PROCESSOS HIDRODINÂMICOS E SEDIMENTARES AVALIADOS NA
REGIÃO DE SÃO SEBASTIÃO – SP
Erika Naomi Tominaga1, Natasha Czar Rugno 2, Maurea Nicoletti Flynn 3
Abstract  The São Sebastião channel, north coast of São
Paulo, has a sedimentation closely connected to the
hydrodynamics circulation of the area with a seasonal
standard of water circulation with a NE preferential
direction applied to the whole water column during the
spring, fall and winter. At summer a superficial circulation
occurs with predominance to SW. The goal of this work was
to evaluate the deposition of sediments and the dispersion of
pollutants, by means of indirect measures of the
hydrodynamic processes of the region. The results have
demonstrated that the study area, presents deposits of a finer
sedimentary material, which is closely associated to a low
flow of water energy in the channel similar to the water
behavior in a river. It could be said that the dispersions of
the contaminants plume will take a NE preferential direction
through most part of the year.
Index Terms  hydrodynamics circulation, sediments, São
Sebastião channel.
seguem a direção dos ventos, alternando principalmente nos
sentidos N e NE, com ocasionais inversões, sendo estas
propícias à dispersão dos esgotos.
Em relação a hidrodinâmica da região, pode-se dizer
que apresenta um padrão sazonal de circulação mais
particularizada, com correntes de direção preferencial para
NE em toda coluna d’água durante a primavera, outono e
inverno. Durante o verão ocorre uma circulação superficial
com predomínio para SW e uma circulação mais profunda
de direção preferencial para NE relacionada a ingressão da
ACAS (Águas Costeiras do Atlântico Sul), na área no
período (Fontes, 1995)
Este trabalho teve por objetivo avaliar o
hidrodinamismo da região do Canal de São Sebastião, por
meio de medidas indiretas. Sendo, assim possível, analisar a
deposição de sedimentos no canal e a dispersão de poluentes
dos Emissários de Esgoto Doméstico da Baía do Araçá e de
hidrocarbonetos provenientes do terminal petrolífero DTCS
(Duto e Terminais Centro Sul).
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
A interpretação e reconstrução de ambientes deposicionais
são caracterizados por um arranjo geomórfico no qual
processos químicos, físicos e biológicos operam para gerar
um depósito sedimentar específico, caracterizado por uma
geometria particular, textura sedimentar, estrutura,
mineralogia e restos biogênicos contidos (Boggs, 1995).
Segundo Furtado (1978, 1995) a sedimentação atual do
canal de São Sebastião encontra-se intimamente ligada à
circulação hidrodinâmica da área. No eixo do canal ocorrem
sedimentos mal selecionados, o que se deve à intensificação
de fluxos no local dado o estreitamento do canal. Enquanto
que na face continental ocorrem depósitos de material mais
fino, relacionados a um fluxo de baixa energia e à curvatura
do canal que condiciona as correntes a apresentarem um
comportamento similar a um rio, caracterizando, assim, um
ambiente de deposição. O lado insular, no entanto, apresenta
tendências à erosão, condicionando um ambiente de
exportação de sedimentos.
O vento é um fator importante na determinação das
condições das correntes do canal. Castro Filho et al. (1987)
destaca, que as correntes superficiais na maioria das vezes,
A área de estudo corresponde ao Canal de São Sebastião
(Figura 1), e está situada no litoral norte do Estado de São
Paulo entre as coordenadas de latitudes 23°43’S e 23°54’S e
longitudes 45°28’W e 45°20’W. O canal separa a Ilha de
São Sebastião do continente adjacente e possui um
comprimento aproximado de 25 km de extensão, com
largura variando de 6 a 7 km nas entradas norte e sul,
respectivamente, estreitando-se até 2 km, na sua porção
central.
A região de São Sebastião, devido às condições
naturais, especialmente a grande profundidade do canal,
abriga o maior terminal petrolífero do país o DTCS (Dutos e
Terminais do Centro sul – antigo Terminal Almirante
Barroso). Sendo freqüentes acidentes que contribuem para a
introdução crônica de hidrocarbonetos na área. Soma-se a
esse fator as atividades do porto de São Sebastião e a grande
população flutuante, devido ao alto interesse turístico da
região, contribuindo para uma desordenada ocupação
humana. Os centros urbanos da área não têm, ainda, infraestrutura adequada no que diz respeito ao tratamento de
1
Erika Naomi Tominaga, Escola Superior de Química das Faculdades Oswaldo Cruz, Rua Brigadeiro Galvão, 564, São Paulo, SP, Brazil,
[email protected]
2
Natasha Czar Rugno, Escola Superior de Química das Faculdades Oswaldo Cruz, Rua Brigadeiro Galvão, 564, São Paulo, SP, Brazil,
[email protected]
3
Maurea Nicoletti Flynn, Escola Superior de Química das Faculdades Oswaldo Cruz, Rua Brigadeiro Galvão, 564, São Paulo, SP, Brazil
[email protected]
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esgoto. Estas condições submetem a área a constantes
impactos ambientais.
calcular a Fração Mássica (massa retida na peneira ÷ massa
total peneirada), Fração Mássica Acumulada (somatória das
frações mássicas) e o Diâmetro Médio das Partículas
(abertura da peneira + abertura da peneira acima ÷ 2)..
RESULTADOS
Para as medidas indiretas de hidrodinamismo avaliadas em
campo, nas praias de Guaecá, Barequeçaba e Cigarras, foram
obtidos os seguintes resultados (tabela I).
TABELA I
DADOS DE HIDRODINAMISMO COLETADOS EM 14/05/05
PRAIA
GUAECÁ
BAREQUEÇABA
CIGARRAS
Areia média a
fina (1)
Marola
pequena
deslizante
Areia fina (1)
Areia média (1)
Marola muito
pequena
deslizante
Marola
pequena média
TAMANHO DA ONDA
20 cm
10 cm
30 cm
LARGURA MÉDIA DA
LINHA ENTRE MARÉS
1,92 m
1,60 m
1,92 m
LARGURA
(EXTENSÃO)
16,0 m
28,16 m
12,16 m
HORA
16:10
18:00
14:50
GRANULOMETRIA
TIPO DE ONDA
(1) CLASSIFICAÇÃO DO TAMANHO DE GRÃOS SEGUNDO
GEMS WATER, 1978
FIGURA. 1
IMAGEM DA ÁREA DE ESTUDO
FONTE: EMBRAPA MONITORAMENTO POR SATÉLITE, LANDSAT 5 E 7
Para o desenvolvimento do presente trabalho, os
indicadores de hidrodinamismo foram avaliados, em campo,
por meio de medidas indiretas. Assim sendo, avaliou-se o
grau de inclinação da praia, tipo e tamanho de onda, por uma
estimativa visual. A granulometria foi analisada visualmente
com auxílio do tato, em campo, e retirou-se uma amostra
para análise em laboratório. Para mensurar a largura da linha
entre marés e largura da faixa de areia, foi adotada uma
escala de valores que correspondeu ao espaço entre os
passos do mensurador, assim contou-se o número de passos
dados e multiplicou-os com a medida correspondente a cada
passo.
Foi realizada análise granulométrica, no laboratório de
Análises Unitárias das Faculdades Oswaldo Cruz, com os
sedimentos coletados nas três praias, Guaecá, Barequeçaba e
Cigarras. Visando distribuir as partículas do sedimento
segundo seu tamanho. Para isso fez-se uso de um conjunto
de 10 peneiras padrão da Série Tyler, colocando-as com
numeração crescente do topo para a base, e tendo uma
panela por base da pilha formada. Nesse procedimento
adotaram-se conjuntos de peneiras com amplitudes de
malhagem diferentes para cada amostra. A amostra, então,
foi despejada na peneira do topo e o conjunto foi colocado
no agitador de peneiras durante 15 minutos. Posteriormente
pesou-se com auxílio de uma balança analítica a massa do
sedimento retida em cada peneira. Assim foi possível
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Por uma análise dos resultados é possível dizer que,
dentre as amostras estudadas, o sedimento encontrado na
Praia das Cigarras foi o de maior diâmetro, enquanto que em
Barequeçaba encontrou-se um sedimento mais fino. Já na
Praia de Guaecá o sedimento apresenta maior variação nos
diâmetros dos grãos, de média a fina.
Os resultados da análise granulométrica para a amostra
de sedimento da praia de Guaecá estão listados a seguir
(tabela II).
TABELA II
DADOS DA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AREIA DA PRAIA GUAECÁ
MASSA
NÚMERO
FRÇ.
D. MÉDIO
ABERTURA
FRAÇÃO
DA
RETIDA
(MM)
MÁSSICA
ACUM.
(MM)
PENEIRA
(G)
14
1,190
0,00
0,000
0,000
16
1,000
3,23
0,012
0,012
0,000
1,095
24
0,710
12,44
0,047
0,059
0,855
28
0,590
5,99
0,023
0,082
0,650
32
0,500
23,84
0,091
0,173
0,545
42
0,350
45,49
0,173
0,345
0,425
48
0,297
18,08
0,069
0,414
0,324
65
0,210
69,99
0,266
0,680
0,254
80
0,177
41,40
0,157
0,837
0,194
100
0,149
26,82
0,102
0,939
0,163
PAN
0,000
16,14
0,061
1,000
0,075
Total
263,42
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Percebe-se um menor grau de selecionamento nos grãos,
sendo estes distribuídos em maior quantidade nas peneiras
com amplitude de abertura de 0,35mm a 0,149mm.
Para a Praia de Barequeçaba, estão apresentados a
seguir (tabela III) os resultados da análise granulométrica.
A partir dos resultados das análises granulométricas
(tabelas II, III e IV), foram ilustradas em gráficos, a
distribuição da fração mássica (Figura 2) e a distribuição da
fração mássica acumulada (Figura 3).
TABELA III
Distribuição da Fração Mássica
DADOS DA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AREIA DA
PRAIA DE BAREQUEÇABA
MASSA
NÚMERO
FRÇ.
D. MÉDIO
ABERTURA
FRAÇÃO
DA
RETIDA
(MM)
MÁSSICA
ACUM.
(MM)
PENEIRA
(G)
0,500
0,00
0,000
0,000
0,000
42
0,350
1,39
0,005
0,005
0,425
48
0,297
0,42
0,002
0,007
0,324
65
0,210
5,46
0,021
0,027
0,254
80
0,177
12,17
0,046
0,073
0,194
100
0,149
17,16
0,065
0,138
0,163
115
0,125
42,70
0,161
0,300
0,137
150
0,105
170,24
0,644
0,943
0,115
Guaecá
0,60
Barequeçaba
Cigarras
0,50
Fração Mássica
32
0,70
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00
14
16
24
28
32
42
48
65
80 100 115 150 200 250 PAN
Número da Peneira
200
0,074
13,79
0,052
0,995
250
0,062
0,89
0,003
0,999
0,068
FIGURA. 2
PAN
0,000
0,32
0,001
1,000
0,031
DISTRIBUIÇÃO DA FRAÇÃO MÁSSICA
Total
0,090
264,54
Percebe-se claramente uma grande concentração
de massa na peneira 0,105mm, caracterizando um
selecionamento maior dos grãos.
E para a amostra da Praia das Cigarras, os resultados da
análise granulométrica estão contidos na tabela IV.
0,70
Guaecá
0,60
Barequeçaba
Cigarras
0,50
Fração Mássica
TABELA IV
DADOS DA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AREIA DA
PRAIA DAS CIGARRAS
MASSA
NÚMERO
FRÇ.
D. MÉDIO
ABERTURA
FRAÇÃO
RETIDA
DA
(MM)
MÁSSICA
ACUM.
(MM)
PENEIRA
(G)
Distribuição da Fração Mássica
0,40
0,30
0,20
24
0,710
0,00
0,000
0,000
0,000
0,10
28
0,590
0,60
0,002
0,002
0,650
0,00
32
0,500
0,73
0,002
0,003
0,545
42
0,350
16,06
0,041
0,044
0,425
48
0,297
34,05
0,086
0,130
0,324
FIGURA. 3
DISTRIBUIÇÃO DA FRAÇÃO MÁSSICA ACUMULADA
65
0,210
201,10
0,510
0,640
0,254
80
0,177
73,92
0,187
0,828
0,194
100
0,149
38,16
0,097
0,924
0,163
115
0,125
18,63
0,047
0,972
0,137
150
0,105
6,80
0,017
0,989
0,115
PAN
0,000
4,43
0,011
1,000
0,053
Total
394,48
Em vista dos resultados é possível dizer que o
selecionamento nesta amostra é maior, havendo uma grande
concentração de massa retida na peneira com abertura de
0,21mm.
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14
16
24
28
32
42
48
65
80 100 115 150 200 250 PAN
Número da Peneira
DISCUSSÃO
Segundo Conti (1998),a distribuição de sedimentos ao longo
do canal de São Sebastião é heterogênea havendo a
ocorrência de diferentes classes granulométricas (Figura 1 e
tabela1).
Foi visto que a análise granulométrica para a Praia de
Guaecá apresentou um menor grau de selecionamento dos
grãos, estando estes distribuídos entre os diâmetros de
0,425mm a 0,163mm, que pela classificação de Gems Water
(1978) estes são diâmetros representativos de areia média à
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fina. Esta mesma área foi classificada por Conti (1998)
como tendo sedimentos do tipo areia fina e areia média, com
influência de um processo dinâmico de ondas com
intensidade baixa (Classe A2 - Figura 1 e tabela1).
O resultado obtido na análise granulométrica para a
Praia de Barequeçaba apontou uma clara concentração de
massa com diâmetro médio de 0,115mm, que caracteriza
sedimentos do tipo areia muito fina (GEMS WATER, 1978).
Área na qual Conti (1998), classificou os sedimentos como
sendo do tipo silte e areia muito fina, sendo influenciada por
processos dinâmicos de baixa intensidade (Classe L1 e L2 Figura 4 e tabelaV).
E na Praia das Cigarras a análise granulométrica
apresentou um maior grau de selecionamento, apresentando
grande concentração de grãos no diâmetro de 0,254mm, que
segundo GEMS WATER (1978) é um diâmetro
representativo de areia média. Conti (1998), classificou esta
área como tendo sedimentos do tipo silte e argila, tendo
influência de processos dinâmicos de baixa intensidade
(Classe L4 - Figura 1 e tabela1).
Comparando-se os resultados obtidos neste estudo com
aqueles publicados por Conti (1998), é possível dizer que
para as praias de Guaecá e Barequeçaba os tipos de
sedimento foram, de certa forma, bastante parecidos em suas
classificações. Para a Praia das Cigarras, o tipo de sedimento
encontrado foi caracterizado como areia média, enquanto
que Conti (1998) qualificou esta mesma área como tendo
sedimentos do tipo silte/argila. Essa discrepância pode ser
explicada pelo fato de ter sido a nossa amostra pontual
FIGURA. 4
CLASSES MORFOSSEDIMENTARES DO CANAL DE SÃO SEBASTIÃO
PROPOSTAS EM CONTI (1998)
TABELA V
CARACTERÍSTICAS DAS CLASSES MORFOSSEDIMENTARES PROPOSTAS EM CONTI (1998) PARA O CANAL DE SÃO SEBASTIÃO
CLASSE
PROF.
(m)
DECLIVIDADE
ORIENTAÇÃO
TIPO DE SED. DE
FUNDO
MAT. EM
SUSPENSÂO
PROCESSOS DINÂMICOS DOMINANTES
(INTENSIDADE)
A1
> 20
baixa
SE
areia muito fina/fina
baixa
correntes geradas pelo vento (+)
A2
< 20
baixa
SE
areia fina/média
variável
ondas (++)
A3
<8
baixa
SE
areia média/grossa
variável
correntes geradas pelo vento (+)
A4
> 20
baixa
variável
areia fina
baixa
correntes geradas pelo vento (++)
A5
< 20
alta
NW
areia média
baixa
correntes geradas pelo vento (+++)
A6
<5
baixa
variável
areia média
variável
correntes geradas pelo vento (+)
A7
<5
variável
variável
areia fina/média
alta
correntes geradas pelo vento (-)
A8
> 20
baixa
variável
areia fina/média
baixa
correntes geradas pelo vento (++)
L1
>10< 20
baixa
SE
silte/areia muito fina
variável
ondas (-)
L2
< 20
baixa
SW
silte
variável
correntes geradas pelo vento (-)
L3
< 20
alta
SE
silte/areia muito fina
alta
correntes geradas pelo vento (-)
L4
<7
baixa
variável
silte/argila
muito alta
correntes geradas pelo vento (--)
L5
< 20
alta
W/NW
silte
variável
correntes geradas pelo vento (+)
M1
< 20
alta
NW
silte/areia
variável
correntes geradas pelo vento (+)
M2
variável
baixa
variável
silte/areia
variável
correntes geradas pelo vento (+)
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Assim sendo, é possível dizer que de um modo geral,
a área de estudo, apresenta depósitos de material
sedimentológico mais fino, variando de areia média a
fina. O que está intimamente relacionado a um fluxo de
baixa energia e à curvatura do canal que condiciona as
correntes a apresentarem um comportamento similar a um
rio (Furtado, 1978, 1995).
Por meio do estudo das correntes marinhas, que
influenciam na deposição de sedimentos, foi possível
analisar a dispersão de poluentes do Emissário de Esgoto
Doméstico da Baía do Araçá e hidrocarbonetos
provenientes do terminal petrolífero DTCS (Duto e
Terminais Centro Sul).
Como há uma predominância de correntes no sentido
NE durante o inverno, outono e primavera, pode-se dizer,
então, que as dispersões das plumas de contaminantes
terão sentido NE nesse período. No verão, ocorre uma
circulação superficial para SW e uma circulação mais
profunda de direção NE, essa alteração no sentido da
corrente superficial não terá maior influência em se
tratando do sentido das dispersões de hidrocarbonetos,
enquanto que as dispersões do Emissário de Esgoto
Doméstico da Baía do Araçá, devido a falhas de projeto
do emissário, pode ocorrer uma inversão no sentido SW
neste período.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1]
BARCELLOS, R. L., "Processo Sedimentar Atual e a
Distribuição da Matéria Orgânica Sedimentar (C, N e S) do
Canal de São Sebastião (SP) e Plataforma Adjacente",
Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo,
Instituto Oceanográfico.
[2]
BOGGS, S., "Principles of Sedimentology and Stratigraphy.
Prentice Hall", New Jersey, 765p, 1995.
[3]
Castro Filho, B.M.; L.B Miranda & S.Y. Myao, "Condições
hidrográficas na plataforma continental ao largo de Ubatuba:
variações sazonais e em média escala", Bolm. Inst.
Oceanogr., 1987, 35(2):135-151p.
[4]
CONTI, L.A., "Aplicação de Técnicas de Geoprocessamento
na Caracterização de Ascpectos Morfossedimentares do
Canal de São Sebastião, Litoral Norte do Estado de São
Paulo", Dissertação de mestrado, IOUSP, São Paulo, 1998,
84p.
[5]
FONTES, R.F.C., "As Correntes no Canal de São Sebastião.
Dissertação de Mestrado", IOUSP, 1995, 159p.
[6]
FURTADO, V.V., "Contribuição ao Estudo da Sedimentação
Atual do Canal de São Sebastião", Tese de Doutorado,
Instituto de Geociências – USP, São Paulo, 2 vols, 1978.
[7]
FURTADO, V.V., "Sedimentação Quaternária no Canal de
São Sebastião", Publ. Esp. Intituto Oceanográfico nº1, 1995.
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