Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira BIBLIOTECA JOEL RODRIGUES PEREIRA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Londrina 2010 Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 1 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 2 CARACTERÍSTICA DA INSTITUIÇÃO .................................................................... 4 2.1 Missão .................................................................................................................. 5 2.2 Visão ..................................................................................................................... 5 2.3 Valores.................................................................................................................. 6 3 SOBRE PLANEJAMENTO DE COLEÇÕES ........................................................... 6 4 OBJETIVOS ............................................................................................................. 7 4.1 Objetivos Gerais .................................................................................................. 7 4.2 Objetivos Específicos ......................................................................................... 7 5 FATORES PERTINENTES AO DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES ................ 8 5.1 Estudo da Comunidade....................................................................................... 8 5.2 Formação do Acervo ........................................................................................... 9 5.2.1 Seleção .............................................................................................................. 9 5.2.2 Fontes de Seleção ............................................................................................ 9 5.2.3 Critérios de Seleção ....................................................................................... 10 5.2.4 Seleção Qualitativa de Livros ........................................................................ 11 5.2.5 Seleção Quantitativa de Livros ..................................................................... 12 5.2.6 Seleção Qualitativa de Periódicos ................................................................ 12 5.2.7 Seleção Qualitativa e Quantitativa de Multimeios ....................................... 13 5.2.8 Seleção Qualitativa e Quantitativa de Acervo de Referência ..................... 14 5.2.9 Seleção de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) ................................. 14 5.2.10 Seleção de Monografias de Cursos de Especialização............................. 15 5.2.11 Seleção de Teses e Dissertações ............................................................... 15 6 AQUISIÇÃO ........................................................................................................... 15 6.1 Aquisição de Bibliografia Básica ..................................................................... 15 6.2 Aquisição de Bibliografia Complementar........................................................ 16 Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 2 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira 6.3 Aquisição de Materiais não Pertencentes aos Planos de Ensino ................. 17 6.4 Aquisição da Coleção de Referência ............................................................... 17 6.5 Aquisição de Periódicos ................................................................................... 18 6.6 Aquisição de Multimeios................................................................................... 19 7 PRIORIDADES DE AQUISIÇÃO ........................................................................... 19 8 DOAÇÕES ............................................................................................................. 20 8.1 Seleção de Doações .......................................................................................... 20 8.2 Doações de Periódicos ..................................................................................... 21 9 INTERCÂMBIO DE PUBLICAÇÕES ..................................................................... 22 10 DESBASTAMENTO ............................................................................................. 22 10.1 Descarte ........................................................................................................... 22 10.1.1 Descarte de Periódicos ................................................................................ 23 11 AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO ............................................................................... 24 12 REVISÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES ................ 25 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 25 Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 3 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira 1 INTRODUÇÃO O estabelecimento de uma política para o desenvolvimento de coleções é essencial para efetivar um sentido diretivo para o acervo. Esse sentido diretivo deverá convergir com a necessidade informacional do público que uma biblioteca pretenda atender e garantir a otimização do acervo. Sem um documento para parametrizar as aquisições e ou aceitações de materiais bibliográficos que formarão o acervo informacional, a probabilidade de formar um acervo despropositado das necessidades dos usuários é enorme. Obviamente esse controle diretivo servirá para direcionar os gastos com aquisição, evitando-se desvios de recursos com materiais cuja necessidade não é prioritária no atendimento das reais necessidades dos usuários. Nesse sentido, com uma política de desenvolvimento de coleções bem estruturada, pode-se ter um perfil geral da coleção, criar metodologia de trabalho e fundamentar a tomada de decisões no que se refere às novas aquisições e/ou aceitação de doações. 2 CARACTERÍSTICA DA INSTITUIÇÃO O CESA - Complexo de Ensino Superior Arthur Thomas é a Entidade Mantenedora da Faculdade Arthur Thomas, credenciada pela Portaria do Ministério da Educação nº. 2504 de 19 de agosto de 2004, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) no dia 20 de agosto de 2004. A Faculdade oferece Cursos de Graduação, Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e outras atividades que fazem parte do Programa de Extensão e Responsabilidade Social. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 4 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira A Faculdade Arthur Thomas inova, oferecendo uma perspectiva de ensino diferenciada, guiada pela necessária visão interdisciplinar voltada para a transformação do social e o compromisso com outras realidades. Os projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação foram formulados para se adequar às exigências do órgão competente e às novas perspectivas do mercado de trabalho. Esta Instituição de Educação Superior dedica-se a possibilitar aos seus acadêmicos espaços de convivência científica e cultural, aproximando a teoria à prática, e fomentando a disseminação da formação humanística e ética, com responsabilidade social. Por fim, a Faculdade Arthur Thomas propõe-se a ser um local de encontro e oportunidade para que a academia e a sociedade, assim como a cultura e a ciência, vejam-se como parceiras na persecução das soluções aos problemas que as inquietam. 2.1 Missão "Contribuir para a formação de profissionais competentes, éticos, responsáveis e empreendedores, por meio da transmissão e geração de conhecimentos, que possam atuar em benefício da sociedade”. 2.2 Visão “Ser referência em educação, gerando nos seus alunos, colaboradores e parceiros um sentimento de admiração e orgulho por fazer parte de uma Instituição que, pela sua atitude, inspira e motiva outras”. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 5 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira 2.3 Valores • Respeito à Integralidade Humana: reconhecer que o ser humano tem necessidades físicas, materiais, emocionais e espirituais e tratá-lo considerando todas essas dimensões. • Responsabilidade Sócio-Ambiental: incorporar e incentivar atitudes que contribuam para o desenvolvimento sustentável e a inclusão social. • Busca Contínua de Aprendizagem: incentivar, auxiliar e participar do desenvolvimento contínuo das pessoas, aprimorando conhecimento e habilidades e comprometendo-se com a excelência. • Solidariedade: cooperar com os demais, de modo a auxiliá-los em suas dificuldades sempre que preciso, com atenção e respeito. • Respeito à Diversidade: considerar as diversas formas de pensar e proporcionar a participação de todos nas discussões, sem preconceitos ou discriminações. 3 SOBRE PLANEJAMENTO DE COLEÇÕES Planejar um acervo é processo que demanda continuidade por prazo indeterminado. É de fundamental importância que esteja incluso nas ações rotineiras da biblioteca como objeto de reflexão para os bibliotecários, no sentido de definir seus objetivos e critérios que deverão nortear suas ações quanto ao crescimento do acervo. A visão do todo da coleção é indispensável para que o profissional estabeleça os aspectos essenciais para o trabalho de desenvolvimento da coleção, evitando interferências de natureza factual e/ou circunstancial. Toda ação no sentido do crescimento do acervo tem de ser congruente com a política de desenvolvimento de coleções da biblioteca e, mais amplamente, vincular este documento diretamente com o planejamento estratégico do setor. Qualquer ação de natureza despropositada pode se tornar um problema mais à frente e trazer conseqüências nada agradáveis para o setor e para a Instituição como um todo. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 6 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira 4 OBJETIVOS A Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira tem como objetivo definir e implementar critérios para o desenvolvimento de coleções e a atualização do acervo. 4.1 Objetivos Gerais Possibilitar a formação de coleções de acordo com os objetivos da Instituição e a disponibilidade dos recursos financeiros, permitindo um processo de seleção sistematizado e consistente, propiciando o crescimento racional e equilibrado das diferentes áreas do acervo que dêem suporte ao ensino, pesquisa e extensão. 4.2 Objetivos Específicos Dentre os principais objetivos específicos da Política de Desenvolvimento de Coleções, destacam-se: a) estabelecer critérios para o crescimento do acervo; b) atualizar permanentemente o acervo, permitindo o crescimento e o equilíbrio do mesmo nas áreas de atuação da Instituição; c) disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade como em qualidade, de acordo com as características de cada curso oferecido pela Instituição; d) identificar fontes para seleção do acervo; e) identificar os responsáveis pelo desenvolvimento da coleção; f) estabelecer prioridades para a aquisição; g) direcionar o uso racional dos recursos financeiros; h) determinar critérios para duplicação de títulos; i) estabelecer formas de intercâmbio de publicações; j) determinar critérios para o descarte de materiais do acervo; k) traçar diretrizes para a avaliação das coleções. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 7 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira 5 FATORES PERTINENTES AO DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Alguns fatores são de fundamental importância para o desenvolvimento de coleções, principalmente o estudo do perfil da comunidade usuária e os critérios de formação e seleção de materiais do acervo. 5.1 Estudo da Comunidade O perfil da comunidade usuária é fator de fundamental relevância no processo decisório no estabelecimento de considerações para formação do acervo. Para bibliotecas universitárias, os usuários em potencial são o corpo discente, docente e técnico-administrativo. Contudo, essa categoria de biblioteca tem a responsabilidade de levar em consideração também a comunidade em que está situada a faculdade, uma vez que é parte integrante da responsabilidade da biblioteca e da Instituição como um todo participar ativamente do desenvolvimento local. Neste sentido, a biblioteca deve buscar detectar, por meio de ferramentas de pesquisa, também o perfil da comunidade que por certo serão seus usuários, embora em grau de assiduidade menor. No desenvolvimento de uma coleção se deve levar em consideração as necessidades da comunidade, de uma maneira ampla, e não somente as do usuário real, pois a biblioteca, como uma instituição essencialmente democrática - principalmente a pública - deve atender todos os membros da comunidade, no que diz respeito às suas necessidades informacionais, e não a alguns poucos que, eventualmente, por um motivo ou outro, já se encontram a utilizá-la. (VERGUEIRO, 1989, p. 30). Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 8 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira 5.2 Formação do Acervo O acervo será constituído com recursos orçamentários da Entidade Mantenedora e deverá contemplar os diversos tipos de materiais, independente do suporte físico, servindo de apoio informacional às atividades de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade Arthur Thomas, além de manter a memória da Instituição e da comunidade em que está inserida. 5.2.1 Seleção A seleção dos materiais que formarão o acervo da biblioteca deverá ser relevante para os objetivos da Instituição e da comunidade a que serve. É de responsabilidade da equipe de bibliotecários desta Instituição fazer valer os critérios deste documento para a formação do acervo da biblioteca. Contudo, a comunidade usuária deve estar atenta aos critérios que regem este manual de política, para atuar caso haja algum desvio do propósito fim que nada mais é do que atender as necessidades informacionais desta mesma comunidade. 5.2.2 Fontes de Seleção Para a seleção de materiais do acervo bibliográfico devem ser utilizadas fontes, tais como: a) bibliografias gerais e especializadas; b) catálogos de editoras e livreiros; c) diretórios de periódicos; d) sugestões de usuários; e) base de dados; f) páginas eletrônicas de editoras, livrarias e bibliotecas. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 9 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira 5.2.3 Critérios de Seleção Com relação à formação do acervo, os materiais bibliográficos devem ser rigorosamente selecionados, observando os seguintes critérios: a) adequação ao currículo acadêmico dos cursos ofertados pela Instituição e às linhas de pesquisa; b) relevância do material aos objetivos e níveis educacionais da Instituição; c) atualidade da obra; d) qualidade técnica; e) quantidade (escassez/excesso) de material sobre o assunto na coleção da biblioteca; f) qualidade do conteúdo (cobertura/tratamento do assunto); g) custo justificável; h) idioma acessível; i) número de usuários potenciais que poderão utilizar o material; j) demanda; k) reputação do autor e/ou editor; l) condições físicas do material; m) conveniência do formato e compatibilização com equipamentos existentes; n) trabalhos acadêmicos que obedeçam às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Na seleção de materiais para compor o acervo, deve-se levar em conta a análise qualitativa e quantitativa. Para a análise qualitativa, faz-se necessário o olhar de um público especializado. Este público especializado, no nosso caso, será o Professor. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 10 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira Este encargo não poderia ficar somente por conta do pessoal técnico da biblioteca, uma vez que não são especializados em todas as disciplinas dos cursos ministrados na Instituição. O pessoal técnico da biblioteca deve, à medida que sente a necessidade do usuário, elaborar listas de materiais e repassar aos Coordenadores dos Cursos, caso haja a omissão dos Professores das disciplinas. Entretanto, o Professor da disciplina é o mais indicado para sugerir as obras, até porque será ele quem irá utilizá-las como referência para a disciplina. No que diz respeito ao processo de análise quantitativa, o pessoal técnico da biblioteca deve sugerir a quantidade mínima e máxima de exemplares por material. Para isso é preciso levar em conta as recomendações do órgão competente e o bom senso para garantir um mínimo de acesso e rotatividade desses exemplares. 5.2.4 Seleção Qualitativa de Livros Um dos critérios de seleção qualitativa diz respeito às indicações de obras feitas, semestralmente, pelo corpo docente em seu Plano de Ensino. Nesse instrumento de sua responsabilidade, o corpo docente separa as bibliografias em bibliografia básica e bibliografia complementar. A bibliografia básica é material bibliográfico indispensável para o entendimento do conteúdo da disciplina, sendo considerada de leitura obrigatória, e portanto, a biblioteca deve se comprometer em disponibilizar essa bibliografia. As bibliografias listadas como complementares ao conteúdo disciplinar são bibliografias que tem o intuito de complementar o assunto tratado na disciplina. Na maioria das vezes, os Professores disponibilizam uma relação grande delas e, nesses casos, a biblioteca não deve se comprometer em adquirir toda a listagem, porém deve se basear nela para selecionar obras que complementem o acervo, adquirindo-a parcialmente. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 11 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira 5.2.5 Seleção Quantitativa de Livros Este tipo de análise fica a cargo, integralmente, do pessoal técnico da biblioteca, pois se deve analisar as recomendações do órgão competente, calculando o número de alunos de cada turma para que se possa chegar a um número satisfatório. Obviamente, fica impossível adquirir um exemplar para cada aluno, mas há de se ter bom senso e zelar para que haja coerência na aquisição de todos os títulos definidos como bibliografia básica, que é estratégica no conteúdo das disciplinas. Haverá casos, entretanto, em que alguns títulos poderão ser adquiridos em menor número de exemplares por aluno do que o recomendado pelo órgão competente ou pela necessidade real dos usuários. Esses casos exigirão do profissional responsável pela seleção a avaliação da finalidade dos mesmos para a tomada de decisão no que se refere à redução do número de exemplares. São estes os casos: a) títulos de custo muito alto; b) obras que, em determinado período, estão sujeitas a alterações e atualizações, como códigos e doutrinas jurídicas; c) outros casos que poderão ser observados e devidamente justificados. 5.2.6 Seleção Qualitativa de Periódicos O periódico é mais um tipo de material que exige tratamento diferenciado pela biblioteca. A forma mais corriqueira de entrada desse tipo de obra na biblioteca é por meio de assinatura, portanto, uma vez assinado o periódico, devem ser feitos todos os esforços para a manutenção dessa assinatura. Tal compromisso obriga, necessariamente, aos dirigentes da biblioteca, uma política coerente para que a coleção não fique incompleta. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 12 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira O acervo da biblioteca deve conter periódicos de informações gerais e especializadas, porém, muitas são as publicações periódicas existentes e, para guiar a biblioteca na escolha do periódico certo, faz-se necessário o uso das recomendações abaixo: a) indicações de Professores ou Coordenadores de Cursos; b) periódicos reconhecidos como referência nas áreas de conhecimento dos cursos que a Instituição oferece; c) títulos que já fazem parte do acervo da biblioteca tem prioridade de renovação; d) periódicos para dar suporte aos conteúdos programáticos e propostas pedagógicas; e) periódicos para os cursos em fase de reconhecimento, implantação, credenciamento ou recredenciamento. A biblioteca deve realizar avaliação constante da coleção de periódicos correntes com o intuito de acompanhar o crescimento da coleção, a fim de subsidiar as tomadas de decisão com relação à inclusão de novos títulos, cancelamento ou descarte das mesmas. 5.2.7 Seleção Qualitativa e Quantitativa de Multimeios Esse suporte tem sido cada vez mais usado pelos Professores e procurado pelos usuários, como meio alternativo e dinâmico de fonte de pesquisa. Nesse sentido, faz-se necessária uma análise criteriosa e um certo esforço no sentido de buscar atender a necessidade desta categoria de material. Mais uma vez, o Professor será utilizado como fonte primeira de indicação, porém, a biblioteca deve elaborar listagem própria que complemente a listagem, no intuito de enriquecer esse tipo de acervo, dando mais opções de suporte ao público usuário. No que se refere à quantidade de exemplares por título, a biblioteca deve analisar se a obra está relacionada em bibliografia básica ou complementar. À bibliografia básica deve ser dada prioridade na compra, com número maior de exemplares do que a complementar. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 13 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira Deve-se levar em conta, ainda, as solicitações de usuários. 5.2.8 Seleção Qualitativa e Quantitativa de Acervo de Referência O acervo de referência são obras de apoio ao entendimento dos outros tipos de obras. Esse material é de grande particularidade e, portanto, é material a ser analisado separadamente. Um bom acervo de referência é sinal de uma biblioteca bem equipada e preocupada com o desenvolvimento de seus usuários. Na análise de obras de referência, mais uma vez será dada prioridade às indicações dos Professores em seus Planos de Ensino. Entretanto, o pessoal técnico da biblioteca pode e deve acrescentar títulos para que se tenha um setor de referência bem equipado. O acervo de referência deverá atender as necessidades dos cursos oferecidos pela Instituição, porém, os departamentos e setores da Instituição também poderão solicitar obras desse tipo. É de competência do pessoal técnico da biblioteca estabelecer a quantidade de exemplares por título que a biblioteca deve adquirir. Para isso, deve-se valer da necessidade de seu usuário e da rotatividade desse tipo de acervo, pois é material que tem período de saída menor que uma obra comum. 5.2.9 Seleção de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) Serão aceitos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) somente em meio eletrônico (PDF), com nota mínima 9 (nove) ou conceito “A” e disponibilizados na página eletrônica da biblioteca. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 14 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira 5.2.10 Seleção de Monografias de Cursos de Especialização Serão aceitas Monografias em exemplares impressos e em meio eletrônico (PDF), disponibilizados na página eletrônica da biblioteca. 5.2.11 Seleção de Teses e Dissertações Serão mantidos um exemplar impresso e outro em meio eletrônico (PDF), disponibilizados na página eletrônica da biblioteca. 6 AQUISIÇÃO Uma vez feita a análise detalhada dos materiais, esses devem ser encaminhados ao Setor de Compras da Biblioteca. Como a sugestão de obras é sempre grande, notadamente para bibliotecas em formação, este Setor, por sua vez, terá de analisar cuidadosamente, para que, caso tenha de excluir algum item, não seja excluído um item que seja estratégico para uma determinada disciplina. 6.1 Aquisição de Bibliografia Básica A bibliografia básica é material bibliográfico indispensável para o entendimento do conteúdo da disciplina. Portanto, estas devem ser consideradas de extrema importância para o acadêmico e, neste sentido, item obrigatório como critério de aquisição para a biblioteca. Na aquisição da bibliografia básica, para os cursos em processo de abertura, devem ser observadas as seguintes regras: • no mínimo 3 (três) títulos por disciplina; • em média 01 (um) exemplar, por título, para cada 10 (dez) alunos por turma. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 15 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira Na aquisição da bibliografia básica, para os cursos em andamento, devem ser observadas as seguintes regras: • no mínimo 3 (três) títulos por disciplina; • em média 01 (um) exemplar, por título, para cada 8 (oito) alunos por turma. Haverá casos, entretanto, em que alguns títulos poderão ser comprados em menor ou maior número de exemplares por aluno, do que o estabelecido acima. Esses casos exigirão do profissional responsável pela aquisição, a avaliação da finalidade dos mesmos para tomada de decisão no que se refere à redução ou aumento do número de exemplares. São esses os casos: a) títulos de custo muito alto; b) obras que em determinado período estão sujeitas a alterações e atualizações, como códigos e doutrinas jurídicas; c) legislação, que são obras usadas como consulta na realização de provas; d) outros casos que poderão ser observados e devidamente justificados. 6.2 Aquisição de Bibliografia Complementar Bibliografias complementares são, como o próprio nome sugere, bibliografias que complementam as bibliografias básicas das disciplinas. A bibliografia complementar é parte importante na formação do acervo da biblioteca, contudo, não poderá ter o mesmo tratamento da bibliografia básica. Independentemente de serem obras de cursos em abertura ou de cursos em andamento, devem ser levadas em consideração as recomendações do órgão competente. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 16 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira Para tanto, serão disponibilizados, no mínimo, 5 (cinco) títulos, com 5 (cinco) exemplares para cada título, adquiridos para a composição da bibliografia complementar de cada disciplina. 6.3 Aquisição de Materiais não Pertencentes aos Planos de Ensino Materiais que não estão relacionados em Planos de Ensino, mas que estejam de acordo com as necessidades informacionais dos usuários e que, de alguma forma, complementam o acervo da biblioteca, sem desviar o direcionamento dado pela Política de Desenvolvimento de Coleções, podem ser adquiridos. Para isso, devem-se respeitar as recomendações abaixo: a) que quantidade de obras (títulos) possui o acervo, do mesmo assunto; b) que quantidade de obras (títulos) possui o acervo, do mesmo autor. Constatando-se que a obra possui um índice baixo nos dois quesitos acima, deve ser analisada a disposição de verba para sua aquisição. A recomendação para a seleção quantitativa desses materiais é de que sejam adquiridos entre 1 (um) a 2 (dois) exemplares por título, exceto nos casos em que haja pedido expresso efetuado pelos solicitantes que justifiquem a necessidade de um número maior de exemplares. 6.4 Aquisição da Coleção de Referência Esse tipo de material exige atenção especial, pois se trata de obras de consulta rápida. Diferente de livro que possui conteúdo extenso. Com essa particularidade, esse tipo de acervo deve receber tratamento diferenciado na hora da compra. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 17 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira Tanto para obras nacionais como para estrangeiras, de curso em abertura ou em andamento, o número de exemplares por título deve seguir as recomendações feitas pelo órgão competente, que não estabelece um número exato para aquisição de obras de referência, mas recomenda que sejam atendidas as necessidades dos alunos nas áreas lecionadas nos cursos. 6.5 Aquisição de Periódicos Há dois tipos clássicos de aquisição de periódicos. Assinatura ou permuta. A assinatura é a forma mais corriqueira de entrada deste tipo de obra na biblioteca. Já a permuta é menos usual, mas também é uma forma importante de aquisição. Para a assinatura de periódicos será dada prioridade às indicações dos Professores das disciplinas, bem como dos Coordenadores dos Cursos. As sugestões elaboradas pelo pessoal da biblioteca, bem como para as solicitações dos usuários em geral, também deverão ser encaminhadas aos Coordenadores dos Cursos, para análise. No que diz respeito às permutas, essas serão analisadas pelo pessoal técnico da biblioteca para definir quais periódicos são de interesse da mesma. Alguns critérios de seleção estão definidos abaixo: a) periódicos de áreas do conhecimento que estejam conectadas com as disciplinas ministradas pelos cursos oferecidos pela Instituição; b) periódicos de conhecimentos gerais; c) periódicos que respeitem os critérios acima e que pertençam a instituições reconhecidas pela sociedade. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 18 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira 6.6 Aquisição de Multimeios A esse material, por ter se tornado bastante procurado, tanto pelo corpo docente como pelo discente, deve ser dada especial atenção. Quando comprovada a necessidade de tais recursos, elaborar listagem própria a fim de enriquecer o acervo, dando mais opções de suporte ao público usuário. Esses recursos poderão ser adquiridos também por solicitação de usuários, de acordo com a disponibilidade orçamentária. 7 PRIORIDADES DE AQUISIÇÃO Diante das restrições orçamentárias, que fazem parte de qualquer instituição de ensino nos dias de hoje, haverá de se estabelecer prioridades em relação à população usuária do acervo. Uma política bem elaborada com a visão clara das necessidades informacionais de cada grupo de usuários convergindo com o foco global da Instituição, ajuda a biblioteca a dar direcionamento da verba disponível para aquisição de novos materiais. Uma vez estabelecidas as prioridades de cada grupo de usuários, fica mais claro determinar: a) a que material (tanto no conteúdo, quanto no suporte) será dado prioridade; b) porque e sob quais condições este material deverá ser adquirido. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 19 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira 8 DOAÇÕES Doação de materiais bibliográficos é algo corriqueiro na maioria das bibliotecas. No entanto, é preciso avaliar muito bem os materiais doados para que esses não destoem da política traçada pela biblioteca na formação do seu acervo. Na maioria das vezes, as doações são carregadas de materiais desatualizados. Cabe ao pessoal técnico da biblioteca avaliar, cuidadosamente, para que as doações agreguem valor ao acervo e não se transformem em problema para a biblioteca. Não podem ser adicionados novos materiais ao acervo da biblioteca somente porque foram recebidos de forma gratuita. Desta forma, será necessário estabelecer critérios para a seleção de doações de livros e de outros materiais. 8.1 Seleção de Doações As doações podem ser de dois tipos. A mais conhecida é a doação espontânea. Como o próprio nome sugere, a doação espontânea acontece quando o doador procura a biblioteca para oferecer a doação. Alguns critérios para aceitação de doações espontâneas são: a) solicitar, quando possível, o fornecimento de listas dos títulos a serem oferecidos para uma pré-avaliação; b) estado de conservação do material; c) negar completamente doações que venham com exigências para sua incorporação ao acervo; d) deixar claro ao doador que a biblioteca poderá incorporar ou não o material ao acervo e descartá-lo quando o mesmo não estiver de acordo com a Política de Desenvolvimento de Coleções da biblioteca; e) toda e qualquer doação incorporada ao acervo, não mais poderá ser devolvida ao doador; Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 20 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira f) não serão aceitos fotocópias de materiais bibliográficos de acordo com o Art. 29 da Lei de Direitos Autorais, Lei nº 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. g) preencher o Termo de Doação para que fique registrado que o material doado pertencerá, daquela data em diante, à biblioteca e que esta tem total poder sobre o material doado. Outro tipo de doação são as doações solicitadas, pelas quais a biblioteca solicita algum tipo de material. Estas solicitações são, normalmente, feitas a instituições governamentais ou privadas. Antes de proceder à solicitação, deve-se efetuar uma seleção prévia do que se deseja realmente obter para um acréscimo positivo e coerente ao acervo. 8.2 Doações de Periódicos O periódico é um tipo de material que merece muito cuidado nos critérios de seleção. Não é coerente aceitar qualquer titulo de periódico sem levar em conta a continuidade da coleção. Aceitar doações de exemplares avulsos sem que haja o compromisso da continuidade do título pode descredenciar a Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca. Portanto, poderão ser aceitos periódicos doados desde que estejam de acordo com os seguintes critérios: a) exemplares que complementem os faltantes de títulos assinados ou permutados pela biblioteca; b) coleções completas; c) títulos considerados raros. Para os critérios de aceitação acima, haverá a necessidade de se confirmar que esses exemplares estejam em boas condições de uso, sem rasuras ou danos irreparáveis. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 21 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira 9 INTERCÂMBIO DE PUBLICAÇÕES O intercâmbio será efetuado com outras instituições similares, dos seguintes tipos de materiais: a) publicações da Instituição; b) material recebido por doação em quantidade desnecessária ou cujo conteúdo não seja de interesse da comunidade acadêmica; c) duplicatas de periódicos; d) material substituído por outro em melhores condições; e) material retirado do acervo para descarte. 10 DESBASTAMENTO Três atividades distintas são partes integrantes do desbastamento. O descarte, que é a retirada definitiva da obra do acervo. O deslocamento, que se trata da retirada da obra de um determinado setor da biblioteca para um outro setor, com o intuito de dar menos ou mais destaque à obra, e, ainda, a suspensão do material por um determinado prazo para sua recuperação física. 10.1 Descarte O descarte é sempre uma ação polêmica. No entanto, quando se faz necessário, deve ser encarado sem temores. É um processo que ajuda a biblioteca a se manter atualizada e com um acervo otimizado. Todo material bibliográfico passível de descarte deverá ser submetido a uma análise detalhada. Se possível, recomenda-se que um especialista da área, no nosso caso o Professor, seja consultado para ajudar no processo. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 22 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira Alguns critérios são dados para ajudar na tomada de decisão do descarte. São eles: a) inadequação: obras que não estejam de acordo com a Política de Desenvolvimento de Coleções da biblioteca, que possam ter sido incorporadas ao acervo sem seleção prévia; b) desatualização: critérios aplicados às obras cujos conteúdos já foram superados por novas edições; c) condições físicas: obras danificadas de tal forma que não possam ser recuperadas; d) duplicatas: número excessivo de exemplares da mesma obra e que, por histórico, não sejam relevantes às necessidades dos usuários. Contudo, é prudente que não se descartem todos os exemplares de uma obra obsoleta, pois esta pode ter valor histórico. 10.1.1 Descarte de Periódicos Esse material é tão específico que necessita de uma tabela de temporalidade. Essa tabela deve ser elaborada respeitando as necessidades dos usuários, histórico de procura e mediante consulta ao corpo docente. Alguns critérios abaixo servem para direcionar o descarte: a) periódicos não científicos após o tempo estabelecido pela tabela; b) periódicos científicos com prazo de validade científica já ultrapassado; c) fascículos de periódicos recebidos em duplicata com mais de dois exemplares; d) periódicos diários com mais de 30 dias de publicação. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 23 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira Tabela de Temporalidade Período de Período de Permanência na Deslocamento da Estante Estante Revista técnico-científica 1 ano 10 anos descarte Revista da Instituição 1 ano permanente - Revistas não cientificas 1 ano 3 anos descarte Jornais diários diário 30 dias descarte mensal 1 ano descarte anual 10 anos descarte Boletim não-científico mensal 1 ano descarte Boletim da Instituição permanente permanente - Tipo de Periódico Jornais especializados Boletim técnico-científico Destino Deve ser observado que a tabela de temporalidade é um instrumento em constante análise e deve ser questionada periodicamente para avaliar se os critérios estabelecidos estão de acordo com a demanda dos usuários e o crescimento do acervo. 11 AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO É preciso que a coleção seja avaliada periodicamente no sentido de averiguação da sua congruência com a Política de Desenvolvimento de Coleções. É possível que, depois de um certo tempo de existência, a biblioteca tenha aceitado entrada de algum tipo de material que não esteja de acordo como a Política de Desenvolvimento de Coleções, por isso, é de fundamental importância que uma avaliação periódica seja realizada na tentativa de correção diretiva do acervo. Obviamente um ou outro título não faria efeito no objetivo geral da política, mas, essa análise pode e deve detectar algum desvio se este estiver ocorrendo. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 24 Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira A biblioteca deve realizar a avaliação do seu acervo a cada 3 (três) anos, o que servirá de subsídio para tomada de decisão à luz da Política de Desenvolvimento de Coleções. 12 REVISÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES A cada ano a Política de Desenvolvimento de Coleções deverá ser revisada e, se necessário, atualizada com a finalidade de garantir sua adequação à comunidade acadêmica, aos objetivos da biblioteca e aos da própria Instituição, contudo, o processo é dinâmico e flexível e sempre que se fizer necessário, admite adendos e adequação. REFERÊNCIAS ANDRADE, Diva; VERGUEIRO, Waldomiro. Aquisição de materiais de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos Livros, 1996. MARTINS, Myriam Gusmão de. Planejamento bibliotecário: para alunos de graduação em Biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1980. VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis; APB, 1989. VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos Livros, 1997. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 25