International Conference: the INCT Virtual Herbarium of Plants and
Fungi and e-infraestructure for Biodiversity
Recife, 18-22/set/2012
O Progresso da Ciência no país na última década e os avanços
na qualificação das coleções botânicas e no
compartilhamento de dados
O INCT Herbário Virtual da Flora e dos Fungos neste cenário
Ariane Luna Peixoto,
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do RJ
Leonor Costa Maia,
Universidade Federal de Pernambuco
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Ciência da biodiversidade - área prioritária de investigação científica, tanto nos
países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento.
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Ciência da biodiversidade: atividades e ações com destaque em todo o mundo:
- A descoberta, a caracterização e a conservação da biodiversidade;
- A bioprospecção da quimiodiversidade;
- A compreensão do funcionamento de ecossistemas e serviços ambientais;
- O desenvolvimento de mecanismos e sistemas que levem ao compartilhamento de
dados e informações;
- A disseminação do conhecimento para diferentes setores da sociedade;
- A capacitação de recursos humanos com habilidade de prosseguir nos estudos,
e também descobrir modelos que acelerem a sustentabilidade ambiental.
Aprendizes de jardineiros, 1912 e 2008; Acervo JBRJ
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Biodiversidade x Conservação
•
A ciência da biodiversidade - nessa última década desenvolveu fortes
interfaces com a ciência das mudanças climáticas e com a biologia da
conservação.
•
Perda de biodiversidade - problema crítico para a existência humana.
Extinção de uma espécie
Irreversível
Perda de um genoma único
Resultado de um processo
evolutivo não replicável.
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Sistemática - uma das áreas básicas na ciência da biodiversidade,
- bem desenvolvida no Brasil,
- com longa tradição no ensino universitário brasileiro.
No. de grupos de pesquisas (Diretório do CNPq) atuando em Sistemática/
Taxonomia: 255, sendo:
148 na área vegetal,
69 na área animal,
38 na de microrganismos.
Desses grupos:
173 utilizam ferramentas moleculares em estudos filogenéticos,
28 utilizam técnicas de metagenômica
pelo menos 3 utilizam técnicas de DNA Barcoding
(Fonte: Joly et al.2011)
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Grupos de pesquisa em Sistemática - geralmente associados a instituições que
possuem grandes coleções biológicas.
Coleções - fonte inesgotável de informação. No futuro, deverão propiciar descobertas
ainda inalcançáveis com a tecnologia atual.
Representam uma herança cultural, testemunho da rica história do país em especial do
crescimento das cidades, do desenvolvimento da ciência, e guardam espécimes da
fauna, flora e micota já extinta ou pouco amostrada.
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•
Brasil - o país mais associado à idéia de megadiversidade por ser o de maior
diversidade para diversos grupos de animais, plantas e fungos.
•
Quanto maior a diversidade estimada de um país e quanto menor o seu
conhecimento, mais crítica é situação de urgência de esforços em conservação e
maior a responsabilidade deste país para com a humanidade.
•
Os números da diversidade da biota brasileira mostram o grau da responsabilidade
perante nossa própria nação e perante a humanidade em uma escala de tamanho
sem igual em relação aos outros países (Marques & Lamas, 2006).
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As coleções biológicas brasileiras
Estima-se em 26 milhões o número de espécimes
depositados em coleções brasileiras, constituindo-se
o maior acervo sobre a Região neotropical.
Essas coleções estão longe de abrigar toda a
documentação da biodiversidade.
Faltam especialistas em muitos grupos taxonômicos,
o que significa ônus para a pesquisa e um
impedimento sério ao desenvolvimento da
Sistemática e da Biologia da Conservação.
Com a disponibilização on line de dados das coleções, a
representação da Biota brasileira vem sendo melhor
dimensionada, e vem mostrando que há grandes
espaços geográficos onde a representatividade de
espécimes em coleções é nula ou muito pequena.
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Fatores que favoreceram, na última década, o crescimento dos Herbários brasileiros e
dos grupos de pesquisa que lidam com Sistemática, :
•
A expansão e a consolidação do sistema de pós-graduação, promovido pela Capes;
•
Programas de pesquisa implementados pelo CNPq, como o PELD, o PPBio, e mais
recentemente o Protax, o Sisbiota e o Reflora, sem desconsiderar os grandes
avanços provocados pelo programa Linhas de Ação em Botânica.
•
A implementação, em algumas Fap’s, de programas que incorporam em seu
escopo inventários biológicos ou apoio a coleções científicas.
•
O trabalho coordenado da Sociedade Botânica do Brasil, que de longa data
estimula a discussão conjunta sobre coleções de plantas e fungos do Brasil;
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Fatores que favoreceram, na última década, o crescimento dos
Herbários brasileiros e dos grupos de pesquisa que lidam com
Sistemática, :
• Lideranças acadêmicas - unem grupos de
pesquisadores e estudantes e coordenam iniciativas
que levam à melhoria de muitas coleções;
• A indução, por parte do MCT, da elaboração de
diagnósticos específicos; a discussão e estabelecimento
de Diretrizes Estratégicas para as Coleções Biológicas,
posteriormente abrigadas como programas de governo;
2003
• E, especialmente nos últimos anos, a ampliação do
sistema público de universidades brasileiras, com a
abertura de novos campi universitários, que levou à
contratação de docentes com formação já consolidada
em sistemática.
2006 – CGEE e MCT
COP 8
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Os avanços (embora haja muito mais a ser feito)
•
Muitos herbários disponibilizam on line os dados
das etiquetas de toda a coleção ou de parte dela;
•
Muitos herbários estão com toda a rotina
administrativa informatizada;
•
Vários disponibilizam fotografias de tipos;
•
Há uma busca constante de curadores de coleções por especialistas em diferentes
grupos taxonômicos para visitarem as coleções e identificarem espécimes,
trabalhando conjuntamente com estudantes locais e ajudando a formá-los;
•
É grande o número de parcerias formadas entre pesquisadores de diferentes
instituições no país e também entre pesquisadores do Brasil e de outros países.
•
Na Plataforma Lattes (currículos atualizados entre 2010-2012), há 398
pesquisadores ou estudantes de ME ou DO que trabalham com sistemática de
plantas ou fungos no Brasil e que exercem atividades em uma instituição brasileira.
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Os avanços
•
A informatização e disponibilização de dados das coleções biológicas brasileiras
foi fortemente impulsionada pelo Projeto speciesLink, iniciado no âmbito do
Programa Biota/FAPESP e ampliado, posteriormente com outras fontes de
financiamento, especialmente no âmbito do MCTI.
•
Novas interfaces e novos aplicativos foram desenvolvidos pelo CRIA o que
possibilitou a ampliação de consultas a patamares antes não imaginados.
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Os avanços
A produção brasileira de artigos científicos continua crescendo
13ª posição no ranking dos países com maior produção indexada na Web of Science.
Também cresceu o número de citações recebidas na base Scopus (usando o Scimago),
agregados tanto por país como por revistas científicas.
Os avanços na produção científica são resultado, entre outros já citados, do
(1) acesso a revistas científicas pelo portal de periódicos da Capes;
(2) consolidação e ampliação do sistema Scielo;
(3) crescimento do número de revistas nacionais indexadas pelo Web of Science e
Scopus, dando maior visibilidade à ciência que é produzida no Brasil.
Aumento em qualidade e número da produção científica em Botânica e Micologia:
Grande contribuição - compartilhamento de dados dos herbários, facilitando o acesso.
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Avanços
•
78 herbários do Brasil com dados de seus acervos integrados em rede;
•
5 herbários do exterior (Nova Iorque, Field, Paris, Missouri, Smithsonian)
disponibilizando os dados repatriados em rede;
•
•
•
•
3.637.441 registros online;
> 1.160.000 georreferenciados na origem;
> 1.500.000 georreferenciados por aplicativo;
> 150.000 imagens online
•
Dados textuais e imagens disponíveis como serviços web sendo
utilizados pela Lista de Espécies da Flora do Brasil e pelo
aplicativo Lacunas (http://lacunas.inct.florabrasil.net)
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Papel do INCT-Herbário Virtual neste cenário
- Expandir a base de conhecimento sobre a diversidade de plantas e fungos;
- Melhorar a qualidade dos dados e dos herbários brasileiros;
- Incentivar políticas públicas para assegurar a manutenção dos herbários, o
treinamento de taxonomistas e o suporte aos estudos da biodiversidade;
- Tornar os dados de ocorrência de espécies um instrumento fundamental
para a tomada de decisões;
- Encorajar o compartilhamento livre e aberto de dados e informações, em
formato usável e accessível;
- Oferecer dados e informações para tornar a sustentabilidade ambiental tão
importante quanto o desenvolvimento econômico e social na formulação de
políticas públicas.
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Coordenação
Comitê Gestor
Coordenadores de áreas
específicas
Taxonomia
Recursos
humanos
Articulação
Pesquisa de
produtos
Curadores e pesquisadores
Sistema de
informações
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Coordenadora: Leonor Costa Maia
Vice Coordenadora: Maria Regina de V. Barbosa
Comitê Gestor:
Leonor Costa Maia (UFPE)
Maria Regina de V. Barbosa (UFPB)
Ariane Luna Peixoto (JBRJ)
Mariângela Menezes (MN-UFRJ)
João Renato Stehmann (UFMG)
Ana Odete Santos Vieira (UEL)
Coordenadores de áreas:
José Rubens Pirani – USP (taxonomia de fanerógamas)
Kátia Cavalcanti Pôrto – UFPE (taxonomia de criptógamas)
Ariane Luna Peixoto – JBRJ (recursos humanos)
Ana Odete Santos Vieira – UEL (articulação)
Maria Regina Barbosa – UFPB (produtos)
Dora Ann Lange Canhos – CRIA (sistema de informações e produtos online)
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Instituições: sede, associadas e parceiras
Missouri
MOBOT
New York
NYBG
Berlin
BGBM
Reading
CoL
IBt
JBRJ
UFPB
UFPE
MN
RNP
INPA
UEFS
CRIA
Paris
MNHN
Instituições:
Sede e
parceiros
nacionais
UnB
UEFS
IBt
UFRN
UFPB
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Herbário Virtual - participantes
MAC
MOSS
PEUFR
ASE
EAC
EAN
SP
SPF
FUEL
TEPB
HST
UFP
UFRN
URM
UB
IPA
RB
JPB
R
INPA
BHCB
UFG
HUEFS
CEPEC
HVASF
HFSL
Início = 26
HUCPE
VIES
FURB
HUEM
HUESC
HUEG
HUESB
MBM
RON
IAC
UEC
SPSF
IRAI
MBML
HUFU
HTSA
UFACPZ
MIRR
HCF
BOTU
ALCB
HRCB
SLUI
EAFM
CGMS
UPCB
CESJ
ICN
OUPR
HAS
FLOR
CVRD
CRI
CNMT
MFS
MPUC
UFRR
HERBAM
Hoje = 72
HUCS
HUTO
HPBR
JOI
NX
Coloridos = Online
HBRA
ESA
HPL
HUCS
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Herbários - distribuição geográfica
2
Distribuição
dos herbários
1
2
1
1
1
2
1
1
3
5
1
2
2
8
1
1
2
2
4
1
5
3
6
2
2
Rede INCT
Herbário Virtual
No. inicial = 26
No. atual = 72
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Principais atividades
• Pesquisa
– Estudos de diversidade e taxonomia de plantas e fungos
– Uso de dados sobre a ocorrência de espécies na formulação
de políticas públicas
• Treinamento
– Taxonomia, curadoria, informática para biodiversidade
• Transferência de conhecimento
– Fornecendo dados de forma livre e aberta
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Resultados – diagnóstico
Diagnósticos iniciais
Famílias de Angiospermas
• Fabaceae
• Euphorbiaceae
• Rubiaceae
• Asteraceae
• Malpighiaceae
• Myrtaceae
• Melastomataceae
• Apocynaceae
• Malvaceae
• Poaceae
Registros*
33.000
16.041
13.324
11.752
10.336
10.276
10.228
6.529
5.976
5.785
*Sem identificação de gêneros/ espécies
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Resultados – visitas de especialistas
Visitas
Famílias de Angiospermas
• Monimiaceae
• Passifloraceae
• Siparunaceae
• Erythroxylaceae
• Cyperaceae
• Convolvulaceae
• Gentianaceae • Rosaceae
• Juncaceae
• Rubiaceae
• Rapateaceae
• Annonaceae
• Phyllanthaceae • Turneraceae
• Sapindales*
• Boraginaceae
• Piperaceae
• Combretaceae
• Olacaceae
* Várias famílias
Além de:
Briófitas
Samambaias
Licófitas
Fungos
Resultados
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Visitas até dez/2011 (43 especialistas)
Especialistas Visitantes
Adriana Lobão - UFF
Ana Paula Prata – UFSE
André Amorim – UESC
Andréa Flores – MIRR
Angela Miranda - UFRPE
Ariane Peixoto – JBRJ
Aristônio Teles - UFG
Armando Cervi – UFPR
Benjamin Oellgaard - UA
Carolyn Proença – UnB
Charlotte M. Taylor - MoB
Elsie Guimarães – JBRJ
Fátima Salimena - UFJF
Haroldo Lima - JBRJ
Inês Cordeiro – Ibt
Ingrid Koch – UFSC
Jáder Pereira – UESC
João Stehmann - UFMG
Jomar Jardim – UFRN
Jorge Fontella – UFRJ
José Iranildo – UEPB
José Rubens Pirani – USP
Keniv Hyde – U. Mae Tai
Lana Sylvestre – UFRJ
Leif Ryvarden – Univ. Oslo
Lúcia Rossi - IBt
Luciano Paganucci – UEFS
Luis Menini Neto- CES-JF
Ma. de Fátima Freitas - JBRJ
Ma. Iracema Loiola – UFC
Ma. Mercedes Arbo – IBN
Marccus Alves – UFPE
Marcos Sobral – UFMG
Marli Morim - JBRJ
Massimo Bovini – JBRJ
Milton Groppo - USP
Nádia Roque – UFBA
Olga Yano - IBt
Paulo Windisch – UFRGS
Pedro Luís R. de Moraes - UNESP
Rafael Trevisan - UFSC
Regina Célia Oliveira - UnB
Renato Goldenberg - UFPR
Rosângela Simão-Bianchini - IBt
Tatiana B. Gibertoni – UFPE
Vera Lúcia Klein - UFG
Vinícius Cotarelli - FUEL
Resultados
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Visitas
2009 = 10
2010 = 23
2011 = 25
• > 45 herbários atendidos
ALCB, ASE, BHCB, CEPEC, CGMF, CGMS, EAC, EAFM, FUEL,
HAS, HBR, HST, HSTA, HTSA, HUCS, HUEM, HUFU, HVAST,
ICN, HAB, HBR, HRB, HSL, HUEFS, IAC, INPA, IPA, JPB,
MAC,MBM, MIRR, MOSS, OUPR, PACA, PEUFR, R, RB, RON,
SPF, UB, UEC, UFG, UFP, UFRN, UPCB, URM, VIES
• Número de espécimens examinados
> 40.300
Cursos
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Cursos
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Coleção, estocagem e preservação de plantas
Técnicas para trabalho em herbários
Organização de coleções botânicas
Taxonomia e ecologia de Cyanobacteria
Taxonomia, morfologia, evolução e desenvolvimento de
plantas aquáticas
Usando o Brahms
Criptógamos – como preparar registros para herbários
Identificação morfológica de Glomeromycota
Coleções de herbário: organização e uso para conhecimento e
conservação
Latim instrumental para botânicos
Cursos
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
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Biogeografia
Taxonomia de Glomeromycota
Taxonomia de plantas da Caatinga
Política e gerenciamento de coleções de herbário
Introdução ao uso de ferramentas para banco de dados
Informatização de coleções usando o BRHAMS e o speciesLink
Técnicas de identificação para Fungos poliporóides tropicais
Identificação de Cyperaceae, Juncaceae e Rapateaceae
Filogenia para entendimento da biodiversidade
Métodos em taxonomia e florística
Nomenclatura Botânica
Coleções biológicas em Botânica
Sistemática de Leguminosas
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Cursos
Paola Bonfante (Univ. Turin)
Carl Larsson (Univ. Oslo)
Rafaela Forzza (JBRJ)
Kevin Hyde (Univ. Mae Fah Luang)
e José Luiz Bezerra (UESC)
Benjamin Oellgaard
Univ. Aarhus
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Cursos
Total : 39
No. de alunos
679
Instituições
> 35
UEFS,2009
UEBA, 2011
UFPE, 2009
UFRJ, 2012
JBRJ, 2012
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• Visitas de técnicos
• Instalação de programas/treinamento em banco de dados
• Novas ferramentas de busca
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Novas ferramentas e serviços
Georeferenciamento automático
Dados textuais associados a imagens
Interface administrativa para cada herbário
ver e utilizar suas imagens no próprio website
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Indicador de crescimento dos registros online
Indicador de crescimento dos registros on line
TOP 20
Registros online
JBRJ_RB
NYBG_BR
INPA-Herbario
MBM
MOBOT_BR
HUEFS
UB
ESA
CEPEC
BHCB
UEC
SP
URM
ALCB
UPCB
ICN
IPA
FUEL
JPB
EAC
Top 20 nas 3 colunas
Download
HUEFS
JBRJ_RB
NYBG_BR
INPA-Herbario
CEPEC
MOBOT_BR
MBM
ALCB
BHCB
ESA
JPB
UEC
UB
FURB
URM
MBML-Herbario
EAC
SP
FLOR
IAC
Top 20 em 2 colunas
Download/Reg online
FURB
HUEFS
JPB
HFSL-Fungos
ALCB
HVASF
VIES
CVRD
CEPEC
HUESC
MOSS
HUESB
FLOR
INPA-Fungos
ASE
MBML-Herbario
INPA-Herbario
RON
PEUFR
HTSA
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Metas do INCT Herbário Virtual
• Continuar promovendo cursos e oficinas
de capacitação voltados a taxonomistas, a
técnicos em herbários e a técnicos em
informática para a biodiversidade
• Continuar estimulando visitas de
especialistas de diferentes grupos
taxonômicos a herbários, qualificando as
coleções com identificações acuradas.
• Estimular, com as visitas aos herbários, a
formação de novos taxonomistas em
diferentes localidades do país.
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Metas do INCT Herbário Virtual
Formar recursos humanos em Sistemática
de Plantas e Fungos;
Colaborar com a formação de recursos
humanos em informática para a
biodiversidade;
Estabelecer o uso de vocabulário controlado;
Incentivar a atualização da nomenclatura e a
manutenção do “histórico” das
mudanças nomenclaturais realizadas;
Definir conjuntamente campos específicos a
determinados tipos de vegetação, a
determinados grupos taxonômicos, sem
perder a unidade;
Ampliar o número de registros on-line,
qualificados por taxonomistas e
georeferenciados
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Metas do INCT Herbário Virtual
Desafios: país megadiverso, de dimensões continentais,
com diferentes tipos de vegetação = muito mais trabalho
• Desejamos desenvolver e aprimorar continuamente
um sistema distribuído de dados dos acervos de
herbários, acessível na Internet de forma livre e
aberta, com ferramentas de busca cada vez mais
refinadas.
• Em longo prazo, desejamos integrar todos os
herbários do Brasil, disponibilizando todos os dados
não sensíveis sobre as plantas e os fungos
colecionados no país.
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INCT -Herbário Virtual
projetos complementares
REFLORA
-Repatriamento de dados e imagens de coleções do
Brasil depositadas no exterior;
-Sala de exposição: Herbário Virtual;
-Resgate e disponibilização on line da coleção
bibliográfica de Chaves Batista.
SISBIOTA – coletas e ampliação das coleções
ACERVO DE A.C.BATISTA
ACERVO DE A.C.BATISTA
SALA DE VISITAÇÃO PÚBLICA
SALA DE VISITAÇÃO PÚBLICA
Obrigada!
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Agradecimentos
•Curadores
•Pesquisadores
•Técnicos
•Estudantes
•Instituições
•Financiadores