Edenir Rodrigues Pereira Filho Professor Adjunto DQ-UFSCar Contatos 27/03/13 e-mail: [email protected] ou [email protected] Home page: http://www.ufscar.br/dq-gaia Experiência Profissional (1) Espectroanálise e Preparo de Amostras e (2) Grupo de Análise Instrumental Aplicada Ana Rita de Araújo Nogueira (Embrapa) Edenir Rodrigues Pereira Filho Joaquim de Araújo Nóbrega 25 alunos: mestrandos, doutorandos e de iniciação científica Home Page: http://www.ufscar.br/dq-gaia 2 Grupo GAIA 3 Dezembro/2012 Planejando experimentos em determinações espectroanalíticas: obtenção e tratamento dos dados 4 Por que utilizar Planejamento Fatorial? Sistemas em estudo Variáveis investigadas Sinergismo Antagonismo (1 + 1 = 3) (1 + 1 = 0,5) Economia de tempo, esforços e recursos financeiros 5 Modelos Mecanísticos: Leis da física... Empíricos: Modelos locais (é o que veremos nesta palestra) 6 Planejar Projetar experimentos para fornecer exatamente o que queremos 1a etapa: Pensar (pensar muito!!!) Qual (s) variável Que informações (s) influencia (m) queremos? as informações que queremos? 7 2a etapa: Executar o planejamento 3a etapa: Validar o modelo Detalhes: Não precisa ser um estatístico Fatalmente precisará de um computador 8 Método Tradicional: uma variável de cada vez Senso Comum Fixamos um dos fatores (fator A) Varia-se outro fator (Fator B) até “descobrir” qual nível oferece maior resposta. Fixamos o Fator B no nível ótimo. Variamos o Fator A até obtenção do valor máximo. Fim do experimento! 9 Estratégia Change-One-Separate-factor-at-aTime (COST) máximo real 30 40 50 60 máximo aparente Otimização do fator B Otimização do fator A 10 Estratégia Change-One-Separate-factorat-a-Time (COST) Problemas com esse método Não percebe interações entre duas variáveis Não distingue variações aleatórias de efeitos concretos Não prevê o que acontece para um experimento não testado. Não temos idéia prévia de quantos experimentos serão necessários para atingir o objetivo. 11 Abordagem “Alternativa” Bom senso! Variar todos os fatores ao mesmo tempo! Planejamento experimental: termo geral para designar o conjunto de técnicas estatísticas utilizadas para a experimentação sistemática. 12 Benefícios do Planejamento Experimental Praticidade: uso eficiente do tempo e dos recursos Robustez: experimentos planejados produzem modelos muito mais precisos Confiabilidade: auxilia no encontro de modelos que refletem a realidade química 13 Estágios do Planejamento Experimental 1. Familiarização (hora das perguntas!) Quais são os objetivos ? Identifique os fatores, tipos (quantitativos e qualitativos) e faixa de trabalho O que é possível experimentalmente, financeiramente e ambientalmente ? 14 Estágios do Planejamento Experimental 2. Triagem (muitos fatores) Proporcionam modelos simples do sistema Identificar quais fatores são importantes Se estamos trabalhando na região correta (faixa) O que fazer em seguida. “20% dos dados (fatores) são responsáveis por 80% da informação” (princípio de Pareto) 3. Encontrando a região “ótima” de trabalho Modelagem de Superfície de Resposta (poucos fatores) 15 Planejamentos Fatoriais Extração de PCBs em forno aberto Tempo (min) 30 • Para k fatores e dois níveis (n = 2) 2 x 2 x 2 x.....x 2 = 2k ensaios 20 10 40 50 60 Temperatura (ºC) • Fatorial 4 x 3 • nº mínimo para o fatorial completo = n1 x n2 x ..... X nk experimentos Planejamento mais simples Planej. 22 = 4 ensaios 70 Planej. 23 = 8 ensaios . . . . Planej. 26 = 64 ensaios 16 2n-k Planejamento fatorial fracionário Número de variáveis 5 2n Primeiro passo Planejamento fatorial completo Número de variáveis de 2 a 4 Ajuste fino Modelos de regressão: Composto central; Doehlert; BoxBehnken 17 Fazendo um planejamento e utilizando o Excel 18 O experimento com os MM’s Variáveis: Colher (1 ou 2 colheradas), Tamanho do recipiente (pequeno e grande) Operador (homem e mulher) Cor da colher (branca e laranja) Resposta: Somatória dos chocolates vermelhos (R), verde (G) e azul (B) 19 Os Experimentos Exp Colher Recipiente Operador Cor da colher RGB 1 1 Pequeno Homem Branca 5 2 2 Pequeno Homem Branca 12 3 1 Grande Homem Branca 24 4 2 Grande Homem Branca 61 5 1 Pequeno Mulher Branca 10 6 2 Pequeno Mulher Branca 19 7 1 Grande Mulher Branca 28 8 2 Grande Mulher Branca 61 9 1 Pequeno Homem Laranja 7 10 2 Pequeno Homem Laranja 11 11 1 Grande Homem Laranja 34 12 2 Grande Homem Laranja 54 13 1 Pequeno Mulher Laranja 8 14 2 Pequeno Mulher Laranja 14 15 1 Grande Mulher Laranja 28 16 2 Grande Mulher Laranja 61 20 Os Experimentos codificados Exp Colher Recipiente Operador Cor da colher RGB 1 -1 -1 -1 -1 5 2 1 -1 -1 -1 12 3 -1 1 -1 -1 24 4 1 1 -1 -1 61 5 -1 -1 1 -1 10 6 1 -1 1 -1 19 7 -1 1 1 -1 28 8 1 1 1 -1 61 9 -1 -1 -1 1 7 10 1 -1 -1 1 11 11 -1 1 -1 1 34 12 1 1 -1 1 54 13 -1 -1 1 1 8 14 1 -1 1 1 14 15 -1 1 1 1 28 16 1 1 1 1 61 21 Entendimento das informações 4 2 Quatro Variáveis (Recipiente, Colher, Cor da colher e Operador) Dois níveis (-1 e +1) Total de 16 experimentos Possíveis efeitos: 15 + a média 22 Os efeitos Colher Recipiente Operador 1 2 3 Principais Secundários (4 efeitos) (6 efeitos) 12 1 13 2 14 3 23 4 Cor da colher 4 Terciários (4 efeitos) Quaternários (1 efeito) 123 124 134 234 1234 24 34 23 Cálculo dos efeitos Exp Colher RGB 1 -1 5 2 1 12 3 -1 24 4 1 61 5 -1 10 6 1 19 7 -1 28 8 1 61 9 -1 7 10 1 11 11 -1 34 12 1 54 13 -1 8 14 1 14 15 -1 28 16 1 61 Efeito da Colher = y+ - y- Efeito da Colher = 12+61+19+61+11+54+14+61 8 - 5+24+10+28+7+34+8+28 8 Efeito da Colher = 37 – 18 = 19 Efeito positivo !!! 24 Cálculo dos efeitos Efeito do Recipiente = y+ - y1 1 1 1 1 1 1 1 Efeito do = [( 24) ( 61) ( 28) ( 61) ( 34) ( 54) ( 28) ( 61)] Recipiente 8 8 8 8 8 8 8 8 1 1 1 1 1 1 1 1 [( 5) ( 12) ( 10) ( 19) ( 7) ( 11) ( 8) ( 14)] 8 8 8 8 8 8 8 8 Exp Recipiente RGB 1 -1 5 2 -1 12 3 1 24 4 1 61 ... ... ... 13 -1 8 14 -1 14 15 1 28 16 1 61 Efeito do = Recipiente 44– 11 = 33 Efeito positivo !!! 25 Visualização dos efeitos efeito y y efeito 37 18 19 44 33 3 -0.4 12 2 -3 -1 1 -1 1 -1 2 1 2 40 y 37 30 20 y 18 10 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 -1 +1 Colher Recipiente Operador Cor da colher (12) (13) (14) (23) (24) (34) (123) (124) (134) (234) (1234) (4) (1) (2) (3) 26 Frequência Visualização dos efeitos 124 23 134 123 13 34 234 24 14 4 -5 0 1234 3 C/R (12) 5 10 Colher (1) 15 20 Recipiente (2) 25 30 Efeitos 27 ID Efeito ID Efeito 1 19 14 -3 2 33 23 -1 3 3 34 -1 4 0 124 -1 12 12 4 0 13 2 123 1 14 -3 234 1 23 -1 24 1 24 1 13 2 34 -1 134 2 123 1 1234 2 124 -1 3 3 134 2 12 12 234 1 1 19 1234 2 2 33 Ordem crescente Ordenados pela identificação Visualização dos efeitos 28 Visualização dos efeitos ID Efeitos Região de probabilidade cumulativa (%) Início Fim Ponto Central Z 14 -3 0 6,7 3,33 -1,84 23 -1 6,7 13,3 10,0 -1,28 34 -1 13,3 20,0 16,7 -0,96 124 -1 20,0 26,7 23,3 -0,72 4 0 26,7 33,3 30,0 -0,52 123 1 33,3 40,0 36,7 -0,34 234 1 40,0 46,7 43,3 -0,16 24 1 46,7 53,3 50,0 0 13 2 53,3 60,0 56,7 0,16 134 2 60,0 66,7 63,3 0,34 1234 2 66,7 73,3 70,0 0,52 3 3 73,3 80,0 76,7 0,72 12 12 80,0 86,7 83,3 0,96 1 19 86,7 93,3 90,0 1,28 2 33 93,3 100 96,7 1,84 29 20,0 23,3 26,7 Visualização dos efeitos com gráficos de probabilidade normal -1,84 -1,28 -0,97 -0,73 -0,52 -0,36 -0,17 0 0,17 0,36 0,52 0,73 0,97 1,28 1,84 30 31 Visualização dos efeitos Gráficos normais 2 95 1 Probabilidade (%) 12 3 1234 134 13 24 234 123 70 40 4 124 34 23 10 14 1 -5 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Efeito 32 Visualização dos efeitos Gráficos normais 2 2 1 1 12 3 1234 134 13 24 234 123 z 0 4 124 34 -1 23 14 -2 -5 0 5 10 15 20 Efeito 25 30 35 40 33 Visualização dos efeitos O que é realmente importante 2 2 1 1 Variáveis importantes 12 3 1234 134 13 24 234 123 z 0 4 124 34 -1 23 Variáveis insignificantes (apenas ruído experimental) 14 -2 -5 0 5 10 15 20 Efeito 25 30 35 40 34 Entendimento das informações 2 2 Duas Variáveis (Recipiente e Colher) Dois níveis (-1 e +1) Nosso planejamento 24 “virou” um 22 com 4 réplicas 35 Re-arranjo dos dados Exp Colher Recipiente Operador Cor da colher RGB 1 -1 -1 -1 -1 5 2 1 -1 -1 -1 12 3 -1 1 -1 -1 24 4 1 1 -1 -1 61 5 -1 -1 1 -1 10 6 1 -1 1 -1 19 7 -1 1 1 -1 28 8 1 1 1 -1 61 9 -1 -1 -1 1 7 10 1 -1 -1 1 11 11 -1 1 -1 1 34 12 1 1 -1 1 54 13 -1 -1 1 1 8 14 1 -1 1 1 14 15 -1 1 1 1 28 16 1 1 1 1 61 36 Re-arranjo dos dados R1 R1 R2 R2 R3 R3 R4 R4 Exp Colher Recipien te RGB 1 -1 -1 5 2 1 -1 12 3 -1 1 24 4 1 1 61 5 -1 -1 10 6 1 -1 19 7 -1 1 28 8 1 1 61 9 -1 -1 7 10 1 -1 11 11 -1 1 34 12 1 1 54 13 -1 -1 8 14 1 -1 14 15 -1 1 28 16 1 1 61 R1 R1 R2 R2 R3 R3 R4 R4 37 Re-arranjo dos dados Exp 1 2 3 4 1 2 Colher Recipiente RGB -1 -1 5 10 7 1 -1 12 19 11 -1 1 24 28 34 1 1 61 61 54 8 14 28 61 Média 8 14 29 59 Soma Efeito 1 -8 14 -29 59 37 19 2 -8 -14 29 59 66 33 12 8 -14 -29 59 24 12 38 Cálculo da variância e dos erros Variância = s2 = ponderada (v1s21 + v2s22 + ... + vms2m) (v1 + v2 + ... + vm) vi = n – 1 = número de graus de liberdade de s2i s = s2 s = estimativa do desvio padrão = erro experimental 39 Re-arranjo dos dados (voltando aos MM’s) Exp 1 2 3 4 Variância = ponderada 1 2 Colher Recipiente RGB -1 -1 5 10 7 8 1 -1 12 19 11 14 -1 1 24 28 34 28 1 1 61 61 54 61 n v var 4 3 4 4 3 13 4 3 17 4 3 12 (3 x 4) + (3 x 13) + (3 x 17) + 3 + s = 3 12 + 3 + 3 (3 x 12) = 12 = 3,4 40 ID Efeito ID Efeito 1 19 14 -3 2 33 23 -1 3 3 34 -1 4 0 124 -1 12 12 4 0 123 1 234 1 24 1 13 2 134 2 1234 2 3 3 12 12 1 19 2 33 13 2 14 -3 23 -1 24 1 34 -1 123 1 124 -1 134 2 234 1 1234 2 Ordem crescente Ordenados pela identificação Visualização dos efeitos Erro experimental = 3,4 Maiores 41 Visualização dos efeitos ID Efeito Efeito2 14 -3 9 23 -1 1 34 -1 1 124 -1 1 4 0 0 123 1 1 234 1 1 % de cada Efeito Somatória dos Efeitos ao quadrado: =1630 % de cada Efeito: Efeito 2 (por exemplo) = (1089/1630)x100 = 67% ±2% 2 70 1 1 13 2 4 134 2 4 1234 2 4 3 3 9 12 12 144 60 Porcentagem de cada efeito 24 9 1 19 361 22 2 33 1089 67 50 40 30 1 20 12 10 0 14 23 34 124 4 1 2 98% 3 4 5 123 234 24 6 7 13 8 9 134 1234 3 10 11 12 13 14 15 Efeitos 42 Visualizando os dados Efeito Coeficientes 1 19 9 2 33 17 12 12 6 1 Recipiente ID Média geral = 27 -1 -1 Metade dos efeitos Colher 1 y = 27 + 9x1 + 17x2 +6x1x2 Colher Recipiente CR 43 Visualizando os dados Superfície de respostas Grande (+1) Duas (+1) Pequeno (-1) Uma (-1) 44 Verificando o modelo y = 27 + 9x1 + 17x2 +6x1x2 Colher Recipiente CR x1 e x2 = 1, y = 27 + (9x1) + (17x1) +(6x1x1)= 59 x1 e x2 = -1, y = 27 + (9x-1) + (17x-1) +(6x-1x-1)= 7 Exp 1 2 3 4 1 2 Colher Recipiente RGB -1 -1 5 10 7 1 -1 12 19 11 -1 1 24 28 34 1 1 61 61 54 8 14 28 61 Média 8 14 29 59 45 Visualizando os dados Gráfico de contornos Grande 1 (+1) 55 0.8 50 0.6 45 0.4 40 0.2 Pote 35 0 30 -0.2 25 -0.4 20 -0.6 15 -0.8 Pequeno (-1) 10 -1 -1 Uma (-1) -0.5 0 Colher 0.5 1 Duas (+1) 46 Exemplo Resultados obtidos por Amanda dos Santos Augusto e Érica Ferreira Batista 47 Objetivos Propor um método para a mineralização de amostras de blush utilizando forno de microondas fechado (Marca Berghof, modelo Speedwave) Variáveis estudadas: - Concentração de HNO3: 2 (-1) ou 7 (+1) mol/L. H2O2 2,0 mL - Potência do forno: 40 e 70 (-1) ou 60 e 90 (+1)% (potência máxima = 2000W) - Temperatura: 170 e 190 (-1) ou 180 e 210 (+1) oC - Massa de amostra: 150 (-1) ou 250 (+1) mg 48 Programas de aquecimento 210 90 180 80 150 - 50 40 - 30 Potência do forno: 120 40 e 70 (-1) 90 o 60 Temperatura ( C) Nível -1 Potência (%) 70 Temperatura: 60 170 e 190 (-1) 20 30 10 0 0 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Tempo (min) 210 90 180 80 150 60 40 - 30 20 Potência do forno: 120 60 e 90 (+1) 90 Temperatura: 60 o - 50 Temperatura ( C) Nível +1 Potência (%) 70 180 e 210 (+1) oC 30 10 0 0 0 5 10 15 20 25 Tempo (min) 30 35 40 45 49 Experimentos realizados Resposta observada: Concentração de Carbono 24 = 16 experimentos Residual (%). Quanto menor este parâmetro mais eficiente é o método de mineralização. Atenção: outras respostas podem ser visualizadas também. 50 Condições experimentais Variáveis Condições 1 Tempo de integração (s) 5 2 Vazão de introdução da amostra (mL min-1) 4,2 3 Vazão durante a análise (mL min-1) 2,1 4 Tempo de estabilização da bomba (s) 25 5 Potência de rádio frequência (W) 1150 6 Vazão do gás auxiliar (L min-1) 0,25 7 Vazão do gás de nebulização (L min-1) 0,65 8 Vazão do gás de resfriamento (L min-1) 16 51 Resultados Concentrações de C (193,091 nm) obtidas no modo Axial e Radial (ICP OES, ICAP 6000 series, Thermo Scientific). Faixa linear = 15 a 1000 mg/L. Volume final após a mineralização = 20 mL (fatores de diluição da ordem de 200 a 700 vezes) LOD: 5,0 e 4,8 mg/L para os modos Axial e Radial, respectivamente. 52 Experimento [HNO3] Potência Temperatura Massa C (%) Axial C (%) Radial 1 -1 -1 -1 -1 3,1 3,0 2 1 -1 -1 -1 4,3 4,0 3 -1 1 -1 -1 3,9 3,6 4 1 1 -1 -1 3,2 3,0 5 -1 -1 1 -1 2,6 2,5 6 1 -1 1 -1 3,2 3,0 7 -1 1 1 -1 3,0 2,9 8 1 1 1 -1 2,6 2,4 9 -1 -1 -1 1 2,7 e 2,8 2,7 e 2,0 10 1 -1 -1 1 3,7 e 4,0 3,6 e 7,2 11 -1 1 -1 1 3,2 2,7 12 1 1 -1 1 4,6 3,9 13 -1 -1 1 1 3,3 3,3 14 1 -1 1 1 4,7 4,4 15 -1 1 1 1 2,6 2,7 16 1 1 1 1 5,6 5,8 53 Visualização dos dados 8 7 Axial Radial 6 [C] % m/v 5 4 3 2 1 Não há diferença significativa entre os modos Axial e Radial (teste t pareado com 95% de confiança) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 9 10 10 11 12 13 14 15 16 Experimentos 54 Visualização dos efeitos 3 [HNO3] = usar nível baixo (2 mol/L) 2 1 14 z 1 1234 134 24 23 13 234 0 -1 4 34 124 123 Massa = usar nível alto (250 mg) 2 3 12 -2 -3 -1,2 -1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 Efeito, [C] /v % 55 Visualização dos dados Experimento [HNO3] Massa C (%) Axial C (%) Radial 1 -1 -1 3,1; 2,6; 3,0 e 3,9 3,0; 2,5; 2,9 e 3,6 2 1 -1 4,3; 3,2; 3,2 e 2,6 4,0; 3,0; 3,0 e 2,4 3 -1 1 2,7; 2,8; 3,2; 3,3 e 2,6 2,7; 2,0; 2,7, 3,3 e 2,7 4 1 1 3,7; 4,0; 4,6; 4,7 e 5,6 3,6; 7,2; 3,9; 4,4 e 5,8 Experimento [HNO3] Massa C (%) 1 -1 -1 3,1 ± 0,5 2 1 -1 3,2 ± 0,6 3 -1 1 2,8 ± 0,4 4 1 1 4,8 ± 1,1 56 August 26 – 30/2013 57 Obrigado a todos pela atenção! 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