AVALIAÇÃO INDIVÍDUOS ELETROFISIOLÓGICA APÓS TRAUMATISMO DA AUDIÇÃO EM CRANIOENCEFÁLICO Andréa Tortosa Marangoni; Renata Beatriz Santos; Ítalo Capraro Suriano; Karin Zazo Ortiz; Daniela Gil - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Resultados: Das 20 orelhas analisadas do grupo pesquisa, 65% apresentaram alteração no PEATE, sendo 30% na orelha direita e 35% na orelha esquerda, caracterizadas em sua maioria (50%) por alteração de tronco encefálico baixo e 15% por alteração difusa de tronco encefálico; As latências absolutas das ondas I e III à direita e da onda III e intervalo interpico I-III à esquerda foram estatisticamente mais prolongados no grupo pesquisa do que no grupo controle; O grupo pesquisa apresentou maior latência e menor amplitude em ambas as orelhas do componente P300, sem significância estatística, quando comparado com o grupo controle. Conclusão: Indivíduos que sofreram traumatismo cranioencefálico apresentaram alterações no potencial evocado auditivo de tronco encefálico e não apresentaram diferenças significantes no potencial evocado auditivo de longa latência (P300) quando comparados a indivíduos sem lesões cerebrais.