Barueri, 22 de março de 2011 À BM&FBOVESPA – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Gerência de Acompanhamento de Empresas At.: Sr. Nelson Ortega Via Sistema IPE Ref.: Ofício BM&FBOVESPA GAE/CAEM 03570357-11 Prezados Senhores, Fazemos referência ao Ofício em epígrafe, por meio do qual V. Sas. solicitaram esclarecimentos sobre notícia publicada no Diário Comércio, Indústria e Serviços veiculada em 21 de março de 2011, acerca de declaração atribuída ao Sr. Marcelo Noll Barboza relativa às perspectivas de crescimento de receita em 2011 da Diagnósticos da América S.A. ("Companhia"), em 12% (doze por cento), para esclarecer o que se segue: Em 18 de março de 2011, a Companhia realizou teleconferência com acionistas, analistas e imprensa para apresentação de seus resultados do 4º trimestre de 2010. A teleconferência foi acompanhada pela apresentação anexa à presente, que inclui, em seu slide 23, "Projeções – Pro Forma" para o exercício de 2011 de crescimento de receita (">12%") e de EBITDA ("entre 27% e 27.5%"). A suposta "declaração" do Sr. Barboza foi, mais especificamente, a apresentação deste slide, devidamente identificada como projeções. O cálculo das referidas projeções foi feito com base nas seguintes metodologias e premissas: A projeção relativa ao crescimento de 12% (doze por cento) da receita levou em conta: (i) o crescimento estimado de 6% (seis por cento) de receita nas unidades existentes; e (ii) o crescimento estimado de 6% (seis por cento) em decorrência dos investimentos a serem realizados pela Companhia, conforme o orçamento de capital aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 16 de março de 2011, disponibilizado no site da Companhia (www.dasa3.com.br) e da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) (www.cvm.gov.br) no mesmo dia. Diagnósticos da América S/A – CNPJ/MF 61.486.650/0001-83 – Sede: Av. Juruá, 434, Alphaville, Barueri, São Paulo. No que diz respeito ao EBITDA projetado para 2011, ou seja, entre 27% e 27,5%, este considerou o EBITDA pro - forma do exercício de 2010 de 25,8%, conforme divulgado no slide 18 da apresentação anexa, acrescidos dos ganhos estimados de produtividade e sinergias de 1,2 a 1,7 pontos percentuais. Ressaltamos que a referida apresentação continha, em sua página 2, aviso (designado "Aviso Legal") sobre informações apresentadas como projeções ou expressões similares, nos seguintes termos: "Este documento contém “declarações futuras”, que podem ser identificadas por palavras como “espera”, “pretende”, “planeja”, “acredita”, “procura”, “estima” ou palavras de sentido similar. As informações contidas nesta apresentação sobre as declarações futuras da Companhia, incluindo perspectivas de negócios, projeções operacionais e financeiras e crescimento potencial são meras previsões baseadas nas expectativas da administração em relação a sua performance futura. Estas estimativas são altamente dependentes do comportamento do mercado, da performance da economia brasileira, indústria e de condições do mercado internacional. Como tal, estão sujeitas a mudanças." Desta forma, por se tratarem de projeções (assim devidamente identificadas), as referidas expectativas de resultado podem não se verificar e estão sujeitas a alterações, conforme indicado no Aviso Legal transcrito acima. Sem mais para o momento, colocamo-nos à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos necessários. Atenciosamente, Diagnósticos da América S.A. Tharso Bossolani Diretor de Relações com Investidores Diagnósticos da América S/A – CNPJ/MF 61.486.650/0001-83 – Sede: Av. Juruá, 434, Alphaville, Barueri, São Paulo. RESULTADO DO 4º TRIMESTRE E ANO DE 2010 Dasa divulga receita bruta de R$ 1.632 milhões com margem Ebitda de 26,7% Tharso Bossolani Diretor de Relações com Investidores [email protected] Tel: (011) 4197-5410 Fax: (011) 4197-5516 www.dasa3.com.br TELECONFERÊNCIAS DASA ON Português Data: 18/03/10 | Hora: 10h00 (Brasília) Tel.: 11 2188-0155 | Senha: DASA Bovespa: DASA3 Última Cotação – 17/03/10: R$ 19,32 Inglês Data: 18/03/10 | Hora: 12h00 (Brasília) Tel: 1 (973) 935 8893 | Senha: 38349538 Negociação média diária 2010: R$18,4 MM Valor de Mercado: R$ 6,0 bilhões US$ 3,6 bilhões Free Float: 97,4% Aviso Legal Este documento contém “declarações futuras”, que podem ser identificadas por palavras como “espera”, “pretende”, “planeja”, “acredita”, “procura”, “estima” ou palavras de sentido similar. As informações contidas nesta apresentação sobre as declarações futuras da Companhia, incluindo perspectivas de negócios, projeções operacionais e financeiras e crescimento potencial são meras previsões baseadas nas expectativas da administração em relação a sua performance futura. Estas estimativas são altamente dependentes do comportamento do mercado, da performance da economia brasileira, indústria e de condições do mercado internacional. Como tal, estão sujeitas a mudanças. 2 Realizações 2010 Sólida performance financeira: Receita Bruta de R$ 1.632 milhões ( 8,2%) Margem bruta de 40,9% ( 3,1 p.p.) Ebitda de R$ 384,8 milhões ( 29,1%) Ebitda “ex-aquisições” de R$ 401,1 milhões (25,8%) ROIC atingiu 17,6% ante 13% em 2009. Entrega do guidance de margem: 26,7%*; Consolidação do novo time de gestão Associação MD1 e aquisição Cerpe * Após ajustes das despesas de aquisições 3 Receita Bruta (R$ MM) 8,2% CAGR (2007-2010) =20,6% 1.632,0 1.508,0 1.237,0 930,7 7,6% 374,3 402,8 ϮϬϬϳ ϮϬϬϴ ϮϬϬϵ ϮϬϭϬ ϰdϬϵ ϰdϭϬ A receita foi impactada pela boa performance do segmento de Apoio, pelo baixo crescimento do mercado privado e pela redução do portfólio de contratos do segmento público. 4 Receita Operacional – Ambulatorial & Hospitalar Receita (R$ milhões) 1.192,8 Valor médio por requisição e volume (milhões) 1.263,1 110,4 5,9% 109,9 104,7 108,7 112,4 10.6 45,9% 547,0 4,0% 569,0 45,0% 118,8 114,5 118,7 119,2 120,2 116,9 10,6 9,0 7,7 6,1 5,2 7,5% 54,1% 645,8 2009 ^ĞƌǀŝĕŽƐĚĞ/ŵĂŐĞŵ 694,0 2010 ŶĄůŝƐĞƐůşŶŝĐĂƐ 55,0% 2005 2006 2007 2008 Requisições 2009 2010 2,5 2,5 2,7 2,7 2,6 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 valor médio por requisições A desempenho da receita desse segmento em 2010 reflete o baixo crescimento do mercado e a gestão ativa do portfolio de produtos de imagem, que resultou na eliminação ou diminuição da oferta de produtos com baixa margem, contribuindo significativamente para a melhoria do ROIC. 5 Receita Operacional – Apoio Performance – Alvaro (B2B) Receita Operacional Bruta - Alvaro (R$ milhões) 182,9 CAGR =37,4% 11.605 12.120 11.523 10.716 10.860 3.643 3.799 3.882 4.064 4.103 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 143,5 105,4 76,4 21,1% 60,4 39,0 40,5 47,3 27,2 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 4T09 4T10 # de laboratórios Receita média/laboratório Adicionamos 460 novos laboratórios a nossa carteira de clientes, com aumentos consistentes do volume de requisições e da receita média por requisição. 6 Receita Operacional – Público Receita Operacional Bruta (R$ milhões) CAGR =55,4% Performance – Científica (B2G) 186,1 171,7 71,7 70,1 65,3 150,3 64,8 61,1 -6,6% 49,6 2007 2008 2009 2010 43,4 40,6 4T09 4T10 745 4T09 757 1T10 Pontos de Coleta 785 703 2T10 3T10 626 4T10 Receita por pontos de coleta Conquistamos importantes contratos como a prestação de serviços de análises clínicas em Florianópolis e as operações da Ressonância/Tomografia Móvel no RJ. No entanto, o crescimento foi impactado pela gestão do portfolio de contratos. 7 Margem Bruta (R$ MM) CAGR (2007-2010) =22,8% 40,9% 38,6% 37,0% 37,8% 37,1% 17,1% 38,1% 614,5 524,9 421,1 331,9 2007 10,8% 2008 2009 2010 127,3 141,1 4T09 4T10 Margem Bruta/receita líquida A margem bruta obteve uma melhora expressiva fruto do nosso foco na integração dos laboratórios centrais, gestão do portfólio de unidades e produtos, ajuste de preços e negociações com os fornecedores. 8 Orçamento Matricial Pacote Curva de Ganho dos Pacotes Insumos 45% Pessoal 10% TI & Comunicação 10% Benefícios 9% Serviços Gerais 6% Aluguéis e Utilidades 5% Logística 5% Serviços Médicos 4% Manutenção 4% Gerais 2% TOTAL 100% 100% 58% 103% 26% 26% 1% 1T10 62% 1% 2T10 3T10 4T10 Acompanhamento Sistemático (PDCA) 170 iniciativas de redução de custo Atingimos com sucesso nosso objetivo Ciclo 2011 já iniciado, com a escolha de 9 executivos responsáveis 9 Recebíveis 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Duplicatas a Vencer 224,1 199,6 213,5 195,1 230,0 247,4 257,4 274,0 Vencidas 0 - 120 43,1 62,3 59,4 56,8 56,3 58,8 62,3 59,9 (1) 70,5 77,9 81,3 88,7 94,4 94,3 85,9 77,2 Provisões (21,8) (67,7) (65,9) (71,8) (71,9) (69,4) (71,0) (62,5) Total CR 316,0 272,1 288,3 268,8 308,7 331,0 334,6 348,6 Acima de 120 Índice de Cobertura2 Saldos Vencidos > 120 dias e PDD1 88,7 94,4 94,3 85,9 77,9 81,3 77,2 71,8 70,5 67,7 71,9 65,9 69,4 71,0 86,9% 62,5 2T09 3T09 4T09 Acima de 120 (1) (1) (2) 81,0% 76,2% 73,6% 1T10 2T10 82,7% 80,9% 3T10 4T10 30,9% 21,8 1T09 81,0% 1T10 2T10 3T10 4T10 1T09 2T09 3T09 4T09 Provisões – inclui cheques devolvidos - índice de cobertura= saldo de PDD / vencidos > 120 dias 10 SG&A 15,7% 14,6% 14,6% ĞŵŵŝůŚƀĞƐ;ZΨͿ 56,5 15,0% 11,8% 59,0 55,1 ϭϮ͕Ϭй 50,0 43,6 ϲ͕Ϭй Ϭ͕Ϭй 4T09 (*) 1T10 ^'Θ 2T10 3T10 й^'ΘƐͬZK> 4T10 ∆ 4T10(*) X 4T09(*) ∆ 2009 X 2010 113,3 11,0% 26,2% 117,7 103,6 3,8% 13,6% 0,1 25,3 9,7 1984,5% 161,2% 17,2 12,2 78,6 84,6 41,6% -7,0% Provisões Cíveis (1,6) 0,0 1,7 1,0 -22816,6% 58,8% PDD (8,1) 5,1 (4,8) 10,7 -256,7% -144,8% Outras receitas operacionais (0,4) (0,2) (4,5) (3,6) 94,0% 23,4% R$ milhões 4T10(*) 4T09(*) Despesas com Pessoal 36,5 32,9 143,1 34,0 32,7 2,5 Despesas Administrativas Estrutural (1) Não Estrutural SG&A (2) 43,6 50,0 2010 214,0 2009 206,0 -12,8% 3,9% (1) Salários, encargos e benefícios (2) PPLR, provisões para processos trabalhistas, treinamentos (todos os funcionários) e rescisões. (*) Recorrente no 4T 11 Ebitda Recorrente1 (R$ MM) CAGR (2007-2010) =34,5% 19,2% 21,7% 23,0% 26,7% 22,5% 26,5% 25,7% 401,1 318,9 247,1 26,7% 164,8 77,3 2007 2008 2009 2010 4T09 98,0 4T10 Margem Ebitda Recorrente A expansão da margem EBITDA reflete a melhor administração da margem líquida, face aos eventos relacionados as receitas e a contenção dos custos e despesas administrativas. 1- Desconsidera a despesa extraordinária de R$ 16,3 milhões referentes a aquisições de Cerpe e MD1; 12 Lucro Líquido Caixa (R$ mil) 101,1% 192,8 95,9 52,7 21,2 7,0 49,2 15,1 58,6 66,9 20,2% 18,1 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 15,1 18,1 4T09 4T10 2009 2010 O lucro líquido caixa foi impactado positivamente pelo desempenho operacional, pela incorporação de empresas realizado no final de 2009 (beneficio fiscal do ágio) e pelo menor custo de capital. Lucro liquido caixa = lucro liquido + despesas não-recorrentes ajustadas pelo imposto+ resultado da variação cambial ajustado pelo imposto + imposto de renda/ contribuição social não caixa (ágio e prejuízos fiscais). 13 Gestão de Balanço Análise de Fluxo de Caixa (R$ milhão) FLUXO DE CAIXA EBITDA IMPOSTOS CAPITAL DE GIRO JCP e Outros FLUXO DE CAIXA CAPEX AQUISIÇÃO FLUXO DE CAIXA LIVRE DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS NOVOS EMPRÉSTIMOS FLUXO DE CAIXA GERADO 2010 384,8 (42,1) (68,0) (47,3) 227,4 (113,4) (37,9) 76,2 (153,4) 151,3 74,1 Fluxo de Caixa Livre de R$76,2 milhões: Continuamos as ações de redução das dívidas de curto prazo mais onerosas. Controle do Capex. Administração mais eficiente do capital de giro. Maior alocação de capital de giro pelo crescimento dos negócios de Hospitais, Apoio e renegociação de saldos em aberto. Evolução do Endividamento Líquido (R$ milhões) Composição da dívida (R$ Milhão) Disponibilidades 350,1 (+) (Escrow) 65,1 Dívida – Curto Prazo Dívida – Longo Prazo Dívida Líquida 4T09 Dívida Líquida Fluxo de Caixa (474,9) 227,4 CAPEX Despesas Financeiras Líquidas M&A 4T10 Dívida Líquida (153,4) (37,9) (552,2) (470,2) (*) (497,2) (113,4) (552,2) (*) Contém Escrow 14 Resultado Financeiro Em dezembro, realizamos o tender offer com 87,13% de sucesso R$ milhões Ganho custo dívida Ganho spread negativo Recompramos US$ 217,0 milhões (dívida remanescente – US$ 33,0 milhões) Operação em 3 fases: Tender Offer (2010) 30,6 18,6 Aproveitamento fiscal DASA Finance + Withholding tax Premio Tender + Custo Estruturação (62,8) VPL 17,2 30,8 Emissão de Nota Promissória de 12 meses (2010) Emissão de Debentures (com garantia firme) (2011) Conciliação do Resultado Financeiro (153,4) 57,0 14,4 5,7 Resultado financeiro 2010 Premio Tender Despesas Net Cessão Antecipadas e outras despesas (76,2) Resultado Excluindo Tender Offer 15 IR/CSLL 2010 40,0% 20,0% 34,0% (5,1%) (20,4%) 8,5% 0,0% 0,0% Alíquota Padrão Compensação de Ágio Outras Compensações* Compensação IR/CSLL fonte (corrente) * IR/CSLL pago - Caixa *Outros = Compensação de prejuízos fiscais; Provisões dedutíveis ** Não considera IRRF retido sobre JCP 16 ROIC 19,0% 17,8% 17,7% 17,6% 17,6% 13,0% 13,0% 9,7% 9,7% 2008 2009 2010 4T08 4T09* 1T10 2T10 3T10 4T10* (*) Considerando o Ebitda recorrente EBIT/(capital de giro CP % + LP + Ativos fixos) - 34% Alíquota efetiva de imposto de renda 17 Resultado Pro-Forma DASA 2009 Receita Bruta Receita Líquida Ebitda Recorrente - R$ Ebitda Recorrente - % Dívida Bruta Caixa Dívida Líquida Ativo Passivo Patrimônio Líquido 1.508,0 1.388,3 318,9 23,0% (816,1) 341,2 (474,9) 1.618,7 1.079,5 539,2 2010 1.632,0 1.502,0 401,1 26,7% (967,4) 415,2 (552,2) 1.944,9 1.330,1 614,9 Pro-Forma 2010 * 2.115,5 1.951,4 504,3 25,8% (1.027,5) 446,9 (580,7) 2.203,4 1.475,5 706,8 * Contempla DASA Consolidado, CERPE exercício 2010 e MD1 consolidado exercício 2010. 18 MD1: Integração Dimensão regulatória Processo submetido à SEAE para instrução Exigências adicionais do órgão instrutor (SEAE) concluídas em fevereiro Aguardamos emissão de parecer e envio do processo ao CADE Dimensão fiscal Ágio gerado está fundamentado por diversos laudos econômico-financeiros e pareceres jurídicos A operação possui substrato econômico e capacidade de geração de rentabilidade futura; Incorporação societária prevista para 3T11 Dimensão “Execução” Comitê Superior de Integração: Órgão responsável pelas diretrizes da integração; Coordenação-geral da Integração: Dr. Octávio Fernandes, vice-presidente; 18 grupos: Análises Clínicas, RDI, Rede de Atendimento, Comercial, Qualidade/ Meio Ambiente, Recursos Humanos, TI, Jurídico, Infra-Estrutura, Finanças, Área Médica, Logística, Apoio, Hospitais, Franquias, Área Científica, Canais de atendimento e Marketing Gestão dos grupos: 1 representante DASA; 1 representante MD1 Suporte do PMO Corporativo Conclusão: Cronograma original mantido 19 Principais sinergias em andamento Atendimento e Canais Produção SG&A e gestão de capital Agendas integradas de RDI em fase de testes Marcas em avaliação – consultoria externa em andamento Apoio: Fase final. Volume de 850 laboratórios. Hospitais: Fase adiantada de integração Curitiba: Unidades e NTO integrados Tabelas de compras já unificadas e renegociadas 4 unidades DASA Rio em processamento no NTO Caxias Rede de produção AC integrada até junho RDI: Pilotos do modelo CDPI em unidades DASA (6 meses para avaliação completa) Sistema de atendimento revisto – opção pela Plataforma Inova Revisão de taxas de juros, tarifas bancárias e cartões de crédito Comitê de cálculo: revisão de algoritmos sistêmicos Reorganização física das áreas administrativas – até setembro Jurídico em fase final de integração Sistemas de gestão DASA Confiamos na superação das sinergias indicadas (R$27,0 milhões). Nos próximos trimestres apresentaremos o resultado das capturas. 20 Acordo DASA – Grupo Amil Prestação de serviços de análises clínicas em hospitais e centros médicos em São Paulo R$9,5 milhões pagos pelo direito de exploração por 15 anos Concessão de descontos progressivos sobre volume nas unidades ambulatoriais de São Paulo 13 Hospitais -> 270.000 exames/mês 24 Centros Médicos, 12 Pronto-Atendimento e 4 Unidades Ambulatoriais (antes 14) -> 600.000 exames/mês Benefícios: Ganhos de escala Otimização de rede de atendimento Reforço na operação de Hospitais (atingiremos 62) Crescimento orgânico derivado Hospital Paulistano Unidade de atendimento Delboni 21 Roll-out do Novo Modelo de Imagem Modelo baseado em um maior “partnership” com os médicos executores, maior foco no assistência ao paciente, melhor relacionamento com os médicos solicitantes e buscando um melhor uso e retorno sobre os ativos da companhia. Todas as unidades do Rio operando no novo modelo durante o 1º trimestre. Todas as unidades chave em SP operando no novo modelo até o fim do 1º semestre. Disseminação de melhores práticas entre regionais Desenvolvimento de simpósios e seminários médicos Estimulo aos talentos internos e atração de novos talentos. 22 Prioridades 2011 Integração e sinergias de custos e receita MD1 Novo sistema de atendimento: INova Manter ritmo de crescimento do apoio, ganhar novos hospitais e conquistar licitações Retomar ritmo de crescimento do mercado ambulatorial Capex > R$ 150 milhões Fortalecimento do Projeto Popular Mercado Premium em SP Roll-out modelo de imagem CDPI Marketing Novas aquisições Projeção - pro-forma Crescimento da receita >12,0% Ebitda: Entre 27% e 27,5% 23