A Hora do Marreco “A maior necessidade deste mundo é de confiança e de amor.” André Gide (Escritor francês da 1a metade do séc. XX e Prêmio Nobel de Literatura de 1947.) Órgão de divulgação do Colégio Boa Viagem • março de 2010 • Ano XXXV • N.º 1 O Bate-papo com o Marreco O lá, pessoal! Bem-vindo ao CBV neste ano de 2010, durante o qual, espero, todas as suas expectativas sejam realizadas. É sempre muito bom retomar um diálogo interrompido, e mais ainda, quando o meu sincero desejo é aprofundar uma relação de amizade que lhe seja útil no sentido de divertir, informar e levá-lo a conhecer melhor o seu colégio — diretores, supervisores, professores, psicólogos e pessoal administrativo, que estarão sempre atentos e dando o melhor de si para lhe proporcionar experiências incríveis dentro das ações pedagógicas de cada supervisão. E, para esquentar a conversa, quero saber como você passou essas férias de início de ano… Viajou? Conheceu um pouco mais o Brasil ou “decolou” para o exterior? Aproveitou a ocasião e fez turismo em seu estado? O Recife e Olinda são cidades de fazer inveja a qualquer lugar do mundo, não é mesmo? Aqui, você encontra história, monumentos (alguns dos mais antigos do Brasil) e paisagens que orgulham todos os pernambucanos. Qualquer que tenha sido o seu destino, você deve ter tirado fotos daquilo que lhe chamou a atenção. Caso tenha sido assim, envie, para A Hora do Marreco, a foto mais interessante na sua opinião, em cujo verso você deve colocar seu nome completo, série e turma, além da indicação do lugar da foto e, ou do que se trata; a foto, dentro de um envelope fechado, que traga ao rosto a seguinte indicação: “A Hora do Marreco — Foto de passeio”. O envelope deve ser entregue na recepção do CBV. As três fotos mais sugestivas serão publicadas no próximo número do Marreco, com o seu nome e a respectiva legenda. Entendeu direitinho? Ah, só mais uma coisa! Dando uma pequena volta pelas instalações do colégio, você logo percebe a superestrutura que está a seu dispor: grande área de lazer ajardinada, três quadras cobertas para a prática de muitos esportes, uma piscina semiolímpica e outra infantil, laboratórios de informática, laboratórios de ciências, auditório e salas de aula climatizadas… E mais, muito mais! Aproveite-a da melhor forma possível! No CBV, você desfruta de uma educação integral que busca fortalecer a mente e o corpo. Logo neste início de ano, escolha uma atividade física com que se identifique e entre para uma das escolinhas de esportes que o CBV oferece. Essa é a minha sugestão. Só para início de conversa. O mais é assunto para o próximo número. HM Envie-nos Esporte e educação Pág. 2 Turma ITA-IME CBV Pág. 4 a sua foto! 1.ª Eucaristia emociona e ilumina Pág. 6 Palavra do Diretor Especial Esporte e educação Prof. Ary Avellar Diniz Breve história de um jornalzinho de sucesso Diretor do Colégio e da Faculdade Boa Viagem O esportivo difere do mero treinador, exclusivo da prática de esportes. Este limita suas funções apenas às atividades físicas, técnicas e táticas. Assim, os objetivos não são atingidos integralmente. O profissional completo também deve conscientizar seus atletas profissionais ou amadores das necessidades educacionais básicas, abordando conhecimentos gerais de valores ético-morais, autonomia, senso crítico e civismo. Verificam-se infelizmente, aqui e ali, situações vexatórias e até certo ponto constantes de atletas malpreparados educacionalmente, flagrados no uso de doping, entre outras irresponsabilidades na vida particular do indivíduo. Por outro lado, e em grande número, são notados comportamentos de atletas dignos de elogios, louvores e exemplares comentários. É desnecessário citar nomes pelo fato de a mídia, habitualmente, trazer abundante material a respeito. O espírito de equipe, a solidariedade humana, o respeito ao próximo, o comprimento fiel de normas e regulamentos, além da pontualidade, são virtudes perceptíveis na consciência esportiva, após a assimilação de ensinamentos prospectados pelo preparador técnico-professor. Quantos jovens, desprovidos até mesmo de educação doméstica, são retirados das comunidades carentes a fim de abraçar certos trabalhos honestos, continuando, porém, necessitados ainda de informações relativas a procedimentos adequados que os faça conviver, disciplinadamente, com as regras impostas pela sociedade?… Esse tipo de assistência educacional está afeta ao treinador-educador. Como é abrangente a educação! E quanto ao famigerado uso da droga, o “flagelo da humanidade”? O mais eficiente inibidor dessa educador desgraça humana, inegavelmente, é a prática do esporte educacional, uma vez que o jovem consciente de suas responsabilidades tenta sempre melhorar sua marca, seu tempo nas disputas, bem como aumentar o desempenho nos esportes de equipe. Aproximam-se os anos de 2014 e 2016, datas previstas para a realização no Brasil, respectivamente, do Campeonato Mundial de Futebol e das Olimpíadas Mundiais. O governo brasileiro disporá de dezenas de bilhões de reais para aplicá-los na consecução dos referidos eventos. Serão construídos vários estádios de futebol e se preveem grandes melhorias em edificações diversas. A imprensa mundial tem publicado o custo da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul. Pasmem: é a metade da verba prevista para o Brasil somente no futebol! Qual o erro de se planejar o aproveitamento das instalações esportivas existentes, melhor gerindo o dinheiro público, a fim de se evitarem futuros elefantes brancos e despesas duvidosas?! A propósito, aconselha-se visitar as instalações das últimas olimpíadas das Américas no Rio de Janeiro, em 2006, e constatar como elas se encontram atualmente, inclusive o conhecido “Engenhão”. Trata-se, na verdade, de um autêntico abuso da parte de certos mandatários, que se vão eternizando no poder esportivo nacional. — Até os cargos políticos executivos, legislativos e judiciários obedecem a mudanças no tempo determinadas por lei; mas, nos esportes, a coisa é diferente! Os donos “cartolas” não se sujeitam aos limites de gestão, o governo se cala e o contribuinte aceita submisso, tolhido no seu livre-arbítrio de se expressar e criticar democraticamente: “Uma andorinha só não faz verão”. Que é que é isso, minha gente?! HM 2 A Hora do Marreco, inicialmente órgão de divulgação do Centro Cívico Frei Caneca e prolongamento natural do Jornal CBV (1969), surgiu em abril de 1975, tendo sido criado por um grupo de estudantes interessado sobretudo em literatura e artes. O jornalzinho contou com a orientação do saudoso prof. Valentim Spósito de Oliveira (autor do hino do CBV) até 1984, quando o prof. Eduardo Downey, seu pri meiro redator e ilustrador quando estudante, o retomou, já como docente da Ca sa, e passou a coordenar, juntamente com o prof. George Sampaio Diniz, uma autêntica plêiade de alunos escritores, i l u s t r a d o r e s , redatores e colaboradores de suas diversas co lunas, numa das O Marreco em três gerações. experiências culturais mais ricas e bem-sucedidas do CBV. O nome do jornalzinho faz referência a uma ave pequena e muito barulhenta, da mesma família dos patos (anatídeos), e foi escolhido num concurso em que também concorreram outras sugestões: O Periscópio, O Papagaio Falador e A Luneta Mágica… Foi considerado o mais original e o que expressava melhor o objetivo da publicação: divulgar bem alto notícias, fatos e pessoas relacionados à vida do colégio, então com sete anos de produtiva existência. Um dos momentos de maior brilho do Marreco foi quando, na década de 80, alguns alunos repórteres conseguiram entrevistar a tripulação de um avião líbio detido no Recife, o que, de imediato, ganhou destaque na imprensa nacional. HM Crônica A voz do anjo Prof. Leidson Macedo Professor de Língua Portuguesa do Colégio Boa Viagem E dia de tudo: dia das mães, dos pais, dia do mé dico, do funcionário público, do publicitário… enfim, dia dedicado a homenagear as mais diversas esferas sociais. Mas não pensaram ainda em se criar o dia do anjo. Aquele anjo da guarda para o qual apelamos nos momentos de desespero com intuito de que nos guie e nos proteja. Pois bem: acho que esse dia deveria ser uma data especial e, pensando, pensando, resolvi, com toda a ousadia, atribuir-lhe o dia 15 de outubro. Por que não? “Mas é o dia dos professores”, pensarão alguns. E eu vos perguntarei se há data melhor no calendário para esse fim. Afinal, quem são os nossos mestres senão anjos que nos escutam, que nos abrem xiste portas de conhecimentos e possibilidades? Que nos castigam, às vezes, com voz severa, que mais lembra o sopro de um anjo a nos dizer: “estou castigando não por não gostar, mas, ao contrário do que se pensa, por gostar demais”? Que constroem muros para que sejam transpostos com firmeza? O professor é, com toda a convicção de alma, um anjo em vida a zelar por nosso maior patrimônio: o conhecimento. Patrimônio dentro de uma caixa inviolável, cuja chave pertence, apenas, a nós mesmos. E a voz desse anjo sopra-nos como uma leve brisa que nos encanta com o brilho do seu olhar. Mas é anjo ou é professor? Não se poderia criar um neologismo a fim de que se formassem, por aglu- tinação, uma coisa só? Já o são. Professores são anjos terrestres em cujas asas, estrategicamente invisíveis, estão os nomes dos seus pupilos para que, a cada alçada de voo, eles possam perceber a grandeza de seus movimentos e a firmeza dos seus passos. Sonho e realidade. São duo, indivisíveis. São mestres na arte de fazer de cada sonho uma possibilidade concreta. São anjos a nos erguer do chão abstrato. Fica decretado, então, que to do dia do professor passará a ser também o dia do anjo. Do anjo sem nome, que pode ser definido, ou reconhecido, não por estar preso ao chão, mas por sua capacidade de dar asas ao que antes era só voz. (Dedicada a todos os educadores.) HM Para saber mais A Crônica: um gênero1 literário é um gênero literário que Ainda hoje há a relação da crônica e a princípio, conforme explica Afrâ- o jornalismo. Os jornais ainda publicam nio Coutinho, era um “relato cro- crônicas diariamente, mas seu aspecto linológico dos fatos sucedidos em qualquer terário já é indiscutível. O próprio fato de lugar”, isto é, uma narração de episódios conviver com o efêmero2 propicia uma cohistóricos. Essa relação de tempo e memó- municação que deve ser reveladora, sensíria tem a ver com a própria origem grega vel, insinuante e despretensiosa, como só da palavra, chronos, que significa “tem- a literatura pode ser. po”. A crônica, portanto (segundo conNo Brasil, a crônica se consolidou por siderações de Davi Arrigucci Jr.), desde volta de 1930 e, atualmente, vem adquisua origem, é um “relato em permanente rindo uma importância maior em nossa relação com o tempo, de onde tira, como literatura graças aos excelentes escritomemória escrita, sua matéria principal, o res que se dedicaram exclusivamente a que fica do vivido”. ela, como Rubem Braga e Luís Fernando O mais jornalístico dos gêneros lite Veríssimo, além dos grandes autores brarários e o mais literário dos gêneros jornalís- sileiros, como Machado de Assis, José de ticos. A primeira crônica escrita no Brasil e Alencar e Carlos Drummond de Andrade. sobre o país foi a célebre Carta a El Rei Dom O crítico de arte Antônio Cândido, em Manuel, de Pero Vaz de Caminha. seu artigo “A vida ao rés do chão”, diz-nos A crônica se afastou da que, na crônica, “Tudo é vida, tudo é história com o avanço da motivo de experiência e reflexão, ou imprensa e do jornal. simplesmente de divertimento, de Tornou-se “folhetim”. O esquecimento momentâneo de folhetim fazia parte da nós mesmos a troco do sonho estrutura dos jornais, ou da piada que nos transporque era informativa ta ao mundo da imaginação. e crítica. Aos poucos, Para voltarmos mais madufoi-se distanciando e ros à vida”… constituindo como gênero (1) Gênero: tipo, espécie, cateliterário: a linguagem goria, estilo. se tornou mais leve, (2) Efêmero: que é passageiro, mas com uma elabotemporário, transitório. ração interna compleSugestão de leitura: 200 xa, carregando a força Crônicas Escolhidas de RuRubem Braga, um dos maiores da poesia e do humor. bem Braga, Ed. Record. HM cronistas brasileiros. crônica 3 Curtas D. Fernando Saburido no CBV Um dos momentos marcantes para a Família CBV foi a presença de dom Fernando Saburido, arcebispo de Olinda e Recife, na Missa de Crisma (conD. Fernando Saburido dá a comunhão. firmação da graça do batismo) dos alunos das 8.as séries do ensino fundamental, no dia 9 de dezembro de 2009. Sua simplicidade e simpatia encantaram a assistência, que nele enxergou as virtudes sacerdotais do bom (excelente) pastor. HM Prof. Ary, orgulho de Pernambuco Em cerimônia que teve lugar no Arcádia de Apipucos, segundafeira, dia 30 de novembro, o prof. Ary Avellar Diniz, diretor geral do Colégio e da Faculdade Boa Viagem, recebeu Profs. Ary Jr., Ary Diniz e George Diniz. o Prêmio Orgulho de Pernambuco 2009, concedido pelos Diários Associados, juntamente com outras 30 personalidades do estado. HM Curiosidades Curiosidades da língua Que é um palíndromo? P alíndromo é a frase ou pala- vra que mantém o mesmo sentido quando lida de trás para frente. São recursos muitos úteis, quando utilizados na literatura ou publicidade, pois são fáceis de memorizar, mesmo que o leitor (consumidor) não perceba que é um palíndromo. A mais famosa e, talvez, mais perfeita dessas criativas invenções foi descoberta em 1925, nas escavações de Pompeia, e apresentava-se da seguinte forma: A frase palindrômica “Sator arepo tenet opera rotas” pode ser lida em todas as direções (da esquerda para a direita, da direita para a esquerda, de cima para baixo, de baixo para cima) e quer dizer: “O semeador Arepo conduz cuidadosamente o arado”, significando, de maneira simbólica, “O criador mantém o mundo em sua órbita”. O palíndromo foi encontrado como uma incisão numa coluna do grande ginásio pompeano e, em seguida, fotografado: Em 2020, como estaremos? Com essa velocidade, certamente falaremos em yottabytes: um trilhão de vezes mais do que um terabyte. Assim, as atualizações do conhecimento se fazem cada vez mais necessárias, pois é importante lembrar que o conhecimento não tem limite. Curiosidades da matemática Forma única para os naturais Curiosidades da informática Os avanços da tecnologia N anos 60, uma máquina de datilografia era uma ferramenta relevante na digitalização de textos; ter um diploma de datilografia era um diferencial no concorrido mercado de trabalho. Nos anos 90, a capacidade de um microcomputador avançado era expressa em megabytes, mas hoje já se fala em terabytes, algo mil vezes mais potente. Com o crescente avanço das tecnologias, as estatísticas apontam a necessidade de mais conhecimentos e atualizações para a inserção do profissional no mercado de trabalho. os Q número natural n pode ser representado sob a forma: ualquer n = – log2 (log2 ), em que a quantidade de radicais é igual ao número de unidades representadas por n. Exemplo: 5 = – log2 (log2 . (Colaborou prof. João Marcelo — “Curiosidades da informática” e “Curiosidades da matemática”.) HM Educação J Turma ITA-IME CBV se encontra em plena atividade sores é altamente experiente nesse a Turma ITA-IME do Coléperfil de vestibular, motivando gio Boa Viagem, criada espontaneamente a garra e a para atender plenamente as disciplina da turma, além de expectativas de alunos que gerar um clima de estudo desejam candidatar-se aos contagiante; e, para favovestibulares do Instituto recer esse ritmo forte de esTecnológico da Aeronáutitudos, o CBV organizou uma ca (ITA), do Instituto Militar estrutura que vem funcionanNossos futuros engenheiros. de Engenharia (IME) e demais do a contento mediante a prepafaculdades de Engenharia do país. É, ração de questões inéditas; aplicação pois, uma turma de nível avançado na área de de seis ciclos de simulados aos domingos, duExatas, com maior número de aulas, sendo as matérias rante o ano, em moldes idênticos às provas do ITA-IME; abordadas de maneira mais profunda. curso intensivo de quinze dias em Fortaleza, no meio do É turma para quem gosta de estudar e de seriedade ano; livre acesso a uma sala de estudo própria dotada de nos estudos. Visando a vestibular de alto desempenho, toda a bibliografia recomendada, além de verificação do ministra a preparação tradicional e se preocupa com cada seu desempenho num plano de estudo individual, que lhe detalhe necessário à substancial formação do candidato, permite conscientizar-se dos seus pontos fortes e sanar pois, às vezes, é um detalhe que compromete o êxito do as suas deficiências. estudante. As aulas estão sendo ministradas das segundas às sexA Turma ITA-IME do CBV tem esse perfil, de es- tas-feiras, três vezes por semana, das 14h às 19h20min, e tar voltada ao real aprendizado e todos os detalhes que aos sábados, das 8h às 13h20min, alternando com outro envolvem esse aprendizado. Nossa equipe de profes- sábado, das 8h às 17h20min. HM á 4 Esportes A importância do esporte na vida do aluno CBV O esporte é parte integrante da formação de cidadãos conscientes: desenvolve a capacidade de socialização, au menta o senso de disciplina e trabalho em equipe e contribui sensivelmente para fortalecer a saúde dos alunos. Como ninguém, o Colégio Boa Viagem sabe aliar estudo à educação, por entender a necessidade de um perfeito equilíbrio entre o corpo e a mente; por isso, busca incentivar o jovem à prática dos esportes mediante o trabalho das Escolinhas, que reúnem aproximadamente 1.000 alunos e mantêm, por meio de uma educação integral, a hegemonia de mais de duas décadas e meia nos jogos escolares de Pernambuco. Funcionando um pouco à maneira de protagonista nesse processo, o Departamento Esportivo do CBV oferece aulas, a partir dos 3 anos de idade, por meio de suas escolinhas e dirigidas às equipes esportivas nas seguintes modalidades: • natação (inclusive aulas para bebês, nossos futuros atletas); • ginástica rítmica; • ginástica artística; • judô; • futsal; • futebol society; • basquetebol; • voleibol; • balé, jazz, dança popular, dança de rua e dança de salão; • natação (para pais, professores e ex-alunos). HM Os atletas do CBV comemoram a hegemonia de 26 anos nos Jogos Escolares de Pernambuco, conquistando 13 troféus dos 27 que disputaram em 2009. Nossos atletas já se encontram em plena atividade com vistas aos Jogos Estudantis de Pernambuco de 2010, que se iniciam no próximo mês de abril! O CBV tem brilhado no cenário desportivo mundial: único colégio do Norte-Nordeste a formar seis atletas olímpicos Yanne Marques Campeã pan-americana RIO-2007 de pentatlo moderno. Participou das Olimpíadas de Pequim de 2008. Jaqueline Carvalho Campeã de voleibol nas Olimpíadas de Pequim de 2008. Marcelo Negrão Campeão de voleibol e eleito o melhor atacante das Olimpíadas de Barcelona de 1992. Jessé Faria de Lima Atual campeão sul-americano de salto em altura. Participou das Olimpíadas de Pequim de 2008. 5 Hernanes Lima Medalhista de bronze nas Olimpíadas de Pequim de 2008. Tricampeão brasileiro de futebol e eleito o melhor jogador do Campeonato Brasileiro de 2008. Paulo Maurício Silva Machado Participou das Olimpíadas de Atenas de 2004 na equipe de natação. HM Notícias CBV 1.ª Eucaristia emociona e ilumina s 18 horas do dia 8 de dezembro de 2009 (dia de N. Sr.ª da Conceição e da inauguração do CBV), aconteceu, no Ginásio de Esportes Karla Patrícia, uma cerimônia que emocionou a todos os presentes — pais, familiares, neocomungantes, diretores, mestres e supervisores: a Missa Solene da 1.ª Eucaristia, celebrada pelo padre Edmílson de Lima Lopes e que contou a participação do Grupo Despertar. As palavras iniciais da liturgia foram proferidas pela diretora do colégio, prof.ª Januária Sampaio Diniz. A ornamentação do ambiente foi coor- À Aspecto geral da cerimônia. Bruno Barreto Saraiva de Moraes, Bruno Buonora Volpato, Bruno Rodrigues Santiago, Caio D’Assumpção Rodrigues, Caio Fernando de Medeiros Rodrigues, Camila Beatriz Serrano de Oliveira, Camila Cavalcanti de Carvalho, Camila Correia Santiago, Camila Stephanie Esteves de Souza, Carlos Eduardo Lellis Freire Couto, Carollina Licarião de Miranda, Catarina Tôrres da Costa Ferreira, Christiano Nunes Mayer, Daniel Maceió de Melo, Eduardo José de Torres Bandeira da Rocha Cavalcanti Downey, Eduardo Vicente Fernandes, Fábio Pereira Amaral, Fernanda Carvalho Alunas caracterizadas abrilhantam o evento. Renovação das promessas do batismo. denada pela incansável prof.ª Carmen Zloccowick, supervisora de eventos culturais. A cerimônia eucarística foi a culminância dos trabalhos catequéticos desenvolvidos ao longo do ano pelos profs. Antônio Carlos Melo e Madalena Velozo Nunes, que prepararam 79 neocomungantes para a plenitude da vivência cristã: Alexandre de Andrade Lima Rocha, Ana Cláudia Simplício Moraes, Ana Letícia de Lima Japiassú Calado, André Rodrigues de Souza Chamié, Bárbara Oliveira do Nascimento, Beatriz Crêspo Casado, Bruna Ciandrini de Mendonça Pedrosa Gondim, Bruna Raposo Maia, Passos de Siqueira, Luis Antonio Lopes Valadares de Souza, Luísa Machado Lagioia, Maiara Silva do Val, Marconni Henriques Souza, Maria Andréa Correa Soares, Maria Eduarda Lemos de Novaes Silva, Maria Fernanda Sampaio Muniz da Cunha, Maria Luíza Barros Correia Baltar, Maria Luiza Freire Bezerra de Souza, Maria Luiza Uchôa de Almeida Calabria, Mariana Ferreira Farias, Mariana Mendes Faria, Matheus Barbosa Morais, Matheus de Souza Rocha, Matheus Henrique Varejão Cortizo, Matheus Moraes Pimentel, Miguel Luiz Pessoa da Cruz Silva, Natália Os dedicados catequistas Antônio e Madalena. Entrada dos neocomungantes na quadra. Dantas, Flávio Antunes Teti de Macedo, Gabriel Capelli Bezerra de Melo, Gabriela Estrela da Fonseca, Guilherme Freire Portella, Iasmin Rio e Rosas, Isabella Cabral Alves Faccioli, Isabella Caroline de Souza e Silva Cavalcanti, Isadora Godoy Luso de Lucena, Jéssika Puglia Woellner, João Lucas do Monte Rocha, João Victor Bravo Montarroios, João Victor Suassuna Medeiros Guanais Pinto, João Vitor Galindo de Souza, João Vitor Lucena Silva, Júlia Lins Gemir, Lara Pires Bento Radnai, Leticia de Nardi Vilar, Lorenna Albuquerque Viana Mariano, Lucas Fialho Boutros, Lucas Gomes Fernandes Lira, Lucas de Almeida Agripino, Pedro Guarize Montenegro, Pedro Victor Barbosa de Souza Marostegan Carvalho, Rafaela Colacioppo Monteiro, Raquel Costa Perez, Rebeca Emerenciano Maranhão de Melo, Sunny Calsing Duarte, Tayná Cabús Salamé, Thainá Silva do Val, Tharcio Daher Micheli, Vinicius Ferreira Rodrigues Calado, Vitor de Santa Rita Loureiro, Yanne Almeida Aguiar, Yasmim Borba de Oliveira Fernandes e Yslla Beatriz Cavalcante Mendes de Souza. É desejo sincero do Colégio Boa Viagem que esse encontro com Jesus, ora apenas iniciado, aconteça muitas outras vezes na vida desses jovens. HM • Expediente Direção geral: prof. Ary Avellar Diniz (diretor presidente), prof.ª Januária Sampaio Diniz, prof. George Sampaio Diniz, prof. Ary Avellar Diniz Jr. e prof. Rodrigo Sampaio Diniz. Direção pedagógica: prof.ª Maria Aparecida Costa. Redação e ilustração: prof. Eduardo José Downey. Correspondente esportivo: prof. Túlio Ponzi Quartus. Colaboradores: profs. Almir Mendes, João Marcelo e Leidson Macedo. Fotos: Januário. Tiragem: 3.000. 6