IGEC INFORMAÇÃO BOLETIM INFORMATIVO DA INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Editorial 1-3 2013 Acompanhamento da Ação Educativa A especificidade da auditoria O Decreto Regulamentar n.º 15/2012,de 27 de janeiro, que aprova a orgânica da IGEC, estabelece que a nossa instituição tem por atribuição, entre outros atos, a realização de auditorias nas áreas da educação pré-escolar, dos ensinos básico, secundário e superior, das modalidades especiais de educação e da educação extraescolar, bem como da ciência e tecnologia e dos órgãos, serviços e organismos da administração educativa. O referido diploma estabelece ainda como atribuição da IGEC auditar os sistemas e procedimentos de controlo interno dos órgãos, serviços e organismos da área de atuação do MEC ou sujeitos à tutela do respetivo membro do Governo, no quadro das responsabilidades cometidas ao Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado, cujo conselho coordenador a IGEC integra. Os organismos que antecederam a IGEC — Inspeção-Geral da Educação (IGE) e Inspeção-Geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (IGMCTES) — tinham também como atribuição a realização de auditorias nas áreas referidas anteriormente. Para a prossecução dos trabalhos de auditoria, os organismos referidos contavam com um conjunto de inspetores detentores de conhecimento especializado que aplicavam nos universos para os quais tinham competência. Considerando o estabelecido organicamente, verificou-se a necessidade da criação de uma equipa multidisciplinar que integrasse inspetores detentores de conhecimento para a realização dos trabalhos de auditoria, bem como das diferentes realidades que o universo auditável apresentava. Neste sentido foi criada Equipa Multidisciplinar de Auditoria e Controlo Financeiro (EMAF), que integrou 25 inspetores, os quais já desenvolviam trabalhos de auditoria administrativo-financeira e temática nas ex-IGE e ex-IGMCTES. A EMAF iniciou os trabalhos de auditoria em janeiro de 2013, num conjunto de agrupamentos de escolas, escolas secundárias, estabelecimentos do ensino superior, num organismo da ciência e num serviço da administração educativa. Com vista a uma plena interação entre os recursos humanos que integram a equipa, os trabalhos foram desenvolvidos em estabelecimentos da educação e do ensino e num serviço da administração educativa por profissionais que originariamente desenvolviam a sua atividade noutros níveis de educação e ensino. Os trabalhos realizados no primeiro trimestre de 2013 evidenciam o esforço e o profissionalismo dos inspetores que integram as equipas de auditoria no sentido do cumprimento de um dos objetivos que a IGEC se propõe alcançar: promover a melhoria da gestão do sistema educativo e da ciência quer ao nível dos estabelecimentos de educação e ensino quer dos serviços e organismos do MEC, induzindo uma utilização económica, eficiente e eficaz dos recursos disponibilizados. João Ramalho Subinspetor-Geral da Educação e Ciência primeiro balanço de implementação IGEC recebe visita de estudo integrada no Programa «Qualidade na Gestão Escolar» Publicado relatório «Avaliação Externa das Escolas 2011-2012» Tem a palavra a Inspetora… Ana Serra Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Lisboa e Vale do Tejo (EML) Entradas e Saídas IGECINFORMAÇÃO 2 Acompanhamento da Ação Educativa primeiro balanço de implementação Realizou-se, no passado dia 27 de março, na Sede da IGEC, em Lisboa, uma reunião com os inspetores que nas diversas áreas territoriais estão a implementar a atividade Acompanhamento da Ação Educativa em 32 agrupamentos/escolas – 9 no Norte, 6 no Centro, 10 em Lisboa e Vale do Tejo e 7 no Alentejo e Algarve. A atividade inicia-se com uma primeira intervenção que visa estabelecer com o agrupamento/escola um Programa de Acompanhamento (PA), no qual, em síntese, se identificam: as principais fragilidades identificadas pela escola, as áreas onde priorizou a sua intervenção e as ações de melhoria que serão objeto de acompanhamento por parte da IGEC. As intervenções seguintes obedecem a um calendário ajustado com a escola e visam acompanhar a implementação dessas ações de melhoria. Nesta reunião, cujo principal objetivo era ouvir cada um dos inspetores que estão a implementar a atividade, foram ainda apresentados dois documentos: o primeiro com uma caracterização dos 32 programas de acompanhamento e o segundo com os resultados de um questionário efetuado aos inspetores após a primeira intervenção. Da abrangente caracterização dos Programas de Acompanhamento, salienta-se a análise das ações de melhoria objeto de acompanhamento, tendo-se constatado que estas se situam, maioritariamente, nas seguintes áreas de intervenção das escolas: Acompanhamento do Trabalho dos Docentes Avaliação do Ensino e das Aprendizagens Planeamento Estratégico Indisciplina Realização do Ensino e das Aprendizagens Reflexão sobre os Resultados Escolares dos Alunos Planeamento do Ensino e das Aprendizagens. Apesar de se tratar de uma atividade que se encontra numa fase inicial de execução, não permitindo ainda uma avaliação sobre o seu real impacto nas escolas, foi considerado que esta se reveste de interesse para as mesmas, na medida em que se focaliza em áreas específicas e induz a implementação de ações concretas, direcionadas para as principais fragilidades, o que permite aos agentes educativos refletir sobre os aspetos mais deficitários da ação das escolas e agir sobre eles, avaliando o impacto das ações implementadas. As metodologias de trabalho foram muito bem acolhidas pelas escolas, designadamente o facto de o Programa Acompanhamento ser concebido com a intervenção direta dos responsáveis pelas ações de melhoria que a escola implementa. Recorde-se que esta atividade se insere na linha da importância conferida, nos últimos anos, pelo sistema de ensino, à autonomia das escolas, enquanto instrumento de regulação, responsabilização e melhoria do seu trabalho, valorizando a diversidade de caminhos, nos quais o Projeto Educativo se assume como exemplo de abertura a diferentes soluções, tendo em conta os contextos particulares de cada escola. E bem assim, na linha de atuação que a IGEC tem vindo a pôr em prática, que privilegia as metodologias de trabalho que fomentam a intervenção dos elementos da comunidade educativa como principais autores e intérpretes de medidas educativas e organizacionais que visam a melhoria do desempenho da escola. Esta atividade, que integra esta linha estratégica global, pretende implementar uma metodologia diferente no trabalho com as escolas, privilegiando um caminho de acompanhamento próximo das estratégias implementadas por cada organização educativa, com especial enfoque nos mecanismos internos de coordenação e supervisão pedagógica do trabalho docente, fomentando e respeitando o espaço de autonomia da escola. Na avaliação deste encontro, os inspeto- res manifestaram a sua satisfação com a possibilidade que foi criada de cada um se pronunciar sobre o desenvolvimento e a intervenção na atividade, bem como pela importância da adoção de metodologias de trabalho próximas dos inspetores. IGEC recebe visita de estudo integrada no Programa «Qualidade na Gestão Escolar» A IGEC acolheu, uma vez mais, a Visita de Estudo Overview of the Portuguese Inspectorate of Education and Science and the Impact of Inspections on School Life – destinada a um grupo de 16 inspetores romenos que, no âmbito do Projeto Calitate în Managementul Unităţii Şcolare (Qualidade na Gestão Escolar), vieram conhecer o sistema inspetivo português e o impacto da atividade da IGEC na realidade das escolas, procurando identificar boas práticas de garantia da qualidade do ensino. A visita, que decorreu entre 18 e 21 de fevereiro, e à semelhança das Visitas de Estudo realizadas ao abrigo do Programa Transversal de Aprendizagem ao Longo da Vida, desdobrou-se em três vertentes: Teórica – que assentou, sobretudo, nas apresentações dos organizadores sobre o sistema inspetivo e a estrutura da Inspeção Portuguesa e nas apresentações dos participantes romenos sobre o Projeto Calitate în Managementul Unităţii Şcolare (Projecto Qualidade na Gestão Escolar). Prática – que incluiu visitas a quatro escolas, apresentações sobre o Município de Sintra e sobre o Município de Setúbal e respetivas responsabilidades na educação e no processo de avaliação das escolas, uma apresentação sobre a Associação de Imigrantes Romenos e Moldavos (FRATIA) e uma visita à Escola Superior de Educação de Lisboa que, como principal instituição de formação superior em educa- Do questionário respondido por 20 inspetores, após a primeira intervenção, regista-se um elevado nível de satisfação dos mesmos com a realização da atividade, com 14 a atribuir o valor máximo (++), sendo também elevada a perceção destes relativamente à satisfação das escolas com a atividade, com 13 a atribuir o valor (++). Por sua vez, o ponto mais fraco diz respeito ao baixo nível de implementação dos planos de melhoria, com 5 a atribuir o valor (--) e 9 o valor (-). No que diz respeito à eficácia da atividade, os inspetores consideram que as escolas reconhecem que esta atividade pode fomentar os seus processos de melhoria e provocar novas dinâmicas de trabalho, porém mostram-se menos otimistas quando questionados sobre a continuidade dessas dinâmicas nas escolas, reconhecendo, assim, a necessidade de continuar este acompanhamento no próximo ano letivo. Sessão na Sede da IGEC da Visita de Estudo «Overview of the Portuguese Inspectorate of Education and Science and the Impact of Inspections on School Life» destinada a um grupo de 16 inspetores romenos. Publicado relatório Avaliação Externa das Escolas 2011-2012 Após homologação do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida, por despacho de 21 de março de 2013, foi enviado a diversos parceiros e disponibilizado no site da IGEC o relatório Avaliação Externa das Escolas 2011-2012. O relatório apresenta informação geral sobre a Avaliação Externa das Escolas (AEE) no ano letivo 2011-2012, no qual foram avaliados 231 agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas. Esta atividade, com incidência nos jardins de infância e nas escolas básicas e secundárias públicas, tem sido desenvolvida no âmbito da Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, que aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário e definiu orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Na sequência da proposta de modelo para o novo ciclo de avaliação externa das escolas, apresentada no relatório final do Grupo de Trabalho, criado pelo Despacho Conjunto n.º 4150/2011, de 4 de março, e após despacho de concordância do Secretário de Estado do Ensino e Administração Educativa, datado de 13 de outubro de 2011, a então InspeçãoGeral da Educação (IGE) foi incumbida de dar continuidade à avaliação externa das escolas, no âmbito das suas competências, previstas no Decreto-Regulamentar n.º 81-B/2007, de 31 de julho. Em novembro de 2011, deu-se início ao IGEC INFORMAÇÃO ção, é parceiro interessado na avaliação das escolas. Os participantes tiveram oportunidade de conhecer duas escolas não agrupadas em Setúbal (Escola Secundária D. Manuel Martins e Escola Secundária D. João II), um agrupamento de escolas em Sintra (Agrupamento de Escolas Santa Maria) e uma escola secundária artística em Lisboa (Escola Artística de Dança do Conservatório Nacional de Lisboa). As escolas, além de apresentarem informações relevantes sobre a sua atividade e sobre os seus projetos, organizaram visitas guiadas às suas instalações, de modo a que os participantes pudessem observar as condições físicas, os serviços e os métodos de ensino. Por último, as escolas tiveram a possibilidade de expor os seus pontos de vista sobre a avaliação externa e os seus efeitos. Em todas elas foram criadas condições para que os participantes pudessem interagir livremente com alunos, pessoal docente e não docente. Cultural – que incluiu refeições (em alguns casos tipicamente portuguesas), uma visita guiada ao Palácio Nacional de Sintra, um passeio pela cidade de Setúbal, uma visita aos mais conhecidos monumentos da zona de Belém em Lisboa e um magnífico momento performativo proporcionado pelos alunos da Escola Artística de Dança de Lisboa. 3 Participantes da Visita de Estudo «Overview of the Portuguese Inspectorate of Education and Science and the Impact of Inspections on School Life» destinada a um grupo de 16 inspetores romenos. segundo ciclo da avaliação externa das escolas tendo-se previamente publicitado no site da ex-IGE os instrumentos utilizados, bem como posteriormente os relatórios de escola, os contraditórios e as respostas das equipas de avaliação aos contraditórios. Este relatório está organizado em nove capítulos. O 1.º apresenta o quadro conceptual da avaliação externa das escolas; O 2.º explicita a metodologia, descrevendo aspetos relativos à operacionalização da avaliação externa, designadamente a seleção das escolas, a constituição das equipas de avaliadores e os procedimentos e instrumentos de recolha de informação adotados; O 3.º analisa as classificações atribuídas nos três domínios em avaliação; O 4.º aborda os pontos fortes e as áreas de melhoria expressos nos relatórios de escola; O 5.º efetua a análise da avaliação externa realizada em 20 agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas que em setembro de 2007 celebraram com o Ministério da Educação contratos de autonomia; O 6.º oferece informação sobre a aplicação dos questionários de satisfação a alunos, pais e encarregados de educação, e a trabalhadores docentes e não docentes; O 7.º trata informação sobre a avaliação do processo pelas escolas e pelos avaliadores; O 8.º aborda aspetos relacionados com o desenvolvimento da atividade de avaliação externa das escolas em 2012-2013; O 9.º apresenta as considerações gerais sobre a avaliação externa das escolas em 2011-2012. A avaliação externa das escolas pretende constituir um contributo relevante para o desenvolvimento das escolas. Sendo a avaliação um instrumento para melhorar o ensino e a aprendizagem e os resultados dos alunos, procura-se incentivar práticas de autoavaliação, promover uma ética profissional marcada pela responsabilidade, fomentar a participação social na vida da escola e oferecer um melhor conhecimento público do trabalho das escolas. Recorde-se que a avaliação externa das escolas visa: Promover o progresso das aprendizagens e dos resultados dos alunos, identificando pontos fortes e áreas prioritárias para a melhoria do trabalho das escolas; Incrementar a responsabilização a todos os níveis, validando as práticas de autoavaliação das escolas; Fomentar na escola a participação da comunidade educativa e da sociedade local, oferecendo um melhor conhecimento público da qualidade do trabalho das escolas; Contribuir para a regulação da educação, dotando os responsáveis pelas políticas educativas e pela administração das escolas de informação pertinente. IGECINFORMAÇÃO 4 Tem a palavra a Inspetora... Ana Serra Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Lisboa e Vale do Tejo (EML) Profissão? Inspetora. Faço uma pequena pausa, enquanto noto uma ligeira contração no semblante da interlocutora e sorrio interiormente. Para não prolongar o seu incómodo, acrescento: da educação, inspetora da educação. Restava saber se esta empregada de balcão pertencia à categoria das curiosas e extrovertidas, das tímidas ou das indiferentes. Há uns anos, ter-me-ia escusado ao preenchimento da ficha de cliente ou então diria que era professora. No início, sentia-me nesta nova profissão como quem sai à rua com o desconforto de vestir um fato que não lhe pertence. Quando entrava numa escola, sentia-me mais professora do que inspetora e, frequentemente, os meus alunos povoavam os meus sonhos. Enquanto a empregada preenchia o formulário, veio-me à memória aquele dia nebuloso de inverno, em que, numa arrecadação poeirenta de uma escola, adquiri a minha identidade profissional. Investigava um caso relacionado com irregularidades financeiras. Ao retirar uma pasta volumosa de uma prateleira, reparei num pequeno papel que caiu aos meus pés. Dobrei-me para o apanhar e vi que se tratava de um pedaço de uma folha de caderno de linhas com duas frases escritas, numa caligrafia esborratada de alguém quase analfabeto: «senhor P. Manuel, peço-lhe, por favor, que deixe a minha filha, Rosa Ramalho, do 5.º G, almoçar aí na escola, porque eu já não tenho comida para ela levar para aquecer e não posso pagar os 4€ do almoço»*. Ao ler esta frase, o ritmo das minhas pulsações disparou. Identifiquei de imediato aquele nome, tinha-o lido, momentos antes, numa lista de alunos integrados no escalão A dos auxílios económicos que o Ministério da Educação prestava às crianças carenciadas daquele colégio com contrato de associação. Com o decorrer do processo, vim a perceber que aquele não era um caso único. A legalidade e a justiça foram repostas, dali para a frente, mas nada compensou a angústia e o desespero daquela mãe. A minha crença inabalável na bondade intrínseca do ser humano também ficou abalada. Mas, se uma parte da minha ingenuidade se perdeu, ganhei uma nova perspetiva da realidade e senti que podia fazer a diferença, ainda que pequena, para ajudar a equilibrar a balança da senhora de olhos vendados. Estou com sorte, captei a atenção da empregada, pensei, ao vê-la desviar os olhos do monitor: Inspetora da educação? © Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) Av. 24 de Julho, 136 1350–346 LISBOA Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 950 / 213 924 960 e-mail: [email protected] URL: http://www.ige.min-edu.pt Nem sabia que isso existia. Faz exatamente o quê? Como estou com pressa, dou-lhe a versão mais curta: no início do ano vamos verificar os horários dos alunos, durante o ano, investigamos queixas dos pais ou até mesmo dos professores e temos muitas outras atividades, incluindo a avaliação de escolas. Remato, já com o saco das compras na mão. Avaliação de escolas? Estou tramada, esta é mesmo curiosa e eu nunca mais vou sair daqui. Sim, analisamos os resultados dos alunos da escola que estamos a avaliar e vários aspetos do seu funcionamento e, em função de determinados parâmetros, atribuímos uma classificação. Espero que esta breve explicação a satisfaça, já começo a ficar atrasada. Ah! Que interessante, sabe, eu tenho um filho que anda num colégio e está a terminar o 6.º ano, mas as coisas estão tão más que vou ter que mudá-lo para uma escola pública. Então eu posso saber como são as escolas da zona onde moro? Pode, a Inspeção-Geral da Educação já avaliou todas as escolas e pode ver na internet. Tem aí uma caneta e um papel? Posso dar-lhe o endereço para consultar a nossa página eletrónica. Escrevo algumas informações suplementares para a guiar na procura, uma vez que a informação disponibilizada está por anos letivos e não por escola, e despeço-me com um sorriso do tamanho do meu contentamento. Quando é necessário preencher um formulário e me perguntam a profissão, respondo inspetora, sem hesitações, nem rubores. Faço uma pausa e acrescento da educação. Para mim, o acrescento faz toda a diferença. * Nomes fictícios. Entradas e Saídas RUI MANUEL LEONARDO DA SILVA (Técnico Superior, da Divisão de Aprovisionamento, Contabilidade e Património para a Direção-Geral da Administração Escolar, por mobilidade interna, 6 fev.) Por aposentação J OAQUIM A NTÓNIO G AGO P ACHECO (Inspetor, da Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Alentejo e Algarve — EMAA, 1 fev.) JOSÉ MATIAS GUARDADO RODRIGUES DA SILVA (Inspetor, da Equipa Multidisciplinar de Auditoria e Controlo Financeiro, 1 fev.) LUÍS MANUEL PEREIRA CORREIA BARREGÃO (Inspetor, da EMAA, 1 fev.) MARIA MANUELA ALMEIDA Técnica, da EMAA, 1 mar.) (Assistente Transferências Internas para a Equipa Multidisciplinar de Auditoria e Controlo Financeiro (EMAF) ADELINO MANUEL FERNANDES DA SILVA (Inspetor, da Equipa Multidisciplinar da Área Territorial do Norte — EMN, 1 jan.) BERTA MARIA MATOS VASCONCELOS RIBEIRO CORREIA (Inspetora, da EMN, 1 jan.) GUILHERMINO COIMBRA VELOSO (Inspetor, da EMN, 1 jan.) JOÃO MANUEL DO ESPÍRITO SANTO ROCHA PINTO (Inspetor, da EMN, 1 jan.) RUI BORGES DOS REIS (Inspetor, da EMN, 1 jan.) CARRACENA RUI MANUEL PETRUCCI SOUSA (Inspetor, da EMN, 1 jan.) VÍTOR MANUEL SANTOS da EMN, 1 jan.) DO VAL (Inspetor, C ARLOS A LBERTO B RANCO BARATA (Inspetor, da Equipa Multidisciplinar da Área Territorial do Centro — EMC, 1 jan.) Entre 1 de janeiro e 31 de março de 2013 DANIEL MANUEL SOUSA SANTOS (Inspetor, da EMC, 1 jan.) Entradas JOAQUIM JOSÉ SILVA PINTO (Inspetor, da EMC, 1 jan.) Por cessação de comissão de serviço ANTÓNIO MARIA LOURO ALVES (Inspetor, regresso, após cessação da comissão de serviço como Diretor de Serviços de Planeamento e Gestão da Rede da exDireção Regional de Educação do Alentejo, para a Equipa Multidisciplinar da Área Territorial do Alentejo e Algarve, 2 jan.) Por mobilidade interna ANA SOFIA CÔRTE-REAL ALVES DA COSTA (Inspetora, da Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território para a Equipa Multidisciplinar de Auditoria e Controlo Financeiro, 1 jan.) Saídas Por mobilidade interna ANTÓNIO DE ALMEIDA MONTEIRO (Técnico Superior, por consolidação da mobilidade interna, para a Direção-Geral da Educação, 1 fev.) PROENÇA FERNANDO JOSÉ DA COSTA RIBEIRO (Inspetor, da Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Lisboa e Vale do Tejo — EML, 1 jan.) JOSÉ DA SILVA SANTOS (Inspetor, da EML, 1 jan.) MARIA JOSÉ DA SILVA BUGIA FONSECA (Inspetora, da EML, 1 jan.) FERNANDO MANUEL GUERREIRO COELHO (Inspetor, da Equipa Multidisciplinar da Área Territorial do Alentejo e Algarve — EMAA, 1 jan.) GRAÇA MARIA MARQUES LOUREIRO FERNANDES (Inspetora, da EMAA, 1 jan.) I SABEL DA C ONCEIÇÃO G ONÇALVES (Inspetora, da EMAA, 1 jan.) JOSÉ MATIAS GUARDADO RODRIGUES SILVA (Inspetor, da EMAA, 1 jan.) DA LUÍS PAULO MAMEDE DE CARVALHEIRA ALMEIDA (Inspetor, da EMAA, 1 jan.) Coordenação: IGEC — Divisão de Comunicação e Documentação (DCD) Colaboração: Ana Serra, Cristiana Gomes, Eliandro Silva, Helder Guerreiro, João Ramalho, Jorge Morais, Paulo J. S. Barata, Sara Saraiva e Tânia Oliveira. Depósito Legal: 74 840/94 ISSN: 0872-3192