PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E
TRANSPORTES – PNLT
VOLUME 1
BASE DE DADOS
TOMO 2
LEVANTAMENTO DE DADOS
PARTE 3
MODAIS DE TRANSPORTE
ABRIL/2007 – REVISÃO 00
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
MINISTÉRIO DA DEFESA, EXÉRCITO BRASILEIRO
DEC – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
CENTRAN – CENTRO DE EXCELÊNCIA EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES
PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES – PNLT
VOLUME 1
BASE DE DADOS
TOMO 2
LEVANTAMENTO DE DADOS
PARTE 3
MODAIS DE TRANSPORTE
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Luís Inácio Lula da Silva
Presidente
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
Alfredo Nascimento
Ministro
Paulo Sérgio Passos
Secretário-Executivo
MINISTÉRIO DA DEFESA
Waldir Pires
Ministro
General Enzo Martins Peri
Comandante do Exército
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
FICHA TÉCNICA
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
FICHA TÉCNICA
EQUIPE DE COORDENAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
No Ministério dos Transportes:
•
José Augusto da Fonseca Valente – Secretário de Política Nacional dos
Transportes
•
Francisco Luiz Baptista da Costa – Diretor de Planejamento do Departamento de
Planejamento e Avaliação da Secretaria de Política Nacional dos Transportes
•
Luiz Carlos Rodrigues Ribeiro – Coordenador-Geral de Planejamento do
Departamento de Planejamento e Avaliação da Secretaria de Política Nacional
dos Transportes
•
Laerte Corrêa Marques – Coordenador de Planos, Programas e Projetos do
Departamento de Planejamento e Avaliação da Secretaria de Política Nacional
dos Transportes
No Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão:
•
Ariel Cecílio Garces Pares – Secretário do Planejamento e Investimentos
Estratégicos
No CENTRAN:
•
Paulo Roberto Dias Morales – Secretário Executivo do CENTRAN/A7
•
Marcelo Perrupato e Silva – Coordenador do Projeto
•
Saul Germano Rabello Quadros – Coordenador Técnico
EQUIPE TÉCNICA
•
Vanessa Madrucci
•
Elizabeth Maria Feitosa da Rocha
•
Stella Procópio da Rocha
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
SUMÁRIO
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO.........................................................................................................
1
2 OBJETIVOS ..................................................................................................................
5
3 MODAL AEROVIÁRIO ..................................................................................................
7
3.1 Justificativa .................................................................................................................
8
3.2 Materiais e Métodos ...................................................................................................
9
3.2.1 Análise dos Dados Existentes .................................................................................
10
3.2.2 Pesquisa Bibliográfica .............................................................................................
11
4 MODAL AQUAVIÁRIO..................................................................................................
32
4.1 Justificativa .................................................................................................................
33
4.2 Metodologia ................................................................................................................
35
4.2.1 Levantamento da Base Pré-Existente .....................................................................
36
4.2.2 Pesquisa Bibliográfica e Adequação da Base .........................................................
37
5 MODAL DUTOVIÁRIO ..................................................................................................
59
5.1 Metodologia ................................................................................................................
60
5.2 Levantamento .............................................................................................................
61
6 MODAL FERROVIÁRIO................................................................................................
63
6.1 Metodologia ................................................................................................................
64
6.2 Levantamento dos Dados ...........................................................................................
65
6.2.1 Ferrovias e Estações Ferroviárias ...........................................................................
66
6.2.2 Características, Equipamentos e Resultados Operacionais....................................
67
6.2.3 Ferrovias TKU e TU .................................................................................................
68
7 MODAL RODOVIÁRIO .................................................................................................
70
7.1 Justificativa .................................................................................................................
71
7.2 Situação da Malha Rodoviária e Levantamento dos Dados .......................................
72
8 PONTOS DE TRANSBORDO .......................................................................................
75
8.1 Metodologia ................................................................................................................
76
8.2 Relevância e Levantamento dos Dados .....................................................................
77
8.2.1 Indústrias Esmagadoras de Soja.............................................................................
77
8.2.2 Armazéns de Grãos.................................................................................................
78
8.2.3 Portos Secos ...........................................................................................................
79
8.2.4 Multimodal ...............................................................................................................
80
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..........................................................................................
81
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...........................................................................
83
11 ANEXOS......................................................................................................................
87
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
ANEXO I – MODAL AEROVIÁRIO ...................................................................................
88
ANEXO II – PONTOS DE TRANSBORDO .......................................................................
89
ANEXO III – PONTOS DE TRANSBORDO ......................................................................
92
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Evolução do movimento de passageiros no Brasil no período de 1979 a
2004...................................................................................................................................
9
Figura 2 – Fluxograma da metodologia adotada para o levantamento de dados do
modal aeroviário. ...............................................................................................................
9
Figura 3 – Estrutura do Anuário Estatístico do DAC. ......................................................
12
Figura 4 – Modelo das informações de tráfego internacional, com a origem no Brasil,
fornecidas pelo Anuário Estatístico do DAC......................................................................
13
Figura 5 – Modelo das informações de tráfego internacional, com o destino no Brasil,
fornecidas pelo Anuário Estatístico do DAC......................................................................
13
Figura 6 – Modelo das informações de tráfego nacional, com a origem e destino por
aeroportos, fornecidas no Anuário Estatístico do DAC. ...................................................
14
Figura 7 – Mapa mundi com a localização dos aeroportos de países que constam do
anuário estatístico do DAC................................................................................................
15
Figura 8 – Mapa do Brasil com a localização dos aeroportos que constam do Anuário
Estatístico do DAC ............................................................................................................
16
Figura 9 – Mapa mundi com a localização de aeroportos no exterior e linhas de vôo
entre o aeroporto de Brasília (Brasil) e os aeroportos no exterior.....................................
17
Figura 10 – Tabela de atributos do tema aeroportos internacionais (a). Tabela de
atributos das linhas de vôo, ligação Brasil-Argentina e dados de passageiro (PAX),
carga (CAR) e correio (COR) de 1997 (b).........................................................................
17
Figura 11 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada –
Acre ao Maranhão .............................................................................................................
19
Figura 12 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada –
Mato Grosso à ...................................................................................................................
20
Figura 13 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada –
Paraná à Santa Catarina ...................................................................................................
21
Figura 14 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada –
São Paulo ao Tocantins ....................................................................................................
22
Figura 15 – Exemplo da estrutura das informações sobre movimentação de
passageiros .......................................................................................................................
23
Figura 16 – Exemplo da estrutura das informações sobre movimentação de
aeronaves..........................................................................................................................
24
Figura 17 – Exemplo da estrutura das informações sobre movimentação de carga e
mala postal ........................................................................................................................
25
Figura 18 – Mapa do Brasil a localização dos aeroportos que constam do Estudo de
Demanda Detalhada do IAC. O ponto selecionado (verde) é o Aeroporto Internacional
de São Paulo (Guarulhos). ................................................................................................
26
Figura 19 – Tabela de atributos dos aeroportos, estando selecionado o Aeroporto
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Internacional de São Paulo (Guarulhos) ...........................................................................
27
Figura 20 – Tema de previsão de passageiros com informações dos valores das
previsões de movimentos de passageiros por aeroportos. No exemplo foi destacado o
Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão) .........................................................
28
Figura 21 – Sumário do Plano Aeroviário do Rio de Janeiro. Os Planos Aeroviários
dos outros estados seguem o mesmo padrão ..................................................................
30
Figura 22 – Gráfico com a evolução de cargas no porto de Santos.................................
34
Figura 23 – Representação espacial dos portos fluviais de Juazeiro e Petrolina nos
modais aquaviário, rodoviário e ferroviário........................................................................
35
Figura 24 – Fluxograma da metodologia adotada para o levantamento de dados do
modal aquaviário ...............................................................................................................
36
Figura 25 – Arquivo de bacias hidrográficas antes e depois da edição vetorial ...............
37
Figura 26 – Diferença entre os arquivos de bacias e administração hidroviária ..............
38
Figura 27 – Mapa com a localização dos portos públicos ................................................
43
Figura 28 – Mapa com a localização dos terminais de uso privativo misto ......................
50
Figura 29 – Tabela de infra-estrutura portuária ................................................................
51
Figura 30 – Tabela Excel do desempenho operacional dos serviços portuários..............
52
Figura 31 – Arquivos de bobina de aço (porto) e cítricos (terminais) ...............................
53
Figura 32 – Tabela Excel do desempenho portuário para portos e terminais por
sentido ...............................................................................................................................
54
Figura 33 – Arquivos de movimentação de cargas por natureza para porto e terminais .
55
Figura 34 – Arquivo de contêiner e sua tabela de atributos .............................................
55
Figura 35 – Trecho da movimentação de cargas (em toneladas) no porto de Manaus ...
56
Figura 36 – Tabela “Longo Curso-Exportação” em formato Excel ...................................
58
Figura 37 – Portos que exportaram soja em 2005 ...........................................................
59
Figura 38 – Metodologia aplicada para o tratamento dos dados......................................
62
Figura 39 – Exemplo da espacialização dos gasodutos no Brasil....................................
62
Figura 40 – Rede de gasodutos no Brasil e tabela de atributos .......................................
63
Figura 41 – Ferrovias existentes na base de dados do CENTRAN..................................
67
Figura 42 – Resultados alcançados pela ferrovia ALL com relação à produção
agrícola, soja e farelo de soja por TU, em 2002 e 2003....................................................
69
Figura 43 – Resultados alcançados pela ferrovia ALL com relação à produção
agrícola, soja e farelo de soja por TU................................................................................
70
Figura 44 – Cartograma representativo dos trechos sob concessão para cobrança de
pedágio..............................................................................................................................
74
Figura 45 – Mapa do modal rodoviário .............................................................................
75
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Fontes de dados das pesquisas de atualização das bases do PNLT.............
Tabela 2 – Descrição dos campos das tabelas de bacias, sub-bacias e administração
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
3
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
hidroviária ..........................................................................................................................
38
Tabela 3 – Relação dos portos públicos que compõem o PNLT ......................................
39
Tabela 4 – Descrição dos campos do shape de Portos....................................................
41
Tabela 5 – Descrição dos terminais de uso privativo misto ..............................................
44
Tabela 6 – Descrição dos campos do shape de terminais................................................
49
Tabela 7 – Situação geral das concessões ......................................................................
74
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
1 APRESENTAÇÃO
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
1
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
1
APRESENTAÇÃO
O Plano Nacional de Logística de Transporte – PNLT se propõe a agregar
conhecimentos voltados à contribuição do apoio estratégico ao transporte nacional.
Seu principal objetivo é o de proporcionar desenvolvimento, agilidade, praticidade na
ampliação e progresso do transporte nacional. Nesse contexto, montou-se uma base
de dados georreferenciada, ou seja, com posicionamento geográfico, a fim de dar
suporte a este planejamento.
Dentro do contexto de se estruturar um banco de dados georreferenciado para o PNLT,
primeiramente foi planejado onde se buscariam informações confiáveis para o
levantamento dos dados. Parte da base vetorial deste projeto pertencia ao Núcleo de
Geoprocessamento do CENTRAN. Outra parte foi doada ou gerada por meio de
pesquisas em diversas fontes estatais.
Inicialmente, contou-se com o apoio do Projeto ZEE-BRASIL (Projeto Macro
Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil) elaborado pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística – IBGE. São dados vetoriais na escala 1:1.000.000, que foram
passados em CD e adequados ao PNLT.
Outros dados importantes foram fornecidos por empresas especializadas em
transportes, tais como, LOGIT e o GEIPOT. São bases pertencentes a todos os
modais, que foram atualizadas conforme a proposta do PNLT.
Em uma das etapas, foi elaborada uma visita à ANAC (Agência Nacional de Viação
Civil), a qual passou informações para o modal aeroviário. Para os demais modais
foram realizadas pesquisas na internet, na página de agências controladoras, órgãos
do governo federal e estadual. A Tabela 1 apresenta as fontes de dados em cada
modal.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
2
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Tabela 1 – Fontes de dados das pesquisas de atualização das bases do PNLT
BASE DE DADOS
GEORREFERENCIADA
FONTE DE PESQUISA
Modal Rodoviário
Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT
Ministério dos Transportes
Modal Ferroviário
Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes – GEIPOT
Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT
Ministério dos Transportes
Páginas das ferrovias privadas
Modal Aeroviário
Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC
Modal Aquaviário
Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes – GEIPOT
Projeto Macro Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil – ZEE-BRASIL
Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ
Agência Nacional de Águas – ANA
Agência Nacional de Petróleo – ANP
Ministério dos Transportes
Meio Ambiente
Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente – FEEMA
Instituto Estadual de Florestas – IEF
Páginas das Secretarias Estaduais de Meio Ambiente
Instituto Brasileiro de Meio Ambiente – IBAMA
Agropecuária
Projeto Macro Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil – ZEE-BRASIL
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
Demografia
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
Indústria e Serviços
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
PIB
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
Urbanização
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
Macroeconomia
Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – FIPE
Portfólios de Projetos
Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT
Após a obtenção da base, normalmente, é comum encontrar alguns problemas, como a
adaptação dos dados obtidos para o formato utilizado pelo SIG (Sistema de Informação
Geográfica) escolhido, ou a conversão da base para o mesmo Sistema de Projeção
adotado no projeto. Nesse Plano Nacional, o SIG escolhido para gerenciar a base foi o
ArcGIS 9.0. É um software muito utilizado, no que diz respeito a banco de dados
georreferenciados, e por este motivo foi eleito para compor o PNLT.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
3
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
A base, de um modo geral, passou por processos de conversão, adaptação e
atualização, além das que foram criadas a partir de informações disponibilizadas das
mais variadas formas. Todos os procedimentos adotados serão descritos neste
relatório.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
4
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
2 OBJETIVOS
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
5
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
2
OBJETIVOS
O objetivo geral deste relatório é a apresentar o detalhamento dos procedimentos
utilizados pelo Núcleo de Geoprocessamento para o levantamento das informações
que compõem o banco de dados georreferenciado do PNLT referente aos modais
aeroviário, aquaviário, dutoviário, ferroviário, rodoviário e aos pontos de transbordo.
Como objetivos específicos têm-se:
1)
Descrever os procedimentos adotados para levantamento dos dados junto às
páginas da ANA (http://www.ana.gov.br), da ANTAQ (http://www.antaq.gov.br) e
do Ministério dos Transportes (http://www.transportes.gov.br) para a atualização e
padronização da base cartográfica;
2)
Descrever procedimentos adotados para a modelagem dos dados junto ao Projeto
Macro Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil – ZEE-BRASIL e base da
Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes – GEIPOT;
3)
Complementar a base de dados georreferenciada já existente, cuja fonte é a
GEIPOT, com dados atualizados da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC;
4)
Relacionar os softwares e funções em ambiente SIG adotadas para o respectivo
tratamento dos dados.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
6
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
3 MODAL AEROVIÁRIO
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
7
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
3
MODAL AEROVIÁRIO
Esse item destina-se a apresentar o detalhamento dos procedimentos utilizados pelo
Núcleo de Geoprocessamento para o levantamento da base de dados do modal
aeroviário que compõe o banco de dados georreferenciado do PNLT.
O levantamento de dados do modal aeroviário contou com o apoio da Agência Nacional
de Aviação Civil (ANAC) – Superintendência de Estudos, Pesquisas e Capacitação
para a Aviação Civil, que incluiu um acordo de Cooperação Técnica com o CENTRAN.
A ANAC auxiliou na definição de termos técnicos que deveriam ser utilizados e também
no fornecimento de bases de dados geográficas de aeroportos mundiais e linhas de
vôos nacionais. Além disso, a ANAC forneceu planilhas eletrônicas e relatórios no
formato .pdf do Plano Aeroviário por Estado (1999 a 2018) e demanda detalhada por
aeroporto (1994 a 2005 e previsões para 2010, 2015 e 2020).
Na internet, realizaram-se pesquisas na página da ANAC e foram obtidos os dados do
Anuário Estatístico (1995 a 2004), em formato digital (.pdf e .doc).
3.1
JUSTIFICATIVA
O modal aeroviário apresenta grande importância na logística de transportes,
principalmente o transporte de passageiros, que vem se configurando como principal
atividade das empresas aéreas, sendo também o principal agente gerador de demanda
por serviços e infra-estrutura aeroportuária (IAC, 2005b).
Segundo IAC (2005b) a partir da década de 80, como decorrência do processo de
globalização e da necessidade de maior adequação do modal aeroviário às novas
exigências dos usuários, o setor teve que se ajustar a uma nova realidade. Dentre as
mudanças ocorridas pode-se destacar o surgimento da oferta de serviços regulares por
empresas low cost e low fare e a migração da demanda dos demais modais,
principalmente o rodoviário. A Figura 1 apresenta o gráfico da evolução da demanda do
movimento de passageiros, no período de 1979 a 2004.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
8
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 1 – Evolução do movimento de passageiros no Brasil no período de 1979 a 2004.
Fonte: IAC, 2005b
Assim sendo, justifica-se o levantamento de dados do modal aeroviário em virtude da
importância deste modal e da necessidade do PNLT de se ter uma base de dados do
modal aeroviário atualizada e integrada com os outros modais de transporte. Além
disso, para que a modelagem apresente resultados condizentes com a realidade é
fundamental que as informações referentes à base de dados sejam provenientes de
criteriosa pesquisa de levantamento de dados.
Nesse contexto, as informações atualizadas do modal aeroviário, como a localização
geográfica de aeroportos, incluindo linhas de vôo e seus atributos relacionados ao
anuário estatístico e dados de demanda, são essenciais para a realização da
modelagem matemática e conseqüentemente da qualidade final dos resultados
apresentados no PNLT.
3.2
MATERIAIS E MÉTODOS
A partir das informações já existentes da base de dados do GEIPOT e do CENTRAN,
buscou-se a complementação da base de dados em função das necessidades do
PNLT. A Figura 2 apresenta o fluxograma da metodologia adotada para o levantamento
dos dados do modal aeroviário. É importante ressaltar que as etapas de pesquisa
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
9
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
bibliográfica, atualização da base de dados, formatação dos dados e reuniões com a
ANAC foram realizadas concomitantemente.
REUNIÕES
COM ANAC
ANÁLISE DOS DADOS
PRÉ-EXISTENTES
PESQUISA
BIBLIOGRÁFICA
DADOS DE
OFERTA
DADOS DE
DEMANDA
ATUALIZAÇÃO DA
BASE DE DADOS
GEORREFERENCIADA
FORMATAÇÃO DOS DADOS
PARA INSERÇÃO NA BASE
BASE DE DADOS GEORREFERENCIADA
Figura 2 – Fluxograma da metodologia adotada para o levantamento de dados do modal aeroviário.
3.2.1 Análise dos Dados Existentes
A base de dados existente, proveniente do GEIPOT, consistia de aeroportos
brasileiros, num total de 162. Porém esta base foi analisada em conjunto com técnicos
da ANAC e constatou-se que a base se tratava de aeródromos e não de aeroportos,
pois nela contavam pistas locais onde não havia estrutura aeroportuária. Além disso,
constatou-se que o código do aeroporto, com quatro dígitos, presente na tabela de
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
10
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
atributos, tratava-se do código internacional – International Civil Aviation Organization
(ICAO).
3.2.2 Pesquisa Bibliográfica
A pesquisa bibliográfica iniciou-se através de consultas na internet na página da ANAC
(http://www.anac.gov.br).
3.2.2.1 Dados de Oferta – Anuário Estatístico
Por orientação de técnicos da ANAC, realizou-se a pesquisa bibliográfica inicialmente
nos Anuários Estatísticos de Transporte Aéreo, realizados pelo Departamento de
Aviação Civil (DAC), no período de 1995 a 2004. Todos os anuários apresentam a
mesma estruturação, como é visto na Figura 3.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
11
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
1 . 1 - TRÁFEGO AÉREO DOMÉSTICO E INTERNACIONAL
1 . 2 - EVOLUÇÃO DO TRÁFEGO AÉREO BRASILEIRO
a - TRÁFEGO PAGO DOMÉSTICO E INTERNACIONAL - 1993 - 2002 .............. 22
b - TRÁFEGO DOMÉSTICO E INTERNACIONAL - 1993 - 2002 ..................... 23
1 . 3 - EVOLUÇÃO MENSAL DE ASSENTOS E TONELADAS QUILÔMETRO OFER. E UTILIZADAS
a - LINHAS DOMÉSTICAS E INTERNACIONAIS ...................................... 24 - 30
b - LINHAS DOMÉSTICAS ....................................................... 31 - 37
c - LINHAS INTERNACIONAIS ................................................... 38 - 39
1 .4 - F R O T A .................................................................. 40 - 42
1 .5 - PESSOAL POR EMPRESA, SEGUNDO A CATEGORIA - 2002 .............................. 43
2 - RELATÓRIO DAS LINHAS AÉREAS ESPECIAIS - 2002
2 . 1 - VARIAÇÃO DA OFERTA ......................................................... 44
2 . 2 - VARIAÇÃO DOS PASSAGEIROS.................................................... 44
3 - TRÁFEGO DE ORIGEM E DESTINO (EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR)
3 . 1 - TRÁFEGO INTERNACIONAL
A - ORIGEM BRASIL - RESUMO POR PAÍS DE DESTINO ............................ 45 - 48
B - ORIGEM BRASIL - RESUMO POR EMPRESA..................................... 49
C - ORIGEM BRASIL - RESUMO POR CONTINENTE.................................. 50 - 51
D - DESTINO BRASIL - RESUMO POR PAÍS DE ORIGEM ............................. 52 - 55
E - DESTINO BRASIL - RESUMO POR EMPRESA..................................... 56
F - DESTINO BRASIL - RESUMO POR CONTINENTE.................................. 57 - 58
3 . 2 - TRÁFEGO DOMÉSTICO
TRAFEGO DE ORIGEM E DESTINO ............................................. 59 - 95
A - RESUMO POR REGIÃO ...................................................... 96
Figura 3 – Estrutura do Anuário Estatístico do DAC.
Fonte: DAC, 2002
De todas as informações presentes no anuário estatístico, foram escolhidos os dados
de tráfego internacional e doméstico (origem e destino) que englobam a quantidade de
passageiros, carga e correio. As Figuras 4, 5 e 6 mostram os modelos das informações
fornecidas no anuário estatístico. O CD-ROM contendo os Anexos apresenta os
anuários estatísticos de 1995 a 2004 (DAC, 1995; DAC, 1997; DAC, 1998; DAC, 1999;
DAC, 2000; DAC, 2001; DAC, 2002; DAC, 2003; DAC, 2004).
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
12
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
3.1-TRÁFEGOINTERNACIONAL
A-ORIGEMBRASIL-RESUMOPORPAÍSDEDESTINO
DESTINO
EMPRESA
PAX % CARGA(KG) % CORREIO %
=============================================.==============================.============.=======.===============.=======.===============.=======
AFRICADOSUL
40.780 100 1.178.020 100
SOUTHAFRICANAIRWAYS
TAMLINHASAÉREASS/A
ALEMANHA
0 0
40.710 100 1.178.020 100
70 0
0 0
0 0
0 0
213.645 100 25.775.259 100 710.980 100
CONDORFLUGDINST
LUFTHANSA
1.709 1
27.050 0
0 0
71.919 34 15.268.963 59 543.369 76
TAMLINHASAÉREASS/A
8.024 4
204.259 1
0 0
VARIGVIAÇÃOAE.RIOGRANDENSE 131.993 62 10.274.987 40
ANGOLA
8.874 100 1.719.305 100
CIELOSDELPERU
0 0
0 0
324.730 19
TAAGLINHASAÉREASDEANGOLA
167.611 24
0 0
8.874 100 1.394.575 81
0
0
Figura 4 – Modelo das informações de tráfego internacional, com a origem no Brasil, fornecidas pelo
Anuário Estatístico do DAC.
Fonte: DAC, 2002
3.1-TRÁFEGOINTERNACIONAL
D-DESTINOBRASIL-RESUMOPORPAÍSDEORIGEM
ORIGEM
EMPRESA
PAX % CARGA(KG) % CORREIO %
=============================================.==============================.============.=======.===============.=======.===============.=======
AFRICADOSUL
40.948 100 1.150.502 100
SOUTHAFRICANAIRWAYS
TAMLINHASAÉREASS/A
ALEMANHA
0 0
40.864 100 1.150.502 100
84 0
0 0
0 0
0 0
207.644 100 29.250.606 100 633.862 100
LUFTHANSA
73.542 35 17.898.079 61 482.924 76
TAMLINHASAÉREASS/A
3.434 2
562 0
0 0
VARIGVIAÇÃOAE.RIOGRANDENSE 130.668 63 11.351.965 39
ANGOLA
9.288 100
6.507 100
TAAGLINHASAÉREASDEANGOLA
150.938 24
288 100
9.288 100
6.507 100
288 100
Figura 5 – Modelo das informações de tráfego internacional, com o destino no Brasil, fornecidas pelo
Anuário Estatístico do DAC.
Fonte: DAC, 2002
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
13
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
3.2-TRÁFEGODOMÉSTICO
TRÁFEGOPORORIGEMEDESTINO
ORIGEM
DESTINO
LIGACOES PAX CARGA(KG) CORREIO
================================================.================================================.============.============.===============.===============
PAAGROPECUARIAUMUARAMA
MGALFENAS
PACARAJAS
6 48
SPSAOJOSEDORIOPRETO
PAALMEIRIM
PABREVES
1 19
29 41
PAINT.VALDECAES
308
4 11
80
PAPORTODEMOZ
25 37
151
PASANTAREM
MTALTAFLORESTA
130 85
PAITAITUBA
PAPROGRESSO
MTSINOP
48
0
0
0
56 1.045
48 47
535
43 1.455
136 759 1.406
0
0
548
48
MTMARECHALRONDON
750
0
0
254 500 3.643
PAMONTEALEGRE
78
0
0
0
0
Figura 6 – Modelo das informações de tráfego nacional, com a origem e destino por aeroportos,
fornecidas no Anuário Estatístico do DAC.
Fonte: DAC, 2002
3.2.2.2 Atualização e Complementação da Base de Dados – Oferta
A base oriunda do GEIPOT consistia em aeródromos brasileiros. Dessa forma, foi
necessário complementar e atualizar a base de dados, em função das informações
fornecidas pelo anuário estatístico do DAC (DAC, 1995; DAC, 1997; DAC, 1998; DAC,
1999; DAC, 2000; DAC, 2001; DAC, 2002; DAC, 2003; DAC, 2004).
Primeiramente optou-se por atualizar a base dos aeroportos no exterior. Os anuários
estatísticos do DAC apresentam 59 países que apresentam informações de origem e
destino com o Brasil. Desta forma, a partir da base de dados georreferenciada de
aeroportos mundiais, disponibilizada pela ANAC, e pelo endereço eletrônico
http://gc.kls2.com/ foi criada a base de dados dos aeroportos no exterior, incluindo o
código ICAO. Cabe ressaltar que como a informação do anuário estatístico não dispõe
do nome do aeroporto ou do código, optou-se por selecionar um aeroporto por país,
sendo este localizado na capital ou em um aeroporto internacional de relevância no
país. Para representar o Brasil definiu-se o aeroporto de Brasília. A Figura 7 exibe o
mapa mundi com a localização dos aeroportos dos países que constam no anuário
estatístico, incluindo o Brasil.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
14
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 7 – Mapa mundi com a localização dos aeroportos de países que constam do anuário estatístico
do DAC.
Posteriormente foi atualizada a base dos aeroportos brasileiros. Segundo os dados do
anuário estatístico, havia um total de 223 aeroportos com dados de origem e destino
nacionais. Dessa forma, a base de aeroportos foi complementada e atualizada de
modo a conter os 223 aeroportos brasileiros. A Figura 8 mostra o mapa com a
localização dos aeroportos brasileiros presentes no anuário estatístico.
Outro procedimento realizado e de grande importância foi a formatação dos dados
oriundos da pesquisa bibliográfica para a inserção destes na base georreferenciada.
No caso específico dos dados provenientes do anuário estatístico, os dados estavam
em formato digital, porém em dois formatos distintos: .doc (1997, 1998, 1999, 2000,
2001, 2002) e em formato .pdf (1995, 2003 e 2004).
Assim sendo, esses dados foram convertidos para o formato .dbf, que é o formato de
banco de dados aceito pelo software de geoprocessamento utilizado. Em seguida
foram acrescentadas aos dados as informações de código ICAO, uma vez que o dado
do anuário estatístico não dispunha desta informação e sim, somente o nome do
aeroporto e a Unidade da Federação a qual ele pertence.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
15
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 8 – Mapa do Brasil com a localização dos aeroportos que constam do Anuário Estatístico do
DAC.
Como já apresentado anteriormente, um dos temas georreferenciados relacionado aos
dados de oferta (Anuário Estatístico do DAC) foi o de aeroportos no Brasil e exterior,
totalizando 59 aeroportos.
Outro tema criado foi o de linhas de vôo, ligando o aeroporto de Brasília (que
representa o Brasil) aos outros aeroportos no exterior e ligando os aeroportos no
exterior ao de Brasília. Como as informações do anuário estatístico (passageiro, carga
e correio), referentes aos anos de 1995 a 2004, são fornecidas sob a forma de origemdestino houve a necessidade da criação deste tema de linhas. Dessa forma, para cada
linha denominada pelo aeroporto de origem e o aeroporto de destino, foram inseridas
informações de passageiro, carga e correio para os anos de 1995 a 2004. A Figura 9
apresenta o mapa mundi com a localização de aeroportos no exterior e as linhas de
vôo. A Figura 10a exibe a tabela de atributos do tema aeroportos internacionais e a
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
16
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 10b, a tabela de atributos das linhas de vôo, ligação Brasil-Argentina com dados
de passageiro (PAX), carga (CAR) e correio (COR) de 1997.
Figura 9 – Mapa mundi com a localização de aeroportos no exterior e linhas de vôo entre o aeroporto de
Brasília (Brasil) e os aeroportos no exterior.
a)
b)
Figura 10 – Tabela de atributos do tema aeroportos internacionais (a). Tabela de atributos das linhas de
vôo, ligação Brasil-Argentina e dados de passageiro (PAX), carga (CAR) e correio (COR) de 1997 (b).
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
17
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Outro tema georreferenciado relacionado aos dados de oferta (Anuário Estatístico do
DAC) foi o de aeroportos nacionais, totalizando 223. Também ligando esses
aeroportos, foi gerado um arquivo com as linhas de vôo conectando estes aeroportos.
3.2.2.3 Dados de Demanda – Estudo de Demanda Detalhada
Utilizou-se o relatório “Estudo da Demanda Detalhada dos Aeroportos Brasileiros –
2005” – volumes I e II, elaborado pelo Instituto de Aviação Civil (IAC). Os volumes
completos (IAC, 2005a e IAC, 2005b) estão no CD-ROM em anexo.
O relatório apresenta no volume I séries históricas e projeções de demanda, por
aeroporto, do movimento de passageiros, de aeronaves e do agregado de carga e mala
postal para o tráfego regular (doméstico e internacional) e o não regular (doméstico,
internacional e aviação geral). O volume II inclui o diagnóstico do mercado do
transporte aéreo no Brasil. Os aeroportos que compõem o relatório totalizam cento e
cinqüenta. As Figuras 11, 12, 13 e 14 apresentam as tabelas provenientes do Estudo
de Demanda Detalhada, com o nome do aeroporto e sua localização.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
18
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 11 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada – Acre ao Maranhão.
Fonte: IAC, 2005b
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
19
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 12 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada – Mato Grosso à
Paraíba.
Fonte: IAC, 2005b
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
20
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 13 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada – Paraná à Santa
Catarina.
Fonte: IAC, 2005b
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
21
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 14 – Relação dos aeroportos analisados no Estudo de Demanda Detalhada – São Paulo ao
Tocantins.
Fonte: IAC, 2005b
Para fins do PNLT, foram selecionados os dados referentes às projeções de demanda
para serem inseridos na base de dados georreferenciada. As projeções futuras
realizadas pelo IAC se classificam em otimista, média e pessimista e são referentes ao
mercado nacional e internacional para os anos de 2010, 2015 e 2025. As Figuras 15,
16 e 17 apresentam um exemplo da estruturação das informações apresentadas no
estudo de demanda detalhada.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
22
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 15 – Exemplo da estrutura das informações sobre movimentação de passageiros.
Fonte: IAC, 2005a
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
23
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 16 – Exemplo da estrutura das informações sobre movimentação de aeronaves.
Fonte: IAC, 2005a
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
24
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 17 – Exemplo da estrutura das informações sobre movimentação de carga e mala postal.
Fonte: IAC, 2005a
3.2.2.4 Atualização e Complementação da Base de Dados – Demanda
Segundo dados do DAC provenientes do Anuário Estatístico, 223 aeroportos foram
inseridos na base de dados georreferenciada. Porém, o Estudo de Demanda Detalhada
foi realizado por aeroporto, totalizando 150. Neste caso, foi necessária a geração de
outra base de dados de aeroportos brasileiros, esta contendo os 150 aeroportos, de
modo a serem adicionadas a essa base, as informações provenientes do Estudo de
Demanda Detalhada.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
25
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Os dados do estudo de demanda detalhada estavam em formato .pdf. Desta forma,
todos os valores de projeções foram digitados como planilhas eletrônicas, incluindo o
código ICAO do aeroporto. Foram geradas quatro planilhas eletrônicas, incluindo os
temas: “Previsão de Movimentação de Carga e Mala Postal”, “Previsão de
Movimentação de Aeronaves de Passageiros”, “Previsão de Movimentação de
Aeronaves de Carga” e “Previsão de Movimentação de Passageiros”. Posteriormente,
estas planilhas foram adicionadas à base de dados georreferenciada.
Posteriormente, estas planilhas foram adicionadas à base de dados georreferenciada,
em ambiente ArcGIS. Estes dados foram associados ao tema de aeroportos (total de
150), de modo a transformar a tabela em um arquivo vetorial de pontos com
informações de demanda distribuídas espacialmente. Na Figura 18 é exibido o mapa
do Brasil com a localização de aeroportos.
Figura 18 – Mapa do Brasil a localização dos aeroportos que constam do Estudo de Demanda
Detalhada do IAC. O ponto selecionado (verde) é o Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos).
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
26
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
A Figura 19 mostra as tabelas de atributos dos aeroportos com os valores de previsão
de demanda para os anos de 2010, 2015 e 2020. O exemplo selecionado na tabela é
para o Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos).
Figura 19 – Tabela de atributos dos aeroportos, estando selecionado o Aeroporto Internacional de São
Paulo (Guarulhos).
A primeira tabela é referente aos valores de previsão de demanda de passageiros, a
seguinte, aos valores de previsão de demanda de movimentação de aeronaves
cargueiras, a terceira tabela, aos valores de previsão de demanda de movimentação de
aeronaves de passageiros e a última, à previsão de demanda de carga. Ressalta-se
que em todas as tabelas aparecem os valores de previsão pessimista (P), média (M) e
otimista (O) para o ano de 2010, 2015 e 2020.
A Figura 20 apresenta um exemplo interativo de visualização dos atributos de previsão
de passageiros, dentro do software ArcGIS.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
27
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 20 – Tema de previsão de passageiros com informações dos valores das previsões de
movimentos de passageiros por aeroportos. No exemplo foi destacado o Aeroporto Internacional do Rio
de Janeiro (Galeão).
Dessa forma, para cada aeroporto consultado no mapa, o sistema informa o valor de
previsão de demanda por tipo de previsão, bem como o ano da previsão. A partir
desses dados, georreferenciados e com atributos associados, é possível a realização
de modelagens envolvendo temas de meio ambiente, planejamento e gestão.
3.2.2.5 Plano Aeroviário por Estados
Os Planos Aeroviários por Estado, disponibilizados pela ANAC para fins do PNLT,
consistem em um conjunto de 12 relatórios, elaborados em datas diferentes,
provenientes dos Estados de Alagoas (IAC, 2004), Bahia (IAC, 2002), Ceará (IAC,
2005), Espírito Santo (IAC, 2000), Goiás (IAC, 1998), Minas Gerais (IAC, 1999), Mato
Grosso do Sul (IAC, 1998), Pará (IAC, sem data), Rio de Janeiro (IAC, 2002), Rondônia
(IAC, 2000), Mato Grosso (IAC, 2004) e Rio Grande do Sul (IAC, 2003).
Os planos aeroviários foram realizados com o objetivo de analisar o impacto do
desenvolvimento sócio-econômico regional e do transporte aéreo no sistema de
aeroportos destes estados, com a finalidade de reavaliar sua estrutura e classificação,
constituindo na revisão do Plano Aeroviário de cada estado até então vigente. Os
planos aeroviários apresentam a mesma estruturação:
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
28
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
•
Infra-estrutura aeroportuária, incluindo as plantas de situação e projetos de
configuração atual, infra-estrutura e serviços;
•
Análise sócio-econômica;
•
Demanda, incluindo demanda por transporte aéreo em 1999, 2000 e 2001;
demanda por movimentação de passageiros e aeronaves em 1999, 2000 e 2001;
previsão de passageiros e aeronaves por região geoeconômica para 2007, 2012 e
2022 e previsão de passageiros e aeronaves por segmento de tráfego para 2007,
2012 e 2022; movimentação anual de aeronaves;
•
Desenvolvimento da rede estadual de aeroportos.
A Figura 21 mostra o modelo de sumário dos planos aeroviários.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
29
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 21 – Sumário do Plano Aeroviário do Rio de Janeiro. Os Planos Aeroviários dos outros estados
seguem o mesmo padrão.
Fonte: IAC, 2002
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
30
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Os relatórios completos dos planos aeroviários encontram-se no CD-ROM anexo. Tais
informações ainda não foram incluídas na base de dados do PNLT em função de não
existirem os Planos Aeroviários para os demais 15 Estados da federação. Além disso,
o Anuário Estatístico e o Estudo de Demanda Detalhada apresentam informações de
oferta e demanda de grande de parte dos aeroportos brasileiros, sendo estes dados
suficientes para o estudo de logística apresentado no PNLT.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
31
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
4 MODAL AQUAVIÁRIO
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
32
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
4
MODAL AQUAVIÁRIO
Com o intuito de se estruturar um banco de dados georreferenciado para o PNLT,
primeiramente foi planejado onde se buscariam informações confiáveis. Para o
levantamento de dados do modal aquaviário foram necessárias várias etapas tais
como, atualização da base já existente e busca de novos dados. Foram realizadas
pesquisas na internet, na página da Agência Nacional de Transportes Aquaviários –
ANTAQ, da Agência Nacional de Águas – ANA e do Ministério dos Transportes.
Após a obtenção da base, normalmente, é comum encontrar alguns problemas, como a
adaptação dos dados obtidos para o formato utilizado pelo SIG (Sistema de Informação
Geográfica) escolhido, ou a conversão da base para o mesmo Sistema de Projeção
adotado no Plano. E, por se tratar de dados georreferenciados, a base passou por
processos de conversão e adaptação que são descritos posteriormente.
4.1
JUSTIFICATIVA
O modal aquaviário apresenta grande importância na logística de transportes, os
serviços portuários, por exemplo, integram a infra-estrutura necessária ao dinamismo
dos fluxos do comércio exterior brasileiro (ANTAQ, 2006). Além disso, os limites das
bacias ou sub-bacias hidrográficas permitem o gerenciamento hidrográfico.
Segundo a ANTAQ, a atividade portuária no Brasil vem sendo ajustada às
necessidades do país, modernizadas e preparadas para competir em igualdade de
condições com portos internacionais por meio de leis específicas que regulamentem a
atividade. A Figura 22 é um gráfico com a evolução da movimentação de cargas no
porto de Santos, um dos maiores do país, no período de 1998 a 2002. O gráfico mostra
que em cinco anos a movimentação total de cargas (em toneladas) aumentou 30%.
Este é um quadro que merece atenção em relação à capacidade de infra-estrutura que
pode precisar o entorno do porto para que a carga chegue nele de forma prática e
menos custosa.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
33
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 22 – Gráfico com a evolução de cargas no porto de Santos.
Fonte: Ministério dos Transportes, 2006.
Nesse contexto, é de suma importância que um projeto de planejamento em nível
nacional, como é o caso do PNLT, inclua a parte de navegação hidroviária tão
necessária para o escoamento da produção. Este controle é parte obrigatória ao
planejamento e gestão, tendo como ponto de partida o domínio sobre a localização de
hidrovias ou portos, bem como toda informação vinculada a estes itens.
No banco de dados georreferenciado é possível armazenar dados espaciais que
permitem uma atualização periódica da base de dados, além de uma fácil consulta e
análise espacial, a partir de uma metodologia pré-estabelecida de aquisição e
manutenção da base, abrindo caminho para uma infinidade de aplicabilidades.
Das possibilidades de aplicabilidades podemos citar a representação espacial das
hidrovias, do limite das principais bacias hidrográficas, das eclusas e portos fluviais e
marítimos, além da produção de mapas temáticos e consultas espaciais de melhor rota
ou área de influência. Na Figura 23 estão os portos de Juazeiro e Petrolina, na Bahia,
responsáveis por escoar parte da soja cultivada no país. Nele é possível visualizar os
modais rodoviário e ferroviário integrados ao modal aquaviário.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
34
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 23 – Representação espacial dos portos fluviais de Juazeiro e Petrolina nos modais aquaviário,
rodoviário e ferroviário.
4.2
METODOLOGIA
A partir das informações já existentes na base de dados do GEIPOT e do ZEE-BRASIL,
buscou-se uma complementação em função das necessidades do PNLT. A Figura 24
apresenta o fluxograma da metodologia adotada para o levantamento dos dados do
modal aquaviário. É importante ressaltar que as etapas de pesquisa bibliográfica,
atualização da base de dados e formatação dos dados foram realizadas
concomitantemente.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
35
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 24 – Fluxograma da metodologia adotada para o levantamento de dados do modal aquaviário.
4.2.1 Levantamento da Base Pré-Existente
A base de dados existente do GEIPOT era composta pelos arquivos de portos,
hidrovias, barragem, eclusas e linhas de cabotagem. Estes arquivos continham uma
localização espacial, porém faltava uma codificação que pudesse integrá-los em uma
só base, além de outros campos da tabela como nome ou características do shape
(arquivo vetorial compatível com o software utilizado).
Outra base utilizada é proveniente do CD com dados do Projeto ZEE-BRASIL. Este
projeto visa atrelar em uma única base de dados todas as informações se que tem
sobre o território nacional, nos mais variados segmentos, na escala 1:1.000.000. Desta
base foram extraídos os arquivos de hidrovias e bacias hidrográficas.
Um detalhe importante é que a base de dados utilizada do ZEE-BRASIL está em uma
Projeção Cartográfica que difere da base com a qual o Núcleo de Geoprocessamento
trabalha. Logo, foi necessário uma série de testes e tentativas de contatos com o
pessoal responsável pelo Projeto no IBGE.
Após alguns testes, foi convertida toda a base que seria aproveitada de Policônica –
WGS84 (World Geographic System 1984) – Fuso -54 para GCS (Geographic
Coordinate
System)
–
SAD-69
(South
America
Datum
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
1969).
Em
dados
36
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
georreferenciados, bases que contenham em Datum (Sistema de Referência de
Coordenadas Geográficas) diferente não são compatíveis e promovem erros
geométricos grosseiros, ou simplesmente não casam entre si. Nestes casos é
imprescindível que haja uma conversão cartográfica.
Outra edição foi o preparo do arquivo de bacias hidrográficas, que estava com os rios
unidos no mesmo vetor, e foi preciso separá-los deixando apenas a informação
poligonal. Na Figura 25 são apresentados os arquivos antes e depois deste shape.
Figura 25 – Arquivo de bacias hidrográficas antes e depois da edição vetorial.
4.2.2 Pesquisa Bibliográfica e Adequação da Base
A pesquisa bibliográfica iniciou-se por meio de consultas na internet nas páginas da
ANA, ANTAQ e Ministério dos Transportes, conforme citado anteriormente.
4.2.2.1 Atualização da Base
A primeira página a ser consultada foi a da ANA, para atualização da base de bacias
hidrográficas e para montar os shapes de sub-bacias e divisão espacial das
administrações hidroviárias. Na página da ANA, é possível baixar arquivos vetoriais e
informações hidroviárias de todo o território nacional através do endereço:
http://hidroweb.ana.gov.br/.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
37
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
O arquivo de sub-bacias hidrográficas, após ser baixado, passou por um processo de
edição, para unir as partes que se encontravam fragmentadas. O shape de
administração hidrográfica também passou por etapas de edição, pois a área da bacia
não coincidia com a área da administração. A diferença entre os dois arquivos foi
editada manualmente em um processo de vetorização, conforme a Figura 26.
Figura 26 – Diferença entre os arquivos de bacias e administração hidroviária.
Após esta etapa, foi preenchido o banco de dados dos arquivos de bacias, sub-bacias
e administração hidrográficas. Cada arquivo vetorial carrega uma tabela com
informações características do mesmo. No caso destas bases a tabela deveria conter
informações de nome, da área e no caso das administradoras, da sigla. A Tabela 2
mostra os campos que contêm estas tabelas. Destaca-se que o arquivo de sub-bacias
carrega nele o nome da bacia a que ele pertence, assim como o de administração
também carrega essas informações. A nomenclatura utilizada foi baseada na adotada
pela ANA.
Tabela 2 – Descrição dos campos das tabelas de bacias, sub-bacias e administração
hidroviária
NOME DO CAMPO
Nome
Nome do Trecho
Extensão
Administração
DESCRIÇÃO
Nome da Bacia ou sub-bacia hidrográfica
Nome do trecho (hidrovias)
Extensão do trecho da hidrovia
Sigla da administradora da hidrovia
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
38
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Para os arquivos de portos e terminais foram visitadas as páginas da ANTAQ e do
Ministério dos Transportes, além de pesquisa realizada com consultores. Na página
deste Ministério foram encontradas informações que pelas quais foi possível conferir a
localização dos portos, a nomenclatura correta, entre outras.
A partir do levantamento ficou estabelecido que o shape tivesse 42 portos públicos. A
Tabela 3 apresenta todos os portos selecionados nas páginas do Ministério dos
Transportes e ANTAQ para compor o PNLT.
Tabela 3 – Relação dos portos públicos que compõem o PNLT
NOME DO PORTO
CIA ADMINISTRADORA
TIPO
UF
Porto de Angra dos Reis
Arrendado Angraporto – Companhia Docas do Rio de
Janeiro (CDRJ)
MARITIMO RJ
Porto de Antonina
Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA)
MARITIMO PR
Porto de Aratu
Companhia das Docas do Estado da Bahia (CODEBA)
MARITIMO BA
Porto de Areia Branca
Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN)
MARITIMO RN
Porto de Barra do Riacho
Companhia Docas do Estado do Espírito Santo (CODESA)
MARITIMO ES
Porto de Belém
Companhia Docas do Pará (CDP)
MARITIMO PA
Porto de Cabedelo
Companhia Docas da Paraíba (Docas-PB)
MARITIMO PB
Porto de Cachoeira do Sul
Superintendência de Portos e Hidrovias do Rio Grande do
Sul (SPH)
FLUVIAL
RS
Porto de Charqueadas
Administração das Hidrovias do Sul (AHSUL) vinculada
CODESP
FLUVIAL
RS
Porto de Estrela
Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP)
FLUVIAL
RS
Porto de Forno
Companhia Municipal de Administração Portuária (COMAP)
MARITIMO RJ
Porto de Fortaleza
Companhia Docas do Ceará (CDC)
MARITIMO CE
Porto de Ilhéus
Companhia das Docas do Estado da Bahia (CODEBA)
MARITIMO BA
Porto de Imbituba
Companhia Docas de Imbituba (CDI)
MARITIMO SC
Porto de Itaguaí
Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ)
MARITIMO RJ
Porto de Itajaí
Administradora Hidroviária Docas Catarinense (ADHOC)
MARITIMO SC
Porto de Itaqui
Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP)
MARITIMO MA
Porto de Maceió
Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN)
MARITIMO AL
Porto de Manaus
Sociedade de Navegação, Portos e Hidrovias do Estado do
Amazonas (SNPH)
MARITIMO AM
Porto de Natal
Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN)
MARITIMO RN
Porto de Niterói
Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ)
MARITIMO RJ
Porto de Panorama
Ferrovia Bandeirantes S.A. (FERROBAN)
FLUVIAL
Porto de Paranaguá
Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA)
MARITIMO PR
Porto de Pelotas
Superintendência de Portos e Hidrovias do Rio Grande do
Sul (SPH)
MARITIMO RS
Porto de Pirapora
Administração da Hidrovia do São Francisco (AHSFRA)
FLUVIAL
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
SP
MG
39
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
NOME DO PORTO
CIA ADMINISTRADORA
TIPO
UF
Porto de Porto Alegre
Superintendência de Portos e Hidrovias do Rio Grande do
Sul (SPH)
MARITIMO RS
Porto de Porto Velho
Sociedades de Portos e Hidrovias de Rondônia (SOPH)
FLUVIAL
RO
Porto de Presidente Epitácio
Ferrovia Bandeirantes S.A. (FERROBAN)
FLUVIAL
SP
Porto de Rio Grande-RS
Superintendência do Porto de Rio Grande (SUPRG)
MARITIMO RS
Porto de Salvador
Companhia das Docas do Estado da Bahia (CODEBA)
MARITIMO BA
Porto de Santana (Macapá)
Companhia Docas de Santana – (CDSA) Prefeitura
Municipal de Santana
MARITIMO AP
Porto de Santarém
Companhia Docas do Estado do Pará (CDP)
MARITIMO PA
Porto de Santos
Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP)
MARITIMO SP
Porto de São Francisco do Sul
Administração do Porto de São Francisco do Sul (APSFS)
MARITIMO SC
Porto de São Sebastião
Desenvolvimento Rodoviário S.A. (DERSA)
MARITIMO SP
Porto de Suape
Suape – Complexo Industrial Portuário
MARITIMO PE
Porto de Vila do Conde
Companhia Docas do Pará (CDP)
MARITIMO PA
Porto de Vitória
Companhia Docas do Espírito Santo (CODESA)
MARITIMO ES
Porto do Recife
Porto do Recife S/A
MARITIMO PE
Porto do Rio de Janeiro
Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ)
MARITIMO RJ
Porto Fluvial de Cáceres
Governo do Estado de Mato Grosso
FLUVIAL
MT
Porto Fluvial de
Corumbá/Ladário
Prefeitura Municipal de Corumbá
FLUVIAL
MS
É importante ressaltar que todas as informações encontradas no sítio estavam em
forma textual e foram passadas para a tabela do shape de portos. A base de portos, ao
final do levantamento, ficou com os campos conforme descritos na Tabela 4.
Tabela 4 – Descrição dos campos do shape de portos
NOME DO CAMPO
DESCRIÇÃO
COD_MUNICI
Código do Município
COD_HIDROV
Código da Hidrovia
COD_PORTO
Código do Porto (CENTRAN)
ANTAQ_P
Código do Porto (ANTAQ)
UF
Unidade Federativa do porto
NOME_PORTO
Nome do porto
CIA_ADMIN
Companhia que administra o porto
TIPO
Fluvial/Marítimo
ADMINISTRAÇÃO
Competência
LOCALIZAÇÃO
Localidade de referência
ENDEREÇO
Endereço
CEP
CEP
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
40
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
NOME DO CAMPO
DESCRIÇÃO
INFLUÊNCIA
Área de Influência
ACESSO_ROD
Acesso rodoviário
ACESSO_MAR
Acesso marítimo
ACESSO_FLU
Acesso fluvial
CARGA_DESEM
Cargas desembarcadas
CARGA_EMBAR
Cargas embarcadas
A ANTAQ e o Ministério dos Transportes ainda não possuem um código de
identificação para os portos. A ANTAQ está elaborando essa codificação, mas ainda
não existe para todos os portos. Logo, foi criado um campo com uma codificação para
portos e terminais, lembrando que a tabela de terminais carrega o código de portos.
Após todos os levantamentos bibliográficos, a base de portos públicos foi integrada ao
PNLT. A Figura 27 apresenta a base de portos, incluindo as bacias hidrográficas,
hidrovias e eclusas.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
41
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 27 – Mapa com a localização dos portos públicos.
Quanto aos terminais de uso privativo misto, decidiu-se que estes dados pertenceriam
a uma base cartográfica diferente da de portos por se tratar de informações totalmente
diferentes. Os terminais são territórios arrendados por empresas particulares dentro ou
fora do caís público e possuem uma movimentação diferente dos portos públicos, com
cargas especializadas, de acordo com a empresa arrendatária.
As informações sobre os terminais foram pesquisadas na página da ANTAQ e da ANP.
A ANTAQ tem um controle por meio da codificação das autorizações concedidas de
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
42
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
todos os terminais em funcionamento no país. Essa codificação é conhecida como
“Termo de Autorização” ou “Contrato de Adesão”. Na página da ANP, encontra-se a
relação dos terminais que movimentam cargas vinculadas ao petróleo.
Uma característica dos terminais é que eles podem ser reconhecidos pelo nome ou
pelo nome do titular responsável, ou seja, a empresa que o administra. Esta foi uma
dificuldade no momento de identificá-los, antes de adquirirmos o Anuário. Após todo o
levantamento bibliográfico, a base de terminais de uso privativo misto foi finalizada em
130 terminais, entre fluviais e marítimos. A lista com o nome de todos os terminais é
apresentada na Tabela 5.
Tabela 5 – Descrição dos terminais de uso privativo misto
PORTO DE
REFERÊNCIA
NOME DO TERMINAL
TITULAR
ACOMINAS / CST/ USIMINAS
Aço Minas Gerais S/A (AÇOMINAS) –
Cia. Siderúrgica de Tubarão
Porto de Vitória
Adubos Trevo
Adubos Trevo S/A
Porto de Porto Alegre
Agência Portuária de Porto
Murtinho
Agência Portuária de Porto Murtinho
Porto Fluvial de
Corumbá/Ladário
Brasco Logística Offshore LTDA
Brasco Logística Offshore LTDA
Porto de Niterói
BRASFELS S.A.
BRASFELS S.A.
Porto de Angra dos Reis
CAIMA
Companhia Agro-industrial de Monte
Alegre
Porto de Porto Velho
Caramuru Alimentos Ltda
Caramuru Alimentos Ltda
Porto de Pirapora
Cargil Agrícola S/A
Cargil Agrícola S/A
Porto de Santos
Cattalini
Cattalini Terminais Marítimos Ltda
Porto de Paranaguá
Ceval Alimentos – BUNGE
Bunge Alimentos
Porto de Rio Grande
Ceval Alimentos S/A
Bunge Alimentos S/A
Porto de São Francisco do
Sul
Cimento Vencemos
Cimento Vencemos do Amazonas
Ltda
Porto de Manaus
Companhia Portuária Vila Velha
(Ex-MULTITEX)
Companhia Portuária Vila Velha
(CPVV)
Porto de Vitória
Companhia Refinadora da
Amazônia
Companhia Refinadora da Amazônia
Porto de Belém
Equatorial Transportes da
Amazônia
Equatorial Transportes da Amazônia
S/A
Porto de Belém
Estaleiro Itajaí S/A
Estaleiro Itajaí S/A
Porto de Itajaí
Estinave Operador Portuário e
Logística LTDA
Estinave Operador Portuário e
Logística LTDA
Porto de Itajaí
GBV Logística e Montagens LTDA
GBV Logística e Montagens LTDA
Porto de Niterói
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
43
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
PORTO DE
REFERÊNCIA
NOME DO TERMINAL
TITULAR
Granel Ladário
Granel Química Ltda
Porto Fluvial de
Corumbá/Ladário
IBEPAR Participações LTDA
IBEPAR Participações LTDA
Porto de Manaus
INTERCAN Terminais
INTERCAN Terminais de Containeres
e Logística Ltda
Porto do Rio de Janeiro
Itaiguara Transportes Ltda
Itaiguara Transportes Ltda
Porto do Recife
Itajahy Multiporto Privado LTDA
Itajahy Multiporto Privado LTDA
Porto de Itajaí
J. F. de Oliveira
J. F. de Oliveira Navegação Ltda
Porto de Porto Velho
J. F. de Oliveira Navegação Ltda
J. F. de Oliveira Navegação Ltda
Porto de Manaus
J. F. de Oliveira Navegação Ltda
J. F. de Oliveira Navegação Ltda
Porto de Porto Velho
J.F. de Oliveira Navegações LTDA
J.F. de Oliveira Navegações LTDA
Porto de Belém
MADENORTE S/A Laminados e
Compensados
MADENORTE S/A Laminados e
Compensados
Porto de Belém
MAGEBRÁS – Madeiras Gerais do
Brasil Ltda
MAGEBRÁS – Madeiras Gerais do
Brasil Ltda
Porto de Belém
Mina Saladeiro
Cia Cimento Portland Itaú
Porto Fluvial de
Corumbá/Ladário
Minerações Brasileiras Reunidas
S/A (Ilha Guaíba)
Minerações Brasileiras Reunidas S/A
(MBR)
Porto de Itaguaí
Moinhos Taquariense Ltda
(MOTASA)
Moinhos Taquariense Ltda
Porto de Estrela
Navegação Cunha (NAVECHNUA)
Navegação Cunha Ltda
Porto de Manaus
Ocrim S/A Produtos Alimentícios
Ocrim S/A Produtos Alimentícios
Porto de Manaus
Ponta do Félix
Ponta do Félix
Porto de Antonina
Ponte do Thum
Icolub indústria de lubrificantes S/A
Porto do Rio de Janeiro
Porto Britânia
Prefeitura Municipal de Pato Bragado
Porto de Paranaguá
Porto Capim Caulim
Imerys Rio Capim Caulim S/A
Porto de Vila do Conde
Porto de Belém da Navegação
Sion
Navegação Sion Ltda
Porto de Belém
Porto de Cotegipe
Ford Motor Company Brasil LTDA
Porto de Aratu
Porto de Munguba
Jari Celulose S/A
Porto de Belém
Porto de Petrolina
Porto de Petrolina
Porto de Pirapora
Porto do Cotegipe
Creso Amorim S/A
Porto de Aratu
Porto do Rio Iguaçu Terminal
Fluvial
Porto do Rio Iguaçu Terminal Fluvial e
Comércio Ltda
Porto de Paranaguá
Porto FOGÁS
Sociedade FOGÁS Ltda
Porto de Porto Velho
Porto Lacustre de Santa Helena
Prefeitura Municipal de Santa Helena
Porto de Paranaguá
Porto Olaria
Lawton Madeiras da Amazônia
Porto de Santana
Porto Pontal Paraná Imp. e Exp.
Ltda
Porto Pontal – Paraná Imp. e Exp.
Ltda
Porto de Paranaguá
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
44
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
NOME DO TERMINAL
TITULAR
PORTO DE
REFERÊNCIA
Porto Sobramil
Sociedade Brasileira de Mineração
Ltda
Porto Fluvial de
Corumbá/Ladário
Portocel – Terminal Especializado
de Barra do Riacho
Aracruz Celulose S/A e Celulose NipoBrasileira – CENIBRA
Porto de Barra do Riacho
PORTONAVE S/A Terminais
Portuários de Navegantes
PORTONAVE S/A Terminais
Portuários de Navegantes
Porto de Itajaí
Refinaria Isaac Sabbá – UM
(REMAN)
Petrobrás Transporte S/A
(TRANSPETRO)
Porto de Manaus
Robco Madeiras Ltda
Robco Madeiras Ltda
Porto de Santana
Robco Madeiras Ltda
Robco Madeiras Ltda
Porto de Santana
Shell
Shell
Porto do Rio de Janeiro
Sucocítrico Cutrale
Sucocítrico Cutrale Ltda
Porto de Santos
Sul Atlântico
Sul Atlântico de Pesca S/A Indústria e
Comércio
Porto de Itajaí
Super Terminais
Super Terminais Com. e Ind. Ltda
Porto de Manaus
TEPORTI Terminal Portuário de
Itajaí LTDA
TEPORTI Terminal Portuário de Itajaí
LTDA
Porto de Itajaí
Terminal Afú
Exportadora de Madeiras do Pará Ltda
(EMAPA)
Porto de Vila do Conde
Terminal Aquaviário da Ilha
Redonda
Petrobrás Transporte S/A
(TRANSPETRO)
Porto do Rio de Janeiro
Terminal Aquaviário de Coari
Petrobrás Transporte S/A
(TRANSPETRO)
Porto de Manaus
Terminal Bianchini
Bianchini Indústria, Comércio e
Agricultura
Porto de Porto Alegre
Terminal Bianchini – Rio dos Sinos
Bianchini Indústria, Comércio e
Agricultura
Porto de Antonina
Terminal Chibatão Presidente
Kennedy
Chibatão Navegação e Comércio
Porto de Manaus
Terminal Cimbagé
Terminal Cimbagé
Porto de Pelotas
Terminal CONAVE
CONAVE Estaleiro Comércio e
Navegação Ltda
Porto de Manaus
Terminal da Alumar
Consórcio de Alumínio do Maranhão
Porto de Itaqui
Terminal da DOW
Terminal Dow Química do Nordeste
Ltda
Porto de Itajaí
Terminal da Esso – Ilha do
Governador
Esso Brasileira de Petróleo Ltda
Porto do Rio de Janeiro
Terminal de Barra dos Coqueiros
(TECARMO)
Petrobrás Transporte S/A
(TRANSPETRO)
Porto de Maceió
Terminal de Bauxita de Porto
Trombetas
Mineração do Rio Norte S/A
Porto de Belém
Terminal de Guamaré
Petrobrás Transporte S/A
(TRANSPETRO)
Porto de Natal
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
45
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
NOME DO TERMINAL
TITULAR
PORTO DE
REFERÊNCIA
Terminal de Ibotirama
Terminal de Ibotirama
Porto de Pirapora
Terminal de Niterói – TENIT
Petrobrás Transportes S.A –
Transpetro
Porto de Porto Alegre
Terminal de Praia Mole
Companhia Vale do Rio Doce
Porto de Vitória
Terminal de Tubarão
Companhia Vale do Rio Doce
Porto de Vitória
Terminal de Tubarão
Companhia Siderúrgica do Tubarão –
CST
Porto de Vitória
Terminal de Uso Privativo Misto da
Triken
Triken S/A
Porto de Maceió
Terminal de Uso Privativo Setal
Setal Lummus Engenharia e
Construções e Perfurações S/A
Porto de Niterói
Terminal Graneleiro Itacoatiara
Hermasa Navegação da Amazônia
S/A
Porto de Manaus
Terminal Hidroviário de Juazeiro
Estado da Bahia
Porto de Salvador
Terminal Jurong
Jurong – Mauá S/A
Porto de Niterói
Terminal Marítimo Almirante Alves
Câmara
Petrobrás Transporte S/A
(TRANSPETRO)
Porto de Aratu
Terminal Marítimo Almirante
Barroso (TEBAR)
Petrobrás Transporte S/A
(TRANSPETRO)
Porto de São Sebastião
Terminal Marítimo Almirante
Soares Dutra (TEDUT)
Petrobrás Transporte S/A
(TRANSPETRO)
Porto de Porto Alegre
Terminal Marítimo de Belmonte
Veracel Celulose S/A
Porto de Ilhéus
Terminal Marítimo de São
Francisco do Sul
Petrobrás Transporte S/A
(TRANSPETRO)
Porto de São Francisco do
Sul
Terminal Marítimo DOW Química
de Aratu
DOW Química do Nordeste Ltda
Porto de Aratu
Terminal Marítimo DOW Química
do Guarujá
DOW Química S/A
Porto de Santos
Terminal Marítimo Gerdal Usiba
Gerdau S/A
Porto de Aratu
Terminal Marítimo Inácio Barbosa
Estado de Sergipe
Porto de Maceió
Terminal Marítimo Luiz Fogliatto
S/A (TERMASA)
Termasa – Terminal Marítimo Luiz
Fogliatto S/A
Porto de Rio Grande
Terminal Marítimo Maximiano
Fonseca (TEBIG)
Petrobrás Transporte S/A
(TRANSPETRO)
Porto de Angra dos Reis
Terminal Multimodal de Coroa
Grande
Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A
(NUCLEP)
Porto de Itaguaí
Terminal Multiportos
Multiportos Operadora Portuária S/A
Porto do Rio de Janeiro
Terminal Nobara Santos-Guarujá
Nobara Sociedade de Mineração,
Com. e Ind. Ltda
Porto de Santos
Terminal Nobara Santos-Guarujá
Empresa Brasileira de Terminais
Portuários – EMBRAPORT
Porto de Santos
Terminal Ponta da Montanha
Pará Pigmentos S/A
Porto de Vila do Conde
Terminal Ponta de Ubu
Samarco Mineração S/A
Porto de Vitória
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
46
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
TITULAR
PORTO DE
REFERÊNCIA
Terminal Porto Norsul
Madeiras Mainardi Ltda
Porto de Santana
Terminal Portuário de Cáceres
Bunge Alimentos S/A – Divisão
CEVAL
Porto Fluvial de Cáceres
Terminal Portuário de Cáceres
Docas de Mato Grosso Ltda
Porto Fluvial de Cáceres
Terminal Portuário de Ponta da
Madeira
Companhia Vale do Rio Doce
Porto de Itaqui
Terminal Portuário de Uso
Privativo – CADAN
Caulim da Amazônia S/A – CADAN
Porto de Santarém
Terminal Portuário do Pecém
Companhia de Integração Portuária do
Ceará (CEARAPORTOS)
Porto de Fortaleza
Terminal Portuário Gregório Curvo Mineração Corumbaense Reunida S/A
Porto Fluvial de
Corumbá/Ladário
NOME DO TERMINAL
(SAMARCO)
Terminal Portuário Guajará-Mirim
Aquavia – Navegação e Comércio
LTDA
Porto de Porto Velho
Terminal Portuário Privativo
(ICOMI)
Indústria e Comércio de Minérios S/A
(ICOMI)
Porto de Santana
Terminal Privado Braskarne
Braskarne Comércio e Armazéns
Gerais Ltda
Porto de Itajaí
Terminal Privativo Copelmi
Copelmi Mineração Ltda
Porto de Estrela
Terminal Regência
Petrobrás Transporte S/A
(TRANSPETRO)
Porto de Barra do Riacho
Terminal SANAVE Manaus
Sabino de Oliveira Comércio e
Navegação S/A
Porto de Manaus
Terminal Santa Clara (COPESUL)
COPESUL – Companhia Petroquímica
do Sul
Porto de Porto Alegre
Tranportes Bertolini LTDA
Tranportes Bertolini LTDA
Porto de Belém
Tranportes Bertolini LTDA
Tranportes Bertolini LTDA
Porto de Santana
Tranportes Bertolini LTDA
Tranportes Bertolini LTDA
Porto de Santarém
Trocadeiro Portos e Logística
LTDA
Trocadeiro Portos e Logística LTDA
Porto de Itajaí
Ultrafértil S/A
Ultrafértil S/A Ind. e Com de
Fertilizantes
Porto de Santos
Usinas Siderúrgicas de Minas
Gerais USIMINAS (COSIPA)
Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais
USIMINAS (COSIPA)
Porto de Santos
Wellstream do Brasil Ind e Serv
LTDA
Wellstream do Brasil Ind e Serv LTDA
Porto de Niterói
Um detalhe importante é que terminais, pelo seu caráter especial de empresa particular
arrendatária de uma área, não são fixos. Em um determinado ano o terminal pode estar
em um porto e em outro ano não estar. Todos os terminais, com algumas exceções,
possuem um “porto de referência” e uma das formas de localizar os terminais é por
meio desta referência, indicada no Anuário Estatístico da ANTAQ, ano a ano. O campo
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
47
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
“porto de referência” e outros dados compõem a tabela de terminais de uso privativo
misto, apresentada a seguir.
Tabela 6 – Descrição dos campos do shape de terminais
NOME DO CAMPO
DESCRIÇÃO
COD_MUNICI
Código do Município
COD_HIDROV
Código da hidrovia
COD_PORTO
Código do porto de referência (CENTRAN)
COD_TER
Código do terminal
ANTAQ_P
Código do porto (ANTAQ)
ANTAQ_T
Código do terminal (ANTAQ)
UF
Unidade Federativa do porto
NOME_TER
Nome do terminal
TIPO
Fluvial/marítimo
TITULAR
Empresa que administra
AUTORIZAÇÃO
Número da autorização ou adesão
PORTO_REF
Porto de referência
LOCALIZAÇÃO
Localidade de referência
ENDEREÇO
Endereço
CEP
CEP
INFLUÊNCIA
Área de Influência
ACESSO_ROD
Acesso rodoviário
ACESSO_MAR
Acesso marítimo
ACESSO_FLU
Acesso fluvial
CAPACIDADE
Capacidade de armazenamento
CARGAS
Cargas movimentadas
Destaca-se que os terminais são de grande contribuição na economia nacional. Além
de utilizar a estrutura do porto ao qual são vinculados, os terminais, em sua grande
maioria, movimentam cargas importantíssimas para a economia como derivados de
petróleo e soja. A Figura 28 apresenta um mapa com a distribuição dos terminais de
uso privativo misto em todo o país.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
48
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 28 – Mapa com a localização dos terminais de uso privativo misto.
Uma informação de suma relevância para um projeto como o PNLT é o levantamento
da infra-estrutura portuária. Para este trabalho a pesquisa realizada contou com
levantamentos realizados na internet, em páginas de portos, da ANTAQ e do Ministério
dos Transportes, além de entrevistas a agentes portuários. Através dela foi possível
obter informações sobre extensão dos canais de acesso, bacia de evolução, berço,
área do porto, capacidade de armazenamento para granéis líquidos, sólidos e carga
geral. Foram elaboradas duas tabelas, uma para o porto organizado e outra para os
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
49
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
terminais de uso privativo misto. A Figura 29 apresenta a tabela, em formato Excel que
deu origem ao shape de infra-estrutura portuária.
Figura 29 – Tabela de infra-estrutura portuária.
4.2.2.2 Dados Complementares da Base de Dados
A base complementar do modal aquaviário é composta de arquivos estatísticos que
descrevem o desempenho e a movimentação portuária. Utilizou-se o “Anuário
Estatístico Portuário” produzido pela ANTAQ para os anos de 2003, 2004 e 2005. Os
dados estão em forma de texto, como é o caso dos valores de cargas movimentadas
(toneladas), ou em forma de planilhas, como as de movimentação portuária.
4.2.2.3 Desempenho Operacional
Os arquivos que compõem o desempenho operacional dos serviços portuários estavam
em formato Excel. Cada planilha descreve as cargas movimentadas e seus respectivos
valores em consignação, tarifas portuárias e mão-de-obra, além da divisão por porto,
ou terminal em que era movimentada, conforme mostra a Figura 30.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
50
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 30 – Tabela Excel do desempenho operacional dos serviços portuários.
A partir dessas planilhas geraram-se arquivos por carga, em shapes para a base de
portos e terminais. Os arquivos foram gerados em “*dbf”, no software Access a fim de
compatibilizar a base com o SIG ArcGIS 9.0, usado como destino final do banco de
dados georreferenciado.
A tabela que vem do relatório não possui representação espacial. É apenas uma tabela
de informações econômicas com os nomes dos portos e terminais. Logo, foi necessário
codificá-la para o processamento de união com a base georreferenciada, que dará a
todas as informações obtidas pela ANAQ, uma localização espacial. A este processo
damos o nome de “Join”, que á a união de tabelas através de códigos. O base que
serviu para concentrar as informações foram às localizações dos portos e terminais.
Este procedimento também precisa ser executado item por item já dentro do ambiente
ArcGIS 9.0. Por fim, a tabela se transforma em um arquivo vetorial de pontos com
informações distribuídas espacialmente. A Figura 31 é um exemplo do shape de
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
51
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
“bobinas de aço” para o arquivo de portos e “cítricos” para terminais no ano de 2003, e
sua respectiva tabela de atributos.
Figura 31 – Arquivos de bobina de aço (porto) e cítricos (terminais).
Os arquivos de desempenho operacional totalizam 37 (trinta e sete) shapes.
4.2.2.4 Movimentação Portuária
Para compor o modal aquaviário no que diz respeito à movimentação portuária, foram
adquiridas informações do “Anuário Estatístico Portuário” produzido pela ANTAQ para
os anos de 2002, 2003, 2004 e 2005. Dele foram extraídas informações com a
movimentação de grupos de cargas nos portos organizados e terminais de uso
privativo misto por natureza e por sentido. As informações foram disponibilizadas em
formato Excel numa pasta com 53 (cinqüenta e três) planilhas. A Figura 32 mostra uma
das planilhas utilizadas.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
52
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 32 – Tabela Excel do desempenho portuário para portos e terminais por sentido.
A partir dessas planilhas foram gerados arquivos para cada tipo de movimentação, a
saber, natureza, sentido e total geral de contêineres. Estes arquivos foram gerados
para a base de portos e terminais em *dbf, no software Access a fim de compatibilizar a
base com o SIG ArcGIS 9.0, usado como destino final do banco de dados
georreferenciado.
Essas tabelas também passaram pelo processo de união ou “Join”. O ponto que serviu
de base para concentrar as informações foram as localizações dos portos e terminais.
Este procedimento do mesmo modo precisa ser executado item por item dentro do
ambiente ArcGIS 9.0. Por fim, a tabela se transforma em um arquivo vetorial de pontos
com informações distribuídas espacialmente. A Figura 33 é um exemplo das tabelas de
movimentação por natureza de carga para portos e terminais, em 2005.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
53
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 33 – Arquivos de movimentação de cargas por natureza para porto e terminais.
As informações sobre contêineres estão em um vetor separado. Elas descrevem a
evolução da movimentação geral de contêineres nos anos 2002, 2003, 2004 e 2005.
Na Figura 34 é possível ver a tabela de contêineres e sua representação espacial. O
destaque mostra a movimentação de contêineres em quantidade, TEU e peso, no porto
de Vitória em 2003.
Figura 34 – Arquivo de contêiner e sua tabela de atributos.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
54
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
A movimentação de cargas por sentido e natureza gerou 11 (onze) shapes.
4.2.2.5 Anuário
Os dados que compõem o módulo relativo ao Anuário também foram adquiridos por
meio do “Anuário Estatístico Portuário” produzido pela ANTAQ para os anos de 2003,
2004 e 2005. Eles apresentam a quantidade movimentada, em toneladas, de cargas
nos portos organizados e terminais de uso privativo misto.
Esses dados foram obtidos através de livros e estavam escritos de forma textual, e não
em tabela como as demais informações até agora apresentadas. A Figura 35 mostra
como estavam esses dados disponibilizados pela ANTAQ. O trecho apresentado é o
fluxo de cargas do porto de Manaus em 2002.
Figura 35 – Trecho da movimentação de cargas (em toneladas) no porto de Manaus.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
55
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Com os dados neste formato, foi necessário digitar planilhas em Excel e convertê-las
ao formato “dbf”, compatível ao ArcGIS 9.0. Sabe-se que os portos brasileiros têm
como característica uma enorme heterogeneidade em movimentação cargueira.
Enquanto o norte do país movimenta madeira, o sul movimenta produtos químicos e
carga geral. Nesse contexto, pensou-se, primeiramente, em quais cargas fariam parte
das tabelas de movimentação. Após pesquisar a movimentação dos portos em geral, a
conclusão foi padronizar uma tabela com um número determinado de cargas que
serviriam para todos os portos.
Na página da ANTAQ é disponibilizada uma tabela relacionando as principais cargas
movimentadas no país e como elas podem ser agrupadas. Outro auxílio veio do
relatório da FIPE (2006), relativo à macroeconomia, que também contribui para o
PNLT, no qual oitenta produtos (e serviços) são selecionados para o estudo.
Então, com apoio da tabela obtida na página da ANTAQ e o relatório acima citado, foi
possível eleger sessenta cargas para compor suas tabelas de movimentação. Essas
cargas são: aço, açúcar a granel, açúcar em sacos, álcool, algodão, alimentos,
alumínio, alumina, arroz, asfalto, bauxita, bebidas, bentonita, borracha, café, calcário,
carvão, casca de soja, castanha, caulim, ceras chumbo, cimento, congelados, coque de
petróleo, couros, derivados de petróleo, equipamento eletrônicos, farelo de soja, ferro,
fertilizantes, frutas, gasolina, granito, leite, madeira, malte, mandioca, manganês,
máquinas e equipamentos, material de construção, milho, minérios, nafta, óleo diesel,
óleo vegetal, outros, outros granéis líquidos, outros granéis sólidos, papel, peixe
petróleo, plástico, produtos químicos, produtos siderúrgicos, querosene, sal, sementes,
soja, tecidos, trigo, veículos e acessórios.
A Figura 36é uma das 782 (setecentos e oitenta e duas) tabelas em Excel para portos
e terminais.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
56
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 36 – Tabela “Longo Curso-Exportação” em formato Excel.
A partir dessas planilhas foram gerados arquivos para a base de portos e terminais em
“*dbf”, no software Access a fim de compatibilizar a base com o SIG ArcGIS 9.0, usado
como destino final do banco de dados georreferenciado.
Essas tabelas também passaram pelo processo de união, ou “Join”. O ponto que serviu
de base para concentrar as informações foram as localizações dos portos e terminais.
Este procedimento do mesmo modo precisa ser executado item por item dentro do
ambiente ArcGIS 9.0. Por fim, a tabela se transforma em um arquivo vetorial de pontos
com informações distribuídas espacialmente.
A Figura 37 é um exemplo do aproveitamento dos dados do Anuário da ANTAQ para
espacialização da informação. O mapa mostra quais foram os portos que exportaram
soja em 2005.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
57
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 37 – Portos que exportaram soja em 2005.
Para cada item consultado no mapa, o sistema informa tudo que estiver preenchido em
seu banco de dados. A partir desses dados, neste formato, é possível uma infinidade
de modelagens logísticas como também de meio ambiente, planejamento e gestão.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
58
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
5 MODAL DUTOVIÁRIO
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
59
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
5
MODAL DUTOVIÁRIO
Pela proposta do PNLT de montar uma base de dados georreferenciada, a fim de dar
suporte ao planejamento estratégico de transportes, foi empregado nesse estudo o
inventário dos dutos nacionais.
O registro de todo o sistema dutoviário nacional é necessário de modo que permita o
monitoramento da localização, extensão e função dos dutos. Sabe-se que as redes de
dutos são importantes para o transporte de cargas como óleo diesel, gás natural e
minerais.
Partindo deste ponto, o que se espera é o planejamento e o controle das redes de
escoamento de cargas por dutos em todo o território nacional. Este controle pode
permitir uma maior segurança em tomadas de decisão que restrinjam ou não, uma
determinada obra de engenharia, entre outras particularidades. Um exemplo pode ser o
cruzamento com uma base de áreas de proteção ambiental de forma a planejar de
áreas por onde novas tubulações podem ou não passar.
Os arquivos de dutos, que compõem a base do PNLT têm como origem o IBGE e a
empresa LOGIT. São bases vetoriais que precisam passar por um processo de
atualização, principalmente no que diz respeito ao banco de dados a elas vinculado.
Uma das atualizações é atrelar a cada trecho do duto, um campo que os localizem por
município. Este campo irá padronizar estes arquivos com o restante da base do PNLT,
permitindo assim, modelagens e integrações futuras.
O processo de aquisição, bem como as alterações até agora ocorridas nos arquivos de
dutos são descritas nessa seção.
5.1
METODOLOGIA
A metodologia utilizada pelo Núcleo de Geoprocessamento para o tratamento dos
dados relativos ao segmento de dutovias presentes na base de dados georreferenciada
do PNLT, compreendeu as seguintes etapas (Figura 38):
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
60
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
LEVANTAMENTO
DOS
DADOS
DESCRIÇÃO DOS SOFTWARES
E
FERRAMENTAS UTILIZADAS
TRATAMENTO DOS DADOS
E
PROCEDIMENTOS ADOTADOS
Figura 38 – Metodologia aplicada para o tratamento dos dados.
5.2
LEVANTAMENTO DOS DADOS
Primeiramente utilizou-se o Projeto ZEE-BRASIL como base para a escolha dos
produtos que comporiam o segmento de dutovias. A partir deste projeto foi retirado o
que se considerou relevante para o PNLT. Dentre as informações estão os gasodutos
que compõem o segmento de dutovias, como é mostrado na Figura 39.
Figura 39 – Exemplo da espacialização dos gasodutos no Brasil.
O arquivo vetorial selecionado para compor o segmento de dutovias foi o “Condutotubulação”.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
61
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Uma observação importante, conforme citado no item 4.2.1, é que a base de dados
utilizada do ZEE-BRASIL está em uma Projeção Cartográfica diferente daquela com a
qual o Núcleo de Geoprocessamento trabalha. Logo, foi necessária uma conversão de
toda a base.
Após este procedimento, a base foi preparada para ser inserida no banco de dados do
ArcGIS 9.0, deixando apenas os campos relevantes ao PNLT (Figura 40).
Figura 40 – Rede de gasodutos no Brasil e tabela de atributos.
Para cada segmento da rede consultado, o banco informa o nome, a extensão e a
localização do gasoduto. A partir desses dados, neste formato, é possível uma
infinidade de modelagens logísticas como também de meio ambiente, de planejamento
e de gestão.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
62
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
6 MODAL FERROVIÁRIO
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
63
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
6
MODAL FERROVIÁRIO
Neste item são descritos os procedimentos adotados para o levantamento das
informações relativas ao modal ferroviário que compõem uma importante vertente no
processo de desenvolvimento metodológico do PNLT. Os dados aqui apresentados
orientam sobre o processo de busca e modelagem das informações sobre ferrovias e
suas concessionárias.
Segundo informações do DNIT, a malha ferroviária brasileira, composta de 28,5 mil
quilômetros de ferrovias, teve seu programa de concessão concluído em dezembro de
1998. Como quase toda a malha está sob administração da iniciativa privada, cabe ao
mesmo DNIT a construção dos contornos ferroviários das capitais e de algumas
grandes cidades do país para eliminação de pontos críticos. O estudo e a adequação
desses conectores ferroviários devem ser considerados como um importante aspecto
para o crescimento social e econômico do país, uma vez que é um dos modais de
transporte mais baratos e economicamente viáveis.
A malha ferroviária brasileira foi implantada buscando interligar os vários estados do
País e ao mesmo tempo servir como conexão para importantes áreas portuárias tais
como: o porto de Parati, de Angra dos Reis e de Santos.
Se compararmos a situação atual da malha ferroviária com o período anterior à sua
desestatização, é possível vislumbrar um promissor crescimento da atividade no país,
sobretudo pela possibilidade de incremento no transporte de cargas e passageiros.
Dentro dessa perspectiva, é de suma importância conhecer cada vez mais a realidade
do modal ferroviário e todo o crescimento abarcado nos últimos anos.
6.1
METODOLOGIA
A metodologia adotada para a obtenção das informações sobre ferrovias foi composta
pelas seguintes etapas:
1)
Levantamento da disponibilidade dos dados juntos aos órgãos responsáveis por
meio de consulta a sites e junto aos especialistas responsáveis.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
64
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
2)
Obtenção dos dados e eventuais edições.
Cabe ressaltar que os dados relativos ao modal ferroviário compõem uma importante
variável no banco de dados de transportes e que posteriormente serão associados a
outras informações no desenvolvimento de projetos e estudos logísticos.
As informações referentes à caracterização e descrição dos atributos dos dados estão
destacadas no tomo “Base de Dados Geográfica”, onde são apresentados o
detalhamento das entidades, atributos e procedimentos metodológicos adotados para
geração do banco de dados georreferenciado para o PNLT.
Dessa forma, as etapas a seguir detalham todos os procedimentos adotados para
levantamento dos dados sobre ferrovias e as demais informações consideradas
pertinentes.
6.2
LEVANTAMENTO DOS DADOS
A Rede Ferroviária Federal S. A. (RFFSA) foi incluída no PND (Programa Nacional de
Desestatização) em 1992, mas os primeiros leilões só foram realizados alguns anos
depois, juntamente com as concessões rodoviárias. No processo, a RFFSA foi dividida
em sete malhas regionais: Oeste, Centro-Leste, Sudeste, Tereza Cristina, Sul,
Nordeste e Paulista. Ao todo, foram concedidos 25.599 km de linhas ferroviárias.
Desde 1996, quando iniciou o processo de desestatização, a quantidade de carga
movimentada nas ferrovias brasileiras aumentou em aproximadamente 26%, segundo
informações do DNIT. Os investimentos permitiram um incremento da produção de
transportes em 68% entre 1996 e 2001. As melhorias decorrentes da desestatização
têm contribuído para reduzir acidentes nas malhas em funcionamento.
No Brasil existem ferrovias com padrões de competitividade internacional, e a
qualidade das operações permite, por exemplo, a agilidade desejada para a integração
multimodal. Outras ainda precisam de investimentos e por isso é fundamental conhecer
a realidade e a capacidade de cada trecho em competir com o mercado externo.
Atualmente, o sistema ferroviário brasileiro apresenta um cenário evolutivo favorável e
é possível perceber que os investimentos nesse setor acabam por elevar seu potencial.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
65
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
O Ministério dos Transportes, por meio da ANTT – Agência Nacional de Transportes
Terrestres, disponibiliza várias informações sobre o modal ferroviário, entre elas
informações quantitativas presentes no Anuário Estatístico de Transportes Terrestres,
publicado
em
2005,
e
que
se
encontra
disponível
no
site
da
agência
(http://www.antt.gov.br).
Os itens a seguir descrevem todos os procedimentos adotados para o levantamento
dos dados sobre ferrovias.
6.2.1 Ferrovias e Estações Ferroviárias
A base de dados disponibilizada pelo CENTRAN apresenta informações sobre a malha
ferroviária referente às seguintes concessionárias, conforme demonstra a (Figura 41).
Figura 41 – Ferrovias existentes na base de dados do CENTRAN.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
66
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
O modal ferroviário possui como arquivos base um shapefile (extensão do software
ArcGIS) relativo à malha ferroviária federal e às estações ferroviárias. Esses arquivos
foram obtidos junto ao DNIT e são oriundos da antiga Empresa Brasileira de
Planejamento de Transportes – GEIPOT. Esse órgão prestou durante muitos anos,
apoio técnico e administrativo aos órgãos do Poder Executivo no sentido de formular,
orientar, coordenar e executar uma política nacional de transportes visando promover,
executar e coordenar atividades de estudos e pesquisas necessários ao planejamento
de transportes no País.
Os arquivos receberam as devidas atualizações sobre situação das ferrovias quanto à
sua atividade e também sobre as características geométricas da malha ferroviária.
6.2.2 Características, Equipamentos e Resultados Operacionais
As informações sobre características das ferrovias, bem como, quantitativo de
equipamento e resultados operacionais foram obtidos, em sua maior parte, através do
Anuário Estatístico de Transportes Terrestres – AETT/2005.
Esse documento é fruto de um trabalho executado pela Agência Nacional de
Transportes Terrestres, que visou resgatar a importante divulgação de informações
sobre transportes terrestres, relativas aos anos de 2000 a 2004, viabilizando, a partir do
exame detalhado dos desempenhos alcançados nos vários modos do setor de
transportes terrestres, a formulação de novas políticas e diretrizes pelos governos
estaduais, municipais e federal.
O AETT reinicia o trabalho inicialmente executado em 1970, com a publicação
continuada do Anuário Estatístico dos Transportes (AET) pelo extinto GEIPOT.
O Anuário Estatístico traz informações sobre os mais importantes modais de
transportes em escala nacional. As informações sobre o transporte ferroviário
encontram-se no capítulo 2 do documento em questão e está subdividido em dez
capítulos entre eles: Rede Ferroviária, Indústria Ferroviária, Equipamento Ferroviário,
Transporte Ferroviário de Passageiros, Transporte Ferroviário de Cargas, sendo este
último o mais importante.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
67
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Além do anuário foram realizadas buscas por informações junto aos websites do
Ministério dos Transportes e da própria ANTT.
6.2.3 Ferrovias TKU e TU
O resultado das ferrovias em 2002, divulgado pelo Ministério dos Transportes
apresentou os primeiros sinais positivos para o crescimento do setor. A movimentação
de mercadorias medida em TKU subiu 4,9% em relação a 2001. Os principais grupos
de mercadorias responsáveis pelo aumento, de acordo com o documento, foram o
petroquímico, containeres, adubos e fertilizantes, madeira, soja, e farelo de soja.
As informações sobre o transporte de mercadorias são de suma importância para a
logística de transportes sugerindo a sua inserção na base de dados do PNLT após as
devidas modelagens necessárias. As Figuras 42 e 43 mostram exemplos de tabelas
com informações sobre transporte de mercadorias em TU e TKU para a ferrovia sob
concessão da ALL – América Latina Logística. Essas informações foram obtidas
através do site da ANTT e por meio do Anuário Estatístico de Transportes
Terrestres/2005.
Figura 42 – Resultados alcançados pela ferrovia ALL com relação à produção agrícola, soja e farelo de
soja por TU, em 2002 e 2003.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
68
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 43 – Resultados alcançados pela ferrovia ALL com relação à produção agrícola, soja e farelo de
soja por TU.
Os valores referentes à TKU e TU referem-se às ferrovias: Tereza Cristina, MRS
Logística S.A., Companhia Ferroviária do Nordeste, Ferrovia Centro Atlântica S.A.,
Ferrovias Bandeirantes S.A., Ferrovias Norte Brasil, América Latina Logística, Estrada
de Ferro Paraná Oeste S.A., Estrada de Ferro Vitória a Minas e Estrada de Ferro
Carajás.
As demais ferrovias não possuem informações, pois estas não foram disponibilizadas
pela ANTT. Cabe ressaltar ainda que as informações relativas a TKU não foram
disponibilizadas para os anos de 2003 e 2004. O contrário ocorre com as informações
sobre TU que foram disponibilizadas para os anos de 2001, 2002, 2003 e 2004.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
69
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
7 MODAL RODOVIÁRIO
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
70
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
7
MODAL RODOVIÁRIO
O Brasil é atualmente um país que concentra grande parte do transporte de
mercadorias e de passageiros no modal rodoviário. Observando toda a sua evolução
histórica, é fácil perceber que a situação apresentada pelo setor de transportes sempre
foi um potencializador para o crescimento econômico nacional.
A extensão e a infra-estrutura da malha rodoviária sempre influenciaram os fluxos e
direcionamentos adotados pelo comércio entre empresas e consumidores espalhados
pelas regiões brasileiras. Dessa forma, a atual retomada do crescimento econômico
chama atenção para o contínuo melhoramento da infra-estrutura de transportes,
principalmente com relação às rodovias federais.
Diante da necessidade de investimentos e permanente manutenção da qualidade e da
eficiência das estradas no sentido de atender as necessidades desse crescimento
econômico, torna-se fundamental desenvolver estudos que viabilizem a identificação de
prioridades de investimentos, visando o equilíbrio econômico e social do país.
Assim, destaca-se nessa seção o processo de levantamento dos dados relativos à
malha rodoviária georreferenciada.
7.1
JUSTIFICATIVA
A estrutura física apresentada pela malha rodoviária no Brasil (no que diz respeito à
extensão e serviços associados) é uma das maiores do mundo perdendo apenas para
os EUA. O transporte de usuários pelas estradas chega a aproximadamente 1,3 bilhão
de pessoas anualmente, representando cerca de 95% do transporte de passageiros
total do país.
Grande parte das mercadorias que alimentam mercados externos passa em algum
momento pela malha rodoviária federal, estadual ou municipal. Com isso, é possível
compreender que a retomada do desenvolvimento econômico expõe explicitamente a
questão da infra-estrutura de transportes como um gargalo fundamental a esse
desenvolvimento.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
71
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
A possibilidade de concessão de rodovias, bem como os investimentos que estão
sendo realizados pela esfera governamental na construção e na recuperação das
rodovias, abriu novas perspectivas para o crescimento econômico de muitas empresas
no setor de serviços tais como: equipamentos e produtos para pavimentação,
sinalização, sistemas de controle de tráfego, máquinas pesadas, guindastes,
segurança, guinchos, radares, além das empresas estrangeiras que começaram a
atuar no Brasil.
7.2
SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA E LEVANTAMENTO DOS DADOS
O governo usa a infra-estrutura como impulsionador de desenvolvimento regional e
nacional, que através de um efeito multiplicador propaga-se entre os setores da
economia um forte crescimento em termos de geração de emprego e renda. Essa
questão nos leva a refletir sobre a situação da infra-estrutura da malha rodoviária. A
situação da malha rodoviária em abril de 2003, segundo o DNIT, era de 18,2% em bom
estado, 35,4% em estado regular e 46,4% em mau estado de conservação.
Outro ponto importante é o Programa de Concessão de Rodovias Federais que
abrange 13.780,78 quilômetros de rodovias, desdobrado em concessões promovidas
pelo Ministério dos Transportes, pelos governos estaduais, mediante delegações com
base na Lei n.º 9.277/96, e pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
As concessões administradas hoje, diretamente, pela ANTT são constituídas de
trechos de rodovias já concedidos à iniciativa privada, numa extensão de 1.482,40 km.
São seis concessões, das quais cinco foram contratadas pelo Ministério dos
Transportes, entre 1994 e 1997, e uma pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul,
em 1998, sendo que esta, posteriormente, teve o Convênio de Delegação das
Rodovias denunciado e o contrato sub-rogado à União em 2000. A seguir é possível
observar o resumo das concessões rodoviárias segundo dados da ANTT.
Tabela 7 – Situação Geral das Concessões
Concessões ANTT
km
Concessões contratadas
1.482,40
Concessões em licitação
2.600,78
Parcerias Público-Privadas – PPP (a licitar)
637,40
TOTAL
4.720,58
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
72
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
As seis empresas concessionárias, com contratos de 20 a 25 anos podem ser vistas no
cartograma a seguir.
Figura 44 – Cartograma representativo dos trechos sob concessão para cobrança de pedágio.
Fonte: ANTT (www.antt.gov.br)
O arquivo digital da malha rodoviária utilizado em todos os processos de modelagem
do PNLT foi obtido junto ao DNIT em formato pdf, vetorizado e segmentado pelo
CENTRAN visando a sua utilização em ambiente de Geoprocessamento. Após várias
atualizações em seus atributos, recebeu informações sobre modelagem de fluxo de
veículos e código PNV para a malha estadual e municipal.
A figura a seguir demonstra o aspecto visual apresentado pelo arquivo após sua edição
e atualização.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
73
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Figura 45 – Mapa do modal rodoviário.
As informações sobre pesquisa de tráfego foram obtidas durante a realização do Plano
Diretor Estratégico de Pesagem, ocorrido em 2005, e que obteve informações sobre
fluxo de veículos por dia. A primeira fase do Plano Diretor Estratégico Nacional de
Pesagem foi realizada com a Semana Nacional de Contagem de Tráfego, ocorrida
entre 26 de novembro e 02 de dezembro de 2005, em todo o País.
Para a operação, foram montados 109 postos de pesquisa, espalhados pelas rodovias
federais. A metodologia de coleta de dados empregou o uso de palmtops e laptops e
obteve informações sobre origem e destino dos veículos, bem como, dados
volumétricos classificatórios, que servem como fontes importantes para projetos e
tomadas de decisões governamentais.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
74
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
8 PONTOS DE TRANSBORDO
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
75
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
8
PONTOS DE TRANSBORDO
Neste capítulo são descritos os procedimentos adotados para o levantamento das
informações relativas aos pontos de transbordo, que compõem uma importante variável
no processo de desenvolvimento metodológico do PNLT.
As informações aqui apresentadas constituem relevantes parâmetros para a
elaboração de futuros projetos e o planejamento nacional em médio e longo prazos,
envolvendo todos os modais de transportes. Por essa razão, torna-se essencial o
conhecimento sobre o deslocamento das mercadorias e de todas as operações que
envolvem o transporte de cargas até a sua destinação final.
Atendendo às necessidades anteriormente apresentadas, a inserção das informações
espaciais sobre os principais pontos de transbordo de mercadorias, bem como algumas
informações
complementares,
busca
complementar
o
banco
de
dados
georreferenciado do PNLT e auxiliar na modelagem dos dados.
São abordados nesse item os pontos de transbordo relacionados aos armazéns de
grãos, indústrias esmagadoras de soja e os portos secos, considerados como
importantes pontos de apoio para descarga, armazenamento e descongestionamento
do fluxo de mercadorias. Também será abordado o levantamento relacionado ao
arquivo multimodal de pontos de transbordo que inclui todas as rotas e pontos de apoio
gerados a partir das informações sobre modais de transporte.
Para cada ponto de transbordo serão destacadas a relevância, os mecanismos de
levantamento e os órgãos responsáveis pela disponibilização das informações.
8.1
METODOLOGIA
A metodologia adotada para a obtenção das informações sobre os pontos de
transbordo foi composta pelas seguintes etapas:
1)
Levantamento da disponibilidade dos dados juntos aos órgãos responsáveis.
2)
Obtenção dos dados e eventuais edições.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
76
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Cabe ressaltar que os dados relativos aos pontos de transbordos estão inseridos no
contexto do PNLT como informações complementares adicionadas ao banco de dados
de transportes e que posteriormente associados a outras informações, compõem um
banco de dados geográfico, no sistema de projeção GCS (Coordenadas Geográficas
Globais) e Datum SAD-69.
As informações referentes à caracterização e descrição dos atributos dos dados estão
destacadas no Tomo 3, Parte 3, onde serão apresentados o detalhamento das
entidades, atributos e os procedimentos metodológicos adotados para a geração do
banco de dados georreferenciado para o PNLT.
Dessa forma, as etapas a seguir detalham todos os procedimentos adotados para
levantamento dos dados sobre os pontos de transbordo, bem como as demais
informações consideradas pertinentes.
8.2
RELEVÂNCIA E LEVANTAMENTO DOS DADOS
O transbordo de cargas e de passageiros é uma operação especial para a
engenharia de transportes, que permite que estas cheguem ao seu destino final por
mais de um modal. Também são considerados pontos de transbordo os locais de
armazenamento ou tratamento de determinadas mercadorias durante o processo de
transporte das mesmas. Nesse contexto, podem-se citar os armazéns de grãos e as
indústrias esmagadoras de soja como importantes pontos de transbordo para as
cargas.
Os portos secos são igualmente considerados como pontos de transbordo por
auxiliarem no processo alfandegário de despacho de mercadorias junto à rede
portuária nacional. Dessa forma, são igualmente inseridos e citados nesse relatório.
8.2.1 Indústrias Esmagadoras de Soja
A produção de grãos de soja no Brasil tem adquirido grandes proporções, sobretudo
nas últimas décadas em direção à Região Centro-Oeste. O elevado número de
complexos agroindustriais deslocados em direção a essa região favoreceu o
desenvolvimento e a expansão da soja. Segundo FRAGA e MEDEIROS (2005),
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
77
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
durante os anos 1980, a capacidade instalada de processamento de oleaginosas foi
crescente, embora não tenha apresentado índices tão expressivos. De fato, de 1982 a
1989, a capacidade instalada passou de 89.989 para 100.426 t/dia, acusando uma taxa
de crescimento de 11,6% no período. Com efeito, observa-se que em 1989, o
percentual de participação das pequenas empresas era de 20,3%, das médias de
37,9% e das grandes de 41,8% do total.
No ano de 1993 houve uma queda no processamento de oleaginosas, voltando a
crescer entre 1995 e 1997. No ano de 2000, cerca de 60% no esmagamento de soja
era composto por indústrias de grande porte, ou seja, com uma produção superior a
3.000 toneladas ao dia. Em 2004, a capacidade superou em 19% a produção dos anos
anteriores. Ao longo dos últimos 20 anos, o aumento da escala média das plantas
processadoras da soja gerou um novo panorama no processamento das oleaginosas
em que as plantas com maior capacidade passaram a ser utilizadas, em detrimento das
unidades menores.
O crescimento industrial dos grãos de soja, e conseqüentemente das indústrias
esmagadoras de soja, foi viabilizada a partir do surgimento de tecnologias alternativas,
sobretudo através de pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária –
EMBRAPA.
As informações constantes na base de dados de pontos de transbordo relativas às
indústrias esmagadoras de soja foram obtidas por meio de pesquisas e consultas junto
à EMBRAPA, especificamente através de consultas no site da EMBRAPA SOJA.
O arquivo de indústrias esmagadoras de soja é composto por algumas informações
retiradas da XXVI Reunião de Pesquisa de Soja na Região Central do Brasil, realizada
em 2004. Os dados apresentados são: nome da indústria esmagadora de soja,
capacidade de esmagamento (t/dia) e municípios onde estão inseridas as indústrias.
8.2.2 Armazéns de Grãos
A estrutura de armazenagem de grãos precisa acompanhar o volume da produção que
tem crescido significativamente em escala mundial. O Brasil é um dos países que
obtém recordes de produção em sua colheita, deixando mais evidente a urgência na
ampliação e melhoramento da infra-estrutura de transportes.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
78
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB (2006), um dos principais
problemas encontrados para o escoamento da safra está relacionado à distribuição dos
armazéns de grãos. Ao se comparar a capacidade de armazenamento de grãos, o
Brasil possui apenas 13%, contra 35% da Argentina e 65% dos Estados Unidos.
A inserção da localização espacial dos armazéns de grãos foi realizada a partir do
levantamento das informações junto à CONAB. Para a obtenção dessas informações
foi realizada uma pesquisa no site (http://www.conab.gov.br). A localização dos
armazéns foi associada à respectiva localização dos municípios onde estão inseridos
os armazéns.
No final do relatório (Anexo III) encontra-se a lista com todos os armazéns de grãos
cadastrados no site da CONAB.
Além deste site, foram feitas consultas ao site da Associação Brasileira de Companhias
Armazenadoras Oficiais – ABCAO (http://www.abcao.com.br).
Essa consulta favoreceu a conferência dos dados, bem como a complementação de
algumas informações no banco de dados, como a capacidade de armazenamento.
8.2.3 Portos Secos
Portos secos ou estações aduaneiras interiores – EADI são depósitos alfandegários em
áreas secundárias à zona portuária, geralmente próximos a áreas produtoras ou
consumidoras. Nesses recintos são realizadas operações de movimentação,
armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias ou mesmo de bagagens a cargo
da Secretaria da Receita Federal. Esses depósitos trabalham sob regime de permissão
e buscam otimizar o processo aduaneiro de importação/exportação. A prestação dos
serviços aduaneiros em porto seco próximo ao domicílio dos agentes econômicos
envolvidos proporciona uma grande simplificação de procedimentos para o contribuinte.
As vantagens advindas desses recintos são fundamentais para os usuários envolvidos
com comércio exterior. Eles buscam atender às necessidades de importadores e
exportadores aproximando-os do mercado global. O porto seco auxilia os seus clientes,
no intuito de otimizar as transações comerciais nacionais e internacionais ganhando
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
79
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
assim, mais competitividade de mercado por meio da agilidade e redução de custos na
armazenagem de seus produtos.
Nesse contexto, justifica-se a importância da inserção dessas informações no processo
de modelagem do PNLT. A visualização espacial dos portos secos nos mapas gerados
tende a colaborar na identificação de áreas mal atendidas pela infra-estrutura de
transportes, bem como realizar o diagnóstico de áreas onde há a necessidade de
implantação de futuros portos secos.
As informações utilizadas para a inserção das informações sobre os portos secos na
base de dados georreferenciada foram obtidas após consultas junto à Secretaria da
Receita Federal no site: http://www.receita.fazenda.gov.br/Aduana/Eadi.htm.
No Anexo II estão todos os portos secos que constam na base de dados
georreferenciada de “portos secos”.
8.2.4 Multimodal
O arquivo multimodal foi gerado pela empresa LOGIT Sistemas a partir dos arquivos
georreferenciados fornecidos pelo Núcleo de Geoprocessamento do CENTRAN
referentes aos modais de transporte: rodovias, ferrovias, estações ferroviárias, portos,
terminais, aeródromos, linhas de cabotagem, linhas de vôo, hidrovias, entre outros.
Esse arquivo, segundo o representante da LOGIT, apresenta todas as conexões onde
de fato existem terminais.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
80
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
81
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
9
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste relatório foram apresentados os procedimentos empregados pelo Núcleo de
Geoprocessamento para a aquisição e preparo da base cartográfica que compõe o
PNLT. Mais detalhes sobre os arquivos estão descritos no relatório da base de dados e
nos dicionários de dados vinculados a cada arquivo presente na base.
A aplicação de softwares consagrados tais como o ArcGIS e o TransCAD, eleva a
capacidade de uso e o diagnóstico de demandas no setor de transportes no país.
Acompanhando
esse
contexto
e
contribuindo
de
forma
primordial
para
o
desenvolvimento de novas metodologias, as modelagens realizadas vêm consolidar as
vantagens dessas ferramentas.
Novas pesquisas continuarão sendo realizadas e a base georreferenciada irá receber
atualizações constantemente, sobretudo no sentido de detalhamento da escala
cartográfica buscando alcançar o máximo de qualidade possível, e com isso contribuir
para o planejamento de transportes.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
82
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
83
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANA – Agência Nacional de Águas. Hidroweb, disponível em: http://www.
http://hidroweb.ana.gov.br/. [capturado em: 21/11/2006]
ANP – Agência Nacional de Petróleo. Oleodutos e Terminais, disponível em:
http://www.anp.gov.br/petro/terminais.asp. [capturado em: 10/10/2006]
ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Portos, disponível em:
http://www. antaq.gov.br [capturado em: 23/10/2006]
ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres. Anuário Estatístico de
Transportes Terrestres: AETT/2005. Brasília, 2005.
DAC. 1995. Anuário do transporte aéreo de 1995. Dados Estatísticos. 111 p.
www.anac.gov.br.
DAC. 1997. Anuário do transporte aéreo de 1997. Dados Estatísticos. 104 p.
www.anac.gov.br.
DAC. 1998. Anuário do transporte aéreo de 1998. Dados Estatísticos. 103 p.
www.anac.gov.br.
DAC. 1999. Anuário do transporte aéreo de 1999. Dados Estatísticos. 103 p.
www.anac.gov.br.
DAC. 2000. Anuário do transporte aéreo de 2000. Vol. I – Dados Estatísticos. 101 p.
www.anac.gov.br.
DAC. 2001. Anuário do transporte aéreo de 2001. Vol. I – Dados Estatísticos. 100 p.
www.anac.gov.br.
DAC. 2002. Anuário do transporte aéreo de 2002. Vol. I – Dados Estatísticos. 96 p.
www.anac.gov.br.
DAC. 2003. Anuário do transporte aéreo de 2003. Vol. I – Dados Estatísticos. 92 p.
www.anac.gov.br.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
84
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
DAC. 2004. Anuário do transporte aéreo de 2004. Vol. I – Dados Estatísticos. 92 p.
www.anac.gov.br.
EMBRAPA. Ata da XXVI Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil.
Londrina: EMBRAPA Soja: Fundação Meridional, 2004. 272p. ISSN 1516-781X; nº238.
EMBRAPA. Tecnologias de Produção de Soja – Paraná 2005 – Londrina: EMBRAPA
Soja, 2004. 224p. ISSN 1677-8499, nº5
FIPE, 2006. Análise das mega-tendências regionais e setoriais no Brasil: 2005 a
2023. Vol. 7 – Dinâmica espacial da produção, consumo e transações internas.
São Paulo, out/2006. 138 p
FRAGA, G. J.; MEDEIROS, N. H. A Indústria de Esmagamento na região de
expansão da soja: uma releitura dos índices HHI E CR4. In: VIII Encontro de
Economia da Região Sul – ANPEC SUL 2005. 11p.
IAC. (sem data). Plano aeroviário do Estado do Pará. 387 p. CD-ROM.
IAC. 1998. Plano aeroviário de Goiás. 326 p. CD-ROM.
IAC. 1998. Plano aeroviário do Estado do Mato Grosso do Sul. 273 p. CD-ROM.
IAC. 1999. Plano aeroviário do Estado de Minas Gerais. 595 p. CD-ROM.
IAC. 2000. Plano aeroviário do Estado de Rondônia. 225 p. CD-ROM.
IAC. 2000. Plano aeroviário do Estado do Espírito Santo. 141 p. CD-ROM.
IAC. 2002. Plano aeroviário do Estado da Bahia. 480 p. CD-ROM.
IAC. 2002. Plano aeroviário do Estado do Rio de Janeiro. 242 p. CD-ROM.
IAC. 2003. Plano aeroviário do Estado do Rio Grande do Sul. 422 p. CD-ROM.
IAC. 2004. Plano aeroviário do Estado de Alagoas. 149 p. CD-ROM.
IAC. 2004. Plano aeroviário do Estado do Mato Grosso. 340 p. CD-ROM.
IAC. 2005. Plano aeroviário do Estado do Ceará. 318 p. CD-ROM.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
85
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
IAC. 2005a. Demanda detalhada dos aeroportos brasileiros, v. I. 567 p.
www.anac.gov.br.
IAC. 2005b. Demanda detalhada dos aeroportos brasileiros, v. II. 65 p.
www.anac.gov.br.
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES.
Mapas e Informações / Transportes
Aquaviários, disponível em: http://www.transportes.gov.br/bit/inportos.htm. [capturado
em: 13/11/2006]
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
86
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
11 ANEXOS
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
87
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
11
ANEXOS
ANEXO I – MODAL AEROVIÁRIO
Os arquivos dos Anuários Estatísticos de 1994 a 2005, da Demanda Detalhada de
2005 e dos Planos Aeroviários Estaduais estão apresentados no CD em anexo,
denominado “Levantamento de Dados – Modais de Transporte – Modal Aeroviário”.
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
88
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
ANEXO II – PONTOS DE TRANSBORDO
Relação de todos os portos secos que constam na base de dados georreferenciada de
“portos secos”
SITUAÇÃO
ADM
TIPO CARGA
Em funcionamento
Porto seco em Fronteira (rodoviário)/Jaguarao
(IRF/Jaguarao)
Carga geral
Licitados
Rio Grande (5) (DRF/Rio Grande)
Carga geral
Em funcionamento
Porto seco em fronteira/Santana do Livramento
(DRF/Santana do Livramento)
Carga geral
Em funcionamento
Cascavel (DRF Cascavel)
Carga geral
Em funcionamento
Porto seco em Fronteira/Uruguaiana (DRF/Uruguaiana)
Carga geral
A serem licitados
Ponta Grossa (DRF/Ponta Grossa)
Carga geral
A serem licitados
Rondonópolis (DRF/Cuiabá)
Carga geral e
sólida a granel
Em funcionamento
Canoas (IRF Porto Alegre)
Carga geral
Em funcionamento
Vitória I (ALF/Porto de Vitória)
Carga geral
Em funcionamento
Novo Hamburgo (DRF/Novo Hamburgo)
Carga geral
A serem licitados
Porto seco em Fronteira/Dionisio Cerqueira (DRFJoaçaba
IRF Dionísio Cerqueira)
Carga geral
Em funcionamento
Caxias do Sul (DRF Caxias do Sul)
Carga geral
Licitados
Londrina (DRF/Londrina)
Carga geral
Em funcionamento
Porto seco em (Fronteira Corumbá IRF/ Corumbá)
Carga geral
Em funcionamento
Maringá (DRF/Maringá)
Carga geral
A serem licitados
Ponta Porã (IRF/Ponta Porã)
Carga geral
Em funcionamento
Manaus (ALF/Porto de Manaus)
Carga geral
Em funcionamento
Curitiba I (IRF Curitiba)
Carga geral
Em funcionamento
Paranaguá (ALF/Porto de Paranaguá)
Carga frigorificada
Em funcionamento
Cuiabá (DRF Cuiabá)
Carga geral
Em funcionamento
Guarujá (ALF/Porto de Santos)
Carga geral
Em funcionamento
Itajaí I (DRF/Itajaí)
Carga geral
Em funcionamento
Jacareí (DRF/São Jose dos Campos)
Carga geral
Licitados
São Francisco do Sul (DRF/Joinvile)
Carga geral
A serem licitados
Macaé (IRF/Macaé)
Carga geral
Em funcionamento
Sorocaba (DRF/Sorocaba)
Carga geral
Em funcionamento
Santo André (IRF/São Paulo)
Carga geral
Em funcionamento
Uberlândia (DRF/Uberlândia)
Carga geral
Em funcionamento
Uberaba (DRF/Uberaba)
Carga geral
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
89
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
SITUAÇÃO
ADM
TIPO CARGA
Em funcionamento
Barueri (IRF São Paulo)
Carga geral
Em funcionamento
Bauru (DRF Bauru)
Carga geral
Em funcionamento
Campinas I (ALF Aeroporto Internacional de Viracopos)
Carga geral
Em funcionamento
Jundiaí (DRF/Jundiaí)
Sem informação
Licitados
Limeira (DRF/Limeira)
Carga geral
Em funcionamento
Piracicaba (DRF/Piracicaba)
Carga geral
Em funcionamento
Ribeirão Preto (DRF/Ribeirão Preto)
Carga geral
Em funcionamento
Santo André (IRF/São Paulo)
Carga geral
Em funcionamento
Santos I (ALF/Porto de Santos)
Carga geral
Em funcionamento
São Bernardo do Campo I (IRF/São Paulo)
Carga geral
Em funcionamento
São Jose do Rio Preto (DRF/São Jose do Rio Preto)
Carga geral
Em funcionamento
São Paulo I (IRF/São Paulo)
Carga geral
Em funcionamento
Taubaté (DRF/Taubaté)
Carga geral
Em funcionamento
Varginha (DRF/Varginha)
Carga geral
A serem licitados
Duque de Caxias (DRF/Nova Iguaçu)
Carga geral
Em funcionamento
Nova Iguaçu (DRF/Nova Iguaçu)
Carga geral
Em funcionamento
Resende (DRF/Volta Redonda)
Carga geral
Em funcionamento
Granbel (DRF Contagem)
Carga geral
Em funcionamento
Franca (DRF/Franca)
Carga geral
Em funcionamento
Juiz de Fora (DRF/Juiz de Fora)
Carga geral
Em funcionamento
Rio de Janeiro (IRF/Rio de Janeiro)
Carga geral
Em funcionamento
São Sebastião (DRF/São Sebastião)
Carga geral
Em funcionamento
Metrobel (ALF Porto de Belém)
Carga geral
Em funcionamento
Anápolis (DRF Anápolis)
Carga geral
Licitados
Brasília (ALF Aeroporto Internacional de Brasília)
Carga geral
Em funcionamento
Salvador I (ALF/Porto de Salvador)
Carga geral
A serem licitados
São Luis (DRF/São Luis)
Carga geral
A serem licitados
Maracanau (DRF/Fortaleza)
Carga geral
A serem licitados
Mossoró (DRF/ Mossoró)
Carga geral
Em funcionamento
Recife (ALF/Porto de Recife)
Carga geral
Em funcionamento
Campinas II (ALF Aeroporto Internacional de Viracopos)
Carga geral
Em funcionamento
Curitiba II IRF (Curitiba)
Carga geral
Em funcionamento
Guarulhos I (IRF/São Paulo)
Carga geral
Em funcionamento
Guarulhos II (IRF/São Paulo)
Carga geral
Em funcionamento
Itajaí II (DRF/Itajaí)
Carga frigorificada
Licitados
Paranaguá (3) (ALF/Porto de Paranaguá)
Carga geral
Em funcionamento
Salvador II (ALF/Porto de Salvador)
Carga geral
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
90
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
SITUAÇÃO
ADM
TIPO CARGA
Em funcionamento
Porto seco em fronteira/Santana do Livramento
(DRF/Santana do Livramento)
Carga geral
Em funcionamento
Santos II (ALF/Porto de Santos)
Carga geral
Em funcionamento
Santos III (ALF/Porto de Santos)
Carga geral
Em funcionamento
Santos IV (ALF/Porto de Santos)
Carga geral
Em funcionamento
São Bernardo do Campo II (IRF/São Paulo)
Carga geral
Em funcionamento
São Paulo II (IRF/São Paulo)
Carga geral
Em funcionamento
São Paulo III (IRF/São Paulo)
Carga geral
Em funcionamento
Porto Seco em fronteira/Uruguaiana (DRF/Uruguaiana)
Carga geral
Em funcionamento
Vitória II (ALF/Porto de Vitória)
Carga geral
Em funcionamento
Vitória III (ALF/Porto de Vitória)
Carga geral
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
91
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
ANEXO III – PONTOS DE TRANSBORDO
Lista de Itens Gerais – Armazéns CONAB
01 AL / MACEIÓ – CDA: 36.0287.0002-4
Rua Tobias Barreto, s/n (próximo à linha férrea) / 57017-690 Maceió, AL
Fone: (82) 241-0581 / Fax: 241-0235
CNPJ: 26.461.699/0401-31
Inscrição Estadual: 241045932
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2800 t
02 AM / MANAUS – CDA: 37.0287.0023-5
Av. Mario Andreazza, 2195 – Distrito Industrial (ao lado da Martins Armazéns Gerais) / 69075-830
Manaus, AM
Fone: (92) 613-2454 / Fax: 613-2454
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0080-84
Inscrição Estadual: 041143124
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2100 t
03 AM / MANAUS – CDA: 37.0287.0022-7
Av. Mario Andreazza, 2195 – Distrito Industrial (ao lado da Martins Armazéns Gerais) /
69075-830 Manaus, AM
Fone: (92) 613-2454 / Fax: 613-2454
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0080-84
Inscrição Estadual: 041143124
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2700 t
04 BA / IRECÊ – CDA: 39.0287.0014-2
Estr BA-433 km 2,5 (contorno para Lapão – Irecê/Ibitita) / 44900-000 Irecê, BA
Fone: (75) 641-3392
CNPJ: 26.461.699/0149-98
Inscrição Estadual: 71900619-EP
Espécie: Convencional – Tipo: Próprio para café – Capac. Estática 6300 t
05 BA / IRECE – CDA: 39.0287.0005-3
Estr BA-433 km 2,5 (contorno para Lapão – Irecê/Ibitita) / 44900-000 Irecê, BA
Fone: (75) 641-3392
CNPJ: 26.461.699/0149-98
Inscrição Estadual: 71900619-EP
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2700 t
06 BA / IRECE – CDA: 39.0287.0004-5
Estr BA-433 km 2,5 (contorno para Lapão – Irecê/Ibitita) / 44900-000 Irecê, BA
Fone: (75) 641-3392
CNPJ: 26.461.699/0149-98
Inscrição Estadual: 71900619-EP
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2700 t
07 BA / IRECE – CDA: 39.0287.0003-7
Estr BA-433 km 2,5 (contorno para Lapão – Irecê/Ibitita) / 44900-000 Irecê, BA
Fone: (75) 641-3392
CNPJ: 26.461.699/0149-98
Inscrição Estadual: 71900619-EP
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2700 t
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
92
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
08 BA / IRECE – CDA: 39.0287.0002-9
Estr BA-433 km 2,5 (contorno para Lapão – Irecê/Ibitita) / 44900-000 Irecê, BA
Fone: (75) 641-3392
CNPJ: 26.461.699/0149-98
Inscrição Estadual: 71900619-EP
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2700 t
09 BA / IRECE – CDA: 39.0287.0015-0
Estr BA-433 km 2,5 (contorno para Lapão – Irecê/Ibitita) / 44900-000 Irecê, BA
Fone: (75) 641-3392
CNPJ: 26.461.699/0149-98
Inscrição Estadual: 71900619-EP
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6300 t
10 BA / ITABERABA – CDA: 39028700320
BR-242 km 90 – Lote 101 A 106 (Lote Cidade de Deus) / 46890-000 Itaberaba, BA
Fone: 075-251-1744
CNPJ: 26.461.699/0429-32
Inscrição Estadual: 66495644
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2530 t
11 BA / SALVADOR – CDA: 39.0287.0047-9
Rua Cônego Pereira Marinho, 07 – Sete Portas / 40300-270 Salvador, BA
Fone: (71) 324.5761 / Fax: (71) 322.8348
CNPJ: 26.461.6990405-65
Inscrição Estadual: 64463631
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 1000 t
12 BA / SALVADOR – CDA: 39.0287.0034-7
Rua Cônego Pereira Marinho, 07 – Sete Portas / 40300-270 Salvador, BA
Fone: (71) 324.5761 / Fax: (71) 322.8348
CNPJ: 26.461.6990405-65
Inscrição Estadual: 64463631
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3400 t
13 CE / CRATEUS – CDA: 45.0287.0009-0
Av. Sargento Herminio, 1071 / 63700-000 Crateus, CE
CNPJ: 26.461.699/0456-05
Inscrição Estadual: 68494700
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3290 t
14 CE / IGUATU – CDA: 45.0287.0031-7
Rod. Iguatu/Campos Sales (UA/UC) – Posto Fiscal Receita Estadual / 63500-000 Iguatu, CE
Fone: (88) 3581-1017 / Fax: (88) 3581-1017
CNPJ: 26.461.699/0191-08
Inscrição Estadual: 068199099
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t
15 CE / JUAZEIRO DO NORTE – CDA: 45.0287.0038-4
Av. Padre Cícero km 04 (Estrada Juazeiro do Norte ao Crato) / 63041-140 Juazeiro do Norte, CE
Fone: (88) 3571-4119 / Fax: (88) 3571-4119
CNPJ: 26.461.699/0411-03
Inscrição Estadual: 06682964-0
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4900 t
16 CE / MARACANAU – CDA: 45.0287.0129-1
Rod. CE-01 km 05 – Distrito Industrial (atrás do Ceasa) / 61940-000 Maracanau, CE
Fone: (85) 3293-1681 / Fax: (85) 3293-1681
CNPJ: 26.461.699/0110-34
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
93
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Inscrição Estadual: 06833238-6
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 8800 t
17 CE / MARACANAU – CDA: 45.0287.0141-0
Rod. CE-01 km 05 – Distrito Industrial (atrás do Ceasa) / 61940-000 Maracanau, CE
Fone: (85) 3293-1681 / Fax: (85) 3293-1681
CNPJ: 26.461.699/0110-34
Inscrição Estadual: 06833238-6
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 8800 t
18 CE / MARACANAU – CDA: 45.0287.0109-7
Rod. CE-01 km 05 – Distrito Industrial (atrás do Ceasa) / 61940-000 Maracanau, CE
Fone: (85) 3293-1681 / Fax: (85) 3293-1681
CNPJ: 26.461.699/0110-34
Inscrição Estadual: 06833238-6
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6300 t
19 CE / MARACANAU – CDA: 45.0287.0132-1
Rod. CE-01 km 05 – Distrito Industrial (atrás do Ceasa) / 61940-000 Maracanau, CE
Fone: (85) 3293-1681 / Fax: (85) 3293-1681
CNPJ: 26.461.699/0110-34
Inscrição Estadual: 06833238-6
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6300 t
20 CE / RUSSAS – CDA: 45.0287.0093-7
Rod. BR-116 km 04 / 62900-000 Russas, CE
CNPJ: 26.461.699/0425-09
Inscrição Estadual: 66916062
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t
21 CE / SENADOR POMPEU – CDA: 45.0287.0061-9
Rua Samuel Cambraia, 114 – Centro (ao Lado da Maternidade Santa Isabel) / 63600-000 Senador
Pompeu, CE
Fone: (88) 3449-0167 / Fax: (88) 3449-0167
CNPJ: 26.461.699/0415-37
Inscrição Estadual: 66823218
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3200 t
22 CE / SOBRAL – CDA: 45.0287.0062-7
Rua Galdino Araujo, 1045 – Alto do Cristo / 62030-430 Sobral, CE
Fone: (88) 611-3077 / Fax: (88) 611-3077
CNPJ: 26.461.699/0412-94
Inscrição Estadual: 0668.562-56
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4800 t
23 DF / BRASÍLIA – CDA: 46.0287.0005-6
SIA Quadra 05 Lotes 300/400 (próximo ao CEASA/DF) / 71205-050 Brasília, DF
Fone: (61) 233-9100 / Fax: 3233-9316
CNPJ: 26.461.699/0036-00
Inscrição Estadual: 0731277700684
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 7800 t
24 DF / BRASÍLIA – CDA: 46.0287.0004-8
SIA Sul Q/7, 100 Bloco 8 (área contígua CEASA Silo Búfalo) / 71205-050 Brasília, DF
Fone: (61) 233-9100 / Fax: 3233-9316
CNPJ: 26.461.699/0276-23
Inscrição Estadual: 0731277700412
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 25800 t
25 DF / BRASÍLIA – CDA: 46.0287.0007-2
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
94
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
SIA Quadra 05 Lotes 300/400 (próximo ao CEASA/DF) / 71205-050 Brasília, DF
Fone: (61) 233-9100 / Fax: 3233-9316
CNPJ: 26.461.699/0036-00
Inscrição Estadual: 0731277700684
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6200 t
26 DF / BRASÍLIA – CDA: 46.0287.0009-9
SIA Quadra 05 Lotes 300/400 (próximo ao CEASA/DF) / 71205-050 Brasília, DF
Fone: (61) 233-9100 / Fax: 3233-9316
CNPJ: 26.461.699/0036-00
Inscrição Estadual: 0731277700684
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 14900 t
27 DF / BRASÍLIA – CDA: 46.0287.0001-3
SIA Quadra 05 Lotes 300/400 (próximo ao CEASA/DF) / 71205-050 Brasília, DF
Fone: (61) 233-9100 / Fax: 3233-9316
CNPJ: 26.461.699/0036-00
Inscrição Estadual: 0731277700684
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 8900 t
28 ES / COLATINA – CDA: 47.0287.0007-0
Rod. BR-259 km 50 – entrada a bairro IBC / 29700-970 Colatina, ES
Fone: (27) 3721-4911 / Fax: (27)3721-5672
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0385-87
Inscrição Estadual: 08201726-3
Espécie: Convencional – Tipo: Próprio para café – Capac. Estática 3000 t
29 ES / COLATINA – CDA: 47.0287.0011-9
Rod. BR-259 km 50 – entrada a bairro IBC / 29700-970 Colatina, ES
Fone: (27)3721-4911 / Fax: (27)3721-5672
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0385-87
Inscrição Estadual: 08201726-3
Espécie: Convencional – Tipo: Próprio para café – Capac. Estática 41400 t
30 ES / VITORIA/CAMBURI – CDA: 47.0287.0010-0
Av. Anísio Fernandes Coelho, 1260 – ex-IBC – Jardim da Penha / 29060-670 Vitória, ES
Fone: (27) 3315-9665 / Fax: 3315-9665
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0399-82
Inscrição Estadual: 082050112
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 41600 t
31 GO / GOIÂNIA – CDA: 48.0287.0279-9
Av. Prof. Venerado F. Borges, 150 (setor Jao, esq. com Av. Meia Ponte) / 74673-010 Goiânia, GO
Fone: (62) 232.4405 / Fax: 261-1930
CNPJ: 26.461.699/0406-46
Inscrição Estadual: 103623612
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6700 t
32 GO / ITAPURANGA – CDA: 48.0287.0280-2
Av. Pres. Tancredo de Almeida Neves, s/n (entrada da cidade à direita) / 76680-000 Itapuranga, GO
Fone: (62) 745-1250
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0209-63
Inscrição Estadual: 102178739
Espécie: Convencional – Tipo: Estrutural – Capac. Estática 2400 t
33 GO / ITAPURANGA – CDA: 48.0287.0029-0
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
95
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Av. Pres. Tancredo de Almeida Neves, s/n (entrada da cidade à direita) / 76680-000 Itapuranga, GO
Fone: (62) 355-1250
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0209-63
Inscrição Estadual: 102178739
Espécie: Granel – Tipo: Silo/convencional – Capac. Estática 14000 t
34 GO / PALMEIRAS DE GOIÁS – CDA: 48.0287.0043-5
Pista de Pouso, s/n (perto Cadeia Pública) / 76190-000 Palmeiras de Goiás, GO
Fone: (62) 541-1208
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0023-96
Inscrição Estadual: 102125643
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 14000 t
35 GO / PARAÚNA – CDA: 48.0287.0049-4
Rod. GO-320 KM 02 – Faz. São José (entrada da cidade à esquerda) / 75980-000 Paraúna, GO
Fone: (62) 546-1144
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0024-77
Inscrição Estadual: 102140146
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t
36 GO / PARAÚNA – CDA: 48.0287.0048-6
Rod. GO-320 KM 02 – Faz. São José (próximo ao Posto Hudson Ponte de Pedra) / 75980-000 Paraúna,
GO
Fone: (64) 556-1144 / Fax: 556-1144
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0024-77
Inscrição Estadual: 102140146
Espécie: Granel – Tipo: Bateria de Silos – Capac. Estática 14000 t
37 GO / PONTALINA – CDA: 48.0287.0056-7
Rua São Benedito, s/n – Sítio Industrial (saída para Adeia) / 75620-000 Pontalina, GO
Fone: (64) 471-1426 / Fax: (64) 471-3036
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0025-58
Inscrição Estadual: 102073236
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 14000 t
38 GO / PORTEIRÃO – CDA: 48.0287.0285-3
Av. Rio dos Bois, s/n (ao lado da Maeda) / 75603-000 Porteirão, GO
Fone: (62) 643-1176/1273
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0318-17
Inscrição Estadual: 102510571
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 42000 t
39 GO / RIO VERDE – CDA: 48.0287.0064-8
Rod. BR-452 km 01 (saída para Itumbiara) / 75905-190 Rio Verde, GO
Fone: (64) 621-1130 / Fax: (64) 612-1319
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0026-39
Inscrição Estadual: 102249199
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 40000 t
40 GO / RIO VERDE – CDA: 48.0287.0068-0
Rod. BR-452 km 01 (saída para Itumbiara) / 75905-190 Rio Verde, GO
Fone: (64) 621-1130 / Fax: (64) 612-1319
E-mail: [email protected]
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
96
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
CNPJ: 26.461.699/0026-39
Inscrição Estadual: 102249199
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 14000 t
41 GO / SANTA HELENA DE GOIÁS – CDA: 48.0287.0085-0
Chácara Alagoas Campo Alegre, s/n (acima do Estádio Municipal) / 75920-000 Santa Helena de Goiás,
GO
Fone: (62) 641-1351
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0027-10
Inscrição Estadual: 102296030
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 14000 t
42 GO / SANTA HELENA DE GOIÁS – CDA: 48.0287.0078-8
Chácara Alagoas Campo Alegre, s/n (acima do Estádio Municipal) / 75920-000 Santa Helena de Goiás,
GO
Fone: (62) 641-1351
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0027-10
Inscrição Estadual: 102296030
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2300 t
43 GO / SANTA HELENA DE GOIÁS – CDA: 48.0287.0086-9
Chácara Alagoas Campo Alegre, s/n (acima do Estádio Municipal) / 75920-000 Santa Helena de Goiás,
GO
Fone: (62) 641-1351
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0027-10
Inscrição Estadual: 102296030
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2300 t
44 GO / SÃO LUIZ DE MONTES BELOS – CDA: 48.0287.0245-4
Rua Rio da Prata, 1804 – Vila Eduarda / 76100-000 São Luiz de Montes Belos, GO
Fone: (62) 671-1120
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0139-16
Inscrição Estadual: 102246262
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 14000 t
45 MA / IMPERATRIZ – CDA: 49.0287.0221-5
Rod. BR-010 km 1340 (saída para Porto Franco – ao lado da CVRD) / 65900-000 Imperatriz, MA
Fone: (98) 721-2677 / Fax: 721-2677
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0413-75
Inscrição Estadual: 12113448-2
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 7000 t
46 MA / IMPERATRIZ – CDA: 49.0287.0215-0
Rod. BR-010 km 1340 (saída para Porto Franco – ao lado da CVRD) / 65900-000 Imperatriz, MA
Fone: (98) 721-2677 / Fax: 721-2677
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0413-75
Inscrição Estadual: 12113448-2
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 8500 t
47 MA / IMPERATRIZ – CDA: 49.0287.0213-4
Rod. BR-010 km 1340 (saída para Porto Franco – ao lado da CVRD) / 65900-000 Imperatriz, MA
Fone: (98) 721-2677 / Fax: 721-2677
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0413-75
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
97
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Inscrição Estadual: 12113448-2
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 8500 t
48 MA / IMPERATRIZ – CDA: 49.0287.0212-6
Rod. BR-010 km 1340 (saída para Porto Franco – ao lado da CVRD) / 65900-000 Imperatriz, MA
Fone: (98) 721-2677 / Fax: 721-2677
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0413-75
Inscrição Estadual: 12113448-2
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 8500 t
49 MA / IMPERATRIZ – CDA: 49.0287.0214-2
Rod. BR-010 km 1340 (saída para Porto Franco – ao lado da CVRD) / 65900-000 Imperatriz, MA
Fone: (98) 721-2677 / Fax: 721-2677
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0413-75
Inscrição Estadual: 12113448-2
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 8500 t
50 MA / SÃO LUIS/ITAQUI – CDA: 49.0287.0146-4
Terminal do Porto de Itaqui, s/n – Porto de Itaqui / 65015-370 São Luis, MA
Fone: (98) 222-4634 / Fax: 222-4450
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0102-24
Inscrição Estadual: 12112650-1
Espécie: Granel – Tipo: Bateria de Silos – Capac. Estática 12000 t
51 MA / SÃO LUIS/TIRIRICAL – CDA: 49.0287.0205-3
Terminal do Porto de Itaqui, s/n – Porto de Itaqui / 65015-370 São Luis, MA
Fone: (98) 222-4634 / Fax: 222-4450
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0374-24
Inscrição Estadual: 121693015
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 6000 t
52 MA / SÃO LUIS/TIRIRICAL – CDA: 49.0287.0224-0
Rod. BR-135 km 01 (pátio da RFFSA – saída para Tirirical) / 65050-602 São Luis, MA
Fone: (98) 245-2064 / Fax: 2443511
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0374-24
Inscrição Estadual: 121693015
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4500 t
53 MG / CAMPOS ALTOS – CDA: 54.0287.0021-9
Av. Newton Ferreira de Paiva, 30 – bairro N. Sra. Aparecida (ao lado do Estádio Municipal) / 38970-000
Campos Altos, MG
Fone: (037) 3426-1676
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0402-12
Inscrição Estadual: 1157450131957
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 10000 t
54 MG / CONCEIÇÃO DO RIO VERDE – CDA: 54.0287.0017-0
Rua da Estação, s/n (estrada de acesso a Contendas) / 37430-000 Conceição do Rio Verde, MG
Fone: (35) 335-2552
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0393-97
Inscrição Estadual: 177745131417
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 19200 t
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
98
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
55 MG / JUIZ DE FORA – CDA: 54.0287.0020-0
Rua Bruno Simili, 47 (perto da Transportadora Picorelli) / 36092-050 Juiz de Fora, MG
Fone: (32) 3223-4277 / Fax: (32) 3222-2296
CNPJ: 26.461.699/0397-10
Inscrição Estadual: 3677450131669
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 19200 t
56 MG / MONTES CLAROS – CDA: 54.0287.0012-0
Rua Francisco Peres de Souza, 381 – Bairro Vila Exposição / 39400-114 Montes Claros, MG
Fone: (38) 3215-1511 / Fax: 038-3215-1051
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0403-01
Inscrição Estadual: 4337450132080
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2200 t
57 MG / MONTES CLAROS – CDA: 54.0287.0024-3
Rua Francisco Peres de Souza, 381 – Bairro Vila Exposição / 39400-114 Montes Claros, MG
Fone: (38) 3215-1511
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0403-01
Inscrição Estadual: 4337450132080
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3600 t
58 MG / MONTES CLAROS – CDA: 54.0287.0025-1
Rua Francisco Peres de Souza, 381 – Bairro Vila Exposição / 39400-114 Montes Claros, MG
Fone: (38) 3215-1511
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0403-01
Inscrição Estadual: 4337450132080
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4100 t
59 MG / PERDÕES – CDA: 54.0287.0022-7
Rod. BR-381 Fernão Dias (antigo armazém do IBC) / 37260-000 Perdões, MG
Fone: (35) 3864-1281
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0200-25
Inscrição Estadual: 4997450131750
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 10000 t
60 MG / SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO – CDA: 54.0287.0018-9
Rua Belmira Andrade Westin, s/n – Bairro Jardim Bernadete (ex-IBC) / 37950-000 São Sebastião do
Paraíso, MG
Fone: (35) 531-1340
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0392-06
Inscrição Estadual: 647745131354
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 10300 t
61 MG / TEÓFILO OTONI – CDA: 54.0287.0026-0
Rua Miriam, s/n – Bairro São Cristóvão / 39800-000 Teófilo Otoni, MG
Fone: (33) 3521-2720
CNPJ: 26.461.699/0423-47
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 10100 t
62 MG / UBERABA – CDA: 54.0287.0006-5
Distrito Industrial II – Cacu – Cx Postal 147 BR-050 km 5 à direita / 38102-970 Uberaba, MG
Fone: (34) 3313-6018 / Fax: 3313-6021
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0120-06
Inscrição Estadual: 7017450130395
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 25800 t
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
99
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
63 MG / UBERLÂNDIA – CDA: 54.0287.0003-0
Rua Geraldo Moreira e Silva, 2630 (ao lado da Cargill) / 38406-973 Uberlândia, MG
Fone: (34)3213-2348 / Fax: 313-2335
CNPJ: 26.461.699/0121-97
Inscrição Estadual: 7027450130875
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 12000 t
64 MG / UBERLÂNDIA – CDA: 54.0287.0002-2
Rua Geraldo Moreira e Silva, 2630 (ao lado da Cargill) / 38406-973 Uberlândia, MG
Fone: (34)3213-2348 / Fax: 213-2335
CNPJ: 26.461.699/0121-97
Inscrição Estadual: 7027450130875
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 18000 t
65 MG / UBERLÂNDIA – CDA: 54.0287.0005-7
Rua Geraldo Moreira e Silva, 2630 (ao lado da Cargill) / 38406-973 Uberlândia, MG
Fone: (34)3213-2348 / Fax: 213-2335
CNPJ: 26.461.699/0121-97
Inscrição Estadual: 7027450130875
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 97800 t
66 MG / UBERLÂNDIA – CDA: 54.0287.0001-4
Rua Geraldo Moreira e Silva, 2630 (ao lado da Cargill) / 38406-973 Uberlândia, MG
Fone: (34)3213-2348 / Fax: 213-2335
CNPJ: 26.461.699/0121-97
Inscrição Estadual: 7027450130875
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6000 t
67 MG / UBERLÂNDIA – CDA: 54.0287.0004-9
Rua Geraldo Moreira e Silva, 2630 (ao lado da Cargill) / 38406-973 Uberlândia, MG
Fone: (34)3213-2348 / Fax: 213-2335
CNPJ: 26.461.699/0121-97
Inscrição Estadual: 7027450130875
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6000 t
68 MG / VARGINHA – CDA: 54.0287.0019-7
Alameda do Café, 1000 – Jardim Andere (perto da Comape) / 37026-400 Varginha, MG
Fone: (35) 3214-1992 / Fax: 3214-1992
E-mail: conabavga.matrix.com.br
CNPJ: 26.461.699/0398-00
Inscrição Estadual: 7077450131570
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 27900 t
69 MS / CAMPO GRANDE – CDA: 55.0287.0040-3
Av. Principal 2, 20 – Distrito Industrial / 79108-550 Campo Grande, MS
Fone: (67) 391-1155 / Fax: 391-1375
CNPJ: 26.461.699/0128-63
Inscrição Estadual: 282662316
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 25800 t
70 MS / CAMPO GRANDE – CDA: 55.0287.0011-0
Av. Principal 2, 20 – Distrito Industrial / 79108-550 Campo Grande, MS
Fone: (67) 391-1155 / Fax: 391-1375
CNPJ: 26.461.699/0128-63
Inscrição Estadual: 282662316
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 16000 t
71 MS / CAMPO GRANDE – CDA: 55.0287.0010-1
Av. Principal 2, 20 – Distrito Industrial / 79108-550 Campo Grande, MS
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
100
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Fone: (67) 391-1155 / Fax: 391-1375
CNPJ: 26.461.699/0128-63
Inscrição Estadual: 282662316
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t
72 MS / CASSILÂNDIA – CDA: 55.0287.0016-0
Av. Presidente Dutra , s/n / 79540-000 Cassilândia, MS
CNPJ: 26.461.699/0130-88
Inscrição Estadual: 282663860
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 10000 t
73 MS / CASSILÂNDIA – CDA: 55.0287.0135-3
Av. Presidente Dutra , s/n / 79540-000 Cassilândia, MS
CNPJ: 26.461.699/0130-88
Inscrição Estadual: 282663860
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2600 t
74 MS / CHAPADÃO DO SUL – CDA: 55.0287.0175-2
Rod. MS-306 km 96 (saída para Cassilândia) / 79560-000 Chapadão do Sul, MS
Fone: (67) 562-2066 / Fax: 562-2066
CNPJ: 26.461.699/0326-27
Inscrição Estadual: 28.293.486-3
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 44800 t
75 MS / CHAPADÃO DO SUL – CDA: 55.0287.0173-6
Rod. MS-306 km 96 (saída para Cassilândia) / 79560-000 Chapadão do Sul, MS
Fone: (67) 562-2066 / Fax: 562-2066
CNPJ: 26.461.699/0326-27
Inscrição Estadual: 28.293.486-3
Espécie: Granel – Tipo: Bateria de Silos – Capac. Estática 4100 t
76 MS / CHAPADÃO DO SUL – CDA: 55.0287.0174-4
Rod. MS-306 km 96 (saída para Cassilândia) / 79560-000 Chapadão do Sul, MS
Fone: (67) 562-2066 / Fax: 562-2066
CNPJ: 26.461.699/0326-27
Inscrição Estadual: 28.293.486-3
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 1600 t
77 MS / DOURADOS – CDA: 55.0287.0019-5
Rua Coronel Ponciano, 1051 – Parque Jequitibá (próx. ao Estádio Douradão) / 79800-000 Dourados, MS
Fone: (67) 425-1091
CNPJ: 26.461.699/0129-44
Inscrição Estadual: 282666435
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 20000 t
78 MS / MARACAJU – CDA: 55.0287.0052-7
Rod. MS-460 km 1,5 (saída para Água Fria) / 79150-000 Maracaju, MS
Fone: (67) 454-1384
CNPJ: 26.461.699/0131-69
Inscrição Estadual: 282662944
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 16000 t
79 MS / MARACAJU – CDA: 55.0287.0021-7
Rod. MS-460 km 1,5 (saída para Água Fria) / 79150-000 Maracaju, MS
Fone: (67) 454-1384
CNPJ: 26.461.699/0131-69
Inscrição Estadual: 282662944
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t
80 MS / RIO BRILHANTE – CDA: 55.0287.0024-1
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
101
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Rod. BR-163 km 252 (saída para Campo Grande)
79130-000 Rio Brilhante, MS
Fone: (67) 452-7379
CNPJ: 26.461.699/0133-20
Inscrição Estadual: 282665226
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 10000 t
81 MS / SÃO GABRIEL DO OESTE – CDA: 55.0287.0036-5
Rod. BR-163 km 610 (próximo à Polícia Rodoviária) / 79490-000 São Gabriel do Oeste, MS
Fone: (67) 295-1399 / Fax: 295-1430
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0134-01
Inscrição Estadual: 282665196
Espécie: Granel – Tipo: Bateria de Silos – Capac. Estática 10000 t
82 MS / SÃO GABRIEL DO OESTE – CDA: 55.0287.0051-9
Rod. BR-163 km 610 (próximo à Polícia Rodoviária) / 79490-000 São Gabriel do Oeste, MS
Fone: (67) 295-1399 / Fax: 295-1430
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0134-01
Inscrição Estadual: 282665196
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 5000 t
83 MS / SIDROLÂNDIA – CDA: 55.0287.0025-0
Rod. MS-162 km 06 / 79170-000 Sidrolândia, MS
CNPJ: 26.461.699/0430-76
Inscrição Estadual: 2833582700
Espécie: Granel – Tipo: Granel – Capac. Estática 8000 t
84 MS / SIDROLÂNDIA – CDA: 55.0287.0037-3
Rod. MS-162 km 06 / 79170-000 Sidrolândia, MS
CNPJ: 26.461.699/0430-76
Inscrição Estadual: 2833582700
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t
85 MT / ALTA FLORESTA – CDA: 56.0287.0215-3
Rod. MT-208 km 05 (saída para Colíder) / 78580-000 Alta Floresta, MT
Fone: (66) 521-3646 / Fax: 521-3646
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0367-03
Inscrição Estadual: 13.180.949-0
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6200 t
86 MT / DIAMANTINO – CDA: 56.0287.0095-9
Rod. MT-121 km 02 – Bairro Aeroporto (ao lado da Casemat) / 78400-000 Diamantino, MT
Fone: (65) 337-1114 / Fax: 337-1114
E-mail: mt.ua-diamantinoconab.gov.br
CNPJ: 26.461.699/0006-95
Inscrição Estadual: 13.019.582-0
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t
87 MT / DIAMANTINO – CDA: 56.0287.0121-1
Rod. MT-121 km 02 – Bairro Aeroporto (ao lado da Casemat) / 78400-000 Diamantino, MT
Fone: (65) 337-1114 / Fax: 337-1114
E-mail: mt.ua-diamantinoconab.gov.br
CNPJ: 26.461.699/0006-95
Inscrição Estadual: 13.019.582-0
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t
88. MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0204-8
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
102
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT
Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0007-76
Inscrição Estadual: 131.142.90-9
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3600 t
89. MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0067-3
Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT
Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0021-24
Inscrição Estadual: 131.142.90-9
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2400 t
90 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0080-0
Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT
Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0021-24
Inscrição Estadual: 131.142.90-9
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t
91 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0068-1
Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT
Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0021-24
Inscrição Estadual: 131.142.90-9
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2400 t
92 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0094-0
Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT
Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0021-24
Inscrição Estadual: 131.142.90-9
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t
93 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0214-5
Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT
Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0007-76
Inscrição Estadual: 131.142.90-9
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2300 t
94 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0082-7
Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT
Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0021-24
Inscrição Estadual: 131.142.90-9
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t
95 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0096-7
Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT
Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0021-24
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
103
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Inscrição Estadual: 131.142.90-9
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t
96 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0083-5
Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT
Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0007-76
Inscrição Estadual: 131.142.90-9
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t
97 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0069-0
Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT
Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0021-24
Inscrição Estadual: 131.142.90-9
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2400 t
98 MT / RONDONÓPOLIS – CDA: 56.0287.0045-2
Rod. BR-364 km 217 (saída para Pedra Preta) / 78745-000 Rondonópolis, MT
Fone: (66) 421-7017 / Fax: 421-7017
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0021-24
Inscrição Estadual: 131.142.90-9
Espécie: Granel – Tipo: Bateria de Silos – Capac. Estática 10000 t
99 MT / SINOP – CDA: 56.0287.0098-3
Rod. das Mangueiras, 832 – Jardim Celeste / 78550-000 Sinop, MT
Fone: (66) 515-8347 / Fax: 515-8348
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0014-03
Inscrição Estadual: 13.110.413-6
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t
100 MT / SINOP – CDA: 56.0287.0097-5
Rod. das Mangueiras, 832 – Jardim Celeste / 78550-000 Sinop, MT
Fone: (66) 515-8347 / Fax: 515-8348
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0014-03
Inscrição Estadual: 13.110.413-6
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t
101 MT / SORRISO – CDA: 56.0287.0062-2
Av. Ademar Riedi, 10.790, Setor Industrial (entre a Coavale e Bunge Alimentos) / 78890-000 Sorriso, MT
Fone: (66) 544-1247 / Fax: 544-1247
E-mail: [email protected]*[email protected]
CNPJ: 26.461.699/0008-57
Inscrição Estadual: 13.116.127-0
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4900 t
102 MT / SORRISO – CDA: 56.0287.0024-0
Av. Ademar Riedi, 10.790, Setor Industrial (entre a Coavale e Bunge Alimentos) / 78890-000 Sorriso, MT
Fone: (66) 544-1247 / Fax: 544-1247
E-mail: [email protected]*[email protected]
CNPJ: 26.461.699/0008-57
Inscrição Estadual: 13.116.127-0
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4900 t
103 MT / SORRISO – CDA: 56.0287.0203-0
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
104
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Av. Ademar Riedi, 10.790, Setor Industrial (entre a Coavale e Bunge Alimentos) / 78890-000 Sorriso, MT
Fone: (66) 544-1247 / Fax: 544-1247
E-mail: [email protected]*[email protected]
CNPJ: 26.461.699/0008-57
Inscrição Estadual: 13.116.127-0
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 8500 t
104 MT / SORRISO – CDA: 56.0287.0100-9
Av. Ademar Riedi, 10.790, Setor Industrial (entre a Coavale e Bunge Alimentos) / 78890-000 Sorriso, MT
Fone: (66) 544-1247 / Fax: 544-1247
E-mail: [email protected]*[email protected]
CNPJ: 26.461.699/0008-57
Inscrição Estadual: 13.116.127-0
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t
105 MT / SORRISO – CDA: 56.0287.0099-1
Av. Ademar Riedi, 10.790, Setor Industrial (entre a Coavale e Bunge Alimentos) / 78890-000 Sorriso, MT
Fone: (66) 544-1247 / Fax: 544-1247
E-mail: [email protected]*[email protected]
CNPJ: 26.461.699/0008-57
Inscrição Estadual: 13.116.127-0
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 13800 t
106 PA / ANANINDEUA – CDA: 57.0287.0063-9
Estrada Mocajatuba km 05 (entrada ao lado Prefeitura Municipal) / 67033-310 Ananindeua, PA
Fone: (91) 250-3008 / Fax: 250-3008
CNPJ: 26.461.699/0079-40
Inscrição Estadual: 151584214
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 8900 t
107 PA / ANANINDEUA – CDA: 57.0287.0070-1
Estrada Mocajatuba km 05 (entrada ao lado Prefeitura Municipal) / 67033-310 Ananindeua, PA
Fone: (91) 250-3008 / Fax: 250-3008
CNPJ: 26.461.699/0079-40
Inscrição Estadual: 151584214
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 8900 t
108 PA / ANANINDEUA – CDA: 57.0287.0044-2
Estrada Mocajatuba km 05 (entrada ao lado Prefeitura Municipal) / 67033-310 Ananindeua, PA
Fone: (91) 250-3008 / Fax: 250-3008
CNPJ: 26.461.699/0079-40
Inscrição Estadual: 151584214
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2800 t
109 PA / MARABÁ – CDA: 57.0287.0039-6
Rod. PA-150 km 06 Folçha 34 Q. Especial / Marabá, PA
CNPJ: 26.461.699/0431-57
Inscrição Estadual: 152470883
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2200 t
110 PA / SANTARÉM – CDA: 57.0287.0042-6
Av. Cuiabá, 962 – Rodoviário / 68040-020 Santarém, PA
CNPJ: 26.461.699/0427-70
Inscrição Estadual: 152413715
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2200 t
111 PB / CAMPINA GRANDE – CDA: 58.0287.0005-0
Av. Assis Chateaubriant, 4885 (entrada do Aeroporto) / 58105-421 Campina Grande, PB
Fone: (83) 331-2239 / Fax: 331-2739
E-mail: [email protected]
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
105
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
CNPJ: 26.461.699/0416-18
Inscrição Estadual: 16061478-3
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 7000 t
112 PB / JOÃO PESSOA – CDA: 58.0287.0050-5
Rua Projetada Y2 225 – Distrito Industrial (atrás da Fábrica Antartica) / 58082-025 João Pessoa, PB
Fone: (83) 233-3525/1702 / Fax: 233-2905
CNPJ: 26.461.699/0038-72
Inscrição Estadual: 160686733
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 8900 t
113 PE / ARCO VERDE – CDA: 59.0287.0044-9
Rua Jose Bonifácio, 1056 (próximo à Rodoviária) / Arco Verde, PE
Fone: (81)3821-0255 / Fax: 3821-0742
CNPJ: 26.461.699/0414-56
Inscrição Estadual: 1812900304472-8
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 1800 t
114 PE / RECIFE – CDA: 59.0287.0018-0
Estrada do Barbalho, 960 – Iputinga (próximo ao DETRAN) / 50690-000 Recife, PE
Fone: 081-3453-0613 / Fax: 081-3453-1344
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0047-63
Inscrição Estadual: 181001715129
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3600 t
115 PE / RECIFE – CDA: 59.0287.0041-4
Estrada do Barbalho, 960 – Iputinga (próximo ao DETRAN) / 50690-000 Recife, PE
Fone: 081-3453-0613
CNPJ: 26.461.699/0047-63
Inscrição Estadual: 181001715129
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4900 t
116 PE / RECIFE – CDA: 59.0287.0042-2
Estrada do Barbalho, 960 – Iputinga (próximo ao DETRAN) / 50690-000 Recife, PE
Fone: 081-3453-0613
CNPJ: 26.461.699/0047-63
Inscrição Estadual: 181001715129
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 18100 t
117 PI / PARNAÍBA – CDA: 65.0287.0121-0
Rod. BR-343 km 13 (ao lado da Universidade – UESPI) / 64202-220 Parnaíba, PI
Fone: (86) 321-2602 / Fax: 322-3818
CNPJ: 26.461.699/0410-22
Inscrição Estadual: 19519678
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4100 t
118 PI / PICOS – CDA: 65.0287.0034-6
Av. Brasil 2810 – Bairro Junco (próximo Posto Papai Noel) / 64600-000 Picos, PI
Fone: (86) 422-4277 / Fax: (86)422-4277
CNPJ: 26.461.699/0409-99
Inscrição Estadual: 194519651
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3200 t
119 PI / TERESINA – CDA: 65.0287.0042-7
Rua D, lotes 59/60 – Distrito Industrial (pátio manobra Refesa) Posto Residência BR-343 / 64025-050
Teresina, PI
Fone: (86) 227-1134 / Fax: 227-1134
CNPJ: 26.461.699/0207-00
Inscrição Estadual: 194177688
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
106
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4100 t
120. PI / TERESINA – CDA: 65.0287.0110-5
Pátio de Manobras da RFFSA Itararé, s/n (Posto Residência BR-343) / 64075-100 Teresina, PI
Fone: (86) 232-1541
CNPJ: 26.461.699/0207-00
Inscrição Estadual: 194177688
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4200 t
121. PI / TERESINA – CDA: 65.0287.0117-2
Pátio de Manobras da RFFSA Itararé, s/n (Posto Residência BR-343) / 64075-100 Teresina, PI
Fone: (86) 232-1541
CNPJ: 26.461.699/0207-00
Inscrição Estadual: 194177688
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4000 t
122. PR / APUCARANA – CDA: 66.0287.0001-8
Rod. BR-376 km 05 – Rodovia do Café / 86813-240 Apucarana, PR
Fone: (43) 423-6253/9124/9495 / Fax: 423-9124
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0055-73
Inscrição Estadual: 63603272-70
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 54500 t
123. PR / CAMBÉ – CDA: 66.0287.0061-1
Rua Belo Horizonte, 2726 (saída para Rolândia) / 86181-020 Cambé, PR
Fone: (43) 254-3200 / Fax: 254-3200
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0053-01
Inscrição Estadual: 61100663-23
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 25800 t
124. PR / AF CURITIBA – CDA: 66.0287.0075-1
Rua General Potiguara Leal, 52 – Curitiba, PR
CNPJ: 26.461.699/0446-33
Inscrição Estadual: 9036769901
Espécie: Frigorífico – Tipo: Frigorífico – Capac. Estática 2000 t
125. PR / AF CURITIBA – CDA: 66.0287.0013-1
Rua General Potiguara Leal, 52 – Curitiba, PR
CNPJ: 26.461.699/0446-33
Inscrição Estadual: 9036769901
Espécie: Frigorífico – Tipo: Frigorífico – Capac. Estática 3000 t
126. PR / PARANAGUÁ – CDA: 66.0287.0048-4
Rua Cel José Lobo, 939 (frente Colégio Itibere) / 83203-310 Paranaguá, PR
Fone: (41) 423-3416 / Fax: 423-1934
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0057-35
Inscrição Estadual: 11801589-40
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 20300 t
127. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0068-9
Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR
Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 229-1641
CNPJ: 26.461.699/0054-92
Inscrição Estadual: 2010807207
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 20000 t
128. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0064-6
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
107
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR
Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 229-1641
CNPJ: 26.461.699/0054-92
Inscrição Estadual: 2010807207
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 75000 t
129. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0052-2
Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR
Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 229-1641
CNPJ: 26.461.699/0054-92
Inscrição Estadual: 2010807207
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 75000 t
130. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0030-1
Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR
Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 229-1641
CNPJ: 26.461.699/0054-92
Inscrição Estadual: 2010807207
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 50000 t
131. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0067-0
Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR
Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 228.1133
CNPJ: 26.461.699/0054-92
Inscrição Estadual: 2010807207
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 75000 t
132. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0056-5
Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR
Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 229-1641
CNPJ: 26.461.699/0054-92
Inscrição Estadual: 2010807207
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 50000 t
133. PR / PONTA GROSSA – CDA: 66.0287.0059-0
Rod. BR-376 km 510 (próximo Posto Furnas Polícia Rodoviária) / 84001-970 Ponta Grossa, PR
Fone: (42) 228-1133/1145 / Fax: 229-1641
CNPJ: 26.461.699/0054-92
Inscrição Estadual: 2010807207
Espécie: Granel – Tipo: Graneleiro – Capac. Estática 75000 t
134. PR / ROLÂNDIA – CDA: 66.0287.0077-8
Rua Tapajós, 761 – Jardim Monte Carlo / 86600-000 Rolândia, PR
Fone: (43) 255-5339/2951 / Fax: 256-2951
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0325-46
Inscrição Estadual: 90101362-42
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 55300 t
135. RJ / LYRA TAVARES – CDA: 67.0287.0008-3
Rua Sgt Silvio Hollembach, 220 (entrada para Av. Brasil após a TRW) / 21530-200 Rio de Janeiro, RJ
Fone: (21) 3361-1888/1507
CNPJ: 26.461.699/0096-41
Inscrição Estadual: 82098240
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 13400 t
136. RJ / LYRA TAVARRES – CDA: 67.0287.0007-5
Rua Sgt Silvio Hollembach, 220 (entrada para Av. Brasil após a TRW) / 21530-200 Rio de Janeiro, RJ
Fone: (21) 372-7240
CNPJ: 26.461.699/0096-41
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
108
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Inscrição Estadual: 82098240
Espécie: Convencional – Tipo: Depósito – Capac. Estática 13400 t
137. RN / ASSU – CDA: 6802870001-4
Av. Senador João Câmara, s/n – Centro / 53650-000 Assu, RN
Fone: 084-321.3645
CNPJ: 26461699/0436-61
Inscrição Estadual: 202016684
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3200 t
138. RN / MOSSORÓ – CDA: 68.0287.0016-2
Rua Jeremias da Rocha, s/n (vizinho ao SENAI) / 59611-190 Mossoró, RN
Fone: (84) 321-3645
CNPJ: 26.461.699/0418-80
Inscrição Estadual: 200945181
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3200 t
139. RN / NATAL – CDA: 68.0287.0054-5
Av. Jerônimo Câmara, 1814 – Lagoa Nova / 59060-300 Natal, RN
Fone: (084) 231-4530
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0408-08
Inscrição Estadual: 20094153-4
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 5000 t
140. RO / CACOAL – CDA: 69.0287.0132-9
Avenida Castelo Branco, 707 – Bairro Incra / 78975-010 Cacoal, RO
CNPJ: 26.461.699/0404-84
Inscrição Estadual: 1035533
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2200 t
141. RO / CACOAL – CDA: 69.0287.0131-0
Avenida Castelo Branco, 707 – Bairro Incra / 78975-010 Cacoal, RO
CNPJ: 26.461.699/0404-84
Inscrição Estadual: 1035533
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3500 t
142. RO / PORTO VELHO – CDA: 69.0287.0033-0
Rua do Cais, 172 – Pedrinhas (próximo à PORTOBRAS) / 78915-100 Porto Velho, RO
Fone: (069) 224-5746 / Fax: (69) 224-3653
CNPJ: 26.461.699/0009-38
Inscrição Estadual: 101333042
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 7100 t
143. RO / VILHENA – CDA: 69.0287.0038-1
Rod. BR-364 km 680 – São José (saída para Porto Velho) / 78950-000 Vilhena, RO
Fone: (69) 321-2485 / Fax: 321-2485
CNPJ: 26.461.699/0010-71
Inscrição Estadual: 305288403
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3600 t
144. RO / VILHENA – CDA: 69.0287.0127-2
Rod. BR-364 km 680 – São José (saída para Porto Velho) / 78950-000 Vilhena, RO
Fone: (69) 321-2485 / Fax: 321-2485
CNPJ: 26.461.699/0010-71
Inscrição Estadual: 305288403
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3600 t
145. RS / AF AUGUSTO A LEITÃO – CDA: 760287000147
Rua Santo Antonio, 465 – Mato Grande / 92320-210 Canoas, RS
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
109
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Fone: (051)472-3333 / Fax: (051) 472-3250
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0178-22
Inscrição Estadual: 240259181
Espécie: Frigorifico – Tipo: Frigorifico – Capac. Estática 13000 t
146. RS / AF PORTO ALEGRE – CDA: 76028700155
Av. Fernando Ferrari, 1001 – CEASA / 90200-041 Porto Alegre, RS
Fone: 051-3371-2004
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0426-90
Inscrição Estadual: 9625742443
Espécie: Frigorifico – Tipo: Frigorifico – Capac. Estática 1400 t
147. RS / PORTO ALEGRE – CDA: 76.0287.0019-8
Av. Missões, 287 – Pavilhão nº. 01 / 90230-100 Porto Alegre, RS
Fone: (51) 3353-5299 / Fax: 3343-5299
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0407-27
Inscrição Estadual: 962588660
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 9700 t
148. RS / PORTO ALEGRE – CDA: 76.0287.0018-0
Av. Missões, 287 – Pavilhão nº. 01 / 90230-100 Porto Alegre, RS
Fone: (51) 3353-5299 / Fax: 3343-9271
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0407-27
Inscrição Estadual: 962588660
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3600 t
149. SC / HERVAL D’OESTE – CDA: 77.0287.0010-2
Rua Dorival de Brito e Silva, 62 – Centro / 89610-000 Herval D'oeste, SC
Fone: (49) 5541491 / Fax: 554-0766
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0049-25
Inscrição Estadual: 2500497867
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 900 t
150. SC / HERVAL D’OESTE – CDA: 77.0287.0009-9
Rua Dorival de Brito e Silva, 62 – Centro / 89610-000 Herval D'oeste, SC
Fone: (49) 5541491 / Fax: 554-0766
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0049-25
Inscrição Estadual: 2500497867
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 1400 t
151. SC / HERVAL D’OESTE – CDA: 77.0287.0008-0
Rua Dorival de Brito e Silva, 62 – Centro / 89610-000 Herval D'oeste, SC
Fone: (49) 5541491 / Fax: 554-0766
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0049-25
Inscrição Estadual: 2500497867
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 5000 t
152. SC / SÃO JOSÉ – CDA: 77.0287.0026-9
BR-101 km 205 (UA/UC) (próximo ao CEASA) / 88110-200 São José, SC
Fone: (48) 246-4843/9899 / Fax: 246-4843
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0330-03
Inscrição Estadual: 253347009
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
110
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4300 t
153. SE / ITABAIANA – CDA: 78.0287.0002-0
Av. Walter Franco, 382 – Centro / 49500-000 Itabaiana, SE
Fone: (79) 431-3022 / Fax: 431-3022
CNPJ: 26.461.699/0062-00
Inscrição Estadual: 270793437
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 3200 t
154. SP / CARAPICUIBA – CDA: 79.0287.0014-1
Av. Jussara 1250 – Jardim Santa Cecília (Rod. Castelo Branco, saída para 22B) / 06465-070 Barueri, SP
Fone: (11) 4688-0002 / Fax: 4688-0002
CNPJ: 26.451.699/0400-50
Inscrição Estadual: 206174466-110
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 23900 t
155. SP / BAURU – CDA: 79.0287.0016-8
Rua Halim Aidar, s/n – Estádio do Noroeste / 17051-550 Bauru, SP
Fone: (14) 3238-1224 / Fax: 3238-1224
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0073-55
Inscrição Estadual: 209064208111
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 6900 t
156. SP / BAURU – CDA: 79.0287.0001-0
Rua Halim Aidar, s/n – Estádio do Noroeste / 17051-550 Bauru, SP
Fone: (14) 3238-1224 / Fax: 3238-1224
E-mail: [email protected]
CNPJ: 26.461.699/0073-55
Inscrição Estadual: 209064208111
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 68100 t
157. SP / BERNARDINO DE CAMPOS – CDA: 79028700206
Rua Manoel Augusto Plantiel, s/n / 18960-000 Bernardino de Campos, SP
Fone: 011-4688-0002
CNPJ: 264616990428-51
Inscrição Estadual: 212058854119
Espécie: CONVENCIONAL – Tipo: Convencional – Capac. Estática 34600 t
158. SP / GARÇA – CDA: 79.0287.0012-5
Av. Dr. Gastão Vidigal, 360 – Vila Salgueiro (próximo à antiga FEPASA) / 17400-000 Garça, SP
Fone: (14) 3406-4077 / Fax: 460-4077
CNPJ: 26.461.699/0396-30
Inscrição Estadual: 131851020
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 31000 t
159. SP / SÃO PAULO – CDA: 79.0287.0007-9
Av. Mofarrej, 348 (UC) – Vila Leopoldina / 05311-000 São Paulo, SP
Fone: (11) 831-0190 / Fax: 260-0173
CNPJ: 26.461.699/0074-36
Inscrição Estadual: 105891010115
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 2800 t
160. TO / ARAGUAÍNA – CDA: 80.0287.0022-6
Av. Filadelfia, 4041 (em frente ao Batalhão Da PM) / 77813-410 Araguaína, TO
Fone: (63) 814-1513 / Fax: 814-2912
CNPJ: 26.461.699/0417-07
Inscrição Estadual: 293619000
Espécie: Convencional – Tipo: Depósito – Capac. Estática 1200 t
161. TO / RIO FORMOSO – CDA: 80.0287.0013-7
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
111
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev. 00
Estrada da Fazenda dos Ranchos 02, km 25 / 77470-000 Formoso do Araguaia, TO
Fone: (63) 857-9002 / Fax: 857-9002
CNPJ: 26.461.699/0324-65
Inscrição Estadual: 290523133
Espécie: Convencional – Tipo: Convencional – Capac. Estática 4000 t
162. TO / RIO FORMOSO – CDA: 80.0287.0017-0
Estrada da Fazenda dos Ranchos 02, km 25 / 77470-000 Formoso do Araguaia, TO
Fone: (63) 857-9002 / Fax: 857-9002
CNPJ: 26.461.699/0324-65
Inscrição Estadual: 290523133
Espécie: Granel – Tipo: Silo – Capac. Estática 28000 t
Volume 1 – Base de Dados
Tomo 2 – Levantamento de Dados – Parte 3
112
Download

plano nacional de logística e transportes