora. 8 Art. 6º – O Artigo Científico será submetido, segundo cronograma divulgado pela Coordenação de Curso, a uma Banca Examinadora composta por três professores: o professor orientador e outros dois argüidores. CAPÍTULO 3 – DA ORIENTAÇÃO E DA ELABORAÇÃO DE ARTIGO C IENTÍFICO Art. 7º – O grupo de alunos será orientado nas atividades de elaboração de Artigo Científico no(s) semestre(s) letivo(s) previstos para a execução desta atividade conforme o projeto pedagógico de cada curso. Parágrafo único – Nesta etapa de estudo, o aluno é considerado aluno-orientando, e, o professor, professor orientador. Art. 8º – São da responsabilidade do aluno-orientando: I – Formar no máximo pares 2(dois) alunos, preencher e assinar a folha de Registro de Tema e entregá-la ao Professor Orientador dentro do prazo estabelecido pela Coordenação de Curso; II – Participar das orientações e apresentar ao Professor Orientador o resultado de cada etapa do desenvolvimento do Artigo Científico; III – Elaborar o Artigo Científico seguindo as normas deste Regulamento e as Orientações do Professor Orientador. Parágrafo único – A realização do Artigo Científico é condicionada à existência de um Professor Orientador, do corpo docente da FALC. Art. 9º – A elaboração do Artigo Científico é de inteira responsabilidade de seus pares, respondendo por qualquer irregularidade, inclusive quanto à cópia ou semelhança de texto. Art. 10º – Antes do início das orientações, cada professor receberá a relação dos seus orientandos. Art. 11º – A fim de garantir a qualidade das orientações, os atendimentos serão realizados nas datas e horários designados para a realização dos encontros com o Professor Orientador. Art. 12º – A escolha do tema do Artigo Científico deverá ser feita pelo grupo de alunos, no primeiro encontro de orientação. Art. 13º – Ao final de cada orientação, o professor registrará, na ficha de orientação do aluno, as informações, comentários e recomendações mais relevantes. O referido registro será ratificado com visto específico do Professor Orientador, dos orientandos e da Coordenação de Curso. Art. 14º – O controle de frequência será realizado pelo Professor Orientador, em campo específico da pauta de orientação. 9 Parágrafo único – A frequência mínima exigida será de 75% (cinqüenta por cento) das orientações previstas. CAPÍTULO 4 – DAS ATRIBUIÇÕES E DEVERES DOS PROFESSORES ORIENTADORES Art. 15º – Cabe ao Professor Orientador: I – orientar as atividades de pesquisa e/ou experimentação; II – organizar os parâmetros e tempos de orientação dos Artigos Científicos; III – avaliar o desempenho do orientando na sua globalidade; IV – definir com o orientando a constituição da Banca Examinadora, data e horário de defesa levando as sugestões à Coordenação de Curso; V – presidir a Banca Examinadora na avaliação do Artigo Científico; VI – encaminhar à Coordenação de Curso um resumo das atividades realizadas e os resultados da avaliação de desempenho do(s) aluno(s) nas tarefas de desenvolvimento e na apresentação do Artigo Científico; VII – registrar as atividades desenvolvidas e a freqüência discente a cada sessão de atendimento e orientação, encaminhando-os à Coordenação por meio de relatórios. Art. 16º – Cada Professor Orientador poderá ter no máximo 4 (quatro) grupos de orientandos de Artigo Científico. CAPÍTULO 5 – DAS ATRIBUIÇÕES E DEVERES DOS ALUNOS-ORIENTANDOS Art. 17º – A responsabilidade pela elaboração e desenvolvimento do Artigo Científico é integralmente do(a) aluno(a) matriculado(a) no curso. Art. 18º – São deveres do(a) aluno(a) orientando(a): I – atuar como produtor de conhecimento, buscando desenvolver um processo de investigação e/ou criação; II – comparecer às atividades programadas pelo(s) Professor(es) Orientador(es) e pela Coordenação do Curso; III – entregar o Artigo Científico à Coordenação de Curso na data e horário estabelecidos; IV – comparecer regularmente à orientação, conforme agendado com o Professor Orientador. 10 V – ao término das orientações e da produção do Artigo Científico, o(a) aluno(a) orientando(a) deve encaminhar seu trabalho à Coordenação de Curso, na data fixada, em três (3) cópias para avaliação da Banca Examinadora. . CAPÍTULO 6 – DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E COMPOSIÇÃO DA NOTA DO ARTIGO CIENTÍFICO Art. 19º – O Professor Orientador avaliará os quesitos especificados em documento próprio divulgado pela Coordenação de Curso. Art. 20º – Os critérios de avaliação para as Bancas Examinadoras dos Artigos Científicos são: I – competência técnica e investigativa em coerência com os objetivos; II – observância às normas de apresentação de um trabalho científico; III – utilização adequada do referencial bibliográfico; IV – correção gramatical e habilidade redacional; V – exposição oral: clareza e domínio dos objetivos e do tema; VI – objetividade na argumentação. Art. 21º – A defesa do Artigo Científico deverá ser realizada em, no máximo, 20 minutos. Após a apresentação, o(s) aluno(s) serão arguidos pela Banca Examinadora em um tempo máximo de 30 minutos. Art. 22º – Após a defesa, o(s) aluno(s) deverá(ao) se retirar do local para que a Banca Examinadora prossiga seu trabalho e atribua uma nota de zero (0,0) a dez (10,0) ao Artigo Científico e a sua defesa, de acordo com os critérios de avaliação divulgados pela Coordenação de Curso. Parágrafo único – O(s) aluno(s) retorna(m) à sala, convidado pela Banca Examinadora, sendo-lhe(s) comunicado o resultado da avaliação de seu trabalho. Art. 23º – Para obter a aprovação, o grupo de alunos deve obter a média final igual ou superior a seis (6,0) pontos, em uma escala de zero a dez pontos. Art. 24º – O trabalho que obtiver nota igual ou inferior a 5,5 (cinco inteiros e cinco décimos) será considerado reprovado, entretanto, se protocolado no prazo indicado pela Banca Examinadora e desde que o(s) aluno(s) esteja(m) matriculado(s) regularmente no curso, poderá ser reformulado, a partir das indicações do Orientador e da Banca Examinadora. Parágrafo único – Necessariamente o trabalho reformulado deverá ser entregue em duas versões (a anterior com as correções e indicações do orientador e a atual reformulada). Não serão recebidos os trabalhos que não atendam a estas condições. 11 Art. 25º – Caso o trabalho não seja reapresentado com as devidas correções ou receba novamente nota inferior à média, o(s) aluno(s) será(ão) considerado(s) reprovado(s). Parágrafo único – O(s) aluno(s) reprovado(s) deverá(ão) efetivar nova matrícula e reiniciar todo o processo de orientação e produção do Artigo Científico. CAPÍTULO 7 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 26º – Os casos omissos serão avaliados pela Coordenação do Curso. Art. 27º – Disposições complementares, que venham a conferir maior detalhamento às previsões estabelecidas no presente Regulamento, serão incorporadas ao mesmo. Art. 28º – Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior Acadêmico. 12 8 ARTIGO CIENTÍFICO Os artigos científicos podem ser: Originais: que apresentam novas idéias e opiniões acerca de questões atuais; Revisão: reúne as principais idéias e fatos de determinado assunto publicado e estabelece relações entre eles; Relatos, experiências ou pesquisas: apresentam os dados coletados, seu desenvolvimento e a avaliação dos resultados; Resenhas: apresentam um resumo crítico de uma obra, destacando as principais idéias do autor. Devido ao editores possuírem normas próprias de apresentação de artigos, antes de enviar o artigo deve-se consultar as normas para publicação, impressas normalmente no final do periódico. As editoras nacionais utilizam normas da ABNT, porém áreas específicas como a Biomédica adotam as normas de Vancouver. Para acesso do mesmo segue link: http://icme.org/ a) Normas de Vancouver (http://www.icmje.org/) As normas de Vancouver são normas para apresentação de artigos propostos para publicação em revistas médicas. Elaboradas pelo Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas, apresenta questões éticas, de conduta, direitos do autor, citações e referências e normas de preparação de manuscritos. As normas são instruções para os autores sobre o modo como preparar manuscritos a serem enviados para o editor, facilitando a leitura e avaliação dos artigos recebidos, e não instruções para os editores sobre o estilo de publicação. As referências seguem o padrão ANSI da National Library of Medicine dos Estados Unidos. Abaixo algumas características encontradas em grande parte dos artigos publicados: A maioria dos editores possui normas próprias de apresentação de artigos. Muitas vezes adotam regras de acordo com as tendências da área de atuação ou de acordo com o país de publicação. Antes de enviar o artigo, o autor deve consultar as normas para publicação, impressas normalmente no final do periódico. Grande parte dos editores nacionais adota as normas da ABNT para citações e referências. Outros já utilizam normas específicas da área: No caso da Área biomédica, por exemplo, utiliza-se a Vancouver 13 (Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas); Área de Psicologia - APA (American Psychological Association); Área de exatas - ISO (International Standard Organization). Existem algumas normas para publicação dos artigos nos quais são exigidos pela maioria das editoras nas quais são: Artigos inéditos: o artigo precisa ser inédito, não publicado em qualquer meio seja, impresso, eletrônico ou internet, nos quais também são submetidos ao mesmo tempo para avaliação a outros periódicos; Responsabilidade do autor: Todo o conteúdo do artigo é expressamente de responsabilidade dos autores podendo exigir uma carta declarando sua responsabilidade, ou seja, atestando que o artigo é único; Idiomas: exige-se que o artigo seja descrito em mais de um idioma; Citações e referências: Na sua grande maioria as editoras utilizam as normas da ABNT com exceção de áreas côo a biomédica; Direitos autorais: Em grande parte das editoras detêm o direito autoral pelo artigo publicado no qual por muitas vezes está no regulamento da editora. 14 9 ESTRUTURA DO ARTIGO A estrutura do artigo é composta por elementos pré-textuais, textuais e póstextuais conforme instruções de 9.1 a 9.5.5. Estrutura do artigo 1 - PRÉ-TEXTUAL Título e subtítulo (obrigatório) Autor(es) (obrigatório) Resumo e palavras-chave na língua do texto (obrigatório) 2 - TEXTUAL Introdução (obrigatório) Desenvolvimento (obrigatório) Conclusão (obrigatório) Título e subtítulo em língua estrangeira (obrigatório) Resumo e palavras-chave em língua estrangeira (obrigatório) Notas (opcional) Referências (obrigatório) Glossário (opcional) Apêndice (opcional) Anexo (opcional) 3 - PÓS-TEXTUAL Fonte: Elaborada pela autora 9.1 TÍTULO E SUBTÍTULO Apresentado na primeira página do artigo, sendo separados por dois pontos e na língua do texto. 9.2 AUTOR (ES ) O(s) nome(s) do(s) autor(es) devem ser acompanhados de currículo de forma sucinta. Na nota de rodapé deve constar seu cargo, nome da instituição na qual trabalha endereço de correspondência e e-mail. 9.3 RESUMO Deve conter no seu conteúdo 250 palavras nas quais englobam o objetivo, método, resultados e conclusão do artigo de forma concisa na mesma língua do texto. 15 As palavras-chave do resumo devem aparecer abaixo do resumo, separados por ponto na mesma língua do texto. Obs: Solicite ao bibliotecário da instituição termos do vocabulário controlado para melhor adequação ao artigo. 9.4 ELEMENTOS TEXTUAIS Os elementos textuais que compõem o artigo são introdução, desenvolvimento e conclusão descritos nos tópicos 9.4.1 a 9.4.3. 9.4.1 INTRODUÇÃO Para composição da introdução é necessário constar o assunto do artigo, os objetivos e demais elementos que determinem o tema. 9.4.2 DESENVOLVIMENTO Descreve de forma ordenada a revisão da literatura, a metodologia aplicada e apresentação da pesquisa. Para tanto se divide em seções e subseções, podendo variar de acordo com tema e método abordado. Obs: Para descrição das seções e subseções foi adotado a NBR 6024 conforme modelo abaixo, porém esta diferenciação deverá ser de acordo com as recomendações do editor. 1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12) 1.1 Seção secundária (Caixa baixa, negrito, tamanho 12) 1.1.1 Seção terciária (Caixa baixa, itálico, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa baixa, sublinhado, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1.1 Seção quinária (Caixa baixo, sem negrito, tamanho 12) 9.4.3 CONCLUSÃO Apresenta as conclusões relativas aos objetivos e hipóteses, onde se verifica as observações do autor. 9.5 ELEMENTOS PÓS -TEXTUAIS A disposição dos elementos pós-textuais deve seguir de acordo com os elementos 9.5.1 a 9.5.7. 9.5.1 TÍTULO E SUBTÍTULO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA Caso haja título e subtítulo sua apresentação deve ser em língua estrangeira, sendo diferente sua tipografia e separados por dois pontos (:) que antecedem o resumo. 16 9.5.2 RESUMO E PALAVRAS -CHAVE EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (OBRIGATÓRIO) Tradução do texto em português para língua de divulgação internacional. Obs: Para as palavras-chave segue a mesma instrução do resumo e separadas entre si por um ponto. Ex: Inglês: Abstract: Espanhol: Resumen: 9.5.3 NOTAS São inseridas em algarismos arábicos, de forma crescente a cada artigo. As notas podem ser de titulação, publicação, explicativa, tradução, complementar, etc. As notas devem ser colocadas na parte inferior da página, separadas do texto por uma linha contínua de 3 cm e digitadas em espaço simples e com caracteres tamanho 10. Modelo No texto: Segundo Silva1 a grande evolução da comunicação aconteceu através da internet, rompendo as formas tradicionais do meio. No rodapé: ______________ 1 Silva, Maria da. A comunicação do mundo. São Paulo: DDC, 1990. 9.5.4 REFERÊNCIAS (OBRIGATÓRIO ) Apresentada em ordem alfabética independente do suporte (impresso, eletrônico, etc) seguindo instruções da NBR 6023. A apresentação de referência está baseada no Manual de trabalhos acadêmicos da FALC organizado por Costa, Gasparetti e Silva (2013), conforme segue. 17 9.5.4.1 LIVROS E OU/ FOLHETOS SOBRENOME, Nome (autor)./Título: subtítulo./Edição./Local de publicação: Editora, Data./Número de volumes ou páginas. Modelo TELLES, P.C.S. Tubulações industriais: materiais, projeto e desenho. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989. v.2. 9.5.4.2 CAPÍTULOS DE LIVROS a) Autor do capítulo diferente do responsável pelo livro. SOBRENOME, Nome (autor do capítulo). /Título do capítulo./In: SOBRENOME, Nome (autor do livro)./Título: subtítulo do livro./Edição./Local de publicação: Editora, Data./Volume, capítulo, página inicial-final. Modelo PERRONE-MOISÉS, L. Don Juan na literatura de hoje. In: RIBEIRO, R.J. A sedução e suas máscaras: ensaios sobre Don Juan. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p.129-141. b) Único autor para o livro todo - Substitui-se o nome do autor por um travessão de seis toques após o “In:”. Modelo AGROMONTE, Roberto. El hombre y la sociedad. In: ______. Sociologia. 5. ed. Havana: Havana Cultural, 1975. p.11-20. 9.5.4.3 PARTES DE ENCICLOPÉDIAS E DICIONÁRIOS (VERBETES) Modelo GRANDE enciclopédia Delta Larousse. Rio de Janeiro: Delta, 1974. v. 7, p. 2960. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975. p. 335. 9.5.4.4 EVENTOS (CONGRESSOS , SIMPÓSIOS, JORNADAS, PROCEEDINGS, ETC.) NOME DO CONGRESSO, número, ano, local de realização./Título da publicação.../Local de publicação: Editora, data./total de páginas. 18 Modelo SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13. , 1995, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p. REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20. , 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997. 9.5.4.5 TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS SOBRENOME, Nome (autor do trabalho)./Título: subtítulo do trabalho./In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, local de realização./Título da publicação.../Local de publicação: Editora, Data./página inicial-final. Modelo CANÇADO, Agenor Lopes. Toxocomanias de substituição. In: CONGRESSO FARMACÊUTICO E BIOQUÍMICO PAN-AMERICANO, 3. , 1989, São Paulo. Anais... São Paulo: Federação das Associações de Farmacêuticos do Brasil, 1990. p. 259-300. 9.5.4.6 DISSERTAÇÕES, TESES E TRABALHOS ACADÊMICOS SOBRENOME, Nome (autor)./Título: subtítulo./data de publicação./Número de folhas1 ou volumes./Categoria (Grau e área de concentração) - Nome da Escola, Universidade, Cidade da defesa e data da defesa, mencionada na folha de aprovação (se houver). Modelo BRACCIALI, C.F. Versão intervalar de métodos numéricos para solução do problema de autovalores de matrizes. 1991. 63 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional) - Instituto de Ciências Matemáticas de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. BUENO, M. S. S. O salto na escuridão: pressupostos e desdobramentos das políticas atuais para o ensino médio. 1998. 257 f. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília. MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia) – Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990. 19 9.5.4.7 PERIÓDICOS NO TODO TÍTULO DA PUBLICAÇÃO./Local de publicação: Editor, ano do primeiro volume. Modelo CADERNOS DE PSICOLOGIA. Belo Horizonte: UFMG, 1984BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. São Paulo: APM, 1941- . Bimensal. ISSN 0035-0362 9.5.4.8 FASCÍCULOS OU NÚMEROS ESPECIAIS OU SUPLEMENTOS TÍTULO DO PERIÓDICO./Título do fascículo especial ou suplemento./Local de publicação: Editora, volume, número, ano. Modelo DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n.148, 28 jun. 2000. CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, set. 1984. 135 p. Edição especial. PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS. Mão-de-obra e previdência. Rio de Janeiro: IBGE, v.7, 1983. Suplemento. 9.5.4.9 ARTIGO DE PERIÓDICOS SOBRENOME, Nome (autor)./Título do artigo./Título do periódico, Local de publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial-final, mês abreviado e ano. Modelo REY, L. Problemas de saúde pública: hidatidose humana. Rev. Roche, Rio de Janeiro, v. 18, n. 2, p. 298-301, nov. 1969. 9.5.4.10 ARTIGO DE J ORNAL SOBRENOME, Nome (autor)./Título do artigo./Título do jornal, Local, dia, mês abreviado, ano./Número ou título do caderno, seção ou suplemento, página inicial-final. Modelo FRIAS FILHO, O. Peça de Calderón sintetiza teatro barroco. Folha de São Paulo, São Paulo, 23 out. 1991. Ilustrada, p.3. 20 Obs.: quando não houver seção, caderno ou parte a paginação do artigo precede a data. Modelo LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999. 9.5.4.11 LEGISLAÇÕES (CONSTITUIÇÃO, LEIS E DECRETOS , RESOLUÇÕES, EMENDAS, ETC) 9.5.4.11.1 CONSTITUIÇÃO NOME DO PAÍS./Constituição (ano de promulgação)./Título: subtítulo./Cidade de publicação: Editora, data./Descrição física./(Série ou Coleção)./Notas. Modelo BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto por Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira). BRASIL. Código civil (2002). Código civil. 57.ed. São Paulo: Atlas, 2005. BRASIL. Código de processo penal (1941). Código de processo penal. In: ANGHER, Anne Joyce. Vade mecum universitário de direito Rideel. 8.ed. São Paulo: RIDEEL, 2010. p.351-395. 9.5.4.11.2 LEIS E DECRETOS NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO./(Estado) ou (Cidade) se homônimos./Lei ou Decreto n., dia mês (por extenso) e ano./Descrição da lei ou decreto./Título da publicação: subtítulo, Cidade de publicação, v., p., ano./ (Série ou Coleção)./Notas Modelo BRASIL. Decreto nº 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre documentos e procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 3-4, jan. /mar. 1984. 21 9.5.4.11.3 RESOLUÇÕES Modelo BRASIL. Congresso. Senado. Resolução nº 17, de 1991. Coleção de leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991. 9.5.4.11.4 J URISPRUDÊNCIA Modelo BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Habeas-corpus nº 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunal Regional Federal, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998. 9.5.4.12 MAPAS, CARTAS, TOPOGRÁFICAS AUTOR./Título do documento cartográfico./Local de publicação: Editora, data./Designação específica, cor (p&b - preto e branco; color - colorido), Dimensões (altura X largura em cm)./Escala./(Série ou Coleção)./Notas. Modelo BRASIL. Ministério da Agricultura. Mapa de solos. Salvador: CEPLA, 1975. Mapa color, 78 x 59cm. Escala 1:50.000. MAPA do Brasil físico. São Paulo: Geomapas, 1958. Mapa p&b, 88 x 120cm. Escala 1.5.00.000. 9.5.4.13 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS Considera-se documento eletrônico, todo documento, acessível por máquina, cujos suportes são: OnLine, Winchester, Disco ZIP, Fita DAT, Cartão magnético, CD – Compact Disk, DVD, CD-Rom, Disquete, Fita magnética. As referências devem obedecer aos padrões indicados para todo tipo de documento, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico. 9.5.4.14 RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES São essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais <>, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em: 22 Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes. Caso as informações sejam incompletas (sem autor / título) observar através de notas de rodapé. 9.5.4.15 MONOGRAFIA NO TODO Modelo SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v.1. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm/>. Acesso em: 8 mar. 1999. NETTER, F. Atherosclerosis and coronary heart deseases: coronary anatomy, atherosclerosis and myocardial infarction. Washington, DC: Novartis, 1998. 1 CDROM. 9.5.4.16 CAPÍTULO DE MONOGRAFIA Modelo SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm/>. Acesso em: 8 mar. 1999. 9.5.4.17 ARTIGOS DE PERIÓDICOS Modelo SOUZA, A. E. De penhora e avaliação. Dataveni@, Campina Grande, v. 4, n. 33, jun. 2000. Disponível em: <www.datavenia.inf.br/frame-artig.html>. Acesso em: 31 jul. 2000. SILVA, I.G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998. 9.5.4.18 EVENTOS Modelo CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4. , 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. SILVA, R.N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade 23 total em educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4. , 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. BIRDS from Amapá: banco de dados. <http://www.bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 25 nov. 1998. Disponível em: 9.5.4.19 LISTA DE DISCUSSÃO Modelo COMUT-on-line. Lista de discussão mantida pelo IBICT para a discussão do Programa COMT. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em: 4 jun. 2001. 9.5.4.20 E-MAIL Modelo ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em: 26 jan. 2000. 9.5.4.21 HOMEPAGE Modelo TENDÊNCIA do mercado de café. São Paulo: FNP online, 2001. Apresenta informações sobre pecuária de leite no Brasil. Disponível em: <http://users.cmq.com.br/~secult>. Acesso em: 14 jun. 2001. 9.5.4.22 IMAGEM EM MOVIMENTO (INCLUEM FILMES , VIDEOCASSETES , DVD ETC ) Os elementos essenciais são: título, diretor, produtor, local, produtora, data e especificação do suporte em unidades. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Modelo Os perigos do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete (30 min.) VHS, son., color. 9.5.5 GLOSSÁRIO (OPCIONAL) Apresentado também em ordem alfabética. 24 9.5.6 APÊNDICE Estruturado em ordem alfabética e maiúscula seguida de travessão e título. Modelo APÊNDICE A – Avaliação de softwares utilizados em bibliotecas escolares APÊNDICE B – Avaliação de softwares utilizados em bibliotecas universitárias 9.5.7 ANEXO (OPCIONAL) Estruturado em ordem alfabética e maiúscula seguida de travessão e título. Modelo ANEXO A – Usuários de bibliotecas escolares ANEXO B – Usuários de bibliotecas universitárias 9.5.8 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA Sua apresentação segue a NBR 6024. 9.6 CITAÇÕES A apresentação de citação está baseada no Manual de trabalhos acadêmicos da FALC organizado por Costa, Gasparetti e Silva (2013), conforme segue. Segundo a ABNT 10520 (2002), citação é “menção, no corpo do texto, de uma informação extraída de outra fonte", ou seja, são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações consultadas para a realização do trabalho. Tem como objetivo esclarecer ou complementar o assunto apresentado. A fonte de onde foi extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se os direitos autorais. Localizam-se tanto no texto como em nota de rodapé. Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, instituição responsável ou pelo título, incluídos na sentença, devem ser em letras maiúsculas e minúsculas, e quando estiverem entre parênteses, em maiúsculas. 25 Modelo A ironia seria assim uma forma [...] conforme proposta por Authier-Reiriz (1982) “Apesar das aparências, a desconstrução [....] psicanálise da filosofia” (DERRIDA, 1967, p. 293) 9.6.1 C ITAÇÃO DIRETA Transcrição textual dos conceitos do autor consultado. Transcrição fiel, “ipsis litteris”. Especificar no texto a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da fonte consultada, esta(s) deverá(ão) seguir a data, separada(s) por vírgula e precedida(s) pelo termo que a(s) caracteriza(m) de forma abreviada. Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfases ou destaques da seguinte maneira: supressões: [...] interpolações, acréscimos ou comentários: [ ] ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração utilizando a expressão: “grifo nosso” entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Modelo “[...] para que não tenha lugar à produção de degenerados, quer físico quer morais, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (COUTO, 1916, p. 46, grifo nosso). “[desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...].” (CÂNDIDO, 1993, v. 2, p. 2, grifo do autor). Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses. 26 Modelo “Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode julgar-se pecador e identificar-se com o seu pecado.” (RAHNER, 1962, v. 4, p. 463, tradução nossa). Quando os nomes dos autores, instituições responsáveis estiverem incluídos na sentença, indica-se a data, entre parênteses, acrescida das páginas. Modelo Em Teatro Aberto (1963) relata-se a emergência do teatro do absurdo. Segundo Morais (1955, p. 32) assinala “[...] a presença de concreções de bauxita no Rio Cricon.” 9.6.1.1 C ITAÇÕES DIRETAS DE ATÉ TRÊS LINHAS Devem estar contidas entre aspas duplas, com o mesmo tamanho de letra utilizado no texto. Modelo Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos[...]” “Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72) Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma arte de conversação que abrange tão extensa e significativa parte de nossa existência cotidiana [...] 9.6.1.2 C ITAÇÕES DIRETAS COM MAIS DE TRÊS LINHAS Devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com a letra menor que a utilizada no texto, sem aspas e com espaço simples. 27 Modelo A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181). 9.6.2 C ITAÇÃO INDIRETA OU LIVRE É a transcrição livre do texto do autor consultado, trazendo resumo ou paráfrase de um trecho de uma determinada obra. (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995) (CRUZ; CORRÊA; COSTA, 1998, 1999, 2000) As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto e vírgula, em ordem alfabética. Modelo Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997). Diversos autores salientam a importância do “acontecimento desencadeador” no início de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986; MEZIROW, 1991). 9.6.3 C ITAÇÃO DE C ITAÇÃO É a transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao documento original. Embora a ABNT não mencione, recomendamos a inclusão, em nota de rodapé, da referência completa do documento que não se teve acesso (os elementos da referência 28 podem ser obtidos na bibliografia do documento consultado). É opcional inserir a data do autor não consultado. Modelo Outra variável que tem importância especial [...] suas necessidades (KORMAN1 apud PASQUALE, 1981, p. 54). _____________ 1 KORMAN, A.K. Task success, task popularite, and self-esteern as influences. Journal applied psychology, Wahington, D.C., v. 52, n. 6, p. 484-490, 1968. 9.6.4 C ITAÇÃO DE ACORDO COM A QUANTIDADE DE AUTORES Único Autor No texto: Segundo MAXIMIANO (2000, p.29), “o processo de administrar é importante em qualquer escala de utilização de recursos”. Ou MAXIMIANO (2000, p. 29), afirma que para obtenção de resultados é necessário saber administrar em qualquer seguimento. Referência: MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: atlas, 2000. Dois autores No texto: MOTTA e VASCONCELOS (2011, p.96), ressalta que “o planejamento estratégico antecipa-se à ação, que é, assim, estruturado de modo consciente e calculado”. Ou Através do planejamento estratégico é possível organizar os processos antes mesmo que sejam colocados em prática. MOTTA e VASCONCELOS (2011, p.96), Referência: MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 29 Três autores No texto: Quando se fala em administração e finanças não se pode “pensar sobre estratégia empresarial sem pensar ao mesmo tempo sobre estratégia financeira é receita excelente para o desastre”. (ROSS, WESTERFIELD e JORDAN, 2011, p.37). Ou Para ROSS, WESTERFIELD e JORDAN (2011), uma empresa precisa trabalhar com duas áreas, a estratégia financeira e estratégia empresarial, para que os negócios não se tornem um caos. Referência: ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Acima de três autores No texto: SALIM et.al. (2003), afirma que planejamento estratégico baseia-se em objetivos com resultados de longo prazo onde as empresas traçam metas baseadas no momento atual e quais os resultados esperados. Referência: SALIM, Cesar Simões et.al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Outras formas: Segundo Silva1 (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) (VIANA2, 1986 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215) Lefebvre3, 1983 apud Coelho (2000, p. 175) [...] argumenta Perrotti4 apud Santos (2001, p. 53) 9.6.5 INFORMAÇÃO VERBAL Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações, anotações de aula etc., indicar entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis em notas de rodapé. 30 Modelo O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação verbal)1 _____________ 1 Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001 . 9.6.6 TRABALHOS NÃO CONCLUÍDOS Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, indicando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Modelo Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio Grande do Sul, séculos XIV e XX (em fase de elaboração)¹ . _____________ ¹ Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela editora da PUCRS, 2002. 9.6.7 COINCIDÊNCIAS DE SOBRENOMES DE AUTORES Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso. Modelo (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cassio, 1965) (BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965) 31 9.7 SIGLAS Toda vez que uma sigla aparece pela primeira vez no texto, colocar o significado primeiro e depois a sigla entre parênteses. Caso o mesmo seja citado no texto colocar apenas a sigla. Modelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 9.8 EQUAÇÕES E FÓRMULAS As equações e fórmulas inseridas no texto devem aparecer em destaque. Caso sejam acrescidas na sequencia do texto como no 1º exemplo abaixo, utilize uma entrelinha maior. Quando a equação ou fórmula não compuser o texto coloque-o centralizado, conforme 2º exemplo abaixo. Modelo Fonte: FORMATAÇÃO ABNT, 2011 9.9 ILUSTRAÇÕES Para uma melhor compreensão inserir as ilustrações o mais próximo do texto, sendo que todas as ilustrações devem possuir numeração seqüencial em todo o texto e não a cada capítulo. Aconselha-se a inserção das ilustrações de forma centralizada dentro das margens. Caso não seja possível devem-se alterar o tamanho da letra, imprimir no sentido vertical, etc. Para mencionar as ilustrações dentro do texto usa-se a forma cursiva ou abreviada. 32 Modelo de ilustrações Fonte: COMUNICAÇÃO JORNAL, 2013 9.10 LEGENDA No caso de legenda identificá-la abaixo da ilustração, com seu número em algarismos arábicos, sendo o título e a fonte em tamanho 10. 9.11 TABELAS, QUADROS E FÓRMULAS As tabelas devem ser apresentadas da seguinte forma: Características: apenas dados numéricos, e estatísticos; Localização: mais próximo do texto possível; Moldura: aberta nas alterais, com espaços verticais separando as colunas e sem espaços horizontais, exceto na separação do cabeçalho; Fontes e notas: na parte inferior, tamanho 10. Os quadros possuem características diferentes da tabelas por possuírem dados textuais. Seu conteúdo pode ser esquemáticos, comparativos ou descritivos. Os quadros dever ser apresentados da seguinte forma: Características: apenas dados textuais; Localização: o mais próximo do texto; Título: na parte inferior, com indicativo numérico, tamanho 10; Moldura: fechada na lateral, com espaços verticais e horizontais, separando colunas e linhas; Fontes e notas: na parte inferior, tamanho 10. 33 10 FORMATAÇÃO DO ARTIGO A formatação do artigo geralmente é definida pelo editor do periódico. Em sua maioria exige a formatação a seguir: Os artigos devem ser digitados em papel formato A4; Tamanho 12 para texto, 10 para citações diretas com mais de 3 linhas e notas de rodapé; Geralmente solicitado pelos editores uma versão impressa e outra em CD-Rom salvo com extensão .doc; O tipo de letra deve ser Arial ou Times New Roman; Espaço entre linhas: 1,5. Alguns editores requerem que o artigo tenha espaçamento duplo; Ilustrações: São enviadas separadamente em formato digital, sendo indicadas dentro do texto para facilitar sua localização. 10.1 MARGEM A margem superior e esquerda e inferior igual a 3cm e direita igual a 2cm. 10.2 ESPAÇAMENTO E PARÁGRAFO O texto deverá conter espaçamento de 1,5 entre linhas, contendo letras tamanho 12, inclusive para capítulos e subcapítulos; Espaçamento simples devem ser aplicados no caso de citações com mais de 3 linhas, notas de rodapé, referências, ilustrações, legendas, tabelas e ficha catalográfica; Títulos e subcapítulos devem ser alinhados a esquerda com numeração progressiva e separados por espaço de caractere; Utilizar espaços de 1,5 entre os capítulos, subcapítulos e seus textos. Para apresentação de uma seção que não possua título, dividir os assuntos em alíneas, sendo as mesmas alinhadas à esquerda com espaço de 1,5 antecedida por dois pontos (:). Para cada subdivisão a representação da mesma deve ser em ordem alfabética crescente, iniciando com letra minúscula, sendo que deve terminar com ponto e vírgula (;) sendo que o último termina com ponto. 34 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. _____________NBR 6028. Informação e documentação - resumo – apresentação. Rio de Janeiro, 2003. Comunicação jornal. Disponível em: <http://www.comunicacaojornal.jor.br/>. Acesso em 14 ago. 2013. CUNHA, Helenice Rêgo dos Santos. Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de artigos em periódicos científicos Belo Horizonte, 2010. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: atlas, 2000. MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SALIM, Cesar Simões et.al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.