Estrutura
e Dinâmica
do Setor
de Serviços
no Brasil
Apresentacao.pmd
1
6/9/2006, 09:49
Governo Federal
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Ministro – Paulo Bernardo Silva
Secretário-Executivo – João Bernardo de Azevedo Bringel
Fundação pública vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento
e Gestão, o Ipea fornece suporte técnico e institucional às ações
governamentais – possibilitando a formulação de inúmeras políticas
públicas e de programas de desenvolvimento brasileiro – e disponibiliza,
para a sociedade, pesquisas e estudos realizados por seus técnicos.
Presidente
Luiz Henrique Proença Soares
Diretoria
Alexandre de Ávila Gomide
Anna Maria T. Medeiros Peliano
Cinara Maria Fonseca de Lima
João Alberto De Negri
Marcelo Piancastelli de Siqueira
Paulo Mansur Levy
Chefe de Gabinete
Persio Marco Antonio Davison
Assessor-Chefe de Comunicação
Murilo Lôbo
Ouvidoria: http://www.ipea.gov.br/ouvidoria
URL: http://www.ipea.gov.br
Apresentacao.pmd
2
6/9/2006, 09:49
Estrutura
e Dinâmica
do Setor
de Serviços
no Brasil
ORGANIZADORES
JOÃO ALBERTO DE NEGRI
LUIS CLAUDIO KUBOTA
AUTORES
ALEXANDRE MESSA SILVA
ANITA KON
CARLOS TORRES FREIRE
DIMÁRIA SILVA E MEIRELLES
EDSON PAULO DOMINGUES
FERNANDO FREITAS
JOÃO ALBERTO DE NEGRI
JOSÉ EDUARDO ROSELINO
LUIS CLAUDIO KUBOTA
LUIZ ALBERTO ESTEVES
MAURO BORGES LEMOS
PATRICK FRANCO ALVES
PAULO FERNANDO FLEURY
PETER WANKE
RICARDO MACHADO RUIZ
ROGÉRIO EDIVALDO FREITAS
SÉRVULO VICENTE MOREIRA
SUELI MORO
Brasília, 2006
Apresentacao.pmd
VICTOR PROCHNIK
3
6/9/2006, 09:49
© Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – ipea 2006
Estrutura e dinâmica do setor de serviços no Brasil/
organizadores: João Alberto De Negri, Luis Claudio
Kubota. - Brasília: IPEA, 2006.
502 p.
Inclui bibliografias.
ISBN: 858617082-8
l. Setor Serviços. 2. Setor Terciário. 3. Indústria de
Serviços. 4. Inovações Tecnológicas. 5. Brasil. I. De Negri,
João Alberto. II. Kubota, Luis Claudio. III. Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada.
CDD 338.40981
As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e de inteira
responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto
de vista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão.
A impressão desta publicação contou com o apoio financeiro do Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID), via Programa Rede de Pesquisa e Desenvolvimento de Políticas Públicas – Rede-Ipea, o qual é
operacionalizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), por meio do Projeto BRA/04/052.
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde
que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Apresentacao.pmd
4
6/9/2006, 09:49
Organizadores
João Alberto De Negri
Luis Claudio Kubota
Autores
Alexandre Messa Silva
Pesquisador do Ipea
Anita Kon
Professora da PUC/SP
Carlos Torres Freire
Pesquisador do Cebrap
Dimária Silva e Meirelles
Professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie
Edson Paulo Domingues
Professor do Cedeplar-UFMG
Fernando Freitas
Consultor do Ipea
João Alberto De Negri
Diretor de Estudos Setoriais e pesquisador do Ipea
José Eduardo Roselino
Professor do Unisal
Luis Claudio Kubota
Pesquisador do Ipea
Luiz Alberto Esteves
Professor da UFPR
Mauro Borges Lemos
Professor do Cedeplar-UFMG
Patrick Franco Alves
Consultor do Ipea
Apresentacao.pmd
5
6/9/2006, 09:49
Paulo Fernando Fleury
Professor do Coppead-UFRJ
Peter Wanke
Professor do Coppead-UFRJ
Ricardo Machado Ruiz
Professor do Cedeplar-UFMG
Rogério Edivaldo Freitas
Pesquisador do Ipea
Sérvulo Vicente Moreira
Pesquisador do Ipea
Sueli Moro
Professora do Cedeplar-UFMG
Victor Prochnik
Professor Instituto de Economia da UFRJ
Apresentacao.pmd
6
6/9/2006, 09:49
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
LUIZ HENRIQUE PROENÇA SOARES
Apresentacao.pmd
9
INTRODUÇÃO
JOÃO ALBERTO DE NEGRI E LUIS CLAUDIO KUBOTA
11
CAPÍTULO 1
ESTRUTURA E DINÂMICA DO SETOR DE SERVIÇOS NO BRASIL
ALEXANDRE MESSA SILVA, JOÃO ALBERTO DE NEGRI E
LUIS CLAUDIO KUBOTA
15
CAPÍTULO 2
A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DAS FIRMAS DE SERVIÇOS NO BRASIL
LUIS CLAUDIO KUBOTA
35
CAPÍTULO 3
DINÂMICA DA PRODUTIVIDADE DO SETOR DE SERVIÇOS NO
BRASIL: UMA ABORDAGEM MICROECONÔMICA
ALEXANDRE MESSA SILVA
73
CAPÍTULO 4
UM ESTUDO SOBRE OS SERVIÇOS INTENSIVOS EM CONHECIMENTO
NO BRASIL
CARLOS TORRES FREIRE
107
CAPÍTULO 5
CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS DAS INDÚSTRIAS DE SERVIÇOS
NO BRASIL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE EMPRESAS DE CAPITAL
ESTRANGEIRO E DE CAPITAL NACIONAL
ANITA KON
133
CAPÍTULO 6
ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL DOS SERVIÇOS NO BRASIL:
POLARIZAÇÃO COM FRÁGIL DISPERSÃO
EDSON PAULO DOMINGUES, RICARDO MACHADO RUIZ, SUELI
MORO E MAURO BORGES LEMOS
193
CAPÍTULO 7
FIRMAS DE SERVIÇOS EXPORTADORAS: UM ESTUDO SOBRE
SETORES SELECIONADOS
SÉRVULO VICENTE MOREIRA, PATRICK FRANCO ALVES E
LUIS CLAUDIO KUBOTA
231
7
6/9/2006, 09:49
Apresentacao.pmd
CAPÍTULO 8
PANORAMA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE SOFTWARE:
CONSIDERAÇÕES SOBRE A POLÍTICA INDUSTRIAL
JOSÉ EDUARDO ROSELINO
259
CAPÍTULO 9
A EXPORTAÇÃO DE SOFTWARE NA PAEP 2001
LUIS CLAUDIO KUBOTA
315
CAPÍTULO 10
CARACTERÍSTICAS DAS FIRMAS E DOS SETORES DE SERVIÇO,
SEGUNDO O PROCESSO DE TRABALHO
DIMÁRIA SILVA E MEIRELLES
349
CAPÍTULO 11
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À AGROPECUÁRIA: PERFIL E
DISTRIBUIÇÃO
ROGÉRIO EDIVALDO FREITAS E PATRICK FRANCO ALVES
377
CAPÍTULO 12
TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL: ESTUDO EXPLORATÓRIO
DAS PRINCIPAIS VARIÁVEIS RELACIONADAS AOS DIFERENTES
MODAIS E ÀS SUAS ESTRUTURAS DE CUSTOS
PETER WANKE E PAULO FERNANDO FLEURY
409
CAPÍTULO 13
EMPREGO E SALÁRIOS NA EVOLUÇÃO RECENTE DO SETOR DE
SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRO
VICTOR PROCHNIK, FERNANDO FREITAS E LUIZ ESTEVES
465
8
6/9/2006, 09:49
APRESENTAÇÃO
Países que desejam alcançar níveis maiores de desenvolvimento, melhorar
as condições de vida de suas populações e a competitividade das suas empresas não podem fazê-lo sem um setor de serviços dinâmico e bem estruturado.
O desenvolvimento econômico dos países depende da eficiência com que as
firmas conseguem atender à demanda de serviços da população e de como
estes podem impulsionar as inovações na economia. Os serviços têm sido, cada
vez mais, intensivos em conhecimento e, por isso, são responsáveis por fornecer
insumos para a inovação na produção. O setor, como importante fornecedor de
insumos tanto para a indústria e para o comércio como para outros serviços, tem
função relevante no crescimento da economia e na geração de emprego.
Nos últimos dez anos, o Ipea tem se empenhado em organizar informações e desenvolver metodologia para investigar a dinâmica da inovação na economia brasileira. Em continuidade a esses esforços, apresenta agora ao país
mais um trabalho focado na inovação, que descreve, analisa e discute as interrelações e interações entre inovação e o setor de serviços na economia brasileira. A edição traz consigo ainda a particularidade de disponibilizar análises
realizadas com base no maior conjunto de informações jamais reunidas sobre
as firmas que fornecem serviços no país.
A organização dos capítulos do livro reflete a preocupação na investigação
de temas como serviços intensivos em conhecimento, inovação e produtividade. Especial relevância foi dada também aos segmentos prioritários da política
industrial, como setor de software, infra-estrutura, investimento estrangeiro e
as exportações, assim como à análise da distribuição espacial da produção de
serviços no Brasil. No atual cenário do desenvolvimento da economia brasileira e do crescente grau de especialização da produção, a reunião deste conjunto
de capítulos busca conduzir o leitor à melhor compreensão do papel do setor
de serviços para o crescimento econômico de longo prazo.
Com este lançamento o Ipea age no sentido de cumprir sua missão de
pesquisar e disseminar estudos voltados para subsidiar a formulação de políticas públicas de desenvolvimento da produção e inovação.
Luiz Henrique Proença Soares
Presidente do Ipea
Apresentacao.pmd
9
6/9/2006, 09:49
Apresentacao.pmd
10
6/9/2006, 09:49
INTRODUÇÃO
João Alberto De Negri
Luis Claudio Kubota
Organizar um livro não é uma tarefa trivial porque sua qualidade depende de ter capítulos articulados que procuram responder questões que
convergem para a mesma direção, ou seja, um livro precisa ter foco. Organizar um estudo que trata do setor de serviços é, nesse sentido, uma tarefa
especialmente trabalhosa em razão da dimensão e da heterogeneidade das
empresas e das atividades por elas desenvolvidas nesse segmento. Em virtude
desta complexidade, foram realizadas diversas reuniões com a equipe de pesquisadores do Ipea e consultores convidados até que fosse possível criar um
fio condutor entre os capítulos do livro. A articulação dos capítulos deste
livro foi realizada por meio do tema da inovação, ou seja, partimos da evidência de que a inovação pode se realizar no setor de serviços e desta forma
melhorar o atendimento da demanda final, ao mesmo tempo em que os
serviços são também responsáveis por fornecerem insumos que impulsionam
a inovação nos outros segmentos da produção.
Assim, sob o eixo da inovação, esta obra foi estruturada com capítulos
que cobriram temas como a inovação e a produtividade nas firmas de serviços, a análise das firmas de serviços empresariais intensivos em conhecimento e de segmentos com reconhecida externalidade sobre outros setores da
economia como software, telecomunicações e transporte. As firmas exportadoras e as multinacionais de serviços mereceram especial atenção porque são
empresas de maior intensidade tecnológica quando comparadas às firmas
não-internacionalizadas.
Este livro surge, portanto, da necessidade de compreender a dinâmica e
a estrutura do setor de serviços no Brasil sob o prisma da inovação na economia. É impossível pensar o desenvolvimento econômico do Brasil sem um
setor de serviços eficiente e capaz de ampliar as condições para que a inovação seja realizada na economia. Criar condições para o crescimento e desenvolvimento da produção de serviços com o objetivo de impulsionar a inovação é uma agenda de governo e foi por este motivo que o Ipea incluiu este
tema na sua agenda de pesquisa. Esta não é, entretanto, uma iniciativa isolada. Este é o terceiro livro da série de estudos que o Ipea vem desenvolvendo
sobre o tema da inovação. O primeiro foi o livro “Inovações dos padrões
Apresentacao.pmd
11
6/9/2006, 09:49
12
tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras” e o segundo
foi o livro “Tecnologia, emprego e renda”.
Uma particularidade relevante deste livro é que todos os pesquisadores trabalharam com microdados e utilizaram a mesma base de dados. Para esta pesquisa, merecem destaque especial os dados da Pesquisa Anual de Serviços (PAS)
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este banco de dados é
a base deste livro e sem o trabalho do IBGE esta obra não seria possível.
O IBGE defronta-se com a missão de coletar informações das empresas,
garantir o sigilo das informações que são prestadas e, ao mesmo tempo, apoiar
trabalhos que buscam analisar as informações. Para realizar esta obra, os pesquisadores tiveram acesso aos microdados do IBGE sem que fosse possível
identificar as empresas. O trabalho foi realizado nas dependências do IBGE
em computadores não vinculados à rede de informática e internet e sem a
possibilidade de salvar informações via CD, disquetes, porta USB e assemelhados. Depois de geradas as tabulações e os resultados econométricos, a equipe
do IBGE analisa o sigilo e a pertinência das informações antes de liberá-las.
Este procedimento, apesar de ser demorado e muitas vezes oneroso, é
absolutamente necessário para que o sigilo das informações seja preservado e
são fundamentais para a confiabilidade e a credibilidade das informações e da
atuação, não apenas do IBGE, mas também do próprio Ipea e dos pesquisadores envolvidos neste trabalho. Os outros bancos de dados utilizados nesta pesquisa foram também carregados nos computadores do IBGE e estiveram sujeitos aos mesmos procedimentos de sigilo.
Além das informações da PAS, este livro utilizou as informações dos seguintes bancos de dados: Pesquisa Industrial da Inovação Tecnológica (Pintec),
a Pesquisa Industrial Anual do IBGE, a Relação Anual de Informações Sociais
(Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a base de dados da
Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Censo do Capital Estrangeiro (CEB)
e o Registro de Capitais Brasileiros no Exterior (CBE), do Banco Central do
Brasil (Bacen), a base de dados de compras governamentais (ComprasNet) do
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), e as bases de
Marcas e Patentes do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi). As
informações da Pesquisa da Atividade Econômica Paulista (Paep) da Fundação
Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) também tiveram importância
especial neste livro, pois permitiram analisar as inovações tecnológicas nas firmas prestadoras de serviços. Sem estas informações, não seria possível estimar
os determinantes da inovação no setor de serviços.
Apresentacao.pmd
12
6/9/2006, 09:49
13
Todos os procedimentos para uso das bases de dados integradas foram
desenvolvidos pelo Ipea nos últimos dez anos. Este instituto tem acumulado
experiência na análise econométrica de microdados e em procedimentos estatísticos para unir informações de fontes distintas. É importante ressaltar que o
Ipea não tem a posse física das informações utilizadas neste trabalho e todos os
critérios de sigilo das informações foram rigorosamente seguidos.
No capítulo 1 do livro, Alexandre Messa, João Alberto De Negri e Luis
Kubota retratam da importância dos serviços na economia brasileira do ponto
de vista da sua participação no PIB e no emprego e resumem os principais
achados do livro. No capítulo 2, Luis Kubota trata dos determinantes da inovação no setor de serviços, utilizando como variáveis explicativas características
da firma, dos trabalhadores e do setor. O capítulo 3 foi escrito por Alexandre
Messa. Este autor calcula a produtividade das empresas usando estimativas
de fronteira de produção e analisa a entrada e a saída das firma do mercado.
O crescimento recente das firmas de serviços empresariais intensivos em
conhecimento no Brasil foi estudado por Carlos Freire, no capítulo 4.
A presença das firmas estrangeiras no setor de serviços no Brasil foi estudada por Anita Kon no capítulo 5. No capítulo 6, Mauro Borges Lemos, Sueli
Moro e Edson Domingues mostram a distribuição espacial das firmas de serviços de maior conteúdo tecnológico e estudam a sua relação com a produção
industrial. No capítulo 7, a importância da escala, tecnologia e dotação de
fatores nas exportações de serviços de audiovisual, informática, transportes e
telecomunicações foi estudada por Sérvulo Moreira, Patrick Alves e Luis Kubota.
O setor de software foi analisado no capítulo 8 por José Roselino. Este
autor identificou que as empresas de capital nacional dominam os mercados
de menor valor agregado, mas disputam espaço com as multinacionais em
segmentos de alto valor. Luis Kubota também analisa o setor de software no
capítulo 9 e mostra que a certificação é um determinante importante das exportações destes serviços.
No capítulo 10, as diferenças entre as empresas de serviços foram ressaltadas por Dimária Meirelles por meio de categorização relacionando as
especificidades dos diversos serviços enquanto processo de realização de trabalho a seus respectivos desempenhos de mercado.
No capítulo 11, Rogério Freitas e Patrick Alves realizaram um trabalho
inédito no Brasil, pois estudaram a dinâmica dos serviços prestados à agricultura. No capítulo 12, Peter Wanke e Paulo Fleury investigaram as estruturas
de custos relacionadas aos diferentes modais de transporte de cargas no Brasil
- ferroviário, aéreo, aquaviário e rodoviário. Uma análise sobre as mudanças no
Apresentacao.pmd
13
6/9/2006, 09:49
14
emprego no setor de telecomunicações após a privatização, e seus possíveis
impactos sobre a capacidade de inovação das firmas, foi realizada por Victor
Prochnik, Fernando Freitas e Luiz Esteves no capítulo 13.
Os artigos deste livro foram escritos com o apoio da equipes de estatísticos do Ipea, coordenados por Fernando Freitas e compostos por Patrick Alves,
Gustavo Costa, Miriam Bittencourt, Helio Silva, Alan Silva e Kátia Araújo.
A realização deste trabalho não seria possível sem o apoio de diversas
instituições, às quais agradecemos:
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
- Ministério do Trabalho e Emprego
- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
- Banco Central do Brasil
- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
- Instituto Nacional de Propriedade Intelectual
- Fundação Seade
Agradecemos, especialmente, a Vânia Prata, Pedro Quintslr, Clician do
Couto Oliveira, Maria Deolinda Borges Cabral e Juliana Paiva Vasconcellos,
da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, responsável pela Pesquisa
Anual de Serviços, pela inestimável colaboração na execução desta pesquisa.
Apresentacao.pmd
14
6/9/2006, 09:49
Download

apresentação 1