Bulletin HY25-1202-M1/PT Manual de Operação Tomada de Força de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Versão: Janeiro de 2014 Substitui:HY25-1202-M1/PT Novembro de 2011 Série 700 Série 712 Série 721 Série 732 Série 741 Série 901 Série 912 Série 931 Série 941 Série 2230 Série 2442 ATENÇÃO — Responsabilidades do utilizador A NÃO SELECÇÃO OU A SELECÇÃO INCORRECTA OU INAPROPRIADA DOS PRODUTOS DESCRITOS NESTA PUBLICAÇÃO OU DE PRODUTOS ASSOCIADOS COM O SEU FUNCIONAMENTO PODE PROVOCAR A MORTE, LESÕES CORPORAIS E DANOS MATERIAIS. Este documento, e outras informações emitidas pela Parker-Hannifin Corporation, as suas empresas subsidiárias e os seus distribuidores autorizados, proporcionam as bases para uma investigação pormenorizada das opções para o produto ou sistema pelos utilizadores com adequada capacidade técnica. O utilizador, através das suas próprias análises e testes, é exclusivamente responsável pela selecção final do sistema e respectivos componentes e por assegurar a satisfação de todos os requisitos de desempenho, capacidade de resistência, manutenção, segurança e avisos de anomalias da aplicação. O utilizador deverá analisar todos os aspectos da aplicação, observar as normas industriais aplicáveis e respeitar as informações sobre o produto constantes do catálogo de produtos em vigor e de quaisquer outros materiais fornecidos pela Parker e as suas subsidiárias ou os seus distribuidores autorizados. Apesar de a Parker ou as suas subsidiárias ou distribuidores autorizados fornecerem várias opções para os componentes ou sistemas com base nos dados ou especificações fornecidas pelo utilizador, este é exclusivamente responsável por confirmar que tais dados e especificações são adequados e suficientes para todas as aplicações e utilizações razoavelmente previsíveis dos componentes ou sistemas. Oferta de venda Os itens descritos neste documento são oferecidos para venda pela Parker Hannifin Corporation, ou as suas subsidiárias ou distribuidores autorizados. Esta oferta e a sua aceitação são reguladas pelas condições definidas na “Oferta de venda”. Informação sobre patentes A Tomada de Força Chelsea® ou os seus componentes expedidos com este manual de operação podem ter sido fabricados ao abrigo de uma ou mais das seguintes patentes registadas nos Estados Unidos: 7,159,701 7,007,565 6,962,093 1,326,036 60,321,840.7 Outras patentes encontram-se em processo de registo. © Copyright 2014, Parker Hannifin Corporation, reservados todos os direitos II Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Índice Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Informações gerais Informação de segurança...........................................................................................................1-2 Recomendações para o suporte da bomba de montagem directa.............................................3 Procedimentos de engrenamento de velocidades......................................................................4 Preâmbulo..................................................................................................................................5 Tomada de força Chelsea – Instalação da etiqueta de segurança.............................................5-6 Características Técnicas da Tomada de Força de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens........7 Ábaco de conversão potência-binário-velocidade......................................................................8 Instalação de tomadas de força de veio dividido Dados para aplicação.................................................................................................................9 Informações sobre lubrificação...................................................................................................10 Instruções de instalação.............................................................................................................11 Modelo 901 – Desenhos instalação...........................................................................................12 Modelo 901 – Desenhos dimensionais.......................................................................................13 Modelo 912 – Desenho de instalação........................................................................................14 Modelo 912 – Desenho dimensional..........................................................................................15 Modelo 931 – Desenhos de instalação......................................................................................16 Modelo 931 – Desenhos dimensionais.......................................................................................17 Modelo 941 – Desenho de instalação........................................................................................18 Modelo 941 – Desenho dimensional..........................................................................................19 Instalação das caixas de velocidades Instruções de instalação Modelos 700, 712, 721, 732, 741, 2230 e 2442.........................................................................20 Instalação da mangueira de respiro.............................................................................................21 Instalação de tomadas de força em veios divididos Perguntas sobre a aplicação......................................................................................................22 Instruções de montagem – Aplicações com 6 ou 8 parafusos...................................................23-24 880/912 – Instalação de veio dividido.........................................................................................25 Verificação da folga do engrenamento.........................................................................................26 Tomadas de força e caixas de velocidades comandadas por cabo Instruções para instalação do cabo de comando.......................................................................27-30 Esquema de instalação do sistema de engrenamento pneumático 2442 – Caixa de engrenagens...................................................................................................31 901, 912 e 941 – Veios divididos................................................................................................32 Circuito pneumático de engrenamento – Série 2230.................................................................33 Cérceas de perfuração no tablier 2442 – Comando pneumático da caixa de engrenagens...........................................................34 901, 912 e 941 – Comando pneumático de veios divididos.......................................................35 Comandos por alavanca e cabo.................................................................................................36 Instalação da luz avisadora........................................................................................................37 Teste de continuidade....................................................................................................................38 Diagnóstico de anomalias.............................................................................................................39-40 Manutenção da tomada de força...................................................................................................41 Oferta de venda..............................................................................................................................42-43 III Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA IV Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Informações gerais Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Informação de segurança Estas instruções destinam-se a preservar a sua segurança e a segurança do utilizador do equipamento. Ler atentamente as instruções, para assegurar a sua plena compreensão. Recomendações gerais de segurança Para evitar as lesões corporais e/ou a danificação do equipamento: ■ Ler atentamente todos os manuais de operação, manuais de manutenção e/ou outras instruções. ■ Observar sempre os procedimentos recomendados e utilizar sempre as ferramentas e equipamento de segurança adequados. ■ Solicitar formação adequada para as tarefas a realizar. ■ Nunca trabalhar sozinho sob qualquer veículo ou durante a reparação ou manutenção do equipamento. ■ Utilizar sempre os componentes adequados às aplicações para que foram concebidos. ■ Montar correctamente todos os componentes. ■ Nunca utilizar componentes desgastados ou danificados. ■ Imobilizar qualquer dispositivo elevado ou móvel que possam lesionar qualquer pessoa que esteja a trabalhar no ou sob o veículo. ■ Nunca operar os comandos das tomadas de força ou outro equipamento accionado de qualquer posição que possa provocar o aprisionamento de pessoas nos equipamentos em movimento. Adaptação apropriada das tomadas de força ATENÇÃO: As tomadas de força devem ser devidamente adaptadas às transmissões dos veículos e aos equipamentos auxiliares accionados. Uma tomada de força incorrectamente adaptada pode provocar danos graves à transmissão do veículo, ao veio de transmissão auxiliar e/ou ao equipamento auxiliar accionado. Os componentes ou o equipamento danificado podem funcionar incorrectamente e provocar lesões corporais graves ao operador e às pessoas presentes na área de trabalho. Para evitar as lesões corporais e/ou a danificação do equipamento: ■ Consultar sempre os catálogos, literatura técnica e manuais de operação da Chelsea e observar as recomendações da Chelsea para selecção, instalação, reparação ou operação das tomadas de força. ■ Nunca utilizar tomadas de força não recomendadas especificamente pela Chelsea para uma determinada transmissão de um veículo. ■ Adaptar sempre a capacidade de saída especificada das tomadas de força aos requisitos dos equipamentos a ser accionados. ■ Nunca usar tomadas de força cuja gama de velocidades possa exceder a velocidade de segurança máxima do equipamento a ser accionado. Operação de tomadas de força servocomandadas em baixas temperaturas ATENÇÃO: Em condições de temperaturas ambiente extremas (0°C / 32°F), as tomadas de força servocomandadas (Powershift) podem, durante breves momentos, transmitir um binário elevado que provocará uma sobrevelocidade inesperada no veio de saída. Esta sobrevelocidade é provocada pela elevada viscosidade do fluido da transmissão quando se encontra extremamente frio. Devido ao escorregamento entre os pratos das embraiagens das tomadas de força, o fluido aquece rapidamente e a resistência viscosa diminui rapidamente. A rotação dos veios das tomadas de força pode provocar o inesperado movimento do equipamento accionado e conduzir, assim, a lesões corporais, à morte ou à danificação dos equipamentos. Para evitar as lesões corporais e/ou a danificação do equipamento: ■ O equipamento accionado deve dispor de comandos independentes. ■ O equipamento accionado deve ser mantido desengrenado, quando não estiver em funcionamento. ■ O equipamento accionado não deve ser operado até o veículo ter aquecido apropriadamente. Este símbolo destina-se a avisar sobre a possível ocorrência de lesões corporais. 1 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Informações gerais Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Recomendações de segurança (continuação) Veios de transmissão auxiliares em rotação ATENÇÃO: ■ Os veios de rotação auxiliares em rotação são perigosos. A rotação dos veios pode aprisionar o vestuário, a pele, o cabelo, as mãos, etc., e provocar lesões corporais graves e até a morte. ■ Não trabalhar sob veículos, com o motor em funcionamento. ■ Não trabalhar em veios expostos, ou nas suas proximidades, com o motor em funcionamento. ■ Desligar o motor, antes de iniciar qualquer intervenção nas tomadas de força ou equipamento accionado. ■ Os veios de transmissão expostos devem ser devidamente resguardados. Resguardos de segurança dos veios de transmissão auxiliares ATENÇÃO: Sempre que possível, recomendamos a utilização de uma tomada de força com uma bomba de montagem directa, para eliminar a necessidade do veio de transmissão auxiliar. Se o veio auxiliar for utilizado e ficar exposto após a instalação, o projectista do veículo e o instalador da tomada de força devem prever e montar um resguardo de segurança adequado. Utilização de parafusos de fixação ATENÇÃO: Os veios de transmissão auxiliares podem ser instalados com parafusos de fixação embebidos ou salientes. Se forem seleccionados parafusos de fixação com cabeça quadrada, deve ter-se em atenção que ficará saliente do cubo do fuso e poderá aprisionar vestuário, pele, cabelos, mãos, etc. Os parafusos de cabeça com caixa, que podem não ficar salientes do cubo do fuso, não permitem a transmissão do mesmo binário dos parafusos de fixação de cabeça quadrada. Os parafusos de cabeça quadrada, se instalados com arame de frenagem, ficam seguros contra o seu desaperto e perda devido à vibração. Independentemente da escolha do tipo de parafuso de fixação, os veios de transmissão auxiliares expostos devem ser sempre providos de resguardos de protecção. IMPORTANTE: Informação de segurança e Manual de Operação As tomadas de força Parker Chelsea são expedidas de fábrica com autocolantes de segurança, instruções de utilização e um exemplar do Manual de Operação. Estes artigos encontram-se no envelope onde são expedidas as juntas da tomada de força. Algumas peças e componentes são também expedidos de fábrica com informações de segurança e instruções de instalação específicas. Ler atentamente o Manual de Operação, antes de instalar e utilizar a tomada de força. Instalar sempre os autocolantes de informação de segurança, de acordo com as instruções fornecidas. Colocar o manual de operação no porta-luvas do veículo. ATENÇÃO: Operação das tomadas de força com o veículo em movimento Algumas tomadas de força podem ser operadas com o veículo em movimento. Para tal, as tomadas de força devem ser correctamente seleccionadas para funcionar às velocidades da circulação rodoviária e correctamente adaptadas à transmissão do veículo e requisitos do equipamento accionado. Em caso de dúvidas sobre as características das tomadas de força e das respectivas capacidades, evitar a utilização das tomadas de força com o veículo em movimento. Uma aplicação e/ou operação incorrectas pode provocar lesões corporais graves ou a falha prematura do veículo, do equipamento accionado e/ou da própria tomada de força. Desengrenar sempre a tomada de força, quando o equipamento accionado não estiver em funcionamento. Precauções para instalação da bomba (ver a página seguinte) Utilizar um suporte adequado para suportar a bomba na caixa de velocidades, se: ■ a bomba pesar 18 kg (40 libras) ou mais. ■ o comprimento combinado da tomada de força e da bomba for igual ou superior a 46 cm (18 polegadas), medido desde o eixo da tomada de força até à extremidade da bomba. Este símbolo destina-se a avisar sobre a possível ocorrência de lesões corporais. 2 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Informações gerais Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Recomendações para o suporte da bomba de montagem directa " Nota: Para um suporte correcto, fazer a ligação a dois ou mais parafusos da caixa de velocidades e a dois ou mais pontos da bomba. Proceder com o cuidado necessário, para o suporte não exercer força no apoio entre a bomba e a tomada de força. A Chelsea recomenda vivamente o uso de suportes para montagem das bombas em todas as aplicações. A garantia da tomada de força é cancelada, se não for utilizado um suporte da bomba, quando: 1) O peso total da bomba, dos acessórios e da mangueira for superior a 18 kg (40 libras). 2) O comprimento combinado da tomada de força e da bomba for igual ou superior a 46 cm (18 polegadas), medido desde o eixo da tomada de força até à extremidade da bomba. E AINDA: Encher o furo-piloto fêmea do veio da bomba da tomada de força com massa lubrificante, antes de instalar a bomba na tomada de força (referência da massa lubrificante Chelsea: 379688) Este símbolo destina-se a avisar sobre a possível ocorrência de lesões corporais. 3 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Informações gerais Procedimentos de engrenamento de velocidades Operação da caixa de engrenagens Veículo estacionário Antes de engrenar a caixa de engrenagens (para engrenar uma velocidade ou colocar a caixa em ponto-morto), as engrenagens na caixa de engrenagens e o veio de entrada devem estar parados. Operação do veio dividido Caixa de velocidades manual – Veículo estacionário Modo de estrada para modo de tomada de força: 1. Desengrenar a embraiagem e parar o veículo. 2. Aplicar o travão de estacionamento. 3. Colocar o veio dividido em modo de tomada de força. 4. Seleccionar a velocidade de transmissão desejada. 5. Engrenar a embraiagem. 6. Acelerar o motor, conforme necessário. Modo de tomada de força para modo de estrada: 1. Desengrenar a embraiagem. 2. Colocar o veio dividido em modo de estrada. 3. Libertar o travão de estacionamento. 4. Retomar a condução normal do veículo. Caixa de velocidades automática Modo de estrada para modo tomada de força: 1. Parar o veículo. 2. Aplicar o travão de estacionamento. 3. Colocar a caixa de velocidades em ponto-morto “N”. 4. Colocar o veio dividido em modo de tomada de força. 5. Colocar a caixa de velocidades na gama de velocidades desejada. 6. Acelerar o motor, conforme necessário. Modo de tomada de força para modo de estrada: 1. Colocar a caixa de velocidades em ponto-morto “N”. 2. Colocar o veio dividido em modo de estrada. 3. Libertar o travão de estacionamento. 4. Retomar a condução normal do veículo. AVISO: O engrenamento incorrecto pode provocar o movimento do veículo o engrenamento intempestivo da tomada de força. 4 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Informações gerais Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Preâmbulo Como o nosso principal objectivo é mostrar-lhe como pode obter mais quilometragem e mais lucros do seu camião, tractor ou atrelado, pretendemos fornecer-lhe mais informação sobre a instalação de tomadas de força. Todos sabemos que um veio dividido inadequado irá sobrecarregar qualquer tomada de força num curto período de tempo. E além disso, uma combinação incorrecta de veio dividido e tomada de força pode conduzir a um desempenho inadequado do equipamento, logo desde a sua primeira colocação em serviço. Antes de encomendar os seus camiões, comece por confirmar a correcta combinação de caixa de engrenagens, veio dividido e tomada de força. Esta correcta combinação é vital para um desempenho eficiente e uma potência útil adequada. Para o ajudar a seleccionar o tipo, tamanho e configuração correctos de tomada de força, venha discutir os seus requisitos específicos com um especialista da Chelsea em tomadas de força. Os nossos especialistas conhecem todos os nossos produtos e têm um fácil acesso aos fabricantes de equipamento, de órgãos de transmissão e de tomadas de força. Os especialistas da Chelsea podem dizer-lhe tudo o que necessita sobre potência, no momento certo, antes de os componentes serem especificados. Tomada de força Chelsea – Instalação do autocolante de segurança 1. Os dois autocolantes pretos e laranja de vinilo, sobre fundo branco, (dimensões: 5" x 7"), ref.ª 379274, devem ser instalados nas longarinas do chassis do veículo (um de cada lado), em posição CLARAMENTE visível para todas as pessoas que estejam sob o veículo, próximo do veio da tomada de força. Se o veículo for pintado após a aplicação destes autocolantes, mascarar devidamente os autocolantes, para não serem pintados. Remover as máscaras, após a pintura. 2. Colocar o autocolante de vinilo, preto e laranja sobre fundo branco, (dimensões 3,5" x 5"), ref.ª 379275, na pala anti-sol do operador; este autocolante deve ser colocado junto do autocolante da tomada de força, também afixado na pala anti-sol. 3. Colocar o autocolante de vinilo, vermelho e branco com letras pretas (dimensões: 3,5" x 7,5"), ref.ª 379915, no lado oposto da pala anti-sol ref.ª 379275 acima. 4. Colocar o cartão de serviço branco e preto, ref.ª 379276, no porta-luvas do veículo. Novamente, numa posição claramente visível para o operador, por exemplo: colocar este cartão por cima dos objectos existentes no porta-luvas. Caso sejam necessários autocolantes adicionais, encomendar gratuitamente a ref.ª 328946X a um distribuidor Chelsea ou directamente a: Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division 8225 Hacks Cross Road Olive Branch, MS 38654 – Estados Unidos Serviço de Assistência ao Cliente: (662) 895-1011 5 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Informações gerais Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens 6 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Informações gerais Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Características Técnicas da Tomada de Força de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Binário nominal Potência a intermitente no veio Peso Capacidade Modelo n.º 500 rpm 1000 rpm da tomada de força aproximado de lubrificante 700 11,9 23,5 125 lbs. ft. 39 lbs. 1,5 pt. Velocidade única 10 20 110 lbs. ft. 39 lbs. 1,5 pt. 712 – Veio de 2 velocidades 11,9 23,5 125 lbs. ft. 39 lbs. 1,5 pt. 721 13,2 26,5 140 lbs. ft. 49 lbs. 1,5 pt. 732 13,2 26,5 140 lbs. ft. 49 lbs. 1,5 pt. 741 13,2 26,5 140 lbs. ft. 49 lbs. 1,5 pt. 2230U 21,4 42,8 225 lbs. ft. 88 lbs. 1,5 pt. 2442F 23,5 47 250 lbs. ft. 69 lbs. 1,5 pt. 2442L 23,5 47 250 lbs. ft. 69 lbs. 1,5 pt. 2442Q 21,4 42,8 225 lbs. ft. 69 lbs. 1,5 pt. 2442R 21,4 42,8 225 lbs. ft. 69 lbs. 1,5 pt. 2442S 19 38 200 lbs. ft. 69 lbs. 1,5 pt. 2442U 18,6 37,2 195 lbs. ft. 69 lbs. 1,5 pt. 2442W 16,7 33,4 175 lbs. ft. 69 lbs. 1,5 pt. 2442X 13,2 26,5 140 lbs. ft. 69 lbs. 1,5 pt. 2,5 qt. vertical 901• 500 lbs. ft. 185 lbs. 3,0 qt. horizontal 912• * 130 lbs. 2,5 qt. (menos tomada de força) 931• 250 lbs. ft. 102 lbs. 2,25 qt. 941• ** 60 lbs. 2,25 pt. Litros 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 2,4 2,8 2,4 2,175 • Para o binário de entrada admissível no veio dividido, ver a tabela na pág. 9. * O modelo 912 tem 3 vezes 8 parafusos para a tomada de força. Para informações sobre as aplicações de tomadas de força correctas, consultar o Catálogo HY25-3000/US. **O modelo 941 tem 2 vezes 6 parafusos para a tomada de força. Para informações sobre as aplicações de tomadas de força correctas, consultar o Catálogo HY25-3000/US. 7 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Informações gerais Ábaco de conversão potência-binário-velocidade Determinação do binário. Dados conhecidos: 100 hp a 1750 rpm Procedimento: ligar com uma régua o valor 100 na escala de potência (hp) do lado esquerdo com o valor 1750 na escala de velocidades (rpm). Ler a resposta na escala de binários (T) = 300 libras-pé de binário (no meio). Fórmula: hp x 5252 = T (binário em libras-pé) rpm Determinação da potência (hp). Dados conhecidos: Binário de 3 libras-pé a 1750 rpm. Procedimento: ligar com uma régua o valor 3 na escala de binários (T) (no meio), com o valor 1750 na escala de velocidades (rpm). Ler o resultado na escala de potências (hp) = 1 hp (lado esquerdo) Fórmula: T x rpm = hp (potência) rpm 1000 10 9 8 7 6 500 5 400 4 300 3 250 2,5 200 2 150 1,5 100 1 0,9 0,8 0,7 0,6 70 50 0,5 40 35 30 0,4 0,35 25 0,25 20 0,2 0,3 15 10 0,1 hp escala de potências 200,000 2000 30 100,000 1000 40 50,000 40,000 30,000 500 400 300 20,000 200 10,000 100 50 60 70 80 90 100 150 5000 4000 3000 50 40 30 2000 20 1000 10 500 400 300 5 4 3 200 2 100 1 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1500 50 40 30 0,5 0,4 0,3 20 0,2 T Escala de binários (libras-pé) 8 2000 3000 rpm Escala das velocidades (rotações por minuto) Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Instalação de veios divididos Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Dados de aplicação para instalação de veios divididos Binários passantes nominais dos veios divididos A capacidade de binário dos veios divididos Chelsea é limitada pela capacidade do motor ou pelas condições de escorregamento das rodas do veículo. Para seleccionar correctamente um modelo de veio dividido para uma determinada aplicação, deve ser calculado o binário máximo debitado pelo motor e o binário máximo devido às condições de tracção nas rodas. O valor limitativo obtido destes cálculos deve depois ser comparado com a capacidade tabelada do binário do veio dividido. Fórmula Binário passante máximo debitado pelo motor 1. Binário máximo debitado pelo motor = Binário líquido máximo debitado pelo motor X relação de transmissão inferior da caixa de velocidades manual X 85% de eficiência 2. Para caixas de velocidades automáticas, o binário máximo debitado pelo motor deve ser obtido da curva de rendimento motor-caixa de velocidades (valor do binário em paragem por sobrecarga). Esta informação pode ser obtida do fabricante da caixa de velocidades automática. Binário máximo devido a escorregamento das rodas 3. Binário máximo (libras-pé) = GVW x f x RAD 12 x AR Em que: GVW = peso bruto máximo do veículo (apenas) sobre as rodas traseiras f = coeficiente de atrito (roda/piso) RAD = raio de rolamento do pneu carregado (polegadas) AR = relação de transmissão do eixo Com base em experiências anteriores, devem ser utilizados os coeficientes de atrito seguintes: f = 0,8, para circulação em vias pavimentadas (pavimento seco) f = 0,5, para circulação fora da estrada Estes são valores geralmente utilizados; no entanto, para aplicações específicas, devem ser utilizados os valores de coeficiente de atrito conhecidos. Capacidade de binário passante dos veios divididos Modelo de veio dividido 901 912 931 941 Diâmetro exterior do veio 1-3/4" 2-3/4" 1-3/8" 1-1/2" Binário nominal máximo (lbs. ft.) Motor Diesel Motor a gás Caixa de Caixa de Caixa de Caixa de velocidades velocidades velocidades velocidades automática manual automática manual 3300 13 000 1700 3100 3100 12 000 1600 2900 4200 16 000 2200 4200 3900 15 000 2200 3900 TABELA DE FACTORES DE SERVIÇO Serviço Extra-ligeiro Ligeiro Pesado Extra-pesado Descrição do veículo Veículo leve em vias pavimentadas Veículo leve fora de estrada Veículo pesado em vias pavimentadas Veículo pesado fora de estrada Factor de serviço 1,0 1,1 1,2 1,3 O binário admissível no veio dividido pode ser calculado através dos valores acima e da equação seguinte: Binário admissível no veio dividido = Binário nominal máximo Factor de serviço da aplicação 9 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Instalação de veios divididos Informações sobre lubrificação Para assegurar uma lubrificação correcta e temperaturas de funcionamento apropriadas nestes equipamentos, é fundamental a utilização de lubrificantes adequados e a manutenção do lubrificante nos níveis correctos. Lubrificantes recomendados São recomendados os lubrificantes seguintes, por ordem de preferência, para utilização em todos os veios divididos e caixas de velocidades Chelsea. Modelos 700, 712, 721, 732, 741, 901, 912, 931, 941, 2230 e 2442 Temperatura Grau Superior a 0°F Inferior a 0°F S.A.E. 30, 40, ou 50 S.A.E. 30 Superior a 0°F Inferior a 0°F S.A.E. 90 S.A.E. 80 Tipo Óleo de motor para serviço severo, de acordo com a especificação MIL-L-2104B ou MIL-L-45199 Series 3 Óleo de base mineral para engrenagens, sem aditivos Não utilizar aditivos de extrema pressão (EP), como os utilizados nos lubrificantes multi-serviço ou para eixos traseiros. Estes aditivos não são necessários nos nossos veios divididos e caixas de velocidades; em alguns casos, estes aditivos podem conduzir a problemas na transmissão. Os óleos multi-serviço, de um modo geral, apresentam uma estabilidade à oxidação relativamente reduzida, uma elevada propensão para a formação de lamas e uma maior tendência para reagir com ou corroer os componentes de aço e bronze. Mudanças de óleo Antes da colocação do veio dividido em serviço, recomendamos uma mudança de óleo e uma lavagem do equipamento iniciais. Esta mudança deve ser efectuada após 1600 km / 1000 milhas, mas sem nunca exceder 6400 km / 4000 milhas, de serviço em estrada. Em serviço fora de estrada, a mudança do óleo deve ser efectuada entre as primeiras 24 e 100 horas de serviço. Existem muitos factores que influenciam os períodos de mudança de óleo subsequente, pelo que não especificamos um intervalo fixo entre mudanças. De um modo geral, sugerimos uma mudança de óleo e lavagem a cada 32000 km / 20000 milhas para operação normal em estrada. A operação fora de estrada exige normalmente que a mudança de óleo seja efectuada a cada 30 dias. O nível do óleo no veio dividido deve ser verificado a cada 3200 km / 2000 milhas em serviço de estrada ou a cada 24 horas para serviço fora de estrada. Em caso de necessidade de atestos de óleo, recomendamos que não sejam misturados tipos ou marcas de óleos diferentes. O nível correcto do óleo em todos os veios divididos Chelsea deve situar-se no bordo inferior do orifício do bujão de enchimento. Enchimento – Remover a sujidade em redor do bujão de enchimento. Depois, encher até ao nível recomendado com um óleo apropriado para a estação climática e o serviço principal a ser efectuado. Enchimento excessivo Não encher demasiado a caixa de velocidades ou o veio dividido. O enchimento excessivo conduz normalmente à degradação do óleo devido a sobreaquecimento e ao sobrearejamento provocado pela chapinhagem induzida pelas engrenagens. A degradação precoce do óleo conduz normalmente a depósitos de vernizes duros e lamas e ao entupimento das condutas de lubrificação e acumulação nos canelados dos veios e chumaceiras. O enchimento excessivo de óleo provoca normalmente a sua expulsão e derrame sobre a embraiagem e o travão de estacionamento, provocando anomalias adicionais. 10 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Instalação de veios divididos Instruções de instalação – Veios divididos As tomadas de força de veio dividido são instaladas no veio de transmissão do veículo. Esta instalação exige o corte e a realização de modificações nos veios de transmissão. Neste manual não se apresentam quaisquer informações sobre a fabricação do veio de transmissão ou os trabalhos necessários para a sua modificação. Em caso de dúvidas, contactar a Divisão de Serviço de Transmissões (Drivetrain Service Division). Neste manual serão enumeradas as necessidades para uma boa instalação da tomada de força, para esta funcionar silenciosamente e sem vibrações. A tomada de força deve ser suspensa numa travessa com apoios de borracha e irá substituir a chumaceira de apoio intermédio do veio de transmissão. Todas as ligações devem ser efectuadas com parafusos de alta resistência (Classe 8). 1. Frente – deve ser instalada uma união curta para ligação da caixa de velocidades ao veio dividido, de modo a permitir ângulos iguais inferiores a 3°. Trás – Instalar um conjunto de 2 uniões para ligar o veio dividido ao eixo traseiro, de modo a permitir ângulos iguais inferiores a 5° (situação de melhor desempenho). Os ângulos das uniões devem ser mantidos num valor mínimo de 1° a 3°. Frente e trás – o conjunto de 2 uniões à frente e atrás deve ser instalado de modo a permitir ângulos iguais inferiores a 5°. 2. Determinar uma localização adequada para as travessas de montagem do veio dividido. Levantar ou baixar o veio dividido para a frente ou para trás, conforme necessário, para reduzir ao mínimo os ângulos nas uniões, mas nunca inferior a 1°. 3. Alinhar o veio dividido com a caixa de velocidades e o eixo traseiro. A. Para os melhores resultados da instalação e um desempenho óptimo, os veios de entrada e saída do veio dividido devem ser paralelos (numa tolerância de 1°) em relação ao veio principal da caixa de velocidades e o pinhão do eixo. B. Com os veios paralelos, os ângulos das uniões devem situar-se no mesmo plano. O desvio em relação aos planos horizontal e vertical deve conduzir a ângulos iguais nas uniões inferiores a 3°, com uniões curtas simples, ou inferiores a 5°, com conjuntos de 2 uniões. 4. Os ângulos excessivos conduzem a perdas de velocidade e de potência. Os números da tabela seguinte são aproximados e qualquer ângulo inferior aos indicados conduz a uma melhor instalação. Velocidade Ângulo de funcionamento verdadeiro na união 5000 rpm 3° 15' 4000 rpm 4° 15' 3000 rpm 5° 50' Os ângulos reduzidos de 1° nas juntas são necessários para a circulação das agulhas. 5. Os veios dianteiro e traseiro devem ser montados, alinhados e equilibrados antes da sua instalação no veículo. 11 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT 901 – Desenhos de instalação Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Modelo 901 – Veio dividido – Desenhos de instalação Montagem vertical SPICER SÉRIE 1500 – FLANGE RECTANGULAR 34" ORIFÍCIOS DE DRENAGEM E DE NÍVEL DE ÓLEO ÂNGULO DO VEIO DE TRANSMISSÃO IGUAL AO ÂNGULO INDICADO NO MANUAL DE CONSTRUÇÃO DA CARROÇARIA 1511/32" 103/4" 33/8" 3 /4"-10NC SPICER SÉRIE 1410 – FLANGE RECTANGULAR 9 /16"-12NC SPICER SÉRIE 1500 – FLANGE TRAVÃO TRAVÃO APLICADO LIBERTADO Montagem horizontal A TAMPA DA CHUMACEIRA PODE SER RODADA, PARA POSICIONAR O RESPIRO NA POSIÇÃO SUPERIOR A TAMPA DO MECANISMO DE ENGRENAGEM DAS MUDANÇAS PODE SER RODADA EM INCREMENTOS DE 90 GRAUS PARA A POSIÇÃO DESEJADA /4"- 10NC 3 51/2" ORIFÍCIOS DE MONTAGEM OPCIONAIS Montagem horizontal DESLOCAMENTO TOTAL 21/16" 12 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT 901 – Desenho de dimensões Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Modelo 901 – Veio dividido – Desenhos de dimensões 10,500" 7,500" 4,594" 17,250" 15,281" 13 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT 901 – Desenho de dimensões Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Modelo 912 – Veio dividido – Desenho de instalação 4,060" 15° 15° J A 4,060" Como em qualquer sistema com engrenagens, o veio dividido da Série 912 deve ser atestado com o óleo apropriado até ao nível recomendado. O não enchimento com lubrificante até ao nível recomendado conduz a anomalias prematuras, ao aquecimento excessivo do equipamento ou à expulsão do óleo pelo respiro. O enchimento do veio dividido da Série 912 com uma, duas ou três tomadas de força acopladas deve ser efectuado até o óleo escorrer pelo orifício do bujão “A” situado no lado direito do cárter 912. O volume do óleo será diferente para outros modelos e combinações de tomadas de força. 14 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT 912 – Desenho de dimensões Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens 328799 - 3XREF. 15 FURO ROSCADO 0,625" - 11 UNC- 2B 10,708" 1,375" 2,750" 2,250" 2,250" 5,125" 20,352" 11,598" REF. 6,500" 0,656" 3,625" MOENTE REF.ª 7,250" Modelo 912 – Veio dividido – Desenho de dimensões Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT 931 – Desenho de instalação Modelo 931 – Veio dividido – Desenhos de instalação Com tampa e suporte de travessa (em baixo) KIT DE MONTAGEM ÃO SS N.º 328417X I SM AN TR A-4 Com tampa e suporte de travessa (em cima) LA RG UR 34 " AD O CH AS SIS A-4 ÃO SS I SM AN TR KIT DE MONTAGEM 328417X NOTA: Na instalação do veio dividido, o respiro deve estar na posição superior. 16 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT 931 – Desenho de dimensões Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Modelo 931 – Veio dividido – Desenhos de dimensões 12,875" 12,750" 8,500" 11,500" 8,375" 17,875" 17 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT 941 – Desenho de instalação Modelo 941 – Veio dividido – Desenhos de instalação 12,8820" 9,212" 5,386" 2,756" 2,756" 8,086" 2,424" 2,756" 3,826" 5,761" 2,756" 3,000" ABERTURA DA TOMADA DE FORÇA 12,882" 18 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT 941 – Desenho de dimensões Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Modelo 941 – Veio dividido – Desenhos de dimensões 6,068" 15° 4,515" 19 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Instalação das caixas de velocidades Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Instruções de instalação – Caixas de velocidades, modelos 700, 712, 721, 732, 741, 2230 e 2442 As caixas de engrenagens são instaladas em tomadas de força com veio dividido de modo muito semelhante. As diferenças são que a caixa de engrenagens é accionada por uma tomada de força, em vez de pelo veio principal da caixa de velocidades, e que a caixa de engrenagens acciona um outro equipamento auxiliar, em vez do eixo traseiro. A instalação das caixas de engrenagens exige a fabricação de novos veios, em vez de cortar apenas o veio de transmissão existente. Indicam-se a seguir as necessidades para uma boa instalação da caixa de engrenagens, as quais são basicamente as mesmas que foram indicadas para uma boa instalação das tomadas de força com veio dividido. A caixa de engrenagens deve ser montada numa chapa e esta, por sua vez, montada num suporte robusto do veículo. A montagem de apoios de borracha é importante, para impedir a transmissão de vibrações ao veículo. Seguir depois as instruções seguintes: 1. Frente – A união curta para ligação da tomada de força à caixa de engrenagens deve ser instalada de modo a permitir ângulos iguais inferiores a 3°. Trás – O conjunto de duas uniões para ligação da caixa de engrenagens ao equipamento accionado deve ser instalado de modo a permitir ângulos iguais inferiores a 5°. Para assegurar o melhor desempenho possível, os ângulos das uniões devem ser mantidos num valor mínimo de 1° a 3°. Frente e trás – Os conjuntos de 2 uniões à frente e atrás devem ser instalados de modo a permitir ângulos iguais inferiores a 5°. 2. Determinar uma localização adequada para a montagem da caixa de engrenagens. Levantar ou baixar a caixa de engrenagens para a frente ou para trás, conforme necessário, para reduzir ao mínimo os ângulos nas uniões, mas nunca inferior a 1°. 3. Alinhar a caixa de engrenagens com a tomada de força e o equipamento accionado. A. Para os melhores resultados da instalação e um desempenho óptimo, os veios de entrada e saída da caixa de engrenagens devem ser paralelos (numa tolerância de 1°) em relação ao veio de saída da tomada de força e ao veio de entrada do equipamento accionado. B. Com os veios paralelos, os ângulos das uniões devem situar-se no mesmo plano. O desvio em relação aos planos horizontal e vertical deve conduzir a ângulos iguais nas uniões inferiores a 3°, com uniões curtas simples, ou inferiores a 5°, com conjuntos de 2 uniões. 4. Os ângulos excessivos conduzem a perdas de velocidade e de potência. Os números da tabela seguinte são aproximados e quaisquer ângulos inferiores aos indicados conduzem a uma melhor instalação. Velocidade Ângulo de funcionamento verdadeiro na união 5000 rpm 3° 15' 4000 rpm 4° 15' 3000 rpm 5° 50' Os ângulos reduzidos de 1° nas juntas são necessários para a circulação das agulhas. 5. Se possível, os veios dianteiro e traseiro devem ser montados, alinhados e equilibrados antes da instalação no veículo. Os diversos modelos de caixas de engrenagens permitem a utilização de 3 (ou diversos) mecanismos de engrenagem das velocidades. O sistema de engrenamento por cabo é instalado de modo idêntico à instalação de uma tomada de força de 6 parafusos. Os sistemas de articulação dos comandos da alavanca devem ser projectados e fabricados pelo instalador. O sistema de engrenamento pneumático encontra-se indicado, em esquema típico, nas páginas 31-33 (engrenamento pneumático de efeito simples). 20 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Instalação da mangueira de respiro Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Instalação da mangueira de respiro Na instalação da mangueira de respiro na caixa de engrenagens ou veio dividido, o topo do respiro deve ficar, pelo menos, 30 cm acima do equipamento, conforme indicado na fig. 1. Na fig. 2 é indicada uma instalação incorrecta. Os sistemas de respiro devem ser sempre instalados na vertical. 304,8" (12,00) MIN. Fig. 1 Fig. 2 21 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Instruções de instalação Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Montagem de tomadas de força em veios divididos Perguntas sobre a aplicação – Instalação de tomadas de força em veios divididos A especificação e montagem das tomadas de força nos veios divididos 912 e 914 são semelhantes às do caso da montagem em caixas de velocidade. Existem algumas perguntas e procedimentos de instalação que devem ser observados. Nas 3 páginas seguintes serão apresentadas tais perguntas e procedimentos. 1. Qual é a marca e o modelo da caixa de velocidades? 2. Que abertura de tomada de força será utilizada? 3. Qual o acessório a ser accionado? 6 parafusos S.A.E. 4. Que potência é necessária para accionar o acessório? 5. Qual é a velocidade de rotação necessária na tomada de força? 6. Qual é a velocidade de rotação do veio de saída da tomada de força, em percentagem da velocidade do motor? 7. Qual é o método necessário para engrenar a tomada de força – cabo, alavanca ou pneumático? Depois de as respostas a todas estas questões terem sido determinadas, pode ser seleccionada uma tomada de força para montagem na caixa de velocidades, adaptada à potência, à velocidade e à velocidade de rotação desejada. 8 parafusos S.A.E. Aberturas normais (SAE) das tomadas de força E, depois da selecção da tomada de força, pode ser iniciada a respectiva instalação. CARRETO DE ACCIONAMENTO PARA A FRENTE Localização do carreto de accionamento da tomada de força A localização normal do carreto de accionamento da tomada de força na caixa de velocidades é 1/2" para a frente e 1/2" trás do eixo vertical. Carreto de accionamento da tomada de força no lado direito da caixa de velocidades Carreto de accionamento da tomada de força no lado esquerdo da caixa de velocidades CARRETO DE ACCIONAMENTO PARA A TRASEIRA 22 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Instruções de instalação Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Montagem de tomadas de força nos veios divididos em aplicações de 6 ou 8 parafusos 1. Drenar o óleo da caixa de velocidades e remover a chapa da tampa da abertura da tomada de força. (Ver a fig. 1). 2. Descartar a chapa da tampa e a junta da chapa da tampa. Limpar a placa da abertura com um raspador ou uma escova de arame. (Ver a fig. 2). NOTA: Colocar um pano (limpo) na abertura, para impedir a entrada de sujidade na caixa de velocidades durante a sua limpeza. Fig. 1 3. Abanar com a mão a engrenagem de accionamento da tomada de força (ver a fig. 3) e a engrenagem movida da tomada de força (ver a fig. 4). Este abanão nas engrenagens tem duas finalidades. A. Permite observar a folga do engrenamento em cada um dos equipamentos. B. Ajuda a definir a folga de engrenamento correcta durante a instalação da tomada de força. Fig. 2 4. Instalar os pernos roscados apropriados na placa da abertura da tomada de força; utilizar uma chave de pernos. (Ver a fig. 5). 5. Nos furos passantes do cárter da caixa de velocidades, aplicar Permatex ou uma pasta equivalente para impedir a ocorrência posterior de fugas de óleo. NOTA: Evitar o contacto da pasta Permatex com o fluido da caixa de velocidades, no caso de caixas automáticas. Verificar sempre se os pernos não interferem com os carretos da caixa de velocidades. Fig. 3 Fig. 4 Fig. 5 23 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Instruções de instalação Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Montagem das tomadas de força em veios divididos (continuação) 6. Apertar os pernos roscados com um momento de aperto de 10 – 15 lbs. ft. (1,38 – 2,07 kg.m), em aplicações com 6 parafusos, e com um momento de aperto de 15 - 20 lbs. ft. (2,07 – 2,77 kg.m), nas aplicações com 8 parafusos. (Ver a fig. 6.) 7. Instalar o número correcto de juntas sobre os pernos roscados. (Ver a fig. 7.) Não aplicar pasta Permatex entre as juntas, porque pode ser necessário adicionar ou remover juntas para se obter a folga de engrenamento desejada. • Na montagem das tomadas de força, utilizar juntas em todas as superfícies de montagem. Fig. 6 • Não instalar mais de 3 juntas. • Normalmente, é suficiente a instalação de uma junta de espessura apropriada (0,020" / 0,50 mm). • Ter em atenção que o lubrificante da caixa de velocidades também lubrifica a tomada de força. Por este motivo, deve ser sempre instalada pelo menos uma junta em cada um dos lados dos blocos de enchimento, adaptadores ou chapas adaptadoras. Para se obter a folga de engrenamento apropriada, pode ser necessário instalar mais juntas. 8. Fixar a tomada de força na caixa de velocidades. O modelo 220 deve ter sempre uma anilha de cobre debaixo do parafuso instalado no interior do cárter. (Ver a fig. 8.) Fig. 7 9. P ertar a tomada de força na caixa de velocidades. Apertar os parafusos (modelos de 6 parafusos) com um momento de aperto de 30 - 35 lbs. ft. (4,14 – 4,84 kg.m) e os parafusos dos modelos de 8 parafusos com um momento de aperto de 45 - 50 lbs. ft. (6,22 - 6,91 kg.m). (Ver a fig. 9.) Fig. 8 Fig. 9 24 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Instruções de instalação Instruções de instalação de modelos 880 com saída em “L*” em cima de veios divididos da Série 912 – Com opção de autolubrificação 1. Drenar o óleo do veio dividido no bujão de drenagem (A). Filtrar ou coar o óleo e reutilizá-lo, conforme necessário. 2. Remover a chapa da tampa da abertura superior do veio dividido em (B) ou no sistema de engrenamento pneumático (C) e montá-la em cada um dos lados do veio dividido, em substituição da tampa de transporte. Instalar a tomada de força no veio dividido e regular a folga do engrenamento para 0,006" a 0,012". (Ver na pág. 26 as instruções para verificação da folga de engrenamento.) 3. Instalar a junta de cobre (D), o bujão com a malha de filtragem (E) e a curva de 90° (F) em substituição do bujão de drenagem na posição (A). Instalar também a mangueira do óleo de lubrificação pressurizado (G) entre a curva (F) e a bomba (H). (Aplicar pasta de vedação em todas as roscas das tubagens.) 4. Atestar o veio dividido com óleo filtrado ou coado (ou óleo novo) através do bujão de enchimento (J), até o óleo atingir o nível do bujão; instalar o bujão. 5. Terminar a instalação da tomada de força e do veio dividido, conforme as instruções do manual. Instalar também o veio e/ou bomba a ser accionada pela tomada de força. 6. Após um curto funcionamento da tomada de força, remover o bujão de enchimento (J) e atestar até ao nível do bujão; instalar o bujão. IMPORTANTE: A bomba de lubrificação (H) deve rodar para a direita (sentido de rotação do motor), para um observador colocado na frente do veículo. H B C J G D A F 25 E Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Instruções de instalação Verificação da folga do engrenamento Verificação da folga de engrenamento da tomada de força com tampa de engrenamento: 1. Remover o cárter do sistema de engrenamento da tomada de força e/ou a chapa de inspecção. 2. Montar um comparador para registar o movimento das engrenagens de entrada (engrenagem movida) da tomada de força (ver a fig. 10.) NOTA: Ver na fig. 11 o local adequado do ponto de contacto do comparador. (A figura indica dois tipos comuns de comparadores.) 3. Imobilizar a engrenagem de accionamento da tomada de força com uma chave de fendas ou uma barra e abanar a engrenagem de entrada (engrenagem movida) com a mão para a frente e para trás. Observar o movimento total no comparador. Fig. 10 4. Regular a folga de engrenamento para 0,006" a 0,012" (0,15 mm a 0,30 mm), através da instalação ou remoção de juntas. NOTA: Para mais informações sobre o engrenamento do mecanismo de engrenamento ou instalação da tomada de força, consultar o Manual de Operação fornecido com o equipamento. Regra geral — Uma junta Chelsea de 0,010" de espessura altera a folga de engrenamento em cerca de 0,006." Uma junta de 0,020" de espessura altera a folga de engrenamento em cerca de 0,012". 0,006 0,012 FOLGA DE ENGRENAMENTO 0,006 O PONTEIRO 0,012 INDICA O MOVIMENTO LATERAL COMPARADORES ALTERNADOS 0,006 0,012 ENGRENAGEM DE ENTRADA DA TOMADA 0,006 DE FORÇA 0,012 PONTEIRO TIPO ÊMBOLO (INDICAÇÃO DA PROFUNDIDADE) IMOBILIZAR A ENGRENAGEM DE ACCIONAMENTO DA TOMADA DE FORÇA TRANSMISSÃO Fig. 11 26 CÁRTER INSTALAR JUNTAS DA TOMADA CONFORME NECESSÁRIO DE FORÇA Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Instruções de instalação Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Instruções para instalação do cabo de comando* 1. Localizar uma área adequada no tablier do veículo para instalar o sistema de controlo por cabo (328346-10X) e a luz avisadora da chapa de controlo (68-P-18). Localização opcional: Como opção, o cabo de controlo e o respectivo manípulo podem ser instalados no piso da cabina do veículo. Utilizando esta opção, a chapa de controlo e a luz avisadora devem ficar instaladas no tablier, próximas uma da outra. NOTA: A localização do cabo de comando e da chapa de controlo deve ser o mais próximo possível entre si e facilmente acessível para o condutor ou operador, mas sem ser um obstáculo para os movimentos do condutor, nem interferir com os outros comandos, instrumentos ou equipamento. 2. AVISO: Antes de abrir quaisquer furos, verificar se existe um espaço adequado em ambos os lados do tablier e, depois, abrir um furo de 1/2" (0,5") de diâmetro para o cabo de comando. [1] 3. Instalar o cabo de comando no tablier com as porcas sextavadas fornecidas com o cabo. O manípulo pode depois ser enroscado na extremidade do cabo [2]. O cabo pode depois ser passado através da antepara do compartimento do motor e, depois, para a tomada de força – mas sempre afastado do tubo de escape, de peças móveis, etc. NOTA: Não vincar o cabo. Para o cabo funcionar correctamente, não fazer a instalação com curvas com menos de 15 cm (6") de raio. O total de curvas no cabo não deve ser superior a 360° (por exemplo; 4 curvas de 90° cada). Parede do tablier ou (opcional) no piso da cabina do veículo 328346-10X Sistema de engrenamento com comando por cabo 4. Com a cércea indicada na pág. 36 (SK-168), abrir os furos necessários para a luz avisadora e chapa de controlo. 5. Instalar o autocolante da chapa de controlo (68-P-18) e a luz avisadora no tablier com a parafusaria fornecida com o kit de instalação ref.ª 328751-1X (fig. 25). *Todos os sistemas de engrenamento de 6 parafusos, com excepção das unidades reversíveis de engrenamento duplo e algumas caixas de engrenagens. Fig. 25 27 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Instruções de instalação Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Instruções para instalação do cabo de comando (continuação) 6. Determinar a direcção de proveniência do cabo, para o equipamento ser desengrenado quando o manípulo estiver todo recolhido. NOTA: O sistema de engrenamento deve ser sempre instalado da seguinte maneira: *MANÍPULO DO CABO RECOLHIDO: TOMADA DE FORÇA DESENGRENADA (6A): POSIÇÃO SEM ENGRENAMENTO DE VELOCIDADES MANÍPULO DO CABO PUXADO (PARA FORA): TOMADA DE FORÇA ENGRENADA (6B): POSIÇÃO DE ENGRENAMENTO Parede do tablier ou (opcional) no piso da cabina do veículo 328346-10X Sistema de engrenamento com comando por cabo *O cabo do sistema de comando deve ser instalado de modo a que, quando o manípulo for totalmente recolhido, a tomada de força é também deslocada no curso completo do sistema de engrenamento, para a posição de desengrenada. 7. Instalar o suporte do sistema de comando por cabo (existente no saco de peças dos kits 328380X ou 328380-1X). [7] 8. Alinhar o cabo com o suporte do sistema de comando e a alavanca do sistema de engrenamento (posição desengrenada) na tampa da tomada de força [8]. NOTA: Poderá ser necessário mudar a posição da alavanca do sistema de engrenamento na tomada de força. Para tal, remover a tampa do sistema de engrenamento da tomada de força. Deste modo, previne-se a queda do bucim e/ou da mola na caixa de velocidades, se a coluna do sistema de engrenamento for empurrada através da tampa, durante a reinstalação da alavanca. 9. Engrenar a tomada de força na posição engrenada para determinar que comprimento da bainha do cabo deve ser cortado para o movimento da alavanca engrenar e desengrenar completamente a tomada de força. A bainha deve ir apenas até ao suporte e o cabo deve ter um comprimento suficiente para passar pela cavilha de articulação na alavanca do sistema de engrenamento [9]. NOTA: Em alguns casos, o cabo de comando pode não ter comprimento suficiente. Para além do cabo normal com 10 pés (cerca de 3 m), a Chelsea pode fornecer cabos com 4 comprimentos maiores. Os cabos podem ser fornecidos em incrementos de 5 pés (cerca de 1,5 m) (por exemplo, o cabo 328346-15X tem 15 pés de comprimento). 10. Após a determinação do comprimento da bainha, puxar o cabo para trás, até a bainha poder ser cortada sem cortar o cabo. Cortar a bainha com um serrote ou um alicate de corte lateral para serviço pesado. NOTA: O cabo pode ser retido num torno de bancada, sem as mandíbulas do torno provocarem o esmagamento da bainha do cabo. Se não estiver disponível um torno de bancada, utilizar um alicate de pressão. 28 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Instruções de instalação Instruções para instalação do cabo de comando* (continuação) PARAFUSO DE CABEÇA SEXTAVADA 500396-8 (REF. 328380X) POSIÇÃO DE ENGRENAMENTO CURSO 1,624" POSIÇÃO SEM ENGRENAMENTO DE VELOCIDADES CAVILHA DE ARTICULAÇÃO 378019 (REF. 328380X) 50-P-19 SUPORTE DE ARTICULAÇÃO DO CABO DE COMANDO (REF. 328380X) 50-P-17 SUPORTE DO CABO DE COMANDO (REF. 328380X) REFERÊNCIA: CABO DE COMANDO 328804-1X TAMPA DO SISTEMA DE ENGRENAMENTO (CONJUNTOS 3 E 6) CABO DE COMANDO 328804-2X TAMPA DO SISTEMA DE ENGRENAMENTO (CONJUNTOS 4 E 5) 11. Empurrar o cabo para trás e instalar o cabo com a parafusaria do saco de peças anteriormente mencionado (328380X). 12. Cortar o excesso de cabo, depois de a bainha e o cabo terem sido instalados e apertados. PARAFUSO DE FIXAÇÃO 500568-4 (REF. 328380X) PORCA SEXTAVADA 378326 (REF. 328380X) *Todos os sistemas de engrenamento de 6 parafusos, com excepção das unidades reversíveis de engrenamento duplo e algumas caixas de engrenagens. 29 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Instruções de instalação Instruções para instalação do cabo de comando* (continuação) NOTA: TODOS OS CABOS E CONDUTORES DEVEM FICAR AFASTADOS DE FONTES DE CALOR E COMPONENTES MÓVEIS 0,750 (TAMANHO DA BROCA) 68-P-18 CHAPA DE CONTROLO 379640 CONECTOR COM FOLE DE PROTECÇÃO 378978 (12 V) 379005 (24 V) LUZ AVISADORA NORMALMENTE “OFF” OU 379639 INTERRUPTOR INDICADOR NYLON, BRANCO NORMALMENTE “OFF” NORMALMENTE “ON” 379252 CONECTOR DE TOPO 379252 CONECTOR DE TOPO 379640 CONECTOR COM FOLE DE PROTECÇÃO 379652 INTERRUPTOR INDICADOR PLÁSTICO, PRETO NORMALMENTE “ON” 379900 PORTA-FUSÍVEIS COM FUSÍVEL DE 10 A BATERIA Esquema de instalação da luz avisadora (SK-286 Rev. G) AVISO: Os interruptores indicadores têm uma capacidade máxima de 0,5 A. NOTA: Todos os cabos e condutores devem ficar afastados de fontes de calor e componentes móveis. 13. Engrenar a tomada de força para assegurar que foi removida a bainha suficiente, de modo a permitir o engrenamento completo da tomada de força. 14. Instalar a cablagem da luz avisadora, conforme indicado no esquema anterior (SK-286 Rev. G). NOTA: Verificar o cabo e os cabos da luz avisadora, para confirmar se se encontram próximo do sistema de escape ou de quaisquer componentes móveis. Apertar cuidadosamente as peças estacionárias do veículo, conforme necessário. 15. Engrenar a tomada de força. Observar as indicações seguintes: 15A. MANÍPULO DO CABO RECOLHIDO: TOMADA DE FORÇA DESENGRENADA: LUZ APAGADA 15B. MANÍPULO DO CABO PUXADO (PARA FORA): TOMADA DE FORÇA ENGRENADA: LUZ ACESA NOTA: Verificar a continuidade da tomada de força, conforme as instruções deste manual. NOTA: O cabo deve ser montado o mais rigidamente possível no troço de 30 a 60 cm da tomada de força. *Todos os sistemas de engrenamento de 6 parafusos, com excepção das unidades reversíveis de engrenamento duplo e algumas caixas de engrenagens. 30 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA 31 Ter em atenção o sentido das setas 379640 Conector com fole de protecção Interruptor indicador na tampa do sistema de engrenamento pneumático 379252 Conector de topo Condutor vermelho Bateria ou ignição Aviso: Durante a instalação da tubagem de nylon, evitar os cantos vivos e o sistema e colector de escape. Alimentação de ar 379042 Conector macho 379044-7 Tubagem de nylon Condutor preto 379900 Porta-fusíveis com fusível de 10 A 75-P-13 Luz avisadora 329648X Válvula 500376-6 Porca sextavada 379130 4 posições Suporte da válvula 2 posições 500357-7 Anilha de frenagem 4 posições 500448-9 Parafuso de cabeça com fenda 4 posições NOTA: Quando esta instalação for utilizada em veículos com caixas de velocidades automáticas, o accionamento da tomada de força deve ser parado antes do engrenamento. Esquema de instalação 378416 Ponteira sextavada 378414 Válvula de segurança, abre a 60-70 psi 379904 Conector de pressão do comando de engrenamento 328388-98X – Kit de instalação Ver a cércea de perfuração (SK-204) para a chapa de controlo Boletim HY25-1202-M1/PT Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Esquema de instalação do sistema de engrenamento pneumático para caixa de engrenagens da Série 2442 (SK-462) Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Esquema de instalação Esquema de instalação do sistema de engrenamento pneumático para veios divididos 901, 912 e 941 (SK-276 Rev. G) 328388-61X – Kit de instalação 379130 Suporte (2) 68-P-28 Chapa de características 328864X Válvula 500376-6 Porca sextavada (4) 500357-7 Anilha de frenagem (4) 500448-9 Parafuso de cabeça com fenda (4) 378414 Válvula de segurança, abre a 60-70 psi 379042 Conectores machos 6 posições 378416 Ponteira sextavada 379044-7 Tubagem de nylon Alimentação de ar 378978 Luz avisadora (12 V) 379252 Conector de topo 379252 Conector de topo 379640 Conector com fole de protecção Note: Sentido das setas 379900 Porta-fusíveis (10 A) 379254-16 Conector de anel Ligar ao cilindro de desengrenamento Ligar ao cilindro de engrenamento Bateria ou ignição Atenção: Ligar directamente à alimentação de ar. Não utilizar tubagem de nylon entre a alimentação de ar e a válvula de segurança. Aviso: Durante a instalação da tubagem de nylon, evitar os cantos vivos e o sistema e colector de escape. Importante: Quando esta instalação for utilizada em veículos com caixas de velocidades automáticas, a engrenagem de accionamento da tomada de força deve ser parada antes do engrenamento. NOTA: A porca da tubagem pode ser novamente utilizada, desde que a tubagem de nylon não tenha sido removida da porca. NOTA: A cércea para a chapa de controlo encontra-se na pág. 34. 32 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Alimentação de ar 379042 Conector 33 Entrada 0,270" 380097 Tê 379497 Válvula de relé Saída 379131-1 Redutor 3 posições Piloto 379042 Conector 379254-15 Condutor monofilar, 14 Ga, azul Ligar à massa Condutor preto 379253 Conector de anel 379044-7 Tubagem de nylon 5 posições Ligar ao orifício de entrada da tomada de força 500750-1 Tê macho-fêmea 379547 Pressóstato 379257 Conector Bateria ou ignição 379900 Condutor Porta-fusíveis com vermelho fusível de 10 A 75-P-13 Luz avisadora 500376-6 Porca sextavada 4 posições 500357-7 Anilha de frenagem 4 posições 500448-9 Parafuso de cabeça com fenda 4 posições 379130 Suporte da válvula 2 posições 329648X Válvula Esquema de instalação Aviso: Durante a instalação da tubagem de nylon, evitar os cantos vivos e o sistema e colector de escape. Ter em atenção o sentido das setas 378416 Ponteira sextavada 378414 Válvula de segurança, abre a 60-70 psi 328388-99X – Kit de instalação Ver a cércea de perfuração (SK-204) para a chapa de controlo Boletim HY25-1202-M1/PT Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Esquema de instalação dos componentes do sistema de engrenamento pneumático manual para os modelo 2230 com válvula pneumática manual (SK-463) Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Cércea de perfuração no tablier Cércea de perfuração no tablier para sistema de engrenamento pneumático das caixas de engrenagens da Série 2442 (SK-204 Rev. C) 3,688" 1,312" 2,500" 1,250" 0,219" 2,000" 1,250" 0,625" 0,750" 1,750" 34 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Cércea de perfuração no tablier Cércea de perfuração no tablier para sistema de engrenamento pneumático dos veios divididos da Série 901, 912 e 941 (SK-204 Rev. C) 3,688" 1,312" 1,750" 0,875" 0,219" 2,688" 2,000" 0,625" 1,344" 0,750" 1,750" 35 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Cércea de perfuração no tablier Cércea de perfuração no tablier para comandos por cabo e alavanca (SK-168) 3,468" 0,203" DIAM. 2 POSIÇÕES 1,734" 0,906" 1,812" 0,750" DIAM. 1,500" 3,000" 36 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Cércea de perfuração no tablier Instalação da luz avisadora (SK-286 Rev. G) Para as opções de comando por cabo e alavanca para caixas de engrenagens 700, 712, 721, 732, 741, 901, 912, 931, 941 e 2442. NOTA: TODOS OS CABOS E CONDUTORES DEVEM FICAR AFASTADOS DE FONTES DE CALOR E COMPONENTES MÓVEIS 0,750 (TAMANHO DA BROCA) 68-P-18 CHAPA DE CONTROLO 379640 CONECTOR COM FOLE DE PROTECÇÃO 378978 (12 V) 379005 (24 V) LUZ AVISADORA NORMALMENTE “OFF” OU 379639 INTERRUPTOR INDICADOR NYLON, BRANCO NORMALMENTE “OFF” NORMALMENTE “ON” 379252 CONECTOR DE TOPO 379252 CONECTOR DE TOPO 379640 CONECTOR COM FOLE DE PROTECÇÃO 379900 PORTA-FUSÍVEIS COM FUSÍVEL DE 10 A 379652 INTERRUPTOR INDICADOR PLÁSTICO, PRETO NORMALMENTE “ON” BATERIA SK-286 Rev. (G) 03-24-04 Aviso: Os interruptores indicadores têm uma capacidade máxima de 0,5 A. NOTA: Todos os cabos e condutores devem ficar afastados de fontes de calor e componentes móveis. 37 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Boletim HY25-1202-M1/PT Teste de continuidade Teste de continuidade Interruptores indicadores 379639 e 379652 Para assegurar o correcto funcionamento do interruptor, pode ser utilizado o procedimento seguinte com o equipamento em bancada ou instalado no veículo. 1.Utilizar um verificador de continuidade, de bateria, tipo multímetro ou lâmpada. Ligar um dos contactos (1) ao parafuso no interruptor indicador 379639 ou 379652. Nota: Os interruptores indicadores 379639 e 379652 no sistema de engrenagem ou cárter da tomada de força devem ser apertados com um momento de aperto de 10 a 15 lbs. ft. (1,38 a 2,07 kg.m). 2.Com o outro contacto do verificador de continuidade, tocar na tampa do sistema de engrenamento ou no cárter da tomada de força (fig. 23). Fig. 23 3.Actuar o sistema de engrenamento e o verificador ou a lâmpada* deve ser accionada quando a engrenagem da tomada de força for engrenada (fig. 24). 4.Desengrenar o equipamento; o verificador ou a luz* devem regressar ao estado normal, conforme indicado. Este procedimento de teste pode ser utilizado para verificar os sistemas de engrenamento Chelsea de cabo, alavanca e pneumático (para o sistema pneumático, é necessário dispor de uma fonte de ar). *Se não estiver disponível um verificador, pode ser utilizada a lâmpada do kit 328751-1X. Como fonte de alimentação, é suficiente uma bateria de 6 V. Fig. 24 AVISO: Os interruptores indicadores têm uma capacidade máxima de 0,5 A. 38 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Diagnóstico de anomalias Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Diagnóstico de anomalias Formação dos condutores: Uma das causas principais das anomalias verificadas nas chumaceiras e nas engrenagens da unidade auxiliar é a operação incorrecta do sistema pelos condutores e operadores. Os condutores devem ser ensinados a utilizar sempre a gama baixa das velocidades (Lo Speed) ou as reduções disponíveis na unidade auxiliar e a manter a caixa dianteira nas gamas mais altas (e nunca vice-versa). O desgaste geral ou localizado das engrenagens e das chumaceiras é normalmente provocado pelo uso excessivo das engrenagens de overdrive auxiliares, com a caixa principal engrenada nas relações mais baixas. A rotura de dentes na unidade auxiliar é normalmente provocada porque os condutores tentam iniciar a marcha dos veículos com a unidade auxiliar engrenada em gamas altas e com a redução maior efectuada na caixa dianteira. O funcionamento da embraiagem com saltos ou com libertações rápidas conduz a “saltos” no arranque do veículo, o que também provoca a rotura de dentes. Ruído do funcionamento: O ruído é normalmente difícil de notar e, também normalmente, não é proveniente da unidade auxiliar; por esta razão, os mecânicos devem efectuar as provas de estrada necessárias, para se determinar se as queixas de ruído dos condutores é, de facto, gerado pela unidade auxiliar. Ter em atenção que as unidades auxiliares funcionam como caixas de ressonância e que, em muitos casos, os condutores insistem que o ruído é gerado nas unidades auxiliares. No entanto, as investigações realizadas revelaram que o ruído é gerado por uma das condições seguintes: A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. K. L. M. N. O. P. Ventoinha do radiador desequilibrada ou com pás empenadas. Apoios antivibráteis defeituosos. Cambota desequilibrada. Volante do motor desequilibrado. Parafusos do volante do motor desapertados. Funcionamento irregular do motor ao ralenti, com indução de vibrações no trem de engrenagens. Embraiagem desequilibrada. Apoios do motor desapertados ou partidos. Engrenagem da tomada de força não totalmente engrenada ou cárter incorrectamente calçado. Juntas cardan desgastadas. Veio de transmissão desequilibrados. Ângulos das juntas cardan desalinhados ou com inclinação excessiva. Chumaceira central do veio de transmissão sem lubrificação, montada incorrectamente, etc. Rodas desequilibradas. Piso dos pneus produzindo ruídos ou vibrações a determinadas velocidades. Fugas de ar no lado da aspiração do sistema do ar de admissão – especialmente em motores com turbocompressor. Os mecânicos deverão localizar e eliminar os ruídos sem começar por desmontar ou intervir no equipamento auxiliar. No entanto, se o ruído parecer proveniente do equipamento auxiliar, deverá tentar-se classificá-lo da seguinte maneira. Se possível, determinar em que posição da alavanca de engrenamento ocorre o ruído. Se o ruído for evidente apenas numa velocidade, a causa do ruído encontra-se normalmente nas engrenagens utilizadas nessa posição. A. Rugidos, assobios ou, o que indica uma causa mais grave, um ruído de moída. Estes ruídos são provocados por engrenagens desgastadas, lascadas, irregulares ou fissuradas. Com o aumento do desgaste das engrenagens, o ruído de moída é mais sentido, especialmente na posição das engrenagens em que a engrenagem desgastada fica submetida a uma carga mais elevada. B. Assobio ou, o que indica uma causa mais grave, um ruído tipo batida ou choque. Os assobios podem ser provocados por rolamentos defeituosos. À medida que o desgaste dos rolamentos aumenta e as gaiolas começam a partir-se, etc., o ruído pode mudar para batidas ou choques. C. Os ruídos metálicos (tipo “chocalho”) no equipamento auxiliar provêem normalmente de diversas situações. A vibrações torcionais do motor são transmitidas à caixa de velocidades através da embraiagem e podem até ser amplificadas e transmitidas ao equipamento auxiliar através do veio de transmissão. Em equipamento para serviço severo, não são utilizados discos de embraiagem com 39 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Diagnóstico de anomalias Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Diagnóstico de anomalias (continuação) amortecedores; por esta razão, os ruídos metálicos tipo “chocalho”, especialmente com a caixa de velocidades em ponto-morto, são normais nos equipamentos Diesel. De um modo geral, o motor deve ser mantido num regime de 600 rpm ou mais para eliminar os ruídos e as vibrações indesejáveis durante o ralenti. Durante o ralenti, deixar sempre a caixa de velocidades principal em ponto-morto e a caixa auxiliar engrenada. Os injectores defeituosos ou com anomalia provocam um ralenti mais irregular ou reduzido e a produção de ruídos na caixa auxiliar. O ruído pode também ser provocado por uma folga excessiva nos apoios da tomada de força. D. A utilização de lubrificantes incorrectos ou a falta de lubrificante pode também provocar ruídos. Os equipamentos auxiliares com níveis de óleo baixos funcionam por vezes com uma temperatura mais elevada do que o normal, já que não existe lubrificante suficiente para refrigerar e cobrir as engrenagens. E. Os ruídos de “chiadeira”, especialmente quando o equipamento auxiliar funciona a velocidades mais elevadas, podem ser provocados pela “colagem” ou “arranhar” temporários na face de impulso ou no diâmetro estriado de uma das engrenagens em movimento livre e sua posterior libertação. De um modo geral, uma “colagem” moderada desaparece por si mesma e o equipamento auxiliar continua a funcionar satisfatoriamente, sem o defeito se tornar notado. Ver o ponto “G”. F. Gripagem da engrenagem a alta velocidade, normalmente acompanhada por um intenso ruído de “chiadeira”, facilmente notado pelo condutor, já que o veículo reduz rapidamente de velocidade, como se os travões tivessem sido aplicados. Se o veículo continuar a avançar, apesar de a alavanca das velocidades se encontrar em ponto-morto, esta anomalia indica a gripagem da engrenagem flutuante no veio principal. O accionamento da embraiagem permite eliminar a transmissão do binário. A gripagem da engrenagem pode ser confirmada muito rapidamente, através do accionamento da embraiagem e verificação da acção produzida com a alavanca das velocidades progressivamente colocada em todas as posições de engrenamento. Se a libertação da embraiagem tender a fazer parar o motor, a engrenagem da posição em que se encontrar a caixa de velocidades não está gripada. Por outras palavras, a caixa auxiliar deve estar em duas velocidades ao mesmo tempo. Através de um processo de tentativa e eliminação, a engrenagem defeituosa pode ser facilmente identificada. Ver o ponto “G”. G.Vibração. As colagens das engrenagens nas faces de impulso ou nos diâmetros estriados são normalmente provocadas pelas vibrações no conjunto motor-transmissão. A origem das vibrações pode residir no motor, no veio de transmissão, nos ângulos das juntas cardan, nos eixos traseiros, nos diferenciais, etc. 40 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Boletim HY25-1202-M1/PT Manutenção da tomada de força Manual de Operação TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens Manutenção da tomada de força Devido às vibrações torcionais normais e, por vezes, severas a que as tomadas de força são submetidas, os operadores devem implementar um programa de inspecções periódicas. O não aperto dos parafusos ou a não reparação das fugas nas tomadas de força podem conduzir à danificação das tomadas de força ou dos órgãos da transmissão do veículo. O proprietário/operador das tomadas de força deverá implementar e observar um programa para a sua MANUTENÇÃO PERIÓDICA, com vista a assegurar uma operação adequada, segura e sem anomalias. Diariamente: Verificar todos os sistemas pneumáticos e hidráulicos e todos os mecanismos de funcionamento, antes de iniciar a operação da tomada de força. Efectuar a sua manutenção conforme necessário. Mensalmente: Verificar a possível existência de fugas e reapertar todas as ligações pneumáticas e hidráulicas e a parafusaria de montagem, se necessário. Reapertar todos os parafusos, porcas, etc., de acordo com as recomendações da Chelsea. Nas uniões, verificar se o canelado dos veios se encontra devidamente lubrificado (se aplicável). Efectuar a sua manutenção conforme necessário. Nas uniões caneladas das bombas de acoplamento directo, aplicar na tomada de força uma massa lubrificante de formulação especial, com características antidesgaste e resistente a altas pressões e temperaturas. A aplicação da massa lubrificante reduz comprovadamente os efeitos das vibrações torcionais, que conduzem à corrosão por contacto dos canelados interiores das tomadas de força e dos canelados exteriores das bombas. A corrosão por contacto torna-se aparente sob a forma de oxidação superficial e desgaste do canelado dos veios das bombas. As aplicações de serviço severo, que exijam uma maior utilização das tomadas de força e o funcionamento com binários mais elevados, podem exigir a aplicação mais frequente da massa lubrificante. Em aplicações como no caso de camiões de serviço municipal, que funcionam continuamente e com cargas ligeiras, a lubrificação deve também ser mais frequente, devido ao elevado número de horas de funcionamento imposto a estes veículos. É importante ter em atenção que os intervalos de serviço variam conforme a aplicação e que compete ao utilizador do equipamento a sua correcta determinação. A Chelsea recomenda também a consulta dos manuais de operação das bombas e os respectivos departamentos técnicos quanto às recomendações de manutenção para estes equipamentos. A corrosão por contacto é provocada por muitos factores e, sem uma manutenção apropriada, a massa antidesgaste pode apenas reduzir, mas não eliminar, os seus efeitos nos componentes. A Chelsea pode fornecer este tipo de massa lubrificante em duas embalagens. Tubo com 5/8 fl. oz / 18,5 ml (379688), fornecido com as tomadas de força aplicáveis, e cartucho de 14 fl. oz / 0,41 l (379831). A Chelsea pode ainda fornecer veios lubrificáveis para a maior parte das potências de saída. Garantia: A não observação da totalidade das instruções e recomendações constantes nos Manuais de Operação apropriados conduz ao cancelamento de TODAS as garantias. 41 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Oferta de Venda Os artigos descritos neste documento e noutros documentos ou descrições fornecidas pela Parker Hannifin Corporation, suas subsidiárias e distribuidores autorizados são aqui oferecidos para venda a preços a serem estabelecidos pela Parker Hannifin Corporation, suas subsidiárias e distribuidores autorizados. Esta oferta e sua aceitação por qualquer cliente (“Comprador”) reger-se-ão por todos os seguintes Termos e Condições. A encomenda da parte do Comprador de quaisquer desses artigos, quando comunicada à Parker Hannifin Corporation, sua subsidiária ou a um distribuidor autorizado (“Vendedor”) verbalmente ou por escrito, constituirá aceitação desta oferta. 5. Limitação de Recurso: A RESPONSABILIDADE DO VENDEDOR DECORRENTE OU ASSOCIADA AOS ARTIGOS VENDIDOS OU A ESTE CONTRATO FICARÁ LIMITADA EXCLUSIVAMENTE À REPARAÇÃO OU SUBSTITUIÇÃO DOS ARTIGOS VENDIDOS OU AO REEMBOLSO DO PREÇO DE COMPRA PAGO PELO COMPRADOR, POR OPÇÃO EXCLUSIVA DO VENDEDOR. EM CASO ALGUM SERÁ O VENDEDOR RESPONSÁVEL POR QUAISQUER DANOS INCIDENTAIS, CONSEQUENCIAIS OU ESPECIAIS, QUALQUER QUE SEJA O SEU TIPO OU NATUREZA, INCLUINDO, SEM CARÁCTER LIMITATIVO, A PERDA DE LUCROS DECORRENTE OU ASSOCIADA A ESTE CONTRATO OU ARTIGOS VENDIDOS NOS TERMOS DO MESMO, QUER ALEGADAMENTE DECORRENTES DE VIOLAÇÃO DO CONTRATO, GARANTIA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, OU DE RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, INCLUINDO, SEM CARÁCTER LIMITATIVO, NEGLIGÊNCIA, A NÃO ADVERTÊNCIA OU RESPONSABILIDADE OBJECTIVA. 6. Alterações, Recalendarizações e Cancelamentos: O Comprador pode solicitar a modificação dos projectos ou especificações dos artigos vendidos nos termos deste documento, assim como as quantidades e datas de entrega, ou pode solicitar o cancelamento de toda ou parte desta encomenda; contudo, nenhum desses pedidos de modificação ou cancelamento integrará o contrato entre o Comprador e o Vendedor, salvo este aceite uma alteração a este Contrato por escrito. A aceitação de tais pedidos de modificação ou cancelamento ficará à discrição do Vendedor e realizar-se-á mediante os termos e condições que o Vendedor possa exigir. 7. Ferramenta Especial: Pode ser imposto um custo de ferramenta por qualquer ferramenta especial, incluindo, sem carácter limitativo, moldes, acessórios, formas e modelos, adquiridos para fabricar os produtos vendidos ao abrigo deste contrato. Essa ferramenta especial será e permanecerá propriedade do Vendedor não obstante o pagamento de quaisquer encargos por parte do Comprador. Em caso algum o Comprador adquirirá qualquer interesse no aparelho pertencente ao Vendedor que seja utilizado no fabrico de produtos vendidos ao abrigo deste documento, mesmo que esse aparelho tenha sido especialmente convertido ou adaptado para esse fabrico e não obstante quaisquer encargos pagos pelo Comprador. Salvo acordo em contrário, o Vendedor terá direito, em qualquer momento e por sua inteira discrição, a alterar, descartar ou de outro modo eliminar qualquer ferramenta especial ou outro objecto. 8. Propriedade do Comprador: Quaisquer projectos, ferramentas, modelos, materiais, desenhos, informação confidencial ou equipamento fornecido pelo Comprador ou quaisquer outros artigos que venham a ser propriedade do Comprador, podem ser considerados obsoletos e podem ser destruídos pelo Vendedor após o decurso de dois (2) anos consecutivos sem que Comprador encomende os artigos que são fabricados usando essa propriedade; o Vendedor não será responsável por qualquer perda ou danos a essa propriedade enquanto estiver na posse ou controlo do Vendedor. 1. Termos e Condições de Venda: Todas as descrições, orçamentos, propostas, ofertas, confirmações, aceitações e vendas de produtos do Vendedor estão sujeitas e reger-se-ão exclusivamente pelos termos e condições aqui indicados. A aceitação do Comprador de qualquer oferta de venda está limitada a estes termos e condições. Impugna-se pelo presente quaisquer termos ou condições suplementares ou inconsistentes com aqueles aqui indicados, propostos pelo Comprador em qualquer aceitação de uma oferta do Vendedor. Nenhum desses termos e condições suplementares, diferentes ou inconsistentes farão parte do contrato entre o Comprador e o Vendedor, salvo seja expressamente aceite por escrito pelo Vendedor. A aceitação da parte do Vendedor de qualquer oferta de compra do Comprador está expressamente subordinada à concordância do Comprador de todos os termos e condições aqui indicados, incluindo quaisquer termos suplementares ou inconsistentes com aqueles incluídos na oferta do Comprador. A aceitação dos produtos do Vendedor constitui em todos os casos essa concordância. 2. Pagamento: O Comprador efectuará o pagamento líquido a 30 dias a contar da data de entrega dos artigos comprados de acordo com o presente documento. Os montantes em dívida implicam juros à taxa máxima permitida por lei por cada mês ou parte dele quando o Comprador se atrasa com o pagamento. Quaisquer pedidos do Comprador por omissões ou insuficiência nas remessas serão renunciados, salvo o Vendedor receba notificação do facto, no prazo de 30 dias após o Comprador ter recebido a remessa. 3. Entrega: Salvo indicação em contrário neste documento, a entrega será efectuada F.O.B. nas instalações do Vendedor. Independentemente do método de entrega, o risco de perda transfere-se para o Comprador no momento em que o Vendedor proceder à entrega ao transportador. Quaisquer datas de entrega indicadas são apenas aproximadas e o Vendedor não terá qualquer responsabilidade por atrasos na entrega. 4. Garantia: O Vendedor garante que determinados Produtos, nomeadamente tomadas de força, sistema de gestão de energia armazenada (SEMs) e kits de activação de bomba hidráulica vendidos nos termos deste documento estão isentos de defeitos de material e mão-de-obra por um período de vinte e quatro meses a contar da data de entrega ao Comprador. O Vendedor garante que determinados Produtos, nomeadamente Bombas e Acessórios Hidráulicos, estão isentos de defeitos de material e mão-de-obra por um período de dezoito meses a contar da data de entrega ao Comprador. Os preços cobrados pelos produtos do Vendedor baseiam-se na garantia limitada exclusiva acima referida e na seguinte exoneração: EXONERAÇÃO DE GARANTIA: ESTA GARANTIA CONSTITUI A EXCLUSIVA E TOTAL GARANTIA RELATIVA AOS PRODUTOS FORNECIDOS NOS TERMOS DESTE DOCUMENTO. O VENDEDOR DESRESPONSABILIZA-SE DE TODAS AS OUTRAS GARANTIAS, EXPRESSAS E IMPLÍCITAS, INCLUINDO COMERCIABILIDADE E ADEQUAÇÃO PARA UM FIM EM PARTICULAR. 42 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Oferta de Venda (continuação) 9. Impostos: Salvo indicação em contrário neste documento, todos os preços e custos excluem direitos aduaneiros, impostos sobre a venda, utilização, propriedade, profissional ou outros impostos equiparados que podem ser impostos por qualquer autoridade fiscal sobre o fabrico, venda ou entrega de produtos vendidos. Se tais impostos tiverem de ser pagos pelo Vendedor ou se este for responsável pela cobrança desse imposto, o montante apurado acresce ao preço dos produtos vendidos. O Comprador aceita pagar todos esses impostos ou reembolsar o Vendedor após o recebimento da respectiva factura. Se o Comprador solicitar a isenção de qualquer imposto sobre a venda, utilização ou outro imposto lançado por qualquer autoridade fiscal, isentará o Vendedor de tal imposto, juntamente com quaisquer juros ou penalizações que podem ser calculados se os artigos forem passíveis de tributação. 10. Indemnização por Violação dos Direitos de Propriedade Intelectual: O Vendedor não será responsável pela violação de quaisquer patentes, marcas comerciais, direitos de autor, trade dress, segredos comerciais ou direitos análogos, excepto o previsto neste Artigo 10.º. O Vendedor defenderá e indemnizará o Comprador por alegações de violação de patentes norte-americanas, marcas comerciais norte-americanas, direitos de autor, trade dress e segredos comerciais (doravante “Direitos de Propriedade Intelectual”). O Vendedor defenderá por sua conta e pagará o custo de qualquer acordo ou indemnização decidida em processo contra o Comprador com base numa alegação de que um artigo que foi vendido ao abrigo deste contrato viola os Direitos de Propriedade Intelectual de terceiros. A obrigação do Vendedor em defender e indemnizar o Comprador depende do facto deste notificar o Vendedor no prazo de dez (10) dias após conhecer essas alegações de violação e o Vendedor ter o controlo exclusivo sobre a defesa de quaisquer alegações ou actos, incluindo todas as negociações para acordo ou compromisso. Se um artigo vendido nos termos deste documento for objecto de pedido de que viola os Direitos de Propriedade Intelectual de terceiros, o Vendedor pode, a expensas e opção próprias, permitir ao Comprador o direito de continuar a usar esse produto, substituí-lo ou modificá-lo para o tornar legítimo, ou oferecer-se para aceitar a devolução desse artigo e devolver o preço de compra, uma vez deduzido um montante razoável para depreciação. Não obstante o acima referido, o Vendedor não será responsável por pedidos de violação com base em informação fornecida pelo Comprador, ou dirigida a artigos entregues nos termos deste documento em relação aos quais os designs são especificados no todo ou em parte pelo Comprador, ou violações resultantes da modificação, combinação ou utilização num sistema de qualquer artigo vendido nos termos deste documento. As disposições acima referidas neste Artigo 10.º constituem a única e exclusiva responsabilidade do Vendedor e único e exclusivo recurso do Comprador pela violação dos Direitos de Propriedade Intelectual. Se um pedido se basear em informação fornecida pelo Comprador ou se o design de um produto entregue nos termos deste documento for especificado no todo ou em parte 43 pelo Comprador, este defenderá e indemnizará o Vendedor de todos os custos, despesas ou sentenças que resultem de qualquer pedido de que esse produto viola qualquer patente, marca comercial, direito de autor, trade dress, segredo comercial ou qualquer direito análogo. 11. Força Maior: O Vendedor não assume o risco e não será responsável pelo atraso ou não execução das suas obrigações por força de circunstâncias para além do seu controlo razoável (doravante “Eventos de Força Maior”). Os Eventos de Força Maior incluirão, sem carácter limitativo, acidentes, actos fortuitos, greves ou disputas laborais, leis, normas ou regulamentos de qualquer Governo ou organismo público, incêndios, inundações, atrasos ou falhas na entrega de transportadores ou fornecedores, falta de materiais e qualquer outra causa para além do controlo do Vendedor. 12. Acordo Integral/Lei Aplicável: Os termos e condições aqui apresentados, juntamente com quaisquer alterações, modificações e quaisquer termos ou condições diferentes expressamente aceites pelo Vendedor por escrito, constituirão o Acordo integral respeitante aos artigos vendidos e não há acordos ou declarações verbais ou outros relativos ao mesmo. Este Acordo reger-se-á em todos os aspectos pela lei do Estado de Ohio. Nenhuma das partes pode instaurar processos decorrentes da venda dos artigos vendidos nos termos deste documento ou deste Contrato num prazo superior a dois (2) anos após o surgimento da causa de pedir. Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division Olive Branch, MS 38654 USA Parker Worldwide Europe, Middle East, Africa AE – United Arab Emirates, Dubai Tel: +971 4 8127100 [email protected] AT – Austria, Wiener Neustadt Tel: +43 (0)2622 23501-0 [email protected] AT – Eastern Europe, Wiener Neustadt Tel: +43 (0)2622 23501 900 [email protected] AZ – Azerbaijan, Baku Tel: +994 50 22 33 458 [email protected] BE/LU – Belgium, Nivelles Tel: +32 (0)67 280 900 [email protected] BG – Bulgaria, Sofia Tel: +359 2 980 1344 [email protected] BY – Belarus, Minsk Tel: +375 17 209 9399 [email protected] CH – Switzerland, Etoy Tel: +41 (0)21 821 87 00 [email protected] CZ – Czech Republic, Klecany Tel: +420 284 083 111 [email protected] DE – Germany, Kaarst Tel: +49 (0)2131 4016 0 [email protected] DK – Denmark, Ballerup Tel: +45 43 56 04 00 [email protected] ES – Spain, Madrid Tel: +34 902 330 001 [email protected] FI – Finland, Vantaa Tel: +358 (0)20 753 2500 [email protected] FR – France, Contamine s/Arve Tel: +33 (0)4 50 25 80 25 [email protected] GR – Greece, Athens Tel: +30 210 933 6450 [email protected] HU – Hungary, Budaoers Tel: +36 23 885 470 [email protected] IE – Ireland, Dublin Tel: +353 (0)1 466 6370 [email protected] IT – Italy, Corisico (MI) Tel: +39 02 45 19 21 [email protected] KZ – Kazakhstan, Almaty Tel: +7 7273 561 000 [email protected] NL – The Netherlands, Oldenzaal Tel: +31 (0)541 585 000 [email protected] NO – Norway, Asker Tel: +47 66 75 34 00 [email protected] PL – Poland, Warsaw Tel: +48 (0)22 573 24 00 [email protected] PT – Portugal, Leca de Palmeira Tel: +351 22 999 7360 [email protected] RO – Romania, Bucharest Tel: +40 21 252 1382 [email protected] RU – Russia, Moscow Tel: +7 495 645-2156 [email protected] SE – Sweden, Spånga Tel: +46 (0)8 59 79 50 00 [email protected] SK – Slovakia, Banská Bystrica Tel: +421 484 162 252 [email protected] SL – Slovenia, Novo Mesto Tel: +386 7 337 6650 [email protected] TR – Turkey, Istanbul Tel: +90 216 4997081 [email protected] UA – Ukraine, Kiev Tel: +380 44 494 2731 [email protected] UK – United Kingdom, Warwick Tel: +44 (0)1926 317 878 [email protected] ZA – South Africa, Kempton Park Tel: +27 (0)11 961 0700 [email protected] North America CA – Canada, Milton, Ontario Tel: +1 905 693 3000 MX – Mexico, Toluca Tel: +52 72 2275 4200 Asia Pacific AU – Australia, Castle Hill Tel: +61 (0)2-9634 7777 CN – China, Shanghai Tel: +86 21 2899 5000 HK – Hong Kong Tel: +852 2428 8008 IN – India, Mumbai Tel: +91 22 6513 7081-85 JP – Japan, Fujisawa Tel: +81 (0)4 6635 3050 KR – South Korea, Seoul Tel: +82 2 559 0400 MY – Malaysia, Shah Alam Tel: +60 3 7849 0800 NZ – New Zealand, Mt Wellington Tel: +64 9 574 1744 SG – Singapore Tel: +65 6887 6300 TH – Thailand, Bangkok Tel: +662 717 8140 TW – Taiwan, New Taipei City Tel: +886 2 2298 8987 South America AR – Argentina, Buenos Aires Tel: +54 3327 44 4129 BR – Brazil, Cachoeirinha RS Tel: +55 51 3470 9144 CL – Chile, Santiago Tel: +56 2 623 1216 Pan Am, Miami Tel: +1 305-470-8800 Parker Hannifin Corporation Chelsea Products Division 8225 Hacks Cross Road Olive Branch, Mississippi 38654 USA Tel: (662) 895-1011 Fax:(662) 895-1069 www.parker.com/chelsea