INOVAÇÃO EM SAÚDE Prof. Dr. Daisson José Trevisol Pontos de partida Anos 80 • Complexos Médico-Industrial – NIH, FDA, IF, etc... (Cordeiro, 1980) Anos 90 • Sistemas Biomédicos de inovação – Hospitais como geradores de inovação, Fiocruz, Biomanguinhos (Biomedicina) (Gelinjns, 1990) • Interação das Universidades com as Indústrias. (Hicks & Katz, 1996; Gelinjns & Rosenberg, 1995) Anos 2000 • Pesquisas clínicas e pesquisas translacionais (Nelson, 2002) Sistemas maduros... Potencial Instalado... Sistemas nacionais de inovação Complexo produtivo de bens de consumo e equipamentos especializados Impulsionam o progresso tecnológico e sustentam o crescimento e as riquezas das nações. Fármacos e medicamentos, vacinas, hemoderivados, reagentes para diagnóstico, equipamentos e materiais médicos. Organizações prestadoras de serviços em saúde Hospitais, ambulatórios e serviços de diagnóstico e tratamento. Inovação em Saúde As atividades inovadoras no setor saúde caracterizam-se por uma forte interação com o setor científico. (Albuquerque et al. 2004) Como inovar na saúde? • Novos medicamentos • Novos equipamentos • Novos procedimentos clínicos • Novas medidas profiláticas REGISTRO DE PATENTES DE PRODUTOS Nossa realidade Atualmente: Complexo Médico-Industrial Sistema Biomédico de Inovação Integração Universidade-Indústria Sistemas Nacionais de Inovação Complexo Produtivo Prestadoras de serviços O que nos falta? Problemas... Falta profissionais capacitados ou os investimento em profissionais de pesquisa são insuficientes? Há um baixo limiar de produção científica inovadora ou estamos produzindo para fora do Brasil? Falta estrutura para pesquisa e inovação em saúde ou ela está direcionada aos setores inadequados? Há uma baixa quantidade de financiamentos ou uma escasses de boas ideias? Inovação em Saúde Importância das Universidades e Centros de Pesquisas Convergem informações científicas e tecnológicas atualizada. Possuem capacidade instalada ou com grande potencial de instalação. Precursoras de Redes Nacionais e Internacionais de pesquisa. Possuem massa crítica. Potencial de capacitar, aprimorar e criar novas ideias. Pontos de partida Anos 80 • Complexos Médico-Industrial – NIH, FDA, IF, etc... (Cordeiro, 1980) Anos 90 • Sistemas Biomédicos de inovação – Hospitais como geradores de inovação, Fiocruz, Biomanguinhos (Biomedicina) (Gelinjns, 1990) • Interação das Universidades com as Indústrias. (Hicks & Katz, 1996; Gelinjns & Rosenberg, 1995) Anos 2000 • Pesquisas clínicas e pesquisas translacionais (Nelson, 2002) Pontos de partida Anos 80 • Complexos Médico-Industrial – NIH, FDA, IF, etc... (Cordeiro, 1980) Anos 90 • Sistemas Biomédicos de inovação – Hospitais como geradores de inovação, Fiocruz, Biomanguinhos (Biomedicina) (Gelinjns, 1990) • Interação das Universidades com as Indústrias Interação das Universidades com as Indústrias. (Hicks & Katz, 1996; Gelinjns & Rosenberg, 1995) Anos 2000 • Pesquisas clínicas e pesquisas translacionais (Nelson, 2002) Pontos de partida Anos 80 • Complexos Médico-Industrial – NIH, FDA, IF, etc... (Cordeiro, 1980) Anos 90 • Sistemas Biomédicos de inovação – Hospitais como geradores de inovação, Fiocruz, Biomanguinhos (Biomedicina) (Gelinjns, 1990) • Interação das Universidades com as Indústrias. (Hicks & Katz, 1996; Gelinjns & Rosenberg, 1995) Anos 2000 • Pesquisas clínicas e pesquisas translacionais Pesquisas clínicas e pesquisas translacionais (Nelson, 2002) Vendendo o peixe... Parcerias: Universidades Hospitais Indústrias Governo OBRIGADO! [email protected] Prof. Dr. Daisson José Trevisol