Projeto Pedagógico Curso de Administração Bacharelado Americana 2014 LICEU CORAÇÃO DE JESUS Instituição Mantenedora Pe. José Adão Rodrigues da Silva Presidente CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO Prof. Dr. P. Edson Donizetti Castilho Chanceler Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias Reitor Profª Draª Romane Fortes Bernardo Pro-reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação Profª Ms. Regina Vazquez Del Rio Jantke Pro-Reitora de Extensão e Ação Comunitária Nilson Leis Pro-Reitor Administrativo Valquíria Vieira de Souza Secretária Geral Unidade de Ensino Sede – Americana Homero Tadeu Colinas Diretor de Operações Pe. Roberto Furtado Gerente Financeiro Jarbas Martins Coordenador do Curso de Administração Unidade de Ensino de Campinas/Liceu Salesiano Marcelo Augusto Scudeler Diretor de Operações Pe. Carlos Galhardo Gerente Financeiro Unidade de Ensino de Campinas/São José Anderson Luis Barbora Diretor de Operações Pe. Edmilson Rodrigues de Moraes Gerente Financeiro Unidade de Ensino de Lorena Fábio José Garcia dos Reis Diretor de Operações Pe. Eduardo Augusto Capucho Gonçalves Gerente Financeiro Unidade de Ensino de São Paulo/Santa Teresinha Profª Rosana Manzini Diretora de Operações Pe. José Adilson Morgado Gerente Financeiro Unidade de Ensino de São Paulo/Pio XI Profª Rosana Manzini Diretora de Operações Pe. Maurício Tadeu MIranda Gerente Financeio Sumário 1. A INSTITUIÇÃO ........................................................................................................................................ 5 1.1. IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................................................. 5 1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO............................................................................................................... 5 1.3. IDENTIDADE CORPORATIVA ............................................................................................................... 7 1.3.1. MISSÃO .............................................................................................................................................. 9 1.3.2. VISÃO ................................................................................................................................................. 9 1.3.3. VALORES E PRINCÍPIOS DE QUALIDADE ............................................................................................. 9 1.4. CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS E POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ....................................12 1.4.1. CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS................................................................................................................12 1.4.2. POLÍTICAS DE ENSINO .......................................................................................................................17 1.4.2.1. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .........................................................18 1.4.2.1.1. FUNDAMENTOS .......................................................................................................................18 1.4.2.1.2. PRINCÍPIOS DA POLÍTICA DE ENSINO ........................................................................................19 1.4.2.1.3. CARACTERÍSTICAS DA POLÍTICA DE ENSINO .............................................................................20 1.4.2.1.4. FINALIDADES E ESTRATÉGIAS DA POLÍTICA DE ENSINO ............................................................20 1.4.3. POLÍTICAS DE PESQUISA ....................................................................................................................22 1.4.4. OBJETIVOS DAS ATIVIDADES .............................................................................................................24 1.4.5. A INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO UNISAL (BIC-SAL) ..................................................................................25 1.4.6. A INICIAÇÃO TECNOLÓGICA NO UNISAL ( BIT SAL ) ...........................................................................26 1.4.7. A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NO UNISAL (BID SAL) ...............................................................................26 1.4.8. POLÍTICAS DE EXTENSÃO ...................................................................................................................26 1.4.8.1. DIRETRIZES ...................................................................................................................................28 1.4.8.2. OBJETIVOS ....................................................................................................................................29 1.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..............................................................................................................30 1.5.1. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................31 1.5.2. SETOR DE AVALIAÇÃO .......................................................................................................................32 1.5.3. INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS ..............................................................................................34 1.5.4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ................................................................................................34 1.5.5. AVALIAÇÃO SINAES ...........................................................................................................................35 1.5.5.1. AUTOAVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..............................................................................................35 1.5.6. AVALIAÇÃO EXTERNA ........................................................................................................................38 1.5.7. META DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................................39 1.5.8. RELATÓRIO SINAES............................................................................................................................40 1.5.8.1. EVIDÊNCIAS ..................................................................................................................................40 1.6. NAP! – NÚCLEO DE ASSESSORIA PEDAGÓGICA ..................................................................................41 1.6.1. OBJETIVOS ........................................................................................................................................41 1.6.2. ESTRATÉGIAS ....................................................................................................................................42 1.6.3. FORMAÇÃO PEDAGÓGICA .................................................................................................................42 1.6.4. FORMAÇÃO ACADÊMICA ..................................................................................................................42 1.6.5. ASSESSORIA PEDAGÓGICA ÀS COORDENAÇÕES DE CURSO ...............................................................43 1.6.6. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..............................................................................................................43 1.7. PASTORAL UNIVERSITÁRIA ................................................................................................................43 1.7.1. OBJETIVOS ........................................................................................................................................43 1.7.2. OBJETIVO GERAL ...............................................................................................................................43 1.7.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................................................................44 2. O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ..............................................................................................................45 2.1. INSERÇÃO REGIONAL DO CURSO .......................................................................................................45 2.1.1. OS SALESIANOS EM AMERICANA ......................................................................................................45 2.1.2. CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E EDUCACIONAIS DA REGIÃO DE AMERICANA. .............................46 2.1.2.1. PERFIL DO MUNICÍPIO ..................................................................................................................46 2.1.2.2. ÍNDICES SOCIAIS ...........................................................................................................................48 2.1.2.3. EDUCAÇÃO ...................................................................................................................................55 2.2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO–PEDAGÓGICA ..........................................................................................57 2.3. OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................................................59 2.4. PERFIL DO EGRESSO ..........................................................................................................................60 2.5. COORDENAÇÃO DO CURSO ...............................................................................................................63 2.5.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DE CURSO ..............................................................63 2.5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ..........................................................................................................64 2.5.3. FORMAÇÃO DO COORDENADOR .......................................................................................................66 2.5.4. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E NÃO ACADÊMICA) ...............................................67 2.5.5. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO...............................................68 2.6. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ...........................................69 2.7. COLEGIADO DO CURSO .....................................................................................................................69 2.7.1. ARTICULAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO COM OS COLEGIADOS SUPERIORES .................................70 2.8. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .........................................................................................71 2.8.1. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO E DO NDE ........................................71 2.9. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – PPC: CONCEPÇÃO DO CURSO ...................................................73 2.9.1. ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PROJETO INSTITUCIONAL - PPI E PDI .................................................73 2.9.1.1. 2.9.2. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – PPC: CURRÍCULO ..................................................................74 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .............................................................76 2.9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO .................................................76 2.9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS (DCNS).......................78 2.9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO...........................................79 2.9.6. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM COM A CONCEPÇÃO DO CURSO. .....................................................................................................................81 2.9.7. INTER–RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO ....................................................................................82 2.9.8. ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................................................83 2.9.8.1. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................89 2.9.8.1.1. 1º SEMESTRE ............................................................................................................................90 2.9.8.1.2. 2º SEMESTRE ............................................................................................................................94 2.9.8.1.3. 3º SEMESTRE ..........................................................................................................................100 2.9.8.1.4. 4º SEMESTRE ..........................................................................................................................106 2.9.8.1.5. 5º SEMESTRE ..........................................................................................................................112 2.9.8.1.6. 6º SEMESTRE ..........................................................................................................................118 2.9.8.1.7. 7º SEMESTRE ..........................................................................................................................122 2.9.8.1.8. 8º SEMESTRE ..........................................................................................................................127 2.10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................................131 2.10.1. DA CONCEPÇÃO E DOS PROCEDIMENTOS ...................................................................................131 2.10.2. PRÁTICA REAL .............................................................................................................................133 2.10.3. TRABALHO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA .....................................................................................133 2.11 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS ..........................................................................134 2.12 MONITORIA ....................................................................................................................................135 2.13 PROJETO INTEGRADO......................................................................................................................136 2.14 EMPRESA JÚNIOR ............................................................................................................................138 2.15 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS ..........................................................................................139 2.16 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS E POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE ..........................................144 2.17 PRÁTICAS DE EXTENSÃO .................................................................................................................152 2.17.1 PROJETO ADOTE UMA ENTIDADE ...............................................................................................155 2.17.2 MOSTRA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ...................................................................................155 2.18 PRÁTICAS DE PESQUISA ..................................................................................................................156 2.18.1 A INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO UNISAL (BIC-SAL) ...........................................................................157 2.18.2 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC-CNPQ ......................158 2.18.3 MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA ...........................................................................................159 2.19 CULTURA EMPREENDEDORA ...........................................................................................................159 2.20 EDUCAÇÃO AMBIENTAL ..................................................................................................................159 2.21 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA ...................................................................................................................................................162 3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATICO ....................................................................165 3.1 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO ...............................................................................................................165 3.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE E DE PESSOAL TÉCNICO ......................................................................166 3.3 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO PESSOA DE DOCENTES .....................166 3.4 CORPO DOCENTE DO CURSO ...............................................................................................................166 3.5 PERFIL DO CORPO DOCENTE ................................................................................................................167 3.6 ARTICULAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA .............................................................................................168 3.7 DEDICAÇÃO DOS DOCENTES AO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO .............................................................169 4. INFRAESTRUTURA ................................................................................................................................170 4.1. LABORATÓRIOS ...............................................................................................................................172 4.1.1. FORMAÇÃO BÁSICA ........................................................................................................................172 4.2. BIBLIOTECA .....................................................................................................................................175 4.2.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA DA BIBLIOTECA........................................................................................175 4.3. SALAS DE AULA ...............................................................................................................................190 4.4. AUDITÓRIOS, AMBIENTES DE CONVIVÊNCIA ...................................................................................195 4.5. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA .............196 5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ...........................................................................................................196 5.1. PSICOPEDAGÓGICO .........................................................................................................................196 5.2. POLÍTICA DE BOLSA .........................................................................................................................197 5.3. POLÍTICA DE INTERCÂMBIO .............................................................................................................198 5.4. MONITORIAS ...................................................................................................................................198 6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .....................................................................................................................199 6.1. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR .........................................................................................199 6.2. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................200 ANEXOS ........................................................................................................................................................202 1. A Instituição 1.1. Identificação Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS CNPJ: 60.463.072/0001 - 05 Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO Chanceler: Prof. Dr. Pe. Edson Donizetti Castilho Reitor: Prof. Dr. Pe. Ronaldo Zacharias Diretor de Operações: Prof. Ms. Anderson Luiz Barbosa Coordenador do Curso de Administração: Prof. Ms. Jarbas Martins Telefone: (19) 3471-9700 Fax: (19) 3471-9716 Site: http://www.unisal.br Endereço: Avenida Cillos, 3.500 – Parque Novo Mundo CEP: 13467-600. Americana - Estado de São Paulo 1.2. Histórico da Instituição O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, por intermédio de Decreto Presidencial de 24/11/1997, relevando, assim, os serviços prestados ao Brasil pela congregação salesiana que aqui está presente desde 1883, quando iniciou suas atividades na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio. Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, por meio de vigorosos investimentos na área de educação, o que ocasionou uma significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de ensino. Esse crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, em função do próprio carisma salesiano – a educação de jovens – lema maior do fundador da congregação, São João Bosco, e inspirador de todas as suas ações. No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939, abriu em São Paulo os primeiros cursos universitários salesianos devidamente reconhecidos pelo governo. A Faculdade de Administração e Finanças, mantida pelos salesianos, funcionou no Liceu até 1964, quanto foi transferida para a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Além disso, os responsáveis pela formação dos salesianos perceberam que era necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia realizados pelos estudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo, que foi autorizada pelo decreto do Presidente da República, de 11 de fevereiro de 1952. Era a segunda Instituição de Educação Superior particular a se instalar no interior do Estado de São Paulo, e a primeira, particular, no Vale do Paraíba paulista. Em 1972, os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo, fundaram o Instituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino Superior da cidade. Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, São Paulo, polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José. Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e Americana se integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana (Parecer CFE nº 131/93, homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93), inicia-se o processo, junto ao MEC, para a sua transformação em universidade, tendo o Liceu Coração de Jesus, de São Paulo, como Entidade Mantenedora. O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de novembro de 1997 que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - com as Unidades que já existiam nas Faculdades Salesianas (Americana, Campinas - São José, Lorena). Com o decreto foi aberto o novo campus de Campinas (Liceu Nossa Senhora Auxiliadora) e uma nova unidade, a de São Paulo, com os campi do Liceu Coração de Jesus e do Sta. Terezinha. Em 2005, foi autorizado o funcionamento do Curso de Teologia, no campus Pio XI, no Alto da Lapa, também em São Paulo. Ressalte-se também que o Centro Unisal integra, desde o início, o conjunto das mais de cinquenta Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS) existentes no mundo e se rege pelos documentos: Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior e Políticas para a presença salesiana na educação superior, aprovados pelo Reitor-Mor da Congregação Salesiana, aos 12 de fevereiro de 2003. É um dos objetivos do UNISAL buscar intercâmbio e interação com instituições que promovam a educação, a ciência, a cultura e a arte, especialmente, com as IUS. A Instituição possui o Núcleo de Desenvolvimento Institucional que é responsável pelo processo de internacionalização. 1.3. Identidade corporativa O Centro Universitário Salesiano de São Paulo definiu sua identidade corporativa a partir do documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Tal documento define as IUS como: instituições de ensino superior: comunidade acadêmica - formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo – que “promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior”1; 1 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, p.11. de inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana tem raízes no Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidade acadêmica; caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanência se dão no coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão e partilhamento com a comunidade; índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente os desprestigiados socialmente; “uma relação integral entre cultura, ciência, técnica, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida (...); uma experiência comunitária baseada na ‘presença’, com espírito de família, dos docentes e o pessoal de gestão entre e para os estudantes; um estilo acadêmico e educativo de relacionamento baseado num amor manifestado aos alunos e por eles percebido. ”2 Enfim, um apreço pela pessoa fundado na confiança, no cuidado, no amor demonstrado. A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria finalidade educativa de toda obra da Congregação Salesiana, pois considera-se que, em nossos tempos, tendo em vista a crise de identidade, fins e valores pela qual educadores e educação passam, há necessidade de: uma presença qualificada nos campos em que se promove a mudança social, especialmente juvenil; uma contribuição salesiana à formação qualificada dos jovens para o acesso ao mercado de trabalho e para um responsável empenho social, de modo que tal empenho ultrapasse as exigências e as necessidades do mercado, produzindo mudanças e novos desenvolvimentos na sociedade; um acompanhamento educativo e evangelizador dos jovens durante uma etapa em que tomam decisões importantes para sua vida; trata-se, no 2 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, p. 12. fundo, de um serviço de orientação vocacional tanto para opções fundamentais da vida quanto da profissão deles; uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano, enquanto teoria e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura e da ciência e também uma tentativa de contribuição salesiana específica na área da educação. Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a presença da Congregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os salesianos não abdicam de educar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de formar para a vida, para o trabalho e para a convivência social. 1.3.1. Missão “O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão contribuir para a formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão do conhecimento e da cultura, e pelas experiências de ação social, em um contexto de pluralidade.” 1.3.2. Visão “Consolidar-se como centro de excelência, reconhecido nacional e internacionalmente na produção, sistematização e difusão do conhecimento e na qualidade de serviços prestados à comunidade.” 1.3.3. Valores e Princípios de Qualidade A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que acreditava que os jovens eram agentes de sua própria história e que o potencial deles para o bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre um conjunto de crenças e valores. Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita que: 3333333jovens, especialmente os mais pobres; todo jovem tem potencialidade para o bem; o jovem é protagonista de sua formação e de sua história; a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral, humana e cristã; a função da escola é educar e não somente instruir. Esses Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzem profundas consequências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-prima da educação. Os valores são: o critério preventivo; o ambiente educativo; as forças interiores; a presença animadora; a relação pessoal. O critério preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se encontrar com os amigos e conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa, pelo trabalho e cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade. As forças interiores, previstas como estratégia educativa, preveem que a razão, a religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom senso, flexibilidade e persuasão, assim como a religiosidade inerente a cada ser, inserido no processo educativo, independente da religião escolhida e da cordialidade, que possibilita o crescimento e cria a corresponsabilidade. A presença animadora é ir ao encontro dos educandos, acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta escuta de seus pedidos e aspirações. Para os educadores salesianos são opções fundamentais que precedem qualquer outro passo educativo. A relação pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do patrimônio individual e da acolhida incondicional do educando. É marcada tanto pelo diálogo e confiança no ser humano como pela oferta personalizada de propostas educativas. O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por: formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo mundo, originando, no Brasil, a Rede Salesiana de Escolas (RSE); buscar eficiência e qualidade, por intermédio de conteúdos significativos, no ensino, privilegiando o educativo e os fenômenos culturais, procurando superar didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão humana e evangélica do trabalho e atualização permanente; basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica, porém aberta aos valores multirreligiosos e multiculturais; fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a formação da pessoa, estimulando o protagonismo juvenil; atuar consciente da função e responsabilidade social, privilegiando currículos adaptados, promovendo a formação social e profissional, animando o ambiente e atuando preventivamente. 1.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão 1.4.1. Concepções Filosóficas Conforme definido no Projeto Político Institucional (PPI) da instituição, a educação que se almeja deve considerar as múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se, pois, de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso, é necessário explicitar a realidade vivida e a que deseja ser construída, ou seja, tornar clara a concepção de homem que embasa os projetos pedagógicos. Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente em vista de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem, ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas. Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem será adequadamente compreendido e educado, se essas diversas dimensões antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana. À luz de uma educação transdisciplinar e integral, pois o homem existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos saberes científicos, a educação é essencialmente “educação para a liberdade” e consequentemente para a responsabilidade pessoal e coletiva. A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano. A concepção filosófica da educação salesiana orienta a construção e a materialização dos projetos pedagógicos de curso que colima educar para as múltiplas competências e habilidades por meio de um currículo rico de experiências concretas e atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as suas faces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social e dos valores da cidadania solidária e participativa. Reconhece-se a riqueza da razão humana, sem se esquecer de seus limites internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações, aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões. Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e espírito que anima todas as obras educativas salesianas, nos mais diversos quadrantes do globo. O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se caracteriza: pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores; pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável de diálogo; pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas; pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz crescer e cria correspondência; pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 273) Por isso calca o UNISAL uma filosofia de educação na herança cultural universal, ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da educação, mediações necessárias para que o país entre no rol das nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e necessidades. Pelo corpo se conhece o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Em função disso, utiliza-se da comunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do mero encontro sem importância, supondo sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples polo objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação. Comunicação, como se entende, não significa homogenia que cancela a configuração original das pessoas, antes pressupõe, como sua condição sine qua non, a diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas, expandindo a energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças interiores do trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência. A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres, encontra eco na prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional 3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale. salesiano ressoar em uma forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para entendê-la e transformá-la. Salesianos, portanto, são sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos jovens como também aos riscos a que estão expostos e ainda atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e às possibilidades de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, salesianos são portadores de uma atitude de escuta e de diálogo com os jovens-educandos. Essa atitude é capaz de abrir uma prática científica de análise do campo social, por meio de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que possibilitam conhecer: as diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem gravemente a dignidade e a educação; as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovenseducandos: a família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de mentalidade que favorecem; os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades de ocupar o tempo livre, a realidade associativa; a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)4. Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política. O homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, em uma pluralidade dinâmica atingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus, Oeconomicus, Politicus, 4 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale. Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus, Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a educação integral que, efetivamente, procura-se dar aos alunos e à comunidade. A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não esquece o educador, que se educa permanentemente, discutindo paradigmas educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia da prática docente, além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores salesianos. A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana, antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. O primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa. O segundo, não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo da comunicação social, que nos faz exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas, investimentos materiais e em recursos humanos, objetivando: passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-salesianas que atuam na messma área, abrir-se ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores invisíveis mas reais, o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)5 1.4.2. Políticas de Ensino Os princípios que norteiam as políticas de ensino da instituição fundamentamse na aprendizagem como um processo dinâmico; na construção das habilidades e competências das quais o educando necessita para ampliar sua empregabilidade; na concepção acadêmica que transcende a mera organização dos currículos em um conjunto de disciplinas fragmentadas; na avaliação que supera notas ou conceitos restritos a processos formais e valoriza as competências e habilidades; no docente como mediador e articulador do processo de ensino- aprendizagem e ainda no aluno como sujeito do próprio processo. À luz de tais princípios, entende-se que: a) a aprendizagem é um processo dinâmico, que se realiza passo a passo, em uma gradualidade de ritmos e propostas que devem considerar as características e peculiaridades de cada aluno, assim como as especificidades de cada curso; b) a aprendizagem, como processo contínuo, consiste em transformar o conhecimento adquirido pelo aluno em habilidades e competências que, de fato, viabilizem sua atuação plena, como profissional e como cidadão capaz de interagir com o meio socioprofissional; refletir, ponderar, argumentar, conciliar, comparar, sintetizar, decidir rápida e precisamente, sempre em bases justas e coerentes; tratase de reconhecer as possibilidades de traduzir conhecimento em desenvolvimento, entendido não somente a partir da perspectiva econômica, mas também sob uma ótica humanística; c) ao docente cabe o papel de mediador e articulador no processo de ensinoaprendizagem, favorecendo, assim, o objetivo maior de um projeto pedagógico 5 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale. institucional que é, essencialmente, o desenvolvimento humano, social e técnicocultural; d) o desenvolvimento da dimensão técnica é apenas uma parte das muitas dimensões e das aptidões que constituem uma aprendizagem de nível superior; a qualificação profissional passa pela aquisição de competências técnicas, mas envolve também o desenvolvimento de aptidões filosóficas, políticas e éticas; e) a aprendizagem de temas contemporâneos promove a formação além da sala da aula e dos mecanismos formais da academia; permite ao aluno conhecer os temas locais e globais, instigando-o à reflexão sobre questões ambientais, culturais, sociais, políticas e econômicas; f) a aprendizagem deve favorecer a formação de cidadãos sintonizados com a sociedade contemporânea e instigar no aluno a capacidade de criticar, sintetizar e se expressar. 1.4.2.1. Planejamento e Organização Didático-Pedagógica 1.4.2.1.1. Fundamentos A construção de um processo contínuo e dinâmico de ensino-aprendizagem possui fundamentos: a) Epistemológicos O UNISAL norteia seu Projeto Pedagógico Institucional a partir do cultivo da cultura do conhecimento: quem não reflete, não pesquisa e não elabora, não aprende e não muda. A partir dessa premissa, todo Projeto Pedagógico se organiza e se constrói, de forma dinâmica, com critérios metodologicamente reconhecidos, com significativa participação de toda a comunidade universitária. A gestão participativa responsável e com ampla participação de toda a comunidade universitária é considerada ferramenta imprescindível à gestão da instituição como um todo. b) Antropológicos O UNISAL fomenta o cultivo da cultura da pessoa como sujeito e personalidade. Além disso, estimula também o cultivo da cultura da transcendência como sentido profundo da vida. Entre tantas possíveis opções, o UNISAL reflete uma especial sensibilidade diante da condição juvenil e do cultivo da cultura da vida, e organiza-se para contribuir para a construção de uma sociedade mais aberta ao desenvolvimento integral dos jovens e respeitosa do meio ambiente. 1.4.2.1.2. Princípios da Política de Ensino A interdisciplinaridade e a contextualização são propostas como princípios pedagógicos estruturadores da Política de Ensino do UNISAL e têm por objetivo: a) vincular a educação ao mundo do trabalho e à prática social; b) compreender os conceitos, seus significados e a inter-relação entre eles; c) favorecer a interlocução entre os saberes; d) promover aprendizagens; e) preparar os educandos para o trabalho e o exercício da cidadania; f) favorecer aos estudantes autonomia intelectual e pensamento crítico; g) apresentar-lhes flexibilidade para adaptar-se às novas condições de ocupação; h) compreender os fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos; i) relacionar a teoria com a prática; j) promover agilidade e precisão dos alunos na tomada de decisões. Em síntese, os princípios que fundamentam a Política de Ensino do UNISAL são: o fortalecimento dos laços de solidariedade e da tolerância recíproca, a formação de valores, o aprimoramento da pessoa humana, a formação ética e o exercício da cidadania. 1.4.2.1.3. Características da Política de Ensino O UNISAL preserva e busca assegurar, em sua atuação pedagógica, as características comuns e indispensáveis em toda IES que, por vocação institucional, deve ser: a) qualificada; b) técnica e pedagogicamente competente; c) promotora da cidadania e dos valores cristãos; d) sintonizada com a cultura e atenta aos novos apelos socioculturais e mercadológicos; e) consciente de ser uma das parceiras da ação educativa; f) facilitadora das relações interpessoais e grupais: criativa, flexível e renovadora; g) cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família; h) capaz de privilegiar a disciplina apoiada na razão; i) promotora da educação libertadora; j) agência de educação dos jovens na fé; k) formadora de pessoas capazes de conviver em uma sociedade pluralista; l) formadora de receptores críticos da comunicação de massa. 1.4.2.1.4. Finalidades e Estratégias da Política de Ensino O Projeto Pedagógico Institucional propõe-se a: a) apresentar, com clareza, a identidade e os objetivos da instituição, bem como as linhas e as características do fazer educativo como um todo; b) responder, de forma significativa, a uma filosofia de compromisso com uma formação de excelência acadêmica, aliada a uma formação humana, moral e social, conforme a missão, a visão e os valores da instituição. Além disso, o Projeto Pedagógico busca favorecer a realização dos seguintes objetivos específicos: a) desenvolver programa de capacitação que permita ao aluno aprimorar competências para o seu desenvolvimento profissional e pessoal; b) incentivar a postura pró-ativa e empreendedora dos alunos; c) intensificar a capacitação do aluno por meio de estágios, tanto em áreas técnicas como teóricas, por meio de um acompanhamento acadêmico rigoroso, cujo intuito é o de ampliar as possibilidades de contratação pela empresa cedente, após a realização do estágio; d) diagnosticar, pelos orientadores de estágio as competências dos alunos, identificando pontos fortes e fracos e estabelecendo roteiro para aperfeiçoamento de médio e longo prazo; e) revisar periodicamente os Projetos Pedagógicos dos Cursos, com o objetivo de estreitar relações entre o UNISAL e as empresas do entorno; nesse aspecto, cumpre ressaltar que o esforço consiste na compreensão pela IES das demandas reais corporativas; f) promover parcerias entre o UNISAL e as empresas do entorno, sejam públicas ou privadas, para sustentar e replicar a metodologia do programa de inserção do aluno no mercado de trabalho da região, estimulando as empresas a abrirem oportunidades de trabalho para os discentes, mostrando aos empresários o quanto os jovens podem levar vitalidade e “oxigenar” suas empresas quando têm oportunidade de desenvolver competências técnicas e de conduta profissional; g) gerir o processo de acompanhamento profissional do aluno e do futuro egresso, com a implantação de indicadores de empregabilidade que acompanhem sua evolução, desde o momento de ingresso no UNISAL, e ao longo de sua trajetória profissional; h) criar momentos de diálogo com os empregadores para que os alunos possam conhecer a dinâmica das organizações, e os empregadores possam orientar a formação dos educandos; i) manter um sistema de informação sobre a oferta de novas vagas de estágios e empregos para os alunos. O UNISAL considera de suma relevância a prática de planos de ação como meio que qualifica ainda mais os mecanismos que constituem o processo de ensinoaprendizagem e, com esse objetivo, propõe como estratégias: 1) fomentar ações acadêmicas que favoreçam a formação humana, cidadã, ética, social, cristã e salesiana; instigar a formação de alunos críticos, capazes de entender a sociedade contemporânea, comprometer-se com as demandas sociais e com os jovens de classes sociais economicamente menos favorecidas; 2) manter um programa de ensino estruturado que organiza e digitaliza os conteúdos das disciplinas e das atividades previstas pelos Projetos Pedagógicos dos Cursos por meio de recursos e ações presenciais e à distância, favorecendo o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento da autonomia intelectual dos alunos, a partir da promoção de uma aprendizagem que incentive o desenvolvimento de habilidades e competências individuais e coletivas, fomente ações pró-ativas para os estudos, durante a formação acadêmica e, ao mesmo tempo, favoreça o exercício contínuo da aprendizagem durante toda a vida; 3) implementar diretrizes e projetos que fomentem a empregabilidade (oferta de estágio e trabalho efetivo) para os alunos visando aperfeiçoar o que tem sido o seu principal objetivo: o equilíbrio entre o enfoque teórico dos cursos e a conduta prática a ser comprovada e exercida nos primeiros contatos com o mercado de trabalho; 4) promover a inclusão social e econômica do aluno, contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento econômico das regiões onde estão inseridas as Unidades Universitárias; 5) consolidar a Pós-Graduação como instrumento de qualificação continuada, de possibilidade de atualização, de aperfeiçoamento profissional e de busca de inserção no mercado de trabalho. 1.4.3. Políticas de Pesquisa A Política de Pesquisa de uma IES está relacionada à sua missão e aos seus valores institucionais. O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do UNISAL declara que a instituição [...] serve à comunidade gerando conhecimento e recursos importantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e cultural prioritariamente das regiões em que se localiza; e que [...] contribui para o bem-estar da sociedade e, assim, garante melhoria de vida na busca dialógica da verdade. Tendo por missão [...] contribuir na formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão de conhecimento e de cultura. Os valores apregoados pelo UNISAL (amorevolezza, diálogo, ética, profissionalismo e solidariedade) garantem um canal de diálogo entre o educador e o educando, que é prioritário nas relações necessárias ao processo de investigação científica, técnica e cultural. A ética é fundamental nas ações de pesquisa, garantindo o devido respeito ao objeto de pesquisa. O profissionalismo garante as competências oferecidas pelo pesquisador e que são desenvolvidas no corpo discente por meio de ações proativas pautadas no princípio da formação para a pesquisa. O rigor científico no desenvolvimento de conteúdos da pesquisa e da docência também está declarado no PDI do UNISAL, bem como a necessária interdisciplinaridade no Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário por meio das Resoluções CONSU 21/2001, 01/2003, 24/2003 e 66/2004. ações investigativas. Princípio norteador das relações entre áreas numa IES. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão se realiza com a construção de um ambiente acadêmico e científico pluralista, capaz de formar cidadãos éticos e profissionais competentes, com uma postura crítico-reflexiva, investigativa e autônoma, propiciando o desenvolvimento de suas competências política, social, religiosa e ética, garantindo seu compromisso com um processo de humanização e construção socialmente responsável e empreendedora de sua realidade. A indissociabilidade é a essência que orienta a transformação permanente da instituição, sendo conditio sine qua non para a realização de sua missão. É realizada a partir da relação dinâmica entre a teoria e a prática, em uma visão integral do ser humano e em uma relação integral entre cultura, ciência, técnica, educação e religiosidade; também promove desenvolvimento rigoroso, crítico, propositivo e sustentável da pessoa humana. o O UNISAL vincula o ensino que desenvolve às atividades investigativas. Para isso, estimula seus alunos à atividade criadora e investigativa, desenvolvida individualmente e/ou em equipe, dentro de uma determinada disciplina ou área, tornando-a veículo facilitador do despertar de vocações e aperfeiçoamento de habilidades. Para o cumprimento dessas atribuições, os Centros e os Núcleos de Pesquisa do UNISAL estabelecem uma conexão dos agentes de pesquisa com a Graduação e a Iniciação Científica. 1.4.4. Objetivos das Atividades A área de pesquisa do UNISAL estimula a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; incentiva o trabalho de pesquisa e de investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, à criação e à difusão da cultura, desenvolvendo o entendimento do homem e do meio; mantém relações com estabelecimentos congêneres e instituições de pesquisa, tanto públicas como privadas, nacionais e internacionais, para intercâmbio de idéias; direciona a pesquisa como atividade de iniciação científica, incentivando a produção dos alunos dos cursos de graduação; custeia, conforme política de capacitação constante do Regulamento da Carreira Acadêmica, a pesquisa de docentes para elaboração das suas teses, dissertações ou monografias de conclusão de cursos de pós-graduação, com a finalidade de melhorar a qualificação docente; vincula a atividade investigativa à área de desenvolvimento educacional, para atender aos programas de manutenção da qualidade do ensino e utiliza a atividade investigativa como meio provedor de soluções de problemas da comunidade. Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu do UNISAL têm por objetivos: desenvolver estudos e pesquisas nos campos da Educação e do Direito, considerando particularmente a realidade brasileira; promover a competência científica nos campos do saber, contribuindo para a formação e qualificação de docentes e pesquisadores; criar espaço institucional para a implementação de programa de investigação científica. Os Programas de Pós-Graduação Lato Sensu do UNISAL têm por objetivo maior a formação técnico-profissional, sem abranger o campo total do saber em que se insere a pós-graduação. Esses cursos são destinados ao treinamento específico de um ramo profissional, a fim de se formarem especialistas e docentes para o ensino superior. Na estrutura do ensino vigente, os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu têm por objetivos gerais: completar a formação do pós-graduando de modo a torná-lo apto a desempenhar com independência e criatividade sua atividade profissional; orientar o pós-graduando a aperfeiçoar e aprofundar seu conhecimento teórico, sua reflexão crítica e a prática científica e técnica de forma sistemática e organizada; aperfeiçoar e aprofundar o conhecimento teórico e a práxis da atividade investigativa dos professores e dos profissionais. 1.4.5. A Iniciação Científica no UNISAL (BIC-SAL) O Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica do UNISAL (BICSAL) tem como objetivos: a) despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos potenciais entre os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos pelo UNISAL; b) propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação científica à pesquisa para alunos da graduação; c) contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pósgraduação; d) estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram alunos da graduação nas atividades científica, tecnológica, artística e cultural; e) proporcionar ao bolsista (orientado por um professor pesquisador qualificado) a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto direto entre a atividade investigativa e as demandas atuais do mercado. 1.4.6. A Iniciação Tecnológica no UNISAL ( BIT SAL ) O programa de Iniciação Tecnológica do UNISAL tem o objetivo de estimular estudantes do ensino técnico e superior para a transferência de inovações tecnológicas ao setor produtivo, além de contribuir para a formação de recursos humanos focados em atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das empresas. O aluno, orientado por um pesquisador qualificado, aprenderá técnicas e metodologias de pesquisa, além de ser estimulado a pensar tecnologicamente e com criatividade. 1.4.7. A Iniciação à Docência no UNISAL (BID SAL) O programa de Iniciação à Docência do UNISAL tem o objetivo de oferecer bolsas aos alunos de licenciaturas de Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino. O objetivo é valorizar o magistério e apoiar estudantes no desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas, sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola parceira. 1.4.8. Políticas de Extensão A Congregação Salesiana, consciente e respeitosa, antes de tudo da natureza específica da Universidade e das suas exigências, faz-se presente nela também para acompanhar os jovens no momento mais decisivo de seu processo de amadurecimento, oferecendo-lhes a contribuição do seu patrimônio educativo e carismático. As IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior - presentes em todos os continentes, formam uma rede de mais de 70 comunidades acadêmicas – Universidades, Centros Universitários, Faculdades Isoladas, Escolas Técnicas e Escolas Superiores. Com toda diversidade, apresentam, como diferencial, a promoção de uma educação integral e contínua, baseada em um serviço de formação científica, profissional, humana e cristã. A Extensão e a Ação Comunitária ocupam um lugar privilegiado no Projeto Salesiano, expandindo, dessa forma, suas ações acadêmicas e sociais, que justificam o serviço qualificado aos jovens e sua inserção concreta, como fator gerador de mudança em favor de uma sociedade fundamentada em valores mais justos e promissores. A Identidade Salesiana, no meio universitário é assegurada pela presença transdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a extensão, em todas as disciplinas, incluindo as de caráter ético e religioso, as ações comunitárias e as relações interpessoais e profissionais, tanto na esfera acadêmica quanto administrativa. A missão da Pastoral é a de articular e animar a Comunidade Universitária como sinal de presença. Trata-se da intencionalidade educativopastoral que, por meio da pedagogia e da espiritualidade salesianas, orienta, colocase a serviço e evangeliza. A Extensão para o UNISAL é o eixo articulador entre o Ensino e as novas metodologias de construção do conhecimento. Configura-se como aprendizado de gestão coletiva acerca da prática social e como suporte ao ensino, à pesquisa e à produção do conhecimento. As ações extensionistas permitem a reflexão crítica da realidade, que subsidiará a formação de novas organizações didático-pedagógicas. A Ação Comunitária é entendida como as diversas práticas presentes frente às demandas sociais. A Ação Comunitária está além da prestação de serviços. Constitui-se como mecanismo de conquista e garantia dos direitos sociais, contribuindo para a construção e ampliação da cidadania. A inserção do UNISAL na realidade socioeconômica do seu entorno está alicerçada em um processo de reciprocidade entre as ações acadêmicas e as necessidades sociais em uma perspectiva de transformação social. Além disso, o UNISAL acredita ser necessária uma obrigatória interface entre o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e a gestão da Extensão, da Ação Comunitária e Pastoral. Considera determinante uma perfeita integração entre os gestores responsáveis pelas Áreas Acadêmicas (Ensino e Pesquisa) e de Extensão, Ação Comunitária e Pastoral por considerá-las indissociáveis. Todas as atividades do UNISAL concentram-se no fiel cumprimento do princípio da valorização do ser humano, sob o vértice do ensino, da pesquisa e da extensão. É um educar partilhado e compartilhado, cujo objetivo maior é o de educar para a vida. 1.4.8.1. Diretrizes Em concordância com os Princípios da Política de Extensão, Ação Comunitária e Pastoral, estabelecem-se as seguintes Diretrizes para a Extensão, Ação Comunitária e Pastoral do UNISAL: 1 - Priorizar o atendimento aos jovens socialmente desfavorecidos, por meio de práticas, que assegurem a indissociabilidade com o ensino e com a pesquisa; 2 - Possibilitar, com base nas diretrizes do IUS Formation Ministry Group, que a Formação e a Pastoral sejam entendidas como uma ação unitária, acadêmica e de formação integral; 3 - Contribuir na relação com o Ensino, para o desenvolvimento de um Processo Pedagógico inovador e possibilitar a realimentação do Projeto Pedagógico Institucional (PPI); 4 - Proporcionar, na interação com a Pesquisa, a realização de projetos motivados pela prática social e pelas demandas da sociedade, servindo como suporte científico para a apreensão crítica do real; 5 - Tornar de relevância social o conhecimento produzido e compartilhado dentro do espaço acadêmico, proporcionando a convivência entre o saber científico e o técnico, e o saber popular; 6 - Oferecer condições para os profissionais traduzirem, para o campo operativo, os conhecimentos que vêm produzindo; 7 - Criar instrumentos centrados na construção da cidadania, que interpretem o contexto histórico-cultural da sociedade, na direção de um compromisso com as lutas de transformação social e cultural; 8 - Estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, visando à contribuição para o processo organizativo e à diminuição das desigualdades sociais, econômicas e políticas, favorecendo a transformação social e cultural; 9 - Avaliar, constantemente, as necessidades do entorno, oferecendo cursos e atividades que atendam às demandas da população; 10 - Buscar contato, manifestar interesse, promover encontros e acolher representantes comunitários e entidades em geral, demonstrando disposição em ouvir e aprender com a comunidade; 11 - Incentivar o trabalho voluntário, junto ao alunado, por meio de ações específicas; sensibilizar os alunos do UNISAL sobre a importância de tornarem-se agentes transformadores dos problemas das comunidades em que vivem, por meio da educação de qualidade e da formação cidadã que recebem. 1.4.8.2. Objetivos Os objetivos propostos pela Extensão, Ação Comunitária e Pastoral são: 1 - Dar continuidade ao oferecimento de atividades de Extensão e Ação Comunitária e Pastoral, que apresentem conteúdos integrados com a Missão e com a proposta acadêmica do UNISAL; 2 - Estimular a transdisciplinaridade nas atividades de Extensão e Ação Comunitária e Pastoral; 3 - Incentivar o corpo docente a integrar as práticas de Extensão e Ação Comunitária e Pastoral aos Projetos Pedagógicos dos Cursos, além de programar atividades complementares que as contemplem; 4 - Assegurar a unicidade do UNISAL referente aos processos de Extensão e Ação Comunitária e Pastoral, buscando sinergia entre as Unidades; 5 - Despertar, na Comunidade Universitária, o interesse pela participação, por meio do registro e divulgação das atividades de Extensão e Ação Comunitária e Pastoral, valorizando esse trabalho; 6 - Definir linhas de ações comuns de orientação para implantar o Plano de Formação/Pastoral; 7 - Gerar modelos de intervenção e acompanhamento para o Plano de Formação/Pastoral; 8 - Promover cursos de formação para agentes sociais, direcionando-os às comunidades carentes na busca pela cidadania; 9 - Estabelecer critérios de participação dos docentes e membros da Comunidade nos projetos extensionistas; 10 - Explicitar os eixos de articulação entre os projetos extensionistas e as linhas de pesquisa do UNISAL; 11 - Desenvolver processos de avaliação continuada dos projetos extensionistas e manter o registro dos indicadores necessários ao suporte, acompanhamento, avaliação e divulgação das atividades comunitárias. 1.5. Avaliação Institucional A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para o desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestão de Qualidade é constitutiva da Identidade da Instituição. A Avaliação Institucional consta, ainda, dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano de Desenvolvimento Institucional”, a “Identidade” e as “Políticas” das Instituições Universitárias Salesianas em âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a Avaliação Institucional como um elemento indispensável, uma vez que ela permite o acompanhamento de todas as atividades e inspira ações de melhoria. Desde a constituição do UNISAL, existe uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), com representação dos diversos setores da comunidade educativa, que é responsável pela condução do processo de autoavaliação. 1.5.1. Comissão Própria de Avaliação A CPA – Comissão Própria de Avaliação – é um órgão instituído pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – formado por diferentes membros, representantes dos vários segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil, responsável por implantar, organizar e articular o processo de Autoavaliação Institucional nos termos da Lei Federal 10.861/2004. Os instrumentos de autoavaliação desenvolvidos pela CPA, periodicamente, aplicados aos alunos, docentes, funcionários e gestores, constituem importantes ferramentas e subsídios para o planejamento acadêmico, com o objetivo de melhorar, sempre, a qualidade da formação do ensino superior, da produção do conhecimento e da extensão. A análise dos dados colhidos nesses instrumentos oferece um diagnóstico da rotina universitária, dos pontos fortes e das eventuais fragilidades da instituição de tal forma que permita verificar o cumprimento da missão e das políticas institucionais, bem como os setores e áreas a merecer adequado investimento institucional, tomada de decisões, sinalizando os aspectos que requerem aprimoramentos contínuos da qualidade acadêmica. Os resultados dos instrumentos avaliativos são divulgados na comunidade acadêmica e apresentados, obrigatoriamente, ao Ministério da Educação, por meio de relatórios anuais, e seus índices são expressos quantitativa e qualitativamente. A autoavaliação é uma atividade que abrange todas as Instituições de Ensino Superior do país e mostra-se como um imperativo ético e participativo, pois engloba variadas dimensões definidas pelo SINAES: a) Missão, Plano de Desenvolvimento Institucional. b) Políticas para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e a Extensão. c) Responsabilidade Social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social. d) Comunicação com a sociedade. e) Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo e as condições de trabalho. f) Organização e Gestão da Instituição. g) Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. h) Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional. i) Políticas de atendimento aos estudantes. j) Sustentabilidade financeira. Enfim, a CPA contribui para o desenvolvimento de processo de autoconhecimento e autocritica em uma perspectiva construtiva, ética e dialógica. 1.5.2. Setor de Avaliação A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para o desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestão de Qualidade é constitutiva da Identidade da instituição. A Avaliação Institucional consta, ainda, dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI”, a “Identidade” e as “Políticas” das Instituições Universitárias Salesianas em âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a Avaliação Institucional como um elemento indispensável, à medida que ela permite o acompanhamento de todas as atividades e inspira ações de melhoria. Desde a constituição do UNISAL, existe uma Comissão Própria de Avaliação, com representação dos diversos setores da comunidade educativa, que é responsável pela condução do processo de autoavaliação. O projeto de autoavaliação, em vigor até 2004, contemplava 16 diferentes instrumentos de avaliação, aplicados com periodicidade variada, desde anuais até trienais, conforme especificado no Plano de Avaliação Institucional. Nesse contexto, eram avaliados tanto aspectos acadêmicos, em suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, como administrativos, tanto de caráter interno (como avaliação de disciplinas, de infraestrutura e de condições de trabalho) quanto de caráter externo (avaliação dos relacionamentos externos e do compromisso social). As avaliações vêm sendo realizadas por agentes internos e externos, sendo levantados dados qualitativos e quantitativos. Desde a sua implementação, existe a efetiva participação de toda a comunidade acadêmica nos processos de autoavaliação do UNISAL. Os alunos avaliam docentes, disciplinas e aspectos gerais da instituição, como infraestrutura e serviços. O corpo docente avalia a coordenação e os mesmos aspectos gerais avaliados pelos alunos. Os funcionários avaliam suas condições de trabalho. As divulgações têm sido as mais amplas possíveis, ocorrendo em diversas instâncias. Os resultados de avaliações de disciplinas são consolidados por docente, por turma, por série, por curso, por Unidade e geral. Os resultados individuais dos docentes são divulgados somente a eles e a seus superiores. Todas as outras consolidações são amplamente divulgadas: o aluno recebe o resultado de sua turma, de seu curso, de sua Unidade e do UNISAL, visualizando os gráficos afixados em sala de aula. O coordenador recebe os resultados de seu curso, da Unidade e do UNISAL e assim por diante. Os diretores, pró-reitores e o reitor recebem um CD com a consolidação de todos os dados. A divulgação das outras avaliações segue a mesma lógica, ou seja, os resultados são divulgados às partes interessadas, guardando-se sigilo quanto a questões éticas. Consolidou-se no UNISAL a proposta idealizada pela Comissão Própria de Avaliação, indicando que os membros dos fóruns constituíssem grupos permanentes de qualidade, recebendo os resultados de todas as avaliações, cuidando de sua interpretação, articulada em parceria com a CPA, e da implementação das ações, atuando de forma parcialmente independente dos colegiados (subconjuntos destes), cabendo a estes últimos a aprovação das ações sugeridas pelos grupos de qualidade. Os grupos enviam as informações a respeito das ações adotadas para registro da CPA. Esta mesma estrutura de Avaliação Institucional foi mantida e adaptada para as novas orientações a partir da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. 1.5.3. Instrumento de Coleta de Dados A coleta de dados será elaborada com o objetivo de fornecer informações que permitam responder aos questionamentos em relação ao que se propôs avaliar. Portanto, para que esses resultados possam ser confiáveis, tanto a coleta dos dados quanto o processo de análise terão um tratamento objetivo e rigoroso. Assim sendo, cada instrumento contará com uma metodologia específica de aplicação, com a definição de seus respectivos sujeitos, bem como os devidos procedimentos na coleta de dados. A partir do planejamento da coleta de dados, faz-se necessária a construção dos instrumentos para que seja organizada essa fase da avaliação. Esse processo de planejamento de avaliação também contemplará a etapa da definição das variáveis. Segundo Barbetta (2001), variáveis são características que podem ser observadas ou medidas em cada elemento da população sob as mesmas condições. Optou-se por trabalhar com dados e técnicas de análise qualitativa e quantitativa, utilizando instrumentos como: questionários com perguntas fechadas e abertas, check list, entrevistas estruturadas ou semiestruturadas e grupo focal, cuja forma de aplicação e elaboração estão sendo discutidas dentro da Comissão Própria de Avaliação (CPA). 1.5.4. Procedimentos Metodológicos As análises dos dados serão apoiadas por ferramentas computacionais no tratamento dos dados qualitativos e quantitativos. As análises que demandarem ferramentas de análise estatística terão como base de realização: 1 – Análise descritiva Univariada, Bivariada, Multivariada e Correlações Bivariadas; 2 Consistência do Banco de Dados; 3 – Métodos Estatísticos: Análise de Variância das Médias, Teste de Homogeneidade, Teste de Unidimensionalidade, entre outros; 4 – Construção de Indicadores de Curso e Unidade; 5 – Gráficos e Tabelas Simples e Cruzadas; 6 – Teste dos Instrumentos de Avaliação; 7 – Discussão dos Resultados; 8 – Elaboração do Laudo. As análises que demandarem técnicas qualitativas terão como base de realização: 1 – Grupo de Discussão; 2 – Roteiro Semiestruturado de Entrevista; 3 – Condução da discussão com moderador; 4 – Registro; 5 – Todos os extratos avaliados devem ser contemplados; 6 – Análise Documental; 7 – Discussão dos Resultados; 8 – Elaboração do Laudo. Caberá à Comissão Própria de Avaliação, de posse dos vários relatórios emitidos pelos Grupos de Qualidade, providenciar o relatório final e global, encaminhando-o aos órgãos competentes do UNISAL, ao MEC/INEP e outros, bem como promover a divulgação interna e externa. 1.5.5. 1.5.5.1. Avaliação SINAES Autoavaliação da Instituição O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser um processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a essa temática têm revelado que é necessário que os princípios orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos para conseguir um maior envolvimento de todos no processo. Com esse objetivo foram organizados os princípios que norteiam os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL. A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a verificação de um resultado pontual. A avaliação é um processo destinado a promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação promover no coletivo a permanente reflexão sobre os processos e seus resultados em função de objetivos a serem superados. Avaliar supõe, em algum momento e de alguma forma, medir. Mas medir, certamente, não é avaliar. Portanto, a avaliação é uma categoria intrínseca do processo ensino-aprendizagem, por um lado, e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só tem sentido dentro da própria organização do trabalho pedagógico do professor e da instituição. Há, portanto, que se reafirmar a confiança no professor e na instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para o professor/aluno e seu coletivo imediato – a instituição. As mudanças necessárias devem ser processadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional, discutido e implementado coletivamente, sendo amparado pela instituição. Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui que a qualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino superior pode conseguir frente aos desafios que se interpõem à realização da sua missão institucional. Além de “resultados” estão em jogo tanto as “finalidades do processo educativo” como as “condições” nas quais ocorre. Entretanto, as condições oferecidas para se conseguir essa almejada qualidade devem ser consideradas como em qualquer outra atividade humana. Não se desconhecem aqui os limites que uma sociedade desigual e injusta impõe para o trabalho dos profissionais da educação. Da mesma forma não se ignora a responsabilidade que a educação tem enquanto um meio de emancipação e de propiciar melhores oportunidades de inserção social a amplas parcelas da população marginalizadas ou não. Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como “domínio de conhecimento de forma instrumental”, mas, além disso, deve incluir os processos que conduzam à emancipação humana e ao desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Nesse sentido, a qualidade da instituição superior depende, também, da qualidade social que se consegue criar aos seus destinatários. Não menos importante, portanto, é a dimensão emancipadora dos processos avaliativos que visa inserir docentes e discentes em seu tempo e espaço, bem como dotá-los de capacidade crítica e criativa para superar seu tempo – a capacidade de autoorganizar-se para poder organizar novos tempos e espaços. Os processos avaliativos, longe de serem apenas aperfeiçoamento de resultados acadêmicos, visam criar sujeitos autônomos pelo exercício da participação em todos os níveis. Formar para transformar a vida e instruir para permitir o acesso ao saber acumulado são aspectos indissolúveis do ato educativo. Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou classificação de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis com o objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos de reflexão local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar, mas sim a promover. O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve participantes internos (professores, alunos, especialistas e funcionários administrativos) e participantes externos (sociedade, empregadores e egressos). Trata-se de um processo que deve combinar autoavaliação, avaliação por pares e também um olhar externo. No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a autoavaliação, seguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) com a PróReitoria Acadêmica, com o objetivo de analisar os resultados das avaliações. Os resultados das avaliações serão analisados, de maneira minuciosa, pelos Grupos de Qualidade (GQ) das Unidades e dos cursos. A partir das análises realizadas pelos Grupos de Qualidade considerando todas as avaliações ocorridas ao longo do ano, o grupo elabora um plano de melhorias para a Unidade e os cursos a serem desenvolvidos no ano seguinte. O plano de melhorias deve ser apresentado ao conselho da unidade ou ao colegiado de curso que deliberarão a operacionalização e acompanhamento das ações aprovadas. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra a ação dos Grupos de Qualidade. Com esse processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e utilizados, da melhor maneira possível, pelos próprios avaliados, que são os principais protagonistas de seu desenvolvimento. No que tange ao processo de ensino-aprendizagem, devem ser disponibilizados conhecimentos para que os professores possam melhorar estratégias de ensino e avaliação, preservando a autonomia profissional e valorizando a atuação responsável do professor no processo pedagógico. O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suas finalidades desenvolver programas de apoio ao docente na organização do trabalho pedagógico. O UNISAL busca verificar continuamente, por meio dos Colegiados de Curso e de seus Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), a existência da adequação curricular em relação aos objetivos do curso, contemplando as perspectivas estabelecidas pelas respectivas diretrizes curriculares que “fixam os mínimos de conteúdos e duração do curso, envolvendo a formação básica e instrumental, a formação profissional, as disciplinas eletivas e complementares e o estágio supervisionado”. Os gestores acadêmicos do UNISAL entendem que os fundamentos que orientam a concepção pedagógica dos cursos são respaldados pelos conteúdos programáticos dos componentes curriculares de formação básica, instrumental, profissional, complementar, do estágio supervisionado e das demais atividades culturais e extraclasses que compõem a estrutura de formação profissional. Portanto, a integração entre objetivos, perfil, competências, habilidades e concepção curricular é essencial na estruturação e organização dos cursos. As Diretrizes, ao proporem concepções pedagógicas inovadoras, indicam a urgência da revisão curricular, especialmente no que tange à flexibilidade, ao desenvolvimento de materiais pedagógicos e a outros produtos resultantes de pesquisas, a incorporação de avanços tecnológicos e a formação de ementas adequadas à concepção geral. O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um instrumento de controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas sim um processo que reúne informações e dados para alimentar e estimular a análise reflexiva das práticas em busca de melhorias. Dessa forma, o “modelo” de qualidade e seus “indicadores” devem ter legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente na instituição a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de buscar os problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos de melhoria e ir além de diagnosticar; precisa possibilitar a discussão, a análise conjunta e a tomada de decisão. 1.5.6. Avaliação Externa A avaliação externa é a outra dimensão essencial da avaliação institucional. A apreciação de comissões de especialistas externos à instituição, além de contribuir para o autoconhecimento e aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pela IES, também traz subsídios importantes para a regulação e a formulação de políticas educacionais. Mediante análises documentais, visitas in loco, interlocução com membros dos diferentes segmentos da instituição e da comunidade local ou regional, as comissões externas ajudam a identificar acertos e equívocos da avaliação interna, apontam fortalezas e debilidades institucionais, apresentam críticas e sugestões de melhoramento ou de providências a serem tomadas – seja pela própria instituição, seja pelos órgãos competentes do MEC. A comissão de avaliadores externos deverá ter acesso aos documentos e as instalações da instituição com o objetivo de obter informações adicionais para que o processo seja o mais completo, rigoroso e democrático possível. Na elaboração do seu relatório, a comissão considerará o relatório de autoavaliação e outras informações da IES oriundas de outros processos avaliativos (dados derivados do Censo e Cadastros da Educação Superior, do ENADE, da Avaliação das Condições de Ensino, de Relatórios CAPES e Currículos Lattes), bem como entrevistas e outras atividades realizadas. (Fonte: INEP/MEC 2012) 1.5.7. Meta de Avaliação Como todo processo avaliativo, essa fase da avaliação institucional deve considerar uma etapa de autocrítica, a chamada meta-avaliação, cujos aspectos metodológicos e instrumentais são submetidos a um criterioso julgamento para determinar se a sua eficiência, eficácia e efetividade permitem sua reutilização ou se devem ser repensadas no todo ou em parte, tendo como conceito de meta-avaliação um meio para assegurar e comprovar a qualidade da avaliação na educação. Considera-se que a meta-avaliação é um método de aprimoramento da qualidade da avaliação que exige um conjunto de procedimentos, padrões e critérios para seu julgamento, ou seja, “emitir uma nova avaliação sobre o estudo avaliativo”; então, conclui-se que serão permitidas análises e produção de informações claras e confiáveis. Assim, a meta-avaliação deve ser entendida como um processo de aperfeiçoamento contínuo dos processos e procedimentos de avaliação. Dessa forma, é necessária a transição de uma “cultura de avaliação” para uma “cultura de uma gestão responsável e eficiente”, em que a avaliação e a garantia de qualidade desta possam ser permanentemente retroalimentadas. (Ehrhardt, 2010 et.al) 1.5.8. 1.5.8.1. Relatório SINAES Evidências Com o intuito de formalizar as ações advindas das necessidades institucionais de cada campus, foi criado o registro das evidências com os seguintes tópicos: os pontos fortes e a melhorar, os problemas, as melhorias implementadas e os desafios a serem alcançados. As evidências configuram o propósito da avaliação institucional interna de, após verificar a caminhada acadêmica com seus indicadores, atingir o agir, ou seja, dar concretude ao que precisa ser aprimorado. Tabulados os dados da avaliação institucional interna, seguir-se-ão os procedimentos de definição das prioridades pautadas nas evidências. Tais evidências significam as propostas mais emergentes de aprimoramento, as quais serão listadas pelos diretores acadêmicos, após reunião com os seus coordenadores de curso, em dimensão de curto, médio e longo prazos, disponibilizadas e organizadas pela CPA em pastas identificadas com os devidos prazos. Para as evidências de cada campus e de cada curso, serão elaborados os respectivos Planos de Ação Institucional e estratégias com a colaboração dos coordenadores de curso e compromisso dos diretores acadêmicos para a efetiva consecução das providências às necessidades em curto prazo, embora não se descuide das evidências previstas para médio e longo prazos. Definidas as evidências e Planos de Ação, serão encaminhados à CPA para a organização das devidas pastas. Portanto, para cada evidência, propõe-se o caminho da execução, mediante orçamento prévio, recursos humanos e físicos para viabilizar a concretização das providências específicas. Periodicamente, dependendo da natureza de cada evidência, o coordenador de curso apresentará, obrigatoriamente à CPA, em prazo definido, um relatório do andamento do processo de consecução das evidências. Os resultados alcançados serão divulgados amplamente nos campi e integrarão o relatório SINAES (CPA) enviado ao MEC, anualmente, no mês de março. Toda a documentação referente à CPA, incluindo-se as pastas das evidências em andamento e concluídas, encontram-se à disposição no escritório da CPA nas dependências da reitoria. Enfim, as evidências demonstram o mister da CPA em apresentar as necessidades institucionais detectadas, cujas ações, para a eficaz superação, deverão contar com o imprescindível comprometimento dos gestores e dirigentes do UNISAL. 1.6. NAP! – Núcleo de Assessoria Pedagógica A proposta de um Núcleo de Assessoria Pedagógica nasceu da preocupação da direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a formação e a prática pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo e ao desafio do Ensino Superior. Em função disso, o NAP foi construído coletivamente por representantes das diversas áreas do conhecimento e de todas as unidades do UNISAL. 1.6.1. Objetivos 1. pesquisar as principais necessidades pedagógicas do corpo docente; 2. propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da comunidade educativa do Centro Unisal; 3. desenvolver um programa de formação continuada do UNISAL buscando a qualidade dos processos educativos; 4. estimular a produção científica e didático-pedagógica do corpo docente; 5. motivar ações pedagógicas interdisciplinares; 6. incentivar e assessorar o corpo docente para o desenvolvimento de produtos tecnológicos que incrementem a prática pedagógica; 7. contribuir na organização de atividades de formação de educadores e eventos promovidos pelo Centro Unisal; 8. produzir conhecimentos que contribuam na melhoria das ações educativas; 9. contribuir com a construção do perfil do docente que atua no Centro Unisal, segundo os princípios salesianos de educação; 10. criar estratégias para busca constante de novos saberes da área da Educação que possam contribuir para a melhoria da prática pedagógica; criar condições para o desenvolvimento de competências pedagógicas do docente para a atuação no ensino à distância. 1.6.2. Estratégias As estratégias a serem adotadas para a implantação do NAP podem ser divididas nas seguintes formas de atuação: 1.6.3. Formação Pedagógica Tem o propósito de contribuir com a melhoria da prática docente, considerando o protagonismo do professor em seu processo de formação. Para tanto, privilegiar-se-ão ações integradas, construídas por meio do diálogo junto ao corpo docente, dentre as quais podem ser incluídos: desenvolvimento de cursos, proposta de oficinas, convites para palestras, encontros com profissionais que possam enriquecer a formação do grupo, sugestão para participação em fóruns de discussão (presenciais e/ou virtuais) sobre teoria e prática pedagógica, estímulo para explorar a riqueza da aprendizagem cooperativa. 1.6.4. Formação Acadêmica Objetiva fomentar o aprimoramento acadêmico, divulgando junto aos professores informações relevantes para a construção do seu perfil profissional e aprimoramento pedagógico. 1.6.5. Assessoria Pedagógica às Coordenações de Curso Subsidiar as coordenações dos diferentes cursos, de acordo com necessidades e solicitações. 1.6.6. Avaliação Institucional Apresentar subsídios e sugestões para a proposta de avaliação institucional e contribuir na elaboração de leitura e interpretação dos dados e, a partir deles, sugerir ações dentro da proposta de formação pedagógica do NAP. 1.7. Pastoral Universitária A identidade Salesiana, no meio universitário, é assegurada pela presença transdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a extensão, por meio de disciplinas, ações comunitárias e relações interpessoais e profissionais, tanto na esfera acadêmica, quanto administrativa. A missão da Pastoral é articular e animar a comunidade universitária na reflexão dos valores da instituição – Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade. O UNISAL se empenha em promover uma educação integral e contínua, baseada em um serviço de formação científica, profissional, humana e cristã. Trata-se não somente de oferecer ao discente a formação acadêmica, mas capacitá-lo para assumir o exercício da cidadania, baseado na ética, justiça e solidariedade. Ao participarem das atividades e ações comunitárias, os alunos também são motivados a refletirem e vivenciarem a prática social junto à comunidade. Com isso, várias iniciativas têm-se consolidado. 1.7.1. Objetivos 1.7.2. Objetivo Geral Criar modelos de intervenção e de acompanhamento de formação/pastoral para a comunidade universitária, baseados na pedagogia e espiritualidade salesiana. 1.7.3. Objetivos Específicos 1. Refletir constantemente sobre o Sistema Educativo Salesiano, enquanto teoria e práxis e uma confrontação com o mundo da cultura e da ciência, além de assegurar a presença salesiana, de maneira significativa com os alunos, por meio da docência e do relacionamento pessoal; na Congregação, na Igreja e na Sociedade, por meio da pesquisa e dos serviços de Extensão Universitária. (Documento Políticas das Instituições Salesianas de Educação Superior). 2. Oferecer formação profissional competente e meios de sensibilização solidária, que permitam a formação de pessoas dotadas de consciência crítica, para o exercício da cidadania, comprometida com os valores éticos e cristãos, visando à construção de uma sociedade mais justa. 3. Organizar e promover encontros para a comunidade interna e externa, que contribuam para a reflexão de temas relevantes, como direitos humanos, redução das desigualdades sociais e econômicas, destacando a importância do Sistema Preventivo e das Práticas Educativas Salesianas. 4. Estimular a Pastoral da Universidade a dinamizar e articular todos os setores do UNISAL, para que os projetos e ações sejam norteados pelos valores institucionais – amorevolezza (relação educativa, serena e acolhedora), diálogo, ética, profissionalismo e solidariedade. 5. Favorecer a criação de grupos de estudos que possibilitem a manutenção e o aprofundamento desses trabalhos. 2. O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Nome do Curso: Bacharel em Administração Autorização para funcionamento: Decreto Federal 70.713 de 13/06/1972 e parecer CFE 454/1972 com despacho em 10/05/1972 e publicação em 14/06/1972. Reconhecimento do curso: Decreto Federal 76.209 de 04/09/1975 e parecer CFE 2.539/1975 com despacho em 03/07/1975 e publicação em 05/09/1975. Renovação do reconhecimento do curso: Descreto 5.773 de 09/05/2006, publicado no D.O.U. em 10/05/2006. Número de Vagas: 250 (duzentas e cinquenta) vagas anuais, sendo 200 (Duzentas) para o período noturno e 50 (cinquenta) para o período matutino. Regime Escolar Adotado: seriado semestral. Prazos para Integralização Curricular: mínimo de 8 e máximo de 14 semestres. Turno de Funcionamento: matutino, das 7h50 às 11h30, e noturno, das 19h00 às 22h35. Início das Atividades Letivas e Situação Atual: as atividades letivas iniciaram-se em 10/07/1972. Em março de 2014, o curso conta com 642 (seiscentos e quarenta e dois) alunos matriculados. Conclusão da Primeira Turma: ocorreu em 1975/2. Número atual de docentes (2013): 24 (vinte e quatro) docentes. 2.1. Inserção Regional do Curso 2.1.1. Os Salesianos em Americana As Instituições Salesianas têm uma sólida tradição em educação, em todos os níveis. Em 1985, aconteceu o centenário da primeira escola Salesiana no estado de São Paulo, o Liceu Coração de Jesus, onde teve início, no ano de 1939, o primeiro curso universitário - Administração e Finanças (curso transferido integralmente para a PUC São Paulo, em 1964). No ensino superior, o Centro Universitário Salesiano de São Paulo oferece atualmente cursos de graduação e pós-graduação nas unidades universitárias de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo. Na unidade de Americana, são oferecidos os seguintes cursos de Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica - Modalidade Eletrônica, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia Civil, Moda, Pedagogia, Psicologia, Serviço Social, Sistemas de Informação, Tecnologia em Recursos Humanos e Tecnologia em Logística. Também é oferecido o Programa de Mestrado em Educação, além de diversos cursos de pós-graduação lato sensu e de extensão. 2.1.2. Características Geográficas e Educacionais da Região de Americana. 2.1.2.1. Perfil do Município O perfil de Americana é de cidade próspera, em notória propensão de crescimento nos aspectos administrativo, estrutural, econômico e social. De acordo com o site da Prefeitura de Americana6, o clima da cidade é Tropical, com relevo caracterizado pela Depressão Periférica. Sua altitude é de 545 metros a partir do nível do mar e possui vento predominantemente Sudeste. Sua extensão territorial é de 133,63 Km², com 92 Km² de área ocupada, 32,3 Km² de área rural e 9,3 Km² de represas. Suas vias de acesso são a Rodovia Anhanguera (SP 330) e a Rodovia Luiz de Queiroz (SP 304). 6 PREFEITURA DE AMERICANA. Disponível em: < http://devel.americana.sp.gov.br/americanaV5/americanaEsmv5_Index.php?it=48&a=perfil>. Acesso em: 13 abr. 2014. A cidade está localizada na região Leste do Estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil, 2º fuso horário brasileiro (3h atrasado em relação ao Meridiano de Greenwitch). É precisamente posicionada a uma latitude de 22°44'21"S e longitude de 47°19'53"W. Pela localidade passam os rios Piracicaba, Jaguari, Atibaia e Ribeirão Quilombo. Em relação à etnia, a cidade possui influencia influência americana, portuguesa, alemã e árabe, com predominância italiana. PREFEITURA DE AMERICANA. Disponível em: < http://devel.americana.sp.gov.br/americanaV5/americanaEsmv5_Index.php?it=48&a=perfil>. Acesso em: 13 abr. 2014. Dados da cidade Região Administrativa: Região Metropolitana de Campinas Fundação: 27 de agosto de 1875 Fundador: Capitão Ignácio Corrêa Pacheco Santo Padroeiro: Santo Antônio Prefeito: Diego De Nadai – PSDB Vice-Prefeito: Dr. Seme Calil Canfour Presidente da Câmara: (Ibid.) Antônio Carlos Sacilotto – PSDB Limites do Município Norte Limeira Nordeste Cosmópolis Limites do Município Oeste Santa Bárbara D'Oeste Sul Nova Odessa Leste (Ibid.) Paulínia Distâncias (Km) Limeira 22 Piracicaba 35 Campinas 41 Aeroporto de Viracopos 51 São Paulo 129 Porto de Santos 205 Curitiba 510 Rio de Janeiro 545 Brasília 887 Belo Horizonte (Ibid.) 595 2.1.2.2. Índices Sociais De acordo com o site da Prefeitura de Americana (ibid.), os Índices Sociais são editados por órgãos oficiais que analisam a realidade do Município a partir de dimensões estabelecidas. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDH 2000. Indicador que focaliza o município como unidade de análise, a partir das dimensões de longevidade, educação e renda, apresentadas no Censo IBGE 2000 (ibid.). (Ibid.) O IDHM se situa entre 0 (zero) e 1 (um) e os valores são classificados em 3 categorias: a. Baixo desenvolvimento humano, quando o IDHM for menor que 0.500; b. Médio desenvolvimento humano, para valores entre 0.500 e 0.800; c. Alto desenvolvimento humano, quando o índice for superior a 0.800; IDHM do Muncípio de Americana ANO Índice de esperança de vida (IDHM-L) Índice de Educação (IDHM-E) Índice de PIB (IDHM-R) 1998 0,768 0,852 0,773 2000 0,791 0,928 0,801 (Ibid.) Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal nasceu em resposta à necessidade de se monitorar anualmente o desenvolvimento sócio-econômico de uma região, considerando as diferentes realidades de sua menor divisão federativo: o município. Esse índice tem periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. As variáveis que compõem o cálculo do IFDM são: Emprego & Renda (geração de emprego formal, estoque de emprego formal e salários médios do emprego formal); - Educação (taxa de matrícula na educação infantil, taxa de abandono, taxa de distorção idade série, percentual de docentes com ensino superior, média de horas aulas diária, resultado do IDEB); - Saúde (número de consultas pré-natal, óbitos por causas mal definidas, óbitos infantis por causas evitáveis). IFDM DE AMERICANA - 2010: 0,9091 ANO IFDM EMPREGO e RENDA EDUCAÇÃO SAÚDE 2005 0,8908 0,8579 0,9362 0,8783 2006 0,8841 0,8341 0,9147 0,9036 2007 0,8895 0,8325 0,9219 0,914 2008 0,9052 0,8485 0,9459 0,9211 2009 0,8889 0,7949 0,9606 0,911 2010 0,9091 0,8453 0,97 0,9119 (Ibid) Classificação de Americana no IFDM - Nível Nacional e Estadual ANO NACIONAL ESTADUAL 2005 14º 14º 2006 23º 23º 2007 22º 21º 2008 15º 14º 2009 17º 16º 2010 18º 17º (Ibid) Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS Sistema de Indicadores Sócio-Econômicos (riqueza, longevidade, escolaridade) referidos a cada Município do Estado de São Paulo, e quando combinados geram uma tipologia que classifica os municípios em cinco Grupos. (Metodologia completa pode ser encontrada no Definição: Sistema de Indicadores Sócio-Econômicos (riqueza, longevidade, escolaridade) referidos a cada Município do Estado de São Paulo, e quando combinados geram uma tipologia que classifica os municípios em cinco Grupos. (Metodologia completa pode ser encontrada no www.seade.sp.gov.br/produtos/perfil). Comparativo Americana, Região de Campinas e estado de SP 2004 2006 2008 Indicadores AM¹ RG² EST³ AM¹ RG² EST³ AM¹ RG² EST³ Riqueza 49 50 52 51 52 55 53 58 58 Longevidade 77 71 70 76 73 72 76 77 73 Escolaridade 70 54 54 85 64 65 85 65 68 ¹ Americana (Ibid.) ² Região de Governo de Campinas ³ Estado de São Paulo Ranking do IPRS de Americana 2004 2006 2008 Riqueza 70ª 71ª 77ª Longevidade 90ª 122ª 164ª Escolaridade 15ª 9ª 11ª Fonte: Fundação Seade - Fundação IBGE. Censo Demográfico 2000 (Ibid.) Indice Paulista de Vulnerabilidade Social - 2000 O Índice Paulista de Vulnerabilidade Social IPVS, analisa as situações de maior ou menor vulnerabilidade à qual a população se encontra exposta e classificaa em seis grupos, emAmericana as características desses grupos são: Indice Paulista de Vulnerabilidade Social - 2000 GRUPOS VULNERABILIDADE Nº DE PESSOAS % Indice Paulista de Vulnerabilidade Social - 2000 Grupo 1 Nenhuma 10.155 5,6 Grupo 2 Muito Baixa 74.688 40,9 Grupo 3 Baixa 69.070 37,9 Grupo 4 Média 15.523 8,5 Grupo 5 Alta 9.556 5,2 Grupo 6 Muito Alta 3.470 1,9 TOTAL 182.462 Fonte: Fundação SEADE. (Ibid.) Os índices apresentados indicam que temos uma qualidade de vida muito boa, sendo que os grupos 1, 2 e 3 representam 84,4% da população do município com nenhuma, média ou baixa vulnerabilidade social. Índice de Envelhecimento Proporção de pessoas de 60 anos e mais por 100 indivíduos de 0 a 14 anos. Adota-se o corte etário da população idosa em 60 anos, de acordo com Rede Interagencial de Informações para a Saúde – Ripsa e 25ª Conferência Sanitária PanAmericana da Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS. Índice de Envelhecimento Estadual, Regional e Municipal ANO ESTADO RG* MUNICÍPIO 2006 39,17 40,4 52,04 2007 41,9 43,7 56,71 2008 44,83 47,49 59,05 2009 46,65 49,81 61,68 2010 48,9 53,95 64,48 Índice de Envelhecimento Estadual, Regional e Municipal 2011 53,79 57,36 69,46 Fonte: Fundação Seade. Refere-se a 1º de julho de cada ano. *Região de Governo de Campinas. (Ibid.) População com mais de 60 anos ANO ESTADO RG* MUNICÍPIO 2006 9,57 9,3 10,99 2007 10,04 9,81 11,58 2008 10,52 10,33 11,96 2009 10,81 10,63 12,28 2010 11,16 11,39 12,62 2011 11,55 11,82 12,78 Fonte: Região de Governo de Campinas. (Ibid.) ISDM - Indicador Social de Desenvolvimento dos Municípios O Indicador Social de Desenvolvimento dos Municípios- IDSM tem como objetivo sintetizar em um único indicador, vários aspectos referentes ao desenvolvimento social de um município. Dessa forma, torna-se possível, através de um indicador sintético, a comparação do desempenho dos municípios entre si, além da comparação ao longo do tempo do desempenho dos entes federativos nas dimensões analisadas O ISDM abrange cinco dimensões: Habitação, Renda, Trabalho, Saúde e Segurança e Educação.Essas dimensões foram escolhidas de maneira a englobar algumas das questões mais prementes nas políticas públicas direcionadas para o município As fontes de dados utilizadas nesse processo foram: IBGE (Censo Demográfico), Ministério da Saúde (Sistema de Informação sobre Mortalidade-SIM e Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos-SINASC) e o INEP (Prova Brasil), o indicador proposto é calculado e divulgado para todos os 5.565 municípios existentes em 2010. O ISDM é construído de maneira a indicar que quanto maior o seu valor, maior o nível de desenvolvimento do município. Para que haja consistência na comparação entre todos os municípios do pais, os indicadores agregados das dimensões e o ISDM são normalizados de forma que cada um deles represente o desvio em relação a média do Brasil. Classificação de Americana - Ranking RMC Ranking Rmc Município ISDM 1º Valinhos 6,16 2º Americana 6,14 3º Nova Odessa 6,11 4º Santa Bárbara d'Oeste 6,09 5º Vinhedo 6,08 6º Paulínia 6,00 7º Pedreira 5,96 8º Indaiatuba 5,92 9º Itatiba 5,88 10º Jaguariúna 5,87 11º Holambra 5,86 12º Campinas 5,83 13º Sumaré 5,81 14º Artur Nogueira 5,76 Classificação de Americana - Ranking RMC Ranking Rmc Município ISDM 15º Cosmópolis 5,76 16º Engenheiro Coelho 5,71 17º Hortolândia 5,5 18º Monte Mor 5,46 19º Santo Antônio de Posse 5,35 (Ibid.) 2.1.2.3. Educação De acordo com os dados publicados pela Prefeitura de Americana (Ibid.), a taxa de Analfabetismo do Município é de 3,70% com base no Censo de 2010. Rede Municipal De Educação Ensino Infantil - 10 Creches Municipais - 14 Casas da Criança - 19 EMEIs - (01 Período Integral) Em 2011 - 6.723 alunos assistidos pela Rede Municipal de Ensino Infantil Ensino Fundamental 01 Centro de Atendimento Integral a Criança -CAIC - período Integral 06 Centros Integrados de Educação Pública - CIEP - período Integral 03 Escolas Municipais de Ensino Fundamental - EMEF 01 Centro Municipal de Educação do Autista - CMEA Ensino de Jovens e Adultos EJA EM 2011 - 6.739 alunos assistidos no ensino fundamental / 122 alunos EJA e 024 alunos CMEA Índice de Desenvolvimento Básico IDEB Rede Municipal de Ensino de Americana/SP Ano Média dos Anos Iniciais Média Dos Anos Finais 2007 5,5 5,0 2009 6,4 5,4 2011 6,1 5,6 (Ibid.) Rede Estadual de Ensino 17 Escolas Ensino Fundamental 20 Escolas Ensino Fundamental e Médio 01 CEESA Centro Estadual de Ensino Supletivo de Americana 01 Médio/Técnico – Centro Estadual de Educação de Tecnologia Paula Souza 01 FATEC Faculdade de Tecnologia de Americana Quantidade de Alunos Ensino Fundamental - 12.844 alunos Ensino Médio – 6.040 alunos Ensino Técnico – 4.443 alunos Ensino Superior – 1.698 alunos CEESA – 3.055 alunos Fonte – Diretoria de Ensino da Região de Americana Índice de Desenvolvimento Básico IDEB - Rede Municipal Ensino Fundamental ANO MÉDIA DOS ANOS INICIAIS MÉDIA DOS ANOS FINAIS 2005 5,2 4,5 2007 5,1 4,6 2009 5,9 4,6 2011 5,9 4,8 (Ibid.) Rede Particular De Ensino (65 unidades) Ensino Infantil - 30 unidades - 1.316 alunos Ensino Fundamental - 7 unidades - 6.760 Alunos Educação Especial - 1 unidade- 158 alunos Ensino Médio/Supletivo - 11 unidades – 3.584 alunos( Médio – 3.324 alunos / Supletivo – 260 alunos) Ensino Profisionalizante - 12 unidades – 3.498 alunos Ensino Superior - 03 unidades – 6.359 alunos 2.2. Organização didático–pedagógica O Centro UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto Pedagógico Institucional - PPI e consagrado como meta no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto às suas prioridades, e estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um Projeto Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas. A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Sua construção deve ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização da matriz curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, considera os modos como as disciplinas se correlacionam entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil do egresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes. As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos, tecnológicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem. Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição do Centro UNISAL, como no sentido específico para cada curso, o Projeto Pedagógico é proposto como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade pública, uma concepção do sujeito, contextualizado no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social, interessados na superação de problemas. O Projeto Pedagógico do Curso é expressão mais clara da sua organização didático-pedagógica e tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do Colegiado são responsáveis pela execução, acompanhamento e revisão do Projeto. 2.3. Objetivos do curso O Curso de Administração do UNISAL, em consonância com os ideais da educação salesiana, e as orientações definidas na Diretriz Curricular do curso (Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005), no PPI e PDI institucionais, estabeleceu como objetivos gerais e específicos: Objetivos gerais: criar e difundir o conhecimento nas áreas administrativas e afins; aproximar a Instituição de Ensino e a Comunidade em espírito de parceria, promovendo um processo intenso de trocas que seja profícuo para ambas as partes; desenvolver a visão sistêmica po meio de práticas inter e/ou transciplinares capazes de transpor a fragmentação do conhecimento administrativo; desenvolver a autonomia interpretativa e decisória para atuação em um ambiente de pluralidade cultural; consolidar práticas pedagógicas inovadoras que proporcionem a aproximação entre a teoria e a prática da ciência e da arte de administrar, facilitando o posicionamento dos alunos no mercado de trabalho; propiciar sólida formação geral e humanística; capacitar o aluno para a argumentação; formar competência para reconhecer, analisar, articular, interpretar e avaliar os fenômenos sociais e empresariais com criticidade; qualificar para a atuação profissional, permeada de responsabilidade ético-social. Objetivos específicos: contribuir para a prática da justiça social, a partir do comportamento ético, no atendimento à comunidade e no uso responsável da liberdade, no contexto da nova ordem social democrática, solidária, comunitária, justa e participativa; motivar e desenvolver o espírito e a habilidade de pesquisa e investigação; articular no currículo Ensino, Pesquisa e Extensão, estimulando a formação permanente; conscientizar o alunado, de forma relacional, quanto aos problemas contemporâneos, articulando dados da realidade social, regional, nacional e internacional; atualizar e debater temas de interesse social e empresarial mediante semana de estudos, congressos, seminários e afins. 2.4. Perfil do egresso O perfil desejado dos egressos do Curso de Administração do UNISAL – Unidade de Ensino de Americana - foi concebido a partir das orientações definidas no PPI e na DCN, que estabelecem a formação do profissional capacitado, tendo em vista as peculiaridades da contemporaneidade, o mercado de trabalho, as mudanças socioeconômicas e tecnológicas e as novas legislações que disciplinam a formação do bacharel em Administração. O Curso de Administração projeta o perfil do bacharel alicerçado em sólida formação geral e humanística, capaz de ser solidário e apto para dialogar com profissionais de outras áreas do conhecimento e de analisar e articular conceitos, princípios e argumentos, mediante postura que favoreça a interpretação e valoração dos fenômenos sociais, bem como propicie espírito de trabalho em equipe, com sólidos conhecimentos teóricos e práticos. De acordo com a Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005, o egresso, no exercício profissional, deverá também possuir capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador. O Curso de Administração deseja formar profissionais que tenham as seguintes capacidades: VISÃO SISTÊMICA da organização, de seu macro e micro ambientes e a capacidade de antecipar e prever impactos e consequências de suas decisões em cada uma das atividades da empresa e como um todo. DOMÍNIO DE TÉCNICAS DE ESPECIALIDADES a partir da visão sistêmica, revelando que o administrador deve possuir o domínio da tecnologia básica administração para das diversas subsidiar áreas suas de decisões especialidades e fornecer-lhe em o embasamento técnico necessário para uma futura especialização em qualquer uma delas. VISÃO HUMANÍSTICA para compreender pessoas e grupos e suas interações, viabilizando a realização de objetivos pessoais e profissionais, promovendo um ambiente de trabalho proativo, ético e sinergético. POSTURA ANALÍTICO-CRÍTICA para analisar e interpretar eventos sociais, políticos, culturais e organizacionais, além da capacidade de diagnosticar problemas e utilizar técnica e criatividade na busca da excelência pessoal e profissional. ATITUDE CIENTÍFICA, apoiada em hábitos de pesquisa bibliográfica, documental e de campo como instrumento de atualização e desenvolvimento contínuo do saber. CAPACIDADE EMPREENDEDORA, aplicando seu potencial no desenvolvimento de negócios próprios ou de terceiros. POSTURA ÉTICO-PROFISSIONAL em todas as suas atividades, agindo com autenticidade e cidadania, contribuindo com a formação de organizações éticas e socialmente responsáveis. O Curso de Administração deseja formar profissionais que tenham as seguintes habilidades: reconhecer e definir problemas, encontrar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e gerenciar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gestão; desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, expressando-se, de modo crítico e criativo, diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, estímulo para aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável às diversas variáveis do contexto econômico, político, social e tecnológico; desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicas e operacionais. 2.5. Coordenação do curso 2.5.1. Administração Acadêmica: coordenação de curso A Coordenação do Curso de Administração é exercida pelo professor Jarbas Martins, Mestre em Engenharia de Produção, contratado em regime de tempo integral (40 horas) e que dedica 26 (vinte e seis) horas semanais às atividades de coordenação. O Colegiado de Curso é composto pelo coordenador e por todos os docentes do curso e pela representação discente. As ações e atribuições do Colegiado do curso seguem o Estatuto do UNISAL, reunindo-se duas vezes a cada semestre e extraordinariamente sempre que necessário. A coordenação de curso é apoiada: pela Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA), a qual compete gerenciar a Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso com dados e informações que propiciem a melhoria das atividades do curso; pela Biblioteca, a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, etc.; um auxiliar de coordenação; por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e encaminhamento das necessidades; por uma equipe assessora formada por docentes e discentes, denominada Grupo de Qualidade do curso (GQC) (previsto no Projeto de Avaliação Institucional do UNISAL) ao qual compete analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e execução do PPC de Administração. Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala com 12 m² equipada com mesa, armários, computador com conexão à internet, impressora e telefone. A coordenação é atendida por uma secretaria geral e por toda uma estrutura administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria. A coordenação também é atendida por uma auxiliar de curso, que atua de segunda a sexta – feira das 16:30 às 22:35. A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao mesmo, conforme definido no Estatuto Geral, a condução do curso, o que envolve o Planejamento, Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas na organização curricular. Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC. Suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes. 2.5.2. Atuação do coordenador O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestor de recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo, pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, isto é, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência. De acordo com o Estatuto e com o Regimento Geral do UNISAL, cabe ao coordenador de curso: cumpri-los, assim como as decisões dos Órgãos Colegiados; assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral do UNISAL; gerir a equipe de professores de seu curso; planejar as atividades acadêmicas do curso, formulando projetos de melhorias; convocar e presidir as reuniões de seu colegiado; encaminhar os projetos aprovados pelo colegiado ao CONSU; participar do processo de seleção e contratação de professor; gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em consonância com o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob supervisão da Diretoria Operacional; contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos; contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos pedagógicos de cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções regionais; contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para a sua empregabilidade; reunir-se periodicamente com os alunos, desenvolvendo o trabalho de Ouvidoria; propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensão universitária, cursos a distância, cursos in-company e na prestação de serviços educacionais, contribuindo para o aumento de receita da Instituição; participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional; contribuir para a redução da evasão e da inadimplência, através de propostas plausíveis. A função do coordenador é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Ensino de Americana possui um fórum adicional que congrega os coordenadores dos cursos de graduação e o diretor de operações para apoio à atuação dos coordenadores e tomadas de decisão em conjunto. Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo Reitor para um mandato de dois anos. A escolha é feita conforme Estatuto em vigor. 2.5.3. Formação do coordenador Mestre em Engenharia de Produção. Universidade Metodista de Piracicaba Unimep, Campus de S. Bárbara D’Oeste, SP. 01/03/1995 - 14/09/1999. Dissertação: “Gerenciamento de custos baseado em atividades - Aplicação em uma indústria têxtil”. Pós-Graduação em Gerência de Qualidade e Produtividade – Instituto Salesiano Dom Bosco, Americana, SP. 11/02/89 – 09/06/90. Monografia: ¨Otimização do fluxo de produção na indústria têxtil¨. Graduação em Administração de Empresas - Faculdade Cândido Mendes – Campus de Nova Friburgo, Nova Friburgo, RJ. 01/07/1980 – 21/07/1984. 2.5.4. Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica) 01/2001 - 12/2008. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Americana, SP, Professor no Curso de Administração de Empresas nas disciplinas de Teorias Administrativas e Gestão e Planejamento Estratégico 02/2006 – 12/2008. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Americana, SP, Professor no Curso de Moda na disciplina de Marketing da Moda. 02/2003 – 12/2004. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Americana, SP, Professor dos cursos de Pós-graduação em Gestão Lato Senso na disciplina de Planejamento Estratégico e Orientação de Monografia. 02/2004 – 12/2009. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Americana, SP, Professor orientador de Estágio Supervisionado do Curso de Administração. 02/2007 – Atual. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Americana, SP, Professor orientador de Estágio Supervisionado do Curso de Moda. 01/2009 – atual. Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Americana, SP, Professor no Curso de Administração de Empresas nas disciplinas de Teorias Organizacionais I e II. Exerce atualmente o cargo de Coordenador do Curso de Administração. Experiência não Acadêmica (28 anos) O coordenador acadêmico do curso do Curso de Administração, Prof. Jarbas Martins, tem a seguinte experiência profissional não acadêmica: Experiência de 21 anos em Processos Industriais de empresas de grande e médio porte do segmento têxtil, atuando em nível corporativo no planejamento estratégico, políticas e ética, tendo como foco o desenvolvimento humano e a otimização da estrutura organizacional. Sólidos conhecimentos adquiridos atuando em produção, qualidade, engenharia, PCP, com forte orientação para resultados e formação de equipes de alto desempenho. Desenvolvimento de planejamento estratégico, plano orçamentário pela utilização do BSC. Pesquisa & Desenvolvimento de novos produtos/mercado e tecnologia, analisando a viabilidade técnico-econômica de investimentos em novos negócios. Aplicação do conceito de Unidade Estratégica do Negócio com atuação em diversos segmentos de mercado (B2B e BC). Desenvolvimento de projetos de pesquisa junto a Universidades como professor de Graduação e Pós-Graduação no curso de Administração de Empresas com ênfase em Gestão Estratégica. 2.5.5. Efetiva dedicação à administração e à condução do curso A coordenação do curso é exercida com ampla dedicação, sendo atribuídas 26 (vinte e seis) horas semanais. A Coordenação se mantém atenta ao bom andamento de todas as atividades, conciliando atendimento aos docentes e discentes e à porção administrativa, que também é de sua competência. Além de lecionar e coordenador trabalhos multidisciplinares, o coordenador do curso de Administração, Jarbas Martins, dedica relevante tempo de trabalho à administração e condução do curso. A Coordenação realiza reuniões com os representantes das turmas, além daquelas em que há participação discente no Colegiado. Os alunos, de modo geral, têm acesso direto à Coordenação do Curso, podendo manter contato com esta em diferentes horários. Uma característica da presença salesiana é a participação ativa do coordenador do curso em todas as atividades e o constante circular entre os alunos nos corredores, interagindo com todos e buscando a “proximidade que educa”. 2.6. Articulação institucional da gestão do curso com a gestão O coordenador participa, regularmente, de reuniões do Conselho Universitário (CONSU), conforme previsto no Estatuto do UNISAL, por meio de representação de coordenadores de cursos de graduação. Na ação executiva, o coordenador reúne-se regularmente com os outros coordenadores de curso, com a direção de operações da Unidade de Ensino de Americana e com todos os outros órgãos envolvidos na administração para as demandas previstas no PPC, as metas estratégicas identificadas no PDI, as políticas definidas no PPI e para acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do PPC. Além disso, são realizadas reuniões periódicas com as pró-reitorias (acadêmica, administrativa e de extensão e ação comunitária), cujo intuito é o de provocar a necessária interação dos gestores com as demandas do curso. Essa interação promove maior grau de agilidade para a gestão do curso e, ao mesmo tempo, possibilita uma visão sistêmica dos gestores institucionais. As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isso significa dizer que, no primeito olhar, o PPI, o PDI e os PPCs são os documentos institucionais de referência e, no segundo, refere-se à participação dos diversos segmentos envolvidos que, tanto no aspecto legislativo quanto no executivo, norteiam-se pelo Estatuto. 2.7. Colegiado do Curso O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez a cada semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto, do Regimento Geral e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico do Curso. A reunião dura, em média, três horas, sempre visando ao desenvolvimento do curso, ao aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, à atualização da bibliografia, à troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores. Além disso, o Colegiado mantém intenso contato entre si, trocando impressões e discutindo assuntos ligados às atividades direcionadas aos discentes e à instituição. O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza consultiva e deliberativa, para todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no Estatuto do Unisal. Configura-se como uma instância de apoio à gestão de importante papel na articulação da coordenação com professores e alunos por meio de seus representantes. 2.7.1. Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Ensino de Americana possui um fórum que congrega os coordenadores dos cursos de graduação e pósgraduação, os coordenadores dos diversos setores administrativos e acadêmicos (biblioteca, secretaria, marketing entre outros) e a Diretoria Operacional da Unidade, composta pelo Diretor de Operações e pelo Gerente Financeiro, para apoio à atuação dos coordenadores e tomada de decisões em conjunto, respeitadas as manifestações e contribuições de cada colegiado. O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiados superiores, por meio da participação de componentes e de encaminhamento de demandas no exercício das atribuições de suas competências tais como: assegurar a gestão do curso e contribuir para a correção de distorções no seu funcionamento; definir e incentivar ações científico-pedagógicas que valorizem o curso; apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes, e propor eventuais alterações; avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de extensão e de pesquisa, estágios supervisionados e atividades complementares; criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de interesse do curso; propor ações condizentes à promoção do curso em toda a região de Americana e em seu entorno. 2.8. Núcleo Docente Estruturante (NDE) O NDE é composto por 10 (dez) professores, com titulação em nível de pósgraduação stricto sensu, que se reúne periodicamente para reavaliação do projeto pedagógico do curso e sua implementação; desenvolvimento e acompanhamento das atividades de práticas de formação, extensão, pesquisa e projetos integrados; avaliação das atividades complementares, palestras, seminários, encontros, semanas de curso e suas relações com o PPC e o perfil do egresso, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais; identificação das necessidades profissionais e sociais, ampliando a relação do curso com a comunidade. 2.8.1. Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE De acordo com o Estatuto e o Regimento Geral do UNISAL, o Colegiado de Curso é um órgão deliberativo e de assessoramento em aspectos didáticos, pedagógicos e científicos. Compreende todos os docentes do curso e representante discente. Compete ao Colegiado: cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as decisões dos Órgãos Colegiados Superiores; propor ao CONSU a aprovação dos projetos pedagógicos de cursos; implementar os projetos pedagógicos; analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da avaliação institucional, propondo às instâncias superiores as alterações sempre que julgar necessárias; analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas, compatibilizando-os com o Projeto Pedagógico das demais unidades, respeitada a legislação educacional vigente, resguardadas as peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada Unidade Universitária. O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da instituição e tem como finalidade fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, visando aos objetivos previstos para serem, de fato, alcançados, e o perfil do egresso do UNISAL como estabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e recomendações do Ministério da Educação. Os docentes que compõem o NDE também são membros do Colegiado do Curso. Nas reuniões do Colegiado, são colocadas em deliberação as sugestões emanadas das reuniões periódicas do NDE com o objetivo de proporcionar ao corpo discente e docente a plena execução do PPC. Os docentes que compõe o NDE do curso de Administração são: Ms. DANIEL BASSO POLEZI Ms. JARBAS MARTINS Ms. CELSO OTÁVIO GASETA Ms. FLÁVIO CÉSAR ROSSI Ms. JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS Ms. JOSÉ ANTONIO PADOVEZE Ms. MARCOS VENÍCIO POLLA Ms. REGINA APARECIDA PENACHIONE Ms. SÉRGIO LUIZ CABRINI Ms. VALDIR MENUTOLE 2.9. Projeto Pedagógico de Curso – PPC: concepção do curso A concepção do PPC parte do perfil do egresso que o Curso de Administração deseja formar para o mercado de trabalho. Com base nisso, a construção do PPC, além de levar em consideração aspectos históricos para entendimento dos princípios salesianos básicos para a construção de uma política pedagógica educacional, é coletiva e contempla tanto as variáveis internas como externas para a formação de um profissional contemporâneo e adaptado às atuais demandas do cenário de atuação profissional. 2.9.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional PPI e PDI O UNISAL elaborou o seu PPI a partir das reflexões e discussões de todos os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as políticas de ensino, práticas investigativas e extensão e sua incidência social e regional”. Teve como base os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a presença salesiana na educação superior”, aprovados em 2003, e, como tal, é de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana. O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da administrativa do UNISAL” (cf. E-MEC PPI, 02). A IES também incorpora a concepção educacional expressa no PDI, centrada na formação integral, consistente, uma formação teórica acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólida formação ética e cristã, compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira (cf. E-MEC, PDI, 05). Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL privilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas atividades pastorais, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso à medida que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias dos profissionais da administração. A Diretoria Operacional da unidade de Americana e o coordenador acadêmico do curso incentivam projetos de extensão, assim como as práticas investigativas por meio de Programas Institucionais de Bolsa de Iniciação Científica BIC-Sal – bem como programas externos (Pibic e Pibid). 2.9.1.1. Projeto Pedagógico de Curso – PPC: currículo O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição e das orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC. Entende ainda que os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto Pedagógico Institucional PPI e consagrado como meta no Plano de Desenvolvimento Institucional Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto às suas prioridades, e estabelece com coerência suas estratégias de trabalho, por meio da redação de um Projeto Pedagógico, que apresenta publicamente à comunidade os seus princípios norteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas pelas contribuições advindas dos grupos de interesse (empresários, discentes, docentes e sociedade civil). A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Sua construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas esperadas no perfil do egresso. A lógica da matriz curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, considera como as disciplinas se relacionam entre si e o papel dessas relações para chegar ao perfil do egresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes. As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem. Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição, como no específico de um Projeto para cada curso, o Projeto Pedagógico é proposto como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social, interessados na superação de problemas. O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-pedagógica e tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do NDE e do Colegiado são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do PPC. 2.9.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso O currículo proposto leva em conta os objetivos do curso e possui a perspectiva de realizar dois propósitos: a formação técnica no campo da Administração de Empresas e Organizações e a formação para a cidadania e a autonomia intelectual. Considerando a filosofia educacional da mantenedora, é natural que sejam reforçados os aspectos do curso que privilegiam a formação cidadã, sem descuidar dos aspectos individuais e coletivos da existência humana, que devem ser contextualizados em relação à estrutura política, social e econômica da cidade, do estado e do país. Nesse sentido, pode-se dizer que as matérias que compõem a matriz curricular preparam o aluno para, nas atividades complementares, de extensão e de estágio supervisionado, realizarem a prática que propiciará as situações cotidianas nas quais o futuro profissional irá se deparar com a oportunidade de utilizar as habilidades e competências desenvolvidas em sala de aula. 2.9.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso Conforme salientado, o perfil do egresso foi elaborado com fundamento nas orientações do UNISAL, consubstanciadas no PDI e no PPI, bem como na DCN do curso de Administração. Dessa forma, o currículo do curso de Administração, composto pelas disciplinas de sua matriz curricular e pelas atividades realizadas no estágio supervisionado e nas práticas relativas às atividades complementares, de extensão e dos trabalhos multidisciplinares, possibilita o exercício das categorias apresentadas como capacidades desejadas para o egresso. A competência para leitura, compreensão e elaboração de relatórios e pareceres, com a devida utilização da língua portuguesa e as normas científicas é desenvolvida durante todo o curso. A cada disciplina de conteúdo essencialmente teórico e nos projetos integrados os alunos são levados à leitura de textos e artigos e à elaboração de resumos e pareceres dentro do rigor científico. A habilidade de interpretação dos tratados teóricos dos grandes pensadores da Administração é fomentada na construção do conhecimento a partir das disciplinas do Eixo de Formação Fundamental, consolidando-se nas disciplinas do Eixo de Formação Específica e do Eixo de Formação Prática. Desde o 1º e o 2º semestres, nas disciplinas de Teorias Administrativas e, posteriormente, no 3º e 4º semestres, nas disciplinas de Teoria Organizacional, os alunos são fortemente estimulados a iniciar pesquisas e utilizar o pensamento dos autores da Administração. Os Projetos Integrados do 1º ao 4º semestres têm um forte embasamento no estudo desses grandes pensadores da Administração. Continuando ainda na linha da formação fundamental, são apresentados aos alunos do 5º e 6º semestres novos Modelos de Gestão e Visão Sistêmica, e, nos 7º e 8º semestres, essa formação é complementada com estudos de Planejamento e Gestão Estratégica. No eixo da formação específica, que se inicia no 5º semestre e se estende até o 8º semestre, os alunos têm a oportunidade de acesso às grandes áreas de atuação da Administração, estudando Marketing, Administração Financeira, Administração da Produção, Administração de Recursos Humanos e Administração de Materiais e Logística. A formação prática tem início no 5º semestre, quando os alunos estudam Empreendedorismo e desenvolvem o Projeto Integrado denominado Plano de Negócios, com a concepção e constituição de uma empresa e o desenvolvimento do espírito empreendedor de cada equipe. Essa formação continua no 7º e 8º semestres com a disciplina Simulação Empresarial, que coloca o alunado diante de situações reais de um empreendimento, com a necessidade de tomada de rápidas e importantes decisões, e o Estágio Supervisionado, cujo trabalho é desenvolvido com o rigor científico, retratando uma situação real, vivenciada dentro de uma empresa com o necessário suporte de um professor orientador. 2.9.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) Os objetivos de formação estabelecidos nas DCNs são cumpridos pelo PPC, de modo uniforme, distribuídos pela matriz curricular em conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do aluno nos três eixos estabelecidos na Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005. A preparação fundamental do aluno está concentrada, em seu aspecto conceitual, do 1º ao 4º semestres, mas perpassa todo o curso. É nesse período que os alunos começam a desenvolver a expressão e a comunicação compatíveis com o exercício profissional. O Projeto Integrado PROPAI, alicerçado nas disciplinas estudadas nos quatro primeiros semestres do curso, visa desenvolver a habilidade de escrita e a expressão oral, o trabalho em equipe, os processos de negociação nas comunicações interpessoais, a iniciativa, a criatividade, a determinação, a vontade de aprender, a abertura às mudanças e o desenvolvimento de capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações, bem como a capacidade para realizar consultoria em gestão, estratégica e operacional. A formação profissional é uma atividade constante desde o 1º semestre, acompanhada da formação prática a partir do 5º semestre, quando tem início o Plano de Negócios e posteriormente o Estágio Supervisionado. Na realização do Plano de Negócios, alicerçado pelas disciplinas do 5º e 6º seemstres, os alunos conseguem relacionar os conhecimentos da vida e da experiência cotidiana com o ambiente de trabalho e seu campo de atuação profissional, desenvolvendo raciocínio lógico, crítico e analítico, expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais. Mas, é no 7º e 8º semestres, ao estudar Simulação Empresarial e realizar o Estágio Supervisionado, que o aluno completa sua formação, adquirindo habilidade e conhecimento para reconhecer e definir problemas, encontrar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo de tomada de decisão. 2.9.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso Compete ao UNISAL a busca da Excelência Universitária na formação de profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Essa meta reflete o exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos PPCs. Ao buscar a excelência universitária na formação de profissionais, há o comprometimento com a formação de profissionais aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas, buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a transformação social baseada na ética. Isso significa que não basta o aprender a fazer. A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa saber o porquê fez dessa maneira e não de uma outra. Há que se ter a compreensão, cada vez maior, do processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de autonomia intelectual. Como materializar este discurso na escolha das metodologias de ensino? O Ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende e agrega à sua formação as diferentes formas de conteúdos que a instituição trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido. Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Esses conteúdos são trabalhados nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios por meio de aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, visitas técnicas, atividades complementares, etc. Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional em que cada técnica a ser empregada é analisada, discutida e observada nos seus mais variados aspectos. Os conteúdos atitudinais perpassam todo o processo de formação do aluno no UNISAL que o acolhe, na filosofia de Dom Bosco, e o conduz a uma construção ética pretendida para os egressos. A metodologia de ensino desenvolvida no curso está profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno a desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas. Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza da experiência do grupo de alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da proximidade InstituiçãoComunidade. Esses aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na construção do conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender”; o discente deixa de ser um “consumidor” passivo de conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de seu conhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador desse processo de ensino-aprendizagem. Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996), “não há docência sem discentes, os dois se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas: exposições dialogadas; apresentação de seminários; mesas-redondas e debates; desenvolvimento de projetos interdisciplinares; produção e realização de estudos de caso; realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico; realização de estágios; utilização dos resultados das atividades de pesquisa desenvolvidas por professores e alunos em sala de aula; e extensão palestras com profissionais de larga experiência no mercado; visitas técnicas a empresas; oferta de estudos orientados a distância. 2.9.6. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso. Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normas institucionais, estabelecidas no regimento escolar, os educadores docentes devem ter a liberdade e a competência para delinear, no planejamento de ensinoaprendizagem o sistema de avaliação interno à sua ação educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar, pelo menos, as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a serem utilizados e valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo. O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para determinado estágio de desenvolvimento do educando. Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento, como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de objetividade. Conforme a natureza de cada objetivo, são fornecidos, a seguir, alguns exemplos de instrumentos, a serem selecionados segundo a modalidade de avaliação pretendida: trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares; provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas; relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa. O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante, coerente com a concepção do curso que possibilita a utilização de instrumentos variados que permitem verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas DCNs e no PPC. O sistema de avaliação continuada, adotado no curso de Administração, é composto por três instrumentos, os quais são aplicados no decorrer do semestre, sendo que, pelo menos, um deles é individual. O nível de exigência dessa prova individual é superior às demais avaliações já aplicadas, além de incidir cumulativamente sobre todo o conteúdo do semestre. As avaliações realizadas durante o semestre têm um peso de 50% (cinquenta por cento), mesmo peso da prova realizada no final do semestre. Será aprovado o aluno que tiver aproveitamento de 50% (cinquenta por cento). 2.9.7. Inter–relação das unidades de estudo Considerando as discussões acadêmicas relativas às concepções curriculares e do papel das disciplinas no currículo de graduação de Administração, que resultaram na incorporação de novas categorias pedagógicas como Atividades Complementares, Projetos Integrados e Estágio Supervisionado, pode-se dizer que as disciplinas são ainda o eixo de sustentação do curso. Assim, as alterações curriculares havidas no curso de Administração do UNISAL tiveram como meta principal ajustar as disciplinas ao projeto do curso. Todas as divergências e imperfeições constatadas na matriz curricular foram corrigidas a partir de uma proposta que buscou a melhor conexão entre as disciplinas do currículo, buscandose propiciar ao aluno a construção do conhecimento, de uma maneira sólida e consistente, que o fundamentasse para a prática da função de Administrador, acrescentando o interesse de atualização da proposta de ensino. A organização curricular envolve a participação dos alunos nas atividades de Aula, Estágio Supervisionado, Atividades Complementares e Atividades de Extensão e Ação Comunitária. O currículo mantém uma estrutura que permite uma formação adequada, procurando propiciar, desde o início do curso, ampla formação humanística, crítica e reflexiva. No curso de Administração do UNISAL, a inter- relação entre unidades de estudo é feita a partir de disciplinas que visam capacitar os alunos para a compreensão e domínio daquelas de cunho profissional e eminentemente técnicas. As disciplinas de Formação Básica foram distribuídas ao longo dos períodos, permitindo ao aluno, além da construção do conhecimento básico, a contextualização com as principais da Administração das Organizações que vão sendo apresentadas nos seus conteúdos conceituais desde o 1º (primeiro) até o 8º (oitavo) períodos. As disciplinas que atendem a esse requisito são Direito, Contabilidade, Economia, Sociologia, Psicologia, Comunicação e Expressão, Antropologia Religiosa e Ética Profissional. As disciplinas de Formação Profissional são estudadas, a partir do 1º até o 8º semestres, acompanham todo o processo de formação e constituem a sustentação para as disciplinas do Eixo de Formação Prática que são estudadas no 7º e 8º semestres. São objeto de estudo Teorias Administrativas, Teoria Organizacional, Administração de Recursos Humanos, Administração Mercadológica e Empreendedorismo, Administração da Produção, Administração de Materiais e Logística, Sistemas de Informações e Planejamento Estratégico. Os Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias são estudados também, do início ao final do curso, em Fundamentos de Matemática, Matemática Financeira, Estatística e Simulação Empresarial. Os Conteúdos de Formação Complementar são contemplados nos Projetos Integrados, PROPAI e Plano de Negócios, nos Seminários de Iniciação Científica, nas Semanas de Curso, nos Projetos de Responsabilidade Social e Estágio Supervisionado. Os quatro eixos de formação previstos nas DCNs encontram-se representados e apresentados de forma a propiciar ao aluno a construção efetiva da sua formação como Administrador. 2.9.8. Estrutura curricular Norteada pela concepção do curso, a estrutura curricular foi projetada de modo a possibilitar ao aluno uma sólida formação e, ao mesmo tempo, uma amplitude de conhecimentos e informações por meio de um processo interativo curricular e extracurricular. Possibilita, ainda, desenvolver as seguintes habilidades atitudinais: adaptabilidade, autoconhecimento, autocrítica, atitude empreendedora, comunicabilidade, capacidade de análise e de síntese, capacidade de planejar, capacidade de trabalhar em equipe, criatividade, decisão, direção, flexibilidade, iniciativa, liderança, organização, persistência, objetividade, previsão, raciocínio lógico, dentre outras, por meio de oportunidades criadas e oferecidas no processo educativo. Os conteúdos curriculares revelam inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio, por meio da utilização de práticas pedagógicas inovadoras. As Atividades Complementares previstas na organização curricular constituem um espaço apropriado para que o aluno construa seu conhecimento de forma diferenciada. O Colegiado aceita como Atividade Complementar a participação do aluno em cursos, seminários, simpósios, conferências, disciplinas diversas, projeto de extensão, participação em grupos de Pesquisa, entre outras atividades. Constituem ainda elementos da flexibilização curricular: possibilidade de aproveitamento de disciplinas equivalentes, anteriormente cursadas com aprovação; realização de estágios extracurriculares. CARGA HORÁRIA Perío do Atividades de Ensino Aprendizagem Disciplinas Teórica 1º Prática Ativida des TCC Estágio Compl Subtotal em. Total Fundamentos da Administração 80 80 80 Contabilidade Geral 80 80 80 Direito e Legislação Social 80 80 80 CARGA HORÁRIA Perío do Atividades de Ensino Aprendizagem Disciplinas Teórica Prática Ativida des TCC Estágio Compl Subtotal em. Total Fundamentos da Matemática 40 40 40 Comunicação e Expressão 80 80 80 Projeto Integrado 40 40 Atividades Complementares I 400 0 0 60 25 25 45 445 Subtotal 400 Teorias Administrativas 40 40 40 Análise das Contábeis 80 80 80 Direito Empresarial 80 80 80 Lógica Matemática 40 40 40 Métodologia do Trabalho Científico 40 40 40 Sociologia 40 40 40 40 40 40 40 40 Demonstrações 0 20 2º Introdução Produção a Administração Projeto Integrado da Atividades Complementares II 3º 400 0 0 60 25 25 45 445 Subtotal 400 Teoria Organizacional 40 40 40 Economia 80 80 80 Gestão e Análise de Custos 40 40 40 Estatística 80 80 80 Antropologia Religiosa I 40 40 40 Psicologia Organizacional 40 40 40 Planejamento Tributário 40 40 40 Projeto Integrado 40 40 Atividades Complementares III 0 20 20 60 25 25 CARGA HORÁRIA Perío do Atividades de Ensino Aprendizagem Disciplinas Ativida des TCC Estágio Compl Subtotal em. Total Teórica Prática Subtotal 400 0 Desenvolvimento Organizacional 40 40 40 Economia Brasileira 80 80 80 40 40 40 Matemática Financeira 80 80 80 Comportamento Organizacional 40 40 40 Psicologia da saúde ocupacional 40 40 40 Antropologia Religiosa II 40 40 40 Projeto Integrado 40 40 Sustentabilidade Qualidade e Gestão da 400 0 0 45 445 4º Atividades Complementares IV 45 445 40 40 40 40 40 40 Introdução ao Marketing 40 40 40 Gestão Financeira 80 80 80 Empreendedorismo 80 80 80 40 40 40 Logística e Cadeia de Suprimentos 40 40 40 Projeto Integrado 40 40 e 0 25 Gestão do Conhecimento Produção 0 25 400 da 400 60 Subtotal Administração Processos 0 20 5º Administração Humanos de Recursos Atividades Complementares V Subtotal 400 0 400 0 0 20 60 25 25 45 445 CARGA HORÁRIA Perío do Atividades de Ensino Aprendizagem Disciplinas Teórica 6º Prática Ativida des TCC Estágio Compl Subtotal em. Administração de Serviços 40 40 40 Gestão de Pessoas 40 40 40 Administração Mercadológica 80 80 80 Orçamento Empresarial 80 80 80 40 40 40 40 40 40 Eletiva 40 40 40 Projeto Integrado 40 40 Gestão de Armazenamento Planejamento e Produção Estoque Controle e da Atividades Complementares VI 445 40 Gestão de Projetos 40 40 40 Comércio Exterior 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 Tópicos Avançados Administração I em 40 Estágio Supervisionado I 140 Atividades Complementares VII 8º 45 40 Simulação Empresarial I 0 25 40 de 0 25 Planejamento Estratégico Sistemas 400 60 400 de 0 20 Subtotal Administração Informação 7º Total 140 25 405 Gestão Estratégica 40 40 40 Ética Profissional 40 40 40 40 40 40 ambientes 0 25 200 em 240 25 Subtotal Administração virtuais 40 140 CARGA HORÁRIA Perío do Atividades de Ensino Aprendizagem Disciplinas Teórica Prática Simulação Empresarial II 40 Sistemas Integrados Tópicos Avançados Administração II em Ativida des TCC Estágio Compl Subtotal em. 40 40 40 40 40 40 40 40 Estágio Supervisionado II 140 Atividades Complementares VIII Subtotal Total 140 25 25 240 40 280 0 140 25 445 Total Geral 2800 80 2880 0 280 320 3480 Libras (Optativa) 40 40 Disciplinas eletivas Disciplina Carga Horária Comunicação Empresarial 40 Governança Corporativa 40 Métodos e Modelos: Análise de dados Econômicos, políticos e sociais 40 Gestão de investimentos 40 Administração Pública 40 Cultura Brasileira 40 Diplomacia Empresarial 40 Resumo CH Carga Horária Teórica 2800 Carga Horária Prática 80 Carga Horária em Sala + Lab 2880 40 0 TCC Estágio Supervisionado 280 Atividades Complementares 320 20,00 Carga Horária Total do curso % 3480 Resumo: carga Horária – Componentes Curriculares Carga Horária – Disciplinas Obrigatórias Carga Horária 2840 h Carga Horária – Disciplinas Eletivas 40 h Carga Horária – Atividades Complementares 320 h Carga Horária – Estágio Supervisionado 280 h Carga Horária – Trabalho de Conclusão de Curso 0h Carga Horária – Disciplinas Optativas 40 h Total – Carga Horária 3520 h Carga Horária nas áreas de Formação 25% Formação Básica 880 h Formação Profissional 1600 h Formação Quantitativas e Tecnológicas 400 h Formação Complementar 600 h Disciplinas Optativas 40 h 1% 3520 h 100% Total 46% 11% 17% 2.9.8.1. Ementário e Bibliografia A cada semestre, no planejamento inicial, são verificadas pelo Colegiado de Curso as atividades a serem executadas (aulas teóricas, aulas práticas, estágio, Atividades Complementares) e analisada a adequação das ementas e planos de ensino. Cabe ao Colegiado de Curso, conforme estabelecido no Estatuto, zelar pela constante adequação qualitativa do curso. 2.9.8.1.1. 1º Semestre Fundamentos da Administração Ementa: Reflexão acerca da teoria, erros e acertos da administração em sua história até o ano de 1950. A era industrial clássica e o início da industrialização. Abordagem voltada à Administração Científica, Teoria Clássica, Relações humanas e Teoria da Burocracia. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á Teoria Geral da Administração. RJ: Campus, 2004 MOTTA, Fernando Prestes. Teoria Geral da Administração. SP: Pioneira, 2004. MAXIMIANO, Antonio. Cesar. Introdução à Administração. 4ª ed. SP: Atlas,1999. Bibliografia Complementar FARIA. José Carlos. Administração: Teorias e Aplicações. SP: Pioneira Thomson, 2002. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. SP: Atlas,1995. DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração. SP: Pioneira, 2000. LODI, João Bosco. História da Administração / João Bosco Lodi. – 9 ed. – SP, Pioneira, 1987 KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. SP: Atlas, 1995. Contabilidade Geral Ementa: Noções sobre contabilidade, patrimônio, ativo, passivo, despesa, receita e resultado. O campo de aplicação da Contabilidade. Função e natureza das contas. Plano de contas. Atos e fatos administrativos atuais. Escrituração. Técnicas de correção de erros de escrituração. Operação com mercadorias. Contabilização do lucro bruto/ Resultado operacional. Apuração e Bibliografia Básica MARION, J. C. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PADOVEZE, C. L. Introdução à contabilidade: uma abordagem para não contadores. São Paulo: Thomson, 2006. EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 1994. Bibliografia Complementar PADOVEZE, Clóvis Luis. Introdução à Contabilidade com abordagem para não Contadores. São Paulo: Editora Thomson, 2006. IUDÍCIBUS, S.; et all. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de Contabilidade para Não Contadores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FABRETTI. Láudio Camargo. Curso de Direito Tributário - para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis. SP: Atlas. 2009. OLIVEIRA, Luís Martins et al. Manual de Contabilidade Tributária. 7 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005. Direito e Legislação Social Ementa: Conhecer os conceitos fundamentais e imprescindíveis para a compreensão do sistema jurídico vigente e da organização política nacional e as funções do Estado. Possibilitar ao aluno visão global da organização político/jurídica em que está inserido como indivíduo, com ênfase na preparação para administrar as relações do direito do trabalho, seus elementos constitutivos, paradigmas e perspectivas. Introdução ao Direito Previdenciário Bibliografia Básica DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 13ª Edição. Editora Nelpa Ltda. São Paulo-SP. 2008. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. Editora LTR 33ª Edição – 2011. FUHRER, Maximilianus C A e MILARÉ, Edis. Manual de Direito Público e Privado. Editora Revista dos Tribunais. São Paulo/SP. 16ª ed. 2007 Bibliografia Complementar LEÃO, Adroaldo. A responsabilidade Civil dos Administradores de Empresas. 1ª edição. Editora Forense. Rio de Janeiro/RJ. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. Editora Saraiva. 20º Edição. 1999. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Editora Saraiva. São Paulo. 2009. DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. Editora Saraiva. 8ª Edição – 2001. GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. Editora Saraiva. São Paulo. 2009. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil. Editora Saraiva. 5ª edição. 2009 GRASSI NETO, Roberto. Curso de Direito Civil. Editora RT. 1997 JESUS, Damásio E de. Direito Penal. Editora Saraiva. 22ª edição. 2010 MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. Editora Saraiva. São Paulo/SP. 2007 NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. Editora Saraiva. 2007. SUSSEKIND, Arnaldo e TEIXEIRA Lima. Instituições de Direito do Trabalho. Editora LTR. 16ª edição. 2002 Comunicação e Expressão Ementa: Leitura, análise e produção de textos objetivos. Definições operacionais (discurso, texto, contexto, registro, argumentação, conotação, denotação, persuasão). Os níveis de leitura. Teoria da comunicação. As funções da linguagem. A linguagem escrita e a linguagem oral. Oratória: técnicas e apresentação de trabalhos. Produção de textos narrativos, descritivos e dissertativos. Produção de textos técnicos. Normas da língua. Bibliografia Básica ANDRADE. Maria Margarida de e HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa Noções básicas para cursos superiores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GOLD, Miriam. Redação Empresarial - Escrevendo com sucesso na era da globalização. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto - Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2002. Bibliografia Complementar CORRADO, FranK M. A força da comunicação. São Paulo: Makron Books, 1994. FERREIRA, Aurélio B. de H. Novo dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1998. PENTEADO, Whitaker J.R. A técnica da comunicação humana. São Paulo: Pioneira, 2001. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 2003. SACCONI, Luiz Antonio. Não erre mais. São Paulo: Ática, 1990. Fundamentos da Matemática Ementa: Introdução à matemática e sua aplicação na Administração. Revisão dos cálculos de Médias, e de proporções. Operações com Números Reais. Funções e Gráficos. Curvas Exponenciais e Logarítmicas e suas aplicações a juros compostos, curvas e crescimentos. A derivação e integrais. Bibliografia Básica MUROLO, Afrânio, BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004. BONORA Jr, Dorival et al. Matemática-Complementos e Aplicações nas áreas de Ciências Contábeis, administração e Economia. São Paulo: Ícone, 2003. SILVA, Fernando C. M.; ABRÃO M. Matemática Básica para Decisões Administrativas. São Paulo: Atlas Editora, 2007 Bibliografia Complementar MEDEIROS S., MEDEIROS E. & MEDEIROS E. - Matemática para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis, Volume 1, 3a edição, Atlas, 1999. FERNANDES, Valter dos Santos; SILVA, Jorge Daniel; MABELINI, Orlando Donisete. Matemática para o ensino médio. São Paulo: IBEP, 2005. MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo – Funções de uma e várias variáveis. Editora Saraiva. São Paulo. 2007 BONORA Jr, Dorival et al. Matemática-Complementos e Aplicações nas áreas de Ciências Contábeis, administração e Economia. São Paulo: Ícone Editora, 2004. 2.9.8.1.2. 2º Semestre Teorias Administrativas Ementa: Reflexão acerca da teoria, erros e acertos da administração em sua história até o ano de 1990. A era industrial neoclássica e o desenvolvimento industrial. Reflexão acerca da teoria estruturalista, comportamental, teoria de sistemas e teoria da contingência. O fim da previsibilidade e as necessidades da inovação. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. RJ: Campus, 2004. MAXIMIANO, A C A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital, 3ª. São Paulo: Atlas, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas. 7.ed. Barueri, SP: Manole, 2014. Bibliografia Complementar VASCONCELOS, P.F. Pagnoncelli, D.Construindo Estratégias para Vencer. Rio de Janeiro. Ed. Campus, 2001. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. São Paulo, Makron Books, 2000. ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005. LODI, João Bosco. História da Administração. 9 ed. SP: Pioneira, 1987. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. SP: Atlas, 1995 Análise das Demostrações Contábeis Ementa: Objetivos e Conteúdo da Análise das Demonstrações Contábeis. Estrutura das Demonstrações Contábeis. Exame e Padronização das Demonstrações Contábeis. Técnicas de Análise. Análise do Capital de Giro. A contabilidade como ferramenta de gestão organizacional. Ênfase aos aspectos que impactam a organização e gestão da empresa. Bibliografia Básica MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 3 ed.São Paulo: Editora Atlas, 2009. PADOVEZE, Clóvis Luis. Introdução à Contabilidade com abordagem para não Contadores.. São Paulo: Editora Thomson, 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006. Bibliografia Complementar PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006. BENEDICTO, Gideon Carvalho de, PADOVEZE, Clóvis Luiz. Análise das Demonstrações Financeiras. 2 ed.São Paulo: Thomson, 2007. PAULSEN, Leandro. De MELO, José Eduardo Soares. IMPOSTOS: Federais, Estaduais e Municipais. 3 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado,2007 OLIVEIRA, Luís Martins et al. Manual de Contabilidade Tributária. 7 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2002 Direito Empresarial Ementa: Direito Tributário. O poder de tributar e suas limitações. Princípios Constitucionais Tributários. Obrigação e Crédito Tributário. Tributos e suas Espécies. Sistema Tributário Nacional. Planejamento Tributário. Administração Tributária. Responsabilidade Tributária do Empresário. Defesas Fiscais do Contribuinte. Direito Comercial. Código de Defesa do Consumidor. Novo Código Civil Brasileiro. Teoria da Empresa. Sociedade Empresária e Sociedade Simples. O Empresário Individual e a Sociedade. Tipos de Sociedades. Sociedades Limitadas. Sociedades Anônimas. Incorporações, Cisões e Fusões. Bibliografia Básica FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2002. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. SP. Malheiros. 2005. BULGARELLI, Waldírio. Direito Comercial. São Paulo: Atlas. 2001. Bibliografia Complementar CARRAZZA, Antonio Roque. Curso de Direito Constitucional Tributário. SP. Malheiros. 2007. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva. 2009. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual do Direito Comercial. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. BRASIL. LEIS, decretos etc. Constituição da República Federativa do Brasil. 45.ed.atual.ampl. São Paulo: Saraiva, 2011. BRASIL. LEIS, decretos etc. Código Tributário Nacional e Constituição Federal. 40.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Lógica Matemática Ementa: Quantificação. Tipos de Demonstração. Relações. Demonstração de Teoremas da Teoria dos Conjuntos. Aplicações da derivada na administração e a aplicação em custo, receita, elasticidade. Introdução à lógica, conjuntos e proposições. Bibliografia Básica MUROLO, Afrânio, BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004. BONORA Jr, Dorival et al. Matemática - Complementos e Aplicações nas áreas de Ciências Contábeis, Administração e Economia. São Paulo: Ícone Editora, 2003. SILVA, Fernando C. M.; ABRÃO M. Matemática Básica para Decisões Administrativas. São Paulo: Atlas Editora, 2007. Bibliografia Complementar MEDEIROS S., MEDEIROS E. & MEDEIROS E. – Matemática para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis, Volume 1, 3a edição, Atlas, 1996. FERNANDES, Valter dos Santos; SILVA, Jorge Daniel; MABELINI, Orlando Donisete. Matemática para o ensino médio. São Paulo: IBEP, 2005. MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo – Funções de uma e várias variáveis. Editora Saraiva. São Paulo. 2007. BONORA Jr, Dorival et al. Matemática: Complementos e Aplicações nas áreas de Ciências Contábeis, administração e Economia. São Paulo: Ícone, 2003. FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. Sociologia Ementa: A Sociologia como ciência da sociedade industrial, contexto histórico do surgimento e sua formação. Análise do modo de produção capitalista. Estado e sociedade civil, sua estrutura social, história e cultura. A família, instituições e mudança social na sociedade contemporânea. Sociedade Brasileira e processo de modernização e papel do administrador nesse contexto social, político e econômico. Bibliografia Básica LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. TOMAZI, N. D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Ed.Atual, 2000. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998. Bibliografia Complementar BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1987. CHIAVENATO, J. J. Ética Globalizada & Sociedade de Consumo. São Paulo: Ed. Moderna, 2004. HOBSBAWN; E.J. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Ed. Florense Universitária, 2000. MARXIK. O Capital. São Paulo: Editora Difel, 1998. SINGER, Paul. A Formação da Classe Operária. São Paulo: Atual, 2002. HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1986. Metodologia do Trabalho Científico Ementa: A organização e a documentação na vida acadêmica. O conhecimento, seus níveis e sua produção. As diversas atividades acadêmicas. Apresentação metodológica das atividades acadêmicas. A pesquisa científica e suas características. O projeto de pesquisa e suas fases. Construção da monografia. Bibliografia Básica LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2001. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para a eficiência nos estudos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22a ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. in Ação Cultural para a liberdade. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1981. SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1986. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003. UNISAL, Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos. Americana: UNISAL, 2011. Introdução a Administração da Produção Ementa: Introdução à administração da produção. Projeto de produtos, serviços e processos. Capacidade, localização e arranjo físico das instalações. Instalação e manutenção de equipamentos. Administração de tecnologias. Métodos e organização do trabalho. Melhora da produção. Controle e qualidade. Bibliografia Básica RITZMAN, Larry P., KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo. Pearson (Prentice Hall). 2008. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. 8.ed. São Paulo: Pioneira – Thomson Learning. 2002. MARTINS, P.G., LAUGENI, F.P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo. Saraiva. 2005. Bibliografia Complementar CORRÊA, H.L. et al. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo. Atlas. 1997. GURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo. Atlas. 2000. MOREIRA, D.A. Introdução à administração da produção e operações. São Paulo. Pioneira. 1998. SLACK, Nigel. et al. Administração da produção. São Paulo. Atlas. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. São Paulo, Makron Books, 2000. 2.9.8.1.3. 3º Semestre Teoria Organizacional Ementa: As funções tradicionais do administrador: planejamento, organização, direção e controle. Definir e desenvolver o propósito organizacional, sua missão, os seus princípios e valores e a sua visão de futuro. Bibliografia Básica VASCONCELOS, P. F. Pagnoncelli, D. Construindo Estratégias para Vencer. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2001. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. São Paulo, Makron Books, 2000. PORTER, M.E. Estratégia Competitiva. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Bibliografia Complementar MAXIMIANO, A C A. Teoria Geral da Administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. PORTER, Michel E. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um Desempenho Superior. Ed. Campus, 2002. SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização de aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2002. ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005. Economia Ementa: Analisar e debater a constituição do sistema econômico, no âmbito micro e macro, sua formação e mensuração. Fornecer noções básicas de como atuam os agentes econômicos no sistema de mercado. Desenvolver condições para entender os efeitos das políticas econômicas e quais os reflexos nas decisões empresariais, enquanto futuros administradores. Bibliografia Básica PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia (Equipe de Professores da USP). 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VASCONCELLOS, M. A., GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. ARAÚJO, C, História do Pensamento Econômico: Uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1995. Bibliografia Complementar BACHA, E. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1991. CARDOSO, E.A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. São Paulo: Brasiliense, 2003. ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000. WESSELS, W. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986. HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. SANDRONI, P. Dicionário de Economia. São Paulo: Best Seller, 2003. SHAPIRO, E. Análise Macroeconômica. São Paulo: Atlas, 1985. TROSTER, R. L., MOCHÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2002. Gestão e Análise de Custos Ementa: Classificação e comportamento dos custos: Custos diretos, Custos Indiretos, fixos e variáveis. Métodos de Custeio. Custos para Decisão e Controle. Análise dos Custos. Bibliografia Básica MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, Luís Martins de: PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de Custos para não Contadores. São Pauo: Atlas, 2000. FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6.ed. SP: Atlas. 2009. Bibliografia Complementar HORNGREN, Charles T, FOSTER, George; DATAR, Srikant. M. Contabilidade de Custos. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. HANSEN, Don R. MOWEN Maryanne M. São Paulo: Gestão de Custos. Pioneira Thomson Learning, 2001. OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores: textos e casos práticos com solução. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos Fácil. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. VANDERBECK, Edward J.; NAGYm Charles F. Contabilidade de custos, 11ª ed., São Paulo: Pioneira Thonso Learning, 2011. PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso Básico Gerencial de Custos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Estatística Ementa: Conceitos básicos de Estatística. Conseqüente envolvimento gradual nos cálculos estatísticos e sua utilização. Utilização de técnicas de estatística em Administração. Dados estatísticos. Estatística descritiva. Histogramas. Diagrama de dispersão. Análise de Pareto. Diagrama de Causa e efeito. Distribuições de freqüência. Gráficos de Controle. Abordagens complementares da disciplina. Bibliografia Básica FONSECA, J. S.; MARTINS, G. de A. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 2005. MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis. Editora Saraiva. São Paulo. 2007. LEVIN, J. (1987). Estatística aplicada à ciências humanas. 2ª ed. São Paulo: Harbra. 5 ex 1987. NAZARETH, H. (2000). Curso Básico de Estatística. 7.ed. São Paulo: Ática. 1 ex 2000. SPINELLI, W. e SOUZA, M. H. S. de. Introdução à Estatística. São Paulo: Ática, 1997. Psicologia Organizacional Ementa: Apresentar conceitos da psicologia com ênfase no comportamento humano, potencial intelectual, auto conhecimento e relações inter e intra pessoais que possam auxiliar o profissional em Administração no contexto empresarial, que exige novas habilidades pessoais para o trabalho. Bibliografia Básica AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2013. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ZANELLI, BORGES-ANDRADE & BASTOS "Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil" 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2014 Bibliografia Complementar AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2013. BORGES & MOURÃO "O trabalho e as organizações: atuações a partir da Psicologia". Porto Alegre: Artmed, 2013 BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol I. São Paulo: Editora Gente, 2002. BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol II. São Paulo: Editora Gente, 2002. GUIMARÃES, L. A. e GRUBITS, S (org.). Saúde mental e trabalho. vol. I. São Paulo: Caso do Psicólogo, 2000. GUIMARÃES, L. A. e GRUBITS, S (org.). Saúde mental e trabalho. vol. II. São Paulo: Caso do Psicólogo, 2000. GUIMARÃES, L. A. e GRUBITS, S (org.). Saúde mental e trabalho. vol. III. São Paulo: Caso do Psicólogo, 2000. LIMONGI-FRANÇA “Psicologia do trabalho: psicossomática, valores e práticas organizacionaonais”. São Paulo: Sariaiva, 2008. ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. SPECTOR, P.E. Psicologia nas organizações. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Antropologia Religiosa I Ementa: Problematização do dialogo entre a Antropologia Religiosa e o fenômeno religioso, entre a abertura à transcendência e o respeito da dignidade humana, por meio da liberdade de pesquisa, de expressão, do pensamento, do debate e do confronto teológico que constituem modos diferentes de enfrentar a questão sobre o sentido da vida humana, da cultura, da economia, da política, da ética e da paz. Bibliografia Básica BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2002. LIBÂNIO, João Batista. Introdução à Teologia Fundamental. São Paulo: Paulus editora, 2014. ARMSTRONG, Karen. Em defesa de Deus: o que a religião significa. Tradução Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. Bibliografia Complementar ASSMANN, Hugo; HINKELAMMERT, E. Franz J. A Idolatria do mercado: ensaio sobre economia e teologia. Petrópolis: Ed. Vozes, 1989. BOFF, Leonardo. Tempo de Transcendência: o ser humano como um projeto infinito. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informática. São Paulo: Editora UNESP, 2001. TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e ideologia. São Paulo: Editora UNESP, 2006. MORIN, Edgar. O Método 3. Tradução: Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulina, 2003. TRAGTENBERG, Maurício. Administração, poder e ideologia. São Paulo: Editora UNESP, 2005. Planejamento Tributário Ementa: O estudo da aplicação da legislação tributária às funções contábeis. Conceitos, princípios e normas da legislação tributária. Classificação, cálculo e contabilização de impostos e contribuições sociais. Planejamento tributário das empresas. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Luís Martins et al. Manual de Contabilidade Tributária. 12.ed. São Paulo. Atlas, 2005. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 13.ed. São Paulo. Atlas, 2005. PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. Freitas Bastos. 7.ed. Ed. RJ, 2012. Bibliografia Complementar PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006. BENEDICTO, Gideon Carvalho de, PADOVEZE, Clóvis Luiz. Análise das Demonstrações Financeiras. 2 ed.São Paulo: Thomson, 2007. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2002. PAULSEN, Leandro. De MELO, José Eduardo Soares. IMPOSTOS: Federais, Estaduais e Municipais. 3 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006. 2.9.8.1.4. 4º Semestre Desenvolvimento Organizacional Ementa: Entender os ambientes das organizações, fazer análise, estabelecer objetivos e desenvolver estratégias. Debater modelos competitivos. Bibliografia Básica VASCONCELOS, P. F. Pagnoncelli, D. Construindo Estratégias para Vencer. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2001. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. São Paulo, Makron Books, 2000. PORTER, M.E. Estratégia Competitiva. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Bibliografia Complementar MAXIMIANO, A C A. Teoria Geral da Administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. PORTER, Michel E. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um Desempenho Superior. Ed. Campus, 2002. SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização de aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2002. ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005. Economia Brasileira Ementa: A economia brasileira de fins do século XIX até a industrialização brasileira no período 1930-1945. Os planos nacionais de desenvolvimento dos anos 50 a 80. O crescimento com endividamento e a crise da dívida externa. Os planos de estabilização econômica. Reestruturação industrial na década de 1990. Política econômica no novo milênio. Dívida nacional e carga tributária. Política comercial e a inserção do Brasil no mercado internacional. Distribuição de renda. Transição demográfica e reforma previdenciária. O custo brasil. Problemas de infraestrutura. O papel do estado no desenvolvimento. Mercado de trabalho e emprego. Diferenças econômicas regionais. Bibliografia Básica CARDOSO, E. A. Economia Brasileira ao alcance de todos. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 2003. MONTORO FILHO, A.F. et al. Manual de Economia (Equipe de Professores da USP). 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LACERDA, A. C. (et AL.). Economia Brasileira. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar CARNEIRO, R. Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto do século XX. São Paulo: Editora Unesp, 2002. VASCONCELLOS, M. A., GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. ARAÚJO, C. História do Pensamento Econômico: Uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1995. FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 34.ed. São Paulo: Cia das Letras, 2007. BACHA, E. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1991. Sustentabilidade e Gestão da Qualidade Ementa: Desenvolvimento sustentável, planejamento Ambiental, progresso e desenvolvimento sustentável. Ecologia industrial e ferramentas da sustentabilidade. Qualidade e evolução do conceito. O processo de melhoria contínua. Ferramentas de gestão da qualidade - Ferramentas estatísticas para a gestão da qualidade. Normas de sistemas certificáveis ISO. Critérios de excelência de gestão. Planejamento do processo de qualidade. Estratégias de implementação. Oportunidades e Desafios. Desafios Gerenciais do Século XXI. Análise de Cenários. Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, Maurício. Introdução à administração: da competitividade à sustentabilidade. Campinas: Alínea, 2003. OLIVEIRA, Elizabeth. Sustentabilidade: a economia mais humana. São Paulo: Salesiana, 2009-2010. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização de aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2000. ROBLES JUNIOR, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006. CERQUEIRA NETO, Edgard Pedreira de. Gestão da qualidade: princípios e métodos. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1992. BERTRAND, Yves; Patrick GUILLEMENT, Patrick. Organizações: Uma Abordagem Sistêmica. Lisboa: Instituto Piaget, 1988. ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. Matemática Financeira Ementa: Juros simples e compostos, classificação das taxas de juros, descontos simples; Série de pagamentos, métodos de avaliação de fluxo de caixa; sistemas de amortização. Bibliografia Básica CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2000-2004. SPINELLI, Walter; SOUZA, Maria Helena Soares de. Matemática comercial e financeira. 14.ed. São Paulo: Ática, 1998-2004. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1980-1994. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Matemática financeira aplicada. 2.ed. Curitiba: IBPEX, 2008. 275 p. MUROLO, Afrânio, BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Comportamento Organizacional Ementa: Mudança organizacional, compartilhamento de objetivos comuns, interesses, conflito e poder nas organizações, cultura organizacional. Bibliografia Básica ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 20072008. MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996. WOOD Jr., T. (org.). Mudança Organizacional. São Paulo : Atlas, 1995. Bibliografia Complementar BERNSTEIN, Albert J; ROZEN, Sydney Craft. Gerentes inteligentes, reações irracionais: a síndrome do dinossauro. São Paulo: Makron, 1991. GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. São Paulo: Editora Objetiva, 1996. SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização de aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2000. ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Ed. Artes Médicas. 2008. Psicologia da Saúde Ocupacional Ementa: Saúde mental e Trabalho. Qualidade de vida no trabalho. Estresse: identificação e estratégias de enfrentamento. Burnout: identificação e estratégias de enfrentamento. Assédio moral. Modelo demanda e controle. Carga de trabalho. Trabalhos de alta demanda emocional. Saúde mental e Trabalho. Qualidade de vida no trabalho. Estresse: identificação e estratégias de enfrentamento. Burnout: identificação e estratégias de enfrentamento. Assédio moral. Modelo demanda e controle. Carga de trabalho. Trabalhos de alta demanda emocional. Bibliografia Básica CAMARGO, D. A., CAETANO, D. e GUIMARÃES, L.A. Psiquiatria Ocupacional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. DEJOURS, Christophe. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1998. ZANELLI, BORGES-ANDRADE & BASTOS "Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil" 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2014. Bibliografia Complementar BORGES, Livia de Oliveira (org.); MOURÃO, Luciana (org.). O Trabalho e as organizações: atuações a partir da psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013 BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol I. São Paulo: Editora Gente, 2002. BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol II. São Paulo: Editora Gente, 2002. KOLB, D.A.; RUBIN, I.M.; McINTYRE, J.M.. Psicologia organizacional: uma abordagem vivencial. Sao Paulo: Atlas, 1990. GUIMARÃES, L. A. e GRUBITS, S (org.). Saúde mental e trabalho. vol. I. São Paulo: Caso do Psicólogo, 2000. GUIMARÃES, L. A. e GRUBITS, S (org.). Saúde mental e trabalho. vol. II. São Paulo: Caso do Psicólogo, 2000. GUIMARÃES, L. A. e GRUBITS, S (org.). Saúde mental e trabalho. vol. III. São Paulo: Caso do Psicólogo, 2000. ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. SPECTOR, P.E. Psicologia nas organizações. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Psicologia do trabalho: psicossomática, valores e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2012. Antropologia Religiosa II Ementa: Problematização do fenômeno religioso e análise do caráter histórico do tema da construção do humano – através dos valores, do Sagrado e do discurso teológico – a partir dos referenciais teóricos da Teologia e das Ciências da Religião. Possibilidade de diálogo (interface) entre os estudos teológicos e área específica do interesse do corpo discente (campo profissional). Bibliografia Básica ARMSTRONG, Karen. História de Deus: quatro milênios de busca do judaísmo, cristianismo, e judaísmo. Tradução Marcos Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2002. URBANO, ZILLES. Desafios atuais para a teologia. São Paulo: Paulus editora, 2014. Bibliografia Complementar ASSMANN, Hugo; HINKELAMMERT, E. Franz J. A Idolatria do mercado: ensaio sobre economia e teologia. Petrópolis: Ed. Vozes, 1989. DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informática. São Paulo: Editora UNESP, 2001. MORIN, Edgar. O Método 3. Tradução: Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulina, 2003. TRAGTENBERG, Maurício. Administração, poder e ideologia. São Paulo: Editora UNESP, 2005. TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e ideologia. São Paulo: Editora UNESP, 2006. JONAS, Hans. O principio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-RIO, 2006. 2.9.8.1.5. 5º Semestre Gestão do Conhecimento Ementa: Introdução a Gestão do conhecimento. O conhecimento através dos tempos. A gestão conhecimento a teoria das organizações. Criação e manutenção do conhecimento. Ferramentas para gestão do conhecimento. Capital intelectual. Modelos e usos da informação. Bibliografia Básica DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira / Thomson Learning, 2002. CAVALCANTI, Marcos e outros. Gestão de Empresas na Sociedade do Conhecimento. Ed. Sonora. 2001. SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização de aprendizagem. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2000. Bibliografia Complementar ROCHA NETO, Ivan. Gestão de Organizações: pensamento científico, inovação, ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão humana. Editora Atlas. 2003. PORTER, Michel E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e da Concorrência. Ed. Campus, 2004. BERTRAND, Yves; Patrick GUILLEMENT, Patrick. Organizações: Uma Abordagem Sistêmica. 1988. GREGORI, W.de; VOLPATO, Evilásio. Capital intelectual e administração sistêmica: um manual de jogos de inteligência, mercado e poder. Pancast Editora, 1998. SENGE, Peter. A quinta disciplina: Caderno de Campo. Qualitymark Editora. 2000. Gestão Financeira Ementa: Fundamentos da Administração Financeira; Objetivos, Funções e Estrutura de Finanças; Planejamento Financeiro; Decisão de Investimento e de Financiamento. Bibliografia Básica WESTON, J. F.; BRIGHAM, F. E. Fundamentos da administração financeira. 10. ed. SP: Makron Books, 2010 . GITMAN, J. Lawrence. Princípios de Administração Financeira. SP: Pearson. 2001. OLIVEIRA, Luis Martins de; PEREZ JR, José Hernandez. Contabilidade de Custos para não Contadores. SP: Atlas. 2000. Bibliografia Complementar PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à Administração Financeira. SP: Thomson, 2005. HOJI, Masakasu. Administração Financeira: uma Abordagem Prática. SP: Atlas. 2001. ASSEF, Roberto. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. RJ: Campus, 1999. ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira: corporate finance. 2.ed. SP: Atlas, 2006. GROPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração financeira. 2. ed. SP: Saraiva, 2002. BRIGHAM, F. E.; HOSTON F. J. Fundamentos da moderna administração financeira. RJ: Campus, 1999. Introdução ao Marketing Ementa: Abordagem conceitual e prática das principais técnicas de Administração Mercadológica. Planejamento mercadológico. Composto mercadológico e administração das variáveis do "Marketing Mix". Administração de produtos, marcas, preços, distribuição e promoção. Controle da administração mercadológica e avaliação dos resultados. Bibliografia Básica COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Sônia Midori Yamamoto (trad.). São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios. 3.ed. São Paulo: Atlas. 1997. Bibliografia Complementar DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001-2002. DUAILIBI & SIMONSEN. Criatividade & Marketing. São Paulo: Makron, 2000. 5 ex 2000-2004. WHITLEY, R.A. A empresa voltada para o cliente. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MATTAR, F. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas 2001. VASCONCELLOS, Paulo Filho; PAGNONCELLI, Dernizo. de. Construindo estratégias para competir no século XXI. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Logística e Cadeia de Suprimentos Ementa: Conhecimentos fundamentais, teóricos e práticos de técnicas desenvolvidas no campo da Logística e da Administração de Materiais visando a integração com as demais áreas da organização, buscando a solução de problemas na cadeia de abastecimento. Aprofundamento dos conhecimentos do aluno na integração das operações logísticas, estratégia e gerenciamento de estoques e a funcionalidade e princípio da informação nesse sistema. Logística de Serviços ao Cliente. Objetivos da Administração de Materiais, Organização da área de materiais nas empresas, Sistema de Compras. Bibliografia Básica BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, logística empresarial. 5.ed. Porto Alegre. Bookman. 2001. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. B. Gestão Logística de Cadeias de Suprimentos. Porto Alegre. Bookman, 2006. MARTINS, P.G., ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva. 2000. Bibliografia Complementar BAILY, P., FARMER, D., JESSOP, D., JONES, D. Compras: princípios e administração. São Paulo. Atlas. 2000. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo. Atlas. 1995. DIAS, M.A.P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. FRANCISCHINI, Paulino G., GURGEL, F. do A. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo. Pioneira Thomson. 2010. CHING, H.Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada-supply chain. São Paulo: Atlas. 2001. Empreendedorismo Ementa: Ênfase no desenvolvimento da capacidade empreendedora e na identificação e solução de problemas de gestão nos mais diversos tipos de organizações. Forte base em princípios de gerenciamento de negócios atuais ou novos. Compreensão do que é exigido para se começar uma nova empresa e habilidades necessárias para montar um Plano de Negócios. Bibliografia Básica DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1989. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001-2002. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2000. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001-2002. DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira / Thomson Learning, 2002. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Sônia Midori Yamamoto (trad.). São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. SCHUMPETER, J.A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultura, 1985. Administração de Recursos Humanos Ementa: Cultura e Clima Organizacional. Introdução e Evolução da Administração de Recursos Humanos. RH Estratégico. Gestão por Competências. O provimento de recursos humanos: fontes e meios de recrutamento e técnicas de seleção de RH. A manutenção de recursos humanos: Sistema de remuneração: O valor do trabalho, análise descrição e avaliação de cargos, política e pesquisa salarial, estrutura de cargos e salários. Remuneração variável, por competências/habilidades. Participação nos lucros/resultados. Sistema de benefícios: Benefícios sociais, política e plano de benefícios. Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 2000. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. P. Hall, 2010. PONTES, B.R. Administração de cargos e salários. Rio de Janeiro: Ed. Ltr, 2010. Bibliografia Complementar WOOD, T.; PICARELLI, V. Remuneração Estratégica. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. RABAGLIO, Maria Odete. Seleção por competências. São Paulo: Educator, 2001. AQUINO, C.P. de. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 1980. RIFKIN, J. O fim dos Empregos. São Paulo: Ed. Makron, 1996. BRIDGES, William. Um Mundo Sem Empregos. São Paulo: Ed. Makron, 1996. Administração da Produção e Processos Ementa: Definição de Processo e suas subdivisões. Melhoria Contínua e Gerenciamento de Processos. Entradas e Saídas de Processo. Representação e Análise do Fluxo do Processo. Impacto dos Recursos nos Processos. Visão matricial da empresa com base nos processos. Medidas de Desempenho. Agregação de Valor em Processos. Definição do Processo Crítico. Oportunidades de melhoria e criatividade. Transformação das ideias em planos de ação. Trabalho em equipe. Bibliografia Básica RITZMAN, Larry P., KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo. Pearson (Prentice Hall), 2008. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira – Thomson Learning, 2002. SLACK, Nigel. et al. Administração da produção. São Paulo. Atlas. 1997. Bibliografia Complementar BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo. Atlas. 1995. CHING, H.Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada-supply chain. São Paulo. Atlas. 2001. CORRÊA, H.L. et al. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo. Atlas. 1997. GURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo. Atlas. 2000. MARTINS, P.G., LAUGENI, F.P. Administração da Produção. São Paulo. Saraiva. 2005. MOREIRA, D.A. Introdução à administração da produção e operações. São Paulo. Pioneira. 1998. 2.9.8.1.6. 6º Semestre Administração de Serviços Ementa: A sociedade de serviços. Mito e realidade em administração de serviços. Os problemas na mensuração da produtividade dos serviços. A cadeia serviço-lucro. Sistema de administração de serviços. O conceito de serviço. Qualidade na gestão de serviços. O fator humano como diferencial na qualidade do serviço. Atendimento aos clientes de serviços. Bibliografia Básica CAON, Mauro; CORRÊA, Henrique Luiz. Gestão de Serviços: Lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. Editora Atlas. 2002. GIANESI, Irineu G. N; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração Estratégica de Serviços: Operações para a satisfação do cliente. Editora Atlas. 2012. WHITLEY, R.A. A empresa voltada para o cliente. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Bibliografia Complementar DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira / Thomson Learning, 2002. PORTER, Michel E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e da Concorrência. Ed. Campus, 2004. BERTRAND, Yves; Patrick GUILLEMENT, Patrick. Organizações: Uma Abordagem Sistêmica. 1988. CAVALCANTI, Marcos e outra. Gestão de Empresas na Sociedade do Conhecimento. Ed. Sonora. 2001. SENGE, Peter. A quinta disciplina: Caderno de Campo. Qualitymark Editora. 2000. Planejamento e Controle da Produção Ementa: Previsão de Demanda: Padrões de Demanda, Previsão e Planejamento, Processo de Previsão, Métodos de Previsão Para os Modelos Constante, Linear e Sazonal, Variância e Controle do erro de previsão. Estrutura de Planejamento nas Organizações. Planejamento Agregado: Importância, Estratégias e. Modelos Matemáticos. Programa Mestre. Demanda Dependente do Programa Mestre. Planejamento das Necessidades de Materiais (MRP). Lista de Materiais. Interfaces Funcionais. Bibliografia Básica LUSTOSA, L.; MESQUITA, M. A.; Quelhas, O. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. RITZMAN, Larry P., KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo. Pearson (Prentice Hall). 2004. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. 8.ed. São Paulo: Pioneira – Thomson Learning. 2002. Bibliografia Complementar CHING, H.Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada-supply chain. São Paulo. Atlas. 2001. CORRÊA, H.L. et al. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo. Atlas. 1997. GURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo. Atlas. 2000. MARTINS, P.G., LAUGENI, F.P. Administração da Produção. São Paulo. Saraiva. 2005. MOREIRA, D.A. Introdução à administração da produção e operações. São Paulo. Pioneira. 1998. Orçamento Empresarial Ementa: O Orçamento e a Administração de Empresas. Estruturas de um sistema orçamentário. Plano geral de operação e instrumentos básicos. Orçamento de vendas. Orçamento de caixa. Projeção de demonstrativos de resultados e balanço. Controle Orçamentário. Bibliografia Básica GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10.ed. SP: Pearson Addison Wesley, 2001. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 3.ed. SP: Atlas, 2001. WESTON, J. F.; BRIGHAM, F. E. Fundamentos da administração financeira. 10. ed. SP: Makron Books, 2010. Bibliografia Complementar PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à Administração Financeira. SP: Thomson, 2005. ASSEF, Roberto. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. RJ: Campus, 1999. ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira: corporate finance. 2.ed. SP: Atlas, 2006. GROPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração financeira. 2. ed. SP: Saraiva, 2002. BRIGHAM, F. E.; HOSTON F. J. Fundamentos da moderna administração financeira. RJ: Campus, 1999. Administração Mercadológica Ementa: Mercado. Produtos. Pontos de Distribuição. Mercadologia e Sociedade. Estratégia Global de Mercadologia. Sistema de Informação de Marketing - SIM. Fundamentos da Administração de Vendas. Planejamento de Vendas. Política de Vendas. O Processo de Vendas. Propaganda e Promoção. Coordenação e Controle Vendas. Gestão de serviços. Análise do comportamento do consumidor. O Gerente de Vendas e o Vendedor. Pesquisa de Mercado. Bibliografia Básica KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Sônia Midori Yamamoto (trad.). São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios. 3.ed. São Paulo: Atlas. 1997. WHITLEY, R.A. A empresa voltada para o cliente. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Bibliografia Complementar DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001-2002. DUAILIBI & SIMONSEN. Criatividade & Marketing. São Paulo: Makron, 2000. 5 ex 2000-2004. MATTAR, F. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas 2001. VASCONCELLOS, Paulo Filho; PAGNONCELLI, Dernizo. de. Construindo estratégias para competir no século XXI. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 Gestão de Estoques e Armazenamento Ementa: Evolução do Controle de Estoques e Patrimônio. O administrador de estoques. Políticas de Estoques. Planejamento de Estoques. Inventário de estoques. Controle de Patrimônio e Inventário de Patrimônio. Bibliografia Básica BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, logística empresarial. 5.ed. Porto Alegre. Bookman. 2001. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. B. Gestão Logística de Cadeias de Suprimentos. Porto Alegre. Bookman. 2006. MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo. Saraiva. 2000. Bibliografia Complementar BAILY, P., FARMER, D., JESSOP, D., JONES, D. Compras: princípios e administração. São Paulo.: Atlas, 2000. DIAS, M.A.P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. LEITE, P.R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo, Prentice Hall, 2003. LUDOVICO, N. Logística Internacional: um enfoque em comércio exterior. São Paulo, Saraiva, 2007. CHOPRA, S., MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo. Prentice Hall, 2003. PIRES, Silvio Roberto Ignácio. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo. Atlas. 2004. Gestão de Pessoas Ementa: Analisar o processo de evolução da Gestão de Pessoas, buscando o ajuste na relação indivíduo x organização a partir da compreensão das estratégias e dos aspectos técnicos utilizados para o gerenciamento humano nas organizações. Motivar os alunos para a proposição de novas abordagens para a Gestão de Pessoas, a partir de uma postura crítico-reflexiva sobre os aspectos do gerenciamento humano analisados. Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 2000. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. P. Hall, 2010. PONTES, B.R. Administração de cargos e salários. Rio de Janeiro: Ed. Ltr, 2010. Bibliografia Complementar WOOD, T.; PICARELLI, V. Remuneração Estratégica. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. RABAGLIO, Maria Odete. Seleção por competências. São Paulo: Educator, 2001. AQUINO, C.P. de. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 1980. RIFKIN, J. O fim dos Empregos. São Paulo: Ed. Makron, 1996. BRIDGES, William. Um Mundo Sem Empregos. São Paulo: Ed. Makron, 1996. 2.9.8.1.7. 7º Semestre Planejamento Estratégico Ementa: Conceitos de Planejamento. Tipos de Planejamento. Metodologia de Planejamento Estratégico. Estratégia Competitiva. Fatores de Competitividade. Desenvolvimento e Implementação de Planejamento Estratégico. Acompanhamento e Evolução das Ações. Bibliografia Básica COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Ed. Saraiva, 2002. OLIVEIRA, Djalma P.R. Planejamento Estratégico: Conceitos Metodologia e Práticas. São Paulo: Ed. Atlas, 2001. PORTER, Michel E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e da Concorrência. Ed. Campus, 2003. Bibliografia Complementar SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: Caderno de Campo. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2000. SENGE, Peter et all. A Dança das Mudanças: Os Desafios de Manter o Crescimento e o Sucesso em Organizações que Aprendem. Rio de Janeiro: Ed. Campus 2000. PORTER, Michel E. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um Desempenho Superior. Ed. Campus, 2002. TIFFANY, Paul e Peterson, Steven D. Planejamento Estratégico. Ed. Campus, 1999. HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001. SEAGAL, Sandra; HORNER, David. Human dynamics: um novo contexto para compreender pessoas e realizar o potencial de nossas organizações. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 1998. HICKMAN, Craig R. O Jogo da Estratégia. São Paulo. Ed. Makron Books, 1997. WEISBORD, Marvin R. Descobrindo uma base comum: como conferências de busca do futuro reúnem pessoas para alcançar inovação revolucionária, potencialização, visão compartilhada e ação colaborativa. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 1996. SCHWARTZ, Peter. A arte de Visão de Longo Prazo: caminhos para um insight estratégico para você e a sua empresa. São Paulo: Ed. Nova Cultural, 2000. Gestão de Projetos Ementa: Definição de Projeto. Evolução da Gerência de Projetos. Competências do gerenciador de projetos. Processos de Gestão. Planejamento de projetos (Análise de sensibilidade, Análise de cenários, estrutura Analítica de Projetos, Alocação de recursos humanos , Diagrama, Custos financeiros) Execução (Caminho crítico, Cronogramas Físico e Financeiro) e Controle de Projetos. Métodos de Avaliação e Controle. Uso de ferramentas tecnológicas para Gerência de Projetos. Bibliografia Básica ALDABO, Ricardo. Gerenciamento de projetos: procedimento básico e etapas essenciais. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2006. 141 p. CAMARGO, Rocha Marta. Gerenciamento de projetos: fundamentos e prática integrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos?: guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo, 2000-2002. 94 p. Bibliografia Complementar STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. MANGOLD, Pascal. TI: gerenciamento de projetos; compacto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 142 p. PAGE-JONES, Meilir. Gerenciamento de projetos: guia prático para restauração da qualidade em projetos e sistemas de proc. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. 2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 485p. SA, Geraldo Tosta de. Administração de investimentos: teoria de carteiras e gerenciamento do risco. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. Comércio Exterior Ementa: Conceitos Básicos do Comércio Internacional, Estrutura e Sistema do Comércio Exterior Brasileiro, Termos Internacionais de Comércio - Incoterms, Documentos do Comércio Exterior, Modalidades de Pagamentos, Logística Internacional, Benefícios Fiscais e Creditícios, Gestão do Comércio Exterior. Bibliografia Básica MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2001. MORINI, Cristiano; SIMOES, Regina C. F.; DAINEZ, Valdir Iusif (Orgs). Manual de Comércio Exterior. Campinas: Alínea. 2006. VAZQUEZ, J. L. Comercio Exterior Brasileiro. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 10.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2001. FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 34.ed. São Paulo: Cia das Letras, 2007. CARDOSO, E. A. Economia Brasileira ao alcance de todos. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 2003. COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 VASCONCELLOS, M. A., GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2004. Administração de Sistemas de Informações Ementa: Sistemas de Informações e suas aplicações. Infraestrutura de Tecnologia da Informação. Segurança de informações. Bibliografia Básica GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. O’BRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2004. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. Bibliografia Complementar COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas de ERP (enterprise resources planning): um enfoque a longo prazo. São Paulo: Atlas, 2001. HEHN, Herman F. Peopleware: como trabalhar o fator humano nas implementações de sistemas integrados de informação (ERP). São Paulo: Editora Gente, 1999. LOZINSKY, Sérgio. Software: tecnologia do negócio: em busca de benefícios e de sucesso na implementação de pacotes de software integrados. Rio de Janeiro: Imago, 1996. BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. VIDAL, Antonio Geraldo da Rocha. Informática na pequena e média empresa: como informatizar seu negócio. São Paulo: Pioneira, 1995. Simulação Empresarial I Ementa: Simulação de negócios. O jogo de empresa como exercício de treinamento dinâmico, como ferramenta didática, como simulação para tomada de decisões e a melhoria de performance do aluno, quando colocado frente a uma situação real. Tomadas de decisões gerenciais estratégicas e táticas na Administração, envolvendo toda empresa. Bibliografia Básica PORTER, Michel E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e da Concorrência. Ed. Campus, 2003. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Ed. Saraiva, 2002. GITMAN, J. Lawrence. Princípios de Administração Financeira. SP: Pearson. 2002. Bibliografia Complementar HOJI, Masakasu. Administração Financeira uma Abordagem Prática. SP: Atlas. 2001. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Sônia Midori Yamamoto (trad.). São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,logística empresarial. 5.ed. Porto Alegre. Bookman. 2001. DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1989. MAXIMIANO, A C A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 2000. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. P. Hall, 2010. 2.9.8.1.8. 8º Semestre Gestão Estratégica Ementa: Gestão estratégica e estratégia organizacional. Conceitos, tipologias e escolas de estratégia. Estratégias corporativas, estratégias de negócio, estratégias funcionais. A vantagem competitiva, críticas às abordagens estratégicas. Alternativas estratégicas. Estratégia e desempenho organizacional. Bibliografia Básica COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Ed. Saraiva, 2002. OLIVEIRA, Djalma P.R. Planejamento Estratégico: Conceitos Metodologia e Práticas. São Paulo: Ed. Atlas, 2001. PORTER, Michel E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e da Concorrência. Ed. Campus, 2003. Bibliografia Complementar SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: Caderno de Campo. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2000. SENGE, Peter et all. A Dança das Mudanças: Os Desafios de Manter o Crescimento e o Sucesso em Organizações que Aprendem. Rio de Janeiro: Ed. Campus 2000. PORTER, Michel E. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um Desempenho Superior. Ed. Campus, 2002. TIFFANY, Paul e Peterson, Steven D. Planejamento Estratégico. Ed. Campus, 1999. HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001. SEAGAL, Sandra; HORNER, David. Human dynamics: um novo contexto para compreender pessoas e realizar o potencial de nossas organizações. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 1998. HICKMAN, Craig R. O Jogo da Estratégia. São Paulo. Ed. Makron Books, 1997. WEISBORD, Marvin R. Descobrindo uma base comum: como conferências de busca do futuro reúnem pessoas para alcançar inovação revolucionária, potencialização, visão compartilhada e ação colaborativa. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 1996. SCHWARTZ, Peter. A arte de Visão de Longo Prazo: caminhos para um insight estratégico para você e a sua empresa. São Paulo: Ed. Nova Cultural, 2000. Administração em Ambientes Virtuais Ementa: Visão geral da internet. Introdução e mecanismos de mercado no comércio eletrônico. Varejo no comércio eletrônico. Comportamento do consumidor. Atendimento ao cliente e propaganda. Outros modelos e aplicações de comércio eletrônico. Lei, ética e cibercrime. Privacidade e segurança. Pagamentos e atendimento de pedidos. Estratégia e implementação de comércio eletrônico. Bibliografia Básica ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico. 5ed. São Paulo: Atlas, 2004. TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio eletrônico – estratégia e gestão. São Paulo: Pearson Brasil, 2004. CAMARGO, Rocha Marta. Gerenciamento de projetos: fundamentos e prática integrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Bibliografia Complementar OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site comércio eletrônico com ASP: orientando projeto. São Paulo: Érica, 2001. MCGRATH, Sean. XML aplicações práticas: como desenvolver aplicações de comércio eletrônico. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Sônia Midori Yamamoto (trad.). São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Sistemas Integrados Ementa: Sistemas de gestão empresarial. Aquisição e instalação de ERP. Parametrização de sistemas. Análise de contratos. Application Service Provider. Business Inteligence System. Customer Relationship Management. Electronic Data Interchange. Supply Chain Management. Balanced Scorecard, Sarbanes Oxley. Bibliografia Básica GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. O’BRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2004. COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas de ERP (enterprise resources planning): um enfoque a longo prazo. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. HEHN, Herman F. Peopleware: como trabalhar o fator humano nas implementações de sistemas integrados de informação (ERP). São Paulo: Editora Gente, 1999. LOZINSKY, Sérgio. Software: tecnologia do negócio: em busca de benefícios e de sucesso na implementação de pacotes de software integrados. Rio de Janeiro: Imago, 1996. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. VIDAL, Antonio Geraldo da Rocha. Informática na pequena e média empresa: como informatizar seu negócio. São Paulo: Pioneira, 1995. MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica, 2002. Simulação Empresarial II Ementa: Simulação de negócios. O jogo de empresa como exercício de treinamento dinâmico, como ferramenta didática, como simulação para tomada de decisões e a melhoria de performance do aluno, quando colocado frente a uma situação real. Tomadas de decisões gerenciais estratégicas e táticas na Administração, envolvendo toda empresa. Bibliografia Básica PORTER, Michel E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e da Concorrência. Ed. Campus, 2003. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Ed. Saraiva, 2002. GITMAN, J. Lawrence. Princípios de Administração Financeira. SP: Pearson. 2002. Bibliografia Complementar HOJI, Masakasu. Administração Financeira uma Abordagem Prática. SP: Atlas. 2001. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Sônia Midori Yamamoto (trad.). São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,logística empresarial. 5.ed. Porto Alegre. Bookman. 2001. DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1989. MAXIMIANO, A C A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 2000. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. P. Hall, 2010. Ética Profissional Ementa: Conceitos; Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de Ética Profissional do Administrador; Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social; Legislação do Exercício Profissional. Governança Corporativa; Responsabilidade Social; Responsabilidade Ambiental; Projetos Sociais; Marketing Social; Empreendesorismo Social. Balanço Social; Legislação aplicável. Bibliografia Básica SILVA FILHO, Cândido Ferreira da (org.); BENEDICTO, Gideon Carvalho de (org.); CALIL, José Francisco (org.). Ética, responsabilidade social e governança corporativa. Campinas: Alínea, 2008. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Governança Corporativa na Prática. SP: ATLAS. FERREL, O.C.; FRAEDRICH, John P; FERREL, Linda. Ética Empresarial: dilemas, tomadas de decisões e casos. RJ: Reichmann & Affonso, 2001. Bibliografia Complementar CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Resolução Normativa nº 353, de 9 de abril de de 2008. Código de Ética Profissional do Administrador. CEPA. BERTIN, Marcos E. J. Governança Corporativa: Excelência e Qualidade no Topo. SP: Qualitymark. SILVA, César Augusto Tibúrcio; FREIRE, Fátima de Souza (Org.). Balanço Social: teoria e prática. SP: Atlas, 2001. INSTITUTO ETHOS. Guia do Balanço Social ou Relatório de Sustentabilidade. KROETZ, César Eduardo Prudêncio. Balanço Social: teoria e prática. SP: Atlas, 2000. 2.10. Estágio Supervisionado 2.10.1. Da concepção e dos Procedimentos O Estágio Supervisionado constitui-se, dentro das exigências curriculares, em um campo privilegiado para o exercício da prática profissional supervisionada e propicia oportunidade para análise dessa prática à luz dos conteúdos teóricos inseridos no curso. Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, cultural e profissional, realizadas pelo estudante em situações reais de vida e de trabalho, na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a coordenação e supervisão da Instituição de Ensino. As 280 (duzentas e oitenta) horas de atividades do Estágio Supervisionado, sob a supervisão dos professores, mais as horas de trabalho desenvolvidos nas empresas, encontram-se concentradas nos 7º e 8º semestres. O aluno conta com um Supervisor de Estágio que o orienta durante o ano todo. Procura-se trabalhar com o Estágio, de maneira diferenciada, com forte conotação acadêmica e, ao mesmo tempo, potencializando a contribuição da Instituição com as empresas que recebem os alunos. Isso ocorre em função de uma proposta inovadora em termos do trabalho de conclusão do estágio, em que o aluno não se limita a relatar suas atividades na empresa, mas desenvolve toda uma reflexão que culmina na elaboração de uma monografia que contém uma proposta de melhoria para a empresa. O trabalho de estágio compreende as seguintes etapas desenvolvidas ao longo dos 7º e 8º semestres: descrição geral da empresa e seu respectivo histórico; descrição das áreas e seus processos; fundamentação teórica dos processos de cada área. descrição e análise detalhada da área do estágio; busca de recomendações para a solução de problemas, proposta de melhorias, levando-se em consideração a natureza sistêmica da empresa e justificativa da proposta; redação do trabalho de conclusão de estágio, articulando teoria e prática apresentação oral do trabalho de estágio perante uma banca formada por professores e membros da comunidade. Com esta metodologia pretende-se desenvolver todos os aspectos do perfil profissiográfico desejado. O Estágio Supervisionado possui instrumentos próprios de avaliação descritos nos itens específicos (Manual de Estágio) e é realizado nos 7º e 8º semestres, sob a orientação de um professor, que acompanha a construção do conhecimento e avalia a atitude do aluno na elaboração de uma pesquisa e de uma proposta de melhoria para a organização, e o seu compromisso quanto ao cumprimento das normas e cronograma de trabalho. Em um segundo momento, o trabalho é avaliado por uma banca composta por 3 (três) professores, presidida pelo próprio orientador. Observase a fundamentação, a argumentação, a postura, a pesquisa, a defesa e a arguição. 2.10.2. Prática Real A Prática Real é desenvolvida na disciplina Simulação Empresarial, momento em que os alunos fazem uso de um software de simulação do ambiente de negócios, com a tomada de decisões sobre compras, produção, formação de preços, marketing, vendas, recursos humanos, finanças, entre outras áreas da administração de uma organização. Cabe observar que a avaliação do aluno extrapola a dos conteúdos apenas conceituais, uma vez que são observadas também as posturas adotadas em relação aos desafios que lhe são colocados. Estará aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco). 2.10.3. Trabalho de Produção Acadêmica O trabalho de produção acadêmica é praticado e exigido através de modos diversos durante o cumprimento do curso de Administração do UNISAL e necessita habilidades para sua elaboração. Estas habilidades são desenvolvidas a partir do primeiro semestre do curso, na disciplina de Metodologia Científica. Desde o início das atividades são desenvolvidas ações voltadas à suprir as dificuldades na produção dos trabalho, desde a orientação para leitura, pesquisa, fichamentos até as orientações explicativas acerca da infração do plágio. O estímulo à produção intelectual dos discentes é realizado em projetos como a Mostra de Responsabilidade Social, Mostra Acadêmica, relatório de Estágio Supervisionado e em projetos livres como o BIC Sal, que possui inclusive bolsa voltada ao estímulo aos discentes. 2.11 Atividades acadêmico-científico-culturais As AACC visam oferecer aos acadêmicos dos cursos superiores oportunidades de enriquecimento curricular. Essas atividades estão previstas nas resoluções do CNE (Conselho Nacional de Educação), nas resoluções CNE/CP 2/2002 e CNE/CES 2/2007, que dispõem sobre a carga horária dos cursos superiores. As atividades acadêmico-científico-culturais tem como finalidade contribuir para ampliação da formação discente, incentivando o mesmo a procurar por ambientes ricos culturalmente. Nos mercados contemporâneos, é quase sempre necessária à atuação profissional maior compreensão da realidade dos vários grupos sociais, seus saberes e suas manifestações culturais. De forma indissociável é necessária a experiência em projetos integrados, nos quais o acadêmico desenvolve sua capacidade de argumentação, reflexão, integração, sistematização, observação, e produção de conhecimento. Completando essa formação, ressaltamse as atividades extencionistas, que aproximam docentes e discentes com a comunidade externa. Unindo o tripé ensino, pesquisa e extensão, extrapolam-se os limites tradicionais da formação profissional e ampliam-se os espaços das práticas educativas. Para cumprimento das AACC são aceitas as atividades realizadas no âmbito do curso de Administração a qual o acadêmico e também atividades externas, citadas no manual de ACCs (Atividades Complementares). São assim enquadradas nas AACC atividades diversificadas que irão favorecer a ampliação do universo cultural dos acadêmicos por meio da diversidade de espaços educacionais e de iniciativas de grupos formados por profissionais de diferentes áreas do saber. Para integralização da estrutura curricular do curso, em conformidade com a legislação, os acadêmicos deverão apresentar a comprovação das horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e também das ACCs As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são integradas às ACCs e constituem-se como requisito indispensável para a colação de grau, sendo parte do aprofundamento da formação acadêmica do Bacharel em Adminstração. No regulamento de ACCs são dispostas as cargas horárias de AACC a serem cumpridas pelo discente no decorrer do curso de Administração e poderá ser executada a partir do 1º semestre do curso. 2.12 Monitoria A monitoria é uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada do aluno nas atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de graduação. É considerada um instrumento para a melhoria do ensino de graduação, visando ao fortalecimento e à articulação entre teoria e prática e promovendo a cooperação mútua entre discente e docente. O aluno-monitor é o estudante que, interessado em desenvolver-se, aproxima-se de uma disciplina ou área de conhecimento e junto a ela realiza pequenas tarefas ou trabalhos que contribuem para o ensino, a pesquisa ou o serviço de extensão à comunidade dessa disciplina. Verifica-se que as atividades de monitoria dizem respeito a uma ação extraclasse que busca resgatar as dificuldades ocorridas em sala de aula e propor medidas capazes de amenizá-las. No Curso de Administração, a monitoria ocorre nas disciplinas de Economia, Matemática e Matemática Financeira e Estatística. As atividades de monitoria desenvolvidas nessas disciplinas consistem em: atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades relacionadas à disciplina; aulas e exercícios em sala, além de atividades de laboratório; orientação aos colegas em projetos de pesquisas (PROPAI); registros em um diário das aulas/dúvidas/principais orientações e lista de presença. O avanço na monitoria tem sido significativo em relação à frequência de anos anteriores, pois verifica-se melhor aprendizado dos alunos. A cultura da monitoria, enquanto reforço de aprendizagem, no curso de Administração, vem se fortalecendo com o decorrer dos anos. 2.13 Projeto Integrado O Propai I, o Propai II e o Plano de Negócios são os grandes projetos desenvolvidos pelos alunos para que possam aplicar na prática as fundamentações e/ou conceitos teóricos ministrados em sala de aula. Como a proposta dos Projetos baseia-se na interdisciplinaridade, por meio da pesquisa ou da análise de um ambiente organizacional, busca-se a possibilidade de compreensão e articulação, por parte dos alunos, dos conceitos administrativos e suas respectivas implementações, execuções e avaliações. De modo geral, são objetivos dos Projetos: ampliar os conhecimentos do aluno acerca da natureza interdisciplinar dos processos administrativos; propiciar ao discente uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos; apurar a capacidade de decisão do aluno pelo uso de técnicas adequadas de investigação, análise e avaliação; aplicar os conhecimentos adquiridos no mercado de trabalho; formar profissionais capazes de equacionar problemas reais, resolvendo-os com a utilização de novos recursos teóricos, metodológicos e tecnológicos; inserir os alunos no campo da pesquisa científica, estimulando a atitude de pesquisador, ou seja, de formular perguntas e procurar respostas; proporcionar aos discentes a oportunidade de elaborar e apresentar um relatório técnico interdisciplinar sobre uma organização e desenvolver postura de pesquisador, na medida em que esse relatório deverá ser elaborado a partir dos referenciais teóricos presentes nas bibliografias básicas propostas em cada disciplina; vivenciar a experiência do contato com o público em geral e a capacidade de exposição oral; desenvolver habilidades para o trabalho em equipe, visando aflorar lideranças e revelar empreendedores. No Propai I, os alunos do 1º e 2º semestres, mediante pesquisas sobre um determinado país escolhido pela equipe, fazem duas atividades: um script culminando com uma apresentação teatral e uma revista eletrônica apresentada em forma de oratória. No Propai II, os alunos de 3º e 4º semestres, escolhem uma empresa de pequeno, médio ou grande porte para realizarem suas pesquisas e avaliações dos itens elencados pelas disciplinas estudadas em sala de aula. Após elaborarem um panorama geral da empresa escolhida, fazem um relatório, detalhando todos os departamentos da organização com base nas orientações transmitidas pelos professores, evidenciando a relação interdisciplinar voltada à organização. Além da entrega do relatório escrito, o projeto é apresentado, em forma de oratória, com objetivo de mostrar os conhecimentos adquiridos pelos alunos durante a realização da pesquisa. O Plano de Negócios, considerado uma ferramenta de gestão imprescindível na abertura de novos negócios, proprociona os alunos do 5º e 6º semestres a elaboração de um plano de negócios com o objetivo de retratar uma empresa e o negócio que se pretende empreender. No 5º semestre, as principais atividades são a ideia do negócio, os produtos e os diferenciais, o público-alvo e a abrangência. Fundamentados em uma avaliação das estratégias, dos concorrentes, do macro e micro ambiente, dos cenários e de outros pontos, além de uma pesquisa de campo sobre o empreendimento, definem a demanda, ticket médio, plano de marketing e de mídia para o potencial, demanda e venda esperada. No 6º semestre, trabalham a parte operacional do empreendimento, portanto avaliam a produção dos produtos ou serviços, logística interna, externa, compras, estoque, tecnologia da informação, recursos humanos, modelo de gestão, controles do balanced scorecard e planilhas financeiras com o objetivo de verificar a viabilidade do negócio, rentabilidade, retorno do investimento, capital de giro, etc... Esse projeto constituiu-se de duas partes: uma teórica, apresentada por um relatório, desde a análise de mercado para abrir um novo negócio até os modelos de gestão a serem desenvolvidos na empresa, e uma parte prática, apresentada em forma de oratória para demonstrar a viabilidade do negócio e os possíveis investimentos necessários ao empreendimento. Os Projetos Integrados, desenvolvidos no Curso de Administração, são ferramentas enriquecedoras para que os alunos vivenciem experiências que possam colocá-los, de forma mais adequada, no mercado de trabalho. 2.14 Empresa Júnior A Empresa Júnior do Curso de Administração é uma associação civil, sem fins lucrativos, constituída exclusivamente por alunos de graduação dos cursos de Administração e Ciências Contábeis do UNISAL - Americana, que presta serviços e desenvolve projetos para empresas, entidades e sociedade em geral, nas suas áreas de atuação, sob a supervisão de professores e profissionais especializados. A AD&CONT JÚNIOR - UNISAL tem a natureza de uma empresa real, com Diretoria, estatuto e regimentos próprios, com uma gestão autônoma em relação à direção do UNISAL e apresenta como principais objetivos: proporcionar ao estudante aplicação prática de conhecimentos teóricos, relativos à área de formação profissional específica; intensificar o relacionamento Empresa/Escola, facilitando o ingresso de futuros profissionais no mercado, colocando-o em contato direto com o seu mercado de trabalho; contribuir com a sociedade, pela prestação de serviços, proporcionando ao micro, pequeno e médio empresário e entidades sociais, especialmente, um trabalho de qualidade a preços acessíveis e, no caso de instituições, o trabalho voluntário. A Empresa Júnior se orienta por 3 linhas de atuação: a) social: consultorias a empresas, cooperativas ou entidades sem fins lucrativos; b) empresarial: obtenção de lucro para empresas parceiras por meio de uma boa consultoria; c) acadêmica: palestras, cursos, atividades complementares aos sábados e visitas técnicas. A Empresa Júnior do Curso de Administração torna-se uma importante vivência para os alunos que dela fazem parte, uma vez que possibilita-lhes participar ativamente dos reais processos existentes em uma organização empresarial. 2.15 Práticas Pedagógicas Inovadoras Durante a modernidade, prevaleceu o modelo mecânico de mundo. Pensavase que pelo conhecimento das partes poderia se conhecer o todo. O paradoxo onda/corpúsculo foi uma descoberta que abalou os alicerces da Física porque destruiu a ideia de uma simplicidade elementar. Diante da menor partícula, fez-se presente a complexidade relacional. Por mais que se estudem as partes, para entender o todo, é necessário considerar as inter-relações e o contexto em que estão inseridas. O todo é mais complexo que a soma das partes. Esse fato ocorrido na Física, considerada, até então, o modelo de conhecimento por excelência, desencadeou profundos estremecimentos epistemológicos. Diante disso, o modelo pedagógico baseado na fragmentação dos saberes, dividido em disciplinas, passa a ser questionado. O problema não parece residir no fato de existirem as especificidades disciplinares. Muitas conquistas foram realizadas por intermédio dessa ótica. A questão diz respeito ao fato de que o saber se tornou tão especializado, que, muitas vezes, não se consegue articulá-lo e contextualizá-lo. Vivenciando essa crise e buscando alternativas de superação, estudiosos desenvolveram a proposta de trabalho baseada em Projetos. A necessidade da busca de um saber globalizado que inter-relacione os conteúdos e as aprendizagens, proporcionando a adequação desses aspectos à realidade sóciocultural em que está inserido, cria a demanda de realizar uma conexão entre teoria e prática. A proposta pedagógica que inspira os Projetos de trabalho é uma das alternativas possíveis para se alcançar tais objetivos. A fim de se alcançar a globalização dos saberes, os Projetos de trabalho podem possuir, pelo menos, três enfoques diferentes: multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar. Diante desse contexto, o curso de Administração vem buscando inovar sua atuação. O principal aspecto que lhe confere um diferencial na região é a intensa interação entre os conceitos teóricos constituintes dos programas das disciplinas e a realidade concreta da economia da região. Tal interação é feita intensamente, tanto em termos de reflexão e análise crítica, quanto de intercâmbio de informações que objetivam a obtenção de resultados concretos e desenvolvimento mútuo. Nessa direção, encontram-se as propostas do PROPAI I, do PROPAI II do Plano de Negócios, do Estágio Supervisionado e da Empresa Júnior. Integração horizontal e vertical das disciplinas O Curso de Administração vem dando ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando que o aluno se forme, de fato, com o perfil delineado. Para tanto, os professores, que lecionam para os mesmos semestres, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, fazem constantes reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas. Integração Horizontal O Curso de Administração desenvolve atividades que propiciam a integração das disciplinas, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento a partir do enfoque interdisciplinar. Para tanto, vem sendo realizado, desde 1998, o PROPAI – Projeto de Práticas Administrativas Integradas, que tem como objetivo proporcionar uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala de aula e as práticas administrativas presentes nas organizações. O projeto é desenvolvido nos quatro primeiros semestres do curso, em equipes de 6 a 10 alunos, possuindo características específicas e peculiares de acordo com os conteúdos ministrados nas disciplinas dos semestres em que se inserem, sendo denominado PROPAI I, nos 1º e 2º semestres, PROPAI II nos 3º e 4º semestres, e Plano de Negócios nos 5º e 6º semestres. No PROPAI I, mediante pesquisas sobre um determinado país escolhido pela equipe, fazem duas atividades: um script culminando com uma apresentação teatral e uma revista eletrônica apresentada em forma de oratória. Com isso, busca-se o aperfeiçoamento das futuras apresentações e da melhoria das análises realizadas nos relatórios das demais equipes, ou seja, os alunos aperfeiçoam seu aprendizado, analisando os pontos fracos e fortes dos projetos apresentados. As exposições orais são filmadas, a fim de que os professores ausentes no dia da apresentação possam assistir a elas e avaliá-las posteriormente. Assim, procura-se desenvolver, desde o início do curso, a visão sistêmica, a postura analítico-crítica e a atitude científica. No PROPAI II, as equipes escolhem uma organização da região e, com o consentimento desta, elaboram um diagnóstico empresarial a partir dos pressupostos teóricos elencados pelos professores. Os alunos são desafiados a realizar uma análise crítica acerca da organização pesquisada, apontando os pontos fortes e fracos e sugerindo alternativas de soluções para os aspectos críticos. Dessa forma, estimula-se a relação entre teoria e prática, a visão sistêmica, a postura analítico-crítica e a capacidade empreendedora. No Plano de Negócios, as equipes realizam todas as etapas necessárias para a criação e administração de uma empresa fictícia. Fazendo uso dos conceitos técnicos pertinentes às diversas disciplinas dos 5º e 6º semestres, os alunos deverão decidir sobre produtos e/ou serviços a serem desenvolvidos, realizar pesquisa de mercado, estabelecer a estratégia da empresa, estruturar processos produtivos e administrativos, criar o organograma, estabelecer custo e preço de venda, estimar a demanda, realizar estudos de viabilidade econômico-financeira, culminando com um planejamento financeiro global, estabelecer políticas de recursos humanos, entre outros aspectos. Colocando o aluno na posição de empreendedor, procura-se também desenvolver a visão sistêmica e humanística e a postura ética, além de propiciar oportunidade para o exercício de implementação de métodos e técnicas específicos. Tanto no PROPAI II quanto no Plano de Negócios as pesquisas são realizadas no decorrer do ano letivo e, periodicamente, são apresentados relatórios parciais. No final do ano, as equipes apresentam o projeto por meio de exposições orais, acompanhadas pela banca de professores que, munidos da leitura do relatório final de cada equipe, realizam arguições e atribuem as menções finais. No PROPAI I, os alunos fazem apresentações no final do 1º e 2º semestres. Além do PROPAI e do Plano de Negócios, o Estágio Supervisionado, programado para ser desenvolvido nos 7º e 8º semestres, é elemento fundamental no processo de integração horizontal das disciplinas. Ao requerer que o aluno elabore o diagnóstico de uma empresa e proponha melhorias, várias disciplinas deverão ser exercitadas, ainda que privilegiadamente aquelas mais próximas ao seu tema de estágio. A Simulação Empresarial, introduzida na matriz curricular dos ingressantes a partir de 1998, também colabora, de maneira decisiva, na integração horizontal e vertical da grade, posto que a análise das inter-relações entre as diversas disciplinas é fator de suma importância para o sucesso das "jogadas". Integração Vertical A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do conhecimento nas diversas áreas especializadas da administração, ao mesmo tempo em que os instrumentos, descritos no item anterior, estimulam a visão interáreas. De um modo geral, do 1º ao 4º semestres, o aluno tem contato com conteúdos que privilegiam a compreensão e a análise das organizações, enquanto do 5º ao 8º semestres são discutidos conteúdos profissionalizantes. Veja-se o caminho vertical percorrido em cada uma das especialidades: Recursos humanos Nos 1º e 2º semestres, são apresentados conceitos iniciais nas disciplinas: Teorias Administrativas I e II, Sociologia Geral e das Organizações, Direito e Legislação Social e Trabalhista. Nos 3º e 4º semestres, o caminho é seguido com Psicologia Organizacional e Antropologia Religiosa. Os aspectos técnicos da área são apresentados nas disciplinas Administração de Recursos Humanos, oferecidas do 5º ao 8º semestres. Nos 7º e 8º semestres, é estudada ainda a disciplina Ética Profissional. Organizações, sistemas e planejamento empresarial Conceitos introdutórios a essa área são apresentados nos 1º e 2º semestres nas disciplinas: Teorias Administrativas e Contabilidade. Nos 3º e 4º semestres, o caminho tem sequência na disciplina Teoria Organizacional. Nos 5º e 6º semestres, são abordados os principais conceitos específicos da área nas disciplinas: Modelos de Gestão e Visão Sistêmica, Administração de Marketing e Empreendedorismo. Simulação Empresarial (Jogos de Empresas), Planejamento e Gestão Estratégica e Administração de Sistemas de Informações são estudados nos 7º e 8º semestres. Produção e Logística Conceitos iniciais, nessa área, são apresentados na disciplina Teorias Administrativas I, nos 1º e 2º semestres. Ainda nesses semestres, o aluno estuda Matemática que, juntamente com Estatística, estudada nos 3º e 4º semestres, procura capacitar o aluno para o aprendizado dos conceitos técnicos específicos da área. Nos 3º e 4º semestres, conceitos técnicos mais específicos são apresentados em Administração de Materiais e Patrimônios e Comércio Exterior. O caminho da especialidade é completado nos 7º e 8º semestres com a disciplina Administração da Produção e Operações Industriais. Finanças Nos 1º e 2º semestres, o aluno adquire conceitos básicos nas disciplinas de Matemática, Contabilidade Geral e Gerencial, bem como Gestão de Custos. Nos 3º e 4º semestres, o caminho tem continuidade com Matemática Financeira. Nesses semestres, são apresentados os conceitos profissionalizantes mais específicos da área com as disciplinas Administração Financeira e Orçamentária I e II. Marketing O primeiro contato com conceitos de marketing ocorre em Teorias Administrativas I. Nos 3º e 4º semestres, Estatística aborda conceitos que serão importantes em pesquisa de marketing, e Psicologia Organizacional aborda conceitos que fundamentam o estudo do comportamento do consumidor. Nesses semestres, serão estudados os conceitos específicos da área com as disciplinas Administração Mercadológica I e II. As disciplinas ligadas às áreas de Direito e Economia são fundamentais na formação humanística do aluno e na sua capacidade de compreensão dos ambientes organizacionais, oferecendo embasamento complementar às diversas especialidades. Metodologia do Trabalho Científico, Comunicação e Expressão e Antropologia Religiosa trabalham pontos complementares à formação do aluno com o perfil proposto. Cabe ainda ressaltar o papel do PROPAI na construção vertical do conhecimento. O PROPAI I introduz, com os temas de pesquisa propostos aos grupos, alguns tópicos de caráter técnico que serão abordados, formalmente, nos programas de disciplinas dos semestres finais. O PROPAI II é facilitador do desenvolvimento do Estágio Supervisionado, uma vez que exercita o diagnóstico empresarial e a busca de melhorias. O PLANO DE NEGÓCIOS colabora decisivamente com a disciplina Simulação Empresarial. 2.16 Práticas Pedagógicas Inclusivas e Políticas de Acessibilidade Com base em sua proposta humanista e salesiana, o Centro Universitário Salesiano de São Paulo adota em seus projetos pedagógicos e desenvolve em seus cursos, formação de educadores, especialmente no curso de formação de educadores, a licenciatura em Pedagogia, em que são discutidas as práticas inclusivas e de acessibilidade. Historicamente as discussões quanto à proposta de inclusão permeiam o panorama do curso de Pedagogia há décadas, mas, a partir de 1994, as questões proclamadas ganharam maior destaque pela Declaração Mundial de Salamanca, documento publicado pela UNESCO. Outros estudos e olhares ganharam mais espaço com os debates dobre práticas inclusivas na América Latina com documentos como a Declaração de Guatemala (1999) e a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra Pessoas com Deficiência (2001). Tais documentos impulsionaram ainda mais as discussões sobre a inclusão escolar. Já no plano nacional, pode-se notar no cenário da educação brasileira, legislados no artigo 208 da Constituição Federal (BRASIL, 1988), o dever de acesso e atendimento especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Além disso, outros documentos como o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996), o Plano Nacional de Educação (2001) e, mais recentemente, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (2001), assim como a Resolução Nacional de Educação Especial na perspectiva da Inclusão (2008), são exemplos legais e políticos que amparam a temática da inclusão escolar e buscam, acima de tudo, reestruturar as bases organizacionais e pedagógicas das instituições de ensino para que possibilitem a inclusão e permanência de seus alunos. Cabe lembrar que, apesar da Educação Inclusiva estar diretamente relacionada ao processo de inserção escolar, atualmente este último não se restringe a essa modalidade educacional. Não apenas os alunos com deficiência devem ser atendidos nas escolas regulares, mas também todos aqueles que possuem alguma Necessidade Educacional Especial (NEE). (BRASIL, 2001). Pelo Decreto nº 6.571, promulgado em 17 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008), essa compreensão é reafirmada e objetiva avançar nas discussões da inclusão escolar, ao regulamentar a possibilidade de atendimentos educacionais especializados aos alunos em processo de inclusão decorrentes de deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Dentre os objetivos traçados pela nova regulamentação nacional estão: prover condições de acesso, permanência e participação, com a garantia de transversalidade das ações da educação especial no ensino regular, por meio do desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que auxiliem na eliminação das barreiras acadêmicas para esses alunos nos diferentes níveis acadêmicos. (BRASIL, 2008). A compreensão da Educação Especial, nessa nova esfera, ainda de acordo com a legislação, possibilita a oferta do atendimento especializado aos alunos, com o oferecimento de recursos e procedimentos apropriados, facilitando a acessibilidade e a eliminação de barreiras, assim, efetivando a promoção da formação integral dos alunos. Como instituição de ensino fundamentada em valores humanísticos e salesianos, as práticas de ensino inclusivas no UNISAL estão embasadas em ações solidárias e igualitárias, que se contrapõem às práticas ainda focadas em conceitos e ações excludentes, com modelos educacionais competitivos e predatórios. Pensar na qualificação das práticas de ensino inclusiva é rever novas formas de organização pedagógica, que sejam consonantes ao respeito às diferenças dos alunos, e uma nova compreensão das práticas dialógicas desenvolvidas em sala de aula, que recuperem os agentes humanos envolvidos na relação. Pensar nessa relação é contrapor-se à caracterização tecnicista limitada à instrução e transmissão do conhecimento que se configura como um fator determinante na dicotomia do processo de ensino-aprendizagem e desenvolvimento dos alunos. As diversas diretrizes e legislações para a Educação contemplam a discussão das ações para a inclusão escolar de alunos marginalizados do processo escolar e apontam para a efetivação do direito de acesso e permanência de todos os alunos indistintamente nas instituições de ensino. (BRASIL, 2001; BRASIL 2008; UNESCO,1994). Constata-se, assim, que discutir a formação e qualificação profissional dos discentes do curso de Pedagogia - futuros educadores - em relação às práticas pedagógicas para a inclusão escolar exige, inicialmente, a compreensão de um novo paradigma educacional. Essa mudança de paradigma deve estar embasada na busca de estratégias que firmem um maior compromisso com a diversidade humana. É essa dimensão da prática pedagógica inclusiva que deve ser analisada como fator determinante para o sucesso da inclusão escolar. Para se efetivar o direito da inclusão escolar, da acessibilidade e validade da democracia na educação, deve-se oferecer qualidade de ensino a todos os alunos indistintamente. O que exige, constantemente, reformulações e novos posicionamentos motiva a modernização do ensino e, essencialmente, o aperfeiçoamento das práticas pedagógicas inclusivas. Se os cursos de formação de professores promoverem essa constante discussão, reflexões e lutas poderão ocorrer pela reestruturação das condições educacionais das escolas brasileiras. O Curso de Administração do UNISAL é aberto e acessível à todos os estudantes que venham precisar de apoio especializado, desde o vestibular, que possui apoio necessário, acesso e efetivação da matrícula para início do curso. A IES UNISAL encontra-se preparada para receber estudantes com: Deficiência Física; Visão subnormal ou Baixa visão; Cegueira; Surdez; Deficiência auditiva; Surdocegueira; Deficiência múltipla; Deficiência intelectual; Síndrome de Asperger; Síndrome de Rett; Altas Habilidades/Superdotação; Pensando nos estudantes com deficiência física, as medidas tomadas são, minimamente: a) Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação, permitindo acesso aos espaços de uso coletivo; b) Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviço; c) Disponibilização de rampas com corrimões ou colocação de elevadores já existentes, facilitando a circulação de cadeiras de rodas; d) Disponibilização de banheiros já existentes com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeiras e rodas; e) Disponibilização de barras de apoio nas paredes dos banheiros, já existentes e conformes; f) Disponibilização de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas, já existentes e passíveis de customização de acordo com cada caso. Pensando nos estudantes com deficiência visual, as medidas tomadas são, minimamente: a) Disponibilização de sala de apoio equipada com máquina de datilografia Braile, impressora Braille acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a computador; b) Disponibilização de acervo bibliográfico em Braille e de fitas sonoras para uso didático, customizada à(s) necessidade(s) do(s) aluno(s) Pensando nos estudantes com surdez e deficiência auditiva e em cumprimento a Portaria nº 3.284/2003, em seu inciso III, especifica requisitos que compreendem: a) propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização e revisão de provas, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; b) adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; c) estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado; d) proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre a especificidade linguística do portador de deficiência auditiva. A IES UNISAL oferta material para o ensino de Libras e Língua Portuguesa, e dos serviços de tradução e interpretação da Libras São recursos de Tecnologia Assistiva a serem disponibilizados aos alunos com Deficiência: Material em Braille; Material em áudio Material em áudio; Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais; Guia-Intérprete; Material didático em língua brasileira de sinais; Material didático em língua brasileira de sinais; Inserção da disciplina de língua brasileira de sinais no curso; Material didático em formato impresso acessível; Material pedagógico tátil; Recursos de acessibilidade à comunicação; Recursos de informática acessível; Material em formato impresso em caracter ampliado; Destaca-se que a acessibilidade atitudinal é fortalecida no curso de Administração pelos valores desta instituição, calcada na salesianidade. Assim, a percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações facilita o acesso e desenvolvimento de todos e para todos. Existe, por parte da coordenação e professores, o interesse em implementar ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude, sempre quando for necessário. Recursos são priorizados para estas ações sem limites para o cumprimento de metas estabelecidas de modo customizado. É de ser observado que a acessibilidade arquitetônica existe e é utilizada através do acesso à rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras caracteriísticas existentes no curso de Moda. A acessibilidade metodológica nas salas de aula é desenvolvida pelos professores e coordenação, que promovem processos de diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros recursos que podem ser customizados para cada caso. O UNISAL possui notoriedade na promoção de processos de sensibilização que envolvem a informação, o conhecimento e a aplicação dos dispositivos legais e políticas relacionadas à inclusão e à acessibilidade de estudantes com deficiência na educação superior. Os valores salesianos, o direito humano e a religiosidade favorece a divulgação dos seus direitos por parte dos estudantes que vislumbrar a possibilidade de acessar a universidade. É destacada a presença da Pastoral da Universidade que contribui para a superação dos limites através da contribuição em propostas voltadas à atividades de estudo (escolar), de trabalho (profissional), de lazer e recreação (comunitária, turística, esportiva). O UNISAL, como forma de promover a acessibilidade, elimina barreiras não só nos veículos, mas também nos pontos de paradas, incluindo as calçadas, os terminais, as estações e todos os outros equipamentos que compõem as redes de transporte, auxiliando de modo customizado à cada caso e necessidade do estudante. Existe a presença de uma intérprete de Libras na sala de aula em consonância com a Lei de Libras e possibilidade de ampliação caso ocorra a necessidade voltada ao atendimento de outros estudantes. 2.16.1 Disciplina obrigatória/optativa de LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais) As recentes reflexões acerca das políticas inclusivas e de acessibilidade, bem como as transformações político educacionais exigem novos olhares para a diversidade, cujo foco está no respeito à identidade e à diferença. Busca-se, pois a promoção da cidadania das minorias culturais, raciais e das pessoas com deficiências por meio de leis que garantam sua participação social. A deficiência auditiva constitui-se como parte integrante dessa diversidade, portanto, interessa à educação conhecer os limites e possibilidades do aluno surdo, de modo a oferecer-lhe os aparatos necessários para aquisição de conhecimentos. Para que o processo de inclusão escolar se torne realidade, são requeridas mudanças significativas no processo educacional e no pensamento segregador, substituindo-os por práticas renovadoras. Dentre essas, pode-se mencionar a inclusão da Disciplina de LIBRAS como componente obrigatório na matriz curricular do curso de Pedagogia por meio do Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, aritgo 3º – considerado o documento mais significativo até o momento, no que se refere à educação formal, de pessoas surdas no Brasil, tornando obrigatória a inclusão de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais – como disciplina curricular nos cursos de Pedagogia, Educação Especial, nas demais licenciaturas e no curso de Fonoaudiologia. Atendendo a legislação vigente e conscientes da importância da formação de professores, na perspectiva da inclusão escolar de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE), o Curso de Pedagogia do UNISAL compreende que não se podem ignorar as diferentes condições de aprendizagem dos alunos que integram o sistema de ensino, mas proporcionar-lhes uma educação de qualidade. Em função disso, a disciplina de LIBRAS foi incluída em sua matriz curricular . Ao ter acesso ao bilinguismo (Libras/Língua Portuguesa), o surdo tem a seu alcance um leque amplo de recursos linguísticos, que favorecem o acesso a qualquer tipo de conceito e conhecimento existente. A inserção da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina nos cursos de formação de professores, é uma conquista para a comunidade surda. O Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - Unidade de Ensino de Americana - assume essa perspectiva curricular de inclusão, evidenciando o conhecimento dos educadores e reconhecimento deles que irão atuar com crianças e adolescentes surdos no ensino regular, os quais dependem da qualidade no processo de ensino-aprendizagem, implicitamente eficaz por meio da Língua Brasileira de Sinais - Libras. O Curso de Administração, atendendo aos aspectos da educação inclusiva, oferece aos seus alunos a disciplina de Libras, em caráter optativo, em sua matriz curricular. Como o curso de Pedagogia possui essa disciplina como obrigatória, o curso de Administração a elegeu como optativa. Dessa forma, os alunos poderão realizá-la ao longo dos semestres letivos. Ementa Proporcionar a aprendizagem dos alunos da educação especial na área da surdez, cultura e identidade surda, por meio da libras e situações contextualizadas, dado a sua própria relevância para a formação de profissionais e a inserção dos educandos em um contexto de inclusão social e abertura de novos processos de linguagem incorporados pelas recentes leis inclusivas. Oferecer subsídios teóricos e práticos que viabilizam a instrumentalização e capacitação em conhecer um pouco mais sobre o mundo dos surdos e ter como base a realização da comunicação do indivíduo. Bibliografia CAPOVELLA, F.C., RAPHAEL. Sinais da libras e o universo da educação. IM F.C CAPOVELLA (org). Enciclopédia da língua brasileira: mundo dos surdos em libras. São Paulo, SP. Edusp Vitae, Brasil telecom, Feneis. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Deficiência auditiva: Atualidades pedagógicas. Organizado por Giusseppe Rinaldi et Ali: Brasília: SEESP, 1997. 2.17 Práticas de Extensão Segundo o Plano Nacional de Educação, a extensão, em uma perspectiva universitária, pode ser definida como a “prática acadêmica que interliga a Universidade nas suas atividades de ensino e pesquisa com as demandas da população”. Assim, percebe-se claramente que a completude profissional do aluno de ensino superior atrela-se à aplicação do produto da aprendizagem na sociedade e permite supor que “a extensão universitária é fundamental para diminuir as desigualdades sociais existentes, por ser uma associação de processo educativo com as ações culturais e científicas aplicadas à realidade encontrada”. (Ronzelli, Pedro Junior. São Paulo,2003) No UNISAL, as ações extensionistas buscam, acima de tudo, contribuir para a transformação social, além de criar meios para o desenvolvimento das pessoas que vivem em comunidades em situação de vulnerabilidade social, e, de maneira particular, atender aos jovens na defesa dos seus direitos básicos, muitas vezes, ainda desconsiderados. Busca-se consolidar e ampliar os projetos de extensão, tendo como principal meta o respeito à Missão, à Visão e aos Valores do UNISAL na defesa e manutenção da formação integral, desenvolvendo projetos extensionistas de excelência acadêmica e social, que promovam a cidadania e a sustentabilidade. Para isso, toma-se como base indicadores de qualidade, além de uma necessária e constante interlocução com os representantes das comunidades do entorno da instituição. No Curso de Administração, são desenvolvidos projetos educativos, culturais e científicos, articulando Ensino e Pesquisa, de forma indissociável, cujo objetivo central é a conquista das relações transformadoras entre o Curso e a sociedade com base na interlocução entre saberes, cuja consequência é a produção do conhecimento que resulta do confronto com a realidade, democratização do conhecimento acadêmico e participação ativa e efetiva da comunidade. Os Projetos de Extensão Universitária no curso de Administração atendem aos seguintes objetivos: reafirmar a extensão universitária como processo acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na formação do futuro administrador; articular o Ensino e a Pesquisa com as demandas sociais, buscando o comprometimento da comunidade universitária com interesses e necessidades da sociedade; estabelecer mecanismos de integração entre os saberes locais e o conhecimento científico, visando produzir os conhecimentos resultantes do confronto com a realidade acadêmica, a partir da permanente articulação entre teoria e prática; estimular a vivência social, política e profissional do corpo docente, discente e funcionários por meio de ações interdisciplinares, interdepartamentais, interinstitucionais, solidárias e coparticipativas entre a universidade e população; possibilitar aos alunos uma prática profissional que contribua para a melhor formação como administrador e para a formação da consciência social e política; fortalecer as iniciativas de parcerias com órgãos públicos e empresas privadas bem como o desenvolvimento de projetos interinstitucionais; A Empresa Júnior é responsável por promover as práticas de extensão junto aos alunos e à comunidade, realizando as seguintes atividades: a) parceria com o CIEE (Centro Integração Empresa-Escola) com o Projeto “Aprendiz Legal” cujo objetivo é promover o desenvolvimento de competências e habilidades que levem os aprendizes a buscar novas soluções para responder a diferentes desafios em sua vida pessoal e profissional, exercendo criticamente a cidadania e atuando com proatividade nas empresas; esses jovens aprendizes têm idades 14 a 24 anos (incompletos), cursam o Ensino Fundamental ou Médio ou já são formados Ensino Médio, são preferencialmente oriundos de escolas públicas municipais ou estaduais e apresentam baixa renda familiar; b) cursos de Assistente Administrativo ministrado a jovens da Casa de Dom Bosco de Americana, cujo objetivo é capacitar os menores carentes, em situação de risco, na perspectiva do conhecimento introdutório da administração, despertando o conhecimento técnico e as habilidades comportamentais necessárias para a empregabilidade e socialização do sujeito; c) parceria com a RPI – Rede Paulista de Inovação – prestando assistência administrativa e elaborando planos de ação às empresas incubadas antes de se lançarem ao mercado; d) aulas de inglês, ministradas aos sábados, para os discentes e para a comunidade em geral com objetivo de fornecer conhecimentos em outra língua. Com as práticas extensionistas promovidas pelo Curso de Administração, busca-se tanto uma formação integral dos seus alunos com vínculos entre teoria e prática como a transformação do entorno por meio de ações conscientes e significativas desses discentes. 2.17.1 Projeto Adote uma Entidade A Unidade de Ensino de Americana tem desenvolvido como principal atividade de recepção de calouros o Projeto Adote uma Entidade, no qual os alunos ingressantes, supervisionados por docentes dos Cursos escolhem uma organização da sociedade civil e realizam junto às mesmas uma série de atividades que permitem uma importante troca de conhecimentos e o despertar para importantes questões sociais. A atividade tem contribuído para o objetivo de despertar nos discentes do Curso de Administração do UNISAL o interesse pela prática e vivência da cidadania, fomentando relações de solidariedade e comprometimento social, motivando-os à prática de atividades nas Instituições não Governamental. 2.17.2 Mostra de Responsabilidade Social O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade de Ensino de Americana, realiza entre todos os anos a Mostra de Responsabilidade Social e a Mostra de Ação Comunitária, voltada aos alunos e professores das Unidades do UNISAL – Americana, Campinas, Lorena e São Paulo – e de outras Instituições de Ensino Superior. A Mostra entende a “Responsabilidade social” como: a mudança de atitude na elaboração de novas respostas pautadas no bem comum, visando à construção de uma sociedade mais justa e solidária. Por um lado, o Princípio que fundamenta o trabalho de “Responsabilidade Social” e de “Ação Comunitária” no UNISAL é convicção de que: A prioridade de toda ação educativa visa garantir a dignidade da Pessoa Humana. Essa é a identidade da Instituição, a sua diferença em relação às demais instituições de ensino superior e sua razão de existir. Por outro lado, a importância da tomada de consciência sobre a construção de um estilo de vida integrado ao meio parece ser da “ordem do dia”. Mas é preciso entender que este meio não se refere somente ao ‘meio ambiente’, a natureza e os recursos naturais, este meio tem, antes de tudo, a presença do ser humano, e é ele que deve ser primeiramente cuidado e ‘preservado’ da extinção. Para tanto, uma mudança de atitude na maneira de se relacionar entre os seres humanos deveria ser a prioridade da discussão sobre Responsabilidade Social e de Ação Comunitária. Assim, encorajar toda a comunidade acadêmica a refletir sobre a prioridade do ser humano frente a todas as outras exigências do nosso cotidiano é o grande desafio da Mostra de Responsabilidade Social e de Ação Comunitária. E tal desafio não está localizado em apenas um ou outro setor da Universidade, e sim em todas as instancias, isto é, desde a reflexão racional própria das diversas disciplinas, até no convívio fraterno no pátio. 2.18 Práticas de Pesquisa A pesquisa representa, para o Curso de Administração, um recurso significativo para o desenvolvimento profissional do futuro admininstrador com vistas à conquista da autonomia no universo organizacional. O conceito de pesquisador é associado à concepção de profundo estudo reflexivo com o intuito da problematização, da análise, da crítica e da compreensão das práticas adminitrativas, produzindo significados e conhecimentos que, direcionam para o processo de transformação dos modelos organizacionais. O papel formador da pesquisa no curso de Admininstração está colocado para além da concepção do simples acesso a novas informações, mas contempla-se a sua função social de produção de conhecimento com vistas às demandas da sociedade. O Curso de Admininstração, em consonância com os objetivos do UNISAL vincula o ensino que desenvolve às atividades investigativas. Para isso, estimula seus alunos à atividade criadora e investigativa, desenvolvida individualmente e/ou em equipe, dentro de uma determinada disciplina ou área, tornando-a veículo facilitador do despertar de vocações e aperfeiçoamento de habilidades. As práticas de pesquisa acontecem de forma transversal, ao longo do curso e estão presentes, portanto em todas as disciplinas e atividades, mas especialmente alinhadas com o ensino e extensão nos Projetos PROPAI I, PROPAI II, Plano de Negócios e Estágio Supervisionado já descritos no item 2.10.2 deste relatório. 2.18.1 A Iniciação Científica no UNISAL (BIC-SAL) A iniciação científica é de fundamental importância no ensino superior e contribui significativamente para a formação do aluno de Administração. No UNISAL o Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica (BIC-SAL) se constitui como um importante incentivo para o desenvolvimento inicial da pesquisa. Os estudantes selecionados são contemplados com bolsas de estudo e realizam a atividade de pesquisa durante um ano. O Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica do UNISAL (BICSAL) tem como objetivos: a) despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos potenciais entre os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos pelo UNISAL; b) propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação científica à pesquisa para alunos da graduação; c) contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pósgraduação; d) estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram alunos da graduação nas atividades científica, tecnológica, artística e cultural; e) proporcionar ao bolsista (orientado por um professor pesquisador qualificado) a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto direto entre a atividade investigativa e as demandas atuais do mercado. 2.18.2 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC-CNPq O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC-CNPq se constitui como outra modalidade de bolsa para o incentivo à iniciação científica, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Tem como objetivos: a) despertar vocação científica e incentivar novos talentos entre estudantes de graduação; b) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores; c) contribuir para a formação científica de recursos humanos que se dedicarão a qualquer atividade profissional; d) estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação; e) contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa; f) contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pósgraduação. g) estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas atividades científica, tecnológica e artístico-cultural; h) proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; e i) ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica. 2.18.3 Mostra de Produção Científica A Mostra de Produção Científica UNISAL é uma atividade de exposição multidisciplinar que visa estimular e divulgar a produção de trabalhos científicos e inovações metodológicas desenvolvidos pelos alunos e profissionais, nas diversas áreas do conhecimento humano. A mostra acontece uma vez a cada ano de forma itinerante entre as unidades do UNISAL. 2.19 Cultura Empreendedora Novas habilidades e competências são exigidas, atualmente, dos profissionais de admininstração, visando a uma nova realidade histórica, econômica e social. Essas novas habilidades podem estar vinculadas a uma cultura empreendedora que visa à promoção do desenvolvimento humano, baseado no empreendedorismo como instrumento para a redução da desigualdade social. O empreendedorismo social tem como referência a construção do capital humano e do capital social, buscando o desenvolvimento socioeconômico sustentável. Com uma abordagem acentuadamente humanista, a difusão de uma cultura empreendedora no Curso de Admiinstração visa à formação do futuro admininstrador/gestor para participar ativamente da construção do desenvolvimento social, com vistas à melhoria de vida da população e eliminação da exclusão social. A concepção de admininstrador/gestor com vistas ao empreendedorismo social é desenvolvida na disciplina de Empreendedorismo e no Plano de Negócios que dão suporte aos alunos para constituírem uma empresa e desenvolverem o seu espírito empreendedor. 2.20 Educação Ambiental De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei n. 9394 de 20 dezembro de 1996, “A Educação Ambiental será considerada na concepção dos conteúdos curriculares de todos os níveis de ensino, sem constituir disciplina específica, implicando desenvolvimento de hábitos e atitudes sadias de conservação ambiental e respeito à natureza, a partir do cotidiano da vida, da escola e da sociedade” (BRASIL, LDB 9394/1996). Alinhado à legislação, concebe-se que esse importante tema transversal, deve estar presente na formação dos admininistradores, constituindo-os na perspectiva de uma consciência ambiental crítica, capacitando-os a compreender que os problemas ecológicos e ambientais que se enfrentam hoje estão relacionados ao crescimento tecnológico e populacional, advindo da grande certeza do homem de manter o domínio dos recursos naturais. Assim, o Curso de Admininstração visa preparar o administrador para a formação de um sujeito ecológico que compreenda a relação homem-naturezasociedade, percebendo, nos menores gestos do cotidiano, como suas atitudes interferem no todo do planeta e como pode agir política, científica e cotidianamente para preservar o meio ambiente. A Educação Ambiental é um conhecimento e uma prática interdisciplinar, portanto, o administrador deverá estar preparado para lidar com essa perspectiva e perceber a temática ambiental articulada com os outros campos do conhecimento. Pelo disposto na Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, a educação ambiental corresponde a processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. De acordo com essa Lei são princípios básicos da educação ambiental: I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; III - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade; IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural. Ainda de acordo com essa Lei, são objetivos fundamentais da educação ambiental: I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos; II - a garantia de democratização das informações ambientais; III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social; IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do país, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade; VI - o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia; VII - o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade. No curso de Administração, em atendimento ao disposto nessa lei, a educação ambiental é tratada na disciplina de Sustentabilidade e Gestão da Qualidade, no 4º semestre, e de maneira transversal em atividades multidisciplinares, tais como, nos Projetos Integrados desenvolvidos ao longo do ano letivo. 2.21 Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira O Conselho Nacional de Educação, em sua Resolução CP/CNE nº 1, de 17 de junho de 2004, instituiu diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, a serem observadas pelas instituições, em todos os níveis e ensino, em especial, por instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores. A resolução tem por base o Parecer CP/CNE nº 3, de 10 de março de 2004, homologado pelo Ministro da Educação, em 19 de maio de 2004. A resolução determina, portanto que as instituições de ensino superior incluam, especialmente, nos cursos de formação de educadores, conteúdos de disciplinas e atividades curriculares vinculadas às relações étnico-raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos explicitados no citado Parecer CP/CNE 3/2004. Atendendo aos dispostos da legislação e alicerçados no compromisso pedagógico humanista que reconhece que a multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma heterogeneidade cultural, étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza que deve ser preservada, o Curso de Admininstração, em sua matriz curricular, possui a disciplina de Sociologia, cujo objetivo é analisar, discutir e pensar propostas de intervenção social que contribuam para a superação do preconceito e racismo no cotidiano escolar. Munanga, (2010, p.188) afirma que: as pessoas não herdam, geneticamente, idéias de racismo, sentimentos de preconceito e modos de exercitar a discriminação, antes os desenvolvem com seus pares, na família, no trabalho, no grupo religioso, na escola. Da mesma forma, podem aprender a ser ou tornarem-se preconceituosos e discriminadores em relação a povos e nações Dessa forma, é urgente redimensionar as práticas acadêmicas, de maneira que, ao longo da formação do admininstrador, sejam estabelecidas discussões sobre a temática das relações étnico-raciais e que, ao mesmo tempo, criem-se intervenções sociais no contexto educativo na qual a escola se insere. Em uma perspectiva progressista, objetiva-se, de forma transversal e especificamente na disciplina de Socioloiga, compreender as diferentes relações que ocorrem no interior das instituições educacionais, investindo para “desnaturalizar” as formas como têm se apresentado as relações raciais nos materiais didáticos, nas relações entre os alunos e professores, nos currículos e nas posturas. Pelo disposto no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, publicada em 25 de novembro de 1995, e com fundamentação no Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de março de 2004, homologado pelo Ministro da Educação, em 19 de maio de 2004, e segundo a Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana [...], a educação das Relações Étnico Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da Educação. Têm por meta, promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática. A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas. No curso de Administração, a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana é tratada na disciplina de Sociologia, no 2º semestre, e de maneira transversal em atividades multidisciplinares, tais como, nos Projetos Integrados desenvolvidos ao longo do ano letivo. 3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATICO 3.1 Política de Contratação A contratação de docentes para o Unisal é feita observando - se os seguintes aspectos: Formação Acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso; Experiência Profissional compatível, que aliada à formação acadêmica possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas DCN e no Projeto Pedagógico Institucional do UNISAL. Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintes atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais: Aula Teórica e Prática; Orientação de Estágio; Orientação Atividades de Extensão; Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica; Participação nas Atividades Complementares. Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-se o comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no PPI. A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do Unisal. 3.2 Plano de Carreira Docente e de Pessoal Técnico O Plano de Carreira Docente do UNISAL encontra-se no Anexo 8 – Regulamento da Carreira Acadêmica. 3.3 Política de educação, treinamento e desenvolvimento pessoa de docentes No UNISAL a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de se incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, tem contribuído decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da instituição. O Programa de Capacitação Docente está descrito no PDI. A capacitação do pessoal técnico é compreendida como de fundamental importância, por constituir-se parte do processo educativo. Os procedimentos de capacitação estão regulamentados no Plano de carreira técnico-administrativo. 3.4 Corpo Docente do Curso Os docentes que fazem parte do curso de Administração possuem formação aderente a área e encontram-se em capacitação continuada. Constituem o Corpo Docente do Curso, 24 professores, dos quais 6 doutores, 14 mestres e 4 especialistas. REGIME DE DOCENTE CONTRATAÇÃ TITULAÇÃO LINK LATTES O ANSELMO NASCIMENTO CELSO OTÁVIO GASETA DANIEL BASSO POLEZI DANER HORNICH DÁRCIO Horista Mestre http://lattes.cnpq.br/2306455819182297 Integral Mestre http://lattes.cnpq.br/1781576033954856 Integral Mestre http://lattes.cnpq.br/1881448776965071 Horista Doutor Especialista http://lattes.cnpq.br/1104245355385392 REGIME DE DOCENTE CONTRATAÇÃ TITULAÇÃO LINK LATTES O JOSÉ NOVO FABIANA RODRIGUES DE S. DE SENTE Horista http://lattes.cnpq.br/8905398833724166 Integral Doutora FLÁVIO CÉSAR ROSSI FRANCISCO EVANGELISTA GERALDO VITÓRIO BIAGGI HELIO CORRAL COELHO JAIME AUGUSTO DE CAMPOS JANE AP. SIMON LARA PHENIS Integral Mestre http://lattes.cnpq.br/1673968296471843 Integral Doutor http://lattes.cnpq.br/3365546609543722 Parcial Mestre http://lattes.cnpq.br/0628438646171486 Horista Mestre http://lattes.cnpq.br/9157655056226258 Parcial Especialista http://lattes.cnpq.br/5476582202301672 Horista Mestre http://lattes.cnpq.br/6884492072132882 JARBAS MARTINS JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS JOSÉ ANTONIO PADOVEZE JOSÉ CARLOS PANTAROTO JOSÉ EDUARDO RODELA MARCOS VENÍCIO POLLA Integral Mestre http://lattes.cnpq.br/4878191257501912 Integral Doutor http://lattes.cnpq.br/7861317602243394 Integral Mestre http://lattes.cnpq.br/6422960022014846 Horista Mestre http://lattes.cnpq.br/4632063892499001 Horista Especialista http://lattes.cnpq.br/0473636936514858 Parcial Mestre http://lattes.cnpq.br/4957702047068599 MOACIR PEREIRA REGINA APARECIDA PENACHIONE RENATO KRAIDE SOFFNER RONALDO JOSÉ DE SOUZA RAMOS Integral Doutor http://lattes.cnpq.br/8992895156251592 Parcial Mestre http://lattes.cnpq.br/5404495094571654 Integral Doutor http://lattes.cnpq.br/6271817014515264 Horista Especialista http://lattes.cnpq.br/4016090320294479 SÉRGIO LUIZ CABRINI Integral Mestre http://lattes.cnpq.br/3094258599534127 VALDIR MENUTOLE Parcial Mestre http://lattes.cnpq.br/7791821699814549 3.5 Perfil do corpo docente O corpo docente do curso de Administração do UNISAL é composto por 24 professores, Sendo: 6 doutores(25%), 14 mestres(58%) e 4 especialistas(17%). Doutores Mestres Especialistas Figura: Gráfico com os percentuais da titulação dos professores do curso de Administração do UNISAL. Quanto ao regime de contratação, somam-se 11 professores em regime de contratação integral, 5 professores em regime parcial e 8 professores em regime de horistas. Como já citado, todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por finalidade acompanhar a implementação do projeto pedagógico do curso, planejar e avaliar as atividades acadêmicas. As atribuições do colegiado estão previstas no regimento do UNISAL. 3.6 Articulação da equipe pedagógica A equipe pedagógica do curso de Administração é constituída pelos responsáveis pelas atividades Aula, Orientação de Estágio Supervisionado, Iniciação Científica e Atividades Complementares. O fio condutor de todas as ações está definido no PPC do curso e o planejamento das atividades e controle da execução está a cargo do Colegiado de Curso. Compete a todos contribuir para atingir os objetivos e o perfil do egresso definido no PPC. 3.7 Dedicação dos docentes ao Curso de Administração Nome ANSELMO NASCIMENTO CELSO OTÁVIO GASETA Titulação Reg. Contratação AULA NDE Estágio Projetos Mestre Horista X Mestre Integral X X Mestre Integral X X Doutor Horista X Especialista Horista X Doutora Integral Mestre Integral Doutor Integral Mestre Parcial X X Mestre Horista X X Especialista Parcial X X Mestre Horista X X Mestre Integral X X Doutor Integral X X Mestre Integral X X Mestre Horista X Especialista Horista X Mestre Parcial X Doutor Parcial X Mestre Parcial X Doutor Integral Especialista Horista X SÉRGIO LUIZ CABRINI Mestre Integral X X X VALDIR MENUTOLE Mestre Parcial X X X DANIEL BASSO POLEZI DANER HORNICH DÁRCIO JOSÉ NOVO FABIANA RODRIGUES DE S. DE SENTE FLÁVIO CÉSAR ROSSI FRANCISCO EVANGELISTA GERALDO VITÓRIO BIAGGI HELIO CORRAL COELHO JAIME AUGUSTO DE CAMPOS JANE AP. SIMON LARA PHENIS JARBAS MARTINS JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS JOSÉ ANTONIO PADOVEZE JOSÉ CARLOS PANTAROTO JOSÉ EDUARDO RODELA MARCOS VENÍCIO POLLA MOACIR PEREIRA REGINA APARECIDA PENACHIONE RENATO KRAIDE SOFFNER RONALDO JOSÉ DE SOUZA RAMOS X X X X X X X X X X X X X X X X X X 4. Infraestrutura O Campus Maria Auxiliadora do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade de Ensino de Americana, está instalado e funcionando em um prédio, numa área total de 3.919,10 m², (em anexo a descrição da infra-estrutura do campus) sem contar auditórios, além da ampla área verde e estacionamento. O curso de Administração ocupa o prédio I, 2º e 3º andar. INFRA-ESTRUTURA 1 - Salas de aula Até 50 alunos De 50 a 100 alunos Acima de 100 alunos 2 - Gabinete(s) de trabalho para coordenadores 3 - Gabinete(s) de trabalho para coordenadores do ensino de pós-graduação 4- Salas para Auxiliares de Cursos 5 - Salas de professores 6 - Salas de Atendimentos - NPJ, Estágio, Pastoral 7 - Salas de reuniões de professores 8 - Salas de Prática Jurídica e Atendimento Clínico – Psicologia 9 - Auditório(s) e anfiteatro(s) 10 - Secretaria(s) 11 - Tesouraria(s) 12 - Direção Acadêmica 13 - Gabinete da Reitoria / Sala de Espera 14 – CIEE 15 - Sala do Júri 16 - Biblioteca e Sala de Leitura 17 - Laboratórios de Informática 18 - Recepção 19 - Sala de Audiência 20 - Sala de Triagem 21 - Refeitório / Cozinha 22 - Salas de Arquivos 23 - Secretaria Geral 24 - Departamento de Registro de Diplomas / Sala para montagem de processos de diplomas 25 - Sala de Telefonia 26 - Sala de Multimidia 27 – Sala 28 - Empresa Júnior 29 - Jogos de Empresa 30 - Suporte Acadêmico 31 - Suporte de Informática 32 – Reprografia 33 - Salas de Orientação Pós-Graduação Lato e Stricto - Sensu / BIC Sal 34- Agência Bancária 35 - Vestiário Funcionários 36 – Cantina 37 – Capela UTILIZAÇÃO M T N Nº ÁREA 0 51 0 8 1 4 1 8 1 11 4 2 1 1 3 1 1 1 6 2 1 1 2 2 1 0 3.919,10 0 120,14 14,75 65,04 64,02 231,25 22,58 251,15 949,26 88,43 41,14 12 70,63 24,9 176 556,38 395,18 26 93,5 22,5 56,38 43,58 29,76 N S N S N S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S n n n n s s n s s s n s s s s s s s s s s s s s s n s n s s s s s s n s s s s s s n s s s n n s s n 2 29,97 S s n 1 2 1 1 1 1 1 1 12 1 1 3 1 6 29,5 15 21,1 17,06 11,52 14,75 15 144,49 23,1 55,56 105,2 122,56 S S N S S S S S S N S S S s s n n n n n n s s s s s s s n s s s s s s s s s s Legenda: Nº é o número de unidades. Área é a área total de cada sala ou espaço relacionado. UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos em cada turno ou o número de professores/coordenadores/funcionários que trabalham nos espaços em cada turno. Observações é o espaço destinado para esclarecimentos que a instituição considerar necessários OBS: caracterizam gabinetes de trabalho: salas individuais, áreas compartilhadas, setores, etc. 4.1. Laboratórios 4.1.1. Formação Básica Para a formação básica o curso de Administração utiliza basicamente dois laboratórios de informática, mas existem outros à disposição de uso. Nos objetivos do curso e no perfil do egresso estão definidas as necessidades de possibilitar e orientar o aluno na auto-aprendizagem. Para tanto, cabe à instituição disponibiliza recursos de acesso a bases de dados, que permitem ao aluno a busca do conhecimento por meio da pesquisa nas mais diversas fontes disponíveis, inclusive a internet. Os laboratórios de informática enquadram-se na proposta do curso como instrumento de aprendizagem através da pesquisa. Laboratório 1 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Informática 1 60 3,33 1,67 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Acrobat Reader Dicionário Aurélio Folhamatic FrontPage Express Internet Explorer MS-Office Office Scan OpenOffice Ultimate Zip Windows NT Workstation Fabricante Adobe Lexikon Informática Folhamatic Microsoft Microsoft Microsoft Trend Micro INC. OpenOffice.org Microsoft Microsoft Licenças 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 18 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet. Laboratório 2 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Informática 2 60 3,16 1,58 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Acrobat Reader Dicionário Aurélio Folhamatic Fabricante Adobe Lexikon Informática Folhamatic Licenças 19 19 19 FrontPage Express Internet Explorer MS-Office MS-Project Office Scan OpenOffice SADIND Ultimate Zip Windows NT Workstation Microsoft Microsoft Microsoft Microsoft Trend Micro INC. OpenOffice.org Bernards Microsoft Microsoft 19 19 19 19 19 19 8 19 19 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 19 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet. Laboratório 3 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Informática 3 60 3,16 1,58 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Acrobat Reader Dicionário Aurélio Folhamatic FrontPage Express Internet Explorer MS-Office Office Scan OpenOffice SADIND Ultimate Zip Windows NT Workstation Fabricante Adobe Lexikon Informática Ltda. Folhamatic Microsoft Microsoft Microsoft Trend Micro INC. OpenOffice.org Bernards Microsoft Microsoft Licenças 19 19 19 19 19 19 19 19 8 19 19 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 19 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet. Laboratório 4 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Informática 4 90 3,00 1,50 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Acrobat Reader Dicionário Aurélio Folhamatic FrontPage Express Internet Explorer MS-Office Office Scan OpenOffice Slogo95 Ultimate Zip Windows NT Workstation Fabricante Adobe Lexikon Informática Folhamatic Microsoft Microsoft Microsoft Trend Micro INC. OpenOffice.org GNU P.L Microsoft Microsoft Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada Licenças 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet. Laboratório 5 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Informática 5 25 2,5 1,25 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Acrobat Reader Dicionário Aurélio Folhamatic FrontPage Express Internet Explorer MS-Office Office Scan OpenOffice HP Photo Imaging Ultimate Zip Windows NT Workstation Fabricante Adobe Lexikon Informática Folhamatic Microsoft Microsoft Microsoft Trend Micro INC. OpenOffice.org HP Microsoft Microsoft Licenças 10 10 10 10 10 10 10 10 2 10 10 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 10 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet 2 Scanners HP Scanjet 2400 Laboratório 6 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Informática 6 60 3,00 1,50 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Acrobat Reader Dicionário Aurélio Folhamatic FrontPage Express Internet Explorer MS-Office Office Scan OpenOffice Slogo95 Ultimate Zip Windows NT Workstation Fabricante Adobe Lexikon Informática Ltda. Folhamatic Microsoft Microsoft Microsoft Trend Micro INC. OpenOffice.org GNU P.L Microsoft Microsoft Licenças 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 20 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet. Suporte de Informática Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Suporte de Informática Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Acrobat Reader Corel Draw 9 Fabricante Adobe Corel Licenças 3 3 Dicionário Aurélio Folhamatic Internet Explorer 7 MS-Office Office Scan Windows XP Profissional Lexikon Informática Folhamatic Microsoft Microsoft Trend Micro INC. Microsoft 3 3 3 2 3 3 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 3 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet 1 Impressora HP Deskjet 3650. 4.2. Biblioteca 4.2.1. Infraestrutura física da biblioteca As Bibliotecas do Centro UNISAL e do Colégio Dom Bosco, da cidade de Americana - SP possuem um acervo de aproximadamente 147.000 exemplares, e estão estruturadas para atender a todos os cursos que a instituição oferece, atualizando o seu acervo em conformidade com as bibliografias básicas e complementares de cada curso. Há acesso direito ao acervo, empréstimos domiciliares à comunidade estudantil, consulta no local para a comunidade estudantil e a comunidade externa, reservas de materiais on-line, intercâmbio de materiais entre as duas bibliotecas, levantamentos bibliográficos, participação no Programa de Comutação bibliográfica COMUT, empréstimos de Fitas de Vídeo da CEDOC/EPTV. As Bibliotecas possuem microcomputadores instalados em suas dependências, tanto para os serviços internos quanto para a consulta dos usuários ao acervo. O sistema de informatização utilizado é o Sysbibli, da Empresa Contempory. Possuem também salas de estudo em grupo e salas de estudo individual. Os usuários recebem apoio à pesquisa dos funcionários, no balcão de atendimento, que os informam sobre a localização dos livros nas estantes, sobre os procedimentos nos terminais de consulta, além de concretizarem os empréstimos, a renovações e a reservas de materiais. Missão Atuar como instrumento facilitador das atividades de ensino, pesquisa e extensão, mediante a promoção do conhecimento nas diversas áreas de atuação, possibilitando o acesso às informações por meio de uma infra-estrutura responsável pela seleção, sistematização, disponibilização e organização de informações bibliográficas, em tempo hábil e de modo eficaz, otimizando o processo de transferência da informação e ampliando as relações de troca entre corpo docente, discente e a comunidade, em função de um mercado em constante mudança. Horário de funcionamento: Segunda à sexta-feira: das 7h às 22:30h. Sábados: das 8h às 13h. O acervo geral está constituído por: QUANTIDADE ÁREAS DO CONHECIMENTO Títulos Exemplares Periódicos Vídeos 4.271 7.801 2.290 80 534 762 805 103 3. Engenharias 1.873 3.339 429 47 4. Ciências da Saúde 1.095 1.654 325 19 5. Ciências Agrárias 80 105 0 1 6. Ciências Sociais Aplicadas 23.976 40.031 11.661 284 7. Ciências Humanas 10.960 15.118 5.850 275 8. Lingüística, Letras e Artes 6.626 8.854 721 178 * * * * 49.415 74.964 22.081 981 1. Ciências Exatas e da Terra 2. Ciências Biológicas 9. Outros Total Dados atualizados em 10/2014. 4.2.2 - Política de desenvolvimento do acervo O acervo da biblioteca do curso é constantemente atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo docente quanto o corpo discente poderão solicitar a aquisição de novos títulos, que será avaliada e verificada a possibilidade de compra. O objetivo central da elaboração de uma Política de Desenvolvimento de Coleção é nortear o trabalho das bibliotecárias do UNISAL a fim de padronizar procedimentos característicos desse processo. Nesse sentido, busca-se: Aplicar novas tecnologias para facilitar o acesso à informação; Apoiar o desenvolvimento intelectual discente; Apresentar recursos que auxiliem o docente em sala de aula; Avaliar e verificar os materiais adequados à formação da coleção; Cumprir as exigências de órgãos regulamentadores; Estabelecer intercâmbio de publicações com outras instituições; Estabelecer prioridades de aquisição de material; Identificar e determinar critérios para duplicação de títulos; Otimizar o espaço físico; Promover o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da instituição; Racionalizar custos com aquisição; Traçar diretrizes para o descarte e remanejamento do acervo; Assegurar a manutenção de medidas preventivas de conservação; Estabelecer diretrizes quanto a utilização do material doado. 4.2.3 - Serviços prestados Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 Tipo de Cliente I C E D 1 Atendimento e orientação ao cliente X X X 2 Empréstimo de publicações X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Descrição do serviço Solicitação 3 de empréstimos e renovação de empréstimos via Internet (por e-mail para todos) 4 Solicitação reservas via Internet (por e-mail) Pontos 5 de conexões elétricas para micros portáteis (19) Microcomputadores 6 com acesso à Internet (CDB 2 / CMA 1 em fase de aumento) Microcomputadores 7 para consulta rápida ao site do UNISAL (CDB 2 / CMA 1 ) 8 Televisão com vídeo (1) Microcomputadores 9 para consulta local ou pela Internet ao acervo impresso (18) Boletim 1 eletrônico de novas aquisições sem 01 sumários 1 Fornecimento on-line de material didático 11 Fornecimento, 1 impresso/eletrônico, de normas e 12 artigo nacionais/internacionais de bases de dados Convênio 1 com as Bibliotecas do UNISAL, 13 UNICAMP, UNIMEP, PUC São Paulo Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos 1 mediante convênio com o serviço COMUT do 14 IBICT, BIREME Fornecimento 1 de artigos eletrônicos, de livre 15 distribuição, mediante pesquisa personalizada Acesso 6 ao calendário de eventos científicos das 16 áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL Consulta 7 aos títulos dos Projetos de Iniciação 17 Científica e TCC Impressão 1 a laser, jato de tinta mono e colorido 9 X X X X X X X X X Nº Tipo de Cliente I C E Descrição do serviço D 18 19 20 21 9 Conversão de arquivos para formato PDF X 0 Gravação de CDR e CDRW 2 Fotografia digital Escaneamento 2 e tratamento de imagens para 22 cópias de documentos da biblioteca 3 Arte e criação de imagens digitais 23 X Legenda: I - Cliente Institucional C - Cliente Conveniado E - Cliente Ex-Aluno D - Demais clientes 4.2.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca RH Biblioteca Aline Cristina Botasso (Auxiliar de Biblioteca – Campus Dom Bosco) Carla Cristina do Valle Faganelli (Bibliotecária - Campus Dom Bosco) Karina da Silva Caroba (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora) Kátia Daniele Rodrigues Moreira (Apoio de Departamento – Biblioteca Campus Dom Bosco) Gabriel Baccarin Linha (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora) Gabriel Vinicius de Oliveira da Costa (Auxiliar de Biblioteca Campus Dom Bosco) Lígia de Almeida Batagin FORMAÇÃO TOTAL PG G EM EF 1 1 2 Observações Graduação em Psicologia (em andamento) Graduação em Biblioteconomia 1 1 1 2 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 3 2 Tecnólogo em Recursos Humanos; Graduação em Psicologia (em andamento) Graduação em Gestão FORMAÇÃO TOTAL PG G EM EF RH Biblioteca (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora) Lissandra Pinhatelli de Britto (Bibliotecária - Campus Maria Auxiliadora) Maria Regina Pasquotto Florido (Assistente de Biblioteca – Campus Dom Bosco) Paula Crislaine Scaramal (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora) Rosemeire Aparecida de Paula Carneiro (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora) Vanilda Isabel Jordão (Assistente de Biblioteca – Campus Dom Bosco) 1 1 Observações Empresarial com ênfase em Comércio; Graduação em Engenharia Civil (em andamento) Graduação em Biblioteconomia; MBA em Gestão de Unidades de Informação 1 3 1 1 1 1 1 Graduação em Administração (em andamento) 1 1 2 Graduação em Direito (em andamento) 1 1 4.2.5 - Infra-estrutura física da biblioteca 4.2.5.1. Campus Dom Bosco Espaço Área total da Biblioteca Área Horário de Abre aos em m2 Funcionamento Móveis e sábados Quant. do total equipamentos e/ou de disponíveis domingos? Manhã Tarde Noite salas 01 Relacionados abaixo, 479 m² conforme distribuição nos ambientes Abre aos sábados (7h00 às 12h00) Abre às 7h00 Fecha às 22h30 Espaço Quant. Salas de Leitura ou estudo individual 01 sala de estudo individual 4 salas (1 ala de Livros de Salas de Referência, 1 Leitura ou ala de estudo em Periódicos, 1 ala grupo + Sala de Livros fechada de Infanto-Juvenil, guarda de e 1 ala de materiais e mesas e obras não cadeiras circulantes. próximas ao acervo). Área em m2 do Móveis e total de salas disponíveis 36 m² 129 m² equipamentos - 16 cabines de estudo individual; - 16 cadeiras; - 12 armários de aço - 21 mesas; - 93 cadeiras; -2 arquivo de aço para pastas suspensas; - 178 estantes de aço; - 5 armários de aço; - 5 estantes de madeira (com divisórias) - 2 expositores de livros e periódicos Sala de acesso restrito: - 1 mesa (de madeira com gavetas - 4 estantes de ferro - 3 estantes de madeira (com 86 prateleiras) - 1 armário (3 divisórias) - 1 TV com vídeo - 1 rack de madeira - 1 guilhotina - 1 rádio - 1 estante de madeira (porta livros) Espaço Quant. 4 (1 sala de processos Salas para técnicos ,1 ala uso interno de atendimento, da biblioteca 1 sala de ou para depósito e 1 atendimento sala para a bibliotecária) Espaço de circulação pública ao acervo Como a biblioteca é de livre-acesso às estantes, acervo e espaço de circulação são interligados. Área em m2 do Móveis e total de salas disponíveis equipamentos 60 m² - 3 arquivos de aço para pastas suspensas, -1 armário de madeira; - 1 estantes de madeira; - 1 mobiliário de mapas; - 8 cadeiras - 4 mesas, - 2 aparelhos telefônicos, - 3 Porta livros, - 1 balcão de atendimento (com portas livros embutidos), - 5 computadores, - 2 impressoras, -1 impressora térmica (bobinas) - 3 leitores ópticos, - 2 planetário, - 2 mesas mesas/balcões (com portas na parte de baixo). 254 m² - 4 computadores para consulta do acervo, - 2 computadores com acesso a internet, - 1 sistemas anti-furto, -1 racks, - 1 balcão com computadores (6 partes) - 1 armários de ferro 4.2.5.2. Campus Maria Auxiliadora Espaço Área total da Biblioteca Espaço Salas de Leitura ou estudo individual Salas de Leitura ou estudo em grupo Área Horário de Abre aos em m2 Móveis e Funcionamento sábados Quant. do total equipamentos e/ou de disponíveis domingos? Manhã Tarde Noite salas 01 Relacionados abaixo, 588 m² conforme distribuição nos ambientes Quant. 01 sala de estudo individual (piso superior) 01 sala de estudo em grupo (piso superior). Abre aos sábados (7h00 às 13h00) Abre às 7h00 Área em m2 do Móveis e total de salas disponíveis Fecha às 22h30 equipamentos 63 m² 20 cabines de estudo individual e 20 cadeiras. 193 m² 27 mesas; 139 cadeiras estantes simples de aço. e 2 Almoxarifado: 01 mesa de trabalho; 21 m² 01 computadore; 01 balcão duas 01 sala Salas para uso (salinha de portas; 01 estante face simples. (Almoxarifado e interno da processamento processamento Balcão: 02 computadores para o biblioteca ou s técnicos) técnico) e 01 atendimento; 02 leitores ópticos; 01 para ala para 14 m² impressora térmica Bimatech; 02 atendimento atendimento. cadeiras; 01 aparelho telefônico; 01 (balcão) Book Check (ativador e reativador). Espaço Espaço de circulação pública ao acervo Quant. Acervo geral (Referências, Obras Raras, Livros e Trabalhos de Graduação, Pós-graduação e Dissertações) Área em m2 do Móveis e total de salas disponíveis 297 m² (todo o piso inferior) 04 terminais de consulta; 01 rack de madeira; 01 computador para uso da Internet; 02 murais de avisos; 04 armários de aço; 01 armário para CD’s e DVD’s; 01 sistema anti-furto; 04 carrinhos para livros; 02 expositores para livros e periódicos; 01 arquivo vertical com 4 gavetas; 31 estantes simples de aço e 99 estantes dupla face de aço; 02 ar condicionados 60000 BTUS. 2,30 x 2,80 01 micro; 01 impressora a laser; 01 estante face simples; 01 balcão. Terminais de consulta e acesso à internet Sala da Bibliotecária 01 Sala da Bibliotecária equipamentos 4.2.6 - Acervo específico Relatório fascículo/data/curso 32 títulos 1303 fascículos Adm O total de periódicos específicos do Curso de Administração é composto de 32 títulos e 1303 fascículos. As assinaturas são solicitadas pelo coordenador e professores do curso, que procuram atender às bibliografias básicas e complementares das disciplinas. Além dos periódicos específicos a comunidade acadêmica tem à sua disposição os periódicos de áreas multidisciplinares, específicos e gerais, além de revistas de atualidades, como Revista Veja, Isto é, Época; Exame, Carta Capital. A Biblioteca possui a assinatura dos jornais Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, e os jornais da cidade de Americana: O Liberal e Todo Dia. As Bibliotecas mantêm o serviço de permuta dos periódicos do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, cujos títulos são: Revista de Ciências da Educação e Revista Direito & Paz, com os periódicos de outras instituições de ensino superior. Ao todo são 198 títulos de revistas recebidos como permuta. As Bibliotecas também fazem parte do Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT), para que a comunidade acadêmica possa obter fotocópias de artigos de periódicos e monografias, que fazem parte do acervo de bibliotecas cadastradas no programa, como bibliotecas base. Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos periódicos na base de Periódicos Capes. Além disso, a instituição assina a base de dados internacional Proquest, que possibilita acesso à centena de bases de dados e periódicos de âmbito internacional. Segue relação da Base de Dados da ProQuest: a) ProQuest Research Library A ProQuest Research Library fornece acesso centralizado a mais de 4.000 periódicos de uma das bases de dados mais abrangentes, com referências gerais mais inclusivas que a ProQuest tem a oferecer. Pesquise em uma mistura diversificada, altamente respeitada de periódicos acadêmicos, publicações comerciais e revistas abrangendo mais de 150 disciplinas acadêmicas. Tem acesso a: ProQuest Research Library: Business ProQuest Research Library: Health & Medicine ProQuest Research Library: History ProQuest Research Library: Literature & Language ProQuest Research Library: Science & Technology ProQuest Research Library: Social Sciences ProQuest Research Library: The Arts Cobertura do assunto Multidisciplinar a) ProQuest Research Library: Business Este recurso abrange publicações referentes às mais recentes informações financeiras e de negócios para pesquisadores de todos os níveis. Cobertura do assunto Negócios Condições econômicas Estratégias corporativas Teoria do Gerenciamento Técnicas de gerenciamento Tendências dos negócios Panorama da concorrência e informações de produtos Contabilidade Finanças etc. b) Latin American Newsstand A indexação detalhada desta base de dados ajuda os usuários a encontrar rapidamente as informações de notícia de que necessitam. Cada edição de cada jornal é indexada de forma completa, assim os pesquisadores têm acesso não só às manchetes principais, mas também às informações contidas nas várias seções dos jornais. A indexação abrange não só uma informação bibliográfica completa, mas também empresas, indivíduos, produtos, etc. Os títulos do Latin American Newsstand incluem 8 opções brasileiras, três jornais mexicanos, dois jornais argentinos, da Costa Rica e Uruguai, além de jornais avulsos do Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, Porto Rico e Venezuela. Os títulos remanescentes são de revistas regionais e agências de notícias incluindo a agência Notícias Financeiras; InfoAmericas - análise de mercado e tendências econômicas regionais; agência de notícias IPS-Inter Press Service; o newsletter semanal de tecnologia El Reporte Delta e a Business Wire Latin America. Cobertura do assunto Notícias locais e regionais Lista de Acesso ao Portal CAPES ABSTRACTS IN NEW TECHNOLOGY & ENGINEERING (ANTE) 2014 ADVANCED TECHNOLOGIES DATABASE WITH AEROSPACE 2014 AEROSPACE DATABASE 2014 ALUMINIUM INDUSTRY ABSTRACTS 2014 AMERICAN PHYTOPATHOLOGICAL SOCIETY 2014 AMERICAN SOCIETY FOR CELL BIOLOGY 2014 AMERICAN SOCIETY FOR MICROBIOLOGY (ASM) 2014 ANNUAL BULLETIN OF HISTORICAL LITERATURE 2014 APPLIED SOCIAL SCIENCES INDEX AND ABSTRACTS (ASSIA) 2014 AQUACULTURE ABSTRACTS 2014 AQUATIC POLLUTION & ENVIRONMENTAL QUALITY (ASFA 3) 2014 AQUATIC SCIENCES AND FISHERIES ABSTRACTS (ASFA) 2014 BIOCHEMISTRY ABSTRACTS 1 2014 BIOCHEMISTRY ABSTRACTS 3 2014 BIOLOGICAL SCIENCES & LIVING RESOURCES (ASFA 1) 2014 BIOONE 2014 BIOTECHNOLOGY AND BIOENGINEERING ABSTRACTS 2014 BIOTECHNOLOGY RESEARCH ABSTRACTS 2014 CERAMIC ABSTRACTS 2014 CHEMORECEPTION ABSTRACTS 2014 CIVIL ENGINEERING ABSTRACTS 2014 COLD SPRING HARBOR LABORATORY PRESS 2014 COMPUTER & INFORMATION SYSTEMS ABSTRACTS 2014 COPPER TECHNICAL REFERENCE LIBRARY 2014 CORROSION ABSTRACTS 2014 DERWENT INNOVATIONS INDEX (DII) 2014 EARTHQUAKE ENGINEERING ABSTRACTS 2014 ECOLOGICAL SOCIETY OF AMERICA (ESA) 2014 EDUCATION RESOURCES INFORMATION CENTER (ERIC) 2014 ELECTRONICS & COMMUNICATIONS ABSTRACTS 2014 ENGINEERED MATERIALS ABSTRACTS 2014 ENGINEERING RESEARCH DATABASE 2014 ENVIRONMENTAL ENGINEERING ABSTRACTS 2014 GENETICS ABSTRACTS 2014 HIGH TECHNOLOGY RESEARCH DATABASE WITH AEROSPACE 2014 HIGHWIRE PRESS 2014 HUMAN GENOME ABSTRACTS 2014 INDUSTRIAL AND APPLIED MICROBIOLOGY ABSTRACTS (MICROBIOLOGY A) 2014 INSTITUTE OF PHYSICS (IOP) 2014 INSTITUTION OF CIVIL ENGINEERS (ICE) 2014 JOURNAL CITATION REPORTS (JCR) 2014 KARGER 2014 LIBRARY AND INFORMATION SCIENCE ABSTRACTS (LISA) 2014 MARINE BIOTECHNOLOGY ABSTRACTS 2014 MARY ANN LIEBERT 2014 MATERIALS BUSINESS FILE 2014 MATERIALS RESEARCH DATABASE 2014 MECHANICAL AND TRANSPORTATION ENGINEERING ABSTRACTS METADEX 2014 NATIONAL CRIMINAL JUSTICE REFERENCE SERVICE ABSTRACTS (NCJRS) 2014 NATURE 2014 OCEAN TECHNOLOGY, POLICY & NON-LIVING RESOURCES (ASFA 2) OCEANIC ABSTRACTS 2014 PHYSICAL EDUCATION INDEX 2014 PILOTS DATABASE 2014 ROYAL SOCIETY JOURNALS 2014 SAGE JOURNALS 2014 SOCIAL SERVICES ABSTRACTS 2014 SOCIOLOGICAL ABSTRACTS 2014 SOLID STATE AND SUPERCONDUCTIVITY ABSTRACTS 2014 SPIE DIGITAL LIBRARY 2014 SPRINGER - JOURNALS ARCHIVE 2014 SPRINGERLINK 2014 TECHNOLOGY RESEARCH DATABASE 2014 THOMSON REUTERS INTEGRITY 2014 WEB OF SCIENCE - COLEÇÃO PRINCIPAL 2014 WILEY ONLINE LIBRARY 2014 ZENTRALBLATT MATH 2014 Títulos Periódicos do Curso de Administração Administrador (CRA-SP) Harvard Business Review Harvard Business Review Brasil HSM Management Melhor Gestão de Pessoas Pequenas Empresas Grandes Negócios RAC: Revista de Ciências da Administração RAE: Revista de Administração de Empresas RBGN: Revista Brasileira de Gestão de Negócios REGE: Revista de Gestão USP 2014 2014 Revista Angrad Revista Brasileira de Economia FGV Revista da FAE Revista de Administração Contemporânea (RCA) Revista de Administração Pública (RAP) Você S/A Biblioteca Virtual de Administração http://bdtd.ibict.br/ - Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), contém informação de teses e dissertações existentes nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/ci - Caderno de Inovação da Escola de Administração de São Paulo (EAESP) http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/index – GV executivo: revista de gestão, estratégica e cultura FGV-EAESP http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/joscm - Journal of Operations and Supply Chain Management é um periódico acadêmico com abrangência internacional voltado ao estudo teórico e prático da Gestão de Operações e da Cadeia de Suprimentos http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbe - Revista Brasileira de Economia FGV http://ccn.ibict.br/busca.jsf - CCN (Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas) é um catálogo de acesso público que reúne informações sobre as coleções de publicações seriadas nacionais e estrangeiras disponíveis nas bibliotecas brasileiras http://ebape.fgv.br/publicacoes/rap - Revista de Administração Pública RAP http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumChannelId=402880811D8E34B9011D92CC23104 342 – Revista Conjuntura Econômica http://prossiga.ibict.br/ - Promove a criação e o uso de serviços de informação na Internet voltados para as áreas prioritárias do Governo Federal, assim como estimular o uso de veículos eletrônicos de comunicação pelas comunidades dessas áreas. http://rae.fgv.br/ - RAE Revista de Administração de Empresas http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/admmade - Revista do Mestrado em Administração e Desenvolvimento Empresarial Universidade Estácio de Sá http://www.rausp.usp.br/ - Revista de Administração USP http://www.unisal.br/ - Portal Centro Universitário Salesiano de São Paulo www.faculdadeexpoente.edu.br/pub/index.pub.php?s=conteudo&contid=9&subcontid =33 – Gestão: Revista Científica de Administração e Sistemas de Informação www.gestaoerh.com.br/site/revista-gestao-e-rh/ - Revista de Gestão RH www.scielo.br – Proporciona acesso a produção científica em formato eletrônico 4.3. Salas de aula Prédio 01 01 01 02 02 02 02 Pavimento Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Nº da Sala 01 02 03 18 19 20 21 Área (m2) 98,46 99,47 99,47 65,00 65,00 65,00 65,00 Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos 66 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 4 Ventiladores 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 4 Ventiladores 75 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 4 Ventiladores 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores Prédio 02 02 01 01 01 01 01 Pavimento Térreo Térreo 01 01 01 01 01 Nº da Sala 22 23 04 05 06 07 08 Área (m2) 65,00 65,00 98,46 99,47 99,47 98,46 98,46 Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 76 Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone), 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 71 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 58 Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 68 Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 81 Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores Prédio 01 01 01 02 02 02 02 02 02 02 02 02 Pavimento 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Nº da Sala 09 10 11 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Área (m2) 99,47 99,47 98,46 65,00 65,00 65,00 65,00 99,00 65,00 65,00 65,00 65,00 Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos 80 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 76 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 75 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 100 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores Prédio 02 02 02 02 02 02 02 02 01 Pavimento 01 01 01 01 01 01 01 01 02 Nº da Sala 33 34 35 36 37 38 39 40 12 Área (m2) 65,00 65,00 65,00 65,00 65,00 65,00 65,00 65,00 99,47 Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 68 Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores Prédio 01 Pavimento 02 Nº da Sala 13 Área (m2) 99,47 Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos 72 Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 01 02 14 99,47 70 01 02 15 99,47 75 01 02 16 94,05 68 01 02 17 94,05 68 02 02 42 65,00 60 02 02 02 02 43 44 65,00 65,00 Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores Prédio 02 02 02 02 02 02 02 02 4.4. Pavimento 02 02 02 02 02 02 02 02 Nº da Sala 45 46 47 48 49 50 51 52 Área (m2) Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 50 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 30 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 30 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 50 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 40 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores 65,00 65,00 65,00 65,00 65,00 65,00 65,00 65,00 Auditórios, ambientes de convivência Os alunos do curso de Administração contam com acesso a 4 Auditórios no Campus Maria Auxiliadora: Auditório Vermelho, Auditório Roxo, Auditório Verde e Auditório Azul. Todos os auditórios estão equipados com computador, sistema de som, projetor e ar condicionado central. Para eventos de grande porte o curso conta com o Auditório Vermelho, com capacidade para 400 pessoas. O Auditório Roxo acomoda 180 pessoas, e os Auditórios Azul e Verde acomodam 120 pessoas. O pátio do campus Maria Auxiliadora possui área coberta contando com bancos, mesas e boa iluminação, constituindo-se em um excelente ambiente de convivência. O local também conta com cantina que funciona das 8h00 às 22h00 de segunda à sexta feira e das 8h00 às 12h00 aos sábados. 4.5. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida O campus Maria Auxiliadora dá condições de acesso à pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. O prédio conta com rampa para a utilização e mobilização de população com deficiência física. De acordo com o parâmetro relacionado ao princípio da não discriminação, trazido pela Convenção da Guatemala, que vai ao encontro aos ideais salesianos, tratamos igualmente os iguais e desigualmente os desiguais”, admitindo diferenciações com base na deficiência apenas para o fim de se permitir o acesso ao seu direito e não para negá-lo. Se uma pessoa deficiente precisa de um computador para acompanhar as aulas, este instrumento será garantido para ela. É uma diferenciação, em razão da sua deficiência, para o fim de permitir que ela continue tendo acesso à educação como todos os demais. Segundo a Convenção da Guatemala, não será discriminação se ela não estiver obrigada a aceitar essa diferenciação. Também é importante destacar que o UNISAL realiza esforço grandioso para impedir que qualquer tipo de exclusão ocorra. Para isso conta com uma profissional técnico intérprete de libras contratado para acompanhar alunos com deficiência . 5. Atendimento ao Estudante 5.1. Psicopedagógico O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade de Ensino de Americana – conta com um serviço de atendimento psicopedagógico aos alunos de todos os cursos bem como à comunidade em geral. Tal serviço é oferecido pelo curso de Psicologia, sob a responsabilidade da coordenação de estágios, nas dependências do SPA – Serviço de Psicologia Aplicada desde agosto de 2009, ocasião em que a primeira turma de estudantes do curso de Psicologia da Unidade de Americana começou o ciclo de estágios profissionalizantes. Caso o aluno apresente alguma problemática psicológica independente de interferir ou não em seu rendimento acadêmico, poderá procurar pela coordenação de seu próprio curso ou contar com a indicação de algum professor para um atendimento de plantão psicológico a ser realizado pelo psicólogo técnico responsável pelo SPA. Para essa modalidade de atenção psicológica realizada no UNISAL, poderá contar com até três encontros. Se for necessário um atendimento especializado ou mais prolongado como um processo psicoterápico, o aluno será encaminhado a um dos psicólogos da cidade ou região conveniados com o SPA do UNISAL. 5.2. Política de bolsa O UNISAL é uma instituição de natureza confessional, beneficente e filantrópica, de caráter educacional e de assistência social. A instituição tem na sua essência a missão constituída pelo seu fundador Dom Bosco; diante da missão e dos valores Salesianos, o UNISAL possui o serviço social em seus campi de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo que visa o atendimento aos alunos, famílias e colaboradores com necessidades sociais. Além de ser responsável pela triagem para a concessão da bolsa ou do financiamento, atua também na orientação e encaminhamento para a rede de proteção social básica e especial do município. O Serviço Social do UNISAL concede bolsa de estudo com fulcro na Lei 11.096/2005 e na Lei 12.101/2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010, mediante triagem, levantamento socioeconômico familiar e visita domiciliar. A verba destinada à concessão da bolsa e/ou financiamento é limitada; possui períodos predeterminados que são divulgados no site do UNISAL. Todas as informações relativas às diversas modalidades de bolsas de estudo oferecidas pelo UNISAL podem ser encontradas no site do departamento de Serviço Social do UNISAL – Unidade Universitária de Americana, disponível em http://unisal.br/bolsadeestudo/comosolicitar/americana/ . 5.3. Política de intercâmbio O Núcleo de Desenvolvimento Institucional (NDI) é um instrumento de articulação externa, exerce atividade estratégica, pois captar recursos, buscar intercâmbios e oferecer serviços significa instituir outras oportunidades para o desenvolvimento do UNISAL. Tem como objetivo contribuir no desenvolvimento do UNISAL fortalecendo as relações institucionais com organizações e IES públicas e privadas, nacionais e internacionais, e coordenando os projetos institucionais. 5.4. Monitorias Objetivando otimizar e assegurar a cooperação entre os discentes e professores nas atividades de ensino do curso de Administração do UNISAL através do desenvolvimento de ações multiplicadoras é implementado o processo de monitoria. O aluno monitor deve possuir conhecimento destacado na disciplina e têla cursado, sendo que também é objetivo despertar o interesse pela vida acadêmica do aluno e permitir o aprofundamento teórico por meio da mediação das práticas acadêmicas ligadas ao ensino. O curso conta com monitoria remunerada na forma de bolsa estudantil com desconto de 20% (vinte por cento) na mensalidade e também com a monitoria voluntária, podendo esta ser convertida em horas de atividades complementares conforme descrito no manual de Atividades Complementares. O edital de monitoria com datas de inscrição e avaliação é socializado no início dos semestres e as inscrições são realizadas com o auxiliar de curso, detentor das informações necessárias para a inserção no programa. 6. Política de Avaliação 6.1. Avaliação do rendimento escolar O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante, coerente com a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variados que permitam verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas DCN e no PPC. O sistema de avaliação continuada adotado no curso de Administração é composto por três instrumentos, os quais são aplicados no decorrer do semestre, sendo que, pelo menos um deles é individual. O nível de exigência dessa prova individual é superior às demais avaliações já aplicadas, além de incidir cumulativamente sobre todo o conteúdo do semestre. As avaliações realizadas durante o semestre têm um peso de 50% (cinquenta por cento), mesmo peso da prova realizada no final do semestre. Será aprovado o aluno que tiver aproveitamento de 50% (cinquenta por cento). O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante coerente com a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variados que permitem verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas DCN e no PPC. A Prática Real que compõe o estágio supervisionado possui instrumentos próprios de avaliação que compõem o Regulamento do Estágio Supervisionado. Cabe observar que a avaliação do aluno extrapola a dos conteúdos apenas conceituais uma vez que o mesmo é observado, também, quanto às posturas adotadas em relação aos desafios que lhe são colocados. 6.2. Avaliação institucional A avaliação do PPC encontra-se diretamente vinculada ao processo de Avaliação Institucional. No UNISAL entende-se que os princípios orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos, de forma a conseguir um maior envolvimento de todos no processo. Com este objetivo foram organizados os princípios que norteiam os trabalhos de avaliação da instituição. A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a verificação de um resultado pontual. A avaliação é um processo destinado a promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação, promover no coletivo a permanente reflexão sobre os processos e seus resultados, em função de objetivos a serem superados. A avaliação institucional é coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que fornece ao curso uma visão geral sobre a percepção da comunidade acadêmica em relação à estrutura do curso, das unidades curriculares, da atuação docente e da gestão do curso, assim como uma autoavaliação discente sobre o aproveitamento geral do curso. Estes dados permitem uma visão geral sobre o cumprimento dos objetivos determinados no PPC. A partir dos relatórios encaminhados pela CPA o Núcleo Docente Estruturante – NDE analisa as informações e encaminha ao Colegiado de Curso propostas de ajustes ou estratégias de efetivação do Projeto Pedagógico. Além da atividade da CPA, do NDE e do Colegiado do Curso de Administração, ocorre também a participação do Grupo de Qualidade do Curso (GQ). O GQ é formado paritariamente de docentes e discentes, indicados pelo Colegiado de Curso e nomeado pela Direção de Operações, e tem a função de identificar virtudes e deficiências estruturais ou acadêmicas e subsidiar o Colegiado, a Coordenação de Curso e a Direção para a tomada de decisões. A avaliação não visa a “ranqueamentos” de nenhuma ordem nem devem conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis com o objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos de reflexão local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar, mas sim a promover adequações em relação às finalidades definidas no PPC. No que tange ao processo de ensino-aprendizagem devem ser disponibilizados conhecimentos para que os professores possam melhorar estratégias de ensino e avaliação, preservando a autonomia profissional e valorizando a atuação responsável do professor no processo pedagógico. O UNISAL busca verificar continuamente, por meio dos Colegiados de Curso e de seus Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), a existência da adequação curricular em relação aos objetivos do curso, contemplando as perspectivas estabelecidas pelas respectivas diretrizes curriculares nacionais. Anexos Anexo A – Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e acadêmica estratificada por ensino superior e fundamental/médio e as respectivas produções científiicas nos últimos 3 anos Anexo B – Curículo do coordenador do curso Anexo C - Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa com suas respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e acadêmica Anexo D - Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas de qualificação Anexo E - Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo Anexo F - Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Anexo G – Manual Propai I Anexo H – Manual Propai II Anexo I – Manual Plano de Negócios Anexo J – Manual de Estágio Supervisionado e Formulários Anexo K - Manual de Atividades Complementares Anexo L – Guia de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos do UNISAL Anexo M – Portaria 01/2009 - Atividades Complementares Anexo N – Regulamento da Carreira Acadêmica Anexo O – Política de Capacitação Docente