Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 88040 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica [email protected] RELATÓRIO DE ESTÁGIO – 2/3 Período: de 24/março/2009 a 18/maio/2009 2009 Cia. Hering Nome do aluno: André Filipe Obenaus Nome do supervisor: Ewerson Lombardi Nome do orientador: Acires Dias Blumenau 6 de maio de 2009 Blumenau, 1 Sumário 1 – Apresentação das Atividades Realizadas Durante o Período ............................................ 3 1.1 – Projeto: Substituição dos Motores das Máquinas de Corte............................................. 3 1.1.1 – Objetivo ..................................................................................................................... 3 1.1.2 – Situação Atual............................................................................................................ 3 1.1.3 – Situação Futura ......................................................................................................... 3 1.1.4 – Viabilidade Econômica .............................................................................................. 4 1.1.4 – Considerações ........................................................................................................... 4 1.2 – Projeto de Viabilidade e Implantação: Máquina Rama .................................................... 4 1.2.1 – Objetivos ................................................................................................................... 5 1.2.2 – Dados Técnicos .......................................................................................................... 5 1.2.3 – Adequação e Instalação ............................................................................................ 6 1.3 – Projeto de Viabilidade e Implantação: Máquina Abrideira .............................................. 6 1.3.1 – Objetivos ................................................................................................................... 6 1.3.2 – Dados Técnicos .......................................................................................................... 7 1.3.3 – Adequação e Instalação ............................................................................................ 7 1.4 – Projeto: Utilização de Bombas de Calor no Parque Industrial ......................................... 7 1.4.1 – Objetivos ................................................................................................................... 8 1.4.2 – Estudo de Viabilidade ................................................................................................ 8 1.5 – Acompanhamento: Inspeção Periódica da Caldeira ........................................................ 8 1.5.1 – Características da Caldeira ........................................................................................ 9 1.5.2 – Inspeção .................................................................................................................... 9 1.5.3 – Considerações ........................................................................................................... 9 1.6 – Relatório do Teste da Caldeira a Gás Nº4 ...................................................................... 10 1.6.1 – Objetivo ................................................................................................................... 10 1.6.2 – Metodologia do Estudo ........................................................................................... 10 1.6.3 – Dados....................................................................................................................... 10 1.6.4 – Analise do Custo ...................................................................................................... 11 1.6.5 – Análise da Caldeira .................................................................................................. 11 1.6.6 – Considerações ......................................................................................................... 12 2 – Conclusão .................................................................................................................... 13 3 – Bibliografia .................................................................................................................. 13 Anexos .............................................................................................................................. 14 2 1 – Apresentação das Atividades Realizadas Durante o Período 1.1 – Motores da Máquina de Corte O projeto dos motores das máquinas de corte já foi contemplado no relatório anterior, porém, como o projeto foi aceito, dou continuidade e quantifico informações que ficaram pendentes anteriormente. 1.1.1 – Objetivo Este projeto tem o objetivo de substituir cinco motores elétricos Baldor existentes na talharia por cinco motores WMagnet de alto rendimento, para desta forma reduzir o consumo de energia elétrica e paradas para manutenção. 1.1.2 – Situação Atual O consumo de energia elétrica dos motores atuais está na casa dos 42kW, segundo estudo feito pela Standard, e a média de manutenção (rebobinamento) de motores por ano é aproximadamente 8 trocas. Essa manutenção é feita porque os motores queimam devida alta temperatura, ocasionada dentre outros motivos por excesso de pó de malha que entra no motor, que não tem proteção contra esse fator. A quantidade de horas utilizada para o cálculo de consumo anual é de 4752 horas. Quantidade de Motores 5 Consumo Anual (kWh) 997.920 1.1.3 – Situação Futura Motores WMagnet O motor oferecido para troca é o de 40CV 3600RPM carcaça 160L com potência/consumo elétrico de 31kW. Quantidade de Motores 5 Consumo Anual (kWh) 736.560 3 1.1.4 – Viabilidade Econômica A análise dos custos de compra dos motores e custos de instalação menos o gasto de manutenção anual revelou que o retorno com a economia de energia se dará em: Fornecedor A 13 MESES Fornecedor B 16,9 MESES 1.1.5 – Considerações Com a instalação dos novos motores teremos uma redução significativa nos custos com energia elétrica, bem como uma diminuição de carga instalada de 55 kW (11kW por motor). Uma grande vantagem da substituição é a redução no número de rebobinagens necessárias por ano, já que os novos motores WMagnet tem ventilação forçada embutida e fator de proteção IP55, o que evita a entrada de pó de malha, fator principal das queimas dos motores Baldor. Entretanto, será necessário desenvolver uma adaptação do novo motor com a máquina de corte, já que a furação dos parafusos de fixação é diferente. Será preciso também deslocar a posição de fixação do motor, porque ele é ligeiramente mais comprido. Essa adaptação é necessária porque não é viável alterar a carcaça do motor, segundo informações dos fornecedores. O supervisor da manutenção dessas máquinas pediu alteração no rasgo de chaveta do eixo do motor, para que seja compatível com a camisa de fixação da polia dos motores atuais. Segundo o fornecedor, essa alteração é possível, mas o ideal é utilizar o rasgo original, que segue normatização. Ambos fornecedores disponibilizam um motor para ser utilizado em um período de testes. 1.2 – Projeto de Viabilidade e Implantação: Máquina Rama O equipamento proposto tem como função principal, proporcionar a secagem e a termofixação de malhas com elastano e outros fios sintéticos através da aplicação de alta temperatura sobre os tecidos de malhas, o que conseqüentemente favorecerá a obtenção de malhas com melhor estabilidade dimensional. 4 O equipamento somente poderá trabalhar com malhas e tecidos no estado aberto. Somente a Rama instalada atualmente não possui capacidade suficiente para atender em tempo hábil a demanda. Portanto, a nova Rama será então para suprir essas necessidades, de aumento da produção de malhas termofixadas, de malhas e tecidos com acabamentos estampados e diminuição dos custos de terceirização do serviço, além de garantir melhor qualidade, manter os padrões das malhas Hering e cumprimento de prazos. Além do pleno atendimento das necessidades citadas, há uma atualização tecnológica e patrimonial do parque fabril. A caracterização completa da máquina, bem como suas características de processo não serão contempladas neste relatório. 1.2.1 – Objetivos - Inovar a tecnologia do parque fabril; - Aumentar a capacidade de produção interna de ramagem de malhas para estampar; - Aumentar a capacidade de produção interna das malhas termofixadas; - Aumentar a produtividade; - Reduzir custos com terceirização; - Melhorar as entregas dos pedidos. 1.2.2 – Dados Técnicos A nova Rama será muito semelhante ao modelo existente atualmente na Cia Hering, ou seja: - Entrada com centralizador motorizado; - Duplo foulard, um para água e outro para a impregnação do amaciante, dimensionados para que suas pressões de cilindros permitam um pick-up diferencial entre 10 a 20%; - Compensadores de velocidade do tipo balancim; - Caixa de vapor (vaporizador); - Transporte do tecido por meio de correntes agulhadas; - Dispositivos: abridor, engomador e cortador de ourelas; - Câmaras de secagem e termofixação, com aquecimento a gás natural; - Tamanho padrão: 24 metros de câmaras aquecidas; 5 - Correntes de trabalho no sentido vertical, compostas de agulhas com prendedor de tecido; - Saída com resfriador, fraldador e non-stop. 1.2.3 – Adequação e Instalação Os materiais e serviços necessários para a instalação apropriada da rama que devem ser fornecidos pela Cia. Hering foram levantados com o apoio de eletricistas e mecânicos, bem como dos supervisores da Engenharia e Manutenção. A tabela com essas informações encontra-se em anexo. A adequação referida é das especificações técnicas do maquinário, referentes à tensão de serviço, frequência, tipo de aterramento, posicionamento e refrigeração do painel elétrico, pressões de vapor, ar comprimido e gás natural a serem utilizados na máquina bem como obras civis de adequação de layout. Foram feitas reuniões com engenheiros e técnicos de vários departamentos envolvidos no projeto, de modo a analisar todas as informações e também averiguar todos os componentes que constam na confirmação de pedido, para garantir que a máquina seja enviada com todas as partes necessárias para o seu funcionamento ideal. 1.3 – Projeto de Viabilidade e Implantação: Máquina Abridora O equipamento proposto tem como função principal, abrir malhas passando-as da forma de tubular para aberta. Seja na forma crua, tinta ou alvejada, e também enfraldar malhas já abertas. O equipamento somente poderá trabalhar com malhas. Com a aquisição da nova Rama para suprir essas necessidades, e para pleno atendimento produtivo deste equipamento, um novo abridor de malhas é necessário ser incorporado no conjunto. Além do atendimento das necessidades citadas, há uma atualização tecnológica e patrimonial do parque fabril. O novo abridor não terá exclusividade para abrir malhas para a nova Rama, mas também para servir de apoio a Rama atual e secadores instalados, bem como o atendimento de malhas para os secadores agulhados. O equipamento é versátil nesse sentido, e fará parte então do complexo industrial. A caracterização completa, bem como suas características de processo não serão contempladas neste relatório. 6 1.3.1 - Objetivos - Inovar a tecnologia do parque fabril; - Atender o aumento da capacidade de produção interna de ramagem de malhas e com acabamento estampado; - Atender o aumento da capacidade de produção interna de malhas para termofixar; - Aumento da produtividade. 1.3.2 – Dados Técnicos O novo Abridor será muito semelhante aos já existentes atualmente na Cia Hering, ou seja: - Conjunto cortador de tubos de malhas; - Sistema dobrador para acondicionamento de malhas abertas tipo wandertafel; - Cilindros centralizadores e alargadores; - Batedor de cordas para processo de malhas abertas. 1.3.3 – Adequação e Instalação Da mesma forma que foi feito com a rama, foram feitas reuniões com engenheiros e técnicos dos vários departamentos envolvidos no projeto, de modo a analisar todas as informações e também averiguar todos os componentes que constam na confirmação de pedido, para garantir que a máquina seja enviada com todas as partes necessárias para o seu funcionamento ideal. 1.4 – Projeto: Utilização de Bomba de Calor no Parque Industrial A utilização de bombas de calor como alternativa para aquecimento de água tem sido, nos últimos anos, uma tecnologia interessante para substituir combustíveis fósseis e aquecimento por resistência elétrica. Utilizando o ciclo termodinâmico, a bomba de calor é capaz de atingir uma relação de potência de aquecimento por energia consumida, o conhecido COP, alta, reduzindo assim o consumo de energia elétrica. 7 1.4.1 – Objetivo Estudar possível aplicação de bombas de calor para o parque industrial. 1.4.1 – Estudo de Viabilidade Inicialmente, recebemos a visita do engenheiro Hans Schorer, que veio apresentar a tecnologia de se utilizar bombas de calor no aquecimento de água. Ele sugere que se utilize o calor que ele classifica como inútil para processos industriais (efluentes entre 30ºC e 40ºC), para calor útil (água industrial a 60°C). Ele explicou ainda que a variação máxima de temperatura que a tecnologia permite é em torno de ∆T = 30°C, e que o coeficiente de performance pode chegar a COP = 6. Na sequência, conduzimos o Eng. Schorer a uma visita pela fabrica, para que pudéssemos levantar alguma possível utilização para a nova tecnologia. Como já possuímos um recuperador de energia, que já utiliza o calor dos efluentes para aquecimento de água industrial, a aplicação que se pensou foi para o caso do startup das máquinas de tingimento, no domingo à noite, depois da recuperação ter ficado sem funcionar o durante o fim de semana. O que acontece é que as máquinas são ligadas praticamente ao mesmo tempo, de modo que a água que estava no tanque aquecido não é suficiente. Outro fator é que essa água já está a uma temperatura menor (aprox. 50°C), por causa da parada do fim de semana. O tingimento possui 37 máquinas, e os consumos mínimos e máximos totais são: Consumo (m³) Mínimo Máximo 76,215 98,780 Na data de confecção deste, o projeto ainda não tinha sido finalizado, sendo que se dará continuidade com os trabalhos e a apresentação final será no próximo e último relatório. 1.5 – Acompanhamento: Inspeção Periódica de Caldeira A Cia. Hering possui, em seu parque fabril, muitas máquinas que operam a vapor, portanto ela possui uma estrutura de utilidades que abrange quatro caldeiras, sendo que 8 são três a gás natural e uma a biomassa, mas que também pode ser utilizada queimando gás. Como é bem sabido, essas máquinas precisam passar por inspeção regular de um Profissional Habilitado, para certificar suas condições de uso e segurança. 1.5.1 – Características da Caldeira Marca: EUREKA-3 nº 1369 Ano: 1976 Modelo: Eônia – E – 300 – Flamotubular. Tamanho: Sup. Aquec.: 300m² - Prod.: 12tv/h Categoria: B 1.5.2 – Inspeção O inspetor realizou os testes constantes na NBR 12177-1:1999, tendo averiguado, portanto, o prontuário, feito exame externo, válvulas principais, exame interno, feito a atualização da PMTA, ensaio hidrostático, ensaio de acumulação, ensaio dos dispositivos de alimentação de água, e teste de funcionamento, bloqueio, segurança e alarme. 1.5.3 – Considerações O relatório da inspeção foi entregue à empresa sem delongas, e foi confeccionado de maneira bastante rigorosa e completa, constando várias observações, recomendações e fotos. O engenheiro responsável pela inspeção não hesitou em explicar as várias etapas do seu trabalho, bem como explicar algumas práticas que se utiliza na inspeção, como por exemplo, aquecer a válvula de segurança antes de testar sua pressão de abertura, para reduzir algum possível erro. De maneira geral, a experiência foi muito interessante, aproximando o acadêmico de práticas de segurança tão importantes para a preservação dos operadores e do patrimônio da fábrica. 9 1.6 – Relatório do Teste da Caldeira a Gás Nº. 4 1.6.1 – Objetivo O objetivo do teste é verificar as condições de operação em regime continuo da caldeira a gás (4) para aliviar o trabalho da caldeira à lenha (2), que estava trabalhando no seu limite de produção e também para verificar a perda de rendimento que a caldeira a gás sofre com o trabalho intermitente, como é operada normalmente. 1.6.2 – Metodologia de Estudo Do dia 31 de março até o dia 5 de abril foram feitas medições de três em três horas durante o turno geral, para se ter uma estimativa do consumo por hora, e analisaram-se as medições rotineiras que são feitas regularmente às 6 da manhã para ter uma média diária de consumo de gás, e estimar os custos extras devido ao regime de operação. 1.6.3 – Dados Consumo de Gás Geral Medido Caldeira Estimativa Produção de (m³) (m³) Vapor (ton.) 31/mar 8.448,28 3.905,41 43,70 1/abr 8.341,85 3.745,01 41,10 2/abr 8.958,10 4.211,73 47,00 3/abr 5.771,36 4.094,46 43,40 4/abr 10.863,73 4.607,30 43,40 5/abr 7.016,16 7.016,16 60,70 Médias 8.233,25 4.596,68 46,55 Tabela 1 – Dados de Consumo de Gás e Produção de Vapor. De acordo com o contrato firmado entre a SC Gás e a Cia Hering, a média máxima de consumo de gás diária é de 7200m³/dia, referente 120 % do contrato de 6000m³/dia, acima desse limite é cobrado um valor extra por m³, que correspondente a sobre demanda. 10 1.6.4 – Análise do Custo Abaixo temos a tabela utilizada para calcular a estimativa do custo mensal dessa decisão (valores monetários suprimidos): Média de Média de Média de Consumo Consumo - Produção – Diária Caldeira Caldeira (m³/dia) (m³/dia) (ton./dia) 8.233,25 4.596,68 46,55 Média de Aumento de Consumo Sobre Consumo Diário - Diário Fevereiro (m³/dia) 2009 (m³/dia) 6.285,00 Demanda Diário (m³/dia) 1.948,25 1.033,25 Tabela 2 – Estimativa de Custo Extra Os custos do gás e da sobre demanda sofrem alteração regularmente, por isso tomou-se como base o mês de fevereiro de 2009. O mesmo foi feito para o consumo de gás diário médio. Como podemos ver na tabela acima, o aumento do consumo diário é significativo. 1.6.5 – Análise da Caldeira Para avaliar as condições da caldeira a gás (4), foi feita a analise da eficiência da caldeira nos regime de utilização contínuo feito na semana de teste, e com o trabalho em regime intermitente como no mês de fevereiro, mês de referencia para as analises. Rendimento da Caldeira Dados: Entalpia da Água de Alimentação [hl] Entalpia do Vapor [hv] 397,88 kJ/kg 2781,24 kJ/kg PCI do Gás 35982,40 kJ/kg Densidade do Gás 0,811161 kg/m³n Tabela 4 - Propriedades da Água e Combustível 11 Consumo de Gás Massa de Vapor m³ kg kg Fevereiro 82.778,898 67147,01 756000 Semana teste 3.923,242 3182,38 46550 Tabela 5 - Consumo de Gás e Produção de Vapor Tabela 6 - Rendimento da Caldeira O cálculo de rendimento foi feito dividindo-se a energia de vapor (massa de vapor x entalpia de vaporização [hv-hl]) pela energia do gás (massa de gás x PCI). Vemos com essa analise a melhora de rendimento que a caldeira possui quando trabalha de maneira contínua. 1.6.6 – Considerações O gasto excessivo com o consumo de gás faz a continuidade dessa decisão pouco viável, uma vez que o custo elevado possibilitaria em pouco tempo adquirir uma caldeira a lenha de capacidade maior, e assim produzir vapor somente com lenha, ou seja, produzir vapor a baixo custo. Por outro lado fica evidente que os processos de aquecimento da caldeira consomem gás excessivamente, comprovado pela perda de rendimento (gasto de gás sem produção de vapor). Tecnicamente a experiência foi excelente, a caldeira a lenha (2) trabalhou aliviada e o consumo de lenha foi atenuado. Não foi possível quantificar essa diminuição, porém era notável em observações, que a fornalha da caldeira trabalhava com menos combustível que anteriormente e a esteira manteve o nível de carga de lenha alto. Além disso, a caldeira a gás se mostrou em ótimas condições de funcionamento, utilizando a maior parte da energia do gás para a produção de vapor propriamente dita. 12 2 – Conclusão A continuidade dos trabalhos e a participação em um projeto importante para a fábrica como a instalação das máquinas rama e abrideira foram de valia enorme para o aprendizado. A participação do acadêmico em alguns dos processos de decisão mostra como um equipamento dessa magnitude é grave para a empresa, exigindo agilidade, precisão e confiabilidade de informações. O contato e a utilização de tecnologias amigáveis ao meio ambiente ajudam a reforçar o espírito de desenvolvimento sustentável do acadêmico. O desejo de preservação da integridade das caldeiras rendeu um teste que também levou em conta o consumo inteligente de energia, evitando perdas desnecessárias. O projeto dos motores também traz a proposta de redução de consumo, além do principal que é reduzir custos de manutenção e tempo de máquina parada. De maneira geral, o segundo período de estágio foi muito mais produtivo, tendo em vista que o acadêmico já estava integrado no staff da empresa, tendo maior possibilidade e apoio para desenvolver os trabalhos. Mesmo com a inserção do acadêmico no escopo do estágio, i.e., rama e bomba de calor, os outros trabalhos não ficaram prejudicados, apesar da necessidade de esperar informação de terceiros para continuidade de alguns projetos. 3 – Bibliografia Relatório Técnico CNS142/08 – Consultoria para Uso Adequado de Energia Elétrica e Engenharia de Aplicação Projeto de Viabilidade: Rama de Termofixação e Abridora de Malhas NBR 12177-1:1999 – Caldeiras Estacionárias a Vapor – Inspeção de Segurança – Caldeiras Flamotubulares 13 Anexos Lista de Materiais para Instalação da Rama 14