APRESENTAÇÃO 1 2 APRESENTAÇÃO Com o objetivo de controlar, de forma eficaz, o fluxo de resíduos no Condomínio SESC-SENAC, a implementação de procedimentos, separados por etapas que contemplam a geração, o transporte, a armazenagem e a disposição final, é fundamental para a criação de um Sistema de Gestão de Resíduos Sólidos organizado e objetivo. Os resíduos sólidos listados nesse guia foram classificados de acordo com os requisitos da Norma NBR 10004:2004 (Perigosos e Não Perigosos), Resolução CONAMA 307/2002 (Resíduos da Construção e Demolição) e Resolução ANVISA 306/2004 (Resíduos de Serviços de Saúde), referenciadas com as demais bases legais. Dessa forma, o Condomínio SESC-SENAC reafirma a preocupação com a preservação da saúde dos empregados e contratados ampliando as ações de responsabilidade corporativa por meio da doação dos resíduos recicláveis para organizações de catadores, previamente cadastradas Baseado na metodologia do CICLO PDCA, o Sistema de Gestão de Resíduos deve ser aperfeiçoado constantemente e gerenciado de forma participativa e descentralizada. 3 4 ÍNDICE 1 - COLETA NAS FONTES GERADORAS 1.1 – COPAS .................................................................................................... 7 1.2 – CORREDORES ....................................................................................... 7 1.3 – SALAS ..................................................................................................... 7 1.4 - ÁREAS EXTERNAS ................................................................................ 8 1.5 – OFICINAS .............................................................................................. 8 1.6 – MARCENARIA ........................................................................................ 8 1.7 – BANHEIROS .......................................................................................... 8 1.8 - ÁREAS DE EXPURGO ........................................................................... 9 1.9 – RESTAURANTE ..................................................................................... 9 1.10 – SERBEM ............................................................................................... 9 1.11 - SETOR PATRIMONIAL - EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS ....... 9 1.12 – OBRAS ............................................................................................... 10 2 - ARMAZENAGEM, PESAGEM E QUANTIFICAÇÃO 2.1 – PESAGEM ............................................................................................. 10 2.2 – QUANTIFICAÇÃO ............................................................................... 11 2.3 – INDICADORES .................................................................................. 11 3 - TRANSPORTE EXTERNO E DISPOSIÇÃO FINAL 3.1 - RECICLÁVEIS ...................................................................................... 11 3.2 - NÃO RECICLÁVEIS ............................................................................ 11 3.3 – ORGÂNICOS ....................................................................................... 11 3.4 - PILHAS E BATERIAS ......................................................................... 11 3.5 - ÓLEO VEGETAL ................................................................................... 12 3.6 - PODAS DE JARDINAGEM ................................................................. 12 3.7 - RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO - Classes A, B e C ..................... 12 3.8 - RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO - Classe D .................................... 12 3.9 - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - Grupo B ...................... 13 3.10 - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - Grupos A e E ........... 13 3.11 - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - Grupo D .................. 13 3.12 - RESÍDUOS ELETRÔNICOS ............................................................ 13 3.13 - LÂMPADAS FLUORESCENTES ...................................................... 13 3.14 - TONERS E CARTUCHOS DE IMPRESSORA ............................... 13 4 - DOCUMENTAÇÃO 4.1 - MANIFESTOS DE RESÍDUOS .......................................................... 14 4.2 - DADOS DE PESAGEM E QUANTIFICAÇÃO .................................. 14 4.3 - CONTRATOS COM EMPRESAS DE COLETA ............................... 14 4.4 - TERMO DE COMPROMISSO COM COOPERATIVAS ................... 14 4.5 - CADASTRO DE COOPERATIVAS ................................................... 14 4.6 - COMPROVANTE MENSAL DE RECICLÁVEIS COLETADOS ....... 14 4.7 – CERTIFICADO DE DESCONTAMINAÇÃO DE LÂMPADAS ......... 15 5 5 - RESPONSABILIDADES 5.1 - LUSO BRASILEIRO ............................................................................. 15 5.2 - SETOR DE MANUTENÇÃO (SESC e SENAC) ............................... 16 5.3 - GRUPO DE ADMINISTRAÇÃO PREDIAL (GAP) ........................... 16 5.4 - PROGRAMA ECOS .............................................................................. 16 5.5 – RESTAURANTE ................................................................................... 17 5.6 – SERBEM ............................................................................................... 17 5.7 - SETOR DE PATRIMÔNIO (SESC e SENAC) ................................ 17 5.8 - FUNCIONÁRIOS .................................................................................. 17 5.9 - ORGANOGRAMA - GESTÃO COMPARTILHADA .......................... 18 6 - ANEXOS 6.1 – TERMO DE REFERÊNCIA - GESTÃO DE RESÍDUOS NOS CANTEIROS DE OBRAS PELAS CONTRATADAS ....................... 20 6.2 - TABELAS DE QUANTIFICAÇÃO DE RESÍDUOS ......................... 24 6.2.1 – Controle de resíduos recicláveis e não recicláveis .. 24 6.2.2 – Controle do descarte de pilhas e baterias.................. 25 6.2.3 – Controle do descarte de lâmpadas .............................. 26 6.2.4 - Controle do descarte de óleo vegetal .......................... 27 6.2.5 - Controle de resíduos de saúde ...................................... 28 6.3 - MAPA DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS ............ 29 6.4 - MANIFESTO DE RESÍDUOS .............................................................. 30 6.4.1 - Via do gerador .................................................................... 30 6.4.2 - Via do transportador ........................................................ 31 6.4.3 - Via do receptor ................................................................... 32 6.4.4 - Via do gerador (enviada pelo receptor) ...................... 33 6.4.5 - Instruções ............................................................................ 34 6.5 - INVENTÁRIO DE RESÍDUOS ........................................................... 35 6 1 - COLETA NAS FONTES GERADORAS A seguir, estão listadas as principais fontes em que há geração de resíduos, bem como os procedimentos adequados de coleta do material no Condomínio SESC-SENAC: 1.1 - COPAS - Tipo de resíduo: reciclável e não reciclável - Procedimento: recolhimento dos recicláveis em sacos transparentes e dos não recicláveis em sacos pretos. Por meio dos carrinhos funcionais, os resíduos são encaminhados para a área de expurgo do bloco correspondente. Posteriormente, os resíduos devem ser encaminhados para seus respectivos contentores na Estação de Tratamento de Resíduos (ETR). - EPI indicado: luva pigmentada, calçados, calças e camisas resistentes - Periodicidade: 4 vezes por dia 1.2 - CORREDORES - Tipo de resíduo: reciclável, não reciclável e baterias - Procedimento: recolhimento do reciclável em saco transparente e do não reciclável em saco preto. Por meio dos carrinhos funcionais, os resíduos são encaminhados para a área de expurgo do bloco correspondente. Posteriormente, os resíduos devem ser encaminhados para seus respectivos contentores na Estação de Tratamento de Resíduos (ETR). As baterias devem ser quantificadas e encaminhadas à ETR. - EPI indicado: luva pigmentada, calçados, calças e camisas resistentes - Periodicidade: 1 vez por dia 1.3 - SALAS - Tipo de resíduo: reciclável, toners e cartuchos de tinta - Procedimento: recolhimento do reciclável em saco transparente. Por meio dos carrinhos funcionais, os resíduos são encaminhados para a área de expurgo do bloco correspondente. Posteriormente, os resíduos devem ser encaminhados para seus respectivos contentores na Estação de Tratamento de Resíduos (ETR). O toners e cartuchos de tinta são devolvidos ao almoxarifado. - EPI indicado: luva pigmentada, calçados, calças e camisas resistentes - Periodicidade: 3 vezes por dia 7 1.4 - ÁREAS EXTERNAS - Tipo de resíduo: reciclável e não reciclável - Procedimento: recolhimento do reciclável em saco transparente e do não reciclável em saco preto. Os resíduos devem ser encaminhados diretamente para seus respectivos contentores na Estação de Tratamento de Resíduos (ETR). - EPI indicado: luva pigmentada, calçados, calças e camisas resistentes - Periodicidade: 1 vez por dia 1.5 - OFICINAS - Tipo de resíduo: recicláveis, não recicláveis, tintas, solventes e lâmpadas fluorescentes - Procedimento: recolhimento do reciclável em saco transparente e do não reciclável em saco preto. Por meio dos carrinhos funcionais, esses dois tipos de resíduos são encaminhados paras a áreas de expurgo de cada bloco. As tintas, solventes ou qualquer outro material químico deverá ser encaminhado diretamente para a Estação de Tratamento de Resíduos (ETR) e acondicionados junto com os resíduos perigosos do Serbem. As lâmpadas são encaminhadas para uma área específica, também na ETR. - EPI indicado: luva pigmentada, máscara, calçados, calças e camisas resistentes - Periodicidade: 1 vez por dia (resíduos recicláveis e não recicláveis). Os resíduos perigosos são recolhidos de acordo com a solicitação dos funcionários das oficinas. 1.6 - MARCENARIA - Tipo de resíduo: madeira e subprodutos (serragem) - Procedimento: recolhimento da madeira e da serragem em saco preto. Os resíduos devem ser encaminhados diretamente para seus respectivos contentores na Estação de Tratamento de Resíduos (ETR). - EPI indicado: luva pigmentada, calçados, calças e camisas resistentes - Periodicidade: 1 vez por dia 1.7 - BANHEIROS - Tipo de resíduo: não reciclável - Procedimento: recolhimento do não reciclável em saco preto. Por meio dos carrinhos funcionais, os resíduos são encaminhados para a área de expurgo do bloco correspondente. Posteriormente, os resíduos devem ser 8 encaminhados para seus respectivos contentores na Estação de Tratamento de Resíduos (ETR). - EPI indicado: luva pigmentada, calças e camisas resistentes - Periodicidade: 3 vezes por dia 1.8 - ÁREAS DE EXPURGO - Tipo de resíduo: recicláveis e não recicláveis - Procedimento: recolhimento dos recicláveis e não recicláveis, por meio de mini trator, para disposição nos respectivos contentores da Estação de Tratamento de Resíduos (ETR). Na ETR, antes de serem dispostos nos contentores, todos os resíduos devem ser pesados e marcados em um planilha. - EPI indicado: óculos, protetor auricular, protetor lombar, luva pigmentada, máscara, calçados, calças e camisas resistentes - Periodicidade: 2 vez por dia 1.9 - RESTAURANTE - Tipo de resíduo: reciclável, não reciclável e óleo vegetal - Procedimento: recolhimento do reciclável em sacos transparentes. O não reciclável será acondicionado em saco preto e encaminhado à câmara fria. O resíduo não reciclável será recolhido diariamente por empresa especializada. O óleo vegetal proveniente do restaurante e do Ponto de Entrega Voluntária são acondicionados em bombonas plásticas ou garrafas PET, para encaminhamento à cooperativa de reciclagem. - EPI indicado: luva pigmentada, calçados, calças e camisas resistentes - Periodicidade: 2 vez por dia (Luso) 1 vez por dia (empresa de coleta) 1.10 - SERBEM - Tipo de resíduo: recicláveis, não recicláveis, substâncias químicas, materiais biológicos, perfurocortantes e infectantes - Procedimento: recolhimento do reciclável em saco transparente e do não reciclável em saco preto. Esses dois tipos de resíduos são encaminhados diretamente para a Estação de Tratamento de Resíduos (ETR). Os Resíduos Sólidos de Saúde (RSS) são acondicionados em sacos brancos, identificados, resistentes e não reaproveitáveis, para encaminhamento ao respectivo local de estocagem temporária, na ETR. - EPI indicado: luva pigmentada, máscara, calçados, calças e camisas resistentes 9 - Periodicidade: 3 vezes por dia (recicláveis e não recicláveis) 1 vez por semana (infectante) 1.11 - SETOR PATRIMONIAL - EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS - Tipo de resíduo: materiais com componentes eletrônicos - Procedimento: os equipamentos eletrônicos deverão seguir os trâmites internos de deliberação e baixa de bem patrimonial, pelo Setor de Patrimônio competente das duas instituições. Após baixa do bem, esse será encaminhado o depósito de bens. A lista de bens deve ser encaminhada pelo setor de bem patrimonial ao Programa ECOS. - EPI indicado: luva pigmentada, calçados, calças e camisas resistentes - Periodicidade: quando solicitado 1.12 - OBRAS - Tipo de resíduo: materiais com componentes eletrônicos - Procedimento: os resíduos sólidos provenientes de obras feitas por empresas terceirizadas devem ser gerenciados pela mesma, por meio do Termo de Referência a ser inserido em todos os editais de contratação de obras dos Departamentos Nacionais do SESC e do SENAC, sendo obrigatória a separação e destinação dos resíduos classes A,B, C e D (anexo 6.1). Os produzidos pelas equipes internas de manutenção são encaminhados às caçambas específicas para esse fim. - EPI indicado: luva pigmentada, calçados, calças e camisas resistentes - Periodicidade: quando houver obras 2 - ARMAZENAGEM, PESAGEM E QUANTIFICAÇÃO Todos os resíduos, com exceção dos orgânicos do restaurante (pesados em balança própria e armazenados em câmara fria no restaurante), devem ser encaminhados para a Estação de Tratamento de Resíduos (ETR), para estocagem temporária. Os papelões deverão ser enfardados e prensados. Ao chegarem à ETR todos os resíduos devem ser pesados ou quantificados, conforme abaixo: 2.1 - PESAGEM - Recicláveis (Kg/dia) - Papelões - enfardados (Kg/dia) - Não Recicláveis (Kg/dia) - Não Recicláveis - Restaurante (Kg/dia) 10 2.2 - QUANTIFICAÇÃO - Óleo vegetal (litros/dia) - Resíduos de Saúde - Serbem (conteiners de 240 litros/dia) - Eletrônicos (quantidade e tipo/dia) - Lâmpadas (quantidade e tipo/dia) - Pilhas e baterias (quantidade/dia) 2.3 - INDICADORES Os números devem ser repassados, por e-mail, mensalmente, ao Programa ECOS, para controle e avaliação dos indicadores. 3 - TRANSPORTE EXTERNO E DISPOSIÇÃO FINAL Os resíduos devem ser transportados e dispostos de forma adequada aos requisitos legais e ambientais. A seguir, a classificação dos resíduos (de acordo com ABNT 10004, ANVISA RDC 306 e CONAMA 307) e as empresas terceirizadas contratadas pelo Condomínio SESC-SENAC para transportar e descartar os resíduos: 3.1 - RECICLÁVEIS (vidro, papel, plástico, metal) - Classificação: Classe II - A (não perigosos - não inertes) - Empresa: Cooperativa Coopama - Sr. Luiz Carlos (tel.: 22810349 / 7848-4769 - Rua Miguel Ângelo, 385 - Maria da Graça) - Periodicidade de coleta: semanal - Disposição final: reciclagem 3.2 - NÃO RECICLÁVEIS - Classificação: Classe II - A (não perigosos - não inertes) - Empresa: Locanty (21 2671-7600 / www.locanty.com.br) - Periodicidade de coleta: semanal - Disposição final: aterro sanitário 3.3 - ORGÂNICOS (restaurante) - Classificação: Classe II - A (não perigosos - não inertes) - Empresa: Locanty (21 2671-7600 / www.locanty.com.br) - Periodicidade de coleta: diária - Disposição final: aterro sanitário 3.4 - PILHAS E BATERIAS - Classificação: Classe I (perigosos) - Empresa: As pilhas e baterias recolhidas no condomínio devem ser depositadas nos coletores específicos do Banco Santander ou do Supermercado Carrefour. Os resíduos são 11 encaminhados por meio transporte próprio do SESC e do SENAC para uma das seguintes agências: • • • Carrefour Av. das Américas, 5150, - Barra da Tijuca (6km do DN) Tel.: (21) 2159-2525 Agência Santander 2248 - Freguesia Estrada dos Tres Rios, 200, Freguesia (7km do DN) Tel.: (21) 2436-0236 / FAX: (21) 2436-0236 Agência Santander 1527 - Center Shopping Rua Geremario Dantas, 404, Tanque (9km do DN) Tel.: (21) 3312-3200 / FAX: (21) 3312-3200 - Periodicidade de coleta: mensal - Disposição final: reciclagem 3.5 - ÓLEO VEGETAL - Classificação: Classe I (perigosos) - Empresa: Cooperativa Coopama - Sr. Luiz Carlos (tel.: 22810349 / 7848-4769 - Rua Miguel Ângelo, 385 - Maria da Graça) - Periodicidade de coleta: semanal - Disposição final: reciclagem 3.6 - PODAS DE JARDINAGEM - Classificação: Classe II - A (não perigosos - não inertes) - Empresa: Rodocon Resíduos - Sr. Luiz Cláudio Vaz de Melo (21 2707-7600 / www.rodocon.com.br) - Periodicidade de coleta: semanal - Disposição final: aterro sanitário 3.7 - RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO - Classes A, B e C - Materiais: solos, tijolos, telhas, cerâmicas, isopores, espelhos etc - Empresa: Rodocon Resíduos - Sr. Luiz Cláudio Vaz de Melo (21 2707-7600 / www.rodocon.com.br) - Periodicidade de coleta: semanal - Disposição final: reciclagem (B) ou aterro sanitário (A e C) 3.8 - RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO - Classe D - Materiais: amianto, tintas, colas, solventes - Empresa: Rodocon Resíduos - Sr. Luiz Cláudio Vaz de Melo (21 2707-7600 / www.rodocon.com.br) - Periodicidade de coleta: semanal - Disposição final: aterro industrial 12 3.9 - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - Grupo B - Materiais: substâncias químicas, reveladores, fixadores - Empresa: Ecocare 1000 (21 3868-3166 / www.ecocareresiduos.com.br) - Periodicidade de coleta: semanal - Disposição final: Tratamento físico-químico e descarte na rede de esgoto ou aterro industrial 3.10 - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - Grupos A e E Materiais: agentes biológicos (A) e perfurocortantes (E) Empresa: Locanty (21 2671-7600 / www.locanty.com.br) Periodicidade de coleta: semanal Disposição final: aterro sanitário 3.11 - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - Grupo D - Materiais: resíduos recicláveis e não recicláveis - Empresa: Locanty (21 2671-7600 / www.locanty.com.br) - Periodicidade de coleta: semanal - Disposição final: reciclagem (recicláveis) ou aterro sanitário (não recicláveis) 3.12 - RESÍDUOS ELETRÔNICOS - Classificação: Classe I (perigosos) - Empresa: CDI - Comitê para Democratização da Informática (tel.: 2201-7770 / 2583-1203 / 3235-9450 - www.cdi.org.br Rua Alice 150, Laranjeiras) - Periodicidade de coleta: quando solicitado - Disposição final: reciclagem 3.13 - LÂMPADAS FLUORESCENTES - Classificação: Classe I (perigosos) - Empresa: Idea Cíclica (Tel.: 2222-0645 / 2242-7128 / www.ideaciclica.org.br) - Periodicidade de coleta: mínimo de 300 lâmpadas - Disposição final: reciclagem e aterro industrial (mercúrio) 3.14 - TONERS E CARTUCHOS DE IMPRESSORA - Classificação: Classe I (perigosos) - Empresa: Planeta Lexmark (Tel.: 0800 7076265 / www.planeta.lexmark.com.br) - Periodicidade de coleta: mínimo de 3 cartuchos - Disposição final: reutilização e reciclagem 13 4 - DOCUMENTAÇÃO 4.1 - MANIFESTOS DE RESÍDUOS Importante documento que atesta a destinação final dos resíduos. É obrigatória e imprescindível a entrega desse documento, a cada coleta realizada, pela empresa de contratada de transporte (anexo 6.4). - Responsável: Setor de Manutenção - SESC 4.2 - DADOS DE PESAGEM E QUANTIFICAÇÃO (indicadores) Fundamentais para a o controle da quantidade de resíduos sólidos gerados. As informações (quilos ou quantidade/dia) deverão ser encaminhadas, mensalmente, ao ECOS – Programa de Sustentabilidade CNC-SESC-SENAC. - Responsável: Empresa de limpeza e Manutenção - LUSO (envio dos dados) e ECOS (análise e gerenciamento dos dados) 4.3 - CONTRATOS COM EMPRESAS DE COLETA Os contratos de prestação do serviço de coleta ou quaisquer outros serviços referentes a gestão dos resíduos ficarão arquivados no Setor de Contratos do SESC. - Responsável: Setor de Contratos do SESC 4.4 - TERMO DE COMPROMISSO COM COOPERATIVAS Establece todas as cláusulas e condições para o recolhimento dos resíduos sólidos recicláveis gerados no condomínio SESCSENAC. O material será destinado gratuitamente à cooperativa escolhida de acordo com requisitos criados pelo ECOS – Programa de Sustentabilidade CNC-SESC-SENAC. - Responsável: Setor de Contratos do SESC 4.5 - CADASTRO DE COOPERATIVAS Listagem com dados das cooperativas pré-cadastradas num raio de, no máximo, 47 km. - Responsável: ECOS 4.6 - COMPROVANTE MENSAL DE RECICLÁVEIS COLETADOS Comprovante mensal do montante de material reciclável coletado no SESC-SENAC, contendo a quantidade recolhida, e os respectivos valores obtidos, em reais. A cooperativa contratada é obrigada a emitir o comprovante. - Responsável: ECOS 14 4.7 – CERTIFICADO DE DESCONTAMINAÇÃO DE LÂMPADAS Certificado que comprova o quantitativo de lâmpadas descontaminadas, emitido pela empresa responsável pelo recolhimento no SESC-SENAC. A empresa contratada é obrigada a emitir o certificado. - Responsável: Setor de Manutenção 5 - RESPONSABILIDADES 5.1 - LUSO BRASILEIRO - Operação e transporte interno dos resíduos; - Acompanhamento trabalho das cooperativas (resíduos recicláveis); - Enfardamento dos papelões - Utilização de sacos de lixo com cores diferenciadas: (transparente para recicláveis e pretos para não recicláveis) - Solicitar ao Setor de Manutenção do SESC para contactar empresa especializada no recolhimento e descontaminação de lâmpadas – mínimo de 300 unidades; - Informar, ao Setor de Patrimônio, o nível de resíduos eletrônicos no contêiner localizado na Estação de Tratamento de Resíduos – ETR; - Envio de indicadores (pesagem e quantificação): • Resíduos recicláveis: enviar, mensalmente, o peso (kg/dia) do material reciclável ao Programa ECOS. As planilhas impressas serão disponibilizadas em pranchetas, ao lado das balanças, para que o funcionário faça as marcações de peso (anexo 6.2.1) • Papelões: o peso do material deve ser marcado na mesma tabela de resíduos recicláveis. As planilhas impressas serão disponibilizadas em pranchetas, ao lado das balanças, para que o funcionário faça as marcações de peso (anexo 6.2.1) • Não recicláveis: enviar, mensalmente, o peso (kg/dia) do material não reciclável ao Programa ECOS. As planilhas impressas serão disponibilizadas em pranchetas, ao lado das balanças, para que o funcionário faça as marcações de peso (anexo 6.2.1) • Lâmpadas fluorescentes: enviar, mensalmente, o quantitativo (unidades/dia) ao Programa ECOS. As planilhas impressas serão disponibilizadas em 15 • • pranchetas, no local de armazenamento (anexo 6.2.3) Óleo de cozinha: enviar, mensalmente, o quantitativo (litros/dia) ao Programa ECOS. As planilhas impressas serão disponibilizadas em pranchetas, no local de armazenamento (anexo 6.2.4) Resíduos de saúde: enviar, mensalmente, o quantitativo (conteiners de 240 litros/dia) ao Programa ECOS. As planilhas impressas serão disponibilizadas em pranchetas, no local de armazenamento (anexo 6.2.5) 5.2 - SETOR DE MANUTENÇÃO (SESC e SENAC) - Acompanhamento dos procedimentos (SENAC); - Contato com empresa de descontaminação das lâmpadas fluorescentes e arquivamento do Certificado de Descontaminação (SESC); - Manutenção dos equipamentos de coleta seletiva (SESC); - Transporte e descarte de pilhas e bateriais (SENAC) - Envio de dados quantitativos de pilhas descartadas ao ECOS, conforme modelo padrão de planilha (SENAC) (anexo 6.2.2). - Supervisão da empresa de limpeza (SESC); - Controle do Manifesto de Resíduos (anexo 6.4): - Preencher os campos do Manifesto, para Resíduos Recicláveis e Não Recicláveis; - Datar e assinar o campo 11 em todas as 4 vias; - Arquivar a primeira via, após ter sido datada e assinada pelo transportador; - Entregar as demais vias ao transportador; - Arquivar a quarta via do Manifesto, recebida do receptor. - O receptor deverá enviar a 4a via ao gerador, nas 48 horas subseqüentes ao recebimento de cada resíduo. 5.3 - GRUPO DE ADMINISTRAÇÃO PREDIAL (GAP) - Acompanhamento dos procedimentos; - Gestão dos resíduos de obras e manutenção (anexo 6.1). 5.4 - PROGRAMA ECOS - Comprovante Mensal de Recicláveis Coletados - Apoio à Gestão do Sistema de Gerenciamento de Resíduos; - Campanhas de educomunicação e sensibilização interna; - Atualização dos procedimentos; - Gestão dos indicadores. 16 5.5 - RESTAURANTE - Envio dos indicadores de resíduos orgânicos e óleo vegetal (anexo 6.2.4). 5.6 - SERBEM - Envio dos indicadores de resíduos de saúde (anexo 6.2.5); - Integração com o PGRS SESC-SENAC. 5.7 - SETOR DE PATRIMÔNIO (SESC e SENAC) - Baixa e deliberação de equipamentos; - Contato com empresa de coleta de resíduos eletrônicos; - Envio de listagem ao Programa ECOS. 5.8 - FUNCIONÁRIOS - Separar corretamente os resíduos do SESC-SENAC. 17 5.9 - ORGANOGRAMA - GESTÃO COMPARTILHADA 18 19 6.1 (ANEXO I) – TERMO DE REFERÊNCIA - GESTÃO DE RESÍDUOS NOS CANTEIROS DE OBRAS PELAS CONTRATADAS INSTRUÇÕES PARA GESTÃO DE RESÍDUOS NOS CANTEIROS DE OBRAS PELAS CONTRATADAS PREMISSAS TÉCNICAS O primeiro passo para a gestão ambiental de resíduos sólidos no canteiro de obras é dado no momento da escolha dos materiais e sistemas construtivos, pois os resíduos são gerados a partir destes elementos. Os materiais e sistemas construtivos relacionados no Memorial Descritivo da contratada devem considerar a redução máxima na geração de resíduos. Além da seleção de materiais e sistemas construtivos mais “limpos”, esta Instrução também apresenta recomendações para o controle de perdas e desperdícios, o qual deve ser realizado pela empreiteira e avaliado pela Gerência de Arquitetura e Engenharia (GAE). Dada a prioridade à redução e ao controle na geração de resíduos, evitando-a ao máximo, a gestão dos resíduos nos canteiros de obra no Condomínio deverá seguir as diretrizes do PGGRS com foco na seguinte hierarquia: 1. 2. 3. 4. 5. Não geração de resíduos, Redução, Reutilização, Reciclagem e Destinação final adequada/ descarte em aterros regularizados pelo órgão ambiental. PLANEJAMENTO DOS ESPAÇOS Projetar a montagem do canteiro de obras prevendo os espaços destinados para o acondicionamento dos resíduos com a autorização do GAE e ECOS. TREINAMENTO Deverá ser apresentada aos integrantes da obra a importância do gerenciamento do resíduos e suas implicações no dia-a-dia do canteiro. Para isso, os operários e demais pessoas envolvidas deverão ser treinados de forma que a gestão dos resíduos seja realizada de maneira correta (segregação por tipo, armazenamento etc.). É necessário guardar o registro desses treinamentos para comprovação junto às auditorias, se cabível. MANUSEIO DOS RESÍDUOS Deve-se manter a organização e limpeza do canteiro e efetuar o correto manejo dos resíduos em seu interior. Isto contribui para a não geração dos resíduos, considerando que: 20 • • • • O canteiro fica mais limpo e organizado Haverá a triagem de resíduos, impedindo sua mistura com matérias-primas e insumos Permite a identificação de materiais reutilizáveis, que geram economia tanto pordispensarem a compra de novos materiais como por evitar sua identificação como resíduo e gerar custo de remoção Facilita a quantificação e qualificação dos resíduos descartados, o que possibilita a identificação de possíveis focos de desperdício de materiais TRIAGEM A triagem deverá ser realizada preferencialmente na obra, respeitando as quatro classes estabelecidas pelas resoluções CONAMA 307/ 2002 e 348/ 2004, a saber: • • • • Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meiosfios etc.) produzidas nos canteiros de obras; Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros; Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso; Classe D - são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais etc., bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. ESTOCAGEM DOS RESÍDUOS As recomendações para a estocagem dos resíduos são: • • • • O acondicionamento de qualquer resíduo deve ser eficiente o bastante para evitar acidentes, impedir a geração de mau cheiro, atração de insetos e animais indesejáveis (ratos) e não deve permitir o acúmulo de água. Os coletores a serem utilizados devem ser feitos de material rígido, impermeáveis, de fácil limpeza e de movimentação simplificada. Os sacos plásticos utilizados no acondicionamento de resíduos também em ser impermeáveis e resistentes a esforços mecânicos durante coleta e movimentação de resíduos. 21 TRANSPORTE DOS RESÍDUOS Este transporte deverá ser realizado por empresas credenciadas pelo órgão ambiental para a atividade e o descarte deverá ser feito apenas em locais licenciados. Cabe à construtora contratada monitorar documentos, licenças e autorizações necessárias, elaborando fichas de controle de movimentação de resíduos (Manifesto de Resíduo e Controle de Transporte de Resíduos, por exemplo). Assim, cada coleta dos resíduos deverá implicar na emissão do documento de controle de transporte de resíduos, que registrará a destinação dos resíduos coletados. Uma das vias desse documento deverá ser entregue ao GAE/ECOS. O transporte deverá ser realizado em conformidade com as características do material e com as normas técnicas vigentes para o transporte de resíduos; DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS Os fatores determinantes na designação de soluções para a destinação dos resíduos são os seguintes: • • • • • Possibilidade de reutilização ou reciclagem dos resíduos nos próprios canteiros Possibilidade de reutilização ou reciclagem dos resíduos externamente à obra Proximidade dos destinatários para minimizar custos de deslocamento Conveniência do uso de áreas especializadas para a concentração de pequenos volumes de resíduos mais problemáticos, visando à maior eficiência na destinação; Os resíduos não devem ser queimados ou enterrados no canteiro. Além disso, não deverão ser lançados na rede de saneamento. DEMOLIÇÃO SELETIVA A demolição deve ser planejada com o objetivo de maximizar o reaproveitamento dos materiais existentes e viabilizar a reciclagem dos resíduos inertes gerados. Seguem algumas diretrizes para possíveis situações: Áreas cimentadas – verificar a possibilidade de utilizar estas superfícies de piso existentes para a estocagem de materiais durante a realização da obra. Caso não seja possível, deve-se demolir o local e segregar todo o material para ser reutilizado como: • • • • Preenchimento de valas Enchimentos em geral Execução de contrapiso (conforme NBR 15116:2004 “Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural – Requisitos”); Encaminhar os resíduos para aterros de inertes ou usinas de processamento de RCD (Resíduos de Construção e Demolição). Em último caso, encaminhamento para aterro sanitário comum 22 • • • • • licenciado; A demolição seletiva deve passar pelas seguintes etapas: Identificação das cadeias de revalorização existentes próximas ao canteiro para os itens identificados no inventário. Devem ser consideradas as opções: doação e encaminhamento para cooperativas e usinas de reciclagem Desmontagem cuidadosa das peças com potencial de reaproveitamento Demolição cuidadosa para evitar a mistura de classes de resíduos diferentes, riscos de desprendimento de gases, geração de faíscas, lançamentos de fragmentos e emissões excessivas de material particulado Definição dos locais e meios de acondicionamento das peças e resíduos em função de sua classificação, fragilidade, quantidade e momento de coleta Planejamento dos momentos de coleta das peças reaproveitáveis e resíduos gerados AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS Para comprovação junto ao Condomínio Sesc/Senac da correta gestão dos resíduos, o responsável pela obra deverá preencher o RELATÓRIO DE CONTROLE DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS – REGISTRO DA DESTINAÇÃO COMPROMISSADA, sugerido em anexo, ou apresentar os comprovantes de retirada de resíduos da obra com as informações constantes nesta ficha para comprovar a reciclagem ou a correta destinação dos resíduos. O Sesc/Senac recomenda e exige que esses registros sejam executados pela construtora contratada a partir do primeiro dia de obra e apresentadas as informações relacionadas aos tipos de resíduos gerados, a quantidade gerada por tipo, a transportadora utilizada, a destinação dada e a empresa responsável pela destinação ou destino final. A gestão de resíduos deverá ser monitorada pela construtora contratada e avaliada. Adicionalmente, a construtora contratada e seus subcontratados serão avaliados pela em relação ao seu comprometimento com a gestão dos resíduos na obra. Nesta avaliação será verificado o nível de conformidade frente às seguintes questões: • • • • • • • • • Treinamento de pessoal Triagem dos resíduos Acondicionamento e armazenamento dos materiais Organização e operacionalização de canteiro de obras Disposição final dos resíduos Reutilização, reciclagem e destinação final Limpeza geral do canteiro de obras Entrega ao Setor de Manutenção e Grupo de Administração Predial, devidamente preenchido, do Relatório do Controle Geração de Resíduos ou do Registro da Construtora - Registro da Destinação Compromissada. Deverão ser reavaliadas as construtoras contratadas e suas subcontratadas que não se enquadrarem nos quesitos exigidos pelo Sesc/Senac. 23 6.2 (ANEXO II) - TABELAS DE QUANTIFICAÇÃO DE RESÍDUOS 6.2.1 – Controle de resíduos recicláveis e não recicláveis DATA Recicláveis Não Recicláveis Não Recicláveis Não Recicláveis Não Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis QUANTIDADE (KG) TIPO Recicláveis Recicláveis DATA Não Recicláveis Recicláveis Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis Não Recicláveis Recicláveis QUANTIDADE (KG) TIPO Não Recicláveis 24 6.2.2 – Controle do descarte de pilhas e baterias DATA QUANTIDADE DATA QUANTIDADE 25 6.2.3 – Controle do descarte de lâmpadas DATA TIPO Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta QUANTIDADE DATA TIPO Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta Tubular Compacta QUANTIDADE 26 6.2.4 - Controle do descarte de óleo vegetal DATA QUANTIDADE DATA QUANTIDADE 27 6.2.5 - Controle de resíduos de saúde QUANTIDADE DATA (Conteiner - 240 litros) QUANTIDADE DATA (Conteiner - 240 litros) 28 6.3 (ANEXO III) - MAPA DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS (ETR) 29 6.4 (ANEXO IV) - MANIFESTO DE RESÍDUOS 6.4.1 - Via do gerador 30 6.4.2 - Via do transportador 31 6.4.3 - Via do receptor 32 6.4.4 - Via do gerador (enviada pelo receptor) 33 6.4.5 - Instruções 34 6.5 (ANEXO V) - INVENTÁRIO DE RESÍDUOS 35 36 37 38