PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES – PNLT VOLUME 1 BASE DE DADOS TOMO 2 LEVANTAMENTO DE DADOS PARTE 3 MODAIS DE TRANSPORTE ABRIL/2007 – REVISÃO 00 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 MINISTÉRIO DA DEFESA, EXÉRCITO BRASILEIRO DEC – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO CENTRAN – CENTRO DE EXCELÊNCIA EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES – PNLT VOLUME 1 BASE DE DADOS TOMO 2 LEVANTAMENTO DE DADOS PARTE 3 MODAIS DE TRANSPORTE Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Luís Inácio Lula da Silva Presidente MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Alfredo Nascimento Ministro Paulo Sérgio Passos Secretário-Executivo MINISTÉRIO DA DEFESA Waldir Pires Ministro General Enzo Martins Peri Comandante do Exército Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 FICHA TÉCNICA Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 FICHA TÉCNICA EQUIPE DE COORDENAÇÃO E ACOMPANHAMENTO No Ministério dos Transportes: • José Augusto da Fonseca Valente – Secretário de Política Nacional dos Transportes • Francisco Luiz Baptista da Costa – Diretor de Planejamento do Departamento de Planejamento e Avaliação da Secretaria de Política Nacional dos Transportes • Luiz Carlos Rodrigues Ribeiro – Coordenador-Geral de Planejamento do Departamento de Planejamento e Avaliação da Secretaria de Política Nacional dos Transportes • Laerte Corrêa Marques – Coordenador de Planos, Programas e Projetos do Departamento de Planejamento e Avaliação da Secretaria de Política Nacional dos Transportes No Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: • Ariel Cecílio Garces Pares – Secretário do Planejamento e Investimentos Estratégicos No CENTRAN: • Paulo Roberto Dias Morales – Secretário Executivo do CENTRAN/A7 • Marcelo Perrupato e Silva – Coordenador do Projeto • Saul Germano Rabello Quadros – Coordenador Técnico EQUIPE TÉCNICA • Vanessa Madrucci • Elizabeth Maria Feitosa da Rocha • Stella Procópio da Rocha Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 SUMÁRIO Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO......................................................................................................... 1 2 OBJETIVOS .................................................................................................................. 5 3 MODAL AEROVIÁRIO .................................................................................................. 7 3.1 Justificativa ................................................................................................................. 8 3.2 Materiais e Métodos ................................................................................................... 9 3.2.1 Análise dos Dados Existentes ................................................................................. 10 3.2.2 Pesquisa Bibliográfica ............................................................................................. 11 4 MODAL AQUAVIÁRIO.................................................................................................. 32 4.1 Justificativa ................................................................................................................. 33 4.2 Metodologia ................................................................................................................ 35 4.2.1 Levantamento da Base Pré-Existente ..................................................................... 36 4.2.2 Pesquisa Bibliográfica e Adequação da Base ......................................................... 37 5 MODAL DUTOVIÁRIO .................................................................................................. 59 5.1 Metodologia ................................................................................................................ 60 5.2 Levantamento ............................................................................................................. 61 6 MODAL FERROVIÁRIO................................................................................................ 63 6.1 Metodologia ................................................................................................................ 64 6.2 Levantamento dos Dados ........................................................................................... 65 6.2.1 Ferrovias e Estações Ferroviárias ........................................................................... 66 6.2.2 Características, Equipamentos e Resultados Operacionais.................................... 67 6.2.3 Ferrovias TKU e TU ................................................................................................. 68 7 MODAL RODOVIÁRIO ................................................................................................. 70 7.1 Justificativa ................................................................................................................. 71 7.2 Situação da Malha Rodoviária e Levantamento dos Dados ....................................... 72 8 PONTOS DE TRANSBORDO ....................................................................................... 75 8.1 Metodologia ................................................................................................................ 76 8.2 Relevância e Levantamento dos Dados ..................................................................... 77 8.2.1 Indústrias Esmagadoras de Soja............................................................................. 77 8.2.2 Armazéns de Grãos................................................................................................. 78 8.2.3 Portos Secos ........................................................................................................... 79 8.2.4 Multimodal ............................................................................................................... 80 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 81 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 83 11 ANEXOS...................................................................................................................... 87 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 ANEXO I – MODAL AEROVIÁRIO ................................................................................... 88 ANEXO II – PONTOS DE TRANSBORDO ....................................................................... 89 ANEXO III – PONTOS DE TRANSBORDO ...................................................................... 92 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Evolução do movimento de passageiros no Brasil no período de 1979 a 2004................................................................................................................................... 9 Figura 2 – Fluxograma da metodologia adotada para o levantamento de dados do modal aeroviário. ............................................................................................................... 9 Figura 3 – Estrutura do Anuário Estatístico do DAC. ...................................................... 12 Figura 4 – Modelo das informações de tráfego internacional, com a origem no Brasil, fornecidas pelo Anuário Estatístico do DAC...................................................................... 13 Figura 5 – Modelo das informações de tráfego internacional, com o destino no Brasil, fornecidas pelo Anuário Estatístico do DAC...................................................................... 13 Figura 6 – Modelo das informações de tráfego nacional, com a origem e destino por aeroportos, fornecidas no Anuário Estatístico do DAC. ................................................... 14 Figura 7 – Mapa mundi com a localização dos aeroportos de países que constam do anuário estatístico do DAC................................................................................................ 15 Figura 8 – Mapa do Brasil com a localização dos aeroportos que constam do Anuário Estatístico do DAC ............................................................................................................ 16 Figura 9 – Mapa mundi com a localização de aeroportos no exterior e linhas de vôo entre o aeroporto de Brasília (Brasil) e os aeroportos no exterior..................................... 17 Figura 10 – Tabela de atributos do tema aeroportos internacionais (a). Tabela de atributos das linhas de vôo, ligação Brasil-Argentina e dados de passageiro (PAX), carga (CAR) e correio (COR) de 1997 (b)......................................................................... 17 Figura 11 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada – Acre ao Maranhão ............................................................................................................. 19 Figura 12 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada – Mato Grosso à ................................................................................................................... 20 Figura 13 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada – Paraná à Santa Catarina ................................................................................................... 21 Figura 14 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada – São Paulo ao Tocantins .................................................................................................... 22 Figura 15 – Exemplo da estrutura das informações sobre movimentação de passageiros ....................................................................................................................... 23 Figura 16 – Exemplo da estrutura das informações sobre movimentação de aeronaves.......................................................................................................................... 24 Figura 17 – Exemplo da estrutura das informações sobre movimentação de carga e mala postal ........................................................................................................................ 25 Figura 18 – Mapa do Brasil a localização dos aeroportos que constam do Estudo de Demanda Detalhada do IAC. O ponto selecionado (verde) é o Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos). ................................................................................................ 26 Figura 19 – Tabela de atributos dos aeroportos, estando selecionado o Aeroporto Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Internacional de São Paulo (Guarulhos) ........................................................................... 27 Figura 20 – Tema de previsão de passageiros com informações dos valores das previsões de movimentos de passageiros por aeroportos. No exemplo foi destacado o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão) ......................................................... 28 Figura 21 – Sumário do Plano Aeroviário do Rio de Janeiro. Os Planos Aeroviários dos outros estados seguem o mesmo padrão .................................................................. 30 Figura 22 – Gráfico com a evolução de cargas no porto de Santos................................. 34 Figura 23 – Representação espacial dos portos fluviais de Juazeiro e Petrolina nos modais aquaviário, rodoviário e ferroviário........................................................................ 35 Figura 24 – Fluxograma da metodologia adotada para o levantamento de dados do modal aquaviário ............................................................................................................... 36 Figura 25 – Arquivo de bacias hidrográficas antes e depois da edição vetorial ............... 37 Figura 26 – Diferença entre os arquivos de bacias e administração hidroviária .............. 38 Figura 27 – Mapa com a localização dos portos públicos ................................................ 43 Figura 28 – Mapa com a localização dos terminais de uso privativo misto ...................... 50 Figura 29 – Tabela de infra-estrutura portuária ................................................................ 51 Figura 30 – Tabela Excel do desempenho operacional dos serviços portuários.............. 52 Figura 31 – Arquivos de bobina de aço (porto) e cítricos (terminais) ............................... 53 Figura 32 – Tabela Excel do desempenho portuário para portos e terminais por sentido ............................................................................................................................... 54 Figura 33 – Arquivos de movimentação de cargas por natureza para porto e terminais . 55 Figura 34 – Arquivo de contêiner e sua tabela de atributos ............................................. 55 Figura 35 – Trecho da movimentação de cargas (em toneladas) no porto de Manaus ... 56 Figura 36 – Tabela “Longo Curso-Exportação” em formato Excel ................................... 58 Figura 37 – Portos que exportaram soja em 2005 ........................................................... 59 Figura 38 – Metodologia aplicada para o tratamento dos dados...................................... 62 Figura 39 – Exemplo da espacialização dos gasodutos no Brasil.................................... 62 Figura 40 – Rede de gasodutos no Brasil e tabela de atributos ....................................... 63 Figura 41 – Ferrovias existentes na base de dados do CENTRAN.................................. 67 Figura 42 – Resultados alcançados pela ferrovia ALL com relação à produção agrícola, soja e farelo de soja por TU, em 2002 e 2003.................................................... 69 Figura 43 – Resultados alcançados pela ferrovia ALL com relação à produção agrícola, soja e farelo de soja por TU................................................................................ 70 Figura 44 – Cartograma representativo dos trechos sob concessão para cobrança de pedágio.............................................................................................................................. 74 Figura 45 – Mapa do modal rodoviário ............................................................................. 75 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Fontes de dados das pesquisas de atualização das bases do PNLT............. Tabela 2 – Descrição dos campos das tabelas de bacias, sub-bacias e administração Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 3 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 hidroviária .......................................................................................................................... 38 Tabela 3 – Relação dos portos públicos que compõem o PNLT ...................................... 39 Tabela 4 – Descrição dos campos do shape de Portos.................................................... 41 Tabela 5 – Descrição dos terminais de uso privativo misto .............................................. 44 Tabela 6 – Descrição dos campos do shape de terminais................................................ 49 Tabela 7 – Situação geral das concessões ...................................................................... 74 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 1 APRESENTAÇÃO Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 1 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 1 APRESENTAÇÃO O Plano Nacional de Logística de Transporte – PNLT se propõe a agregar conhecimentos voltados à contribuição do apoio estratégico ao transporte nacional. Seu principal objetivo é o de proporcionar desenvolvimento, agilidade, praticidade na ampliação e progresso do transporte nacional. Nesse contexto, montou-se uma base de dados georreferenciada, ou seja, com posicionamento geográfico, a fim de dar suporte a este planejamento. Dentro do contexto de se estruturar um banco de dados georreferenciado para o PNLT, primeiramente foi planejado onde se buscariam informações confiáveis para o levantamento dos dados. Parte da base vetorial deste projeto pertencia ao Núcleo de Geoprocessamento do CENTRAN. Outra parte foi doada ou gerada por meio de pesquisas em diversas fontes estatais. Inicialmente, contou-se com o apoio do Projeto ZEE-BRASIL (Projeto Macro Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil) elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. São dados vetoriais na escala 1:1.000.000, que foram passados em CD e adequados ao PNLT. Outros dados importantes foram fornecidos por empresas especializadas em transportes, tais como, LOGIT e o GEIPOT. São bases pertencentes a todos os modais, que foram atualizadas conforme a proposta do PNLT. Em uma das etapas, foi elaborada uma visita à ANAC (Agência Nacional de Viação Civil), a qual passou informações para o modal aeroviário. Para os demais modais foram realizadas pesquisas na internet, na página de agências controladoras, órgãos do governo federal e estadual. A Tabela 1 apresenta as fontes de dados em cada modal. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 2 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Tabela 1 – Fontes de dados das pesquisas de atualização das bases do PNLT BASE DE DADOS GEORREFERENCIADA FONTE DE PESQUISA Modal Rodoviário Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT Ministério dos Transportes Modal Ferroviário Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes – GEIPOT Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT Ministério dos Transportes Páginas das ferrovias privadas Modal Aeroviário Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC Modal Aquaviário Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes – GEIPOT Projeto Macro Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil – ZEE-BRASIL Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ Agência Nacional de Águas – ANA Agência Nacional de Petróleo – ANP Ministério dos Transportes Meio Ambiente Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente – FEEMA Instituto Estadual de Florestas – IEF Páginas das Secretarias Estaduais de Meio Ambiente Instituto Brasileiro de Meio Ambiente – IBAMA Agropecuária Projeto Macro Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil – ZEE-BRASIL Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE Demografia Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE Indústria e Serviços Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE PIB Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE Urbanização Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE Macroeconomia Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – FIPE Portfólios de Projetos Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT Após a obtenção da base, normalmente, é comum encontrar alguns problemas, como a adaptação dos dados obtidos para o formato utilizado pelo SIG (Sistema de Informação Geográfica) escolhido, ou a conversão da base para o mesmo Sistema de Projeção adotado no projeto. Nesse Plano Nacional, o SIG escolhido para gerenciar a base foi o ArcGIS 9.0. É um software muito utilizado, no que diz respeito a banco de dados georreferenciados, e por este motivo foi eleito para compor o PNLT. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 3 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 A base, de um modo geral, passou por processos de conversão, adaptação e atualização, além das que foram criadas a partir de informações disponibilizadas das mais variadas formas. Todos os procedimentos adotados serão descritos neste relatório. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 4 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 2 OBJETIVOS Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 5 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 2 OBJETIVOS O objetivo geral deste relatório é a apresentar o detalhamento dos procedimentos utilizados pelo Núcleo de Geoprocessamento para o levantamento das informações que compõem o banco de dados georreferenciado do PNLT referente aos modais aeroviário, aquaviário, dutoviário, ferroviário, rodoviário e aos pontos de transbordo. Como objetivos específicos têm-se: 1) Descrever os procedimentos adotados para levantamento dos dados junto às páginas da ANA (http://www.ana.gov.br), da ANTAQ (http://www.antaq.gov.br) e do Ministério dos Transportes (http://www.transportes.gov.br) para a atualização e padronização da base cartográfica; 2) Descrever procedimentos adotados para a modelagem dos dados junto ao Projeto Macro Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil – ZEE-BRASIL e base da Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes – GEIPOT; 3) Complementar a base de dados georreferenciada já existente, cuja fonte é a GEIPOT, com dados atualizados da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC; 4) Relacionar os softwares e funções em ambiente SIG adotadas para o respectivo tratamento dos dados. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 6 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 3 MODAL AEROVIÁRIO Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 7 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 3 MODAL AEROVIÁRIO Esse item destina-se a apresentar o detalhamento dos procedimentos utilizados pelo Núcleo de Geoprocessamento para o levantamento da base de dados do modal aeroviário que compõe o banco de dados georreferenciado do PNLT. O levantamento de dados do modal aeroviário contou com o apoio da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) – Superintendência de Estudos, Pesquisas e Capacitação para a Aviação Civil, que incluiu um acordo de Cooperação Técnica com o CENTRAN. A ANAC auxiliou na definição de termos técnicos que deveriam ser utilizados e também no fornecimento de bases de dados geográficas de aeroportos mundiais e linhas de vôos nacionais. Além disso, a ANAC forneceu planilhas eletrônicas e relatórios no formato .pdf do Plano Aeroviário por Estado (1999 a 2018) e demanda detalhada por aeroporto (1994 a 2005 e previsões para 2010, 2015 e 2020). Na internet, realizaram-se pesquisas na página da ANAC e foram obtidos os dados do Anuário Estatístico (1995 a 2004), em formato digital (.pdf e .doc). 3.1 JUSTIFICATIVA O modal aeroviário apresenta grande importância na logística de transportes, principalmente o transporte de passageiros, que vem se configurando como principal atividade das empresas aéreas, sendo também o principal agente gerador de demanda por serviços e infra-estrutura aeroportuária (IAC, 2005b). Segundo IAC (2005b) a partir da década de 80, como decorrência do processo de globalização e da necessidade de maior adequação do modal aeroviário às novas exigências dos usuários, o setor teve que se ajustar a uma nova realidade. Dentre as mudanças ocorridas pode-se destacar o surgimento da oferta de serviços regulares por empresas low cost e low fare e a migração da demanda dos demais modais, principalmente o rodoviário. A Figura 1 apresenta o gráfico da evolução da demanda do movimento de passageiros, no período de 1979 a 2004. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 8 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 1 – Evolução do movimento de passageiros no Brasil no período de 1979 a 2004. Fonte: IAC, 2005b Assim sendo, justifica-se o levantamento de dados do modal aeroviário em virtude da importância deste modal e da necessidade do PNLT de se ter uma base de dados do modal aeroviário atualizada e integrada com os outros modais de transporte. Além disso, para que a modelagem apresente resultados condizentes com a realidade é fundamental que as informações referentes à base de dados sejam provenientes de criteriosa pesquisa de levantamento de dados. Nesse contexto, as informações atualizadas do modal aeroviário, como a localização geográfica de aeroportos, incluindo linhas de vôo e seus atributos relacionados ao anuário estatístico e dados de demanda, são essenciais para a realização da modelagem matemática e conseqüentemente da qualidade final dos resultados apresentados no PNLT. 3.2 MATERIAIS E MÉTODOS A partir das informações já existentes da base de dados do GEIPOT e do CENTRAN, buscou-se a complementação da base de dados em função das necessidades do PNLT. A Figura 2 apresenta o fluxograma da metodologia adotada para o levantamento dos dados do modal aeroviário. É importante ressaltar que as etapas de pesquisa Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 9 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 bibliográfica, atualização da base de dados, formatação dos dados e reuniões com a ANAC foram realizadas concomitantemente. REUNIÕES COM ANAC ANÁLISE DOS DADOS PRÉ-EXISTENTES PESQUISA BIBLIOGRÁFICA DADOS DE OFERTA DADOS DE DEMANDA ATUALIZAÇÃO DA BASE DE DADOS GEORREFERENCIADA FORMATAÇÃO DOS DADOS PARA INSERÇÃO NA BASE BASE DE DADOS GEORREFERENCIADA Figura 2 – Fluxograma da metodologia adotada para o levantamento de dados do modal aeroviário. 3.2.1 Análise dos Dados Existentes A base de dados existente, proveniente do GEIPOT, consistia de aeroportos brasileiros, num total de 162. Porém esta base foi analisada em conjunto com técnicos da ANAC e constatou-se que a base se tratava de aeródromos e não de aeroportos, pois nela contavam pistas locais onde não havia estrutura aeroportuária. Além disso, constatou-se que o código do aeroporto, com quatro dígitos, presente na tabela de Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 10 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 atributos, tratava-se do código internacional – International Civil Aviation Organization (ICAO). 3.2.2 Pesquisa Bibliográfica A pesquisa bibliográfica iniciou-se através de consultas na internet na página da ANAC (http://www.anac.gov.br). 3.2.2.1 Dados de Oferta – Anuário Estatístico Por orientação de técnicos da ANAC, realizou-se a pesquisa bibliográfica inicialmente nos Anuários Estatísticos de Transporte Aéreo, realizados pelo Departamento de Aviação Civil (DAC), no período de 1995 a 2004. Todos os anuários apresentam a mesma estruturação, como é visto na Figura 3. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 11 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 1 . 1 - TRÁFEGO AÉREO DOMÉSTICO E INTERNACIONAL 1 . 2 - EVOLUÇÃO DO TRÁFEGO AÉREO BRASILEIRO a - TRÁFEGO PAGO DOMÉSTICO E INTERNACIONAL - 1993 - 2002 .............. 22 b - TRÁFEGO DOMÉSTICO E INTERNACIONAL - 1993 - 2002 ..................... 23 1 . 3 - EVOLUÇÃO MENSAL DE ASSENTOS E TONELADAS QUILÔMETRO OFER. E UTILIZADAS a - LINHAS DOMÉSTICAS E INTERNACIONAIS ...................................... 24 - 30 b - LINHAS DOMÉSTICAS ....................................................... 31 - 37 c - LINHAS INTERNACIONAIS ................................................... 38 - 39 1 .4 - F R O T A .................................................................. 40 - 42 1 .5 - PESSOAL POR EMPRESA, SEGUNDO A CATEGORIA - 2002 .............................. 43 2 - RELATÓRIO DAS LINHAS AÉREAS ESPECIAIS - 2002 2 . 1 - VARIAÇÃO DA OFERTA ......................................................... 44 2 . 2 - VARIAÇÃO DOS PASSAGEIROS.................................................... 44 3 - TRÁFEGO DE ORIGEM E DESTINO (EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR) 3 . 1 - TRÁFEGO INTERNACIONAL A - ORIGEM BRASIL - RESUMO POR PAÍS DE DESTINO ............................ 45 - 48 B - ORIGEM BRASIL - RESUMO POR EMPRESA..................................... 49 C - ORIGEM BRASIL - RESUMO POR CONTINENTE.................................. 50 - 51 D - DESTINO BRASIL - RESUMO POR PAÍS DE ORIGEM ............................. 52 - 55 E - DESTINO BRASIL - RESUMO POR EMPRESA..................................... 56 F - DESTINO BRASIL - RESUMO POR CONTINENTE.................................. 57 - 58 3 . 2 - TRÁFEGO DOMÉSTICO TRAFEGO DE ORIGEM E DESTINO ............................................. 59 - 95 A - RESUMO POR REGIÃO ...................................................... 96 Figura 3 – Estrutura do Anuário Estatístico do DAC. Fonte: DAC, 2002 De todas as informações presentes no anuário estatístico, foram escolhidos os dados de tráfego internacional e doméstico (origem e destino) que englobam a quantidade de passageiros, carga e correio. As Figuras 4, 5 e 6 mostram os modelos das informações fornecidas no anuário estatístico. O CD-ROM contendo os Anexos apresenta os anuários estatísticos de 1995 a 2004 (DAC, 1995; DAC, 1997; DAC, 1998; DAC, 1999; DAC, 2000; DAC, 2001; DAC, 2002; DAC, 2003; DAC, 2004). Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 12 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 3.1-TRÁFEGOINTERNACIONAL A-ORIGEMBRASIL-RESUMOPORPAÍSDEDESTINO DESTINO EMPRESA PAX % CARGA(KG) % CORREIO % =============================================.==============================.============.=======.===============.=======.===============.======= AFRICADOSUL 40.780 100 1.178.020 100 SOUTHAFRICANAIRWAYS TAMLINHASAÉREASS/A ALEMANHA 0 0 40.710 100 1.178.020 100 70 0 0 0 0 0 0 0 213.645 100 25.775.259 100 710.980 100 CONDORFLUGDINST LUFTHANSA 1.709 1 27.050 0 0 0 71.919 34 15.268.963 59 543.369 76 TAMLINHASAÉREASS/A 8.024 4 204.259 1 0 0 VARIGVIAÇÃOAE.RIOGRANDENSE 131.993 62 10.274.987 40 ANGOLA 8.874 100 1.719.305 100 CIELOSDELPERU 0 0 0 0 324.730 19 TAAGLINHASAÉREASDEANGOLA 167.611 24 0 0 8.874 100 1.394.575 81 0 0 Figura 4 – Modelo das informações de tráfego internacional, com a origem no Brasil, fornecidas pelo Anuário Estatístico do DAC. Fonte: DAC, 2002 3.1-TRÁFEGOINTERNACIONAL D-DESTINOBRASIL-RESUMOPORPAÍSDEORIGEM ORIGEM EMPRESA PAX % CARGA(KG) % CORREIO % =============================================.==============================.============.=======.===============.=======.===============.======= AFRICADOSUL 40.948 100 1.150.502 100 SOUTHAFRICANAIRWAYS TAMLINHASAÉREASS/A ALEMANHA 0 0 40.864 100 1.150.502 100 84 0 0 0 0 0 0 0 207.644 100 29.250.606 100 633.862 100 LUFTHANSA 73.542 35 17.898.079 61 482.924 76 TAMLINHASAÉREASS/A 3.434 2 562 0 0 0 VARIGVIAÇÃOAE.RIOGRANDENSE 130.668 63 11.351.965 39 ANGOLA 9.288 100 6.507 100 TAAGLINHASAÉREASDEANGOLA 150.938 24 288 100 9.288 100 6.507 100 288 100 Figura 5 – Modelo das informações de tráfego internacional, com o destino no Brasil, fornecidas pelo Anuário Estatístico do DAC. Fonte: DAC, 2002 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 13 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 3.2-TRÁFEGODOMÉSTICO TRÁFEGOPORORIGEMEDESTINO ORIGEM DESTINO LIGACOES PAX CARGA(KG) CORREIO ================================================.================================================.============.============.===============.=============== PAAGROPECUARIAUMUARAMA MGALFENAS PACARAJAS 6 48 SPSAOJOSEDORIOPRETO PAALMEIRIM PABREVES 1 19 29 41 PAINT.VALDECAES 308 4 11 80 PAPORTODEMOZ 25 37 151 PASANTAREM MTALTAFLORESTA 130 85 PAITAITUBA PAPROGRESSO MTSINOP 48 0 0 0 56 1.045 48 47 535 43 1.455 136 759 1.406 0 0 548 48 MTMARECHALRONDON 750 0 0 254 500 3.643 PAMONTEALEGRE 78 0 0 0 0 Figura 6 – Modelo das informações de tráfego nacional, com a origem e destino por aeroportos, fornecidas no Anuário Estatístico do DAC. Fonte: DAC, 2002 3.2.2.2 Atualização e Complementação da Base de Dados – Oferta A base oriunda do GEIPOT consistia em aeródromos brasileiros. Dessa forma, foi necessário complementar e atualizar a base de dados, em função das informações fornecidas pelo anuário estatístico do DAC (DAC, 1995; DAC, 1997; DAC, 1998; DAC, 1999; DAC, 2000; DAC, 2001; DAC, 2002; DAC, 2003; DAC, 2004). Primeiramente optou-se por atualizar a base dos aeroportos no exterior. Os anuários estatísticos do DAC apresentam 59 países que apresentam informações de origem e destino com o Brasil. Desta forma, a partir da base de dados georreferenciada de aeroportos mundiais, disponibilizada pela ANAC, e pelo endereço eletrônico http://gc.kls2.com/ foi criada a base de dados dos aeroportos no exterior, incluindo o código ICAO. Cabe ressaltar que como a informação do anuário estatístico não dispõe do nome do aeroporto ou do código, optou-se por selecionar um aeroporto por país, sendo este localizado na capital ou em um aeroporto internacional de relevância no país. Para representar o Brasil definiu-se o aeroporto de Brasília. A Figura 7 exibe o mapa mundi com a localização dos aeroportos dos países que constam no anuário estatístico, incluindo o Brasil. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 14 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 7 – Mapa mundi com a localização dos aeroportos de países que constam do anuário estatístico do DAC. Posteriormente foi atualizada a base dos aeroportos brasileiros. Segundo os dados do anuário estatístico, havia um total de 223 aeroportos com dados de origem e destino nacionais. Dessa forma, a base de aeroportos foi complementada e atualizada de modo a conter os 223 aeroportos brasileiros. A Figura 8 mostra o mapa com a localização dos aeroportos brasileiros presentes no anuário estatístico. Outro procedimento realizado e de grande importância foi a formatação dos dados oriundos da pesquisa bibliográfica para a inserção destes na base georreferenciada. No caso específico dos dados provenientes do anuário estatístico, os dados estavam em formato digital, porém em dois formatos distintos: .doc (1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002) e em formato .pdf (1995, 2003 e 2004). Assim sendo, esses dados foram convertidos para o formato .dbf, que é o formato de banco de dados aceito pelo software de geoprocessamento utilizado. Em seguida foram acrescentadas aos dados as informações de código ICAO, uma vez que o dado do anuário estatístico não dispunha desta informação e sim, somente o nome do aeroporto e a Unidade da Federação a qual ele pertence. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 15 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 8 – Mapa do Brasil com a localização dos aeroportos que constam do Anuário Estatístico do DAC. Como já apresentado anteriormente, um dos temas georreferenciados relacionado aos dados de oferta (Anuário Estatístico do DAC) foi o de aeroportos no Brasil e exterior, totalizando 59 aeroportos. Outro tema criado foi o de linhas de vôo, ligando o aeroporto de Brasília (que representa o Brasil) aos outros aeroportos no exterior e ligando os aeroportos no exterior ao de Brasília. Como as informações do anuário estatístico (passageiro, carga e correio), referentes aos anos de 1995 a 2004, são fornecidas sob a forma de origemdestino houve a necessidade da criação deste tema de linhas. Dessa forma, para cada linha denominada pelo aeroporto de origem e o aeroporto de destino, foram inseridas informações de passageiro, carga e correio para os anos de 1995 a 2004. A Figura 9 apresenta o mapa mundi com a localização de aeroportos no exterior e as linhas de vôo. A Figura 10a exibe a tabela de atributos do tema aeroportos internacionais e a Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 16 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 10b, a tabela de atributos das linhas de vôo, ligação Brasil-Argentina com dados de passageiro (PAX), carga (CAR) e correio (COR) de 1997. Figura 9 – Mapa mundi com a localização de aeroportos no exterior e linhas de vôo entre o aeroporto de Brasília (Brasil) e os aeroportos no exterior. a) b) Figura 10 – Tabela de atributos do tema aeroportos internacionais (a). Tabela de atributos das linhas de vôo, ligação Brasil-Argentina e dados de passageiro (PAX), carga (CAR) e correio (COR) de 1997 (b). Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 17 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Outro tema georreferenciado relacionado aos dados de oferta (Anuário Estatístico do DAC) foi o de aeroportos nacionais, totalizando 223. Também ligando esses aeroportos, foi gerado um arquivo com as linhas de vôo conectando estes aeroportos. 3.2.2.3 Dados de Demanda – Estudo de Demanda Detalhada Utilizou-se o relatório “Estudo da Demanda Detalhada dos Aeroportos Brasileiros – 2005” – volumes I e II, elaborado pelo Instituto de Aviação Civil (IAC). Os volumes completos (IAC, 2005a e IAC, 2005b) estão no CD-ROM em anexo. O relatório apresenta no volume I séries históricas e projeções de demanda, por aeroporto, do movimento de passageiros, de aeronaves e do agregado de carga e mala postal para o tráfego regular (doméstico e internacional) e o não regular (doméstico, internacional e aviação geral). O volume II inclui o diagnóstico do mercado do transporte aéreo no Brasil. Os aeroportos que compõem o relatório totalizam cento e cinqüenta. As Figuras 11, 12, 13 e 14 apresentam as tabelas provenientes do Estudo de Demanda Detalhada, com o nome do aeroporto e sua localização. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 18 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 11 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada – Acre ao Maranhão. Fonte: IAC, 2005b Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 19 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 12 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada – Mato Grosso à Paraíba. Fonte: IAC, 2005b Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 20 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 13 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada – Paraná à Santa Catarina. Fonte: IAC, 2005b Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 21 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 14 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada – São Paulo ao Tocantins. Fonte: IAC, 2005b Para fins do PNLT, foram selecionados os dados referentes às projeções de demanda para serem inseridos na base de dados georreferenciada. As projeções futuras realizadas pelo IAC se classificam em otimista, média e pessimista e são referentes ao mercado nacional e internacional para os anos de 2010, 2015 e 2025. As Figuras 15, 16 e 17 apresentam um exemplo da estruturação das informações apresentadas no estudo de demanda detalhada. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 22 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 15 – Exemplo da estrutura das informações sobre movimentação de passageiros. Fonte: IAC, 2005a Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 23 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 16 – Exemplo da estrutura das informações sobre movimentação de aeronaves. Fonte: IAC, 2005a Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 24 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 17 – Exemplo da estrutura das informações sobre movimentação de carga e mala postal. Fonte: IAC, 2005a 3.2.2.4 Atualização e Complementação da Base de Dados – Demanda Segundo dados do DAC provenientes do Anuário Estatístico, 223 aeroportos foram inseridos na base de dados georreferenciada. Porém, o Estudo de Demanda Detalhada foi realizado por aeroporto, totalizando 150. Neste caso, foi necessária a geração de outra base de dados de aeroportos brasileiros, esta contendo os 150 aeroportos, de modo a serem adicionadas a essa base, as informações provenientes do Estudo de Demanda Detalhada. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 25 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Os dados do estudo de demanda detalhada estavam em formato .pdf. Desta forma, todos os valores de projeções foram digitados como planilhas eletrônicas, incluindo o código ICAO do aeroporto. Foram geradas quatro planilhas eletrônicas, incluindo os temas: “Previsão de Movimentação de Carga e Mala Postal”, “Previsão de Movimentação de Aeronaves de Passageiros”, “Previsão de Movimentação de Aeronaves de Carga” e “Previsão de Movimentação de Passageiros”. Posteriormente, estas planilhas foram adicionadas à base de dados georreferenciada. Posteriormente, estas planilhas foram adicionadas à base de dados georreferenciada, em ambiente ArcGIS. Estes dados foram associados ao tema de aeroportos (total de 150), de modo a transformar a tabela em um arquivo vetorial de pontos com informações de demanda distribuídas espacialmente. Na Figura 18 é exibido o mapa do Brasil com a localização de aeroportos. Figura 18 – Mapa do Brasil a localização dos aeroportos que constam do Estudo de Demanda Detalhada do IAC. O ponto selecionado (verde) é o Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos). Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 26 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 A Figura 19 mostra as tabelas de atributos dos aeroportos com os valores de previsão de demanda para os anos de 2010, 2015 e 2020. O exemplo selecionado na tabela é para o Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos). Figura 19 – Tabela de atributos dos aeroportos, estando selecionado o Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos). A primeira tabela é referente aos valores de previsão de demanda de passageiros, a seguinte, aos valores de previsão de demanda de movimentação de aeronaves cargueiras, a terceira tabela, aos valores de previsão de demanda de movimentação de aeronaves de passageiros e a última, à previsão de demanda de carga. Ressalta-se que em todas as tabelas aparecem os valores de previsão pessimista (P), média (M) e otimista (O) para o ano de 2010, 2015 e 2020. A Figura 20 apresenta um exemplo interativo de visualização dos atributos de previsão de passageiros, dentro do software ArcGIS. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 27 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 20 – Tema de previsão de passageiros com informações dos valores das previsões de movimentos de passageiros por aeroportos. No exemplo foi destacado o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão). Dessa forma, para cada aeroporto consultado no mapa, o sistema informa o valor de previsão de demanda por tipo de previsão, bem como o ano da previsão. A partir desses dados, georreferenciados e com atributos associados, é possível a realização de modelagens envolvendo temas de meio ambiente, planejamento e gestão. 3.2.2.5 Plano Aeroviário por Estados Os Planos Aeroviários por Estado, disponibilizados pela ANAC para fins do PNLT, consistem em um conjunto de 12 relatórios, elaborados em datas diferentes, provenientes dos Estados de Alagoas (IAC, 2004), Bahia (IAC, 2002), Ceará (IAC, 2005), Espírito Santo (IAC, 2000), Goiás (IAC, 1998), Minas Gerais (IAC, 1999), Mato Grosso do Sul (IAC, 1998), Pará (IAC, sem data), Rio de Janeiro (IAC, 2002), Rondônia (IAC, 2000), Mato Grosso (IAC, 2004) e Rio Grande do Sul (IAC, 2003). Os planos aeroviários foram realizados com o objetivo de analisar o impacto do desenvolvimento sócio-econômico regional e do transporte aéreo no sistema de aeroportos destes estados, com a finalidade de reavaliar sua estrutura e classificação, constituindo na revisão do Plano Aeroviário de cada estado até então vigente. Os planos aeroviários apresentam a mesma estruturação: Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 28 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 • Infra-estrutura aeroportuária, incluindo as plantas de situação e projetos de configuração atual, infra-estrutura e serviços; • Análise sócio-econômica; • Demanda, incluindo demanda por transporte aéreo em 1999, 2000 e 2001; demanda por movimentação de passageiros e aeronaves em 1999, 2000 e 2001; previsão de passageiros e aeronaves por região geoeconômica para 2007, 2012 e 2022 e previsão de passageiros e aeronaves por segmento de tráfego para 2007, 2012 e 2022; movimentação anual de aeronaves; • Desenvolvimento da rede estadual de aeroportos. A Figura 21 mostra o modelo de sumário dos planos aeroviários. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 29 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 21 – Sumário do Plano Aeroviário do Rio de Janeiro. Os Planos Aeroviários dos outros estados seguem o mesmo padrão. Fonte: IAC, 2002 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 30 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Os relatórios completos dos planos aeroviários encontram-se no CD-ROM anexo. Tais informações ainda não foram incluídas na base de dados do PNLT em função de não existirem os Planos Aeroviários para os demais 15 Estados da federação. Além disso, o Anuário Estatístico e o Estudo de Demanda Detalhada apresentam informações de oferta e demanda de grande de parte dos aeroportos brasileiros, sendo estes dados suficientes para o estudo de logística apresentado no PNLT. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 31 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 4 MODAL AQUAVIÁRIO Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 32 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 4 MODAL AQUAVIÁRIO Com o intuito de se estruturar um banco de dados georreferenciado para o PNLT, primeiramente foi planejado onde se buscariam informações confiáveis. Para o levantamento de dados do modal aquaviário foram necessárias várias etapas tais como, atualização da base já existente e busca de novos dados. Foram realizadas pesquisas na internet, na página da Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ, da Agência Nacional de Águas – ANA e do Ministério dos Transportes. Após a obtenção da base, normalmente, é comum encontrar alguns problemas, como a adaptação dos dados obtidos para o formato utilizado pelo SIG (Sistema de Informação Geográfica) escolhido, ou a conversão da base para o mesmo Sistema de Projeção adotado no Plano. E, por se tratar de dados georreferenciados, a base passou por processos de conversão e adaptação que são descritos posteriormente. 4.1 JUSTIFICATIVA O modal aquaviário apresenta grande importância na logística de transportes, os serviços portuários, por exemplo, integram a infra-estrutura necessária ao dinamismo dos fluxos do comércio exterior brasileiro (ANTAQ, 2006). Além disso, os limites das bacias ou sub-bacias hidrográficas permitem o gerenciamento hidrográfico. Segundo a ANTAQ, a atividade portuária no Brasil vem sendo ajustada às necessidades do país, modernizadas e preparadas para competir em igualdade de condições com portos internacionais por meio de leis específicas que regulamentem a atividade. A Figura 22 é um gráfico com a evolução da movimentação de cargas no porto de Santos, um dos maiores do país, no período de 1998 a 2002. O gráfico mostra que em cinco anos a movimentação total de cargas (em toneladas) aumentou 30%. Este é um quadro que merece atenção em relação à capacidade de infra-estrutura que pode precisar o entorno do porto para que a carga chegue nele de forma prática e menos custosa. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 33 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 22 – Gráfico com a evolução de cargas no porto de Santos. Fonte: Ministério dos Transportes, 2006. Nesse contexto, é de suma importância que um projeto de planejamento em nível nacional, como é o caso do PNLT, inclua a parte de navegação hidroviária tão necessária para o escoamento da produção. Este controle é parte obrigatória ao planejamento e gestão, tendo como ponto de partida o domínio sobre a localização de hidrovias ou portos, bem como toda informação vinculada a estes itens. No banco de dados georreferenciado é possível armazenar dados espaciais que permitem uma atualização periódica da base de dados, além de uma fácil consulta e análise espacial, a partir de uma metodologia pré-estabelecida de aquisição e manutenção da base, abrindo caminho para uma infinidade de aplicabilidades. Das possibilidades de aplicabilidades podemos citar a representação espacial das hidrovias, do limite das principais bacias hidrográficas, das eclusas e portos fluviais e marítimos, além da produção de mapas temáticos e consultas espaciais de melhor rota ou área de influência. Na Figura 23 estão os portos de Juazeiro e Petrolina, na Bahia, responsáveis por escoar parte da soja cultivada no país. Nele é possível visualizar os modais rodoviário e ferroviário integrados ao modal aquaviário. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 34 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 23 – Representação espacial dos portos fluviais de Juazeiro e Petrolina nos modais aquaviário, rodoviário e ferroviário. 4.2 METODOLOGIA A partir das informações já existentes na base de dados do GEIPOT e do ZEE-BRASIL, buscou-se uma complementação em função das necessidades do PNLT. A Figura 24 apresenta o fluxograma da metodologia adotada para o levantamento dos dados do modal aquaviário. É importante ressaltar que as etapas de pesquisa bibliográfica, atualização da base de dados e formatação dos dados foram realizadas concomitantemente. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 35 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 24 – Fluxograma da metodologia adotada para o levantamento de dados do modal aquaviário. 4.2.1 Levantamento da Base Pré-Existente A base de dados existente do GEIPOT era composta pelos arquivos de portos, hidrovias, barragem, eclusas e linhas de cabotagem. Estes arquivos continham uma localização espacial, porém faltava uma codificação que pudesse integrá-los em uma só base, além de outros campos da tabela como nome ou características do shape (arquivo vetorial compatível com o software utilizado). Outra base utilizada é proveniente do CD com dados do Projeto ZEE-BRASIL. Este projeto visa atrelar em uma única base de dados todas as informações se que tem sobre o território nacional, nos mais variados segmentos, na escala 1:1.000.000. Desta base foram extraídos os arquivos de hidrovias e bacias hidrográficas. Um detalhe importante é que a base de dados utilizada do ZEE-BRASIL está em uma Projeção Cartográfica que difere da base com a qual o Núcleo de Geoprocessamento trabalha. Logo, foi necessário uma série de testes e tentativas de contatos com o pessoal responsável pelo Projeto no IBGE. Após alguns testes, foi convertida toda a base que seria aproveitada de Policônica – WGS84 (World Geographic System 1984) – Fuso -54 para GCS (Geographic Coordinate System) – SAD-69 (South America Datum Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 1969). Em dados 36 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 georreferenciados, bases que contenham em Datum (Sistema de Referência de Coordenadas Geográficas) diferente não são compatíveis e promovem erros geométricos grosseiros, ou simplesmente não casam entre si. Nestes casos é imprescindível que haja uma conversão cartográfica. Outra edição foi o preparo do arquivo de bacias hidrográficas, que estava com os rios unidos no mesmo vetor, e foi preciso separá-los deixando apenas a informação poligonal. Na Figura 25 são apresentados os arquivos antes e depois deste shape. Figura 25 – Arquivo de bacias hidrográficas antes e depois da edição vetorial. 4.2.2 Pesquisa Bibliográfica e Adequação da Base A pesquisa bibliográfica iniciou-se por meio de consultas na internet nas páginas da ANA, ANTAQ e Ministério dos Transportes, conforme citado anteriormente. 4.2.2.1 Atualização da Base A primeira página a ser consultada foi a da ANA, para atualização da base de bacias hidrográficas e para montar os shapes de sub-bacias e divisão espacial das administrações hidroviárias. Na página da ANA, é possível baixar arquivos vetoriais e informações hidroviárias de todo o território nacional através do endereço: http://hidroweb.ana.gov.br/. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 37 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 O arquivo de sub-bacias hidrográficas, após ser baixado, passou por um processo de edição, para unir as partes que se encontravam fragmentadas. O shape de administração hidrográfica também passou por etapas de edição, pois a área da bacia não coincidia com a área da administração. A diferença entre os dois arquivos foi editada manualmente em um processo de vetorização, conforme a Figura 26. Figura 26 – Diferença entre os arquivos de bacias e administração hidroviária. Após esta etapa, foi preenchido o banco de dados dos arquivos de bacias, sub-bacias e administração hidrográficas. Cada arquivo vetorial carrega uma tabela com informações características do mesmo. No caso destas bases a tabela deveria conter informações de nome, da área e no caso das administradoras, da sigla. A Tabela 2 mostra os campos que contêm estas tabelas. Destaca-se que o arquivo de sub-bacias carrega nele o nome da bacia a que ele pertence, assim como o de administração também carrega essas informações. A nomenclatura utilizada foi baseada na adotada pela ANA. Tabela 2 – Descrição dos campos das tabelas de bacias, sub-bacias e administração hidroviária NOME DO CAMPO Nome Nome do Trecho Extensão Administração DESCRIÇÃO Nome da Bacia ou sub-bacia hidrográfica Nome do trecho (hidrovias) Extensão do trecho da hidrovia Sigla da administradora da hidrovia Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 38 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Para os arquivos de portos e terminais foram visitadas as páginas da ANTAQ e do Ministério dos Transportes, além de pesquisa realizada com consultores. Na página deste Ministério foram encontradas informações que pelas quais foi possível conferir a localização dos portos, a nomenclatura correta, entre outras. A partir do levantamento ficou estabelecido que o shape tivesse 42 portos públicos. A Tabela 3 apresenta todos os portos selecionados nas páginas do Ministério dos Transportes e ANTAQ para compor o PNLT. Tabela 3 – Relação dos portos públicos que compõem o PNLT NOME DO PORTO CIA ADMINISTRADORA TIPO UF Porto de Angra dos Reis Arrendado Angraporto – Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) MARITIMO RJ Porto de Antonina Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA) MARITIMO PR Porto de Aratu Companhia das Docas do Estado da Bahia (CODEBA) MARITIMO BA Porto de Areia Branca Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) MARITIMO RN Porto de Barra do Riacho Companhia Docas do Estado do Espírito Santo (CODESA) MARITIMO ES Porto de Belém Companhia Docas do Pará (CDP) MARITIMO PA Porto de Cabedelo Companhia Docas da Paraíba (Docas-PB) MARITIMO PB Porto de Cachoeira do Sul Superintendência de Portos e Hidrovias do Rio Grande do Sul (SPH) FLUVIAL RS Porto de Charqueadas Administração das Hidrovias do Sul (AHSUL) vinculada CODESP FLUVIAL RS Porto de Estrela Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) FLUVIAL RS Porto de Forno Companhia Municipal de Administração Portuária (COMAP) MARITIMO RJ Porto de Fortaleza Companhia Docas do Ceará (CDC) MARITIMO CE Porto de Ilhéus Companhia das Docas do Estado da Bahia (CODEBA) MARITIMO BA Porto de Imbituba Companhia Docas de Imbituba (CDI) MARITIMO SC Porto de Itaguaí Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) MARITIMO RJ Porto de Itajaí Administradora Hidroviária Docas Catarinense (ADHOC) MARITIMO SC Porto de Itaqui Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP) MARITIMO MA Porto de Maceió Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) MARITIMO AL Porto de Manaus Sociedade de Navegação, Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas (SNPH) MARITIMO AM Porto de Natal Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) MARITIMO RN Porto de Niterói Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) MARITIMO RJ Porto de Panorama Ferrovia Bandeirantes S.A. (FERROBAN) FLUVIAL Porto de Paranaguá Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA) MARITIMO PR Porto de Pelotas Superintendência de Portos e Hidrovias do Rio Grande do Sul (SPH) MARITIMO RS Porto de Pirapora Administração da Hidrovia do São Francisco (AHSFRA) FLUVIAL Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 SP MG 39 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 NOME DO PORTO CIA ADMINISTRADORA TIPO UF Porto de Porto Alegre Superintendência de Portos e Hidrovias do Rio Grande do Sul (SPH) MARITIMO RS Porto de Porto Velho Sociedades de Portos e Hidrovias de Rondônia (SOPH) FLUVIAL RO Porto de Presidente Epitácio Ferrovia Bandeirantes S.A. (FERROBAN) FLUVIAL SP Porto de Rio Grande-RS Superintendência do Porto de Rio Grande (SUPRG) MARITIMO RS Porto de Salvador Companhia das Docas do Estado da Bahia (CODEBA) MARITIMO BA Porto de Santana (Macapá) Companhia Docas de Santana – (CDSA) Prefeitura Municipal de Santana MARITIMO AP Porto de Santarém Companhia Docas do Estado do Pará (CDP) MARITIMO PA Porto de Santos Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) MARITIMO SP Porto de São Francisco do Sul Administração do Porto de São Francisco do Sul (APSFS) MARITIMO SC Porto de São Sebastião Desenvolvimento Rodoviário S.A. (DERSA) MARITIMO SP Porto de Suape Suape – Complexo Industrial Portuário MARITIMO PE Porto de Vila do Conde Companhia Docas do Pará (CDP) MARITIMO PA Porto de Vitória Companhia Docas do Espírito Santo (CODESA) MARITIMO ES Porto do Recife Porto do Recife S/A MARITIMO PE Porto do Rio de Janeiro Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) MARITIMO RJ Porto Fluvial de Cáceres Governo do Estado de Mato Grosso FLUVIAL MT Porto Fluvial de Corumbá/Ladário Prefeitura Municipal de Corumbá FLUVIAL MS É importante ressaltar que todas as informações encontradas no sítio estavam em forma textual e foram passadas para a tabela do shape de portos. A base de portos, ao final do levantamento, ficou com os campos conforme descritos na Tabela 4. Tabela 4 – Descrição dos campos do shape de portos NOME DO CAMPO DESCRIÇÃO COD_MUNICI Código do Município COD_HIDROV Código da Hidrovia COD_PORTO Código do Porto (CENTRAN) ANTAQ_P Código do Porto (ANTAQ) UF Unidade Federativa do porto NOME_PORTO Nome do porto CIA_ADMIN Companhia que administra o porto TIPO Fluvial/Marítimo ADMINISTRAÇÃO Competência LOCALIZAÇÃO Localidade de referência ENDEREÇO Endereço CEP CEP Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 40 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 NOME DO CAMPO DESCRIÇÃO INFLUÊNCIA Área de Influência ACESSO_ROD Acesso rodoviário ACESSO_MAR Acesso marítimo ACESSO_FLU Acesso fluvial CARGA_DESEM Cargas desembarcadas CARGA_EMBAR Cargas embarcadas A ANTAQ e o Ministério dos Transportes ainda não possuem um código de identificação para os portos. A ANTAQ está elaborando essa codificação, mas ainda não existe para todos os portos. Logo, foi criado um campo com uma codificação para portos e terminais, lembrando que a tabela de terminais carrega o código de portos. Após todos os levantamentos bibliográficos, a base de portos públicos foi integrada ao PNLT. A Figura 27 apresenta a base de portos, incluindo as bacias hidrográficas, hidrovias e eclusas. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 41 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 27 – Mapa com a localização dos portos públicos. Quanto aos terminais de uso privativo misto, decidiu-se que estes dados pertenceriam a uma base cartográfica diferente da de portos por se tratar de informações totalmente diferentes. Os terminais são territórios arrendados por empresas particulares dentro ou fora do caís público e possuem uma movimentação diferente dos portos públicos, com cargas especializadas, de acordo com a empresa arrendatária. As informações sobre os terminais foram pesquisadas na página da ANTAQ e da ANP. A ANTAQ tem um controle por meio da codificação das autorizações concedidas de Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 42 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 todos os terminais em funcionamento no país. Essa codificação é conhecida como “Termo de Autorização” ou “Contrato de Adesão”. Na página da ANP, encontra-se a relação dos terminais que movimentam cargas vinculadas ao petróleo. Uma característica dos terminais é que eles podem ser reconhecidos pelo nome ou pelo nome do titular responsável, ou seja, a empresa que o administra. Esta foi uma dificuldade no momento de identificá-los, antes de adquirirmos o Anuário. Após todo o levantamento bibliográfico, a base de terminais de uso privativo misto foi finalizada em 130 terminais, entre fluviais e marítimos. A lista com o nome de todos os terminais é apresentada na Tabela 5. Tabela 5 – Descrição dos terminais de uso privativo misto PORTO DE REFERÊNCIA NOME DO TERMINAL TITULAR ACOMINAS / CST/ USIMINAS Aço Minas Gerais S/A (AÇOMINAS) – Cia. Siderúrgica de Tubarão Porto de Vitória Adubos Trevo Adubos Trevo S/A Porto de Porto Alegre Agência Portuária de Porto Murtinho Agência Portuária de Porto Murtinho Porto Fluvial de Corumbá/Ladário Brasco Logística Offshore LTDA Brasco Logística Offshore LTDA Porto de Niterói BRASFELS S.A. BRASFELS S.A. Porto de Angra dos Reis CAIMA Companhia Agro-industrial de Monte Alegre Porto de Porto Velho Caramuru Alimentos Ltda Caramuru Alimentos Ltda Porto de Pirapora Cargil Agrícola S/A Cargil Agrícola S/A Porto de Santos Cattalini Cattalini Terminais Marítimos Ltda Porto de Paranaguá Ceval Alimentos – BUNGE Bunge Alimentos Porto de Rio Grande Ceval Alimentos S/A Bunge Alimentos S/A Porto de São Francisco do Sul Cimento Vencemos Cimento Vencemos do Amazonas Ltda Porto de Manaus Companhia Portuária Vila Velha (Ex-MULTITEX) Companhia Portuária Vila Velha (CPVV) Porto de Vitória Companhia Refinadora da Amazônia Companhia Refinadora da Amazônia Porto de Belém Equatorial Transportes da Amazônia Equatorial Transportes da Amazônia S/A Porto de Belém Estaleiro Itajaí S/A Estaleiro Itajaí S/A Porto de Itajaí Estinave Operador Portuário e Logística LTDA Estinave Operador Portuário e Logística LTDA Porto de Itajaí GBV Logística e Montagens LTDA GBV Logística e Montagens LTDA Porto de Niterói Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 43 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 PORTO DE REFERÊNCIA NOME DO TERMINAL TITULAR Granel Ladário Granel Química Ltda Porto Fluvial de Corumbá/Ladário IBEPAR Participações LTDA IBEPAR Participações LTDA Porto de Manaus INTERCAN Terminais INTERCAN Terminais de Containeres e Logística Ltda Porto do Rio de Janeiro Itaiguara Transportes Ltda Itaiguara Transportes Ltda Porto do Recife Itajahy Multiporto Privado LTDA Itajahy Multiporto Privado LTDA Porto de Itajaí J. F. de Oliveira J. F. de Oliveira Navegação Ltda Porto de Porto Velho J. F. de Oliveira Navegação Ltda J. F. de Oliveira Navegação Ltda Porto de Manaus J. F. de Oliveira Navegação Ltda J. F. de Oliveira Navegação Ltda Porto de Porto Velho J.F. de Oliveira Navegações LTDA J.F. de Oliveira Navegações LTDA Porto de Belém MADENORTE S/A Laminados e Compensados MADENORTE S/A Laminados e Compensados Porto de Belém MAGEBRÁS – Madeiras Gerais do Brasil Ltda MAGEBRÁS – Madeiras Gerais do Brasil Ltda Porto de Belém Mina Saladeiro Cia Cimento Portland Itaú Porto Fluvial de Corumbá/Ladário Minerações Brasileiras Reunidas S/A (Ilha Guaíba) Minerações Brasileiras Reunidas S/A (MBR) Porto de Itaguaí Moinhos Taquariense Ltda (MOTASA) Moinhos Taquariense Ltda Porto de Estrela Navegação Cunha (NAVECHNUA) Navegação Cunha Ltda Porto de Manaus Ocrim S/A Produtos Alimentícios Ocrim S/A Produtos Alimentícios Porto de Manaus Ponta do Félix Ponta do Félix Porto de Antonina Ponte do Thum Icolub indústria de lubrificantes S/A Porto do Rio de Janeiro Porto Britânia Prefeitura Municipal de Pato Bragado Porto de Paranaguá Porto Capim Caulim Imerys Rio Capim Caulim S/A Porto de Vila do Conde Porto de Belém da Navegação Sion Navegação Sion Ltda Porto de Belém Porto de Cotegipe Ford Motor Company Brasil LTDA Porto de Aratu Porto de Munguba Jari Celulose S/A Porto de Belém Porto de Petrolina Porto de Petrolina Porto de Pirapora Porto do Cotegipe Creso Amorim S/A Porto de Aratu Porto do Rio Iguaçu Terminal Fluvial Porto do Rio Iguaçu Terminal Fluvial e Comércio Ltda Porto de Paranaguá Porto FOGÁS Sociedade FOGÁS Ltda Porto de Porto Velho Porto Lacustre de Santa Helena Prefeitura Municipal de Santa Helena Porto de Paranaguá Porto Olaria Lawton Madeiras da Amazônia Porto de Santana Porto Pontal Paraná Imp. e Exp. Ltda Porto Pontal – Paraná Imp. e Exp. Ltda Porto de Paranaguá Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 44 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 NOME DO TERMINAL TITULAR PORTO DE REFERÊNCIA Porto Sobramil Sociedade Brasileira de Mineração Ltda Porto Fluvial de Corumbá/Ladário Portocel – Terminal Especializado de Barra do Riacho Aracruz Celulose S/A e Celulose NipoBrasileira – CENIBRA Porto de Barra do Riacho PORTONAVE S/A Terminais Portuários de Navegantes PORTONAVE S/A Terminais Portuários de Navegantes Porto de Itajaí Refinaria Isaac Sabbá – UM (REMAN) Petrobrás Transporte S/A (TRANSPETRO) Porto de Manaus Robco Madeiras Ltda Robco Madeiras Ltda Porto de Santana Robco Madeiras Ltda Robco Madeiras Ltda Porto de Santana Shell Shell Porto do Rio de Janeiro Sucocítrico Cutrale Sucocítrico Cutrale Ltda Porto de Santos Sul Atlântico Sul Atlântico de Pesca S/A Indústria e Comércio Porto de Itajaí Super Terminais Super Terminais Com. e Ind. Ltda Porto de Manaus TEPORTI Terminal Portuário de Itajaí LTDA TEPORTI Terminal Portuário de Itajaí LTDA Porto de Itajaí Terminal Afú Exportadora de Madeiras do Pará Ltda (EMAPA) Porto de Vila do Conde Terminal Aquaviário da Ilha Redonda Petrobrás Transporte S/A (TRANSPETRO) Porto do Rio de Janeiro Terminal Aquaviário de Coari Petrobrás Transporte S/A (TRANSPETRO) Porto de Manaus Terminal Bianchini Bianchini Indústria, Comércio e Agricultura Porto de Porto Alegre Terminal Bianchini – Rio dos Sinos Bianchini Indústria, Comércio e Agricultura Porto de Antonina Terminal Chibatão Presidente Kennedy Chibatão Navegação e Comércio Porto de Manaus Terminal Cimbagé Terminal Cimbagé Porto de Pelotas Terminal CONAVE CONAVE Estaleiro Comércio e Navegação Ltda Porto de Manaus Terminal da Alumar Consórcio de Alumínio do Maranhão Porto de Itaqui Terminal da DOW Terminal Dow Química do Nordeste Ltda Porto de Itajaí Terminal da Esso – Ilha do Governador Esso Brasileira de Petróleo Ltda Porto do Rio de Janeiro Terminal de Barra dos Coqueiros (TECARMO) Petrobrás Transporte S/A (TRANSPETRO) Porto de Maceió Terminal de Bauxita de Porto Trombetas Mineração do Rio Norte S/A Porto de Belém Terminal de Guamaré Petrobrás Transporte S/A (TRANSPETRO) Porto de Natal Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 45 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 NOME DO TERMINAL TITULAR PORTO DE REFERÊNCIA Terminal de Ibotirama Terminal de Ibotirama Porto de Pirapora Terminal de Niterói – TENIT Petrobrás Transportes S.A – Transpetro Porto de Porto Alegre Terminal de Praia Mole Companhia Vale do Rio Doce Porto de Vitória Terminal de Tubarão Companhia Vale do Rio Doce Porto de Vitória Terminal de Tubarão Companhia Siderúrgica do Tubarão – CST Porto de Vitória Terminal de Uso Privativo Misto da Triken Triken S/A Porto de Maceió Terminal de Uso Privativo Setal Setal Lummus Engenharia e Construções e Perfurações S/A Porto de Niterói Terminal Graneleiro Itacoatiara Hermasa Navegação da Amazônia S/A Porto de Manaus Terminal Hidroviário de Juazeiro Estado da Bahia Porto de Salvador Terminal Jurong Jurong – Mauá S/A Porto de Niterói Terminal Marítimo Almirante Alves Câmara Petrobrás Transporte S/A (TRANSPETRO) Porto de Aratu Terminal Marítimo Almirante Barroso (TEBAR) Petrobrás Transporte S/A (TRANSPETRO) Porto de São Sebastião Terminal Marítimo Almirante Soares Dutra (TEDUT) Petrobrás Transporte S/A (TRANSPETRO) Porto de Porto Alegre Terminal Marítimo de Belmonte Veracel Celulose S/A Porto de Ilhéus Terminal Marítimo de São Francisco do Sul Petrobrás Transporte S/A (TRANSPETRO) Porto de São Francisco do Sul Terminal Marítimo DOW Química de Aratu DOW Química do Nordeste Ltda Porto de Aratu Terminal Marítimo DOW Química do Guarujá DOW Química S/A Porto de Santos Terminal Marítimo Gerdal Usiba Gerdau S/A Porto de Aratu Terminal Marítimo Inácio Barbosa Estado de Sergipe Porto de Maceió Terminal Marítimo Luiz Fogliatto S/A (TERMASA) Termasa – Terminal Marítimo Luiz Fogliatto S/A Porto de Rio Grande Terminal Marítimo Maximiano Fonseca (TEBIG) Petrobrás Transporte S/A (TRANSPETRO) Porto de Angra dos Reis Terminal Multimodal de Coroa Grande Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A (NUCLEP) Porto de Itaguaí Terminal Multiportos Multiportos Operadora Portuária S/A Porto do Rio de Janeiro Terminal Nobara Santos-Guarujá Nobara Sociedade de Mineração, Com. e Ind. Ltda Porto de Santos Terminal Nobara Santos-Guarujá Empresa Brasileira de Terminais Portuários – EMBRAPORT Porto de Santos Terminal Ponta da Montanha Pará Pigmentos S/A Porto de Vila do Conde Terminal Ponta de Ubu Samarco Mineração S/A Porto de Vitória Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 46 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 TITULAR PORTO DE REFERÊNCIA Terminal Porto Norsul Madeiras Mainardi Ltda Porto de Santana Terminal Portuário de Cáceres Bunge Alimentos S/A – Divisão CEVAL Porto Fluvial de Cáceres Terminal Portuário de Cáceres Docas de Mato Grosso Ltda Porto Fluvial de Cáceres Terminal Portuário de Ponta da Madeira Companhia Vale do Rio Doce Porto de Itaqui Terminal Portuário de Uso Privativo – CADAN Caulim da Amazônia S/A – CADAN Porto de Santarém Terminal Portuário do Pecém Companhia de Integração Portuária do Ceará (CEARAPORTOS) Porto de Fortaleza Terminal Portuário Gregório Curvo Mineração Corumbaense Reunida S/A Porto Fluvial de Corumbá/Ladário NOME DO TERMINAL (SAMARCO) Terminal Portuário Guajará-Mirim Aquavia – Navegação e Comércio LTDA Porto de Porto Velho Terminal Portuário Privativo (ICOMI) Indústria e Comércio de Minérios S/A (ICOMI) Porto de Santana Terminal Privado Braskarne Braskarne Comércio e Armazéns Gerais Ltda Porto de Itajaí Terminal Privativo Copelmi Copelmi Mineração Ltda Porto de Estrela Terminal Regência Petrobrás Transporte S/A (TRANSPETRO) Porto de Barra do Riacho Terminal SANAVE Manaus Sabino de Oliveira Comércio e Navegação S/A Porto de Manaus Terminal Santa Clara (COPESUL) COPESUL – Companhia Petroquímica do Sul Porto de Porto Alegre Tranportes Bertolini LTDA Tranportes Bertolini LTDA Porto de Belém Tranportes Bertolini LTDA Tranportes Bertolini LTDA Porto de Santana Tranportes Bertolini LTDA Tranportes Bertolini LTDA Porto de Santarém Trocadeiro Portos e Logística LTDA Trocadeiro Portos e Logística LTDA Porto de Itajaí Ultrafértil S/A Ultrafértil S/A Ind. e Com de Fertilizantes Porto de Santos Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais USIMINAS (COSIPA) Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais USIMINAS (COSIPA) Porto de Santos Wellstream do Brasil Ind e Serv LTDA Wellstream do Brasil Ind e Serv LTDA Porto de Niterói Um detalhe importante é que terminais, pelo seu caráter especial de empresa particular arrendatária de uma área, não são fixos. Em um determinado ano o terminal pode estar em um porto e em outro ano não estar. Todos os terminais, com algumas exceções, possuem um “porto de referência” e uma das formas de localizar os terminais é por meio desta referência, indicada no Anuário Estatístico da ANTAQ, ano a ano. O campo Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 47 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 “porto de referência” e outros dados compõem a tabela de terminais de uso privativo misto, apresentada a seguir. Tabela 6 – Descrição dos campos do shape de terminais NOME DO CAMPO DESCRIÇÃO COD_MUNICI Código do Município COD_HIDROV Código da hidrovia COD_PORTO Código do porto de referência (CENTRAN) COD_TER Código do terminal ANTAQ_P Código do porto (ANTAQ) ANTAQ_T Código do terminal (ANTAQ) UF Unidade Federativa do porto NOME_TER Nome do terminal TIPO Fluvial/marítimo TITULAR Empresa que administra AUTORIZAÇÃO Número da autorização ou adesão PORTO_REF Porto de referência LOCALIZAÇÃO Localidade de referência ENDEREÇO Endereço CEP CEP INFLUÊNCIA Área de Influência ACESSO_ROD Acesso rodoviário ACESSO_MAR Acesso marítimo ACESSO_FLU Acesso fluvial CAPACIDADE Capacidade de armazenamento CARGAS Cargas movimentadas Destaca-se que os terminais são de grande contribuição na economia nacional. Além de utilizar a estrutura do porto ao qual são vinculados, os terminais, em sua grande maioria, movimentam cargas importantíssimas para a economia como derivados de petróleo e soja. A Figura 28 apresenta um mapa com a distribuição dos terminais de uso privativo misto em todo o país. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 48 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 28 – Mapa com a localização dos terminais de uso privativo misto. Uma informação de suma relevância para um projeto como o PNLT é o levantamento da infra-estrutura portuária. Para este trabalho a pesquisa realizada contou com levantamentos realizados na internet, em páginas de portos, da ANTAQ e do Ministério dos Transportes, além de entrevistas a agentes portuários. Através dela foi possível obter informações sobre extensão dos canais de acesso, bacia de evolução, berço, área do porto, capacidade de armazenamento para granéis líquidos, sólidos e carga geral. Foram elaboradas duas tabelas, uma para o porto organizado e outra para os Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 49 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 terminais de uso privativo misto. A Figura 29 apresenta a tabela, em formato Excel que deu origem ao shape de infra-estrutura portuária. Figura 29 – Tabela de infra-estrutura portuária. 4.2.2.2 Dados Complementares da Base de Dados A base complementar do modal aquaviário é composta de arquivos estatísticos que descrevem o desempenho e a movimentação portuária. Utilizou-se o “Anuário Estatístico Portuário” produzido pela ANTAQ para os anos de 2003, 2004 e 2005. Os dados estão em forma de texto, como é o caso dos valores de cargas movimentadas (toneladas), ou em forma de planilhas, como as de movimentação portuária. 4.2.2.3 Desempenho Operacional Os arquivos que compõem o desempenho operacional dos serviços portuários estavam em formato Excel. Cada planilha descreve as cargas movimentadas e seus respectivos valores em consignação, tarifas portuárias e mão-de-obra, além da divisão por porto, ou terminal em que era movimentada, conforme mostra a Figura 30. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 50 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 30 – Tabela Excel do desempenho operacional dos serviços portuários. A partir dessas planilhas geraram-se arquivos por carga, em shapes para a base de portos e terminais. Os arquivos foram gerados em “*dbf”, no software Access a fim de compatibilizar a base com o SIG ArcGIS 9.0, usado como destino final do banco de dados georreferenciado. A tabela que vem do relatório não possui representação espacial. É apenas uma tabela de informações econômicas com os nomes dos portos e terminais. Logo, foi necessário codificá-la para o processamento de união com a base georreferenciada, que dará a todas as informações obtidas pela ANAQ, uma localização espacial. A este processo damos o nome de “Join”, que á a união de tabelas através de códigos. O base que serviu para concentrar as informações foram às localizações dos portos e terminais. Este procedimento também precisa ser executado item por item já dentro do ambiente ArcGIS 9.0. Por fim, a tabela se transforma em um arquivo vetorial de pontos com informações distribuídas espacialmente. A Figura 31 é um exemplo do shape de Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 51 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 “bobinas de aço” para o arquivo de portos e “cítricos” para terminais no ano de 2003, e sua respectiva tabela de atributos. Figura 31 – Arquivos de bobina de aço (porto) e cítricos (terminais). Os arquivos de desempenho operacional totalizam 37 (trinta e sete) shapes. 4.2.2.4 Movimentação Portuária Para compor o modal aquaviário no que diz respeito à movimentação portuária, foram adquiridas informações do “Anuário Estatístico Portuário” produzido pela ANTAQ para os anos de 2002, 2003, 2004 e 2005. Dele foram extraídas informações com a movimentação de grupos de cargas nos portos organizados e terminais de uso privativo misto por natureza e por sentido. As informações foram disponibilizadas em formato Excel numa pasta com 53 (cinqüenta e três) planilhas. A Figura 32 mostra uma das planilhas utilizadas. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 52 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 32 – Tabela Excel do desempenho portuário para portos e terminais por sentido. A partir dessas planilhas foram gerados arquivos para cada tipo de movimentação, a saber, natureza, sentido e total geral de contêineres. Estes arquivos foram gerados para a base de portos e terminais em *dbf, no software Access a fim de compatibilizar a base com o SIG ArcGIS 9.0, usado como destino final do banco de dados georreferenciado. Essas tabelas também passaram pelo processo de união ou “Join”. O ponto que serviu de base para concentrar as informações foram as localizações dos portos e terminais. Este procedimento do mesmo modo precisa ser executado item por item dentro do ambiente ArcGIS 9.0. Por fim, a tabela se transforma em um arquivo vetorial de pontos com informações distribuídas espacialmente. A Figura 33 é um exemplo das tabelas de movimentação por natureza de carga para portos e terminais, em 2005. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 53 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 33 – Arquivos de movimentação de cargas por natureza para porto e terminais. As informações sobre contêineres estão em um vetor separado. Elas descrevem a evolução da movimentação geral de contêineres nos anos 2002, 2003, 2004 e 2005. Na Figura 34 é possível ver a tabela de contêineres e sua representação espacial. O destaque mostra a movimentação de contêineres em quantidade, TEU e peso, no porto de Vitória em 2003. Figura 34 – Arquivo de contêiner e sua tabela de atributos. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 54 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 A movimentação de cargas por sentido e natureza gerou 11 (onze) shapes. 4.2.2.5 Anuário Os dados que compõem o módulo relativo ao Anuário também foram adquiridos por meio do “Anuário Estatístico Portuário” produzido pela ANTAQ para os anos de 2003, 2004 e 2005. Eles apresentam a quantidade movimentada, em toneladas, de cargas nos portos organizados e terminais de uso privativo misto. Esses dados foram obtidos através de livros e estavam escritos de forma textual, e não em tabela como as demais informações até agora apresentadas. A Figura 35 mostra como estavam esses dados disponibilizados pela ANTAQ. O trecho apresentado é o fluxo de cargas do porto de Manaus em 2002. Figura 35 – Trecho da movimentação de cargas (em toneladas) no porto de Manaus. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 55 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Com os dados neste formato, foi necessário digitar planilhas em Excel e convertê-las ao formato “dbf”, compatível ao ArcGIS 9.0. Sabe-se que os portos brasileiros têm como característica uma enorme heterogeneidade em movimentação cargueira. Enquanto o norte do país movimenta madeira, o sul movimenta produtos químicos e carga geral. Nesse contexto, pensou-se, primeiramente, em quais cargas fariam parte das tabelas de movimentação. Após pesquisar a movimentação dos portos em geral, a conclusão foi padronizar uma tabela com um número determinado de cargas que serviriam para todos os portos. Na página da ANTAQ é disponibilizada uma tabela relacionando as principais cargas movimentadas no país e como elas podem ser agrupadas. Outro auxílio veio do relatório da FIPE (2006), relativo à macroeconomia, que também contribui para o PNLT, no qual oitenta produtos (e serviços) são selecionados para o estudo. Então, com apoio da tabela obtida na página da ANTAQ e o relatório acima citado, foi possível eleger sessenta cargas para compor suas tabelas de movimentação. Essas cargas são: aço, açúcar a granel, açúcar em sacos, álcool, algodão, alimentos, alumínio, alumina, arroz, asfalto, bauxita, bebidas, bentonita, borracha, café, calcário, carvão, casca de soja, castanha, caulim, ceras chumbo, cimento, congelados, coque de petróleo, couros, derivados de petróleo, equipamento eletrônicos, farelo de soja, ferro, fertilizantes, frutas, gasolina, granito, leite, madeira, malte, mandioca, manganês, máquinas e equipamentos, material de construção, milho, minérios, nafta, óleo diesel, óleo vegetal, outros, outros granéis líquidos, outros granéis sólidos, papel, peixe petróleo, plástico, produtos químicos, produtos siderúrgicos, querosene, sal, sementes, soja, tecidos, trigo, veículos e acessórios. A Figura 36é uma das 782 (setecentos e oitenta e duas) tabelas em Excel para portos e terminais. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 56 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 36 – Tabela “Longo Curso-Exportação” em formato Excel. A partir dessas planilhas foram gerados arquivos para a base de portos e terminais em “*dbf”, no software Access a fim de compatibilizar a base com o SIG ArcGIS 9.0, usado como destino final do banco de dados georreferenciado. Essas tabelas também passaram pelo processo de união, ou “Join”. O ponto que serviu de base para concentrar as informações foram as localizações dos portos e terminais. Este procedimento do mesmo modo precisa ser executado item por item dentro do ambiente ArcGIS 9.0. Por fim, a tabela se transforma em um arquivo vetorial de pontos com informações distribuídas espacialmente. A Figura 37 é um exemplo do aproveitamento dos dados do Anuário da ANTAQ para espacialização da informação. O mapa mostra quais foram os portos que exportaram soja em 2005. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 57 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 37 – Portos que exportaram soja em 2005. Para cada item consultado no mapa, o sistema informa tudo que estiver preenchido em seu banco de dados. A partir desses dados, neste formato, é possível uma infinidade de modelagens logísticas como também de meio ambiente, planejamento e gestão. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 58 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 5 MODAL DUTOVIÁRIO Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 59 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 5 MODAL DUTOVIÁRIO Pela proposta do PNLT de montar uma base de dados georreferenciada, a fim de dar suporte ao planejamento estratégico de transportes, foi empregado nesse estudo o inventário dos dutos nacionais. O registro de todo o sistema dutoviário nacional é necessário de modo que permita o monitoramento da localização, extensão e função dos dutos. Sabe-se que as redes de dutos são importantes para o transporte de cargas como óleo diesel, gás natural e minerais. Partindo deste ponto, o que se espera é o planejamento e o controle das redes de escoamento de cargas por dutos em todo o território nacional. Este controle pode permitir uma maior segurança em tomadas de decisão que restrinjam ou não, uma determinada obra de engenharia, entre outras particularidades. Um exemplo pode ser o cruzamento com uma base de áreas de proteção ambiental de forma a planejar de áreas por onde novas tubulações podem ou não passar. Os arquivos de dutos, que compõem a base do PNLT têm como origem o IBGE e a empresa LOGIT. São bases vetoriais que precisam passar por um processo de atualização, principalmente no que diz respeito ao banco de dados a elas vinculado. Uma das atualizações é atrelar a cada trecho do duto, um campo que os localizem por município. Este campo irá padronizar estes arquivos com o restante da base do PNLT, permitindo assim, modelagens e integrações futuras. O processo de aquisição, bem como as alterações até agora ocorridas nos arquivos de dutos são descritas nessa seção. 5.1 METODOLOGIA A metodologia utilizada pelo Núcleo de Geoprocessamento para o tratamento dos dados relativos ao segmento de dutovias presentes na base de dados georreferenciada do PNLT, compreendeu as seguintes etapas (Figura 38): Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 60 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 LEVANTAMENTO DOS DADOS DESCRIÇÃO DOS SOFTWARES E FERRAMENTAS UTILIZADAS TRATAMENTO DOS DADOS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS Figura 38 – Metodologia aplicada para o tratamento dos dados. 5.2 LEVANTAMENTO DOS DADOS Primeiramente utilizou-se o Projeto ZEE-BRASIL como base para a escolha dos produtos que comporiam o segmento de dutovias. A partir deste projeto foi retirado o que se considerou relevante para o PNLT. Dentre as informações estão os gasodutos que compõem o segmento de dutovias, como é mostrado na Figura 39. Figura 39 – Exemplo da espacialização dos gasodutos no Brasil. O arquivo vetorial selecionado para compor o segmento de dutovias foi o “Condutotubulação”. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 61 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Uma observação importante, conforme citado no item 4.2.1, é que a base de dados utilizada do ZEE-BRASIL está em uma Projeção Cartográfica diferente daquela com a qual o Núcleo de Geoprocessamento trabalha. Logo, foi necessária uma conversão de toda a base. Após este procedimento, a base foi preparada para ser inserida no banco de dados do ArcGIS 9.0, deixando apenas os campos relevantes ao PNLT (Figura 40). Figura 40 – Rede de gasodutos no Brasil e tabela de atributos. Para cada segmento da rede consultado, o banco informa o nome, a extensão e a localização do gasoduto. A partir desses dados, neste formato, é possível uma infinidade de modelagens logísticas como também de meio ambiente, de planejamento e de gestão. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 62 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 6 MODAL FERROVIÁRIO Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 63 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 6 MODAL FERROVIÁRIO Neste item são descritos os procedimentos adotados para o levantamento das informações relativas ao modal ferroviário que compõem uma importante vertente no processo de desenvolvimento metodológico do PNLT. Os dados aqui apresentados orientam sobre o processo de busca e modelagem das informações sobre ferrovias e suas concessionárias. Segundo informações do DNIT, a malha ferroviária brasileira, composta de 28,5 mil quilômetros de ferrovias, teve seu programa de concessão concluído em dezembro de 1998. Como quase toda a malha está sob administração da iniciativa privada, cabe ao mesmo DNIT a construção dos contornos ferroviários das capitais e de algumas grandes cidades do país para eliminação de pontos críticos. O estudo e a adequação desses conectores ferroviários devem ser considerados como um importante aspecto para o crescimento social e econômico do país, uma vez que é um dos modais de transporte mais baratos e economicamente viáveis. A malha ferroviária brasileira foi implantada buscando interligar os vários estados do País e ao mesmo tempo servir como conexão para importantes áreas portuárias tais como: o porto de Parati, de Angra dos Reis e de Santos. Se compararmos a situação atual da malha ferroviária com o período anterior à sua desestatização, é possível vislumbrar um promissor crescimento da atividade no país, sobretudo pela possibilidade de incremento no transporte de cargas e passageiros. Dentro dessa perspectiva, é de suma importância conhecer cada vez mais a realidade do modal ferroviário e todo o crescimento abarcado nos últimos anos. 6.1 METODOLOGIA A metodologia adotada para a obtenção das informações sobre ferrovias foi composta pelas seguintes etapas: 1) Levantamento da disponibilidade dos dados juntos aos órgãos responsáveis por meio de consulta a sites e junto aos especialistas responsáveis. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 64 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 2) Obtenção dos dados e eventuais edições. Cabe ressaltar que os dados relativos ao modal ferroviário compõem uma importante variável no banco de dados de transportes e que posteriormente serão associados a outras informações no desenvolvimento de projetos e estudos logísticos. As informações referentes à caracterização e descrição dos atributos dos dados estão destacadas no tomo “Base de Dados Geográfica”, onde são apresentados o detalhamento das entidades, atributos e procedimentos metodológicos adotados para geração do banco de dados georreferenciado para o PNLT. Dessa forma, as etapas a seguir detalham todos os procedimentos adotados para levantamento dos dados sobre ferrovias e as demais informações consideradas pertinentes. 6.2 LEVANTAMENTO DOS DADOS A Rede Ferroviária Federal S. A. (RFFSA) foi incluída no PND (Programa Nacional de Desestatização) em 1992, mas os primeiros leilões só foram realizados alguns anos depois, juntamente com as concessões rodoviárias. No processo, a RFFSA foi dividida em sete malhas regionais: Oeste, Centro-Leste, Sudeste, Tereza Cristina, Sul, Nordeste e Paulista. Ao todo, foram concedidos 25.599 km de linhas ferroviárias. Desde 1996, quando iniciou o processo de desestatização, a quantidade de carga movimentada nas ferrovias brasileiras aumentou em aproximadamente 26%, segundo informações do DNIT. Os investimentos permitiram um incremento da produção de transportes em 68% entre 1996 e 2001. As melhorias decorrentes da desestatização têm contribuído para reduzir acidentes nas malhas em funcionamento. No Brasil existem ferrovias com padrões de competitividade internacional, e a qualidade das operações permite, por exemplo, a agilidade desejada para a integração multimodal. Outras ainda precisam de investimentos e por isso é fundamental conhecer a realidade e a capacidade de cada trecho em competir com o mercado externo. Atualmente, o sistema ferroviário brasileiro apresenta um cenário evolutivo favorável e é possível perceber que os investimentos nesse setor acabam por elevar seu potencial. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 65 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 O Ministério dos Transportes, por meio da ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres, disponibiliza várias informações sobre o modal ferroviário, entre elas informações quantitativas presentes no Anuário Estatístico de Transportes Terrestres, publicado em 2005, e que se encontra disponível no site da agência (http://www.antt.gov.br). Os itens a seguir descrevem todos os procedimentos adotados para o levantamento dos dados sobre ferrovias. 6.2.1 Ferrovias e Estações Ferroviárias A base de dados disponibilizada pelo CENTRAN apresenta informações sobre a malha ferroviária referente às seguintes concessionárias, conforme demonstra a (Figura 41). Figura 41 – Ferrovias existentes na base de dados do CENTRAN. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 66 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 O modal ferroviário possui como arquivos base um shapefile (extensão do software ArcGIS) relativo à malha ferroviária federal e às estações ferroviárias. Esses arquivos foram obtidos junto ao DNIT e são oriundos da antiga Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes – GEIPOT. Esse órgão prestou durante muitos anos, apoio técnico e administrativo aos órgãos do Poder Executivo no sentido de formular, orientar, coordenar e executar uma política nacional de transportes visando promover, executar e coordenar atividades de estudos e pesquisas necessários ao planejamento de transportes no País. Os arquivos receberam as devidas atualizações sobre situação das ferrovias quanto à sua atividade e também sobre as características geométricas da malha ferroviária. 6.2.2 Características, Equipamentos e Resultados Operacionais As informações sobre características das ferrovias, bem como, quantitativo de equipamento e resultados operacionais foram obtidos, em sua maior parte, através do Anuário Estatístico de Transportes Terrestres – AETT/2005. Esse documento é fruto de um trabalho executado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres, que visou resgatar a importante divulgação de informações sobre transportes terrestres, relativas aos anos de 2000 a 2004, viabilizando, a partir do exame detalhado dos desempenhos alcançados nos vários modos do setor de transportes terrestres, a formulação de novas políticas e diretrizes pelos governos estaduais, municipais e federal. O AETT reinicia o trabalho inicialmente executado em 1970, com a publicação continuada do Anuário Estatístico dos Transportes (AET) pelo extinto GEIPOT. O Anuário Estatístico traz informações sobre os mais importantes modais de transportes em escala nacional. As informações sobre o transporte ferroviário encontram-se no capítulo 2 do documento em questão e está subdividido em dez capítulos entre eles: Rede Ferroviária, Indústria Ferroviária, Equipamento Ferroviário, Transporte Ferroviário de Passageiros, Transporte Ferroviário de Cargas, sendo este último o mais importante. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 67 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Além do anuário foram realizadas buscas por informações junto aos websites do Ministério dos Transportes e da própria ANTT. 6.2.3 Ferrovias TKU e TU O resultado das ferrovias em 2002, divulgado pelo Ministério dos Transportes apresentou os primeiros sinais positivos para o crescimento do setor. A movimentação de mercadorias medida em TKU subiu 4,9% em relação a 2001. Os principais grupos de mercadorias responsáveis pelo aumento, de acordo com o documento, foram o petroquímico, containeres, adubos e fertilizantes, madeira, soja, e farelo de soja. As informações sobre o transporte de mercadorias são de suma importância para a logística de transportes sugerindo a sua inserção na base de dados do PNLT após as devidas modelagens necessárias. As Figuras 42 e 43 mostram exemplos de tabelas com informações sobre transporte de mercadorias em TU e TKU para a ferrovia sob concessão da ALL – América Latina Logística. Essas informações foram obtidas através do site da ANTT e por meio do Anuário Estatístico de Transportes Terrestres/2005. Figura 42 – Resultados alcançados pela ferrovia ALL com relação à produção agrícola, soja e farelo de soja por TU, em 2002 e 2003. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 68 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 43 – Resultados alcançados pela ferrovia ALL com relação à produção agrícola, soja e farelo de soja por TU. Os valores referentes à TKU e TU referem-se às ferrovias: Tereza Cristina, MRS Logística S.A., Companhia Ferroviária do Nordeste, Ferrovia Centro Atlântica S.A., Ferrovias Bandeirantes S.A., Ferrovias Norte Brasil, América Latina Logística, Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A., Estrada de Ferro Vitória a Minas e Estrada de Ferro Carajás. As demais ferrovias não possuem informações, pois estas não foram disponibilizadas pela ANTT. Cabe ressaltar ainda que as informações relativas a TKU não foram disponibilizadas para os anos de 2003 e 2004. O contrário ocorre com as informações sobre TU que foram disponibilizadas para os anos de 2001, 2002, 2003 e 2004. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 69 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 7 MODAL RODOVIÁRIO Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 70 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 7 MODAL RODOVIÁRIO O Brasil é atualmente um país que concentra grande parte do transporte de mercadorias e de passageiros no modal rodoviário. Observando toda a sua evolução histórica, é fácil perceber que a situação apresentada pelo setor de transportes sempre foi um potencializador para o crescimento econômico nacional. A extensão e a infra-estrutura da malha rodoviária sempre influenciaram os fluxos e direcionamentos adotados pelo comércio entre empresas e consumidores espalhados pelas regiões brasileiras. Dessa forma, a atual retomada do crescimento econômico chama atenção para o contínuo melhoramento da infra-estrutura de transportes, principalmente com relação às rodovias federais. Diante da necessidade de investimentos e permanente manutenção da qualidade e da eficiência das estradas no sentido de atender as necessidades desse crescimento econômico, torna-se fundamental desenvolver estudos que viabilizem a identificação de prioridades de investimentos, visando o equilíbrio econômico e social do país. Assim, destaca-se nessa seção o processo de levantamento dos dados relativos à malha rodoviária georreferenciada. 7.1 JUSTIFICATIVA A estrutura física apresentada pela malha rodoviária no Brasil (no que diz respeito à extensão e serviços associados) é uma das maiores do mundo perdendo apenas para os EUA. O transporte de usuários pelas estradas chega a aproximadamente 1,3 bilhão de pessoas anualmente, representando cerca de 95% do transporte de passageiros total do país. Grande parte das mercadorias que alimentam mercados externos passa em algum momento pela malha rodoviária federal, estadual ou municipal. Com isso, é possível compreender que a retomada do desenvolvimento econômico expõe explicitamente a questão da infra-estrutura de transportes como um gargalo fundamental a esse desenvolvimento. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 71 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 A possibilidade de concessão de rodovias, bem como os investimentos que estão sendo realizados pela esfera governamental na construção e na recuperação das rodovias, abriu novas perspectivas para o crescimento econômico de muitas empresas no setor de serviços tais como: equipamentos e produtos para pavimentação, sinalização, sistemas de controle de tráfego, máquinas pesadas, guindastes, segurança, guinchos, radares, além das empresas estrangeiras que começaram a atuar no Brasil. 7.2 SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA E LEVANTAMENTO DOS DADOS O governo usa a infra-estrutura como impulsionador de desenvolvimento regional e nacional, que através de um efeito multiplicador propaga-se entre os setores da economia um forte crescimento em termos de geração de emprego e renda. Essa questão nos leva a refletir sobre a situação da infra-estrutura da malha rodoviária. A situação da malha rodoviária em abril de 2003, segundo o DNIT, era de 18,2% em bom estado, 35,4% em estado regular e 46,4% em mau estado de conservação. Outro ponto importante é o Programa de Concessão de Rodovias Federais que abrange 13.780,78 quilômetros de rodovias, desdobrado em concessões promovidas pelo Ministério dos Transportes, pelos governos estaduais, mediante delegações com base na Lei n.º 9.277/96, e pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). As concessões administradas hoje, diretamente, pela ANTT são constituídas de trechos de rodovias já concedidos à iniciativa privada, numa extensão de 1.482,40 km. São seis concessões, das quais cinco foram contratadas pelo Ministério dos Transportes, entre 1994 e 1997, e uma pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, em 1998, sendo que esta, posteriormente, teve o Convênio de Delegação das Rodovias denunciado e o contrato sub-rogado à União em 2000. A seguir é possível observar o resumo das concessões rodoviárias segundo dados da ANTT. Tabela 7 – Situação Geral das Concessões Concessões ANTT km Concessões contratadas 1.482,40 Concessões em licitação 2.600,78 Parcerias Público-Privadas – PPP (a licitar) 637,40 TOTAL 4.720,58 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 72 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 As seis empresas concessionárias, com contratos de 20 a 25 anos podem ser vistas no cartograma a seguir. Figura 44 – Cartograma representativo dos trechos sob concessão para cobrança de pedágio. Fonte: ANTT (www.antt.gov.br) O arquivo digital da malha rodoviária utilizado em todos os processos de modelagem do PNLT foi obtido junto ao DNIT em formato pdf, vetorizado e segmentado pelo CENTRAN visando a sua utilização em ambiente de Geoprocessamento. Após várias atualizações em seus atributos, recebeu informações sobre modelagem de fluxo de veículos e código PNV para a malha estadual e municipal. A figura a seguir demonstra o aspecto visual apresentado pelo arquivo após sua edição e atualização. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 73 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Figura 45 – Mapa do modal rodoviário. As informações sobre pesquisa de tráfego foram obtidas durante a realização do Plano Diretor Estratégico de Pesagem, ocorrido em 2005, e que obteve informações sobre fluxo de veículos por dia. A primeira fase do Plano Diretor Estratégico Nacional de Pesagem foi realizada com a Semana Nacional de Contagem de Tráfego, ocorrida entre 26 de novembro e 02 de dezembro de 2005, em todo o País. Para a operação, foram montados 109 postos de pesquisa, espalhados pelas rodovias federais. A metodologia de coleta de dados empregou o uso de palmtops e laptops e obteve informações sobre origem e destino dos veículos, bem como, dados volumétricos classificatórios, que servem como fontes importantes para projetos e tomadas de decisões governamentais. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 74 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 8 PONTOS DE TRANSBORDO Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 75 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 8 PONTOS DE TRANSBORDO Neste capítulo são descritos os procedimentos adotados para o levantamento das informações relativas aos pontos de transbordo, que compõem uma importante variável no processo de desenvolvimento metodológico do PNLT. As informações aqui apresentadas constituem relevantes parâmetros para a elaboração de futuros projetos e o planejamento nacional em médio e longo prazos, envolvendo todos os modais de transportes. Por essa razão, torna-se essencial o conhecimento sobre o deslocamento das mercadorias e de todas as operações que envolvem o transporte de cargas até a sua destinação final. Atendendo às necessidades anteriormente apresentadas, a inserção das informações espaciais sobre os principais pontos de transbordo de mercadorias, bem como algumas informações complementares, busca complementar o banco de dados georreferenciado do PNLT e auxiliar na modelagem dos dados. São abordados nesse item os pontos de transbordo relacionados aos armazéns de grãos, indústrias esmagadoras de soja e os portos secos, considerados como importantes pontos de apoio para descarga, armazenamento e descongestionamento do fluxo de mercadorias. Também será abordado o levantamento relacionado ao arquivo multimodal de pontos de transbordo que inclui todas as rotas e pontos de apoio gerados a partir das informações sobre modais de transporte. Para cada ponto de transbordo serão destacadas a relevância, os mecanismos de levantamento e os órgãos responsáveis pela disponibilização das informações. 8.1 METODOLOGIA A metodologia adotada para a obtenção das informações sobre os pontos de transbordo foi composta pelas seguintes etapas: 1) Levantamento da disponibilidade dos dados juntos aos órgãos responsáveis. 2) Obtenção dos dados e eventuais edições. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 76 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Cabe ressaltar que os dados relativos aos pontos de transbordos estão inseridos no contexto do PNLT como informações complementares adicionadas ao banco de dados de transportes e que posteriormente associados a outras informações, compõem um banco de dados geográfico, no sistema de projeção GCS (Coordenadas Geográficas Globais) e Datum SAD-69. As informações referentes à caracterização e descrição dos atributos dos dados estão destacadas no Tomo 3, Parte 3, onde serão apresentados o detalhamento das entidades, atributos e os procedimentos metodológicos adotados para a geração do banco de dados georreferenciado para o PNLT. Dessa forma, as etapas a seguir detalham todos os procedimentos adotados para levantamento dos dados sobre os pontos de transbordo, bem como as demais informações consideradas pertinentes. 8.2 RELEVÂNCIA E LEVANTAMENTO DOS DADOS O transbordo de cargas e de passageiros é uma operação especial para a engenharia de transportes, que permite que estas cheguem ao seu destino final por mais de um modal. Também são considerados pontos de transbordo os locais de armazenamento ou tratamento de determinadas mercadorias durante o processo de transporte das mesmas. Nesse contexto, podem-se citar os armazéns de grãos e as indústrias esmagadoras de soja como importantes pontos de transbordo para as cargas. Os portos secos são igualmente considerados como pontos de transbordo por auxiliarem no processo alfandegário de despacho de mercadorias junto à rede portuária nacional. Dessa forma, são igualmente inseridos e citados nesse relatório. 8.2.1 Indústrias Esmagadoras de Soja A produção de grãos de soja no Brasil tem adquirido grandes proporções, sobretudo nas últimas décadas em direção à Região Centro-Oeste. O elevado número de complexos agroindustriais deslocados em direção a essa região favoreceu o desenvolvimento e a expansão da soja. Segundo FRAGA e MEDEIROS (2005), Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 77 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 durante os anos 1980, a capacidade instalada de processamento de oleaginosas foi crescente, embora não tenha apresentado índices tão expressivos. De fato, de 1982 a 1989, a capacidade instalada passou de 89.989 para 100.426 t/dia, acusando uma taxa de crescimento de 11,6% no período. Com efeito, observa-se que em 1989, o percentual de participação das pequenas empresas era de 20,3%, das médias de 37,9% e das grandes de 41,8% do total. No ano de 1993 houve uma queda no processamento de oleaginosas, voltando a crescer entre 1995 e 1997. No ano de 2000, cerca de 60% no esmagamento de soja era composto por indústrias de grande porte, ou seja, com uma produção superior a 3.000 toneladas ao dia. Em 2004, a capacidade superou em 19% a produção dos anos anteriores. Ao longo dos últimos 20 anos, o aumento da escala média das plantas processadoras da soja gerou um novo panorama no processamento das oleaginosas em que as plantas com maior capacidade passaram a ser utilizadas, em detrimento das unidades menores. O crescimento industrial dos grãos de soja, e conseqüentemente das indústrias esmagadoras de soja, foi viabilizada a partir do surgimento de tecnologias alternativas, sobretudo através de pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA. As informações constantes na base de dados de pontos de transbordo relativas às indústrias esmagadoras de soja foram obtidas por meio de pesquisas e consultas junto à EMBRAPA, especificamente através de consultas no site da EMBRAPA SOJA. O arquivo de indústrias esmagadoras de soja é composto por algumas informações retiradas da XXVI Reunião de Pesquisa de Soja na Região Central do Brasil, realizada em 2004. Os dados apresentados são: nome da indústria esmagadora de soja, capacidade de esmagamento (t/dia) e municípios onde estão inseridas as indústrias. 8.2.2 Armazéns de Grãos A estrutura de armazenagem de grãos precisa acompanhar o volume da produção que tem crescido significativamente em escala mundial. O Brasil é um dos países que obtém recordes de produção em sua colheita, deixando mais evidente a urgência na ampliação e melhoramento da infra-estrutura de transportes. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 78 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB (2006), um dos principais problemas encontrados para o escoamento da safra está relacionado à distribuição dos armazéns de grãos. Ao se comparar a capacidade de armazenamento de grãos, o Brasil possui apenas 13%, contra 35% da Argentina e 65% dos Estados Unidos. A inserção da localização espacial dos armazéns de grãos foi realizada a partir do levantamento das informações junto à CONAB. Para a obtenção dessas informações foi realizada uma pesquisa no site (http://www.conab.gov.br). A localização dos armazéns foi associada à respectiva localização dos municípios onde estão inseridos os armazéns. No final do relatório (Anexo III) encontra-se a lista com todos os armazéns de grãos cadastrados no site da CONAB. Além deste site, foram feitas consultas ao site da Associação Brasileira de Companhias Armazenadoras Oficiais – ABCAO (http://www.abcao.com.br). Essa consulta favoreceu a conferência dos dados, bem como a complementação de algumas informações no banco de dados, como a capacidade de armazenamento. 8.2.3 Portos Secos Portos secos ou estações aduaneiras interiores – EADI são depósitos alfandegários em áreas secundárias à zona portuária, geralmente próximos a áreas produtoras ou consumidoras. Nesses recintos são realizadas operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias ou mesmo de bagagens a cargo da Secretaria da Receita Federal. Esses depósitos trabalham sob regime de permissão e buscam otimizar o processo aduaneiro de importação/exportação. A prestação dos serviços aduaneiros em porto seco próximo ao domicílio dos agentes econômicos envolvidos proporciona uma grande simplificação de procedimentos para o contribuinte. As vantagens advindas desses recintos são fundamentais para os usuários envolvidos com comércio exterior. Eles buscam atender às necessidades de importadores e exportadores aproximando-os do mercado global. O porto seco auxilia os seus clientes, no intuito de otimizar as transações comerciais nacionais e internacionais ganhando Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 79 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 assim, mais competitividade de mercado por meio da agilidade e redução de custos na armazenagem de seus produtos. Nesse contexto, justifica-se a importância da inserção dessas informações no processo de modelagem do PNLT. A visualização espacial dos portos secos nos mapas gerados tende a colaborar na identificação de áreas mal atendidas pela infra-estrutura de transportes, bem como realizar o diagnóstico de áreas onde há a necessidade de implantação de futuros portos secos. As informações utilizadas para a inserção das informações sobre os portos secos na base de dados georreferenciada foram obtidas após consultas junto à Secretaria da Receita Federal no site: http://www.receita.fazenda.gov.br/Aduana/Eadi.htm. No Anexo II estão todos os portos secos que constam na base de dados georreferenciada de “portos secos”. 8.2.4 Multimodal O arquivo multimodal foi gerado pela empresa LOGIT Sistemas a partir dos arquivos georreferenciados fornecidos pelo Núcleo de Geoprocessamento do CENTRAN referentes aos modais de transporte: rodovias, ferrovias, estações ferroviárias, portos, terminais, aeródromos, linhas de cabotagem, linhas de vôo, hidrovias, entre outros. Esse arquivo, segundo o representante da LOGIT, apresenta todas as conexões onde de fato existem terminais. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 80 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 81 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste relatório foram apresentados os procedimentos empregados pelo Núcleo de Geoprocessamento para a aquisição e preparo da base cartográfica que compõe o PNLT. Mais detalhes sobre os arquivos estão descritos no relatório da base de dados e nos dicionários de dados vinculados a cada arquivo presente na base. A aplicação de softwares consagrados tais como o ArcGIS e o TransCAD, eleva a capacidade de uso e o diagnóstico de demandas no setor de transportes no país. Acompanhando esse contexto e contribuindo de forma primordial para o desenvolvimento de novas metodologias, as modelagens realizadas vêm consolidar as vantagens dessas ferramentas. Novas pesquisas continuarão sendo realizadas e a base georreferenciada irá receber atualizações constantemente, sobretudo no sentido de detalhamento da escala cartográfica buscando alcançar o máximo de qualidade possível, e com isso contribuir para o planejamento de transportes. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 82 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 83 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANA – Agência Nacional de Águas. Hidroweb, disponível em: http://www. http://hidroweb.ana.gov.br/. [capturado em: 21/11/2006] ANP – Agência Nacional de Petróleo. Oleodutos e Terminais, disponível em: http://www.anp.gov.br/petro/terminais.asp. [capturado em: 10/10/2006] ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Portos, disponível em: http://www. antaq.gov.br [capturado em: 23/10/2006] ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres. Anuário Estatístico de Transportes Terrestres: AETT/2005. Brasília, 2005. DAC. 1995. Anuário do transporte aéreo de 1995. Dados Estatísticos. 111 p. www.anac.gov.br. DAC. 1997. Anuário do transporte aéreo de 1997. Dados Estatísticos. 104 p. www.anac.gov.br. DAC. 1998. Anuário do transporte aéreo de 1998. Dados Estatísticos. 103 p. www.anac.gov.br. DAC. 1999. Anuário do transporte aéreo de 1999. Dados Estatísticos. 103 p. www.anac.gov.br. DAC. 2000. Anuário do transporte aéreo de 2000. Vol. I – Dados Estatísticos. 101 p. www.anac.gov.br. DAC. 2001. Anuário do transporte aéreo de 2001. Vol. I – Dados Estatísticos. 100 p. www.anac.gov.br. DAC. 2002. Anuário do transporte aéreo de 2002. Vol. I – Dados Estatísticos. 96 p. www.anac.gov.br. DAC. 2003. Anuário do transporte aéreo de 2003. Vol. I – Dados Estatísticos. 92 p. www.anac.gov.br. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 84 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 DAC. 2004. Anuário do transporte aéreo de 2004. Vol. I – Dados Estatísticos. 92 p. www.anac.gov.br. EMBRAPA. Ata da XXVI Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil. Londrina: EMBRAPA Soja: Fundação Meridional, 2004. 272p. ISSN 1516-781X; nº238. EMBRAPA. Tecnologias de Produção de Soja – Paraná 2005 – Londrina: EMBRAPA Soja, 2004. 224p. ISSN 1677-8499, nº5 FIPE, 2006. Análise das mega-tendências regionais e setoriais no Brasil: 2005 a 2023. Vol. 7 – Dinâmica espacial da produção, consumo e transações internas. São Paulo, out/2006. 138 p FRAGA, G. J.; MEDEIROS, N. H. A Indústria de Esmagamento na região de expansão da soja: uma releitura dos índices HHI E CR4. In: VIII Encontro de Economia da Região Sul – ANPEC SUL 2005. 11p. IAC. (sem data). Plano aeroviário do Estado do Pará. 387 p. CD-ROM. IAC. 1998. Plano aeroviário de Goiás. 326 p. CD-ROM. IAC. 1998. Plano aeroviário do Estado do Mato Grosso do Sul. 273 p. CD-ROM. IAC. 1999. Plano aeroviário do Estado de Minas Gerais. 595 p. CD-ROM. IAC. 2000. Plano aeroviário do Estado de Rondônia. 225 p. CD-ROM. IAC. 2000. Plano aeroviário do Estado do Espírito Santo. 141 p. CD-ROM. IAC. 2002. Plano aeroviário do Estado da Bahia. 480 p. CD-ROM. IAC. 2002. Plano aeroviário do Estado do Rio de Janeiro. 242 p. CD-ROM. IAC. 2003. Plano aeroviário do Estado do Rio Grande do Sul. 422 p. CD-ROM. IAC. 2004. Plano aeroviário do Estado de Alagoas. 149 p. CD-ROM. IAC. 2004. Plano aeroviário do Estado do Mato Grosso. 340 p. CD-ROM. IAC. 2005. Plano aeroviário do Estado do Ceará. 318 p. CD-ROM. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 85 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 IAC. 2005a. Demanda detalhada dos aeroportos brasileiros, v. I. 567 p. www.anac.gov.br. IAC. 2005b. Demanda detalhada dos aeroportos brasileiros, v. II. 65 p. www.anac.gov.br. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Mapas e Informações / Transportes Aquaviários, disponível em: http://www.transportes.gov.br/bit/inportos.htm. [capturado em: 13/11/2006] Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 86 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 11 ANEXOS Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 87 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 11 ANEXOS ANEXO I – MODAL AEROVIÁRIO Os arquivos dos Anuários Estatísticos de 1994 a 2005, da Demanda Detalhada de 2005 e dos Planos Aeroviários Estaduais estão apresentados no CD em anexo, denominado “Levantamento de Dados – Modais de Transporte – Modal Aeroviário”. Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 88 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 ANEXO II – PONTOS DE TRANSBORDO Relação de todos os portos secos que constam na base de dados georreferenciada de “portos secos” SITUAÇÃO ADM TIPO CARGA Em funcionamento Porto seco em Fronteira (rodoviário)/Jaguarao (IRF/Jaguarao) Carga geral Licitados Rio Grande (5) (DRF/Rio Grande) Carga geral Em funcionamento Porto seco em fronteira/Santana do Livramento (DRF/Santana do Livramento) Carga geral Em funcionamento Cascavel (DRF Cascavel) Carga geral Em funcionamento Porto seco em Fronteira/Uruguaiana (DRF/Uruguaiana) Carga geral A serem licitados Ponta Grossa (DRF/Ponta Grossa) Carga geral A serem licitados Rondonópolis (DRF/Cuiabá) Carga geral e sólida a granel Em funcionamento Canoas (IRF Porto Alegre) Carga geral Em funcionamento Vitória I (ALF/Porto de Vitória) Carga geral Em funcionamento Novo Hamburgo (DRF/Novo Hamburgo) Carga geral A serem licitados Porto seco em Fronteira/Dionisio Cerqueira (DRFJoaçaba IRF Dionísio Cerqueira) Carga geral Em funcionamento Caxias do Sul (DRF Caxias do Sul) Carga geral Licitados Londrina (DRF/Londrina) Carga geral Em funcionamento Porto seco em (Fronteira Corumbá IRF/ Corumbá) Carga geral Em funcionamento Maringá (DRF/Maringá) Carga geral A serem licitados Ponta Porã (IRF/Ponta Porã) Carga geral Em funcionamento Manaus (ALF/Porto de Manaus) Carga geral Em funcionamento Curitiba I (IRF Curitiba) Carga geral Em funcionamento Paranaguá (ALF/Porto de Paranaguá) Carga frigorificada Em funcionamento Cuiabá (DRF Cuiabá) Carga geral Em funcionamento Guarujá (ALF/Porto de Santos) Carga geral Em funcionamento Itajaí I (DRF/Itajaí) Carga geral Em funcionamento Jacareí (DRF/São Jose dos Campos) Carga geral Licitados São Francisco do Sul (DRF/Joinvile) Carga geral A serem licitados Macaé (IRF/Macaé) Carga geral Em funcionamento Sorocaba (DRF/Sorocaba) Carga geral Em funcionamento Santo André (IRF/São Paulo) Carga geral Em funcionamento Uberlândia (DRF/Uberlândia) Carga geral Em funcionamento Uberaba (DRF/Uberaba) Carga geral Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 89 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 SITUAÇÃO ADM TIPO CARGA Em funcionamento Barueri (IRF São Paulo) Carga geral Em funcionamento Bauru (DRF Bauru) Carga geral Em funcionamento Campinas I (ALF Aeroporto Internacional de Viracopos) Carga geral Em funcionamento Jundiaí (DRF/Jundiaí) Sem informação Licitados Limeira (DRF/Limeira) Carga geral Em funcionamento Piracicaba (DRF/Piracicaba) Carga geral Em funcionamento Ribeirão Preto (DRF/Ribeirão Preto) Carga geral Em funcionamento Santo André (IRF/São Paulo) Carga geral Em funcionamento Santos I (ALF/Porto de Santos) Carga geral Em funcionamento São Bernardo do Campo I (IRF/São Paulo) Carga geral Em funcionamento São Jose do Rio Preto (DRF/São Jose do Rio Preto) Carga geral Em funcionamento São Paulo I (IRF/São Paulo) Carga geral Em funcionamento Taubaté (DRF/Taubaté) Carga geral Em funcionamento Varginha (DRF/Varginha) Carga geral A serem licitados Duque de Caxias (DRF/Nova Iguaçu) Carga geral Em funcionamento Nova Iguaçu (DRF/Nova Iguaçu) Carga geral Em funcionamento Resende (DRF/Volta Redonda) Carga geral Em funcionamento Granbel (DRF Contagem) Carga geral Em funcionamento Franca (DRF/Franca) Carga geral Em funcionamento Juiz de Fora (DRF/Juiz de Fora) Carga geral Em funcionamento Rio de Janeiro (IRF/Rio de Janeiro) Carga geral Em funcionamento São Sebastião (DRF/São Sebastião) Carga geral Em funcionamento Metrobel (ALF Porto de Belém) Carga geral Em funcionamento Anápolis (DRF Anápolis) Carga geral Licitados Brasília (ALF Aeroporto Internacional de Brasília) Carga geral Em funcionamento Salvador I (ALF/Porto de Salvador) Carga geral A serem licitados São Luis (DRF/São Luis) Carga geral A serem licitados Maracanau (DRF/Fortaleza) Carga geral A serem licitados Mossoró (DRF/ Mossoró) Carga geral Em funcionamento Recife (ALF/Porto de Recife) Carga geral Em funcionamento Campinas II (ALF Aeroporto Internacional de Viracopos) Carga geral Em funcionamento Curitiba II IRF (Curitiba) Carga geral Em funcionamento Guarulhos I (IRF/São Paulo) Carga geral Em funcionamento Guarulhos II (IRF/São Paulo) Carga geral Em funcionamento Itajaí II (DRF/Itajaí) Carga frigorificada Licitados Paranaguá (3) (ALF/Porto de Paranaguá) Carga geral Em funcionamento Salvador II (ALF/Porto de Salvador) Carga geral Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 90 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 SITUAÇÃO ADM TIPO CARGA Em funcionamento Porto seco em fronteira/Santana do Livramento (DRF/Santana do Livramento) Carga geral Em funcionamento Santos II (ALF/Porto de Santos) Carga geral Em funcionamento Santos III (ALF/Porto de Santos) Carga geral Em funcionamento Santos IV (ALF/Porto de Santos) Carga geral Em funcionamento São Bernardo do Campo II (IRF/São Paulo) Carga geral Em funcionamento São Paulo II (IRF/São Paulo) Carga geral Em funcionamento São Paulo III (IRF/São Paulo) Carga geral Em funcionamento Porto Seco em fronteira/Uruguaiana (DRF/Uruguaiana) Carga geral Em funcionamento Vitória II (ALF/Porto de Vitória) Carga geral Em funcionamento Vitória III (ALF/Porto de Vitória) Carga geral Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 91 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 ANEXO III – PONTOS DE TRANSBORDO Lista de Itens Gerais – Armazéns CONAB 01 AL / MACEIÓ – CDA: 36.0287.0002-4 Rua Tobias Barreto, s/n (próximo à linha férrea) / 57017-690 Maceió, AL Fone: (82) 241-0581 / Fax: 241-0235 CNPJ: 26.461.699/0401-31 Inscrição Estadual: 241045932 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2800 t 02 AM / MANAUS – CDA: 37.0287.0023-5 Av. Mario Andreazza, 2195 – Distrito Industrial (ao lado da Martins Armazéns Gerais) / 69075-830 Manaus, AM Fone: (92) 613-2454 / Fax: 613-2454 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0080-84 Inscrição Estadual: 041143124 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2100 t 03 AM / MANAUS – CDA: 37.0287.0022-7 Av. Mario Andreazza, 2195 – Distrito Industrial (ao lado da Martins Armazéns Gerais) / 69075-830 Manaus, AM Fone: (92) 613-2454 / Fax: 613-2454 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0080-84 Inscrição Estadual: 041143124 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2700 t 04 BA / IRECÊ – CDA: 39.0287.0014-2 Estr BA-433 km 2,5 (contorno para Lapão – Irecê/Ibitita) / 44900-000 Irecê, BA Fone: (75) 641-3392 CNPJ: 26.461.699/0149-98 Inscrição Estadual: 71900619-EP Espécie: Convencional – Tipo: Próprio para café – Capac. Estática 6300 t 05 BA / IRECE – CDA: 39.0287.0005-3 Estr BA-433 km 2,5 (contorno para Lapão – Irecê/Ibitita) / 44900-000 Irecê, BA Fone: (75) 641-3392 CNPJ: 26.461.699/0149-98 Inscrição Estadual: 71900619-EP Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2700 t 06 BA / IRECE – CDA: 39.0287.0004-5 Estr BA-433 km 2,5 (contorno para Lapão – Irecê/Ibitita) / 44900-000 Irecê, BA Fone: (75) 641-3392 CNPJ: 26.461.699/0149-98 Inscrição Estadual: 71900619-EP Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2700 t 07 BA / IRECE – CDA: 39.0287.0003-7 Estr BA-433 km 2,5 (contorno para Lapão – Irecê/Ibitita) / 44900-000 Irecê, BA Fone: (75) 641-3392 CNPJ: 26.461.699/0149-98 Inscrição Estadual: 71900619-EP Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2700 t Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 92 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 08 BA / IRECE – CDA: 39.0287.0002-9 Estr BA-433 km 2,5 (contorno para Lapão – Irecê/Ibitita) / 44900-000 Irecê, BA Fone: (75) 641-3392 CNPJ: 26.461.699/0149-98 Inscrição Estadual: 71900619-EP Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2700 t 09 BA / IRECE – CDA: 39.0287.0015-0 Estr BA-433 km 2,5 (contorno para Lapão – Irecê/Ibitita) / 44900-000 Irecê, BA Fone: (75) 641-3392 CNPJ: 26.461.699/0149-98 Inscrição Estadual: 71900619-EP Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6300 t 10 BA / ITABERABA – CDA: 39028700320 BR-242 km 90 – Lote 101 A 106 (Lote Cidade de Deus) / 46890-000 Itaberaba, BA Fone: 075-251-1744 CNPJ: 26.461.699/0429-32 Inscrição Estadual: 66495644 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2530 t 11 BA / SALVADOR – CDA: 39.0287.0047-9 Rua Cônego Pereira Marinho, 07 – Sete Portas / 40300-270 Salvador, BA Fone: (71) 324.5761 / Fax: (71) 322.8348 CNPJ: 26.461.6990405-65 Inscrição Estadual: 64463631 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 1000 t 12 BA / SALVADOR – CDA: 39.0287.0034-7 Rua Cônego Pereira Marinho, 07 – Sete Portas / 40300-270 Salvador, BA Fone: (71) 324.5761 / Fax: (71) 322.8348 CNPJ: 26.461.6990405-65 Inscrição Estadual: 64463631 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3400 t 13 CE / CRATEUS – CDA: 45.0287.0009-0 Av. Sargento Herminio, 1071 / 63700-000 Crateus, CE CNPJ: 26.461.699/0456-05 Inscrição Estadual: 68494700 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3290 t 14 CE / IGUATU – CDA: 45.0287.0031-7 Rod. Iguatu/Campos Sales (UA/UC) – Posto Fiscal Receita Estadual / 63500-000 Iguatu, CE Fone: (88) 3581-1017 / Fax: (88) 3581-1017 CNPJ: 26.461.699/0191-08 Inscrição Estadual: 068199099 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t 15 CE / JUAZEIRO DO NORTE – CDA: 45.0287.0038-4 Av. Padre Cícero km 04 (Estrada Juazeiro do Norte ao Crato) / 63041-140 Juazeiro do Norte, CE Fone: (88) 3571-4119 / Fax: (88) 3571-4119 CNPJ: 26.461.699/0411-03 Inscrição Estadual: 06682964-0 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4900 t 16 CE / MARACANAU – CDA: 45.0287.0129-1 Rod. CE-01 km 05 – Distrito Industrial (atrás do Ceasa) / 61940-000 Maracanau, CE Fone: (85) 3293-1681 / Fax: (85) 3293-1681 CNPJ: 26.461.699/0110-34 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 93 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Inscrição Estadual: 06833238-6 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 8800 t 17 CE / MARACANAU – CDA: 45.0287.0141-0 Rod. CE-01 km 05 – Distrito Industrial (atrás do Ceasa) / 61940-000 Maracanau, CE Fone: (85) 3293-1681 / Fax: (85) 3293-1681 CNPJ: 26.461.699/0110-34 Inscrição Estadual: 06833238-6 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 8800 t 18 CE / MARACANAU – CDA: 45.0287.0109-7 Rod. CE-01 km 05 – Distrito Industrial (atrás do Ceasa) / 61940-000 Maracanau, CE Fone: (85) 3293-1681 / Fax: (85) 3293-1681 CNPJ: 26.461.699/0110-34 Inscrição Estadual: 06833238-6 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6300 t 19 CE / MARACANAU – CDA: 45.0287.0132-1 Rod. CE-01 km 05 – Distrito Industrial (atrás do Ceasa) / 61940-000 Maracanau, CE Fone: (85) 3293-1681 / Fax: (85) 3293-1681 CNPJ: 26.461.699/0110-34 Inscrição Estadual: 06833238-6 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6300 t 20 CE / RUSSAS – CDA: 45.0287.0093-7 Rod. BR-116 km 04 / 62900-000 Russas, CE CNPJ: 26.461.699/0425-09 Inscrição Estadual: 66916062 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t 21 CE / SENADOR POMPEU – CDA: 45.0287.0061-9 Rua Samuel Cambraia, 114 – Centro (ao Lado da Maternidade Santa Isabel) / 63600-000 Senador Pompeu, CE Fone: (88) 3449-0167 / Fax: (88) 3449-0167 CNPJ: 26.461.699/0415-37 Inscrição Estadual: 66823218 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3200 t 22 CE / SOBRAL – CDA: 45.0287.0062-7 Rua Galdino Araujo, 1045 – Alto do Cristo / 62030-430 Sobral, CE Fone: (88) 611-3077 / Fax: (88) 611-3077 CNPJ: 26.461.699/0412-94 Inscrição Estadual: 0668.562-56 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4800 t 23 DF / BRASÍLIA – CDA: 46.0287.0005-6 SIA Quadra 05 Lotes 300/400 (próximo ao CEASA/DF) / 71205-050 Brasília, DF Fone: (61) 233-9100 / Fax: 3233-9316 CNPJ: 26.461.699/0036-00 Inscrição Estadual: 0731277700684 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 7800 t 24 DF / BRASÍLIA – CDA: 46.0287.0004-8 SIA Sul Q/7, 100 Bloco 8 (área contígua CEASA Silo Búfalo) / 71205-050 Brasília, DF Fone: (61) 233-9100 / Fax: 3233-9316 CNPJ: 26.461.699/0276-23 Inscrição Estadual: 0731277700412 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 25800 t 25 DF / BRASÍLIA – CDA: 46.0287.0007-2 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 94 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 SIA Quadra 05 Lotes 300/400 (próximo ao CEASA/DF) / 71205-050 Brasília, DF Fone: (61) 233-9100 / Fax: 3233-9316 CNPJ: 26.461.699/0036-00 Inscrição Estadual: 0731277700684 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6200 t 26 DF / BRASÍLIA – CDA: 46.0287.0009-9 SIA Quadra 05 Lotes 300/400 (próximo ao CEASA/DF) / 71205-050 Brasília, DF Fone: (61) 233-9100 / Fax: 3233-9316 CNPJ: 26.461.699/0036-00 Inscrição Estadual: 0731277700684 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 14900 t 27 DF / BRASÍLIA – CDA: 46.0287.0001-3 SIA Quadra 05 Lotes 300/400 (próximo ao CEASA/DF) / 71205-050 Brasília, DF Fone: (61) 233-9100 / Fax: 3233-9316 CNPJ: 26.461.699/0036-00 Inscrição Estadual: 0731277700684 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 8900 t 28 ES / COLATINA – CDA: 47.0287.0007-0 Rod. BR-259 km 50 – entrada a bairro IBC / 29700-970 Colatina, ES Fone: (27) 3721-4911 / Fax: (27)3721-5672 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0385-87 Inscrição Estadual: 08201726-3 Espécie: Convencional – Tipo: Próprio para café – Capac. Estática 3000 t 29 ES / COLATINA – CDA: 47.0287.0011-9 Rod. BR-259 km 50 – entrada a bairro IBC / 29700-970 Colatina, ES Fone: (27)3721-4911 / Fax: (27)3721-5672 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0385-87 Inscrição Estadual: 08201726-3 Espécie: Convencional – Tipo: Próprio para café – Capac. Estática 41400 t 30 ES / VITORIA/CAMBURI – CDA: 47.0287.0010-0 Av. Anísio Fernandes Coelho, 1260 – ex-IBC – Jardim da Penha / 29060-670 Vitória, ES Fone: (27) 3315-9665 / Fax: 3315-9665 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0399-82 Inscrição Estadual: 082050112 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 41600 t 31 GO / GOIÂNIA – CDA: 48.0287.0279-9 Av. Prof. Venerado F. Borges, 150 (setor Jao, esq. com Av. Meia Ponte) / 74673-010 Goiânia, GO Fone: (62) 232.4405 / Fax: 261-1930 CNPJ: 26.461.699/0406-46 Inscrição Estadual: 103623612 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6700 t 32 GO / ITAPURANGA – CDA: 48.0287.0280-2 Av. Pres. Tancredo de Almeida Neves, s/n (entrada da cidade à direita) / 76680-000 Itapuranga, GO Fone: (62) 745-1250 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0209-63 Inscrição Estadual: 102178739 Espécie: Convencional – Tipo: Estrutural – Capac. Estática 2400 t 33 GO / ITAPURANGA – CDA: 48.0287.0029-0 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 95 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Av. Pres. Tancredo de Almeida Neves, s/n (entrada da cidade à direita) / 76680-000 Itapuranga, GO Fone: (62) 355-1250 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0209-63 Inscrição Estadual: 102178739 Espécie: Granel – Tipo: Silo/convencional – Capac. Estática 14000 t 34 GO / PALMEIRAS DE GOIÁS – CDA: 48.0287.0043-5 Pista de Pouso, s/n (perto Cadeia Pública) / 76190-000 Palmeiras de Goiás, GO Fone: (62) 541-1208 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0023-96 Inscrição Estadual: 102125643 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 14000 t 35 GO / PARAÚNA – CDA: 48.0287.0049-4 Rod. GO-320 KM 02 – Faz. São José (entrada da cidade à esquerda) / 75980-000 Paraúna, GO Fone: (62) 546-1144 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0024-77 Inscrição Estadual: 102140146 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t 36 GO / PARAÚNA – CDA: 48.0287.0048-6 Rod. GO-320 KM 02 – Faz. São José (próximo ao Posto Hudson Ponte de Pedra) / 75980-000 Paraúna, GO Fone: (64) 556-1144 / Fax: 556-1144 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0024-77 Inscrição Estadual: 102140146 Espécie: Granel – Tipo: Bateria de Silos – Capac. Estática 14000 t 37 GO / PONTALINA – CDA: 48.0287.0056-7 Rua São Benedito, s/n – Sítio Industrial (saída para Adeia) / 75620-000 Pontalina, GO Fone: (64) 471-1426 / Fax: (64) 471-3036 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0025-58 Inscrição Estadual: 102073236 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 14000 t 38 GO / PORTEIRÃO – CDA: 48.0287.0285-3 Av. Rio dos Bois, s/n (ao lado da Maeda) / 75603-000 Porteirão, GO Fone: (62) 643-1176/1273 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0318-17 Inscrição Estadual: 102510571 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 42000 t 39 GO / RIO VERDE – CDA: 48.0287.0064-8 Rod. BR-452 km 01 (saída para Itumbiara) / 75905-190 Rio Verde, GO Fone: (64) 621-1130 / Fax: (64) 612-1319 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0026-39 Inscrição Estadual: 102249199 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 40000 t 40 GO / RIO VERDE – CDA: 48.0287.0068-0 Rod. BR-452 km 01 (saída para Itumbiara) / 75905-190 Rio Verde, GO Fone: (64) 621-1130 / Fax: (64) 612-1319 E-mail: [email protected] Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 96 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 CNPJ: 26.461.699/0026-39 Inscrição Estadual: 102249199 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 14000 t 41 GO / SANTA HELENA DE GOIÁS – CDA: 48.0287.0085-0 Chácara Alagoas Campo Alegre, s/n (acima do Estádio Municipal) / 75920-000 Santa Helena de Goiás, GO Fone: (62) 641-1351 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0027-10 Inscrição Estadual: 102296030 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 14000 t 42 GO / SANTA HELENA DE GOIÁS – CDA: 48.0287.0078-8 Chácara Alagoas Campo Alegre, s/n (acima do Estádio Municipal) / 75920-000 Santa Helena de Goiás, GO Fone: (62) 641-1351 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0027-10 Inscrição Estadual: 102296030 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2300 t 43 GO / SANTA HELENA DE GOIÁS – CDA: 48.0287.0086-9 Chácara Alagoas Campo Alegre, s/n (acima do Estádio Municipal) / 75920-000 Santa Helena de Goiás, GO Fone: (62) 641-1351 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0027-10 Inscrição Estadual: 102296030 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2300 t 44 GO / SÃO LUIZ DE MONTES BELOS – CDA: 48.0287.0245-4 Rua Rio da Prata, 1804 – Vila Eduarda / 76100-000 São Luiz de Montes Belos, GO Fone: (62) 671-1120 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0139-16 Inscrição Estadual: 102246262 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 14000 t 45 MA / IMPERATRIZ – CDA: 49.0287.0221-5 Rod. BR-010 km 1340 (saída para Porto Franco – ao lado da CVRD) / 65900-000 Imperatriz, MA Fone: (98) 721-2677 / Fax: 721-2677 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0413-75 Inscrição Estadual: 12113448-2 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 7000 t 46 MA / IMPERATRIZ – CDA: 49.0287.0215-0 Rod. BR-010 km 1340 (saída para Porto Franco – ao lado da CVRD) / 65900-000 Imperatriz, MA Fone: (98) 721-2677 / Fax: 721-2677 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0413-75 Inscrição Estadual: 12113448-2 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 8500 t 47 MA / IMPERATRIZ – CDA: 49.0287.0213-4 Rod. BR-010 km 1340 (saída para Porto Franco – ao lado da CVRD) / 65900-000 Imperatriz, MA Fone: (98) 721-2677 / Fax: 721-2677 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0413-75 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 97 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Inscrição Estadual: 12113448-2 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 8500 t 48 MA / IMPERATRIZ – CDA: 49.0287.0212-6 Rod. BR-010 km 1340 (saída para Porto Franco – ao lado da CVRD) / 65900-000 Imperatriz, MA Fone: (98) 721-2677 / Fax: 721-2677 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0413-75 Inscrição Estadual: 12113448-2 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 8500 t 49 MA / IMPERATRIZ – CDA: 49.0287.0214-2 Rod. BR-010 km 1340 (saída para Porto Franco – ao lado da CVRD) / 65900-000 Imperatriz, MA Fone: (98) 721-2677 / Fax: 721-2677 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0413-75 Inscrição Estadual: 12113448-2 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 8500 t 50 MA / SÃO LUIS/ITAQUI – CDA: 49.0287.0146-4 Terminal do Porto de Itaqui, s/n – Porto de Itaqui / 65015-370 São Luis, MA Fone: (98) 222-4634 / Fax: 222-4450 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0102-24 Inscrição Estadual: 12112650-1 Espécie: Granel – Tipo: Bateria de Silos – Capac. Estática 12000 t 51 MA / SÃO LUIS/TIRIRICAL – CDA: 49.0287.0205-3 Terminal do Porto de Itaqui, s/n – Porto de Itaqui / 65015-370 São Luis, MA Fone: (98) 222-4634 / Fax: 222-4450 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0374-24 Inscrição Estadual: 121693015 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 6000 t 52 MA / SÃO LUIS/TIRIRICAL – CDA: 49.0287.0224-0 Rod. BR-135 km 01 (pátio da RFFSA – saída para Tirirical) / 65050-602 São Luis, MA Fone: (98) 245-2064 / Fax: 2443511 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0374-24 Inscrição Estadual: 121693015 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4500 t 53 MG / CAMPOS ALTOS – CDA: 54.0287.0021-9 Av. Newton Ferreira de Paiva, 30 – bairro N. Sra. Aparecida (ao lado do Estádio Municipal) / 38970-000 Campos Altos, MG Fone: (037) 3426-1676 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0402-12 Inscrição Estadual: 1157450131957 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 10000 t 54 MG / CONCEIÇÃO DO RIO VERDE – CDA: 54.0287.0017-0 Rua da Estação, s/n (estrada de acesso a Contendas) / 37430-000 Conceição do Rio Verde, MG Fone: (35) 335-2552 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0393-97 Inscrição Estadual: 177745131417 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 19200 t Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 98 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 55 MG / JUIZ DE FORA – CDA: 54.0287.0020-0 Rua Bruno Simili, 47 (perto da Transportadora Picorelli) / 36092-050 Juiz de Fora, MG Fone: (32) 3223-4277 / Fax: (32) 3222-2296 CNPJ: 26.461.699/0397-10 Inscrição Estadual: 3677450131669 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 19200 t 56 MG / MONTES CLAROS – CDA: 54.0287.0012-0 Rua Francisco Peres de Souza, 381 – Bairro Vila Exposição / 39400-114 Montes Claros, MG Fone: (38) 3215-1511 / Fax: 038-3215-1051 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0403-01 Inscrição Estadual: 4337450132080 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2200 t 57 MG / MONTES CLAROS – CDA: 54.0287.0024-3 Rua Francisco Peres de Souza, 381 – Bairro Vila Exposição / 39400-114 Montes Claros, MG Fone: (38) 3215-1511 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0403-01 Inscrição Estadual: 4337450132080 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3600 t 58 MG / MONTES CLAROS – CDA: 54.0287.0025-1 Rua Francisco Peres de Souza, 381 – Bairro Vila Exposição / 39400-114 Montes Claros, MG Fone: (38) 3215-1511 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0403-01 Inscrição Estadual: 4337450132080 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4100 t 59 MG / PERDÕES – CDA: 54.0287.0022-7 Rod. BR-381 Fernão Dias (antigo armazém do IBC) / 37260-000 Perdões, MG Fone: (35) 3864-1281 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0200-25 Inscrição Estadual: 4997450131750 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 10000 t 60 MG / SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO – CDA: 54.0287.0018-9 Rua Belmira Andrade Westin, s/n – Bairro Jardim Bernadete (ex-IBC) / 37950-000 São Sebastião do Paraíso, MG Fone: (35) 531-1340 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0392-06 Inscrição Estadual: 647745131354 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 10300 t 61 MG / TEÓFILO OTONI – CDA: 54.0287.0026-0 Rua Miriam, s/n – Bairro São Cristóvão / 39800-000 Teófilo Otoni, MG Fone: (33) 3521-2720 CNPJ: 26.461.699/0423-47 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 10100 t 62 MG / UBERABA – CDA: 54.0287.0006-5 Distrito Industrial II – Cacu – Cx Postal 147 BR-050 km 5 à direita / 38102-970 Uberaba, MG Fone: (34) 3313-6018 / Fax: 3313-6021 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0120-06 Inscrição Estadual: 7017450130395 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 25800 t Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 99 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 63 MG / UBERLÂNDIA – CDA: 54.0287.0003-0 Rua Geraldo Moreira e Silva, 2630 (ao lado da Cargill) / 38406-973 Uberlândia, MG Fone: (34)3213-2348 / Fax: 313-2335 CNPJ: 26.461.699/0121-97 Inscrição Estadual: 7027450130875 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 12000 t 64 MG / UBERLÂNDIA – CDA: 54.0287.0002-2 Rua Geraldo Moreira e Silva, 2630 (ao lado da Cargill) / 38406-973 Uberlândia, MG Fone: (34)3213-2348 / Fax: 213-2335 CNPJ: 26.461.699/0121-97 Inscrição Estadual: 7027450130875 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 18000 t 65 MG / UBERLÂNDIA – CDA: 54.0287.0005-7 Rua Geraldo Moreira e Silva, 2630 (ao lado da Cargill) / 38406-973 Uberlândia, MG Fone: (34)3213-2348 / Fax: 213-2335 CNPJ: 26.461.699/0121-97 Inscrição Estadual: 7027450130875 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 97800 t 66 MG / UBERLÂNDIA – CDA: 54.0287.0001-4 Rua Geraldo Moreira e Silva, 2630 (ao lado da Cargill) / 38406-973 Uberlândia, MG Fone: (34)3213-2348 / Fax: 213-2335 CNPJ: 26.461.699/0121-97 Inscrição Estadual: 7027450130875 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6000 t 67 MG / UBERLÂNDIA – CDA: 54.0287.0004-9 Rua Geraldo Moreira e Silva, 2630 (ao lado da Cargill) / 38406-973 Uberlândia, MG Fone: (34)3213-2348 / Fax: 213-2335 CNPJ: 26.461.699/0121-97 Inscrição Estadual: 7027450130875 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6000 t 68 MG / VARGINHA – CDA: 54.0287.0019-7 Alameda do Café, 1000 – Jardim Andere (perto da Comape) / 37026-400 Varginha, MG Fone: (35) 3214-1992 / Fax: 3214-1992 E-mail: conabavga.matrix.com.br CNPJ: 26.461.699/0398-00 Inscrição Estadual: 7077450131570 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 27900 t 69 MS / CAMPO GRANDE – CDA: 55.0287.0040-3 Av. Principal 2, 20 – Distrito Industrial / 79108-550 Campo Grande, MS Fone: (67) 391-1155 / Fax: 391-1375 CNPJ: 26.461.699/0128-63 Inscrição Estadual: 282662316 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 25800 t 70 MS / CAMPO GRANDE – CDA: 55.0287.0011-0 Av. Principal 2, 20 – Distrito Industrial / 79108-550 Campo Grande, MS Fone: (67) 391-1155 / Fax: 391-1375 CNPJ: 26.461.699/0128-63 Inscrição Estadual: 282662316 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 16000 t 71 MS / CAMPO GRANDE – CDA: 55.0287.0010-1 Av. Principal 2, 20 – Distrito Industrial / 79108-550 Campo Grande, MS Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 100 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Fone: (67) 391-1155 / Fax: 391-1375 CNPJ: 26.461.699/0128-63 Inscrição Estadual: 282662316 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t 72 MS / CASSILÂNDIA – CDA: 55.0287.0016-0 Av. Presidente Dutra , s/n / 79540-000 Cassilândia, MS CNPJ: 26.461.699/0130-88 Inscrição Estadual: 282663860 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 10000 t 73 MS / CASSILÂNDIA – CDA: 55.0287.0135-3 Av. Presidente Dutra , s/n / 79540-000 Cassilândia, MS CNPJ: 26.461.699/0130-88 Inscrição Estadual: 282663860 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2600 t 74 MS / CHAPADÃO DO SUL – CDA: 55.0287.0175-2 Rod. MS-306 km 96 (saída para Cassilândia) / 79560-000 Chapadão do Sul, MS Fone: (67) 562-2066 / Fax: 562-2066 CNPJ: 26.461.699/0326-27 Inscrição Estadual: 28.293.486-3 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 44800 t 75 MS / CHAPADÃO DO SUL – CDA: 55.0287.0173-6 Rod. MS-306 km 96 (saída para Cassilândia) / 79560-000 Chapadão do Sul, MS Fone: (67) 562-2066 / Fax: 562-2066 CNPJ: 26.461.699/0326-27 Inscrição Estadual: 28.293.486-3 Espécie: Granel – Tipo: Bateria de Silos – Capac. Estática 4100 t 76 MS / CHAPADÃO DO SUL – CDA: 55.0287.0174-4 Rod. MS-306 km 96 (saída para Cassilândia) / 79560-000 Chapadão do Sul, MS Fone: (67) 562-2066 / Fax: 562-2066 CNPJ: 26.461.699/0326-27 Inscrição Estadual: 28.293.486-3 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 1600 t 77 MS / DOURADOS – CDA: 55.0287.0019-5 Rua Coronel Ponciano, 1051 – Parque Jequitibá (próx. ao Estádio Douradão) / 79800-000 Dourados, MS Fone: (67) 425-1091 CNPJ: 26.461.699/0129-44 Inscrição Estadual: 282666435 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 20000 t 78 MS / MARACAJU – CDA: 55.0287.0052-7 Rod. MS-460 km 1,5 (saída para Água Fria) / 79150-000 Maracaju, MS Fone: (67) 454-1384 CNPJ: 26.461.699/0131-69 Inscrição Estadual: 282662944 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 16000 t 79 MS / MARACAJU – CDA: 55.0287.0021-7 Rod. MS-460 km 1,5 (saída para Água Fria) / 79150-000 Maracaju, MS Fone: (67) 454-1384 CNPJ: 26.461.699/0131-69 Inscrição Estadual: 282662944 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t 80 MS / RIO BRILHANTE – CDA: 55.0287.0024-1 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 101 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Rod. BR-163 km 252 (saída para Campo Grande) 79130-000 Rio Brilhante, MS Fone: (67) 452-7379 CNPJ: 26.461.699/0133-20 Inscrição Estadual: 282665226 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 10000 t 81 MS / SÃO GABRIEL DO OESTE – CDA: 55.0287.0036-5 Rod. BR-163 km 610 (próximo à Polícia Rodoviária) / 79490-000 São Gabriel do Oeste, MS Fone: (67) 295-1399 / Fax: 295-1430 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0134-01 Inscrição Estadual: 282665196 Espécie: Granel – Tipo: Bateria de Silos – Capac. Estática 10000 t 82 MS / SÃO GABRIEL DO OESTE – CDA: 55.0287.0051-9 Rod. BR-163 km 610 (próximo à Polícia Rodoviária) / 79490-000 São Gabriel do Oeste, MS Fone: (67) 295-1399 / Fax: 295-1430 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0134-01 Inscrição Estadual: 282665196 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 5000 t 83 MS / SIDROLÂNDIA – CDA: 55.0287.0025-0 Rod. MS-162 km 06 / 79170-000 Sidrolândia, MS CNPJ: 26.461.699/0430-76 Inscrição Estadual: 2833582700 Espécie: Granel – Tipo: Granel – Capac. Estática 8000 t 84 MS / SIDROLÂNDIA – CDA: 55.0287.0037-3 Rod. MS-162 km 06 / 79170-000 Sidrolândia, MS CNPJ: 26.461.699/0430-76 Inscrição Estadual: 2833582700 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t 85 MT / ALTA FLORESTA – CDA: 56.0287.0215-3 Rod. MT-208 km 05 (saída para Colíder) / 78580-000 Alta Floresta, MT Fone: (66) 521-3646 / Fax: 521-3646 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0367-03 Inscrição Estadual: 13.180.949-0 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6200 t 86 MT / DIAMANTINO – CDA: 56.0287.0095-9 Rod. MT-121 km 02 – Bairro Aeroporto (ao lado da Casemat) / 78400-000 Diamantino, MT Fone: (65) 337-1114 / Fax: 337-1114 E-mail: mt.ua-diamantinoconab.gov.br CNPJ: 26.461.699/0006-95 Inscrição Estadual: 13.019.582-0 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t 87 MT / DIAMANTINO – CDA: 56.0287.0121-1 Rod. MT-121 km 02 – Bairro Aeroporto (ao lado da Casemat) / 78400-000 Diamantino, MT Fone: (65) 337-1114 / Fax: 337-1114 E-mail: mt.ua-diamantinoconab.gov.br CNPJ: 26.461.699/0006-95 Inscrição Estadual: 13.019.582-0 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t 88. MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0204-8 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 102 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0007-76 Inscrição Estadual: 131.142.90-9 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3600 t 89. MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0067-3 Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0021-24 Inscrição Estadual: 131.142.90-9 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2400 t 90 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0080-0 Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0021-24 Inscrição Estadual: 131.142.90-9 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t 91 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0068-1 Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0021-24 Inscrição Estadual: 131.142.90-9 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2400 t 92 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0094-0 Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0021-24 Inscrição Estadual: 131.142.90-9 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t 93 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0214-5 Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0007-76 Inscrição Estadual: 131.142.90-9 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2300 t 94 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0082-7 Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0021-24 Inscrição Estadual: 131.142.90-9 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t 95 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0096-7 Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0021-24 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 103 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Inscrição Estadual: 131.142.90-9 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t 96 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0083-5 Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0007-76 Inscrição Estadual: 131.142.90-9 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t 97 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0069-0 Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0021-24 Inscrição Estadual: 131.142.90-9 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2400 t 98 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0045-2 Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0021-24 Inscrição Estadual: 131.142.90-9 Espécie: Granel – Tipo: Bateria de Silos – Capac. Estática 10000 t 99 MT / SINOP – CDA: 56.0287.0098-3 Rod. das Mangueiras, 832 – Jardim Celeste / 78550-000 Sinop, MT Fone: (66) 515-8347 / Fax: 515-8348 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0014-03 Inscrição Estadual: 13.110.413-6 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t 100 MT / SINOP – CDA: 56.0287.0097-5 Rod. das Mangueiras, 832 – Jardim Celeste / 78550-000 Sinop, MT Fone: (66) 515-8347 / Fax: 515-8348 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0014-03 Inscrição Estadual: 13.110.413-6 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t 101 MT / SORRISO – CDA: 56.0287.0062-2 Av. Ademar Riedi, 10.790, Setor Industrial (entre a Coavale e Bunge Alimentos) / 78890-000 Sorriso, MT Fone: (66) 544-1247 / Fax: 544-1247 E-mail: [email protected]*[email protected] CNPJ: 26.461.699/0008-57 Inscrição Estadual: 13.116.127-0 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4900 t 102 MT / SORRISO – CDA: 56.0287.0024-0 Av. Ademar Riedi, 10.790, Setor Industrial (entre a Coavale e Bunge Alimentos) / 78890-000 Sorriso, MT Fone: (66) 544-1247 / Fax: 544-1247 E-mail: [email protected]*[email protected] CNPJ: 26.461.699/0008-57 Inscrição Estadual: 13.116.127-0 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4900 t 103 MT / SORRISO – CDA: 56.0287.0203-0 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 104 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Av. Ademar Riedi, 10.790, Setor Industrial (entre a Coavale e Bunge Alimentos) / 78890-000 Sorriso, MT Fone: (66) 544-1247 / Fax: 544-1247 E-mail: [email protected]*[email protected] CNPJ: 26.461.699/0008-57 Inscrição Estadual: 13.116.127-0 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 8500 t 104 MT / SORRISO – CDA: 56.0287.0100-9 Av. Ademar Riedi, 10.790, Setor Industrial (entre a Coavale e Bunge Alimentos) / 78890-000 Sorriso, MT Fone: (66) 544-1247 / Fax: 544-1247 E-mail: [email protected]*[email protected] CNPJ: 26.461.699/0008-57 Inscrição Estadual: 13.116.127-0 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t 105 MT / SORRISO – CDA: 56.0287.0099-1 Av. Ademar Riedi, 10.790, Setor Industrial (entre a Coavale e Bunge Alimentos) / 78890-000 Sorriso, MT Fone: (66) 544-1247 / Fax: 544-1247 E-mail: [email protected]*[email protected] CNPJ: 26.461.699/0008-57 Inscrição Estadual: 13.116.127-0 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t 106 PA / ANANINDEUA – CDA: 57.0287.0063-9 Estrada Mocajatuba km 05 (entrada ao lado Prefeitura Municipal) / 67033-310 Ananindeua, PA Fone: (91) 250-3008 / Fax: 250-3008 CNPJ: 26.461.699/0079-40 Inscrição Estadual: 151584214 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 8900 t 107 PA / ANANINDEUA – CDA: 57.0287.0070-1 Estrada Mocajatuba km 05 (entrada ao lado Prefeitura Municipal) / 67033-310 Ananindeua, PA Fone: (91) 250-3008 / Fax: 250-3008 CNPJ: 26.461.699/0079-40 Inscrição Estadual: 151584214 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 8900 t 108 PA / ANANINDEUA – CDA: 57.0287.0044-2 Estrada Mocajatuba km 05 (entrada ao lado Prefeitura Municipal) / 67033-310 Ananindeua, PA Fone: (91) 250-3008 / Fax: 250-3008 CNPJ: 26.461.699/0079-40 Inscrição Estadual: 151584214 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2800 t 109 PA / MARABÁ – CDA: 57.0287.0039-6 Rod. PA-150 km 06 Folçha 34 Q. Especial / Marabá, PA CNPJ: 26.461.699/0431-57 Inscrição Estadual: 152470883 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2200 t 110 PA / SANTARÉM – CDA: 57.0287.0042-6 Av. Cuiabá, 962 – Rodoviário / 68040-020 Santarém, PA CNPJ: 26.461.699/0427-70 Inscrição Estadual: 152413715 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2200 t 111 PB / CAMPINA GRANDE – CDA: 58.0287.0005-0 Av. Assis Chateaubriant, 4885 (entrada do Aeroporto) / 58105-421 Campina Grande, PB Fone: (83) 331-2239 / Fax: 331-2739 E-mail: [email protected] Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 105 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 CNPJ: 26.461.699/0416-18 Inscrição Estadual: 16061478-3 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 7000 t 112 PB / JOÃO PESSOA – CDA: 58.0287.0050-5 Rua Projetada Y2 225 – Distrito Industrial (atrás da Fábrica Antartica) / 58082-025 João Pessoa, PB Fone: (83) 233-3525/1702 / Fax: 233-2905 CNPJ: 26.461.699/0038-72 Inscrição Estadual: 160686733 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 8900 t 113 PE / ARCO VERDE – CDA: 59.0287.0044-9 Rua Jose Bonifácio, 1056 (próximo à Rodoviária) / Arco Verde, PE Fone: (81)3821-0255 / Fax: 3821-0742 CNPJ: 26.461.699/0414-56 Inscrição Estadual: 1812900304472-8 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 1800 t 114 PE / RECIFE – CDA: 59.0287.0018-0 Estrada do Barbalho, 960 – Iputinga (próximo ao DETRAN) / 50690-000 Recife, PE Fone: 081-3453-0613 / Fax: 081-3453-1344 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0047-63 Inscrição Estadual: 181001715129 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3600 t 115 PE / RECIFE – CDA: 59.0287.0041-4 Estrada do Barbalho, 960 – Iputinga (próximo ao DETRAN) / 50690-000 Recife, PE Fone: 081-3453-0613 CNPJ: 26.461.699/0047-63 Inscrição Estadual: 181001715129 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4900 t 116 PE / RECIFE – CDA: 59.0287.0042-2 Estrada do Barbalho, 960 – Iputinga (próximo ao DETRAN) / 50690-000 Recife, PE Fone: 081-3453-0613 CNPJ: 26.461.699/0047-63 Inscrição Estadual: 181001715129 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 18100 t 117 PI / PARNAÍBA – CDA: 65.0287.0121-0 Rod. BR-343 km 13 (ao lado da Universidade – UESPI) / 64202-220 Parnaíba, PI Fone: (86) 321-2602 / Fax: 322-3818 CNPJ: 26.461.699/0410-22 Inscrição Estadual: 19519678 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4100 t 118 PI / PICOS – CDA: 65.0287.0034-6 Av. Brasil 2810 – Bairro Junco (próximo Posto Papai Noel) / 64600-000 Picos, PI Fone: (86) 422-4277 / Fax: (86)422-4277 CNPJ: 26.461.699/0409-99 Inscrição Estadual: 194519651 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3200 t 119 PI / TERESINA – CDA: 65.0287.0042-7 Rua D, lotes 59/60 – Distrito Industrial (pátio manobra Refesa) Posto Residência BR-343 / 64025-050 Teresina, PI Fone: (86) 227-1134 / Fax: 227-1134 CNPJ: 26.461.699/0207-00 Inscrição Estadual: 194177688 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 106 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4100 t 120. PI / TERESINA – CDA: 65.0287.0110-5 Pátio de Manobras da RFFSA Itararé, s/n (Posto Residência BR-343) / 64075-100 Teresina, PI Fone: (86) 232-1541 CNPJ: 26.461.699/0207-00 Inscrição Estadual: 194177688 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4200 t 121. PI / TERESINA – CDA: 65.0287.0117-2 Pátio de Manobras da RFFSA Itararé, s/n (Posto Residência BR-343) / 64075-100 Teresina, PI Fone: (86) 232-1541 CNPJ: 26.461.699/0207-00 Inscrição Estadual: 194177688 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4000 t 122. PR / APUCARANA – CDA: 66.0287.0001-8 Rod. BR-376 km 05 – Rodovia do Café / 86813-240 Apucarana, PR Fone: (43) 423-6253/9124/9495 / Fax: 423-9124 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0055-73 Inscrição Estadual: 63603272-70 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 54500 t 123. PR / CAMBÉ – CDA: 66.0287.0061-1 Rua Belo Horizonte, 2726 (saída para Rolândia) / 86181-020 Cambé, PR Fone: (43) 254-3200 / Fax: 254-3200 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0053-01 Inscrição Estadual: 61100663-23 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 25800 t 124. PR / AF CURITIBA – CDA: 66.0287.0075-1 Rua General Potiguara Leal, 52 – Curitiba, PR CNPJ: 26.461.699/0446-33 Inscrição Estadual: 9036769901 Espécie: Frigorífico – Tipo: Frigorífico – Capac. Estática 2000 t 125. PR / AF CURITIBA – CDA: 66.0287.0013-1 Rua General Potiguara Leal, 52 – Curitiba, PR CNPJ: 26.461.699/0446-33 Inscrição Estadual: 9036769901 Espécie: Frigorífico – Tipo: Frigorífico – Capac. Estática 3000 t 126. PR / PARANAGUÁ – CDA: 66.0287.0048-4 Rua Cel José Lobo, 939 (frente Colégio Itibere) / 83203-310 Paranaguá, PR Fone: (41) 423-3416 / Fax: 423-1934 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0057-35 Inscrição Estadual: 11801589-40 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 20300 t 127. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0068-9 Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 229-1641 CNPJ: 26.461.699/0054-92 Inscrição Estadual: 2010807207 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 20000 t 128. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0064-6 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 107 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 229-1641 CNPJ: 26.461.699/0054-92 Inscrição Estadual: 2010807207 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 75000 t 129. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0052-2 Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 229-1641 CNPJ: 26.461.699/0054-92 Inscrição Estadual: 2010807207 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 75000 t 130. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0030-1 Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 229-1641 CNPJ: 26.461.699/0054-92 Inscrição Estadual: 2010807207 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 50000 t 131. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0067-0 Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 228.1133 CNPJ: 26.461.699/0054-92 Inscrição Estadual: 2010807207 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 75000 t 132. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0056-5 Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 229-1641 CNPJ: 26.461.699/0054-92 Inscrição Estadual: 2010807207 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 50000 t 133. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0059-0 Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 229-1641 CNPJ: 26.461.699/0054-92 Inscrição Estadual: 2010807207 Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 75000 t 134. PR / ROLÂNDIA – CDA: 66.0287.0077-8 Rua Tapajós, 761 – Jardim Monte Carlo / 86600-000 Rolândia, PR Fone: (43) 255-5339/2951 / Fax: 256-2951 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0325-46 Inscrição Estadual: 90101362-42 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 55300 t 135. RJ / LYRA TAVARES – CDA: 67.0287.0008-3 Rua Sgt Silvio Hollembach, 220 (entrada para Av. Brasil após a TRW) / 21530-200 Rio de Janeiro, RJ Fone: (21) 3361-1888/1507 CNPJ: 26.461.699/0096-41 Inscrição Estadual: 82098240 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 13400 t 136. RJ / LYRA TAVARRES – CDA: 67.0287.0007-5 Rua Sgt Silvio Hollembach, 220 (entrada para Av. Brasil após a TRW) / 21530-200 Rio de Janeiro, RJ Fone: (21) 372-7240 CNPJ: 26.461.699/0096-41 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 108 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Inscrição Estadual: 82098240 Espécie: Convencional – Tipo: Depósito – Capac. Estática 13400 t 137. RN / ASSU – CDA: 6802870001-4 Av. Senador João Câmara, s/n – Centro / 53650-000 Assu, RN Fone: 084-321.3645 CNPJ: 26461699/0436-61 Inscrição Estadual: 202016684 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3200 t 138. RN / MOSSORÓ – CDA: 68.0287.0016-2 Rua Jeremias da Rocha, s/n (vizinho ao SENAI) / 59611-190 Mossoró, RN Fone: (84) 321-3645 CNPJ: 26.461.699/0418-80 Inscrição Estadual: 200945181 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3200 t 139. RN / NATAL – CDA: 68.0287.0054-5 Av. Jerônimo Câmara, 1814 – Lagoa Nova / 59060-300 Natal, RN Fone: (084) 231-4530 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0408-08 Inscrição Estadual: 20094153-4 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 5000 t 140. RO / CACOAL – CDA: 69.0287.0132-9 Avenida Castelo Branco, 707 – Bairro Incra / 78975-010 Cacoal, RO CNPJ: 26.461.699/0404-84 Inscrição Estadual: 1035533 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2200 t 141. RO / CACOAL – CDA: 69.0287.0131-0 Avenida Castelo Branco, 707 – Bairro Incra / 78975-010 Cacoal, RO CNPJ: 26.461.699/0404-84 Inscrição Estadual: 1035533 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t 142. RO / PORTO VELHO – CDA: 69.0287.0033-0 Rua do Cais, 172 – Pedrinhas (próximo à PORTOBRAS) / 78915-100 Porto Velho, RO Fone: (069) 224-5746 / Fax: (69) 224-3653 CNPJ: 26.461.699/0009-38 Inscrição Estadual: 101333042 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 7100 t 143. RO / VILHENA – CDA: 69.0287.0038-1 Rod. BR-364 km 680 – São José (saída para Porto Velho) / 78950-000 Vilhena, RO Fone: (69) 321-2485 / Fax: 321-2485 CNPJ: 26.461.699/0010-71 Inscrição Estadual: 305288403 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3600 t 144. RO / VILHENA – CDA: 69.0287.0127-2 Rod. BR-364 km 680 – São José (saída para Porto Velho) / 78950-000 Vilhena, RO Fone: (69) 321-2485 / Fax: 321-2485 CNPJ: 26.461.699/0010-71 Inscrição Estadual: 305288403 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3600 t 145. RS / AF AUGUSTO A LEITÃO – CDA: 760287000147 Rua Santo Antonio, 465 – Mato Grande / 92320-210 Canoas, RS Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 109 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Fone: (051)472-3333 / Fax: (051) 472-3250 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0178-22 Inscrição Estadual: 240259181 Espécie: Frigorifico – Tipo: Frigorifico – Capac. Estática 13000 t 146. RS / AF PORTO ALEGRE – CDA: 76028700155 Av. Fernando Ferrari, 1001 – CEASA / 90200-041 Porto Alegre, RS Fone: 051-3371-2004 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0426-90 Inscrição Estadual: 9625742443 Espécie: Frigorifico – Tipo: Frigorifico – Capac. Estática 1400 t 147. RS / PORTO ALEGRE – CDA: 76.0287.0019-8 Av. Missões, 287 – Pavilhão nº. 01 / 90230-100 Porto Alegre, RS Fone: (51) 3353-5299 / Fax: 3343-5299 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0407-27 Inscrição Estadual: 962588660 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 9700 t 148. RS / PORTO ALEGRE – CDA: 76.0287.0018-0 Av. Missões, 287 – Pavilhão nº. 01 / 90230-100 Porto Alegre, RS Fone: (51) 3353-5299 / Fax: 3343-9271 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0407-27 Inscrição Estadual: 962588660 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3600 t 149. SC / HERVAL D’OESTE – CDA: 77.0287.0010-2 Rua Dorival de Brito e Silva, 62 – Centro / 89610-000 Herval D'oeste, SC Fone: (49) 5541491 / Fax: 554-0766 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0049-25 Inscrição Estadual: 2500497867 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 900 t 150. SC / HERVAL D’OESTE – CDA: 77.0287.0009-9 Rua Dorival de Brito e Silva, 62 – Centro / 89610-000 Herval D'oeste, SC Fone: (49) 5541491 / Fax: 554-0766 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0049-25 Inscrição Estadual: 2500497867 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 1400 t 151. SC / HERVAL D’OESTE – CDA: 77.0287.0008-0 Rua Dorival de Brito e Silva, 62 – Centro / 89610-000 Herval D'oeste, SC Fone: (49) 5541491 / Fax: 554-0766 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0049-25 Inscrição Estadual: 2500497867 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 5000 t 152. SC / SÃO JOSÉ – CDA: 77.0287.0026-9 BR-101 km 205 (UA/UC) (próximo ao CEASA) / 88110-200 São José, SC Fone: (48) 246-4843/9899 / Fax: 246-4843 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0330-03 Inscrição Estadual: 253347009 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 110 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4300 t 153. SE / ITABAIANA – CDA: 78.0287.0002-0 Av. Walter Franco, 382 – Centro / 49500-000 Itabaiana, SE Fone: (79) 431-3022 / Fax: 431-3022 CNPJ: 26.461.699/0062-00 Inscrição Estadual: 270793437 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3200 t 154. SP / CARAPICUIBA – CDA: 79.0287.0014-1 Av. Jussara 1250 – Jardim Santa Cecília (Rod. Castelo Branco, saída para 22B) / 06465-070 Barueri, SP Fone: (11) 4688-0002 / Fax: 4688-0002 CNPJ: 26.451.699/0400-50 Inscrição Estadual: 206174466-110 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 23900 t 155. SP / BAURU – CDA: 79.0287.0016-8 Rua Halim Aidar, s/n – Estádio do Noroeste / 17051-550 Bauru, SP Fone: (14) 3238-1224 / Fax: 3238-1224 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0073-55 Inscrição Estadual: 209064208111 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6900 t 156. SP / BAURU – CDA: 79.0287.0001-0 Rua Halim Aidar, s/n – Estádio do Noroeste / 17051-550 Bauru, SP Fone: (14) 3238-1224 / Fax: 3238-1224 E-mail: [email protected] CNPJ: 26.461.699/0073-55 Inscrição Estadual: 209064208111 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 68100 t 157. SP / BERNARDINO DE CAMPOS – CDA: 79028700206 Rua Manoel Augusto Plantiel, s/n / 18960-000 Bernardino de Campos, SP Fone: 011-4688-0002 CNPJ: 264616990428-51 Inscrição Estadual: 212058854119 Espécie: CONVENCIONAL – Tipo: Convencional – Capac. Estática 34600 t 158. SP / GARÇA – CDA: 79.0287.0012-5 Av. Dr. Gastão Vidigal, 360 – Vila Salgueiro (próximo à antiga FEPASA) / 17400-000 Garça, SP Fone: (14) 3406-4077 / Fax: 460-4077 CNPJ: 26.461.699/0396-30 Inscrição Estadual: 131851020 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 31000 t 159. SP / SÃO PAULO – CDA: 79.0287.0007-9 Av. Mofarrej, 348 (UC) – Vila Leopoldina / 05311-000 São Paulo, SP Fone: (11) 831-0190 / Fax: 260-0173 CNPJ: 26.461.699/0074-36 Inscrição Estadual: 105891010115 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2800 t 160. TO / ARAGUAÍNA – CDA: 80.0287.0022-6 Av. Filadelfia, 4041 (em frente ao Batalhão Da PM) / 77813-410 Araguaína, TO Fone: (63) 814-1513 / Fax: 814-2912 CNPJ: 26.461.699/0417-07 Inscrição Estadual: 293619000 Espécie: Convencional – Tipo: Depósito – Capac. Estática 1200 t 161. TO / RIO FORMOSO – CDA: 80.0287.0013-7 Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 111 PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Rev. 00 Estrada da Fazenda dos Ranchos 02, km 25 / 77470-000 Formoso do Araguaia, TO Fone: (63) 857-9002 / Fax: 857-9002 CNPJ: 26.461.699/0324-65 Inscrição Estadual: 290523133 Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4000 t 162. TO / RIO FORMOSO – CDA: 80.0287.0017-0 Estrada da Fazenda dos Ranchos 02, km 25 / 77470-000 Formoso do Araguaia, TO Fone: (63) 857-9002 / Fax: 857-9002 CNPJ: 26.461.699/0324-65 Inscrição Estadual: 290523133 Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 28000 t Volume 1 – Base de Dados Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3 112