Bulletin HY25-1202-M1/PT
Manual de Operação
Tomada de Força de
Veio Dividido e Caixa
de Engrenagens
Versão:
Janeiro de 2014
Substitui:HY25-1202-M1/PT
Novembro de 2011
Série 700
Série 712
Série 721
Série 732
Série 741
Série 901
Série 912
Série 931
Série 941
Série 2230
Série 2442
ATENÇÃO — Responsabilidades do utilizador
A NÃO SELECÇÃO OU A SELECÇÃO INCORRECTA OU INAPROPRIADA DOS PRODUTOS DESCRITOS NESTA PUBLICAÇÃO OU DE PRODUTOS ASSOCIADOS COM O SEU
FUNCIONAMENTO PODE PROVOCAR A MORTE, LESÕES CORPORAIS E DANOS MATERIAIS.
Este documento, e outras informações emitidas pela Parker-Hannifin Corporation, as suas empresas subsidiárias e os seus distribuidores autorizados, proporcionam as bases para uma investigação pormenorizada das opções para o produto ou sistema pelos utilizadores com adequada capacidade técnica.
O utilizador, através das suas próprias análises e testes, é exclusivamente responsável pela selecção final do sistema e respectivos componentes e por assegurar a satisfação de todos os requisitos de desempenho, capacidade de resistência, manutenção, segurança e avisos de anomalias da aplicação. O utilizador deverá analisar todos os aspectos da aplicação, observar as normas industriais aplicáveis e respeitar as informações sobre o produto constantes do catálogo de produtos em vigor e de quaisquer outros materiais fornecidos pela Parker e as suas subsidiárias ou os seus distribuidores autorizados.
Apesar de a Parker ou as suas subsidiárias ou distribuidores autorizados fornecerem várias opções para os componentes ou sistemas com base nos dados ou especificações fornecidas pelo utilizador, este é exclusivamente responsável por confirmar que tais dados e especificações são adequados e suficientes para todas as aplicações e utilizações razoavelmente previsíveis dos componentes ou sistemas.
Oferta de venda
Os itens descritos neste documento são oferecidos para venda pela Parker Hannifin Corporation, ou as suas subsidiárias ou distribuidores autorizados. Esta oferta e a sua aceitação são
reguladas pelas condições definidas na “Oferta de venda”.
Informação sobre patentes
A Tomada de Força Chelsea® ou os seus componentes expedidos com este manual de operação podem ter sido fabricados ao abrigo de uma ou mais das seguintes patentes registadas
nos Estados Unidos:
7,159,701 7,007,565 6,962,093 1,326,036 60,321,840.7
Outras patentes encontram-se em processo de registo.
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Índice
Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Informações gerais
Informação de segurança...........................................................................................................1-2
Recomendações para o suporte da bomba de montagem directa.............................................3
Procedimentos de engrenamento de velocidades......................................................................4
Preâmbulo..................................................................................................................................5
Tomada de força Chelsea – Instalação da etiqueta de segurança.............................................5-6
Características Técnicas da Tomada de Força de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens........7
Ábaco de conversão potência-binário-velocidade......................................................................8
Instalação de tomadas de força de veio dividido
Dados para aplicação.................................................................................................................9
Informações sobre lubrificação...................................................................................................10
Instruções de instalação.............................................................................................................11
Modelo 901 – Desenhos instalação...........................................................................................12
Modelo 901 – Desenhos dimensionais.......................................................................................13
Modelo 912 – Desenho de instalação........................................................................................14
Modelo 912 – Desenho dimensional..........................................................................................15
Modelo 931 – Desenhos de instalação......................................................................................16
Modelo 931 – Desenhos dimensionais.......................................................................................17
Modelo 941 – Desenho de instalação........................................................................................18
Modelo 941 – Desenho dimensional..........................................................................................19
Instalação das caixas de velocidades
Instruções de instalação
Modelos 700, 712, 721, 732, 741, 2230 e 2442.........................................................................20
Instalação da mangueira de respiro.............................................................................................21
Instalação de tomadas de força em veios divididos
Perguntas sobre a aplicação......................................................................................................22
Instruções de montagem – Aplicações com 6 ou 8 parafusos...................................................23-24
880/912 – Instalação de veio dividido.........................................................................................25
Verificação da folga do engrenamento.........................................................................................26
Tomadas de força e caixas de velocidades comandadas por cabo
Instruções para instalação do cabo de comando.......................................................................27-30
Esquema de instalação do sistema de engrenamento pneumático
2442 – Caixa de engrenagens...................................................................................................31
901, 912 e 941 – Veios divididos................................................................................................32
Circuito pneumático de engrenamento – Série 2230.................................................................33
Cérceas de perfuração no tablier
2442 – Comando pneumático da caixa de engrenagens...........................................................34
901, 912 e 941 – Comando pneumático de veios divididos.......................................................35
Comandos por alavanca e cabo.................................................................................................36
Instalação da luz avisadora........................................................................................................37
Teste de continuidade....................................................................................................................38
Diagnóstico de anomalias.............................................................................................................39-40
Manutenção da tomada de força...................................................................................................41
Oferta de venda..............................................................................................................................42-43
III
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IV
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Informações gerais
Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Informação de segurança
Estas instruções destinam-se a preservar a sua segurança e a segurança do utilizador do equipamento. Ler
atentamente as instruções, para assegurar a sua plena compreensão.
Recomendações gerais de segurança
Para evitar as lesões corporais e/ou a danificação do equipamento:
■ Ler atentamente todos os manuais de operação, manuais de manutenção e/ou outras instruções.
■ Observar sempre os procedimentos recomendados e utilizar sempre as ferramentas e equipamento de
segurança adequados.
■ Solicitar formação adequada para as tarefas a realizar.
■ Nunca trabalhar sozinho sob qualquer veículo ou durante a reparação ou manutenção do equipamento.
■ Utilizar sempre os componentes adequados às aplicações para que foram concebidos.
■ Montar correctamente todos os componentes.
■ Nunca utilizar componentes desgastados ou danificados.
■ Imobilizar qualquer dispositivo elevado ou móvel que possam lesionar qualquer pessoa que esteja a trabalhar
no ou sob o veículo.
■ Nunca operar os comandos das tomadas de força ou outro equipamento accionado de qualquer posição que
possa provocar o aprisionamento de pessoas nos equipamentos em movimento.
Adaptação apropriada das tomadas de força
ATENÇÃO: As tomadas de força devem ser devidamente adaptadas às transmissões dos veículos e aos
equipamentos auxiliares accionados. Uma tomada de força incorrectamente adaptada pode provocar danos
graves à transmissão do veículo, ao veio de transmissão auxiliar e/ou ao equipamento auxiliar accionado.
Os componentes ou o equipamento danificado podem funcionar incorrectamente e provocar lesões
corporais graves ao operador e às pessoas presentes na área de trabalho.
Para evitar as lesões corporais e/ou a danificação do equipamento:
■ Consultar sempre os catálogos, literatura técnica e manuais de operação da Chelsea e observar as
recomendações da Chelsea para selecção, instalação, reparação ou operação das tomadas de força.
■ Nunca utilizar tomadas de força não recomendadas especificamente pela Chelsea para uma determinada
transmissão de um veículo.
■ Adaptar sempre a capacidade de saída especificada das tomadas de força aos requisitos dos equipamentos
a ser accionados.
■ Nunca usar tomadas de força cuja gama de velocidades possa exceder a velocidade de segurança máxima
do equipamento a ser accionado.
Operação de tomadas de força servocomandadas em baixas temperaturas
ATENÇÃO: Em condições de temperaturas ambiente extremas (0°C / 32°F), as tomadas de força
servocomandadas (Powershift) podem, durante breves momentos, transmitir um binário elevado que provocará
uma sobrevelocidade inesperada no veio de saída. Esta sobrevelocidade é provocada pela elevada viscosidade
do fluido da transmissão quando se encontra extremamente frio. Devido ao escorregamento entre os pratos das
embraiagens das tomadas de força, o fluido aquece rapidamente e a resistência viscosa diminui rapidamente.
A rotação dos veios das tomadas de força pode provocar o inesperado movimento do equipamento accionado e
conduzir, assim, a lesões corporais, à morte ou à danificação dos equipamentos.
Para evitar as lesões corporais e/ou a danificação do equipamento:
■ O equipamento accionado deve dispor de comandos independentes.
■ O equipamento accionado deve ser mantido desengrenado, quando não estiver em funcionamento.
■ O equipamento accionado não deve ser operado até o veículo ter aquecido apropriadamente.
Este símbolo destina-se a avisar sobre a possível ocorrência de lesões corporais.
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Informações gerais
Manual de Operação
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Recomendações de segurança (continuação)
Veios de transmissão auxiliares em rotação
ATENÇÃO:
■ Os veios de rotação auxiliares em rotação são perigosos. A rotação dos veios pode aprisionar o vestuário, a
pele, o cabelo, as mãos, etc., e provocar lesões corporais graves e até a morte.
■ Não trabalhar sob veículos, com o motor em funcionamento.
■ Não trabalhar em veios expostos, ou nas suas proximidades, com o motor em funcionamento.
■ Desligar o motor, antes de iniciar qualquer intervenção nas tomadas de força ou equipamento accionado.
■ Os veios de transmissão expostos devem ser devidamente resguardados.
Resguardos de segurança dos veios de transmissão auxiliares
ATENÇÃO: Sempre que possível, recomendamos a utilização de uma tomada de força com uma bomba
de montagem directa, para eliminar a necessidade do veio de transmissão auxiliar. Se o veio auxiliar for utilizado
e ficar exposto após a instalação, o projectista do veículo e o instalador da tomada de força devem prever e
montar um resguardo de segurança adequado.
Utilização de parafusos de fixação
ATENÇÃO: Os veios de transmissão auxiliares podem ser instalados com parafusos de fixação embebidos
ou salientes. Se forem seleccionados parafusos de fixação com cabeça quadrada, deve ter-se em atenção que
ficará saliente do cubo do fuso e poderá aprisionar vestuário, pele, cabelos, mãos, etc. Os parafusos de cabeça
com caixa, que podem não ficar salientes do cubo do fuso, não permitem a transmissão do mesmo binário dos
parafusos de fixação de cabeça quadrada. Os parafusos de cabeça quadrada, se instalados com arame de
frenagem, ficam seguros contra o seu desaperto e perda devido à vibração. Independentemente da escolha
do tipo de parafuso de fixação, os veios de transmissão auxiliares expostos devem ser sempre providos de
resguardos de protecção.
IMPORTANTE: Informação de segurança e Manual de Operação
As tomadas de força Parker Chelsea são expedidas de fábrica com autocolantes de segurança, instruções
de utilização e um exemplar do Manual de Operação. Estes artigos encontram-se no envelope onde são
expedidas as juntas da tomada de força. Algumas peças e componentes são também expedidos de fábrica com
informações de segurança e instruções de instalação específicas. Ler atentamente o Manual de Operação,
antes de instalar e utilizar a tomada de força. Instalar sempre os autocolantes de informação de segurança, de
acordo com as instruções fornecidas. Colocar o manual de operação no porta-luvas do veículo.
ATENÇÃO: Operação das tomadas de força com o veículo em movimento
Algumas tomadas de força podem ser operadas com o veículo em movimento. Para tal, as tomadas de força
devem ser correctamente seleccionadas para funcionar às velocidades da circulação rodoviária e correctamente
adaptadas à transmissão do veículo e requisitos do equipamento accionado. Em caso de dúvidas sobre as
características das tomadas de força e das respectivas capacidades, evitar a utilização das tomadas de força
com o veículo em movimento. Uma aplicação e/ou operação incorrectas pode provocar lesões corporais graves
ou a falha prematura do veículo, do equipamento accionado e/ou da própria tomada de força. Desengrenar
sempre a tomada de força, quando o equipamento accionado não estiver em funcionamento.
Precauções para instalação da bomba (ver a página seguinte)
Utilizar um suporte adequado para suportar a bomba na caixa de velocidades, se:
■ a bomba pesar 18 kg (40 libras) ou mais.
■ o comprimento combinado da tomada de força e da bomba for igual ou superior a 46 cm (18 polegadas),
medido desde o eixo da tomada de força até à extremidade da bomba.
Este símbolo destina-se a avisar sobre a possível ocorrência de lesões corporais.
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Informações gerais
Manual de Operação
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Recomendações para o suporte da bomba de montagem directa
"
Nota: Para um suporte correcto,
fazer a ligação a dois ou mais
parafusos da caixa de velocidades e a dois ou mais pontos
da bomba.
Proceder com o cuidado necessário, para o suporte não exercer força no apoio entre a bomba e a
tomada de força.
A Chelsea recomenda vivamente o uso de suportes para montagem das bombas em todas as aplicações.
A garantia da tomada de força é cancelada, se não for utilizado um suporte da bomba, quando:
1) O peso total da bomba, dos acessórios e da mangueira for superior a 18 kg (40 libras).
2) O comprimento combinado da tomada de força e da bomba for igual ou superior a 46 cm (18 polegadas),
medido desde o eixo da tomada de força até à extremidade da bomba.
E AINDA: Encher o furo-piloto fêmea do veio da bomba da tomada de força com massa lubrificante, antes de instalar a bomba na tomada de força (referência da massa lubrificante Chelsea: 379688)
Este símbolo destina-se a avisar sobre a possível ocorrência de lesões corporais.
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Informações gerais
Procedimentos de engrenamento de velocidades
Operação da caixa de engrenagens
Veículo estacionário
Antes de engrenar a caixa de engrenagens (para engrenar uma velocidade ou colocar a caixa em ponto-morto),
as engrenagens na caixa de engrenagens e o veio de entrada devem estar parados.
Operação do veio dividido
Caixa de velocidades manual – Veículo estacionário
Modo de estrada para modo de tomada de força:
1. Desengrenar a embraiagem e parar o veículo.
2. Aplicar o travão de estacionamento.
3. Colocar o veio dividido em modo de tomada de força.
4. Seleccionar a velocidade de transmissão desejada.
5. Engrenar a embraiagem.
6. Acelerar o motor, conforme necessário.
Modo de tomada de força para modo de estrada:
1. Desengrenar a embraiagem.
2. Colocar o veio dividido em modo de estrada.
3. Libertar o travão de estacionamento.
4. Retomar a condução normal do veículo.
Caixa de velocidades automática
Modo de estrada para modo tomada de força:
1. Parar o veículo.
2. Aplicar o travão de estacionamento.
3. Colocar a caixa de velocidades em ponto-morto “N”.
4. Colocar o veio dividido em modo de tomada de força.
5. Colocar a caixa de velocidades na gama de velocidades desejada.
6. Acelerar o motor, conforme necessário.
Modo de tomada de força para modo de estrada:
1. Colocar a caixa de velocidades em ponto-morto “N”.
2. Colocar o veio dividido em modo de estrada.
3. Libertar o travão de estacionamento.
4. Retomar a condução normal do veículo.
AVISO: O engrenamento incorrecto pode provocar o movimento do veículo o engrenamento intempestivo da
tomada de força.
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Informações gerais
Manual de Operação
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Preâmbulo
Como o nosso principal objectivo é mostrar-lhe como pode obter mais quilometragem e mais lucros do seu
camião, tractor ou atrelado, pretendemos fornecer-lhe mais informação sobre a instalação de tomadas de força.
Todos sabemos que um veio dividido inadequado irá sobrecarregar qualquer tomada de força num curto período
de tempo. E além disso, uma combinação incorrecta de veio dividido e tomada de força pode conduzir a um
desempenho inadequado do equipamento, logo desde a sua primeira colocação em serviço.
Antes de encomendar os seus camiões, comece por confirmar a correcta combinação de caixa de engrenagens,
veio dividido e tomada de força. Esta correcta combinação é vital para um desempenho eficiente e uma potência
útil adequada. Para o ajudar a seleccionar o tipo, tamanho e configuração correctos de tomada de força, venha
discutir os seus requisitos específicos com um especialista da Chelsea em tomadas de força. Os nossos
especialistas conhecem todos os nossos produtos e têm um fácil acesso aos fabricantes de equipamento, de
órgãos de transmissão e de tomadas de força. Os especialistas da Chelsea podem dizer-lhe tudo o que necessita
sobre potência, no momento certo, antes de os componentes serem especificados.
Tomada de força Chelsea – Instalação do autocolante de segurança
1. Os dois autocolantes pretos e laranja de vinilo, sobre fundo branco, (dimensões: 5" x 7"), ref.ª 379274, devem
ser instalados nas longarinas do chassis do veículo (um de cada lado), em posição CLARAMENTE visível
para todas as pessoas que estejam sob o veículo, próximo do veio da tomada de força. Se o veículo for
pintado após a aplicação destes autocolantes, mascarar devidamente os autocolantes, para não serem
pintados. Remover as máscaras, após a pintura.
2. Colocar o autocolante de vinilo, preto e laranja sobre fundo branco, (dimensões 3,5" x 5"), ref.ª 379275, na
pala anti-sol do operador; este autocolante deve ser colocado junto do autocolante da tomada de força,
também afixado na pala anti-sol.
3. Colocar o autocolante de vinilo, vermelho e branco com letras pretas (dimensões: 3,5" x 7,5"), ref.ª 379915, no
lado oposto da pala anti-sol ref.ª 379275 acima.
4. Colocar o cartão de serviço branco e preto, ref.ª 379276, no porta-luvas do veículo. Novamente, numa posição
claramente visível para o operador, por exemplo: colocar este cartão por cima dos objectos existentes no
porta-luvas.
Caso sejam necessários autocolantes adicionais, encomendar gratuitamente a ref.ª 328946X a um distribuidor
Chelsea ou directamente a:
Parker Hannifin Corporation
Chelsea Products Division
8225 Hacks Cross Road
Olive Branch, MS 38654 – Estados Unidos
Serviço de Assistência ao Cliente: (662) 895-1011
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Características Técnicas da Tomada de Força de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Binário nominal
Potência a
intermitente no veio
Peso
Capacidade
Modelo n.º
500 rpm
1000 rpm da tomada de força aproximado de lubrificante
700 11,9 23,5
125 lbs. ft.
39 lbs. 1,5 pt. Velocidade única 10 20 110 lbs. ft. 39 lbs. 1,5 pt. 712 – Veio de
2 velocidades
11,9 23,5
125 lbs. ft. 39 lbs. 1,5 pt. 721 13,2 26,5 140 lbs. ft. 49 lbs. 1,5 pt.
732 13,2 26,5 140 lbs. ft. 49 lbs. 1,5 pt. 741 13,2 26,5 140 lbs. ft. 49 lbs.
1,5 pt. 2230U 21,4 42,8 225 lbs. ft. 88 lbs.
1,5 pt. 2442F 23,5 47 250 lbs. ft. 69 lbs.
1,5 pt. 2442L 23,5 47 250 lbs. ft. 69 lbs.
1,5 pt. 2442Q 21,4 42,8 225 lbs. ft. 69 lbs.
1,5 pt. 2442R 21,4 42,8 225 lbs. ft. 69 lbs.
1,5 pt. 2442S 19
38 200 lbs. ft. 69 lbs.
1,5 pt. 2442U 18,6 37,2 195 lbs. ft. 69 lbs.
1,5 pt. 2442W 16,7 33,4 175 lbs. ft. 69 lbs.
1,5 pt. 2442X 13,2 26,5 140 lbs. ft. 69 lbs.
1,5 pt. 2,5 qt.
vertical
901• 500 lbs. ft. 185 lbs.
3,0 qt.
horizontal
912• *
130 lbs.
2,5 qt. (menos
tomada de força)
931• 250 lbs. ft. 102 lbs. 2,25 qt.
941• ** 60 lbs.
2,25 pt.
Litros
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
2,4
2,8
2,4
2,175
• Para o binário de entrada admissível no veio dividido, ver a tabela na pág. 9.
* O modelo 912 tem 3 vezes 8 parafusos para a tomada de força. Para informações sobre as aplicações de
tomadas de força correctas, consultar o Catálogo HY25-3000/US.
**O modelo 941 tem 2 vezes 6 parafusos para a tomada de força. Para informações sobre as aplicações de
tomadas de força correctas, consultar o Catálogo HY25-3000/US.
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Informações gerais
Ábaco de conversão potência-binário-velocidade
Determinação do binário. Dados conhecidos: 100 hp a 1750 rpm
Procedimento: ligar com uma régua o valor 100 na escala de potência (hp) do lado esquerdo com o valor 1750 na
escala de velocidades (rpm).
Ler a resposta na escala de binários (T) = 300 libras-pé de binário (no meio).
Fórmula: hp x 5252 = T (binário em libras-pé)
rpm
Determinação da potência (hp). Dados conhecidos: Binário de 3 libras-pé a 1750 rpm.
Procedimento: ligar com uma régua o valor 3 na escala de binários (T) (no meio), com o valor 1750 na escala de
velocidades (rpm).
Ler o resultado na escala de potências (hp) = 1 hp (lado esquerdo)
Fórmula: T x rpm = hp (potência)
rpm
1000
10
9
8
7
6
500
5
400
4
300
3
250
2,5
200
2
150
1,5
100
1
0,9
0,8
0,7
0,6
70
50
0,5
40
35
30
0,4
0,35
25
0,25
20
0,2
0,3
15
10
0,1
hp
escala de potências
200,000
2000
30
100,000
1000
40
50,000
40,000
30,000
500
400
300
20,000
200
10,000
100
50
60
70
80
90
100
150
5000
4000
3000
50
40
30
2000
20
1000
10
500
400
300
5
4
3
200
2
100
1
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1500
50
40
30
0,5
0,4
0,3
20
0,2
T
Escala de binários
(libras-pé)
8
2000
3000
rpm
Escala das
velocidades
(rotações por
minuto)
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Instalação de veios divididos
Manual de Operação
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Dados de aplicação para instalação de veios divididos
Binários passantes nominais dos veios divididos
A capacidade de binário dos veios divididos Chelsea é limitada pela capacidade do motor ou pelas condições
de escorregamento das rodas do veículo. Para seleccionar correctamente um modelo de veio dividido para uma
determinada aplicação, deve ser calculado o binário máximo debitado pelo motor e o binário máximo devido
às condições de tracção nas rodas. O valor limitativo obtido destes cálculos deve depois ser comparado com a
capacidade tabelada do binário do veio dividido.
Fórmula
Binário passante máximo debitado pelo motor
1. Binário máximo debitado pelo motor = Binário líquido máximo debitado pelo motor X relação de transmissão
inferior da caixa de velocidades manual X 85% de eficiência
2. Para caixas de velocidades automáticas, o binário máximo debitado pelo motor deve ser obtido da curva de
rendimento motor-caixa de velocidades (valor do binário em paragem por sobrecarga). Esta informação pode
ser obtida do fabricante da caixa de velocidades automática.
Binário máximo devido a escorregamento das rodas
3. Binário máximo (libras-pé) = GVW x f x RAD
12 x AR
Em que: GVW = peso bruto máximo do veículo (apenas) sobre as rodas traseiras
f
= coeficiente de atrito (roda/piso)
RAD = raio de rolamento do pneu carregado (polegadas)
AR = relação de transmissão do eixo
Com base em experiências anteriores, devem ser utilizados os coeficientes de atrito seguintes:
f = 0,8, para circulação em vias pavimentadas (pavimento seco)
f = 0,5, para circulação fora da estrada
Estes são valores geralmente utilizados; no entanto, para aplicações específicas, devem ser utilizados os valores
de coeficiente de atrito conhecidos.
Capacidade de binário passante dos veios divididos
Modelo
de
veio
dividido
901
912
931
941
Diâmetro
exterior
do veio
1-3/4"
2-3/4"
1-3/8"
1-1/2"
Binário nominal máximo (lbs. ft.)
Motor Diesel
Motor a gás
Caixa de
Caixa de
Caixa de
Caixa de
velocidades
velocidades
velocidades
velocidades
automática
manual
automática
manual
3300
13 000
1700
3100
3100
12 000
1600
2900
4200
16 000
2200
4200
3900
15 000
2200
3900
TABELA DE FACTORES DE SERVIÇO
Serviço
Extra-ligeiro
Ligeiro
Pesado
Extra-pesado
Descrição do veículo
Veículo leve em vias pavimentadas
Veículo leve fora de estrada
Veículo pesado em vias pavimentadas
Veículo pesado fora de estrada
Factor de serviço
1,0
1,1
1,2
1,3
O binário admissível no veio dividido pode ser calculado através dos valores acima e da equação seguinte:
Binário admissível no veio dividido = Binário nominal máximo
Factor de serviço da aplicação
9
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Chelsea Products Division
Olive Branch, MS 38654 USA
Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Boletim HY25-1202-M1/PT
Instalação de veios divididos
Informações sobre lubrificação
Para assegurar uma lubrificação correcta e temperaturas de funcionamento apropriadas nestes equipamentos, é
fundamental a utilização de lubrificantes adequados e a manutenção do lubrificante nos níveis correctos.
Lubrificantes recomendados
São recomendados os lubrificantes seguintes, por ordem de preferência, para utilização em todos os veios
divididos e caixas de velocidades Chelsea.
Modelos 700, 712, 721, 732, 741, 901, 912, 931, 941, 2230 e 2442
Temperatura
Grau
Superior a 0°F
Inferior a 0°F
S.A.E. 30, 40, ou 50
S.A.E. 30
Superior a 0°F
Inferior a 0°F
S.A.E. 90
S.A.E. 80
Tipo
Óleo de motor para serviço severo, de acordo com a especificação
MIL-L-2104B ou MIL-L-45199 Series 3
Óleo de base mineral para engrenagens, sem aditivos
Não utilizar aditivos de extrema pressão (EP), como os utilizados nos lubrificantes multi-serviço ou para eixos
traseiros. Estes aditivos não são necessários nos nossos veios divididos e caixas de velocidades; em alguns
casos, estes aditivos podem conduzir a problemas na transmissão. Os óleos multi-serviço, de um modo geral,
apresentam uma estabilidade à oxidação relativamente reduzida, uma elevada propensão para a formação de
lamas e uma maior tendência para reagir com ou corroer os componentes de aço e bronze.
Mudanças de óleo
Antes da colocação do veio dividido em serviço, recomendamos uma mudança de óleo e uma lavagem do
equipamento iniciais. Esta mudança deve ser efectuada após 1600 km / 1000 milhas, mas sem nunca exceder
6400 km / 4000 milhas, de serviço em estrada. Em serviço fora de estrada, a mudança do óleo deve ser
efectuada entre as primeiras 24 e 100 horas de serviço. Existem muitos factores que influenciam os períodos de
mudança de óleo subsequente, pelo que não especificamos um intervalo fixo entre mudanças.
De um modo geral, sugerimos uma mudança de óleo e lavagem a cada 32000 km / 20000 milhas para operação
normal em estrada. A operação fora de estrada exige normalmente que a mudança de óleo seja efectuada a cada
30 dias. O nível do óleo no veio dividido deve ser verificado a cada 3200 km / 2000 milhas em serviço de estrada
ou a cada 24 horas para serviço fora de estrada. Em caso de necessidade de atestos de óleo, recomendamos
que não sejam misturados tipos ou marcas de óleos diferentes. O nível correcto do óleo em todos os veios
divididos Chelsea deve situar-se no bordo inferior do orifício do bujão de enchimento.
Enchimento – Remover a sujidade em redor do bujão de enchimento. Depois, encher até ao nível recomendado
com um óleo apropriado para a estação climática e o serviço principal a ser efectuado.
Enchimento excessivo
Não encher demasiado a caixa de velocidades ou o veio dividido. O enchimento excessivo conduz normalmente
à degradação do óleo devido a sobreaquecimento e ao sobrearejamento provocado pela chapinhagem induzida
pelas engrenagens. A degradação precoce do óleo conduz normalmente a depósitos de vernizes duros e
lamas e ao entupimento das condutas de lubrificação e acumulação nos canelados dos veios e chumaceiras. O
enchimento excessivo de óleo provoca normalmente a sua expulsão e derrame sobre a embraiagem e o travão
de estacionamento, provocando anomalias adicionais.
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Chelsea Products Division
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Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Boletim HY25-1202-M1/PT
Instalação de veios divididos
Instruções de instalação – Veios divididos
As tomadas de força de veio dividido são instaladas no veio de transmissão do veículo. Esta instalação exige
o corte e a realização de modificações nos veios de transmissão. Neste manual não se apresentam quaisquer
informações sobre a fabricação do veio de transmissão ou os trabalhos necessários para a sua modificação. Em
caso de dúvidas, contactar a Divisão de Serviço de Transmissões (Drivetrain Service Division). Neste manual serão
enumeradas as necessidades para uma boa instalação da tomada de força, para esta funcionar silenciosamente
e sem vibrações. A tomada de força deve ser suspensa numa travessa com apoios de borracha e irá substituir a
chumaceira de apoio intermédio do veio de transmissão. Todas as ligações devem ser efectuadas com parafusos
de alta resistência (Classe 8).
1. Frente – deve ser instalada uma união curta para ligação da caixa de velocidades ao veio dividido, de modo
a permitir ângulos iguais inferiores a 3°.
Trás – Instalar um conjunto de 2 uniões para ligar o veio dividido ao eixo traseiro, de modo a permitir ângulos
iguais inferiores a 5° (situação de melhor desempenho). Os ângulos das uniões devem ser mantidos num
valor mínimo de 1° a 3°.
Frente e trás – o conjunto de 2 uniões à frente e atrás deve ser instalado de modo a permitir ângulos iguais
inferiores a 5°.
2. Determinar uma localização adequada para as travessas de montagem do veio dividido. Levantar ou baixar o
veio dividido para a frente ou para trás, conforme necessário, para reduzir ao mínimo os ângulos nas uniões,
mas nunca inferior a 1°.
3. Alinhar o veio dividido com a caixa de velocidades e o eixo traseiro.
A. Para os melhores resultados da instalação e um desempenho óptimo, os veios de entrada e saída do veio
dividido devem ser paralelos (numa tolerância de 1°) em relação ao veio principal da caixa de velocidades
e o pinhão do eixo.
B. Com os veios paralelos, os ângulos das uniões devem situar-se no mesmo plano. O desvio em relação
aos planos horizontal e vertical deve conduzir a ângulos iguais nas uniões inferiores a 3°, com uniões
curtas simples, ou inferiores a 5°, com conjuntos de 2 uniões.
4. Os ângulos excessivos conduzem a perdas de velocidade e de potência. Os números da tabela seguinte são
aproximados e qualquer ângulo inferior aos indicados conduz a uma melhor instalação.
Velocidade
Ângulo de funcionamento
verdadeiro na união
5000 rpm
3° 15'
4000 rpm
4° 15'
3000 rpm
5° 50'
Os ângulos reduzidos de 1° nas juntas são necessários para a circulação das agulhas.
5. Os veios dianteiro e traseiro devem ser montados, alinhados e equilibrados antes da sua
instalação no veículo.
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901 – Desenhos de instalação
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TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Modelo 901 – Veio dividido – Desenhos de instalação
Montagem vertical
SPICER SÉRIE 1500 –
FLANGE RECTANGULAR
34"
ORIFÍCIOS DE
DRENAGEM E
DE NÍVEL DE
ÓLEO
ÂNGULO DO VEIO
DE TRANSMISSÃO
IGUAL AO ÂNGULO
INDICADO NO MANUAL
DE CONSTRUÇÃO DA
CARROÇARIA
1511/32"
103/4"
33/8"
3
/4"-10NC
SPICER SÉRIE 1410 –
FLANGE RECTANGULAR
9
/16"-12NC
SPICER SÉRIE
1500 – FLANGE
TRAVÃO TRAVÃO
APLICADO LIBERTADO
Montagem horizontal
A TAMPA DA
CHUMACEIRA PODE
SER RODADA,
PARA POSICIONAR
O RESPIRO NA
POSIÇÃO SUPERIOR
A TAMPA DO
MECANISMO DE
ENGRENAGEM DAS
MUDANÇAS PODE
SER RODADA EM
INCREMENTOS DE
90 GRAUS PARA A
POSIÇÃO DESEJADA
/4"- 10NC
3
51/2"
ORIFÍCIOS DE
MONTAGEM OPCIONAIS
Montagem horizontal
DESLOCAMENTO
TOTAL
21/16"
12
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901 – Desenho de dimensões
Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Modelo 901 – Veio dividido – Desenhos de dimensões
10,500"
7,500"
4,594"
17,250"
15,281"
13
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901 – Desenho de dimensões
Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Modelo 912 – Veio dividido – Desenho de instalação
4,060"
15°
15°
J
A
4,060"
Como em qualquer sistema com engrenagens, o veio dividido da Série 912 deve ser atestado com o óleo
apropriado até ao nível recomendado. O não enchimento com lubrificante até ao nível recomendado conduz a
anomalias prematuras, ao aquecimento excessivo do equipamento ou à expulsão do óleo pelo respiro.
O enchimento do veio dividido da Série 912 com uma, duas ou três tomadas de força acopladas deve ser
efectuado até o óleo escorrer pelo orifício do bujão “A” situado no lado direito do cárter 912. O volume do óleo
será diferente para outros modelos e combinações de tomadas de força.
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912 – Desenho de dimensões
Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
328799 - 3XREF.
15
FURO ROSCADO 0,625" - 11 UNC- 2B
10,708"
1,375"
2,750"
2,250"
2,250"
5,125"
20,352"
11,598" REF.
6,500"
0,656"
3,625"
MOENTE REF.ª
7,250"
Modelo 912 – Veio dividido – Desenho de dimensões
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Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
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931 – Desenho de instalação
Modelo 931 – Veio dividido – Desenhos de instalação
Com tampa e suporte de travessa (em baixo)
KIT DE MONTAGEM
ÃO
SS
N.º 328417X
I
SM
AN
TR
A-4
Com tampa e suporte de travessa (em cima)
LA
RG
UR
34
"
AD
O
CH
AS
SIS
A-4
ÃO
SS
I
SM
AN
TR
KIT DE MONTAGEM
328417X
NOTA: Na instalação do veio dividido, o respiro deve estar na posição superior.
16
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931 – Desenho de dimensões
Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Modelo 931 – Veio dividido – Desenhos de dimensões
12,875"
12,750"
8,500"
11,500"
8,375"
17,875"
17
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Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
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941 – Desenho de instalação
Modelo 941 – Veio dividido – Desenhos de instalação
12,8820"
9,212"
5,386"
2,756"
2,756"
8,086"
2,424"
2,756"
3,826"
5,761"
2,756"
3,000"
ABERTURA DA
TOMADA DE FORÇA
12,882"
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941 – Desenho de dimensões
Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Modelo 941 – Veio dividido – Desenhos de dimensões
6,068"
15°
4,515"
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Instalação das caixas de velocidades
Manual de Operação
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Instruções de instalação – Caixas de velocidades, modelos
700, 712, 721, 732, 741, 2230 e 2442
As caixas de engrenagens são instaladas em tomadas de força com veio dividido de modo muito semelhante. As
diferenças são que a caixa de engrenagens é accionada por uma tomada de força, em vez de pelo veio principal
da caixa de velocidades, e que a caixa de engrenagens acciona um outro equipamento auxiliar, em vez do eixo
traseiro. A instalação das caixas de engrenagens exige a fabricação de novos veios, em vez de cortar apenas
o veio de transmissão existente. Indicam-se a seguir as necessidades para uma boa instalação da caixa de
engrenagens, as quais são basicamente as mesmas que foram indicadas para uma boa instalação das tomadas
de força com veio dividido. A caixa de engrenagens deve ser montada numa chapa e esta, por sua vez, montada
num suporte robusto do veículo. A montagem de apoios de borracha é importante, para impedir a transmissão de
vibrações ao veículo. Seguir depois as instruções seguintes:
1. Frente – A união curta para ligação da tomada de força à caixa de engrenagens deve ser instalada de modo
a permitir ângulos iguais inferiores a 3°.
Trás – O conjunto de duas uniões para ligação da caixa de engrenagens ao equipamento accionado deve ser
instalado de modo a permitir ângulos iguais inferiores a 5°. Para assegurar o melhor desempenho possível,
os ângulos das uniões devem ser mantidos num valor mínimo de 1° a 3°.
Frente e trás – Os conjuntos de 2 uniões à frente e atrás devem ser instalados de modo a permitir ângulos
iguais inferiores a 5°.
2. Determinar uma localização adequada para a montagem da caixa de engrenagens. Levantar ou baixar a
caixa de engrenagens para a frente ou para trás, conforme necessário, para reduzir ao mínimo os ângulos
nas uniões, mas nunca inferior a 1°.
3. Alinhar a caixa de engrenagens com a tomada de força e o equipamento accionado.
A. Para os melhores resultados da instalação e um desempenho óptimo, os veios de entrada e saída da
caixa de engrenagens devem ser paralelos (numa tolerância de 1°) em relação ao veio de saída da
tomada de força e ao veio de entrada do equipamento accionado.
B. Com os veios paralelos, os ângulos das uniões devem situar-se no mesmo plano. O desvio em relação
aos planos horizontal e vertical deve conduzir a ângulos iguais nas uniões inferiores a 3°, com uniões
curtas simples, ou inferiores a 5°, com conjuntos de 2 uniões.
4. Os ângulos excessivos conduzem a perdas de velocidade e de potência. Os números da tabela seguinte são
aproximados e quaisquer ângulos inferiores aos indicados conduzem a uma melhor instalação.
Velocidade
Ângulo de funcionamento verdadeiro na união
5000 rpm
3° 15'
4000 rpm
4° 15'
3000 rpm
5° 50'
Os ângulos reduzidos de 1° nas juntas são necessários para a circulação das agulhas.
5. Se possível, os veios dianteiro e traseiro devem ser montados, alinhados e equilibrados antes da instalação
no veículo. Os diversos modelos de caixas de engrenagens permitem a utilização de 3 (ou diversos)
mecanismos de engrenagem das velocidades. O sistema de engrenamento por cabo é instalado de modo
idêntico à instalação de uma tomada de força de 6 parafusos. Os sistemas de articulação dos comandos
da alavanca devem ser projectados e fabricados pelo instalador. O sistema de engrenamento pneumático
encontra-se indicado, em esquema típico, nas páginas 31-33 (engrenamento pneumático de efeito simples).
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Instalação da mangueira de respiro
Manual de Operação
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Instalação da mangueira de respiro
Na instalação da mangueira de respiro na caixa de engrenagens ou veio dividido, o topo do respiro deve ficar,
pelo menos, 30 cm acima do equipamento, conforme indicado na fig. 1. Na fig. 2 é indicada uma instalação
incorrecta. Os sistemas de respiro devem ser sempre instalados na vertical.
304,8"
(12,00) MIN.
Fig. 1
Fig. 2
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Instruções de instalação
Manual de Operação
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Montagem de tomadas de força em veios divididos
Perguntas sobre a aplicação – Instalação de tomadas de força em veios divididos
A especificação e montagem das tomadas de força nos
veios divididos 912 e 914 são semelhantes às do caso
da montagem em caixas de velocidade. Existem algumas
perguntas e procedimentos de instalação que devem ser
observados. Nas 3 páginas seguintes serão apresentadas
tais perguntas e procedimentos.
1. Qual é a marca e o modelo da caixa de velocidades?
2. Que abertura de tomada de força será utilizada?
3. Qual o acessório a ser accionado?
6 parafusos S.A.E.
4. Que potência é necessária para accionar o acessório?
5. Qual é a velocidade de rotação necessária na
tomada de força?
6. Qual é a velocidade de rotação do veio de saída da
tomada de força, em percentagem da velocidade
do motor?
7. Qual é o método necessário para engrenar a tomada de
força – cabo, alavanca ou pneumático?
Depois de as respostas a todas estas questões terem sido
determinadas, pode ser seleccionada uma tomada de
força para montagem na caixa de velocidades, adaptada à
potência, à velocidade e à velocidade de rotação desejada.
8 parafusos S.A.E.
Aberturas normais (SAE) das tomadas de força
E, depois da selecção da tomada de força, pode ser iniciada
a respectiva instalação.
CARRETO DE ACCIONAMENTO PARA A FRENTE
Localização do carreto de accionamento
da tomada de força
A localização normal do carreto de accionamento
da tomada de força na caixa de velocidades é 1/2" para a
frente e 1/2" trás do eixo vertical.
Carreto de
accionamento da
tomada de
força no
lado direito
da caixa
de velocidades
Carreto de
accionamento da
tomada
de força
no lado
esquerdo
da caixa
de velocidades
CARRETO DE ACCIONAMENTO PARA A TRASEIRA
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Instruções de instalação
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Montagem de tomadas de força nos veios divididos em aplicações de 6 ou 8 parafusos
1. Drenar o óleo da caixa de velocidades e remover a chapa da
tampa da abertura da tomada de força. (Ver a fig. 1).
2. Descartar a chapa da tampa e a junta da chapa da tampa.
Limpar a placa da abertura com um raspador ou uma escova
de arame. (Ver a fig. 2).
NOTA: Colocar um pano (limpo) na abertura, para impedir a
entrada de sujidade na caixa de velocidades durante a sua
limpeza.
Fig. 1
3. Abanar com a mão a engrenagem de accionamento da
tomada de força (ver a fig. 3) e a engrenagem movida da
tomada de força (ver a fig. 4). Este abanão nas engrenagens
tem duas finalidades.
A. Permite observar a folga do engrenamento em cada um
dos equipamentos.
B. Ajuda a definir a folga de engrenamento correcta durante a
instalação da tomada de força.
Fig. 2
4. Instalar os pernos roscados apropriados na placa da abertura
da tomada de força; utilizar uma chave de pernos.
(Ver a fig. 5).
5. Nos furos passantes do cárter da caixa de velocidades,
aplicar Permatex ou uma pasta equivalente para impedir a
ocorrência posterior de fugas de óleo.
NOTA: Evitar o contacto da pasta Permatex com o fluido da
caixa de velocidades, no caso de caixas automáticas. Verificar
sempre se os pernos não interferem com os carretos da caixa de
velocidades.
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 5
23
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Instruções de instalação
Manual de Operação
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Montagem das tomadas de força em veios divididos (continuação)
6. Apertar os pernos roscados com um momento de aperto
de 10 – 15 lbs. ft. (1,38 – 2,07 kg.m), em aplicações com 6
parafusos, e com um momento de aperto de 15 - 20 lbs. ft.
(2,07 – 2,77 kg.m), nas aplicações com 8 parafusos. (Ver a
fig. 6.)
7. Instalar o número correcto de juntas sobre os pernos
roscados. (Ver a fig. 7.) Não aplicar pasta Permatex entre
as juntas, porque pode ser necessário adicionar ou remover
juntas para se obter a folga de engrenamento desejada.
• Na montagem das tomadas de força, utilizar juntas em
todas as superfícies de montagem.
Fig. 6
• Não instalar mais de 3 juntas.
• Normalmente, é suficiente a instalação de uma junta de
espessura apropriada (0,020" / 0,50 mm).
• Ter em atenção que o lubrificante da caixa de velocidades
também lubrifica a tomada de força. Por este motivo, deve
ser sempre instalada pelo menos uma junta em cada
um dos lados dos blocos de enchimento, adaptadores
ou chapas adaptadoras. Para se obter a folga de
engrenamento apropriada, pode ser necessário instalar
mais juntas.
8. Fixar a tomada de força na caixa de velocidades. O modelo
220 deve ter sempre uma anilha de cobre debaixo do
parafuso instalado no interior do cárter. (Ver a fig. 8.)
Fig. 7
9. P ertar a tomada de força na caixa de velocidades. Apertar
os parafusos (modelos de 6 parafusos) com um momento
de aperto de 30 - 35 lbs. ft. (4,14 – 4,84 kg.m) e os
parafusos dos modelos de 8 parafusos com um momento
de aperto de 45 - 50 lbs. ft. (6,22 - 6,91 kg.m). (Ver a fig. 9.)
Fig. 8
Fig. 9
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Instruções de instalação
Instruções de instalação de modelos 880 com saída em “L*” em cima de veios divididos
da Série 912 – Com opção de autolubrificação
1. Drenar o óleo do veio dividido no bujão de drenagem (A). Filtrar ou coar o óleo e reutilizá-lo,
conforme necessário.
2. Remover a chapa da tampa da abertura superior do veio dividido em (B) ou no sistema de engrenamento
pneumático (C) e montá-la em cada um dos lados do veio dividido, em substituição da tampa de transporte.
Instalar a tomada de força no veio dividido e regular a folga do engrenamento para 0,006" a 0,012". (Ver na
pág. 26 as instruções para verificação da folga de engrenamento.)
3. Instalar a junta de cobre (D), o bujão com a malha de filtragem (E) e a curva de 90° (F) em substituição do
bujão de drenagem na posição (A). Instalar também a mangueira do óleo de lubrificação pressurizado (G)
entre a curva (F) e a bomba (H). (Aplicar pasta de vedação em todas as roscas das tubagens.)
4. Atestar o veio dividido com óleo filtrado ou coado (ou óleo novo) através do bujão de enchimento (J), até o
óleo atingir o nível do bujão; instalar o bujão.
5. Terminar a instalação da tomada de força e do veio dividido, conforme as instruções do manual. Instalar
também o veio e/ou bomba a ser accionada pela tomada de força.
6. Após um curto funcionamento da tomada de força, remover o bujão de enchimento (J) e atestar até ao nível
do bujão; instalar o bujão.
IMPORTANTE: A bomba de lubrificação (H) deve rodar para a direita (sentido de rotação do motor), para um
observador colocado na frente do veículo.
H
B
C
J
G
D
A
F
25
E
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Instruções de instalação
Verificação da folga do engrenamento
Verificação da folga de engrenamento da tomada de
força com tampa de engrenamento:
1. Remover o cárter do sistema de engrenamento da
tomada de força e/ou a chapa de inspecção.
2. Montar um comparador para registar o movimento
das engrenagens de entrada (engrenagem movida)
da tomada de força (ver a fig. 10.)
NOTA: Ver na fig. 11 o local adequado do ponto de
contacto do comparador. (A figura indica dois tipos
comuns de comparadores.)
3. Imobilizar a engrenagem de accionamento da
tomada de força com uma chave de fendas ou
uma barra e abanar a engrenagem de entrada
(engrenagem movida) com a mão para a frente
e para trás. Observar o movimento total no
comparador.
Fig. 10
4. Regular a folga de engrenamento para 0,006" a
0,012" (0,15 mm a 0,30 mm), através da instalação
ou remoção de juntas.
NOTA: Para mais informações sobre o engrenamento do
mecanismo de engrenamento ou instalação da tomada
de força, consultar o Manual de Operação fornecido com
o equipamento.
Regra geral — Uma junta Chelsea de 0,010" de
espessura altera a folga de engrenamento em cerca
de 0,006." Uma junta de 0,020" de espessura altera a
folga de engrenamento em cerca de 0,012".
0,006
0,012
FOLGA DE
ENGRENAMENTO
0,006 O PONTEIRO
0,012 INDICA O
MOVIMENTO
LATERAL
COMPARADORES
ALTERNADOS
0,006
0,012
ENGRENAGEM
DE ENTRADA DA
TOMADA
0,006
DE FORÇA
0,012
PONTEIRO
TIPO ÊMBOLO
(INDICAÇÃO DA
PROFUNDIDADE)
IMOBILIZAR A
ENGRENAGEM DE
ACCIONAMENTO DA
TOMADA DE FORÇA
TRANSMISSÃO
Fig. 11
26
CÁRTER
INSTALAR JUNTAS
DA TOMADA
CONFORME NECESSÁRIO DE FORÇA
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Instruções de instalação
Manual de Operação
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Instruções para instalação do cabo de comando*
1. Localizar uma área adequada no tablier do veículo para instalar o sistema de controlo por cabo (328346-10X)
e a luz avisadora da chapa de controlo (68-P-18).
Localização opcional: Como opção, o cabo de controlo e o respectivo manípulo podem ser instalados no piso
da cabina do veículo. Utilizando esta opção, a chapa de controlo e a luz avisadora devem ficar instaladas no
tablier, próximas uma da outra.
NOTA: A localização do cabo de comando e da chapa de controlo deve ser o mais próximo possível entre si e
facilmente acessível para o condutor ou operador, mas sem ser um obstáculo para os movimentos do condutor,
nem interferir com os outros comandos, instrumentos ou equipamento.
2. AVISO: Antes de abrir quaisquer furos, verificar se existe um espaço adequado em ambos os lados do tablier
e, depois, abrir um furo de 1/2" (0,5") de diâmetro para o cabo de comando. [1]
3. Instalar o cabo de comando no tablier com as porcas sextavadas fornecidas com o cabo. O manípulo pode
depois ser enroscado na extremidade do cabo [2]. O cabo pode depois ser passado através da antepara do
compartimento do motor e, depois, para a tomada de força – mas sempre afastado do tubo de escape, de
peças móveis, etc.
NOTA: Não vincar o cabo. Para o cabo funcionar correctamente, não fazer a instalação com curvas com menos
de 15 cm (6") de raio. O total de curvas no cabo não deve ser superior a 360° (por exemplo; 4 curvas de 90°
cada).
Parede do tablier ou (opcional) no piso da cabina do veículo
328346-10X Sistema de engrenamento com
comando por cabo
4. Com a cércea indicada na pág. 36 (SK-168), abrir os furos
necessários para a luz avisadora e chapa de controlo.
5. Instalar o autocolante da chapa de controlo (68-P-18) e a luz
avisadora no tablier com a parafusaria fornecida com o kit de
instalação ref.ª 328751-1X (fig. 25).
*Todos os sistemas de engrenamento de 6 parafusos, com excepção
das unidades reversíveis de engrenamento duplo e algumas caixas de
engrenagens.
Fig. 25
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Instruções de instalação
Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Instruções para instalação do cabo de comando (continuação)
6. Determinar a direcção de proveniência do cabo, para o equipamento ser desengrenado quando o manípulo estiver todo recolhido.
NOTA: O sistema de engrenamento deve ser sempre instalado da seguinte maneira:
*MANÍPULO DO CABO RECOLHIDO: TOMADA DE FORÇA DESENGRENADA (6A): POSIÇÃO SEM ENGRENAMENTO DE VELOCIDADES
MANÍPULO DO CABO PUXADO (PARA FORA): TOMADA DE FORÇA ENGRENADA (6B): POSIÇÃO DE ENGRENAMENTO
Parede do tablier ou (opcional) no piso da cabina do veículo
328346-10X Sistema de engrenamento com
comando por cabo
*O cabo do sistema de comando deve ser instalado de modo a que, quando o manípulo for totalmente
recolhido, a tomada de força é também deslocada no curso completo do sistema de engrenamento, para a
posição de desengrenada.
7. Instalar o suporte do sistema de comando por cabo (existente no saco de peças dos kits 328380X ou
328380-1X). [7]
8. Alinhar o cabo com o suporte do sistema de comando e a alavanca do sistema de engrenamento (posição
desengrenada) na tampa da tomada de força [8].
NOTA: Poderá ser necessário mudar a posição da alavanca do sistema de engrenamento na tomada de força.
Para tal, remover a tampa do sistema de engrenamento da tomada de força. Deste modo, previne-se a queda do
bucim e/ou da mola na caixa de velocidades, se a coluna do sistema de engrenamento for empurrada através da
tampa, durante a reinstalação da alavanca.
9. Engrenar a tomada de força na posição engrenada para determinar que comprimento da bainha do cabo
deve ser cortado para o movimento da alavanca engrenar e desengrenar completamente a tomada de força.
A bainha deve ir apenas até ao suporte e o cabo deve ter um comprimento suficiente para passar pela
cavilha de articulação na alavanca do sistema de engrenamento [9].
NOTA: Em alguns casos, o cabo de comando pode não ter comprimento suficiente. Para além do cabo normal
com 10 pés (cerca de 3 m), a Chelsea pode fornecer cabos com 4 comprimentos maiores. Os cabos podem
ser fornecidos em incrementos de 5 pés (cerca de 1,5 m) (por exemplo, o cabo 328346-15X tem 15 pés de
comprimento).
10. Após a determinação do comprimento da bainha, puxar o cabo para trás, até a bainha poder ser cortada sem
cortar o cabo. Cortar a bainha com um serrote ou um alicate de corte lateral para serviço pesado.
NOTA: O cabo pode ser retido num torno de bancada, sem as mandíbulas do torno provocarem o esmagamento
da bainha do cabo. Se não estiver disponível um torno de bancada, utilizar um alicate de pressão.
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Instruções de instalação
Instruções para instalação do cabo de comando* (continuação)
PARAFUSO DE CABEÇA
SEXTAVADA 500396-8 (REF. 328380X)
POSIÇÃO DE
ENGRENAMENTO
CURSO
1,624"
POSIÇÃO SEM
ENGRENAMENTO
DE VELOCIDADES
CAVILHA DE ARTICULAÇÃO
378019 (REF. 328380X)
50-P-19
SUPORTE DE
ARTICULAÇÃO DO CABO DE
COMANDO (REF. 328380X)
50-P-17
SUPORTE DO CABO DE
COMANDO (REF. 328380X)
REFERÊNCIA: CABO DE COMANDO 328804-1X
TAMPA DO SISTEMA DE ENGRENAMENTO (CONJUNTOS 3 E 6)
CABO DE COMANDO 328804-2X
TAMPA DO SISTEMA DE ENGRENAMENTO (CONJUNTOS 4 E 5)
11. Empurrar o cabo para trás e instalar o cabo com a parafusaria do saco de peças anteriormente mencionado (328380X).
12. Cortar o excesso de cabo, depois de a bainha e o cabo terem sido instalados e apertados.
PARAFUSO DE FIXAÇÃO 500568-4
(REF. 328380X)
PORCA SEXTAVADA 378326
(REF. 328380X)
*Todos os sistemas de engrenamento de 6 parafusos, com excepção das unidades reversíveis de engrenamento duplo e algumas caixas de engrenagens.
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Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
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Instruções de instalação
Instruções para instalação do cabo de comando* (continuação)
NOTA: TODOS OS CABOS E
CONDUTORES DEVEM FICAR
AFASTADOS DE FONTES DE
CALOR E COMPONENTES MÓVEIS
0,750 (TAMANHO DA BROCA)
68-P-18
CHAPA DE CONTROLO
379640
CONECTOR COM FOLE DE PROTECÇÃO
378978 (12 V)
379005 (24 V)
LUZ AVISADORA
NORMALMENTE
“OFF”
OU
379639
INTERRUPTOR INDICADOR
NYLON, BRANCO
NORMALMENTE “OFF”
NORMALMENTE
“ON”
379252
CONECTOR DE TOPO
379252
CONECTOR DE TOPO
379640
CONECTOR COM FOLE DE PROTECÇÃO
379652
INTERRUPTOR INDICADOR
PLÁSTICO, PRETO
NORMALMENTE “ON”
379900
PORTA-FUSÍVEIS
COM FUSÍVEL DE 10 A
BATERIA
Esquema de instalação da luz
avisadora (SK-286 Rev. G)
AVISO: Os interruptores indicadores têm uma capacidade máxima de 0,5 A.
NOTA: Todos os cabos e condutores devem ficar afastados de fontes de calor e componentes móveis.
13. Engrenar a tomada de força para assegurar que foi removida a bainha suficiente, de modo a permitir o engrenamento completo da tomada de força.
14. Instalar a cablagem da luz avisadora, conforme indicado no esquema anterior (SK-286 Rev. G).
NOTA: Verificar o cabo e os cabos da luz avisadora, para confirmar se se encontram próximo do sistema de
escape ou de quaisquer componentes móveis. Apertar cuidadosamente as peças estacionárias do veículo,
conforme necessário.
15. Engrenar a tomada de força. Observar as indicações seguintes:
15A. MANÍPULO DO CABO RECOLHIDO: TOMADA DE FORÇA DESENGRENADA: LUZ APAGADA
15B. MANÍPULO DO CABO PUXADO (PARA FORA): TOMADA DE FORÇA ENGRENADA: LUZ ACESA
NOTA: Verificar a continuidade da tomada de força, conforme as instruções deste manual.
NOTA: O cabo deve ser montado o mais rigidamente possível no troço de 30 a 60 cm da tomada de força.
*Todos os sistemas de engrenamento de 6 parafusos, com excepção das unidades reversíveis de engrenamento duplo e algumas caixas de engrenagens.
30
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31
Ter em atenção o
sentido das setas
379640
Conector com
fole de protecção
Interruptor indicador
na tampa do sistema
de engrenamento
pneumático
379252
Conector de topo
Condutor
vermelho
Bateria ou
ignição
Aviso: Durante a instalação da tubagem de nylon, evitar os cantos vivos e o sistema e colector de escape.
Alimentação
de ar
379042
Conector macho
379044-7
Tubagem de nylon
Condutor
preto
379900
Porta-fusíveis com
fusível de 10 A
75-P-13
Luz avisadora
329648X
Válvula
500376-6
Porca sextavada 379130
4 posições
Suporte da
válvula
2 posições
500357-7
Anilha de frenagem
4 posições
500448-9
Parafuso de cabeça
com fenda
4 posições
NOTA: Quando esta instalação for utilizada em veículos
com caixas de velocidades automáticas, o accionamento da
tomada de força deve ser parado antes do engrenamento.
Esquema de instalação
378416
Ponteira
sextavada
378414
Válvula de segurança,
abre a 60-70 psi
379904
Conector de
pressão do
comando de
engrenamento
328388-98X – Kit de instalação
Ver a cércea de perfuração (SK-204)
para a chapa de controlo
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Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Esquema de instalação do sistema de engrenamento pneumático para caixa de
engrenagens da Série 2442 (SK-462)
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Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Boletim HY25-1202-M1/PT
Esquema de instalação
Esquema de instalação do sistema de engrenamento pneumático para veios divididos
901, 912 e 941 (SK-276 Rev. G)
328388-61X – Kit de instalação
379130
Suporte (2)
68-P-28 Chapa de características
328864X
Válvula
500376-6
Porca sextavada (4)
500357-7
Anilha de frenagem (4)
500448-9
Parafuso de cabeça
com fenda (4)
378414 Válvula de
segurança, abre a 60-70 psi
379042
Conectores machos
6 posições
378416
Ponteira
sextavada
379044-7
Tubagem de nylon
Alimentação
de ar
378978
Luz avisadora (12 V)
379252
Conector de topo
379252
Conector de topo
379640
Conector com fole
de protecção
Note: Sentido das setas
379900
Porta-fusíveis (10 A)
379254-16
Conector de anel
Ligar ao cilindro
de desengrenamento
Ligar ao cilindro
de engrenamento
Bateria ou ignição
Atenção: Ligar directamente à alimentação de ar. Não utilizar
tubagem de nylon entre a alimentação de ar e a válvula de segurança.
Aviso: Durante a instalação da tubagem de nylon, evitar os cantos vivos e o sistema e colector de escape.
Importante: Quando esta instalação for utilizada em veículos com caixas de velocidades automáticas, a
engrenagem de accionamento da tomada de força deve ser parada antes do engrenamento.
NOTA: A porca da tubagem pode ser novamente utilizada, desde que a tubagem de nylon não tenha sido
removida da porca.
NOTA: A cércea para a chapa de controlo encontra-se na pág. 34.
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Alimentação
de ar
379042
Conector
33
Entrada
0,270"
380097
Tê
379497
Válvula de relé
Saída
379131-1
Redutor
3 posições
Piloto
379042
Conector
379254-15
Condutor monofilar,
14 Ga, azul
Ligar à
massa
Condutor preto
379253
Conector de anel
379044-7
Tubagem de nylon
5 posições
Ligar ao orifício de
entrada da tomada
de força
500750-1
Tê macho-fêmea
379547
Pressóstato
379257
Conector
Bateria ou
ignição
379900
Condutor
Porta-fusíveis com
vermelho
fusível de 10 A
75-P-13
Luz avisadora
500376-6
Porca sextavada
4 posições
500357-7
Anilha de frenagem
4 posições
500448-9
Parafuso de cabeça com fenda
4 posições
379130
Suporte da
válvula
2 posições
329648X
Válvula
Esquema de instalação
Aviso: Durante a instalação da tubagem de nylon, evitar os cantos vivos e o sistema e colector de escape.
Ter em atenção o
sentido das setas
378416
Ponteira sextavada
378414
Válvula de segurança, abre
a 60-70 psi
328388-99X – Kit de instalação
Ver a cércea de perfuração (SK-204) para a chapa de controlo
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Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Esquema de instalação dos componentes do sistema de engrenamento pneumático
manual para os modelo 2230 com válvula pneumática manual (SK-463)
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Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
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Cércea de perfuração no tablier
Cércea de perfuração no tablier para sistema de engrenamento pneumático das caixas
de engrenagens da Série 2442 (SK-204 Rev. C)
3,688"
1,312"
2,500"
1,250"
0,219"
2,000"
1,250"
0,625"
0,750"
1,750"
34
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Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
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Cércea de perfuração no tablier
Cércea de perfuração no tablier para sistema de engrenamento pneumático dos veios
divididos da Série 901, 912 e 941 (SK-204 Rev. C)
3,688"
1,312"
1,750"
0,875"
0,219"
2,688"
2,000"
0,625"
1,344"
0,750"
1,750"
35
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Manual de Operação
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Cércea de perfuração no tablier
Cércea de perfuração no tablier para comandos por cabo e alavanca (SK-168)
3,468"
0,203" DIAM.
2 POSIÇÕES
1,734"
0,906"
1,812"
0,750" DIAM.
1,500"
3,000"
36
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Manual de Operação
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Cércea de perfuração no tablier
Instalação da luz avisadora (SK-286 Rev. G)
Para as opções de comando por cabo e alavanca para caixas de engrenagens 700, 712, 721, 732, 741, 901, 912,
931, 941 e 2442.
NOTA: TODOS OS CABOS
E CONDUTORES DEVEM
FICAR AFASTADOS DE
FONTES DE CALOR E
COMPONENTES MÓVEIS
0,750 (TAMANHO DA BROCA)
68-P-18
CHAPA DE CONTROLO
379640
CONECTOR COM FOLE DE PROTECÇÃO
378978 (12 V)
379005 (24 V)
LUZ AVISADORA
NORMALMENTE
“OFF”
OU
379639
INTERRUPTOR INDICADOR
NYLON, BRANCO
NORMALMENTE “OFF”
NORMALMENTE
“ON”
379252
CONECTOR DE TOPO
379252
CONECTOR DE TOPO
379640
CONECTOR COM FOLE DE PROTECÇÃO
379900
PORTA-FUSÍVEIS
COM FUSÍVEL DE 10 A
379652
INTERRUPTOR INDICADOR
PLÁSTICO, PRETO
NORMALMENTE “ON”
BATERIA
SK-286 Rev. (G) 03-24-04
Aviso: Os interruptores indicadores têm uma capacidade máxima de 0,5 A.
NOTA: Todos os cabos e condutores devem ficar afastados de fontes de calor e componentes móveis.
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Teste de continuidade
Teste de continuidade
Interruptores indicadores 379639 e 379652
Para assegurar o correcto funcionamento do interruptor,
pode ser utilizado o procedimento seguinte com o
equipamento em bancada ou instalado no veículo.
1.Utilizar um verificador de continuidade, de bateria, tipo
multímetro ou lâmpada. Ligar um dos contactos (1) ao
parafuso no interruptor indicador 379639 ou 379652.
Nota: Os interruptores indicadores 379639 e 379652
no sistema de engrenagem ou cárter da tomada de força
devem ser apertados com um momento de aperto de 10 a
15 lbs. ft. (1,38 a 2,07 kg.m).
2.Com o outro contacto do verificador de continuidade,
tocar na tampa do sistema de engrenamento ou no
cárter da tomada de força (fig. 23).
Fig. 23
3.Actuar o sistema de engrenamento e o verificador ou
a lâmpada* deve ser accionada quando a engrenagem
da tomada de força for engrenada (fig. 24).
4.Desengrenar o equipamento; o verificador ou a luz*
devem regressar ao estado normal, conforme indicado.
Este procedimento de teste pode ser utilizado para verificar
os sistemas de engrenamento Chelsea de cabo, alavanca
e pneumático (para o sistema pneumático, é necessário
dispor de uma fonte de ar).
*Se não estiver disponível um verificador, pode ser utilizada
a lâmpada do kit 328751-1X. Como fonte de alimentação,
é suficiente uma bateria de 6 V.
Fig. 24
AVISO: Os interruptores indicadores têm uma capacidade máxima de 0,5 A.
38
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Diagnóstico de anomalias
Manual de Operação
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Diagnóstico de anomalias
Formação dos condutores: Uma das causas principais das anomalias verificadas nas chumaceiras e nas
engrenagens da unidade auxiliar é a operação incorrecta do sistema pelos condutores e operadores. Os
condutores devem ser ensinados a utilizar sempre a gama baixa das velocidades (Lo Speed) ou as reduções
disponíveis na unidade auxiliar e a manter a caixa dianteira nas gamas mais altas (e nunca vice-versa).
O desgaste geral ou localizado das engrenagens e das chumaceiras é normalmente provocado pelo uso
excessivo das engrenagens de overdrive auxiliares, com a caixa principal engrenada nas relações mais baixas.
A rotura de dentes na unidade auxiliar é normalmente provocada porque os condutores tentam iniciar a marcha
dos veículos com a unidade auxiliar engrenada em gamas altas e com a redução maior efectuada na caixa
dianteira. O funcionamento da embraiagem com saltos ou com libertações rápidas conduz a “saltos” no arranque
do veículo, o que também provoca a rotura de dentes.
Ruído do funcionamento: O ruído é normalmente difícil de notar e, também normalmente, não é proveniente
da unidade auxiliar; por esta razão, os mecânicos devem efectuar as provas de estrada necessárias, para se
determinar se as queixas de ruído dos condutores é, de facto, gerado pela unidade auxiliar. Ter em atenção que
as unidades auxiliares funcionam como caixas de ressonância e que, em muitos casos, os condutores insistem
que o ruído é gerado nas unidades auxiliares. No entanto, as investigações realizadas revelaram que o ruído é
gerado por uma das condições seguintes:
A.
B.
C.
D.
E.
F.
G.
H.
I.
J.
K.
L.
M.
N.
O.
P.
Ventoinha do radiador desequilibrada ou com pás empenadas.
Apoios antivibráteis defeituosos.
Cambota desequilibrada.
Volante do motor desequilibrado.
Parafusos do volante do motor desapertados.
Funcionamento irregular do motor ao ralenti, com indução de vibrações no trem de engrenagens.
Embraiagem desequilibrada.
Apoios do motor desapertados ou partidos.
Engrenagem da tomada de força não totalmente engrenada ou cárter incorrectamente calçado.
Juntas cardan desgastadas.
Veio de transmissão desequilibrados.
Ângulos das juntas cardan desalinhados ou com inclinação excessiva.
Chumaceira central do veio de transmissão sem lubrificação, montada incorrectamente, etc.
Rodas desequilibradas.
Piso dos pneus produzindo ruídos ou vibrações a determinadas velocidades.
Fugas de ar no lado da aspiração do sistema do ar de admissão – especialmente em motores com turbocompressor.
Os mecânicos deverão localizar e eliminar os ruídos sem começar por desmontar ou intervir no equipamento
auxiliar. No entanto, se o ruído parecer proveniente do equipamento auxiliar, deverá tentar-se classificá-lo da
seguinte maneira. Se possível, determinar em que posição da alavanca de engrenamento ocorre o ruído. Se
o ruído for evidente apenas numa velocidade, a causa do ruído encontra-se normalmente nas engrenagens
utilizadas nessa posição.
A. Rugidos, assobios ou, o que indica uma causa mais grave, um ruído de moída. Estes ruídos são
provocados por engrenagens desgastadas, lascadas, irregulares ou fissuradas. Com o aumento do
desgaste das engrenagens, o ruído de moída é mais sentido, especialmente na posição das engrenagens
em que a engrenagem desgastada fica submetida a uma carga mais elevada.
B. Assobio ou, o que indica uma causa mais grave, um ruído tipo batida ou choque. Os assobios podem ser
provocados por rolamentos defeituosos. À medida que o desgaste dos rolamentos aumenta e as gaiolas
começam a partir-se, etc., o ruído pode mudar para batidas ou choques.
C. Os ruídos metálicos (tipo “chocalho”) no equipamento auxiliar provêem normalmente de diversas
situações. A vibrações torcionais do motor são transmitidas à caixa de velocidades através da
embraiagem e podem até ser amplificadas e transmitidas ao equipamento auxiliar através do veio de
transmissão. Em equipamento para serviço severo, não são utilizados discos de embraiagem com
39
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Diagnóstico de anomalias
Manual de Operação
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Diagnóstico de anomalias (continuação)
amortecedores; por esta razão, os ruídos metálicos tipo “chocalho”, especialmente com a caixa de
velocidades em ponto-morto, são normais nos equipamentos Diesel. De um modo geral, o motor deve ser
mantido num regime de 600 rpm ou mais para eliminar os ruídos e as vibrações indesejáveis durante o
ralenti. Durante o ralenti, deixar sempre a caixa de velocidades principal em ponto-morto e a caixa auxiliar
engrenada. Os injectores defeituosos ou com anomalia provocam um ralenti mais irregular ou reduzido e
a produção de ruídos na caixa auxiliar. O ruído pode também ser provocado por uma folga excessiva nos
apoios da tomada de força.
D. A utilização de lubrificantes incorrectos ou a falta de lubrificante pode também provocar ruídos. Os
equipamentos auxiliares com níveis de óleo baixos funcionam por vezes com uma temperatura mais
elevada do que o normal, já que não existe lubrificante suficiente para refrigerar e cobrir as engrenagens.
E. Os ruídos de “chiadeira”, especialmente quando o equipamento auxiliar funciona a velocidades mais
elevadas, podem ser provocados pela “colagem” ou “arranhar” temporários na face de impulso ou no
diâmetro estriado de uma das engrenagens em movimento livre e sua posterior libertação. De um modo
geral, uma “colagem” moderada desaparece por si mesma e o equipamento auxiliar continua a funcionar
satisfatoriamente, sem o defeito se tornar notado. Ver o ponto “G”.
F. Gripagem da engrenagem a alta velocidade, normalmente acompanhada por um intenso ruído de
“chiadeira”, facilmente notado pelo condutor, já que o veículo reduz rapidamente de velocidade, como
se os travões tivessem sido aplicados. Se o veículo continuar a avançar, apesar de a alavanca das
velocidades se encontrar em ponto-morto, esta anomalia indica a gripagem da engrenagem flutuante no
veio principal. O accionamento da embraiagem permite eliminar a transmissão do binário. A gripagem
da engrenagem pode ser confirmada muito rapidamente, através do accionamento da embraiagem e
verificação da acção produzida com a alavanca das velocidades progressivamente colocada em todas as
posições de engrenamento. Se a libertação da embraiagem tender a fazer parar o motor, a engrenagem
da posição em que se encontrar a caixa de velocidades não está gripada. Por outras palavras, a caixa
auxiliar deve estar em duas velocidades ao mesmo tempo. Através de um processo de tentativa e
eliminação, a engrenagem defeituosa pode ser facilmente identificada. Ver o ponto “G”.
G.Vibração. As colagens das engrenagens nas faces de impulso ou nos diâmetros estriados são
normalmente provocadas pelas vibrações no conjunto motor-transmissão. A origem das vibrações
pode residir no motor, no veio de transmissão, nos ângulos das juntas cardan, nos eixos traseiros, nos
diferenciais, etc.
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Manutenção da tomada de força
Manual de Operação
TDF de Veio Dividido e Caixa de Engrenagens
Manutenção da tomada de força
Devido às vibrações torcionais normais e, por vezes, severas a que as tomadas de força são submetidas, os
operadores devem implementar um programa de inspecções periódicas. O não aperto dos parafusos ou a não
reparação das fugas nas tomadas de força podem conduzir à danificação das tomadas de força ou dos órgãos da
transmissão do veículo.
O proprietário/operador das tomadas de força deverá implementar e observar um programa para a sua
MANUTENÇÃO PERIÓDICA, com vista a assegurar uma operação adequada, segura e sem anomalias.
Diariamente: Verificar todos os sistemas pneumáticos e hidráulicos e todos os mecanismos de funcionamento, antes de iniciar a operação da tomada de força.
Efectuar a sua manutenção conforme necessário.
Mensalmente: Verificar a possível existência de fugas e reapertar todas as ligações pneumáticas e hidráulicas e a parafusaria de montagem, se necessário.
Reapertar todos os parafusos, porcas, etc., de acordo com as recomendações da Chelsea. Nas uniões, verificar se o canelado dos veios se encontra devidamente lubrificado (se aplicável).
Efectuar a sua manutenção conforme necessário.
Nas uniões caneladas das bombas de acoplamento directo, aplicar na tomada de força uma massa lubrificante
de formulação especial, com características antidesgaste e resistente a altas pressões e temperaturas. A
aplicação da massa lubrificante reduz comprovadamente os efeitos das vibrações torcionais, que conduzem à
corrosão por contacto dos canelados interiores das tomadas de força e dos canelados exteriores das bombas.
A corrosão por contacto torna-se aparente sob a forma de oxidação superficial e desgaste do canelado dos
veios das bombas. As aplicações de serviço severo, que exijam uma maior utilização das tomadas de força e o
funcionamento com binários mais elevados, podem exigir a aplicação mais frequente da massa lubrificante. Em
aplicações como no caso de camiões de serviço municipal, que funcionam continuamente e com cargas ligeiras,
a lubrificação deve também ser mais frequente, devido ao elevado número de horas de funcionamento imposto
a estes veículos. É importante ter em atenção que os intervalos de serviço variam conforme a aplicação e que
compete ao utilizador do equipamento a sua correcta determinação. A Chelsea recomenda também a consulta
dos manuais de operação das bombas e os respectivos departamentos técnicos quanto às recomendações de
manutenção para estes equipamentos. A corrosão por contacto é provocada por muitos factores e, sem uma
manutenção apropriada, a massa antidesgaste pode apenas reduzir, mas não eliminar, os seus efeitos nos
componentes.
A Chelsea pode fornecer este tipo de massa lubrificante em duas embalagens. Tubo com 5/8 fl. oz / 18,5 ml
(379688), fornecido com as tomadas de força aplicáveis, e cartucho de 14 fl. oz / 0,41 l (379831). A Chelsea pode
ainda fornecer veios lubrificáveis para a maior parte das potências de saída.
Garantia: A não observação da totalidade das instruções e recomendações constantes nos Manuais de Operação apropriados conduz ao cancelamento de TODAS as garantias.
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Oferta de Venda
Os artigos descritos neste documento e noutros documentos ou descrições fornecidas pela Parker Hannifin Corporation, suas subsidiárias e
distribuidores autorizados são aqui oferecidos para venda a preços a serem estabelecidos pela Parker Hannifin Corporation, suas subsidiárias e distribuidores autorizados. Esta oferta e sua aceitação por qualquer cliente (“Comprador”) reger-se-ão por todos os seguintes
Termos e Condições. A encomenda da parte do Comprador de quaisquer desses artigos, quando comunicada à Parker Hannifin Corporation,
sua subsidiária ou a um distribuidor autorizado (“Vendedor”) verbalmente ou por escrito, constituirá aceitação desta oferta.
5. Limitação de Recurso: A RESPONSABILIDADE DO VENDEDOR
DECORRENTE OU ASSOCIADA AOS ARTIGOS VENDIDOS OU A
ESTE CONTRATO FICARÁ LIMITADA EXCLUSIVAMENTE À REPARAÇÃO OU SUBSTITUIÇÃO DOS ARTIGOS VENDIDOS OU AO
REEMBOLSO DO PREÇO DE COMPRA PAGO PELO COMPRADOR, POR OPÇÃO EXCLUSIVA DO VENDEDOR. EM CASO ALGUM
SERÁ O VENDEDOR RESPONSÁVEL POR QUAISQUER DANOS
INCIDENTAIS, CONSEQUENCIAIS OU ESPECIAIS, QUALQUER
QUE SEJA O SEU TIPO OU NATUREZA, INCLUINDO, SEM
CARÁCTER LIMITATIVO, A PERDA DE LUCROS DECORRENTE
OU ASSOCIADA A ESTE CONTRATO OU ARTIGOS VENDIDOS
NOS TERMOS DO MESMO, QUER ALEGADAMENTE DECORRENTES DE VIOLAÇÃO DO CONTRATO, GARANTIA EXPRESSA OU
IMPLÍCITA, OU DE RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL,
INCLUINDO, SEM CARÁCTER LIMITATIVO, NEGLIGÊNCIA, A
NÃO ADVERTÊNCIA OU RESPONSABILIDADE OBJECTIVA.
6. Alterações, Recalendarizações e Cancelamentos: O Comprador pode solicitar a modificação dos projectos ou especificações
dos artigos vendidos nos termos deste documento, assim como as
quantidades e datas de entrega, ou pode solicitar o cancelamento
de toda ou parte desta encomenda; contudo, nenhum desses
pedidos de modificação ou cancelamento integrará o contrato entre
o Comprador e o Vendedor, salvo este aceite uma alteração a este
Contrato por escrito. A aceitação de tais pedidos de modificação
ou cancelamento ficará à discrição do Vendedor e realizar-se-á
mediante os termos e condições que o Vendedor possa exigir.
7. Ferramenta Especial: Pode ser imposto um custo de ferramenta
por qualquer ferramenta especial, incluindo, sem carácter limitativo,
moldes, acessórios, formas e modelos, adquiridos para fabricar
os produtos vendidos ao abrigo deste contrato. Essa ferramenta
especial será e permanecerá propriedade do Vendedor não obstante
o pagamento de quaisquer encargos por parte do Comprador. Em
caso algum o Comprador adquirirá qualquer interesse no aparelho
pertencente ao Vendedor que seja utilizado no fabrico de produtos
vendidos ao abrigo deste documento, mesmo que esse aparelho tenha sido especialmente convertido ou adaptado para esse
fabrico e não obstante quaisquer encargos pagos pelo Comprador.
Salvo acordo em contrário, o Vendedor terá direito, em qualquer
momento e por sua inteira discrição, a alterar, descartar ou de
outro modo eliminar qualquer ferramenta especial ou outro objecto.
8. Propriedade do Comprador: Quaisquer projectos, ferramentas,
modelos, materiais, desenhos, informação confidencial ou equipamento fornecido pelo Comprador ou quaisquer outros artigos que
venham a ser propriedade do Comprador, podem ser considerados
obsoletos e podem ser destruídos pelo Vendedor após o decurso
de dois (2) anos consecutivos sem que Comprador encomende
os artigos que são fabricados usando essa propriedade; o Vendedor não será responsável por qualquer perda ou danos a essa
propriedade enquanto estiver na posse ou controlo do Vendedor.
1. Termos e Condições de Venda: Todas as descrições, orçamentos,
propostas, ofertas, confirmações, aceitações e vendas de produtos
do Vendedor estão sujeitas e reger-se-ão exclusivamente pelos
termos e condições aqui indicados. A aceitação do Comprador de
qualquer oferta de venda está limitada a estes termos e condições.
Impugna-se pelo presente quaisquer termos ou condições suplementares ou inconsistentes com aqueles aqui indicados, propostos
pelo Comprador em qualquer aceitação de uma oferta do Vendedor.
Nenhum desses termos e condições suplementares, diferentes ou
inconsistentes farão parte do contrato entre o Comprador e o Vendedor, salvo seja expressamente aceite por escrito pelo Vendedor.
A aceitação da parte do Vendedor de qualquer oferta de compra
do Comprador está expressamente subordinada à concordância
do Comprador de todos os termos e condições aqui indicados,
incluindo quaisquer termos suplementares ou inconsistentes com
aqueles incluídos na oferta do Comprador. A aceitação dos produtos do Vendedor constitui em todos os casos essa concordância.
2. Pagamento: O Comprador efectuará o pagamento líquido a 30
dias a contar da data de entrega dos artigos comprados de acordo
com o presente documento. Os montantes em dívida implicam
juros à taxa máxima permitida por lei por cada mês ou parte dele
quando o Comprador se atrasa com o pagamento. Quaisquer
pedidos do Comprador por omissões ou insuficiência nas remessas
serão renunciados, salvo o Vendedor receba notificação do facto,
no prazo de 30 dias após o Comprador ter recebido a remessa.
3. Entrega: Salvo indicação em contrário neste documento, a entrega
será efectuada F.O.B. nas instalações do Vendedor. Independentemente
do método de entrega, o risco de perda transfere-se para o Comprador
no momento em que o Vendedor proceder à entrega ao transportador.
Quaisquer datas de entrega indicadas são apenas aproximadas e o
Vendedor não terá qualquer responsabilidade por atrasos na entrega.
4. Garantia: O Vendedor garante que determinados Produtos,
nomeadamente tomadas de força, sistema de gestão de energia
armazenada (SEMs) e kits de activação de bomba hidráulica vendidos nos termos deste documento estão isentos de defeitos de
material e mão-de-obra por um período de vinte e quatro meses
a contar da data de entrega ao Comprador. O Vendedor garante
que determinados Produtos, nomeadamente Bombas e Acessórios
Hidráulicos, estão isentos de defeitos de material e mão-de-obra
por um período de dezoito meses a contar da data de entrega ao
Comprador. Os preços cobrados pelos produtos do Vendedor
baseiam-se na garantia limitada exclusiva acima referida e na seguinte
exoneração: EXONERAÇÃO DE GARANTIA: ESTA GARANTIA
CONSTITUI A EXCLUSIVA E TOTAL GARANTIA RELATIVA AOS
PRODUTOS FORNECIDOS NOS TERMOS DESTE DOCUMENTO.
O VENDEDOR DESRESPONSABILIZA-SE DE TODAS AS OUTRAS
GARANTIAS, EXPRESSAS E IMPLÍCITAS, INCLUINDO COMERCIABILIDADE E ADEQUAÇÃO PARA UM FIM EM PARTICULAR.
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Oferta de Venda (continuação)
9. Impostos: Salvo indicação em contrário neste documento, todos
os preços e custos excluem direitos aduaneiros, impostos sobre
a venda, utilização, propriedade, profissional ou outros impostos
equiparados que podem ser impostos por qualquer autoridade
fiscal sobre o fabrico, venda ou entrega de produtos vendidos. Se
tais impostos tiverem de ser pagos pelo Vendedor ou se este for
responsável pela cobrança desse imposto, o montante apurado
acresce ao preço dos produtos vendidos. O Comprador aceita pagar
todos esses impostos ou reembolsar o Vendedor após o recebimento da respectiva factura. Se o Comprador solicitar a isenção
de qualquer imposto sobre a venda, utilização ou outro imposto
lançado por qualquer autoridade fiscal, isentará o Vendedor de
tal imposto, juntamente com quaisquer juros ou penalizações que
podem ser calculados se os artigos forem passíveis de tributação.
10. Indemnização por Violação dos Direitos de Propriedade Intelectual:
O Vendedor não será responsável pela violação de quaisquer patentes, marcas comerciais, direitos de autor, trade dress, segredos
comerciais ou direitos análogos, excepto o previsto neste Artigo
10.º. O Vendedor defenderá e indemnizará o Comprador por alegações de violação de patentes norte-americanas, marcas comerciais
norte-americanas, direitos de autor, trade dress e segredos comerciais (doravante “Direitos de Propriedade Intelectual”). O Vendedor
defenderá por sua conta e pagará o custo de qualquer acordo ou
indemnização decidida em processo contra o Comprador com base
numa alegação de que um artigo que foi vendido ao abrigo deste
contrato viola os Direitos de Propriedade Intelectual de terceiros.
A obrigação do Vendedor em defender e indemnizar o Comprador
depende do facto deste notificar o Vendedor no prazo de dez (10)
dias após conhecer essas alegações de violação e o Vendedor ter
o controlo exclusivo sobre a defesa de quaisquer alegações ou actos, incluindo todas as negociações para acordo ou compromisso.
Se um artigo vendido nos termos deste documento for objecto de
pedido de que viola os Direitos de Propriedade Intelectual de terceiros, o Vendedor pode, a expensas e opção próprias, permitir ao
Comprador o direito de continuar a usar esse produto, substituí-lo
ou modificá-lo para o tornar legítimo, ou oferecer-se para aceitar
a devolução desse artigo e devolver o preço de compra, uma vez
deduzido um montante razoável para depreciação. Não obstante
o acima referido, o Vendedor não será responsável por pedidos de
violação com base em informação fornecida pelo Comprador, ou
dirigida a artigos entregues nos termos deste documento em relação
aos quais os designs são especificados no todo ou em parte pelo
Comprador, ou violações resultantes da modificação, combinação
ou utilização num sistema de qualquer artigo vendido nos termos
deste documento. As disposições acima referidas neste Artigo 10.º
constituem a única e exclusiva responsabilidade do Vendedor e
único e exclusivo recurso do Comprador pela violação dos Direitos
de Propriedade Intelectual. Se um pedido se basear em informação
fornecida pelo Comprador ou se o design de um produto entregue
nos termos deste documento for especificado no todo ou em parte
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pelo Comprador, este defenderá e indemnizará o Vendedor de todos
os custos, despesas ou sentenças que resultem de qualquer pedido
de que esse produto viola qualquer patente, marca comercial, direito
de autor, trade dress, segredo comercial ou qualquer direito análogo.
11. Força Maior: O Vendedor não assume o risco e não será
responsável pelo atraso ou não execução das suas obrigações
por força de circunstâncias para além do seu controlo razoável
(doravante “Eventos de Força Maior”). Os Eventos de Força Maior
incluirão, sem carácter limitativo, acidentes, actos fortuitos, greves
ou disputas laborais, leis, normas ou regulamentos de qualquer
Governo ou organismo público, incêndios, inundações, atrasos ou
falhas na entrega de transportadores ou fornecedores, falta de materiais e qualquer outra causa para além do controlo do Vendedor.
12. Acordo Integral/Lei Aplicável: Os termos e condições aqui
apresentados, juntamente com quaisquer alterações, modificações e quaisquer termos ou condições diferentes expressamente
aceites pelo Vendedor por escrito, constituirão o Acordo integral
respeitante aos artigos vendidos e não há acordos ou declarações
verbais ou outros relativos ao mesmo. Este Acordo reger-se-á em
todos os aspectos pela lei do Estado de Ohio. Nenhuma das partes
pode instaurar processos decorrentes da venda dos artigos vendidos nos termos deste documento ou deste Contrato num prazo
superior a dois (2) anos após o surgimento da causa de pedir.
Parker Hannifin Corporation
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Dubai
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BE/LU – Belgium, Nivelles
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BG – Bulgaria, Sofia
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CZ – Czech Republic, Klecany
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DE – Germany, Kaarst
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DK – Denmark, Ballerup
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ES – Spain, Madrid
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FI – Finland, Vantaa
Tel: +358 (0)20 753 2500
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FR – France, Contamine s/Arve
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GR – Greece, Athens
Tel: +30 210 933 6450
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HU – Hungary, Budaoers
Tel: +36 23 885 470
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IE – Ireland, Dublin
Tel: +353 (0)1 466 6370
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IT – Italy, Corisico (MI)
Tel: +39 02 45 19 21
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KZ – Kazakhstan, Almaty
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NL – The Netherlands, Oldenzaal
Tel: +31 (0)541 585 000
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NO – Norway, Asker
Tel: +47 66 75 34 00
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PL – Poland, Warsaw
Tel: +48 (0)22 573 24 00
[email protected]
PT – Portugal, Leca de Palmeira
Tel: +351 22 999 7360
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RO – Romania, Bucharest
Tel: +40 21 252 1382
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RU – Russia, Moscow
Tel: +7 495 645-2156
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SE – Sweden, Spånga
Tel: +46 (0)8 59 79 50 00
[email protected]
SK – Slovakia, Banská Bystrica
Tel: +421 484 162 252
[email protected]
SL – Slovenia, Novo Mesto
Tel: +386 7 337 6650
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TR – Turkey, Istanbul
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UA – Ukraine, Kiev
Tel: +380 44 494 2731
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UK – United Kingdom, Warwick
Tel: +44 (0)1926 317 878
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ZA – South Africa, Kempton Park
Tel: +27 (0)11 961 0700
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North America
CA – Canada, Milton, Ontario
Tel: +1 905 693 3000
MX – Mexico, Toluca
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Asia Pacific
AU – Australia, Castle Hill
Tel: +61 (0)2-9634 7777
CN – China, Shanghai
Tel: +86 21 2899 5000
HK – Hong Kong
Tel: +852 2428 8008
IN – India, Mumbai
Tel: +91 22 6513 7081-85
JP – Japan, Fujisawa
Tel: +81 (0)4 6635 3050
KR – South Korea, Seoul
Tel: +82 2 559 0400
MY – Malaysia, Shah Alam
Tel: +60 3 7849 0800
NZ – New Zealand, Mt Wellington
Tel: +64 9 574 1744
SG – Singapore
Tel: +65 6887 6300
TH – Thailand, Bangkok
Tel: +662 717 8140
TW – Taiwan, New Taipei City
Tel: +886 2 2298 8987
South America
AR – Argentina, Buenos Aires
Tel: +54 3327 44 4129
BR – Brazil, Cachoeirinha RS
Tel: +55 51 3470 9144
CL – Chile, Santiago
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