SHELL NA FÓRMULA 1 Parceria técnica da Shell com a Ferrari em 2010 Rio de Janeiro, 1º de novembro de 2010 — A equipe do Projeto Fórmula 1 da Shell está trabalhando mais próxima do que nunca da Scuderia Ferrari a fim de enfrentar os novos regulamentos implantados pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) na temporada 2010. Uma equipe técnica de até 50 pessoas da Shell, baseada na fábrica da Scuderia Ferrari em Maranello e nas instalações técnicas da Shell no Reino Unido e na Alemanha, contribui para o programa de pesquisa e desenvolvimento da Shell na Fórmula 1 em conjunto com a equipe italiana. Esta parceria técnica próxima é crucial para a fabricação de melhores combustíveis e lubrificantes para os consumidores da Shell. A parceria da Shell com a escuderia italiana fornece o laboratório de testes perfeito para os produtos oferecidos ao consumidor – desde o combustível Shell V-Power e os lubrificantes Helix da Shell até produtos lubrificantes mais específicos. As lições aprendidas e os limites quebrados dentro do ambiente radical do automobilismo contribuem para o desenvolvimento e a produção de combustível premium e de produtos lubrificantes para consumidores de todo o mundo. Shell comemora 450 corridas com a Scuderia Ferrari A parceria técnica entre Shell e Ferrari alcançou um marco no Grande Prêmio da Austrália desta temporada: os mais de 60 anos de paixão compartilhada pelo desempenho celebraram a 450ª corrida de uma colaboração que foi iniciada no Grande Prêmio de Mônaco de 1950. Uma ocasião histórica que marcou um trabalho que já conquistou dez títulos do Campeonato Mundial de Construtores e 12 títulos do Campeonato Mundial de Pilotos, alcançados por alguns das maiores lendas das pistas. Olhando para trás, para esta parceria entre duas marcas líderes do mercado, a Ferrari alcançou 153 vitórias em corridas, 149 pole positions e 153 voltas mais rápidas. Nesses muitos anos de trabalho com a Shell, todo carro de Fórmula 1 que sai da fábrica mais famosa da Ferrari em Maranello é abastecido e protegido pelos produtos automotivos feitos sob medida. Em 2010, o 66º piloto da Scuderia Ferrari, Fernando Alonso, está sendo alimentado e protegido durante o calendário automobilístico pelo combustível automotivo Shell VPower e pelo lubrificante Helix Ultra. Com a parceria mais forte do que antes, a Shell anseia por outra temporada de regulamentos desafiadores e paixão pelo desempenho com a Ferrari. Shell nas Corridas No coração do Projeto Fórmula 1 está o laboratório Shell Track Lab, localizado dentro das instalações da Ferrari e presente em toda corrida de Fórmula 1. Esse é o lugar onde os cientistas da Shell fornecem à Ferrari uma análise completa das amostras de combustíveis e óleos usados em cada corrida, usando tecnologia de ponta. No Shell Track Lab, os cientistas da Shell conduzem cerca de 60 testes por fim de semana nos produtos automotivos Shell V-Power e Shell Helix, usados dentro da Ferrari F10 para garantir que os pilotos sejam capazes de alcançar o ótimo desempenho dos carros. Nos mais de 60 anos de paixão compartilhada pelo desempenho com a Scuderia Ferrari foi vista a criação e o avanço contínuo dos combustíveis premium Shell V-Power e dos lubrificantes premium Shell Helix. A Shell possui um banco de dados de aproximadamente 13.000 amostras de combustíveis e lubrificantes da Fórmula 1, e estas são usadas no dia-a-dia para ajudar no desenvolvimento de produtos para corrida e para o consumidor final. Combustíveis O combustível da corrida de Fórmula 1 é um dos mais fortemente controlados no mundo de esportes automobilísticos, com parâmetros químicos e físicos ditados pela FIA. Os regulamentos impostos foram projetados para fomentar o desenvolvimento de combustíveis para o consumidor, e, assim, os componentes específicos de aumento de força foram proibidos e a composição dos combustíveis controlada dentro dos limites é prescrita pela FIA. O ano de 2010 teve a mudança mais drástica em regulamentos de combustível dos últimos 15 anos. O reabastecimento durante a corrida não é mais permitido em todas as 19 corridas do calendário, criando uma nova gama de desafios para o piloto e para a equipe – do peso adicional do carro ao aumento da temperatura do combustível. A Shell está trabalhando continuamente junto à Ferrari para desenvolver novas misturas de combustível, ficando dentro dos regulamentos, mas com o objetivo de usar a parceria técnica para manter a Ferrari um passo à frente da competição nesta hora crucial. Uma vez desenvolvido, o combustível é rigorosamente testado pelos engenheiros da Ferrari até ser homologado. O combustível é, então, submetido à FIA para aprovação. Tendo sido aprovado, o combustível está, então, pronto para a corrida; é neste ponto que o Shell Track Lab entra em ação. Usando o método do gás cromatográfico, a equipe de cientistas da Shell está presente em toda corrida, analisando regularmente o combustível e tendo extremo cuidado para garantir que ele permaneça legal e em condição ideal para o fim de semana da corrida. A FIA pode pegar uma amostra de combustível a qualquer momento durante os dias de corrida. Se uma amostra coletada pela federação não combinar com o perfil préaprovado de combustível, qualquer equipe em questão poderá ser definitivamente desqualificada. Trabalhando dentro destes limites, os cientistas da Shell ainda encontram a flexibilidade para sobressair e desenvolver o combustível automotivo Shell V-Power na batalha constante para o aumento de desempenho. Lubrificantes A cada piloto são permitidos apenas oito motores para usar durante todas a temporada, de acordo com os regulamentos da FIA introduzidos pela primeira vez em 2009. Em 2010, o calendário automobilístico conta com dois circuitos adicionais, totalizando 19 – duas a mais que em 2009. Isso significa que cada motor deverá estar preparado para durar até aproximadamente 2.500 km. O programa de desenvolvimento contínuo do óleo Shell Helix Ultra garante que o lubrificante seja otimizado para ajudar a proteger o motor da Ferrari para a distância extra, enquanto ainda distribui o máximo de força. O Shell Track Lab usa um analisador de óleo de Eletrodo de Disco Rotativo (RDE), o qual utiliza uma técnica analítica conhecida como Espectroscópico de Emissão Ótica (OES) - um instrumento extremamente sofisticado, que detecta uma maior seleção de metais presentes no óleo. Para mais informações: Assessoria de Imprensa Shell Brasil Ricardo David (21) 3984-7691 [email protected] Cajá – Agência de Comunicação (21) 2217-1400 Danielle Ritton – [email protected] Gabriel Schmidt – [email protected] Mariza Louven – [email protected]