1



método neoclássico
RN exerceram papel central, como fonte
material de riqueza, expresso
principalmente nas teorias fisiocratas
progresso técnico, o alargamento das
fronteiras geográficas e a consolidação do
pensamento econômico neoclássico,
minimizaram a importância dos recursos
naturais adotando a ideia de que a
abundância de recursos naturais é tamanha
que estes são economicamente gratuitos.
2
Estudo da economia dos recursos naturais

“O que se conhece por “economia dos
recursos naturais” é um campo da teoria
microeconômica que emerge das análises
neoclássicas a respeito da utilização das
terras agrícolas, dos recursos minerais,
dos
peixes,
dos
recursos
florestais
madeireiros e não madeireiros, da água,
enfim de todos os recursos naturais
reprodutíveis e os não reprodutíveis.”
(Maria Amélia Enriquez)
3



Fisiocratas - setor agrário como a origem de
todo o excedente;
Clássicos – Malthus, Ricardo – estudaram o
possível comprometimento da expansão
capitalista como decorrência da escassez de
recursos naturais;
Jevons – exastão do recursos – carvão mineral;
4
5
 Y=



f (K, L, R);
K capital produzido pelo ser humano;
L trabalho;
R recursos naturais .
6

Partindo do pressuposto de que a
natureza
oferece
seus
serviços
gratuitamente e q não é possível
acessar os recursos naturais sem
trabalho e capital, a função neoclássica
passou a suprimir o fator R de sua
função de produção.

Y= f (K, L)
7
Figura 1.1a
Figura 1.1b
Figura 1.2
8
Aspectos Econômicos do Meio Ambiente
Crescimento: séculos XIX a XXI
Fonte: Revista da ESPM, v. 17 ano 16 n.1 jan/fev 2010 p.32
9



UNIVERSO Sistemas isolados são os que não
envolvem trocas de energia nem matéria com
seu exterior
ECONOMIA No extremo oposto estão os
sistemas abertos, que regularmente trocam
matéria e energia com seu meio ambiente
PLANETA TERRA sistemas fechados só
importam e exportam energia, mas não
matéria.
“capital natural/ecológico”,
“capital humano/social” e
“capital físico/construído”
10
11
Internalização dos custos de controle:
Análise de custo-efetividade
A análise de
custo-efetividade
se divide em:
•Princípio do
poluidor pagador
•Certificados
negociáveis de
poluição
12


Relatório do Clube de Roma, tratava de
problemas
cruciais
para
o
futuro
desenvolvimento da humanidade tais como
energia, poluição, saneamento, saúde, ambiente,
tecnologia e crescimneto populacional.
Utilizando modelos matemáticos, o MIT chegou à
conclusão de que o Planeta Terra não suportaria
o crescimento populacional devido à pressão
gerada sobre os recursos naturais e energéticos e
ao aumento da poluição, mesmo tendo em conta
o avanço tecnológico.
13
Renováveis

São recursos
compatíveis com o
horizonte de vida
do homem. Ex:
solos , ar, águas,
florestas, fauna e
flora.
Não Renováveis

São recursos que
necessitam de eras
geológicas para sua
formação. Ex: Os
minérios em geral e
os combustíveis
fósseis (petróleo e
gás natural).
“Um recurso que é extraído mais rápido do que é reabastecido por
Processos naturais é um recurso não renovável. Um recurso que é
Reposto tão rápido quanto é extraído é certamente renovável”
14
15


Biomas -> O cerrado deverá desaparecer
até 2030. Dos 204 milhões de hectares,
57% já foram completamente destruídos.
Taxa de desmatamento chega a 1,4 a 3
milhões de ha/ano, a degradação é maior
em Mato Grosso do Sul, Goiás e Mato
Grosso, no triângulo Mineiro e no Oeste da
Bahia.
16
17

O tripé do paradigma refere – se a integração entre economia, o
meio ambiente e a sociedade, buscando atender aos três critérios:
equidade social, prudência ecológica e eficiência econômica.
18
19
 IDH
 IPG
 PE
 ISA
 ISE
20
Estatísticas e Indicadores
“um indicador de sustentabilidade é uma medida em geral
quantitativa dotada de significado substantivo, usada para
substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito
teórico ou programático”
Bellen
ÍNDICES
INDICADORES
ESTATÍSTICAS
DADOS PRIMÁRIOS
Questionários, registros.
Desafio: transformar em
estatística.
É a estatística que melhor
avalia as condições e
tendências relativas a um
determinado tema. Em
resumo, um bom indicador é
aquele em que você pode
confiar, é útil e não é muito
caro.
21
Empresas participantes da
carteira de ações do ISE de 2013

22
Comando-e-controle
Instrumentos
econômicos
Instrumentos de
comunicação
Controle ou proibição de
produto
Taxas e Tarifas
Fornecimento de
informação
Controle de processo
Subsídios
Acordos
Proibição ou restrição de
atividades
Certificados de
emissão
transacionáveis
Criação de redes
Especificações
tecnológicas
Sistemas de
devolução de
depósitos
Sistema de gestão
ambiental
Controle de recursos
naturais
Selos Ambientais
Padrões de poluição para
fontes especificas
Marketing Ambiental
23
ALGUMAS ENERGIAS NÃO
RENOVÁVEIS
24
ALGUMAS ENERGIAS NÃO
RENOVÁVEIS
25
26
27
28
29
30
A demanda ainda tem muito a fazer no
sentido de otimizar o consumo de energia.
 A oferta, no desenvolvimento de tecnologias
para uso de fontes limpas.
31
32
Regulação de gases (produção de oxigênio e
sequestro de carbono), belezas cênicas,
conservação da biodiversidade, proteção de
solos e regulação das funções hídricas,
conforme o estudo Avaliação Ecossistêmica do
Milênio
33
34
Incentivo por parte do Governo para que os
municípios continuem investindo em
preservação ambiental.
É uma forma de compensar os municípios
pela restrição de uso do solo em locais
protegidos
35
36
É um acordo ambiental fechado durante a 3ª
Conferência das Partes da Convenção das
Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas,
realizada em Kyoto, Japão, em 1997
37
Água do Mar
A Marinha dos Estados Unidos trabalha em um
projeto para transformar a água do mar em
combustível para motores a jato. A ideia é extrair
dióxido de carbono e hidrogênio da água salgada
e produzir combustível mais barato.
 Ar atmosférico
Uma empresa inglesa diz conseguir transformar
ar atmosférico em gasolina. A tecnologia consiste
em pegar o dióxido de carbono do ar e o
hidrogênio da água e transformá-los em gasolina.

38
Carro movido a hidrogênio
Diversos automóveis movidos a fontes alternativas já
foram apresentados, mas este modelo desenvolvido
este ano ganha destaque. O carro feito por alunos da
Aston University, na Inglaterra, foi construído apenas
com madeira e papelão e usa hidrogênio como
combustível.
 Energia a partir do vácuo espacial
Um novo modelo de nave espacial movida a vácuo foi
pensando pela fundação Icarus Interstellar. Como
umas das maiores dificuldades encontradas para o
funcionamento é o combustível, engenheiros viram
que nada melhor que utilizar o que mais se tem em
abundância no espaço.

39
Tem como missão regular o uso
das águas dos rios e lagos de domínio da
União e implementar o Sistema Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos,
garantindo o seu uso sustentável, evitando
a poluição e o desperdício, e assegurando
água de boa qualidade e em quantidade
suficiente para a atual e as futuras gerações.
40
A Conferência-Quadro das Nações Unidas
sobre Mudanças Climáticas (United Nations
Framework Convention on Climate Changes)
foi firmada por quase todos os países do
mundo e tem como objetivo a estabilização
da concentração de gases de efeito estufa
(GEE) na atmosfera em níveis tais que evitem
a interferência perigosa com sistema
climático.
41
Dentre os princípios da Convenção, o principal é
aquele da responsabilidade comum, porém
diferenciada. Como a concentração atual de GEE
na atmosfera é consequência principalmente das
emissões realizadas por países industrializados no
passado, cada país tem uma responsabilidade
diferente. Para a divisão de responsabilidades, os
países foram divididos em diferentes blocos.
- a) Países do Anexo I (países industrializados)
- b) Países Anexo II (países desenvolvidos que
pagam os custos para países em
desenvolvimento)
- c) Países em desenvolvimento
42
Créditos de carbono é uma maneira de alguns
país reduzirem numericamente as emissões
dos gases que causam o efeito estufa. Ele é
feito por meio de uma venda. É como se cada
país pudesse liberar na atmosfera uma
determinada quantidade de gases. Alguns
Países compram e outros vendem,
dependendo do seu nível de liberação de CO2
43
Madeira morta
Biomassa acima do solo
Serapilheira
Biomassa abaixo do solo
Carbono no solo
44
Mercado de Carbono vigente 2013
O mercado de carbono vigente é composto por
duas vertentes:
Mercado Regulado (Quioto)
Países industrializados têm metas
a serem cumpridas
Os créditos de carbono (CERs Certified Emission
Reductions) são gerados fora
desses países através do MDL e
são certificados pela ONU
Mercado Voluntário
Empresas, ONGs, Instituições,
Governos, cidadãos, tomam a
iniciativa de reduzir suas
emissões voluntariamente
Os créditos de carbono (VERs Verified Emission Reduction)
podem ser gerados em
qualquer lugar do mundo e são
auditados por uma verificadora
local
1 crédito de carbono = 1 tCO2e = 1 CER ou VER
45
Ciclo de Projeto
VER
MDL
Estudo de Viabilidade
Elaboração DCP
Elaboração DCP
Validação
Validação
Monitoramento
Aprovação
Verificação
Emissão VERs
Registro
Monitoramento
Estudo de Viabilidade
Verificação
Emissão CERs
46
ISO - International Organization for Standardization
gestão da qualidade para organizações
Metodologia GHG
Protocol - Ferramenta
de medição usada por
empresas e governos
na identificação e
gerenciamento de
suas emissões.
Especificações do Programa
Brasileiro GHG Protocol.
47
Opção 1*: elaborar o inventário contendo as
informações de emissões de GEE em dois
formatos:
1.
2.
controle operacional
participação societária
Opção 2*: elaborar o inventário contendo as
informações de emissões de GEE com base
somente no controle operacional.
É obrigatório que a organização inclua no inventário uma
lista de todas as entidades jurídicas, empresa possui
participação societária, quanto aquelas em que possui
controle operacional.
48
Papel Reciclado
49
Caixa de MacKelvy – Possibilita visualização
da delimitação entre reservas, recursos e
recursos hipotéticos, a partir de critérios
econômicos.
50
51



1°) a escala no uso dos recursos
naturais;
2°) a equidade na distribuição desses
recursos;
3°) a eficiência na alocação dos
recursos
52
Alocação intertemporal ótima:
Esta alocação seria obtida através da
maximização de utilidade com a inclusão
do conceito de custo de oportunidade e
do procedimento de desconto dos valores
ambientais futuros a valor presente,
determinando-se assim o nível "ótimo" ou
taxa “ótima” de extração
53

O que significa?
- Os recursos guardados em
estoque devem ser tão atrativos
quanto os demais ativos.
- O fato de haver esgotamento
†
da reserva, elevaria o preço por
afetar a oferta ao longo do
tempo, até o ponto onde o preço
é tão elevado que cessa a
procura.
- Os preços estariam se elevando
†
com a taxa de juros, haja vista a
remuneração ser comparável à
remuneração (ou gastos) com
estoques....

Críticas ao Modelo:
-Existência de falhas de
mercado
†-Desconhecimento da
demanda futura
†-Discrepâncias entre as
taxas de desconto
social e de mercado
†-Existência de tecnologia
de fundo
54

Terra apresentava baixa densidade
populacional e padrões de consumo
restritos
55
56
Os Modelos:
Modelo Geral de Exploração;
Gordon-Schafer e Beverton-Holt – para pesca;
Fischer e Faustman – para recursos florestais;
Gordon-Schafer-Clark – para recursos da
biodiversidade
57
Modelo Geral de
Exploração
X = G(x(t)) – h(t) (1)
X = mudança no estoque do
recurso G em qq tempo t
Regra de produtividade
marginal da
acumulação ótima do
capital, a produtividade
marginal de G’x é igual
à taxa de desconto
G(x(t)) = tx natural de
recomposição de x
h(t) = tx de utilização de x
58



A ideia central é que, para
qualquer população situada
abaixo de certo nível de (k),
existe um excedente que
pode ser continuadamente
explorado.
Se tal excedente não for
explorado,
o
estoque
crescerá
até
“k”,
que
representa
a
capacidade
máxima de suporte, e neste
ponto a taxa de crescimento
tenderá a zero.
O
rendimento
máximo
sustentável
(RMS)
corresponde ao ponto em
que o excedente explorável
é o máximo e é dependente
unicamente
das
características biológicas da
população.
59


Já o modelo de rotação florestal de Faustamann,
considerou essas consequências, indicando que a floresta
deve ser cortada regularmente a uma idade T, para a qual
o aumento marginal do valor das árvores é igual à soma
dos custos de oportunidade do investimento feito nas
árvores integrantes da floresta.
Novamente, a regulação da escala é condição necessária.
60


1.
2.
3.
Enfoca o problema de extinção das espécies. A ameaça
ocorre quando o acesso a um recurso natural não é
regulado, isto é, faz parte da categoria dos bens livres.
Nesse caso, serão o preço do produto e o custo de extração
os determinantes da pressão exercida sobre a espécie.
A análise bioeconômica se assenta sobre três aspectos:
O acesso livre aos recursos;
A taxa de crescimentos desses recursos;
A existência da relação entre preço do recurso e seu
custo.
61

Haverá sobrevivência da espécie,
pois é possível
o
equilíbrio
econômico entre os valores de
estoque e a taxa de exploração,
correspondente à interseção da
curva de crescimento e da reta de
exploração.
62


Se o preço do produto da
biodiversidade for elevado e o custo
de extração for baixo, haverá risco
de sobre-exploração e a espécie
estará ameaçada.
Na figura haverá extinção, porque
para todos os valores do estoque, a
taxa de exploração é superior à
taxa de crescimento.
63
64
65
66






Hidroelétrica
Solar
Eólica
Geotérmica
Biomassa
Marés.
67
68
PETRÓLEO : NOSSO OURO
NEGRO
69



Prospecção: é a localização de bacias
sedimentares por meio de análises do solo.
Perfuração: podem atingir de 800 a 6.000
metros e é realizada por plataformas
marítimas.
Extração: é feita com a utilização de
bombas em plataformas e navios tanques.
70
No Brasil a maior bacia
petrolífera é a Bacia
de Campos, responsável
por mais de 80% da
produção nacional
do petróleo.
71


Infelizmente em 2011 houve um grande
acidente na área de exploração da
Chevron.
A empresa informou que um erro de
cálculo foi a causa do problema, pois a
pressão do óleo foi subestimada.
72
Imagem do vazamento fornecido pela empresa Chevron
73



O Ibama aplicou uma multa de 50 milhões
a Chevron, essa é a penalidade máxima
aplicada pelo órgão ambiental.
Segundo a ANP o fato poderia ter sido
evitado, pois houve uma pressão excessiva
em uma fissura de 300 metros.
Estima-se que o vazamento foi de 3.800
barris de petróleo em uma distância de 120
km da costa, atingindo uma área de 163
km².
74
Imagem da mancha de petróleo no mar.
75
76



Em março de 2012 ocorreu um novo vazamento
de aproximadamente 2.000 barris.
A ANP suspendeu as atividades da Chevron até
que fossem identificadas as causas e os
responsáveis pelo vazamento.
A empresa pagou uma multa de 35,1 milhões por
25 irregularidades encontradas pela ANP. E só
voltou operar na Bacia de Campos em abril de
2013.
77
Imagem da mancha de petróleo no mar.
78


A empresa Transocean que faz a perfuração da
Chevron é a mesma que operava na plataforma
que explodiu no Golfo do México em 2010
causando um dos maiores desastres ambientais
da história recente.
Cerca de 4,9 milhões de barris de petróleo
foram derramados no mar, o vazamento durou
87 dias e causou 11 mortes.
79
Foto da explosão
80
O vazamento teve uma grande extensão e todas as
iniciativas de controlar o vazamento com boias foram
inúteis.
A mancha de petróleo
chegou a atingir uma ilha em
Mississipi, afetando os
pescadores da região,
que foram proibidos de fazer
a pesca.
81

Isto afetou a renda dos moradores da
região. A empresa responsável fez uma
contribuição financeira , mas as
consequências seriam de longo prazo.
82

Os danos causados ao meio ambiente e a economia
fizeram os EUA revisar as políticas de energia do
país.
Os prejuízos a economia
chegaram a mais de
US$ 1,6 bilhão.

83



Em março de 2013 houve um vazamento na
área de exploração da Petrobras.
O vazamento foi de aproximadamente 108
litros de petróleo e foi ocasionado por uma
válvula que controla a saída do petróleo.
Foi deslocada para a área do vazamento
embarcações para a retirada do petróleo e
em 3 dias já havia sido controlado o
vazamento.
84



No relatório de Sustentabilidade emitido pela
Petrobras em 2011, foi disponibilizado o
passivo ambiental da empresa.
No ano de 2011 foram registrados 66
vazamentos, mas não ultrapassou o limite
máximo admissível.
Por manter um nível de vazamento inferior a 1
m³ por milhão de barris produzidos, ela tem
um dos melhores resultados da indústria
internacional do petróleo e gás.
85
86

O método mais utilizado para a retirada de
petróleo no oceano é o derramamento de
glicerina de biodisel em pó, que transforma
o petróleo em uma massa plástica
flutuante, facilitando sua retirada.
87
88


O derramamento de petróleo tem um custo
incalculável ao meio ambiente.
O petróleo é um composto de vários
hidrocarbonetos, acidente em que há
vazamento de petróleo fazem com que estes
composto afetem toda a vida animal e vegetal
marítima.
89

Os peixes morrem envenenados ou por asfixia,
pois o óleo obstrui as brânquias, não
permitindo a respiração
90


As algas não realizam a fotossíntese pois a
camada de óleo bloqueia a luz
Os mangues próximos tem as raízes das
árvores impregnados pelo petróleo e assim
elas morrem.
91
As aves mergulham atrás
de peixes, ficando com as
penas cobertas de óleo,
deste modo não conseguem
regular a temperatura
corporal e nem voar,
morrem de hipotermia.

92
BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial.
São Paulo: Saraiva, 2010.
MAY, P.H. Valorando a natureza: análise econômica
para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro:
Campus, 1994.
MAY, P.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V. Economia do
Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Campus, 2010
MAY, P.H. (org.) Economia Ecológica. Rio de
Janeiro: Campus, 1995.
ODUM, H. T. Environmental Accounting. Emergy
and decision making. New York: John Wiley and Sons
Inc., 1996.
ROMEIRO, A.R. & REYDON, B. P & LEORNARDI, M.L.A.
Economia do Meio Ambiente. Campinas: Unicamp,
93
1997.
94
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Economia dos recursos naturais - Universidade Estadual do Centro