CIRCUITOMATOGROSSO CULTURA EM CIRCUITO PG 4 CUIABÁ, 21 A 27 DE JUNHO DE 2012 www.circuitomt.com.br Soraia Fava é Educadora Física, faz Gestão e Treinamento, é pisciana e conectada com seus sonhos! [email protected] As dores pós-exercícios podem acontecer de diversas maneiras. Temos que ficar atentos quanto ao tipo de dor, a intensidade, a duração e qual o exercício praticado, para saber se essa dor é normal ou se poderá prejudicar nossa saúde. Por Einstein Halking Quando se inicia uma atividade física, sentir dor é inevitável no dia seguinte ou após dois dias do exercício, pois o nosso organismo precisa de um tempo para se adaptar a novos esforços. Se você fizer os mesmos exercícios por um determinado período, seu organismo irá se adaptar à intensidade do exercício feito e a dor tende a desaparecer aos poucos. Ma se você fizer exercícios diferentes, aumentar a intensidade, ou ainda aumentar a duração ou talvez ficar um tempo sem fazer e voltar a praticá-los provocando novos estímulos no corpo, a dor reaparecerá. Não precisamos sentir dor durante a prática de exercícios, nem para surtirem efeitos. Aliás, se sentirmos dor durante o exercício, é sinal de que estamos forçando além do que nosso organismo suporta e que está na hora de parar ou diminuir o ritmo e a intensidade do exercício. Mas também não devemos esquecer que tudo depende do nosso objetivo. Se você quer melhorar sua performance, condicionamento e massa muscular, deverá treinar perto de seus limites (é claro, com a supervisão de um Educador Físico), e isso poderá causar dores musculares nos dias seguintes. Por isso a importância de uma avaliação física e o acompanhamento de um profissional que possa montar um treinamento de acordo com a sua capacidade física, seu nível de condicionamento e seus objetivos. Fazer compressas de gelo de duas a três vezes por dia ajuda no processo da desinflamação muscular, mas tomar antiinflamatórios só se for com prescrição médica. Alongamento e massagens também são eficazes no relaxamento e descongestionamento muscular. Respeite o período de repouso e os intervalos entre os treinos, alterne os grupos musculares treinados ou faça treinos moderados nos dias seguintes a treinos intensos. Se tiver muita dor, não treine e procure um médico para avaliar melhor a situação, evitando, assim, uma lesão mais séria. Um bom treino a todos e sem dores!!! ESTADO DE SONO PROFUNDO CONFISSÕES DE UM FASHIONISTA Por Soraia Fava COM QUE CORPO EU VOU? DORES PÓS-EXERCÍCIOS Einstein é formado em Design de Moda, “autista-plástico” de coração e jornalista por opção. [email protected] Morri de sono ao conferir as coleções da temporada primavera-verão 2012/13 desfiladas no Fashion Rio e São Paulo Fashion Week, porque foram raras as grifes que se empenharam em exibir nas passarelas roupas que me fizessem acordar de um estado de sono profundo. A maioria apostou na enfadonha fórmula showroom. Houve uma evidente falta de ideias na maioria das coleções apresentadas, além de um excesso que as lançou numa infindável repetição de clichês: como todo verão é sinônimo de cores vivas, profusão de estampas e toques étnicos, esse não foi diferente. Muitas grifes apostaram no velho e o bom básico em silhueta mais solta, folgada e alongada, a bermuda como peça indispensável da estação, as transparências, os brilhos, os maxicolares e as bolsas de mão. Num verão com poucos e bons desfiles, três raros estilistas, de talento excepcional, legaram rumos inéditos ao repertório da moda brasileira. Impera o caráter subversivo de Alexandre Herchcovitch, que explorou os limites do corpo feminino, mergulhando-se na optical art, iluminando-se de cores e apaixonando-se por corações dilacerados. Disposto a homenagear o cantor Boy George, Herchcovitch mandou ver corações em vestidos, blusas, saias e calças. Ronaldo Fraga foi outro estilista que surpreendeu com o seu descontrole poético em uma homenagem ao Pará, equilibrando de forma precisa, ludicidade e escapismo sem perder o apelo comercial. Já João Pimenta, apresentou uma coleção consistente inspirada na Folia de Reis, dando continuidade ao seu ótimo exercício de modelagem, propondo roupas com uma atmosfera híbrida de exótico e sofisticado, masculino e feminino. Já escrevi aqui que tenho sono de qualquer coisa que seja cartesiana, calculada e previsível. Eu gosto do que é belo. O estranho e provocante tem seu grande valor na moda, também gosto disso. Agora o bobo, sem sal e meiaboca, não merece comentários, muito menos críticas. E quem se contenta com uma roupa comum nem precisa de semana de moda, bastam os showrooms. Eu realmente estou interessado em andar pra frente com a bandeira pela criatividade na moda em punho. Conceito e comercial podem e devem andar juntos, seguindo aquela linha tênue que separa a informação da moda do choque que afasta o consumidor de qualquer avanço que lhe propõe, mas, com medo de ousar, as grifes traçam um raciocínio simplista e, assim, caem no lugar comum. Por Laura Santiago THINK AND TALK THINGS TO DO IN SAN FRANCISCO: TOP SIGHTS AND ATTRACTIONS Laura é diretora da Yes!Cuiabá e apaixonada pelo Mickey Mouse ...” [email protected] 1 – RIDE A CABLE CAR - Iconic, fun and uniquely San Francisco, the cable cars are often called San Francisco’s moving landmark. A cable car ride can be a bit of a thrill as they clatter up and down the hills, bells ringing. You’ll see some interesting neighborhoods along your route - or someone else’s backside the whole way, depending on whether you’re lucky enough to snag an outside seat or get stuck inside. 2 – SEE THE CITY FROM THE BAY A bay cruise is a great way to get away from the city so you can enjoy its skyline. The traditional cruise goes around Alcatraz and under the Golden Gate Bridge, a nice trip that rounds out your San Francisco experience. 3 – ENJOY SOME GREAT FOOD San Francisco enjoys a reputation as one of America’s greatest cities for fine dining, boasting a dozen Michelin starrated restaurants within its city limits in 2011 and a gaggle of others in the area. San Francisco chefs draw on a tradition of innovation and emphasis on fresh, local cuisine and their proximity to some of the country’s most bountiful agricultural areas gives them plenty to work with. 4 – CHECK OUT CHINATOWN - Just 8 short blocks long and scarcely 3 blocks wide, San Francisco’s Chinatown is one of the largest outside China. The style is what early 20th Century Western architects thought Chinese buildings should look like - and much is created just for the tourist.Most Chinatown visitors stroll along one of the two major streets, buy a few souvenirs, eat, gawk and take photos. The more adventurous ones enjoy checking out the markets, herbalist shops, tea stores and alleyways. 5 – LOMBARD STREET - Although billed as the the “Crookedest” Street, Lombard actually isn’t, nor is it the steepest, but it’s surely the best-known. It’s only a block long, with eight sharp turns, the roadway flanked by colorful flowers. Most visitors drive down Lombard Street it’s one-way and you can’t drive up. Others walk to the bottom, watch for a minute, take photos and leave. You can also get off the cable car at the top and walk down. 6 - GOLDEN GATE PARK - Three miles long by a half mile wide and larger than New York City’s Central Park, Golden Gate Park is the city’s largest outdoor spot. If you go, you can see Dutch windmills, a buffalo herd, remotecontrolled boats, museums and gardens and plenty of places to play or have a picnic. One of the most popular attractions in the park is the Japanese Tea Garden, but there’s plenty more to see here, including the San Francisco Botanical Garden, California Academy of Sciences and Conservatory of Flowers. 7 – GOLDEN GATE BRIDGE - Not only is it one of the city’s most enjoyable things to do, but it’s also one of the mostphotographed sights in the world. The iconic, photogenic bridge is synonymous with the city it’s in. You can look at the Golden Gate Bridge from all over town. Some stalk it like a paparazzi trailing a film star, trying to photograph it from all angles. Others drive across, bike over it or just take a walk on it - the best way to get a real feel for its size, especially when you see how small those big ships look when you’re right above them at mid-span. 8 – FISHERMAN’S WHARF, PIER 39 & GHIRARDELLI SQUARE - Together, these three waterfront sights encompass much of the stereotypical San Francisco vacation trip and our readers say they’re the #1 things to do in San Francisco. Most visitors take in all three sights together, since they’re all in the same area.