4º Bimestre
• Avaliação Mensal
8º A/ B : 31/10
8º C: 01/11
Leitura paradidático :
O amigo de Castro Alves.
Conteúdo da avaliação
mensal:
• Capítulo 13
• Capítulo 14
• Capítulo 15
A expansão dos Estados Unidos
• Depois de ganhar a
independência os Estados
Unidos expandiram para o
Oeste, ampliando suas
fronteiras sete vezes,
• O país dos treze estados
originais cresceu para os
cinquenta estados.
A política de expansão territorial, ficou
popularmente conhecida como "Marcha
para o Oeste”.
Os norte-americanos em cerca de um
século criam uma das maiores nações do
mundo com uma área de 9,8 milhões
de quilômetros quadrados.
A Marcha para o Oeste significou,
entretanto, para um outro povo, o seu
fim. Os indígenas foram brutalmente
exterminados e seus territórios,
tomados.
A MARCHA PARA O
OESTE
Após o processo de independência , o
presidente George Washington começou a
incentivar a colonização das terras que
estavam na faixa oeste do país.
Para atrair o interesse das pessoas, o
governo americano passou a oferecer terras
a preços baixíssimos. Paralelamente à
ampliação de suas fronteiras, os EUA
receberam sucessivas levas de imigrantes
(quase 5 milhões de pessoas até 1870),
vindos principalmente da Grã-Bretanha,
França, Países Baixos, Escandinávia, dos
territórios germânicos e eslavos. Essa
gente fugia da fome e das perseguições
religiosas e políticas.
Incentivo
do Governo
A Guerra civil americana ou guerra de
secessão foi um conflito militar que
ocorreu nos Estados Unidos, entre os
anos de 1861 e 1865.
Sul X Norte
Causas:
Os estados do sul tinham uma economia
baseada no latifúndio escravista e na
produção, principalmente de algodão,
voltada para a exportação.
Enquanto isso, os estados do norte
defendiam a abolição da escravidão e
possuíam suas economias baseadas na
indústria. Esta diferença de interesses
causou o conflito.
Guerra da Secessão
Polêmicas
• Escravidão
• Projeto econômico: norte
interessado em estimular a indústria
e altas tarifas alfandegárias; sul
projeto agrário exportador, tarifas
alfandegárias baixas.
• Acesso às terras conquistadas:
norte queria preços altos para
aquisição das terras (para que os
operários não pudessem adquirilas), sul queria preços baixos (para
ampliar a lavoura).
O conflito teve inicio em 1861 através de ações
militares do sul. Com duração de cinco anos, a
guerra provocou a morte de aproximadamente 600
mil pessoas. Os estados do norte, mais ricos e
preparados militarmente, venceram e impuseram
seus interesses sobre o país.
A escravidão foi abolida, atendendo aos interesses
dos estados do norte. Apesar disso, os negros não
tiveram nenhum programa governamental que lhes
garantissem a integração social. Após a liberdade,
foram marginalizados pela sociedade.
A região sul foi ocupada militarmente até o ano de
1877.
O processo de industrialização do norte
intensificou-se ainda mais, gerando mais riqueza na
região. Por outro lado, o sul passou por uma crise,
perdendo influência política.
Doutrina Monroe. Essa doutrina, criada
em 1823 pelo presidente James
Monroe, baseava-se no princípio
"América para os americanos".
Após a independência em 1776, a
expansão territorial foi justificada através
da ideologia do Destino Manifesto, ou
seja, a certeza de que o povo norteamericano fora predestinado por Deus a
ocupar e colonizar as terras que se
estendiam até o Pacífico; havia sido
escolhido por Deus para levar seus
valores a territórios sob o poder de
outros Estados ou dos “peles vermelhas”.
Ou seja, os EUA deixavam claro que não
tolerariam a influência de potências
europeias na América
O território que hoje
corresponde à Itália estava
dividido em vários reinos e
parte das terras habitadas por
italianos ao norte do território
estava sob o controle da
Áustria.
Desde a onda revolucionária de
1848 e 1849, contra a
dominação austríaca, começam
as tentativas de unificação do
reino da Itália, lideradas pelo
reino de Piemonte-Sardenha, a
região mais industrializada.
Unificação italiana
• Em 1852, o conde Cavour,
assume a presidência do
Conselho do PiemonteSardenha e começa a pôr em
prática um programa para a
unificação da Itália.
• Sua estratégia era mobilizar a
população em torno de um
único nome, o do rei Vittorio
Emmanuel, rei de Piemonte e
Sardenha e fazer uma aliança
com o imperador francês
Napoleão III para poder
enfrentar as forças austríacas.
Política de Cavour
• Giuseppe Garibaldi organiza a
tropas dos “camisas vermelhas”,
liberta a Sicília e a Calábria,
derrota as tropas do papado e
dos Bourbon e estabelece as
condições para a instalação de um
Estado unificado na Itália.
• Vitor Emmanuel, rei da
Sardenha, é proclamado rei da
Itália. Ele enfrenta a
resistência austríaca em devolver
Veneza e a recusa do Estado
pontifício em entregar Roma para
ser capital do reino.
Itália para os italianos
• A divisão da Alemanha em pequenos
Estados autônomos atrasa seu
desenvolvimento econômico.
• Em 1834 União Aduaneira
(Zollverein) acelera o processo de
unificação.
• O reino da Prússia conquista a
hegemonia sobre os demais Estados
alemães e aplica uma política
interna unificadora e externa
expansionista, tendo Otto von
Bismarck como primeiro-ministro.
Unificação alemã
• Bismarck achava que a unidade alemã
deveria ser obtida pela força, através de
uma luta contra a Áustria. Por isso,
organizou militarmente o Reino da
Prússia.
• Bismarck transformou o exército em
instrumento da unificação alemã.
Explorando os desacertos internacionais,
venceu por etapas a Dinamarca, a
Áustria e a França (a unificação da
Alemanha constituía ameaça direta à
hegemonia da França na Europa).
• Derrotada a França cedia a região da
Alsácia-Lorena, rica em carvão e ferro e
ainda se comprometia a pagar
indenização de 5 bilhões de francos.
Conflitos
Após a UNIFICAÇÃO...
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A Alemanha teve:
Alto desenvolvimento econômico;
Desenvolvimento dos setores siderúrgico e químico;
Exportação;
1880: já estava entre as maiores potências
mundiais.
A modernização
do Japão
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Isolamento japonês;
Estrutura social feudal;
Imperador e xoguns ( 1º ministro);
Samurais: nobres.
Hierarquia social; sociedade rígida;
Revoltas sociais – camponeses,
samurais empobrecidos, até mesmo o
imperador possuía ideias contra os
xoguns.
Influência norteamericana
• Após a marcha para o Oeste, chegar na Ásia havia se tornado fácil para os
Estados Unidos.
• Viagem durava 18 dias.
• Estados Unidos pressiona o Japão para sair do isolamento.
• 1854: Perry, ancorou na baía de Tóquio e forçou a negociação.
• Abertura dos portos.
• Manifestações contra a presença
ocidental no país;
• O imperador Mitsu-Hito centraliza
o poder.
Monarquia Constitucional
Era Meiji (1868- 1912):
• Industrialização do país,
ocidentalização, economia
competitiva.
• Influências ocidentais: tecnologia,
pesquisas, política reformista com
baseadas nas constituições
ocidentais.
Fim do xogunato
NACIONALISMOS
ESTADOS UNIDOS, ALEMANHA, ITÁLIA,
JAPÃO:
O SENTIMENTO NACIONALISTA E
PATRIÓTICO SURGE NESTES PAÍSES NO
MOMENTO DA INDUSTRIALIZAÇÃO.
DIFERENÇA ENTRE ESTADO E NAÇÃO
• Estado é toda nação politicamente organizada. É o organismo administrativo, dirigido
por um governo próprio e é internacionalmente reconhecido.
• A ideia de nação está associada a valores e tradições históricos de um povo, mas em
síntese nação pode se conceituada como uma forma particular de agrupamento humano que
apresenta valores e realidades históricas comuns, juntamente com seu território.
•O termo Estado designa toda estrutura político-territorial de um determinado grupo de
pessoas que se relacionam por laços de cultura, costumes, língua, religião predominante,
sistema de leis, etc...
•A nação constitui todo o grupo assim ligado por estes laços, constituindo a soberania e
sobretudo a pátria de um Estado.
Experiências revolucionárias...
• Iluminismo e Revolução Francesa: ideias revolucionárias contra a
opressão.
• Vários países inspiraram-se.
• Povo é a Nação. E a Nação pode ser mais forte que o Estado.
• Identidade Nacional : o que une a nação?
• Chauvinismo – séc. XIX e XX – patriotismo exaltado
• Xenofobia
• Tensão política e econômica leva a 1º Guerra Mundial.
TAREFA
DOCUMENTOS DAS PÁGINAS
• 207 – DOC 1 e 2,
• 209 – DOC 1,2 e 3,
• 211 – DOC 1 e 2,
• 213 – DOC 1 e 2.
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A Europa das revoluções