FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU Alexandre Tomaz do Santos Lima Felipe Aranda Costa Giovani Silva Jefferson Gonçalves Botelho Desenvolvimento de Software Livre para Deficientes Visuais SÃO PAULO 2013 FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU Alexandre Tomaz do Santos Lima Felipe Aranda Costa Giovani Silva Jefferson Gonçalves Botelho Desenvolvimento de Software Livre para Deficientes Visuais Trabalho apresentado à disciplina de Projeto Integrado, do Desenvolvimento curso de de Análise Sistemas, e das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU, sob orientação do Profº Marcelo Henrique dos Santos SÃO PAULO 2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 1 1.1 A escrita Braile e Audiotecas ........................................................... 1 1.2 Meios Digitais de Inclusão ............................................................. 2 1.3 Softwares Leitores de telas disponíveis no mercado .................... 3 1.3.1 Virtual Vision ............................................................................... 3 1.3.2 Jaws ........................................................................................... 3 1.3.3 NVDA .......................................................................................... 4 1.4 Resultados de Navegação ............................................................ 4 2. PROBLEMÁTICA .................................................................................. 5 3. OBJETIVO ............................................................................................. 6 3.1 Interface ......................................................................................... 7 3.2 Fluxograma .................................................................................... 8 4. METODOLOGIA.................................................................................. 10 4.1 Desenvolvimento de Software Livre ............................................ 10 4.1.1 Vantagens ................................................................................ 11 4.1.2 Desvantagens........................................................................... 12 5. PRÓXIMOS PASSOS ......................................................................... 12 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................ 12 7. RESUMO ............................................................................................. 13 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................... 14 1 1. INTRODUÇÃO Nos últimos tempos, um tema que tem estado muito presente em vários discursos, seja ele político, cultural ou educacional, é a tal da Inclusão Social. Seja porque as diferenças sócio-econômico-culturais entre os indivíduos estão cada vez mais gritantes e portanto, mais difíceis de ocultar sob o revolto mar do descaso, o fato é que vários projetos têm surgido com fim último de incluir pessoas mais desfavorecidas no mercado de trabalho, na escola, nos meios digitais e na convivência com todo mundo. Nossa pretensão é estabelecer um breve histórico sobre os caminhos da inclusão de pessoas cegas ou com diversos tipos de deficiência visual, e principalmente mostrar novas possibilidades, graças a disseminação da internet e de ferramentas acessíveis. 1.1 A escrita Braile e Audiotecas A escrita braile foi criada na França, por Louis Braille, no século XIX, e, ainda que poucos o saibam, o Brasil foi um dos primeiros países a adotar o sistema, impulsionado pelo médico francês a serviço da corte brasileira, Dr. Xavier Sigaud, que, com o apoio de D. Pedro II, foi um dos fundadores e o primeiro presidente do Imperial Instituto dos Meninos Cegos, inaugurado no Rio de Janeiro em 17 de setembro de 1854, e que viria, mais tarde, a tornar-se o Instituto Benjamin Constant, referência nacional para a inclusão de pessoas com deficiência visual. Atualmente, o Instituto Benjamin Constant é o principal editor de obras em braile em nosso país. Apesar de ser uma ferramenta poderosa de inclusão, ela apresenta uma série de aspectos limitadores. Entre as maiores dificuldades está o fato de que as obras assim impressas são muito caras, pesadas e difíceis de manusear, além de estarem disponíveis em relativamente poucas 2 cidades do Brasil. Outro fator limitador, é que necessita de pessoal especializado para seu ensino e nem todos os cegos sabem ler em braile. Uma forma alternativa de acesso à informação para cegos são as audiotecas locais. Uma audioteca é um espaço estruturado à semelhança de uma biblioteca que conta com fitas K7 ou CDs, gravados por voluntários, contendo leituras de obras literárias ou técnicas que tendem a auxiliar o processo inclusivo de pessoas com deficiência visual. (Educação e Inclusão de pessoas Cegas: da Escrita Braile à Internet - Fontana, M.V.L. ¹,Vergara Nunes, E.L.²) 1.2 Meios digitais de inclusão Com o advento da era da informação e os modernos meios digitais, abremse novas possibilidades para a inclusão de pessoas com deficiência visual. Os avanços da informática têm permitido um sem-número de realizações nesta área. Através de leitores de tela com sintetizador de voz e os recursos que a internet apresenta, muitas pessoas com deficiência visual hoje têm acesso a novas maneira de se comunicar com a sociedade por meios digitais. A acessibilidade na web, ou rede mundial de computadores, diz respeito a viabilizar que qualquer pessoa, usando qualquer tecnologia adequada à navegação web esteja apta a visitar qualquer site, obtenha a informação oferecida e interaja com o site. E para que isso seja possível, é necessário que os criadores de páginas e sistemas web, assim como seus mantenedores, estejam atentos às recomendações de acessibilidade do World Wide Web Consortium-W3C, mas também às diferentes características dos usuários desses sistemas, às tecnologias de acesso à informação e interação que utilizam e à influência do ambiente físico sobre a interação do usuário como computador. (Educação e Inclusão de pessoas Cegas: da Escrita Braile à Internet - Fontana, M.V.L. ¹,Vergara Nunes, E.L.²) 3 1.3 Softwares leitores de telas disponíveis no mercado Atualmente existem diferentes softwares leitores de telas que usam um sintetizador de voz que permite a leitura de informações exibidas na tela de um computador. A seguir é mostrado alguns softwares leitores de telas: Virtual Vision, Jaws e NVDA. 1.3.1 Virtual Vision Virtual Visioné o programa que permite aos deficientes visuais utilizar o ambiente Windows, os aplicativos Office, e navegar pela Internet com o Internet Explorer. O Virtual Vision utiliza o DeltaTalk, a tecnologia de síntese de voz desenvolvida pela MicroPower®, garantindo a qualidade do áudio como o melhor sintetizador de voz em português do mundo. Há duas versões do Virtual Vision. A versão 2.0, utilizada para Windows 98 e pacote office 97, bem como a versão 6.0, desenvolvida para o sistema operacional Windows XP e pacote office XP, 2000, 2003 e 2007 com significativas melhorias de navegação na WEB utilizando o Internet Explorer. (http://www.virtualvision.com.br/index.html) 1.3.2 Jaws Jaws oferece tecnologia de voz sintetizada em ambiente Windows para acessar softwares, aplicativos e recursos na internet. Um sintetizador de voz integrado ao software, utiliza a placa e as caixas de som do computador para dar as informações exibidas no monitor. Possibilita também o envio dessa mesma informação a linhas Braille. Esta tecnologia oferece acesso a um leque muito amplo de aplicativos sem o uso do monitor ou do mouse. Também acesso a informações, a educação e ao trabalho.Durante a instalação falada, o software guia-o em todos os passos, permitindo a seleção entre os vários 4 idiomas (inclusive português falado no Brasil) do sintetizador, que funciona com a maioria de placas de som do mercado. (http://www.freedomscientific.com/products/fs/jaws-product-page.asp) 1.3.3 NVDA O NVDA é um leitor de telas para o sistema operacional Windows. Atualmente o NVDA suporta os sintetizadores de voz compatíveis e usa uma estrutura modular, que permite suportar outros sintetizadores de voz que sejam programados. O NVDA é um programa experimental e está em constante desenvolvimento. É de código aberto, isto significa que qualquer pessoa pode ver o código fonte ou mudá-lo a seu gosto para satisfazer os seus interesses e necessidades.O NVDA roda no Windows XP, Windows Vista e Windows 2000, porém não funcionará no Windows 95/98/me, nem trabalha ainda em versões do Windows de 64bits. (http://community.nvda-project.org/) 1.4 Resultados da navegação Foram atribuídas as seguintes notas para cada grupo: 1 - O leitor de telas não consegue ler e acessar determinado recurso do Ambiente Operacional; 2- O leitor de telas consegue acessar, explorar e atender parcialmente os recursos e funcionalidades do Ambiente Operacional, não fazendo pequenas leituras ou sem alguns acessos; 3 - É possível navegar, explorar e compreender perfeitamente os recursos do Ambiente Operacional através da leitura do leitor de tela 5 Cada um dos itens explorados no Ambiente Operacional foi avaliado com um leitor de cada vez onde foram pontuados conforme as notas estipuladas e registradas a maioria das ocorrências para um melhor aprofundamento da funcionalidade de cada recurso. A Tabela 1 apresenta os resultados obtidos para cada um dos itens avaliados no Ambiente Operacional para cada leitor de telas avaliado. Tabela 1 - Navegação Ambiente Operacional e Leitores (ANÁLISE COMPARATIVA DOS SOFTWARES LEITORES DE TELA UTILIZANDO O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE - Clóvis da Silveira – PUCRS - Adriana Beiler – PUCRS – link: http://www.abed.org.br/congresso2012/anais/326c.pdf ) 2. PROBLEMÁTICA Com relação à acessibilidade de sistemas de informação computadorizados para deficientes visuais, os leitores de telas são extremamente importantes, pois garantem uma interação com o computador e seus benefícios como o uso 6 da internet. Essa relação entre deficientes visuais e internet é efetuada a através de aplicações que visam facilitar o uso da ferramenta e consequentemente a inclusão digital. Na web, o formato padrão para a publicação de conteúdos é o HyperText Markup Language-HTML. Formato que, se utilizado adequadamente, pode ser acessado por diferentes agentes de usuários web (navegadores gráficos para desktop, navegadores em texto, navegadores em voz, celulares e algumas tecnologias assistivas como leitores de telas, ampliadores de telas e software de reconhecimento de voz), em diferentes configurações de acesso. Para que essa flexibilidade seja possível, o World Wide Web Consortium oferece recomendações para a produção de conteúdo acessível na web, cuja apresentação possa ser adaptada por diferentes dispositivos de acesso. Ao se adotar outros formatos para o design de portais e publicações de conteúdos na web, a interação e o acesso à informação tendem a ficar mais restritos para alguns usuários, seja por esses formatos exigirem a utilização de outros aplicativos, além dos navegadores convencionais, seja por não apresentarem uma ampla preocupação com a acessibilidade. 3. OBJETIVO Sob os pilares sólidos é fundamental o acesso aos deficientes, realizando uma etiqueta clara, significativa, objetiva e sem erros ortográficos de todos elementos não textuais, inclusive de vídeos, eventos em Flash e JavaScript, além de oferecer alternativas para todo e qualquer conteúdo transmitido de forma visual. Referente aos aspectos de navegação é importante prover atalhos e âncoras para locais específicos da interface, é necessário ainda possibilitar que o usuário possa interagir com outros dispositivos de entrada, fornecer ao usuário sua localização na interface e separar a mesma por blocos, nomeando e identificando onde iniciam e findam, avisando também, quando da inserção de elementos novos ou informações/ferramentas ainda não visitadas. 7 Que os programadores tenham como foco principal essa preocupação de criar conteúdos acessíveis e de acordo com as normas, que os agentes de usuários tenham alta compatibilidade com qualquer site, para acessarem recursos tanto localmente quanto em outros direcionamentos na internet, facilitando a navegação via teclado, oferecendo menus práticos e intuitivos. 3.1 INTERFACE O modelo de criação da interface tem como base uma estrutura atual, não isentando um software para deficientes visuais de ter uma interface agradável e de fácil manipulação, o nome baseia-se na ideia de liberdade de comunicação, freedom torna-se uma palavra forte para o mercado, exatamente pela sua tradução simples e direta, liberdade Figura 1 – Tela Principal Screen Reader Freedom. 8 Figura 2 – Menu de Opções 3.2 FLUXOGRAMA O funcionamento da aplicação inicia-se junto com o sistema operacional, após sua instalação inicial. Seguindo basicamente o seguinte funcionamento: 9 Figura 3 - Fluxograma 10 4. METODOLOGIA Com base nos estudos, o projeto consiste em desenvolver uma aplicação na qual consiga efetuar a interface entre usuário com deficiência visual e tecnologia. Utilizando software Livre, como método principal e manter as possibilidade de melhorias na interface e distribuição de forma gratuita para que o maior número possível de usuários possam usufruir da ferramenta. Software livre é a criação de um programa no qual é disponibilizado o código fonte parcial ou completo, para que outros programadores ou interessados possam consultar e modificar o código da ferramenta, proporcionando constantes melhorias nas funcionalidades. Outro aspecto é desenvolver melhores práticas para que haja uma maior compatibilidade com os navegadores atuais, melhorias significativas de navegação, segurança, produtividade e claro, inclusão. Será feito uma análise de qual linguagem ou linguagens se aplica para desenvolver o software sempre priorizando e visando o usuário final, uma aplicação com velocidade aceitável e de fácil manipulação utilizando o teclado ou mouse, tanto quanto outros dispositivos de entrada e saída. O código de um programa distribuído como software livre torna-se um bem público que está à disposição de toda a sociedade. Neste sentido, software assemelha-se ao conhecimento científico, que uma vez difundido pode ser livremente utilizado por todos, e que assim possibilita o próprio avanço da tecnologia. Portanto, os benefícios sociais da publicação e do uso de software livre são a liberdade na utilização das ferramentas, e especialmente na disponibilidade do conhecimento envolvido na produção destas ferramentas, bem como de sua evolução. 4.1 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE LIVRE O ciclo de vida típico de um projeto de software livre de sucesso passa pelas seguintes fases. O processo de desenvolvimento se inicia quando o autor 11 escreve uma versão inicial do programa e publica o código fonte desta versão incompleta. Se o programa é interessante ou útil, outros programadores o instalam e experimentam. Erros são descobertos e corrigidos, e melhorias são propostas ou introduzidas no programa. Estas correções e melhorias são submetidas ao autor, que as incorpora e publica a nova versão de seu programa. A versão melhorada atrai mais usuários, que descobrem outros erros e introduzem novas melhorias, o que leva a uma nova versão. Para programas considerados úteis, que portanto, atraem muitos novos usuários, este ciclo se repete a cada poucos meses. Após algumas iterações, o programa atinge estabilidade e passa a contar com um grupo razoavelmente grande de usuários. Nestas condições, a comunidade de suporte ao programa atinge massa crítica, e isso garante a continuidade de seu desenvolvimento e suporte. 4.1.1 Vantagens Dentre as vantagens decorrentes da utilização de software livre salientam-se aquelas listadas abaixo: •Custo social baixo; •Não se fica refém de tecnologia proprietária; •Independência de fornecedor único; •Desembolso inicial próximo de zero; •Não obsolescência do hardware; •Robustez e segurança; •Possibilidade de adequar aplicativos e redistribuir versão alterada; •Suporte abundante e gratuito; •Sistemas e aplicativos geralmente muito configuráveis. 12 4.1.2 Desvantagens •Interface de usuário não é uniforme nos aplicativos; •Instalação e configuração podem ser difíceis; •Mão de obra escassa e/ou custosa para desenvolvimento e/ou suporte. 5. PRÓXIMOS PASSOS O aprofundamento nos estudos referente as normas da W3C, para melhor entendimento das regras para desenvolver uma ferramenta que atenda os padrões da Web Acessível. O desenvolvimento de uma estratégia para o projeto é essencial e visa definir alguns parâmetros como efetuar testes com vários níveis de usuários com deficiências para coletar melhores informações e enriquecer o contéudo a ser inserido na programação. Definir a(s) linguagem(s) usada(s) para efetuar a criação do software, assim podendo estruturar com a equipe envolvida as responsabilidades de cada um no projeto, afim de segregar tarefas aumentando o foco, tornando o trabalho mais dinâmico e produtivo. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após as relativas pesquisas faz-se necessário uma adaptação da forma com que os deficientes visuais se comunicam com o computador. É preciso adequar as ferramentas de leitores de telas de acordo com as necessidades para que consigam utilizar os equipamentos para efetuarem quaisquer tipo de atividades, seja ela de lazer, ou profissional. 13 Não é possível negar que existem muitas dificuldades para se elaborar sistemas que possibilitem a inclusão de cegos. São barreiras que vão desde os altos custos até a falta de pessoal especializado na matéria. De todas as formas, também é inegável que avanços estão ocorrendo com uma velocidade bastante apreciável. Melhor ainda: muitos destes avanços têm origem nos esforços realizados por pesquisadores brasileiros. O mais importante de tudo, entretanto, é dar prosseguimento à divulgação destas idéias. Com isto, cria-se a possibilidade de que cada vez mais pessoas e instituições tomem consciência desta realidade e dos novos caminhos que surgem, a fim de que possamos ter uma educação cada vez mais inclusiva, abrindo as portas do mundo para pessoas com diversos tipos e graus de dificuldades e de habilidades. 7. RESUMO As dificuldades encontradas pela falta de acesso a informação de qualidade e prática pode atrasar e muito o avanço e melhoria de vida de um deficiente visual. As tecnologias de acessibilidade possibilitam a produção e a disseminação de novos formatos de documentos, seja em braile, áudio (ampliado ou digital), às pessoas com deficiência visual. Em especial, o princípio do uso de voz em programas de leitores de tela, permite aos deficientes visuais, maior possibilidades de acesso à aprendizagem, a conteúdos relevantes como pesquisas, jornais, livros entre outros, além disso, tais programas servem de apoio às atividades do cotidiano. Neste projeto, Apresentam-se as características principais dos leitores de telas e comparam-se pontos positivos dos programas mais conhecidos. É visível que ainda existe um grande caminho a ser percorrido, mas muito já se tem feito principalmente para os deficientes visuais. Precisamos de muitos ajustes e talvez criações diferenciadas no mercado, principalmente para o acesso de todos que necessitam um produto que outros programadores 14 possam contribuir e atribuir qualidade ao produto, criando, assim, cada vez mais uma ferramenta qualificada. Podemos verificar o grande avanço obtido pelos deficientes nos últimos tempos, com a inclusão digital acontecendo, isso é uma motivação para que possamos continuar nesse caminho de inclusão social, cultural, profissional. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HOGETOP, Luiza; SANTAROSA, Lucila, Tecnologias Adaptativa/Assistiva Informáticas na Educação Especial: viabilizando a acessibilidade ao potencial individual. Revista de Informática na Educação: Teoria e Prática – Porto Alegre, vol. 5 (nov. 2002). Adler, P. & Winograd, T. (1992) Usability: Turning Technologies into Tools. Oxford University Press. New York, NY, 1992. ROBOTTOM REIS, Christian, Caracterização de um processo de Software para projetos de Softwares Livres. São Carlos – SP (FEV 2003); Disponível em < http://www.async.com.br/~kiko/diary/dissert_usp.pdf>. Acessado em 09/2013 C DiBona, S Ockman, and M Stone - Open Sources: Voices from the Open Source Revolution .O’Reilly & Associates, 1999. ISBN 1-56592-582-3. RADABAUGH, M. P. NIDRR's Long Range Plan - Technology for Access and Function Research Section Two: NIDDR Research Agenda Chapter 5: TECHNOLOGY FOR ACCESS AND FUNCTION – Disponível em < http://www.ncddr.org/new/announcements/lrp/fy1999-2003/lrp_techaf.html>. Acessado em 09/2013. 15 UTAD/GUIA. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro / Grupo Português pelas Iniciativas de Acessibilidade. Internet para Necessidades Especiais. Portugal,1999.Disponível <http://www.acessibilidade.net/web/ine/livro.html#w3c>. Acessado em 09/2013. BERSH, R.; PELOSI, M. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: tecnologia assistiva: recursos de acessibilidade ao computador. Brasília: MEC-SEESP, 2007. Software leitor de telas Jaws. Disponível em http://www.freedomscientific.com, acessado em acessado em 09/2013. Software leitor de telas NVDA. Disponível em http://www.nvda-project.org/, acessado em 09/2013. Software leitor de telas Virtual Vision. Disponível em http://www.micropower.com.br, acessado em 09/2013. ANÁLISE COMPARATIVA DOS SOFTWARES LEITORES DE TELA UTILIZANDO O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE - Porto Alegre - RS - maio de 2012. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2012/anais/326c.pdf.