○ Escola/Educação ○ 66 ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Olhares diversos sobre o cotidiano escolar, o papel da escola e dos professores, o desenvolvimento das crianças e os principais problemas da sala de aula. E mais: a série Trama do olhar, que discute as possibilidades de utilização da imagem na Educação, e Uma TV cheia de histórias, que relata experiências bem-sucedidas com a TV Escola em várias cidades brasileiras. GUIA DE PROGRAMAS ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ BONECA NA MOCHILA R EALIZAÇÃO: ECOS / TRÊS LARANJAS. BRASIL, 1995 D IREÇÃO: MARCUS RIBEIRO DURAÇÃO: 24’39” COLORIDO Um menino gosta de brincar com bonecas: como trabalhar essa questão? O questionamento de tabus que persistem no comportamento das famílias e nos procedimentos da escola em situações dessa natureza. Á REA CONEXA: ÉTICA BRINCADEIRA É COISA SÉRIA Da série Projeto Educação para a cidadania R EALIZAÇÃO: FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO / MEC. BRASIL DURAÇÃO: 16’59” COLORIDO ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ CLAC / FILOSOFIA Série, 15 programas REALIZAÇÃO: SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE P ROJETOS ESPECIAIS DO E STADO DO RIO DE JANEIRO. BRASIL, 1993 DURAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO O Curso Livre de Atualização de Conhecimentos – CLAC / Filosofia propõe novos conceitos e modos de ensinar para cada disciplina, tratando das dificuldades que professores e alunos enfrentam no dia-a-dia da sala de aula. BRINQUEDOS Da série Estação Ciência ÁREA CONEXA: ÉTICA R EALIZAÇÃO: EMA VÍDEO. BRASIL DURAÇÃO: 15’37” COLORIDO Ver outros programas das séries Clac em outras áreas deste guia Á REA CONEXA: ÉTICA ○ O pesquisador suíço Jean Piaget dedicou-se ao estudo da construção do conhecimento, desenvolvendo teorias inovadoras acerca dos mecanismos de aprendizagem e revolucionando os métodos de ensino até então existentes. 1. Imaginar e raciocinar (20’36”) 2. O belo: ler o mundo (20’38”) 3. Ser e existir (22’56”) 4. Natureza e cultura (17’54”) 5. Cultura e civilização (19’36”) 6. A parte e o todo (18’27”) 7. Autonomia: tomar conta de si (20’28”) 8. A cidadania e o indivíduo livre (16’26”) 9. Elementos de filosofia (18’16”) 10. Ética: como agir? (16’30”) 11. O consenso: verificar verificar,, deduzir (23’10”) 12. O justo e o injusto (19’53”) 13. O método da ciência (15’11”) 14. O princípio do universo (22’20”) 15. Refletir e avaliar (17’55”) Diálogo bem-humorado entre um palhaço e alguns meninos mostra a importância das brincadeiras para a socialização da criança e para o desenvolvimento de sua criatividade. A discussão é embasada na Constituição Brasileira e no Estatuto da Criança e do Adolescente. ○ CLAC / FILOSOFIA Um casal de marionetes mostra diversos brinquedos, desde os mais antigos e artesanais até os produzidos industrialmente, levando-nos a conhecer, ainda, uma escola onde crianças são ensinadas a fabricar seus próprios brinquedos. Á REAS CONEXAS: CIÊNCIAS, ARTE CEM ANOS DE PIAGET R EALIZAÇÃO: TV EXECUTIVA DO MEC. BRASIL, 1996 DURAÇÃO: 79’33” C OLORIDO E PRETO E BRANCO GUIA DE PROGRAMAS 67 ○ ○ ○ ○ Escola/Educação O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA DESENVOL VIMENT O DA DESENVOLVIMENT VIMENTO CRIANÇA, O Série, 12 programas R EALIZAÇÃO: OPEN UNIVERSITY / BBC. INGLATERRA,1996 D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO Pesquisas e descobertas feitas por psicólogos e educadores ingleses acerca dos diversos aspectos do crescimento da criança e da educação infantil, levam-nos a conhecer novas teorias sobre os processos físicos e mentais que se desencadeiam a partir da hora em que nascemos e até mesmo antes do nosso primeiro contato com o mundo. 1. Prodígios musicais (24’20”) Análise dos dons ou talentos musicais de seis jovens em escolas de música sob o ponto de vista de recentes pesquisas no campo do desenvolvimento da habilidade musical. 2. Crianças e a nova tecnologia (24’14”) A contribuição da psicologia ao debate sobre o impacto de novas tecnologias no desenvolvimento social e intelectual da criança. 3. A mente dos bebês (24’15”) Revisão crítica das teorias de Jean Piaget e Melanie Klein quanto à representação mental das crianças. 4. Como estudamos as crianças (24’01”) Algumas respostas sobre como estudar e compreender o aparentemente caótico mundo das brincadeiras infantis. 5. Vínculos (24’08”) Vínculo é a expressão encontrada pelo psiquiatra britânico John Bowlby para 68 GUIA DE PROGRAMAS ○ ○ ○ representar os laços desenvolvidos entre mães e filhos, conceito que forma a base para a pesquisa sobre o desenvolvimento dos relacionamentos entre crianças pequenas e aqueles que cuidam delas. 6. Diversão e convívio social (24’05”) Estudo do comportamento de crianças pequenas em parques de diversão e a interação social em casa e em creches, discutindo o desenvolvimento de um comportamento cooperativo por meio de brincadeiras. 7. Solucionando problemas familiares (24’) A família de Andrew Weber – cinco anos, cujo comportamento agressivo causa sérias preocupações –, passa por sessões de terapia em um hospital psiquiátrico de Londres. 8. O simples início (24’10”) Uma visão sobre alguns dos principais tópicos da psicologia do desenvolvimento revelados por experimentos que mostram habilidades precoces das crianças no reconhecimento de regras, rostos e movimentos. 9. A prática da linguagem (24’06”) O desenvolvimento da linguagem por meio da narrativa de piadas infantis nos primeiros anos da vida escolar envolve mais do que o aprendizado de gramática e vocabulário. 10. Desenhos infantis (24’01”) Desenhos de crianças de dois grupos sociais distintos – de uma cidade inglesa e de uma nação de aborígines australianos – servem de base para discussões a respeito de influências culturais e também para levantar questionamentos sobre aspectos da teoria de Piaget. 11. Crianças, ciência e bom senso (24’01”) Depoimentos de crianças a respeito do seu entendimento sobre fenômenos naturais, comentados por especialistas da área científica. 12. Educação de surdos/cegos na Rússia (24’19”) A cidade de Zagorsk, situada ao norte de Moscou, manteve, por mais de 70 anos, a única escola para surdosmudos da Rússia, adotando como linha pedagógica os preceitos de Vigotsky. Á REAS CONEXAS: EDUCAÇÃO ESPECIAL, ÉTICA, PLURALIDADE CULTURAL ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ EDUCAÇÃO E CRIANÇA R EALIZAÇÃO: TV CULTURA. BRASIL, 1995 DURAÇÃO: 53’18” COLORIDO Três experiências educacionais paulistas, inovadoras e bem-sucedidas. A primeira é a Banda Bate-Lata, formada por crianças carentes de Campinas que constroem seus próprios instrumentos com sucata. A segunda é o desenvolvimento, em Taboão da Serra, de métodos educacionais de baixo custo que permitiram reduzir a evasão escolar, aumentar o interesse dos alunos pelo aprendizado e melhorar o nível de ensino. Para encerrar, o trabalho do Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento do Deficiente Visual – CAP, na Capital, que se dedica a apoiar e fornecer subsídios e equipamentos de tecnologia avançada para a educação e integração de deficientes visuais. Á REAS CONEXAS: ARTE, EDUCAÇÃO ESPECIAL, ÉTICA EDUCAÇÃO X INFORMÁTICA: ERROS E ACERTOS ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 1. Quanto tempo o tempo tem? (12’10”) A utilização do tempo pelo professor, mostrando que planejar é algo que otimiza o uso do tempo, uma vez que o tempo de aprendizagem é o mais precioso da escola e pode ser utilizado de diferentes maneiras. 2. Perdidos no espaço (15’13”) A organização e uso do espaço interno da escola como objeto de ensinoaprendizagem. Tanto o território da escola como o da sala de aula são espaços dinâmicos, onde sua organização é instrumento facilitador para as situações de ensino. 3. A escola além da aula (12’04”) Nos momentos extracurriculares também ocorre aprendizagem, como na entrada e saída da escola, ou no recreio, ocasiões em que o professor pode criar vínculos diferenciados com seus alunos, pois nesses horários as crianças têm oportunidade de conviver com adultos e com crianças de outras classes, possibilitando aprendizagens de naturezas diferentes. 4.V iva a diferença (16’44”) 4.Viva A maneira como o professor pode tirar proveito da diversidade do ambiente R EALIZAÇÃO: TV SENAC. BRASIL DURAÇÃO: 40’10” COLORIDO A utilização de recursos da informática para melhorar a qualidade do ensino e as novas didáticas e pedagogias desenvolvidas a partir dos computadores em salas de aula. TV EXECUTIVA: CICLOS DA NATUREZA Á REAS CONEXAS: HISTÓRIA, LÍNGUA PORTUGUESA ESCOLA EM DISCUSSÃO Série, 7 programas R EALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL, 1997 D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO O tempo e o espaço na escola, mostrados pela diversidade de competências, materiais e tipos de avaliação no processo de ensino-aprendizagem. Destaque para o planejamento na vida do professor e o aproveitamento dos momentos extracurriculares como oportunidade de aprendizado. GUIA DE PROGRAMAS 69 ○ ○ Escola/Educação ○ ○ ○ currículo e do papel da escola. A discussão e a reflexão são encaminhadas por meio de situações concretas enfrentadas por diretoras, as quais sugerem alguns caminhos e soluções. PRIMEIRO DIA DE AULA escolar e fora dele, ressaltando a competência como recurso valioso para professores e alunos. 5. Lápis, papel e muito mais (15’49”) O conceito de materiais e recursos didáticos pode ser ampliado por meio de inúmeros objetos de uso cotidiano que, levados para a escola, auxiliam a criança a se desenvolver em diferentes papéis, como o de leitor, escritor, usuário da Matemática etc. 6. Avaliando a avaliação (15’10”) Os diferentes tipos de avaliação – inicial, contínua ou final – são instrumentos que servem ao professor, ao aluno e ao próprio processo de ensino-aprendizagem. 7. O planejamento tintim por tintim (14’03”) Tempo, espaço, diversidade de competências, materiais variados e avaliação fazem parte do processo de ensinoaprendizagem, interagindo e influenciando na prática cotidiana do professor. Á REAS CONEXAS: ÉTICA, MATEMÁTICA ESCOLA HOJE Série, 14 programas R EALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL, 1995 D IREÇÃO: LIZÂNIAS AMADO E LUIZ ARNALDO CAMPOS D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO O cotidiano das escolas públicas – evasão e repetência, falta de recursos humanos e materiais, conflitos entre diretores, professores, alunos e famílias – apresentado pelo viés do 70 GUIA DE PROGRAMAS 1. A diretora (8’51”) 2. Fazer tudo ao mesmo tempo e uma coisa de cada vez (12’50”) 3. A reunião por segmentos (7’08”) 4. A reunião II (7’35”) 5. A reunião III (9’25”) 6. A primeira vitória (9’10”) 7. As outras faltas (10’07”) 8. E o aluno? 1 (10’01”) 9. E o aluno? 2 (10’22”) 10. E o aluno? 3 (9’19”) 11. O grande projeto (10’09”) 12. Depoimentos 1 – A participação (10’59”) 13. Depoimentos 2 – A função do diretor (11’) 14. Depoimentos 3 – A aprendizagem (9’40”) Á REA CONEXA: ÉTICA ESCOLA LEGAL Série, 6 programas R EALIZAÇÃO: FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. BRASIL, 1996 D IREÇÃO: BELISÁRIO FRANÇA D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO Experiências bem-sucedidas de escolas brasileiras como resultado do envolvimento da comunidade, de projetos pedagógicos definidos, da avaliação constante e do estabelicimento de metas e parcerias. 1. Os desafios da escola legal (19’17”) Projetos pedagógicos em escolas mineiras: a participação dos vários segmentos da escola no trabalho, a importância do colegiado e o cuidado com a avaliação constante das ações educativas. 2. A escola e seus líderes (19’52”) Métodos que facilitam a aprendizagem do aluno, a relação entre a vida prática e a teoria, a atualização e reciclagem dos professores e o valor das aulas criativas e dinâmicas. 3. Uma turma do barulho (19’40”) O desenvolvimento da escola organizado a partir do envolvimento de funcionários, pais, professores e alunos. 4. Por dentro da escola (19’54”) Um raio X da escola: problemas e estratégias de ação coletiva, metas a serem alcançadas e a importância do colegiado no processo educativo. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 5. Os bons parceiros (18’25”) Buscando parceiros – empresas, comunidade, universidades – para a melhoria da escola. 6. Escola prazerosa e produtiva (19’08”) Experiências de diversas escolas exemplificando os temas abordados nesta série. Á REA CONEXA: ÉTICA ESTIMULANDO BONS PROFESSORES R EALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL DURAÇÃO: 12’ COLORIDO Conferência, com a participação do Ministro da Educação Paulo Renato Souza, na qual são analisadas questões históricas e culturais que levam à desvalorização profissional do professor e são apresentadas propostas para atrair bons profissionais para o magistério. FALANDO DE EDUCAÇÃO ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 4. Uma lição para o futuro (24’20”) As diferenças entre duas escolas primárias, uma francesa e uma inglesa. 5. Concorrência no ensino (24’02”) O funcionamento de duas escolas primárias da Inglaterra, onde, desde 1988, medidas políticas têm incentivado a concorrência entre as instituições de ensino. 6. A busca por qualificação (49’02”) A necessidade de treinar pessoas com a finalidade de realizar um trabalho e conseguir um emprego. 7. Cuidando de nossas crianças (24’02”) A pressão econômica e o apoio psicológico e social no desenvolvimento da criança, segundo teóricos e práticos canadenses. 8. Mudanças no universo feminino (24’08”) Como as expectativas e aspirações de mulheres e meninas têm mudado nos últimos 20 anos, segundo o livro Just like a girl, de Sue Sharpes. ÁREAS CONEXAS: ÉTICA, PLURALIDADE CULTURAL BONECA NA MOCHILA Série, 8 programas R EALIZAÇÃO: OPEN UNIVERSITY. INGLATERRA, 1997 D IREÇÃO: ROSEMARY HILL D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO Questões relacionadas à educação, das escolas primárias às universidades, relatando experiências em diversos países, apresentando enfoques distintos da organização do sistema educacional. REDE GERAL 1. Depois da revolução (24’) As mudanças no sistema educacional da República Checa a partir de 1989, com a modernização do currículo. 2. Um desperdício acadêmico? (23’58”) A eficácia do sistema educacional italiano, no qual tradicionalmente não há limites para o número de estudantes, motivo de superlotação das universidades daquele país. 3. Uma alternativa de ensino? (23’58”) Experiência da professora responsável pela escola First School, na Inglaterra, que desenvolveu um novo método de apresentação do currículo escolar. GUIA DE PROGRAMAS 71 ○ ○ ○ ○ ○ Escola/Educação ○ ○ ○ 1. Conselho de classe (9’20”) 2. Oficinas pedagógicas (10’03”) 3. Materiais pedagógicos (10’38”) 4. Pesquisa escolar (10’57”) 5. Sala ambiente (11’44”) 6. PEC (11’27”) 7. Laboratórios (10’) 8. Quando a gente entra em cena (9’17”) 9. HTPC (9’47”) Á REA CONEXA: LÍNGUA PORTUGUESA LEI DE DIRETRIZES E BASES, A R EALIZAÇÃO: TV EXECUTIVA DO MEC. BRASIL, 1997 DURAÇÃO: 109’45” COLORIDO PROFORMAÇÃO ENSINO É APRENDIZAGEM As principais mudanças instituídas pela nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, com destaque para os princípios da gestão escolar, os critérios na verificação do rendimento nas escolas e a proposta de divisão da responsabilidade do ensino entre as esferas de governo. PROJETO IPÊ INFORMÁTICA NA ESCOLA R EALIZAÇÃO: TV EXECUTIVA DO MEC. BRASIL, 1997 D URAÇÃO: 111’29” COLORIDO Teleconferência sobre o Programa Nacional de Informática na Educação – ProInfo, do MEC, mostrando como serão utilizados na educação os avanços da informática e os benefícios por ela oferecidos, como rapidez e volume de informação. INOV AÇÕES DO INOVAÇÕES ENSINO BÁSICO Série, 9 programas R EALIZAÇÃO: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO / TAUS. BRASIL D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO Iniciativas e ações que estão revolucionando os métodos de ensino nas escolas públicas do Estado de São Paulo: a instalação de salas-ambiente, a utilização de laboratórios e os novos materiais pedagógicos. 72 GUIA DE PROGRAMAS MENINO, QUEM FOI TEU MESTRE Série, 20 programas R EALIZAÇÃO: FRM / SENEB / MEC. BRASIL, 1995 D IREÇÃO: FERNANDO PASSOS E TAUNAY DANIEL D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO Ensaio sobre a educação infantil, para conhecer e entender melhor crianças de 3 a 7 anos. Os depoimentos de pais e educadores valorizam a prática profissional de professores e o ponto de vista das próprias crianças. 1. Infância (17’44”) 2. A situação da pré-escola (17’38”) 3. A criança de 3 a 7 anos (17’28”) 4. A socialização da criança (17’24”) 5. Brincar (17’30”’) 6. Jogos e brincadeiras na pré-escola (17’42”) 7. Artes (17’39”) 8. A expressão artística na pré-escola (17’37”) 9. Ciências (17’46”) 10. Ciências na pré-escola (17’58”) 11. Música e dança (17’36”) 12. A escola, as crianças e as histórias (17’26”) 13. Números e algarismos (17’59”) 14. Aritmética na pré-escola (17’49”) 15. Língua Portuguesa (17’46”) 16. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Língua Portuguesa na pré-escola (17’44”) 17. A avó, o dinossauro e o Deus (15’33”) 18. Atuação do professor (17’37”) 19. Crianças e professores (17’15”) 20. A formação das crianças e dos professores (17’45”) Á REAS CONEXAS: ÉTICA, LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, CIÊNCIAS, ARTE, HISTÓRIA, GEOGRAFIA MERENDA ESCOLAR R EALIZAÇÃO: FAE / MEC / UNESCO. BRASIL, 1996 DURAÇÃO: 10’24” COLORIDO Os resultados da política de descentralização implantada pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar, do Fundo Nacional para Desenvolvimento da Educação – FNDE (exFAE), e a participação das escolas e comunidades para o seu funcionamento. Indicações de como fazer uma merenda nutritiva e bem aceita pelos alunos. ÁREA CONEXA: SAÚDE ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ conceitos de Ciências, Artes e Humanidades. A narrativa é costurada por trechos de desenhos animados, filmes, pinturas, documentários e dramatizações. 1. Rabos e pêlos (11’17”) Foi bom para o homem evoluir de sua condição de primata? Além do rabo, o que mais se perdeu? E quais as vantagens da transformação? 2. Letras (7’18”) História da representação gráfica da linguagem, desde os ideogramas até o alfabeto fonético. A importância da alfabetização nas escolas públicas. 3. Números (9’05”) A história da Matemática, dos árabes aos computadores. 4. Poluição (7’45”) O que o ser humano está fazendo com o ambiente em que vive? Como deter esse processo de destruição? 5. Índios civilizados (11’45”) Existem mais povos indígenas no Brasil do que nações civilizadas no mundo. Apesar de suas culturas terem sido agredidas pelo colonizador, eles preservam boa parte de suas tradições e conhecimentos. MOBILIÁRIO ESCOLAR RAÍZES E ASAS R EALIZAÇÃO: FUNDESCOLA / MEC. BRASIL DURAÇÃO: 20’14” COLORIDO A partir de depoimentos de ortopedistas, designers e arquitetos, tomamos conhecimento de que o mobiliário utilizado pela maior parte das escolas é inadequado e traz problemas de postura e de aprendizagem para os alunos. PROFESSORES DO MUNDO NOÇÕES DE COISAS Série, 12 programas R EALIZAÇÃO: SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE PROJETOS ESPECIAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. BRASIL, 1994 D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO Baseada no livro homônimo escrito pelo antropólogo e educador Darcy Ribeiro, o professor e seus alunos abrem um amplo campo de reflexão sobre temas diversificados, desde questões prosaicas do cotidiano até GUIA DE PROGRAMAS 73 ○ ○ ○ ○ ○ Escola/Educação PSICOLOGIA SOCIAL: MOTIVOS QUE LEVAM À VIOLÊNCIA A PSICOLOGIA DO VÍCIO UMA TV CHEIA DE HISTÓRIAS 6. Cultura (10’58”) O que é cultura? Um olhar sobre as “coisas culturais” produzidas pelo ser humano e sobre as diferenças e semelhanças entre culturas. 7. Gerações (10’11”) Histórias de vida demonstram a importância da consciência da sucessão de gerações e da herança genética. 8. A boa vida (8’54”) A contraposição da idéia pragmática de eficácia e trabalho com a de alegria de viver e satisfação das próprias necessidades. 9. Bicharada (8’54”) As vozes dos animais variam de acordo com as situações e também de um animal para outro, assim como ocorre com o ser humano. 10. Pulgas (8’44”) Para que servem as pulgas, com sua estrutura física tão bem-feita? Elas saltam, sugam e se protegem, mas como se relacionam com outros animais? 11. Brasil (9’12”) Pedaços do Brasil, do “paraíso” do Século 16 à degradação da natureza e agitação das cidades no final do Século 20. 12. A teia da vida (8’50”) Os mecanismos básicos que tecem a teia da vida – a pirâmide alimentar, o parasitismo, a interdependência entre plantas, animais herbívoros, carnívoros e onívoros. Á REAS CONEXAS: ARTE, CIÊNCIAS, ÉTICA, HISTÓRIA, MEIO AMBIENTE NÓS NA ESCOLA Série, 15 programas R EALIZAÇÃO: FUNDAÇÃO ROQUETTEPINTO. BRASIL, 1989 D IREÇÃO: JOÃO CARLOS VELHO D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO O relacionamento entre professor e aluno, a natureza do trabalho escolar e a diversidade étnica e cultural do povo brasileiro. Especialistas propõem um novo olhar sobre a educação de crianças no ensino fundamental, instigando a discussão crítica do trabalho desenvolvido pela escola. 74 GUIA DE PROGRAMAS ○ ○ ○ 1. Desatando os nós com afeto (19’32”) A criança geralmente apresenta características diferentes daquelas que o professor aprendeu a observar durante o período de sua formação profissional. As dificuldades decorrentes dessa constatação constituem verdadeiros nós que amarram e paralisam o processo das relações construtivas entre mestre e aluno. 2. De onde vêm os nós na escola (18’18”) O distanciamento entre a formação teórica para lecionar e o dia-a-dia da sala de aula; a falta de vivência para ensinar. 3. Meninas e meninos (19’06”) O professor deve questionar, de maneira simbólica e bem-humorada, os comportamentos sociais vigentes. Atitudes de dominação ou subordinação não podem estar baseados em determinação biológica, psíquica ou de natureza sexual. 4. Iguais, porém tão diferentes... (19’34”) Ao eleger o saber acadêmico como única forma de conhecimento, a escola cria uma falsa imagem do saber prático, naturalmente adquirido, estabelecendo uma padronização do ensino, nivelando as regiões culturais e agrupamentos étnicos. 5. Quem somos nós? (18’39”) A face do brasileiro mistura muitas etnias. O país tem grande diversidade cultural, com manifestações que expressam diferentes concepções de vida. 6. E quem manda aqui? (19’34”) Criar um ambiente de ordem na escola é um desafio que percorre a história da educação. Os métodos de ensino e as mentalidades mudaram, mas o autoritarismo persiste com novas roupagens. 7. Nós em casa e nós na escola (19’09”) A educação de crianças depende sobretudo do diálogo entre pais e professores. Pais não podem ser apenas comunicados das conseqüências boas ou más do trabalho de seu filho, mas devem participar do planejamento, execução e avaliação do processo escolar. 8. Onde estamos todos nós (19’46”) A escola deve perceber o que a comunidade deseja dela, reconhecendo e buscando as possibilidades culturais dos seus arredores. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 9. O prazer na sala de aula (19’54”) A postura da criança muda quando o aprender torna-se uma rotina pouco prazerosa, repetitiva, sem significação. Ir para a escola, às vezes, transforma-se em tortura. A forma de romper essa inércia é integrar educação e prazer. 10. Linguagem pra que te quero (19’22”) Ler e escrever, além de habilidades técnicas, são recursos de comunicação em que as percepções se transformam em significados coletivos. 11. 1, 2, feijão com arroz... (19’27”) A Matemática está presente desde cedo nas ações cotidianas da criança. A função da escola é permitir que o aluno aprofunde os conceitos que envolvam raciocínio lógico, baseando-os nas atividades da vida prática e integrando-os a outras manifestações do território escolar. 12. As regras do jogo (18’35”) A descontinuidade das propostas pedagógicas, em conseqüência de mudanças político-administrativas, é um grave problema enfrentado pela escola pública. A melhoria da qualidade do ensino garante a continuidade de uma proposta pedagógica, mas, para isso, é preciso partilhar responsabilidades e incentivar novas idéias. 13. T erra, homem, vida (19’30”) Terra, O ensino das ciências naturais deve integrar o conhecimento do ambiente em que o aluno vive. A criança precisa se reconhecer em uma dimensão mais ampla, como parte de um ambiente físico e social muito maior. 14. As escolas dos muitos Brasis (19’48”) O País abriga uma grande diversidade cultural e social. Atenuar as diferenças existentes exige preparação da escola, que precisa repassar os conhecimentos numa única linguagem. 15. Nós, os professores (19’32”) A principal função do professor é talvez a da socialização do conhecimento acumulado pela humanidade. O professor traduz o mundo para a criança e para o adolescente, mudando o ponto de observação do aluno, possibilitando a ele criar sua própria visão de mundo. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ NOVOS DESAFIOS, OS REALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL DURAÇÃO: 12’ COLORIDO Quais as mudanças requeridas para atingir as metas que visam a elevação dos atuais padrões de ensino e aprendizagem, segundo especialistas norteamericanos em conferência no Brasil. PCN – MAKING OF REALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL, 1997 DURAÇÃO: 8’36” COLORIDO Como foram realizadas as séries sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, em cada uma de suas disciplinas. Ver outros programas das séries PCN em cada uma das áreas deste Guia PCN NA ESCOLA / DIÁRIOS Série, 7 programas REALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL, 1998 DURAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO CEM ANOS DE PIAGET Á REAS CONEXAS: ÉTICA, MATEMÁTICA, CIÊNCIAS GUIA DE PROGRAMAS 75 ○ ○ ○ ○ ○ Escola/Educação ○ ○ ○ 1. Esclarecendo idéias (17’17”) 2. Cadê o bicho (18’18”) 3. Eu moro aqui (17’19”) 4. Da escala à maquete (17’18”) 5. Mão na massa (17’52”) 6. Avaliando o processo (17’01”) Ver outros programas das séries PCN em cada uma das áreas deste Guia PCN / TEMAS TRANSVERSAIS – TRANSVERSALIDADE R EALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL, 1997 DURAÇÃO: 16’03” COLORIDO PROFORMAÇÃO ENSINO É APRENDIZAGEM Idéias e situações de aprendizagem sugeridas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais a partir de diários de classe de professores da rede pública. 1. O diário de cada um (12’44”) 2. Relatório e reunião de pais (12’40”) 3. As formas do mundo (10’48”) 4. Quem dança os males espanta (11’45”) 5. Quem conta um conto... conta outro (13’16”) 6. Quando a gente tem de mudar o rumo (13’08”) 7. V ariaVariações sobre um mesmo tema (12’44”) Á REA CONEXA: LÍNGUA PORTUGUESA Ver outros programas das séries PCN em cada uma das áreas deste Guia PCN NA ESCOLA / PROJETOS Série, 6 programas R EALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL, 1998 D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO O planejamento dos professores em sala de aula baseados nos Parâmetros Curriculares Nacionais. A importância do desenvolvimento de projetos tornando o processo de ensino-aprendizagem mais eficaz. 76 GUIA DE PROGRAMAS O programa localiza a proposta de transversalidade na realidade da escola. Mostra como as questões sociais relacionadas a Saúde, Ética, Meio Ambiente, Sexo e Pluralidade Cultural estão presentes na escola e como ela pode contribuir para o exercício de cidadania dos alunos. Transversalidade é o primeiro dos seis programas do bloco Temas Transversais, que focalizam a grande novidade proposta às escolas pelos PCN. Cada um deles apresenta e discute questões urgentes da sociedade brasileira, cujos conteúdos passam por todas as áreas, transversalizando as disciplinas convencionais. Á REAS CONEXAS: ÉTICA, MEIO AMBIENTE, ORIENTAÇÃO SEXUAL, PLURALIDADE CULTURAL, SAÚDE Ver outros programas das séries PCN em cada uma das áreas deste Guia PCN / UM COMPROMISSO COM A CIDADANIA Série, 6 programas R EALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL, 1997 D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO Apresentação dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino fundamental, esclarecendo suas premissas e suas funções no contexto educativo atual. 1. Por que Parâmetros (11’14”) 2. Professores do Brasil (7’54”) 3. Objeti- ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ vos do ensino fundamental (16’43”) 4. Os conteúdos na formação do aluno (15’25”) 5. Ensinar – aprender (15’09”) 6. Escola e cidadania (10’49”) Á REAS CONEXAS: ÉTICA, MEIO AMBIENTE, ORIENTAÇÃO SEXUAL, PLURALIDADE CULTURAL, SAÚDE Ver outros programas das séries PCN em cada uma das áreas deste Guia PERFIL DO PROFESSOR NO BRASIL R EALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL DURAÇÃO: 12’ COLORIDO Secretários de Educação e especialistas brasileiros e norte-americanos analisam, em conferência, dados sobre o perfil da formação e da qualificação profissional de professores em diferentes regiões do Brasil e dos Estados Unidos. PIAGET R EALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL, 1998 D IREÇÃO: CÉLIA LADEIRA E UBIRATAN GAMA DA COSTA JR. DURAÇÃO: 14’ COLORIDO ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Quando chega o grande dia, as reações de tristeza, alegria, aflição e descontração vêm à tona. ÁREA CONEXA: PLURALIDADE CULTURAL PROFESSORES DO MUNDO Série, 6 programas REALIZAÇÃO: FILM AUSTRALIA. AUSTRÁLIA, 1993 DURAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO As experiências de professores de sete países muito diferentes, unidos no mesmo esforço de renovação e modernização do ensino. Eles trabalham com seus alunos valores e atitudes importantes para o convívio social. 1. Estados Unidos (25’45”) 2. Coréia (26’04”) 3. Japão (25’45”) 4. Canadá / Finlândia (25’46”) 5. Polônia (25’21”) 6. Austrália (25’13”) ÁREAS CONEXAS: ÉTICA, GEOGRAFIA, PLURALIDADE CULTURAL O pensamento de Jean Piaget, pesquisador suíço responsável por uma nova compreensão da aprendizagem infantil, cujas idéias, base do construtivismo na educação, começaram a ser difundidas no Brasil na década de 1920 pelo Movimento Escola Nova. PCN NA ESCOLA / DIÁRIOS PRIMEIRO DIA DE AULA R EALIZAÇÃO: AUSTRALIAN TELEVISION / CHILDREN’S FOUNDATION. AUSTRÁLIA, 1995 D IREÇÃO: GORDON GLENN DURAÇÃO: 56’38” COLORIDO Onze crianças são acompanhadas diariamente durante as semanas que antecedem o primeiro dia de aula: como as famílias preparam seus filhos e como elas exercem influência na formação dos futuros estudantes. GUIA DE PROGRAMAS 77 ○ ○ ○ ○ ○ Escola/Educação ○ ○ ○ pla discussão dos aspectos teóricos e práticos de uma proposta pedagógica de interação de todas as áreas do ciclo básico, acreditando-se que a criança constrói, aos poucos e de forma integrada, o conhecimento de seu mundo. PCN NA ESCOLA / PROJETOS PROFORMAÇÃO – ENSINO É APRENDIZAGEM Série, 8 programas R EALIZAÇÃO: MEC / ARGUMENTO. BRASIL D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO Guias de estudo do primeiro módulo do curso do Programa de Formação de Professores em Exercício, com sugestões de como trabalhar temas importantes por meio de atividades didáticas variadas. 1. Observação (24’48”) 2. V alores e Valores cia. (29’25”) 3. Escola e cidadania rabalho (28’25”) 5. Dife(32’55”) 4. T Trabalho renças, igualdades e desigualdades (30’07”) 6. Cultura e transformação (25’48”) 7. Do pessoal ao social ecnologia (31’49”) (26’01”) 8. T Tecnologia Á REAS CONEXAS: ÉTICA, PLURALIDADE CULTURAL PROJETO IPÊ Série, 14 programas R EALIZAÇÃO: TV CULTURA. BRASIL, 1990 / 91 D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO Criado com o objetivo de capacitar e reciclar o professor do ensino fundamental, o Projeto Ipê propõe uma am- 78 GUIA DE PROGRAMAS 1. A criança e o conhecimento (26’53”) Discussão de uma proposta de alfabetização abrangente, na qual se reconheça o sentido político e social desse processo, permitindo à criança formar uma visão de mundo cada vez mais articulada, sendo capaz de descobrir que a leitura e a escrita são instrumentos fundamentais de acesso à informação e ao conhecimento, servindo para o registro das idéias e para a comunicação. 2. A construção do conhecimento matemático (34’51”) O contato diário da criança com a Matemática não implica em que ela compreenda a idéia de número. O trabalho com símbolos numéricos, bastante abstrato, exige um longo período de experimentação até que a criança perceba o seu significado e a sua função. Cabe ao professor propor situações que motivem a criança a estabelecer relações entre os fatos, a tirar conclusões, criando condições encorajadoras para a conquista da autonomia, do pensamento e da transformação. 3. Pelos caminhos da natureza (28’05”) O ensino de Geografia e Ciências deve respeitar a bagagem cultural da criança, considerando indagações e interpretações do mundo que a cerca e o seu cotidiano. A revisão da prática pedagógica dá ao professor oportunidade de que esses pressupostos sejam considerados na construção do conhecimento. 4. O currículo e a compreensão da realidade (30’12”) A noção de currículo inclui a organização dos programas disciplinares e a sua efetiva aplicação. Teóricos afirmam que o currículo deve conter os mais diferentes ramos do conhecimento e da herança cultural, de modo a proporcionar uma formação equilibrada e completa. Os dias atuais exigem um amplo debate com a sociedade sobre a finalidade da escola, abrindose a discussão sobre o tipo de cidadão que se quer formar para o futuro. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 5. História e Arte: conceitos sem preconceitos (28’16”) Questões de História e Arte devem ser propostas como atividades que estimulem a criatividade da criança a partir de sua bagagem cultural e que levem em conta as condições objetivas e subjetivas da realidade, uma vez que não existem respostas prontas. A História tratada como um acontecimento vivo possibilita à criança perceber essa realidade e a sua própria participação como sujeito ativo. 6. O ensino da língua no ciclo básico (28’14”) A noção comum é de que a criança deve aprender primeiro o código para depois produzir textos lingüisticamente elaborados. Isso reflete ainda a idéia de um aprendizado mecânico do aluno. As unidades lingüísticas mais amplas devem estar presentes no aprendizado da língua desde o início da alfabetização. 7. A reconstrução histórica do número (32’28”) O desenvolvimento da tecnologia moderna deu-se apoiado nas idéias e nos princípios básicos da Matemática elaborados pelas antigas civilizações. Na hora de trabalhar a Matemática é fundamental propiciar à criança situações que permitam a ela vivenciar a construção dos conceitos, como a reconstrução histórica do número. Os processos de desenvolvimento desses conceitos através dos tempos é refeito pela criança, na sua dimensão atual e em seu próprio ritmo. 8. Geometria (25’20”) As idéias básicas da geometria surgiram da busca da compreensão do mundo físico aparente. Os antigos egípcios organizaram o conhecimento dessa parte da Matemática vinculada à vida prática. Mas foram os gregos Platão e Aristóteles que deram os primeiros passos para o desenvolvimento de uma estrutura teórica para a geometria. Baseada na observação, que aos poucos vai sendo enriquecida e aprofundada pelo raciocínio lógico, a investigação do homem prossegue através do tempo, na tentativa de resolver novos problemas, novos desafios. 9. Medidas (27’06”) Desde os primórdios o homem sempre procurou criar medições. Medir o tempo e as distâncias foram algumas de suas preocupações. A criação ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ de medidas trouxe praticidade ao conjunto de circunstâncias da vida diária. Na escola, o trabalho com medidas é uma ponte constante com a realidade cotidiana. A atividade parte da intuição para a criação de situaçõesproblema, municiando a construção de conceitos. 10. Operações: dos ábacos aos algoritmos (28’55”) Pensamentos matemáticos, como numerar, contar, observar a natureza e encontrar representações geométricas, só se completam quando integrados. Assim, números, sinais, retas e ângulos são ferramentas que só se tornam úteis quando tratados de forma organizada. O trabalho com algoritmos na escola pode prescindir da mecanização ou da memorização de regras e esquemas, em troca da compreensão dos conceitos e propriedades e da exploração de situações-problema, nas quais o aluno é levado a exercitar a sua criatividade. 11. Pensando as minorias: índios, índios (31’) Racismo, participação social, posse de terras e aculturação – a questão indígena através de depoimentos dos próprios índios. Preconceitos e distorções engendradas na cultura brasileira: questionamentos sobre os conceitos de minoria, descobrimento e encontro de civilizações. 12. Avaliação educacional (27’53”) A avaliação é um processo educacional por meio do qual o professor conhece o aluno e equilibra suas propostas pedagógicas. A criança, por sua vez, aprende a se conhecer, apoiando-se na avaliação de seu desempenho. A reação ao modelo tradicional, que consiPCN NA ESCOLA / PROJETOS GUIA DE PROGRAMAS 79 ○ ○ ○ Escola/Educação ○ ○ ○ PSICOLOGIA SOCIAL: MOTIVOS QUE LEV AM À LEVAM VIOLÊNCIA R EALIZAÇÃO: BBC / OPEN UNIVERSITY. GRÃ-BRETANHA, 1997 DURAÇÃO: 28’48” COLORIDO As possíveis razões para a ocorrência de atos de violência a partir de uma abordagem no âmbito da psicologia social. Tipos de comportamentos violentos e suas prováveis causas biológicas e/ou sociais. PCN NA ESCOLA / PROJETOS dera rendimento escolar apenas o resultado escrito do processo de aprendizagem, deu origem a pressupostos teóricos nos quais o sujeito passa a ter predominância sobre o objeto, enfatizando-se o ritmo individual do aluno. 13. T ipologia de texto (34’12”) Tipologia Análise e compreensão de vários textos, do estilo narrativo ao publicitário. Apresentação do ator Paulo Gorgulho. 14. V ariação lingüística (34’57”) Variação Formas de expressão e de normas da Língua Portuguesa através de citações de autores consagrados e de exemplos retirados de situações cotidianas. Á REAS CONEXAS: ARTE, CIÊNCIAS, ÉTICA, LÍNGUA PORTUGUESA, GEOGRAFIA, HISTÓRIA, MATEMÁTICA Ver outros programas da série Projeto Ipê em Língua Portuguesa (Concepção de escrita e texto) e em Educação Física ( O ensino de Educação Física no ciclo básico ) PSICOLOGIA DO VÍCIO, A R EALIZAÇÃO: BBC / OPEN UNIVERSITY. GRÃ-BRETANHA, 1991 D URAÇÃO: 24’30” COLORIDO Uma introdução ao estudo da psicologia. Por meio da observação de viciados em heroína enfocam-se dois grandes temas ligados a essa ciência: a abordagem biológica da psicologia e o comportamento condicionado. Depoimentos de viciados, ex-viciados, médicos e cientistas que tratam do problema. Explica o processo que leva à “instalação” do vício. Á REAS CONEXAS: ÉTICA, HISTÓRIA, PLURALIDADE CULTURAL, CIÊNCIAS 80 GUIA DE PROGRAMAS Á REAS CONEXAS: ÉTICA, HISTÓRIA, PLURALIDADE CULTURAL, CIÊNCIAS RAÍZES E ASAS Série, 18 programas R EALIZAÇÃO: CENPEC. BRASIL, 1995 D IREÇÃO: FERNANDO PASSOS D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO Experiências bem-sucedidas em escolas de várias regiões do Brasil mostram como superar problemas comuns à maioria das instituições de ensino. Entrevistas com pessoas de diferentes meios sociais sobre a importância da escola, discutindo, ainda, questões pedagógicas e administrativas sob diferentes pontos de vista. 1. Introdutório (6’15”) 2. Programa 1 (12’43”) 3. Programa 2 (14’04”) 4. Programa 3 (16’28”) 5. Função social da escola (15’56”) 6. Currículo (15’48”) 7. Gestão da escola (13’51”) 8. T rabalho Trabalho coletivo (13’28”) 9. Projeto de escola (13’43”) 10. Planejamento (14’23”) 11. Ensinar e aprender (15’32”) 12. Diferença não é deficiência (15’13”) 13. Espaços da aprendizagem (10’41”) 14. Avaliação (15’41”) 15. Par ceiros da esParceiros cola (16’35”) 16. A universidade e a escola de 1º grau (15’24”) 17. Profissão professor (17’58”) 18. Em busca do sucesso (15’09”) Á REA CONEXA: ÉTICA REDE GERAL 1 Série, 16 programas R EALIZAÇÃO: SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. BRASIL, 1994 D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Orientação e apoio para o trabalho de professores e educadores, discutindo questões pedagógicas gerais e específicas por meio de filmes, leituras de texto, dramatizações e recursos visuais variados. Além disso, dá depoimentos de personalidades das artes e das ciências, professores, educadores e crianças dos mais diversos pontos do Brasil. 1. Educador (15’57”) 2. As crianças do Brasil (16’45”) 3. O perfil da criança em idade escolar (16’27”) 4. A criança dos anos 90 (12’16”) 5. A escolaridade dos anos 90 (13’42”) 6. O perfil da geração anos 70 (15’30”) 7. Os conteúdos universais de aprendizagem (18’03”) 8. T elevisão e esTelevisão colaridade (10’09”) 9. V ida em faVida mília e aprendizagem (16’03”) 10. Conhecendo seus alunos (16’34”) 11. Desenvolvimento social e aprendizagem (18’09”) 12. Autoridade e educação (14’48”) 13. Cidadania, professores e alunos (16’24”) 14. O professor como mediador de conhecimentos (16’13”) 15. Escrita das cidades (16’52”) 16. Alfabetizado ou analfabeto? (15’35”) Á REAS CONEXAS: ÉTICA, LÍNGUA PORTUGUESA, PLURALIDADE CULTURAL REDE GERAL 2 Série, 16 programas R EALIZAÇÃO: SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. BRASIL, 1992 D IREÇÃO: JOÃO ALEGRIA E MAJA VARGAS D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ (16’08”) 6. Os instrumentos do professor (15’54”) 7. A aprendizagem significativa (14’46”) 8. Quem, como e o que avaliar (14’51”) 9. O esporte (13’39”) 10. O ensino das Ciências Sociais (12’09”) 11. A História (12’40”) 12. A Geografia (13’56”) 13. A Matemática (12’) 14. A Matemática na escola (14’48”) 15. A Arte (13’52”) 16. A Arte na escola (12’25”) ÁREAS CONEXAS: ARTE, CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO FÍSICA, ÉTICA, GEOGRAFIA, HISTÓRIA, LÍNGUA PORTUGUESA, PLURALIDADE CULTURAL REFORMA DO ENSINO MÉDIO REALIZAÇÃO: TV EXECUTIVA DO MEC. BRASIL, 1997 DURAÇÃO: 110’45” COLORIDO A reforma do ensino médio: suas diretrizes e principais mudanças. O reflexo na escola e no cotidiano de professores e alunos. SÃO THOMÉ VÊ TV REALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL, 1998 DURAÇÃO: 13’26” COLORIDO A experiência da TV Escola em São Tomé das Letras, MG. Depoimentos de alunos, professores, pais e moradores da cidade. ÁREA CONEXA: PLURALIDADE CULTURAL UMA TV CHEIA DE HISTÓRIAS Orientação e apoio para o trabalho de professores e educadores, discutindo questões pedagógicas gerais e específicas por meio de filmes, leituras de texto, dramatizações e recursos visuais variados. Além disso, dá depoimentos de personalidades das artes e das ciências, professores, educadores e crianças dos mais diversos pontos do Brasil. 1. O que é escrever? (19’05”) 2. Mediando o aprendizado da escrita (12’30”) 3. A Ciência das crianças (13’52”) 4. Ciências no 1º grau (16’ 41”) 5. Ciências na sala de aula GUIA DE PROGRAMAS 81 ○ ○ ○ ○ ○ Escola/Educação SÃO THOMÉ VÊ TV SÓCRA TES P ARA SÓCRATES PARA CRIANÇAS Da série Os transformadores R EALIZAÇÃO: BBC. INGLATERRA, 1992 D IREÇÃO: ANN PAUL D URAÇÃO: 59’37” COLORIDO O filósofo norte-americano Matthew Lipman documenta o trabalho de professores em ambientes desiguais dos Estados Unidos – Nova Jersey, uma sofisticada região, e Newark, uma violenta cidade –, sedimentado em sua teoria de que a criança deve ser ensinada a pensar antes de receber conhecimentos. Á REA CONEXA: ÉTICA TRAMA DO OLHAR Série, 12 programas R EALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL, 1996 D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO A supervalorização dos meios de comunicação e a importância das imagens na Educação, em suas múltiplas formas. Como desenvolver um olhar crítico a partir de um referencial estético. 1. Janelas para ver (32’11”) A importância da imagem na Educação: quanto mais informação visual e estética tiverem os professores, mais e melhores informações eles poderão trabalhar com seus alunos. 2. Brincar é também aprender (25’31”) A relação desenvolvimento / ludicidade à luz de alguns teóricos – como Freinet, Vigotsky e Paulo Freire –, associando-a aos meios de comunicação. 82 GUIA DE PROGRAMAS ○ ○ ○ 3. A questão histórica (22’43”) Partindo de uma espécie de inventário das imagens do mundo, discutese o papel do professor no uso das diferentes linguagens em sala de aula. 4. Entender para avaliar (26’44”) A gramática da linguagem visual na construção de um produto audiovisual. 5. O grande pode ser pequeno (26’43”) A imagem como representação da realidade: a partir de um ponto de vista – os limites de um quadro, uma seqüência ou uma seleção de imagens – podemos perceber parte da realidade. 6. Animando a escola (25’48”) O pensamento animista e antropomorfista da criança. O fascínio de todos nós pelos desenhos animados: as diferentes técnicas de animação e produção em atividades variadas de sala de aula. 7. O professor e a publicidade (27’21”) O que aproveitar da programação da TV? A publicidade, seus usos pedagógicos e a leitura crítica das campanhas que veiculam idéias e ideais de interesse público. 8. A TV e a identidade cultural (27’04”) A identidade cultural e o reconhecimento de si na tela. A TV denunciando ou mascarando diferenças. A relação entre os meios de comunicação e a identidade cultural dos povos. Recepção passiva e recepção ativa e o papel do professor em relação a esses temas. 9.Um novo recurso para contar histórias (26’34”) As relações entre narrativa literária e audiovisual (cinema, TV, vídeo) e a reação da criança. 10. Emocione-se (26’43”) Só os documentários e os programas jornalísticos são educativos? A possibilidade de aprender com emoção e diversão, no contato com os diferentes gêneros cinematográficos. 11. O vídeo vai onde você não pode ir (26’45”) O vídeo possibilita a visão indireta da realidade e, embora não possa substituí-la, pode ser de importância fundamental para mostrar situações que enriquecerão o conteúdo a ser trabalhado. Pode-se ir ao fundo do mar ou ao espaço sideral, percorrer longas distâncias ou viajar pelo interior de uma célula. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 12. Aonde o vídeo não vai (21’27”) Os meios de comunicação e a supervalorização da visão e da audição no mundo contemporâneo ocidental. A importância da experimentação e da exploração de todos os sentidos na escola. Á REAS CONEXAS: ARTE, ÉTICA, LÍNGUA PORTUGUESA TV CHEIA DE HISTÓRIAS, UMA Série, 15 programas R EALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL, 1998 D URAÇÃO: VER CADA PROGRAMA COLORIDO A utilização dos recursos da TV Escola em diversas cidades do País. 1. Inhapim, MG (8’33”) 2. Campos, RJ (8’44”) 3. Paraíba do Sul, RJ (7’44”) 4. Berilo, MG (15’49”) 5. Caicó, RN (8’02”) 6. Cananéia, SP (11’58”) 7. Santarém, P A (11’17”) 8. Lavandeira, PA TO (13’31”) 9. Marcelândia, MT (11’35”) 10. Piripiri, PI (10’09”) 11. Porto Alegre, RS (10’20”) 12. São Mamede, PB (8’36”) 13. São Paulo, SP (11’12”) 14. T abatinga, AM (7’49”) Tabatinga, 15. T angará, SC (10’46”) Tangará, TV EXECUTIV A: CICLOS EXECUTIVA: TUREZA NATUREZA DA NA R EALIZAÇÃO: TV EXECUTIVA DO MEC. BRASIL DURAÇÃO: 115’08” COLORIDO O impacto da ação do homem nos ciclos da natureza, enfocando os efeitos da poluição atmosférica, o uso da água e o saneamento básico, entre outros temas. Á REA CONEXA: MEIO AMBIENTE ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ TV EXECUTIV A: FUNDO EXECUTIVA: DE V ALORIZAÇÃO DO VALORIZAÇÃO MAGISTÉRIO REALIZAÇÃO: TV EXECUTIVA DO MEC. BRASIL, 1998 DURAÇÃO: 112’40” COLORIDO Debate sobre o ensino fundamental e os objetivos e implicações do Fundo de Valorização do Magistério. TV EXECUTIV A: OS EXECUTIVA: ECOSSISTEMAS REALIZAÇÃO: TV EXECUTIVA DO MEC. BRASIL DURAÇÃO: 109’10” COLORIDO Debate sobre problemas ambientais que afetam o equilíbrio do nosso ecossistema. ÁREA CONEXA: MEIO AMBIENTE TV EXECUTIV A: TV EXECUTIVA: ESCOLA REALIZAÇÃO: TV EXECUTIVA DO MEC. BRASIL DURAÇÃO: 114’31” COLORIDO Debate sobre a utilização e a importância da TV Escola nos programas de educação a distância. USO DE TECNOLOGIA, O REALIZAÇÃO: TV ESCOLA – MEC. BRASIL DURAÇÃO: 12’ COLORIDO As implicações do uso de novas tecnologias, como o computador e a televisão, para fins educacionais, como meio de formação de professores e alunos. ÁREA CONEXA: CIÊNCIAS TV EXECUTIV A: EXAME EXECUTIVA: NACIONAL DO ENSINO MÉDIO TRAMA DO OLHAR R EALIZAÇÃO: TV EXECUTIVA DO MEC. BRASIL, 1998 DURAÇÃO: 115’15” COLORIDO Debate sobre o objetivo e a importância da avaliação do ensino médio no Brasil. GUIA DE PROGRAMAS 83 ○ ○ ○ ○ ○