Reunião de Avaliação Continuada
2007-2009
Astronomia e Física
Brasília, 15 de junho de 2010
Instituto de Física
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Programa de Pós-graduação em Física
Mestrado e Doutorado
Conceito 7 CAPES
Coordenador: Prof. Paulo H. Souto Ribeiro
RESUMO: DADOS DO PROGRAMA
Perído de atuação do programa: 39 anos
Dissertações de mestrado defendidas: 232
Teses de Doutorado defendidas: 204
Número de áreas de concentração: 4
Número de linhas de pesquisa: mais de 30
Número de disciplinas obrigatórias: 5
Número de disciplinas eletivas: 17
Número de disciplinas de tópicos: 12
Número atual de docentes permanentes: cerca de 69 professores no triênio
Número atual de discentes: cerca de 85 discentes
Coordenação/ participação atual em projetos de grande porte : 13 projetos
Taxa anual média de publicação: cerca de 140 artigos/ano
Número atual de bolsistas do CNPq: 47(68%), sendo 28(40%) nível 1
RESUMO: Planejamento
Expansão:
- Crescimento de quase 25% do corpo discente
- Abertura de cerca de 25 novas vagas em gabinetes para estudantes
- Contratação de jovens professores
Infra-estrutura:
- Melhoria do espaço físico para estudantes
- Obtenção de recursos para infra-estrutura. Ex.: PROINFRA, Próequipamento, Laboratórios associados FAPERJ, etc.
Gerenciamento:
- Modernização de procedimentos internos eliminando o uso de papel.
- Modernização do sistema de ingresso.
Divulgação:
- Atualização da homepage com versões em inglês e espanhol
RESUMO: Planejamento
Expansão:
- Crescimento de quase 25% do corpo discente
- Abertura de cerca de 25 novas vagas em gabinetes para estudantes
- Contratação de jovens professores
Infra-estrutura:
- Melhoria do espaço físico para estudantes
- Obtenção de recursos para infra-estrutura. Ex.: PROINFRA, Próequipamento, Laboratórios associados FAPERJ, etc.
Gerenciamento:
- Modernização de procedimentos internos eliminando o uso de papel.
- Modernização do sistema de ingresso.
Divulgação:
- Atualização da homepage com versões em inglês e espanhol
RESUMO: Planejamento
Expansão: Novo prédio
RESUMO: Planejamento
Expansão: Novo prédio
RESUMO: Planejamento
Expansão: Novo prédio
RESUMO:PRODUÇÃO INTELECTUAL
Distribuição de publicações em função do parâmetro Qualis
Os gráficos abaixo mostram histogramas em que cada posição horizontal corresponde a um parâmetro Qualis e a
altura da barra corresponde ao número de artigos publicados em revistas classificadas em cada faixa..
200
Número de publicações
Número de publicações
80
70
60
50
40
30
20
150
100
50
10
0
A1 B1 B3 B5
A2 B2 B4 C
A1 B1 B3 B5
A2 B2 B4 C
QUALIS
0
A1
A2
B1
B3 B5
B2 B4 C
A1
A2
B1
B2 B3
QUALIS
B4
B5
C
RESUMO: Liderança e inserção social
Publicação de trabalhos de grande impacto: Science, PNAS e PRL
Destacada atuação de vários docentes, tais como o recente vencedor do
Prêmio Almirante Álvaro Alberto, nomeação para academias como
National Academy of Science dos Estados Unidos e TWAS, além de
associações científicas como a OSA; presidência do CNPq, entre
outros.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Atuação e situação nos cenários nacional e internacional
Os cursos de pós-graduação do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro vêm trabalhando há
quase 40 anos na formação de mestres e doutores. Esta atividade está cada vez mais integrada ao
desenvolvimento de um trabalho de pesquisa internacionalmente competitivo, que se encontra em franca
expansão. Nossos parâmetros de produtividade e de qualidade refletem a visibilidade internacional que
estamos alcançando, bem como o papel de liderança que procuramos desempenhar no Brasil e na América
Latina, na área de Física.
Formação de mestres e doutores
O mestrado teve inicio em 1970 e foi credenciado em 1978 pelo então Conselho Federal de
Educação(CFE). De 1970 a 2009 foram defendidas 232 dissertações. As atividades de doutorado foram
iniciadas em 1979 e credenciadas em 1983. Até o fim de 2009 foram defendidas 204 teses. Atualmente
há quatro áreas de concentração para o mestrado e doutorado:
PROPOSTA DO PROGRAMA
Áreas de Concentração
Física de Partículas e Campos
Física Nuclear/Hadrônica e Astrofísica/Cosmologia
Física Atômica Molecular e Óptica
Física da Matéria Condensada
Essas áreas, iniciadas em 1975, foram reestruturadas em 1993 e desde então têm sido consolidadas através do
crescimento do corpo de pesquisadores e da melhoria da infra-estrutura(biblioteca, oficinas e computação) e
dos laboratórios. Recentemente, foram estabelecidas ou reforçadas várias linhas de pesquisa
experimentais(Colisões Atômicas, Óptica Quântica e Altas Energias) e teóricas (Física da Matéria
Condensada, Óptica e Astrofísica) com a contratação de novos pesquisadores.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Linhas de Pesquisa
Física de Partículas e Campos
Linha de Pesquisa: Física de Partículas Elementares / Física de Altas Energias
Descrição: Estudo e identificação dos constituintes fundamentais da matéria e a descrição quantitativa de suas
interações.
Linha de Pesquisa: Teoria de Campos e suas Aplicações
Descrição: Utilização de teoria de campos em sistemas de mecânica estatística relativísticos e em sistemas de
matéria condensada.
Linha de Pesquisa: Teoria de Cordas
Descrição: A Teoria de Cordas é uma teoria fundamental para a descrição das partículas elementares, inclusive
o gráviton.
Física da Matéria Condensada
Linha de Pesquisa: Física dos Materiais
Descrição: Trata-se de aplicação de técnicas experimentais em estudos de vários sistemas físicos. Os materiais
examinados são principalmente os moleculares e os compostos inter-metálicos.
Linha de Pesquisa: Matéria Condensada Teórica
Descrição: Utiliza-se diversas técnicas teóricas visando o estudo de sistemas de interesse atual em Física da
Matéria Condensada.
Linha de Pesquisa: Supercondutividade, Fluídos e Matéria Condensada
Descrição: Estudo das propriedades macroscópicas de equilíbrio e não-equilíbrio dos vórtices tanto em
supercondutores do tipo-II como em fluídos clássicos
PROPOSTA DO PROGRAMA
Linhas de Pesquisa
Física Nuclear/Hadrônica e Astrofísica/Cosmologia
Linha de Pesquisa : Física Nuclear e Astrofísica
Descrição: Estudo da estrutura de núcleons e de núcleos e das colisões entre sistemas destes tipos.
Linha: Gravitação e Cosmologia
Descrição: Estudam-se sistemas autogravitantes de interesse astrofísico, assim como cosmológico. A teoria
fundamental que se aplica para tanto é a Teoria da Relatividade Geral.
Linha de Pesquisa : Sistemas não lineares
Descrição: Sistemas clássicos e quânticos que apresentem não linearidades.
Linha de Pesquisa : Astropartículas e Astrofísica de Altas Energias
Descrição: Surgiu da interface recente entre física de partículas e astronomia e estuda partículas de altas
energias emitidas por buracos negros, estrelas de neutrons, núcleos ativos de galáxias, supernovas e explosões
de raios gama..
Linha de Pesquisa: Teoria de Reações Nucleares: Multifragmentacao Nuclear
Descrição: Estudo do comportamento da matéria nuclear aquecida e comprimida, buscando a compreensão da
equação de estado da matéria nuclear significativamente longe da configuração de equilíbrio.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Linhas de Pesquisa
Física Atômica Molecular e Óptica
Linha de Pesquisa: Interação de Átomos e Moléculas com a Matéria
Descrição: Estudam-se vários processos de colisão de íons atômico e molecular com a matéria.
Linha de Pesquisa: Interação entre radiação X e Gama com a matéria
Descrição: Pesquisas básicas e aplicadas sobre as principais interações entre fótons de 10 a 1000 keV com as
camadas eletrônicas dos materiais. Os trabalhos envolvem medidas de secções de choque, elaboração de
programas de simulação e comparação com as teorias.
Linha de Pesquisa: Armadilha de Íons e Átomos Gêmeos
Descrição: Utilização de átomos e íons para o estudo teórico e experimental de informação quântica, em
particular, átomos gêmeos e computação quântica.
Linha de Pesquisa: Óptica Clássica
Descrição: Pinças Ópticas com pesquisa teórica e experimental.
Linha de Pesquisa: Óptica Quântica e Informação Quântica
Descrição: Produção de estados emaranhados de fótons e suas aplicações em Informação Quântica e estudo
dos fundamentos da Mecânica Quântica.
Linha de Pesquisa: Física Atômica, Molecular e Ótica, e Física de Altas Energias: Antimatéria
Descrição: Construção de armadilhas e espectroscopia de átomos frios de hidrogênio, antihidrogênio, lítio e
moléculas leves.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Proposta Curricular
A exemplo da maioria dos programas de pós-graduação, a nossa estrutura curricular é formada por grupos
de disciplinas organizadas segundo suas funções acadêmicas: Obrigatórias, Eletivas, Tópicos, Seminários
e Complementares. Em virtude do nosso quadro de professores altamente qualificado e com atuação
ampla e abrangente, podemos oferecer aos estudantes um vasto leque de opções para compor a sua
formação básica e específica, estimulando ainda o contato com várias áreas de pesquisa da Física e de
temas multidisciplinares, tais como biofísica, engenharia de materiais e informação quântica.
Em 2008 foi feita uma revisão da nossa grade curricular com ênfase nas disciplinas obrigatórias. Com esta
revisão, as ementas das disciplinas obrigatórias de Mecânica Estatística e Eletrodinâmica Clássica foram
modernizadas e a disciplina de Mecânica Quântica passou a ser ministrada em dois semestres com a
criação das disciplinas de Mecânica Quântica I e II. O objetivo destas mudanças foi tornar a formação dos
nossos estudantes mais objetiva e eficiente, focalizando nos aspectos fundamentais e deixando abordagens
mais específicas para as disciplinas eletivas e de tópicos.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Proposta Curricular
Disciplinas Obrigatórias
MECÂNICA ESTATÍSTICA (FIW 701/801) - 4 créditos
MECÂNICA QUÂNTICA I (FIW 702/802) - 4 créditos
MECÂNICA QUÂNTICA II (FIW 743/843) - 4 créditos
ELETRODINÂMICA CLÁSSICA (FIW 704/804) - 4 créditos
PRÁTICA DE ENSINO A (FIW 740/840) - 1 crédito
As ementas podem ser obtidas em nosso Website: http://www.if.ufrj.br/~pos/ementa.html
PROPOSTA DO PROGRAMA
Proposta Curricular
Disciplinas Eletivas
MÉTODOS MATEMÁTICOS (FIW 703/803)
MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA (FIW 705/805)
RELATIVIDADE GERAL (FIW 706/806)
COSMOLOGIA (FIW 707/807)
ÓPTICA QUÂNTICA I (FIW 708/808)
ÓPTICA QUÂNTICA II (FIW 709/809)
FÍSICA NUCLEAR (FIW 710/810)
TEORIA DE COLISÕES (FIW 711/811)
FÍSICA ATÔMICA E MOLECULAR (FIW 712/812)
TEORIA QUÂNTICA DOS CAMPOS I (FIW 713/813)
TEORIA QUÂNTICA DOS CAMPOS II (FIW 714/814)
FÍSICA DE PARTÍCULAS ELEMENTARES (FIW 715/815)
TEORIA DE GRUPOS APLICADA À FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA (FIW 716/816)
TEORIA DA MATÉRIA CONDENSADA (FIW 717/817)
TEORIA DE MUITOS CORPOS (FIW 718/818)
MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM FÍSICA CORPUSCULAR (FIW719/819)
PRÁTICA DE ENSINO B (FIW 741/841) - 1 crédito
As ementas podem ser obtidas em nosso Website: http://www.if.ufrj.br/~pos/ementa.html
PROPOSTA DO PROGRAMA
Proposta Curricular
Disciplinas de Tópicos
TÓPICOS DE FÍSICA DE PARTÍCULAS E CAMPOS - A (FIW 720/820)
TÓPICOS DE FÍSICA DE PARTÍCULAS E CAMPOS - B (FIW 721/821)
TÓPICOS DE FÍSICA ATÔMICA, MOLECULAR E ÓPTICA - A (FIW 722/822)
TÓPICOS DE FÍSICA ATÔMICA, MOLECULAR E ÓPTICA - B (FIW 723/823)
TÓPICOS DE FÍSICA HADRÔNICA E NUCLEAR– A (FIW 724/824)
TÓPICOS DE FÍSICA HADRÔNICA E NUCLEAR – B (FIW 725/825)
TÓPICOS DE FÍS. DA MATÉRIA CONDENSADA E MEC. ESTATÍSTICA - A (FIW 726/826)
TÓPICOS DE FÍS. DA MATÉRIA CONDENSADA E MEC. ESTATÍSTICA – B (FIW 727/827)
TÓPICOS DE ASTRONOMIA, ASTROFÍSICA E COSMOLOGIA – A (FIW 728/828)
TÓPICOS DE ASTRONOMIA, ASTROFÍSICA E COSMOLOGIA – B (FIW 729/829)
TÓPICOS DE FÍSICA TEÓRICA – A (FIW 738/838)
TÓPICOS DE FÍSICA TEÓRICA – B (FIW 739/839)
As ementas são propostas pelos professores a aprovadas previamente pela comissão de pós-graduação.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Projetos ativos em 2007 e 2009
Institutos do Milênio CNPq-MCT(Acima de 1 milhão de reais):
- Informação Quântica - Iniciado em 2001 e coordenado pelo Prof. Luiz Davidovich até 2005, deu origem à
segunda edição do projeto entre 2005 e 2008, coordenado pelo Prof. Amir Caldeira da UNICAMP.
- Nanoteconlogia - coordenado pela Prof. Belita Koiler de 2005 até 2008.
Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia – CNPq – FAPS regionais (Acima de 1 milhão de reais):
- INCT Informação Quântica – participação de 12 pesquisadores e 3 laboratórios – coordenação Prof. Amir
Caldeira – UNICAMP
- INCT Astrofísica – participação de 3 professores – coordenação Prof. João Steiner – IAG/USP
- INCT Fluidos Complexos – participação de 3 pesquisadores – coordenação Prof. Antonio Figueiredo – USP
- INCT Nanomateriais de Carbono – participação de 3 pesquisadores – coordenação Prof. Marcos Pimenta –
UFMG
- INCT Nanodispositivos Semicondutores – participação de 1 pesquisador – coordenação Prof. Patricia
Lustoza (PUC-RJ)
PROINFRA – MCT/FINEP/CT-INFRA – (Acima de 1 milhão de reais)
- Área: várias – Coordenador Prof. Luiz Davidovich – 2009 até o presente
PRONEX CNPq/FAPERJ(De 500mil a 1 milhão de reais):
- Área: Física Nuclear – Coordenador Prof. Felipe Canto, edições 2007 – 2009 e 2010 recém-aprovado.
- Área: Física de Sólidos - Coordenador pelo Prof. Raimundo dos Santos, edição 2007-2009
- Área: Óptica e Informação Quântica: Coordenado pelo Prof. Luiz Davidovich , edições 2007 – 2009 e 2010
recém-aprovado.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Projetos ativos em 2007 e 2009
- Área: Física Atômica e Molecular - Coordenado pelo Prof. Eduardo Montenegro, edições 2007 – 2009 e
2010 recém-aprovado.
- Área: Física de Sólidos – Coordenado pelo Prof. José Albuquerque, edição 2007-2009
Equipamentos de grande porte – FAPERJ(Cerca de 1 milhão de reais)
Área: várias(Liquefator de Hélio) – Coordenado pelo Prof. Nelson Faria – 2008 até o presente
Pensa-Rio FAPERJ(De 200mil a 500mil reais):
Área: Óptica e Informação Quântica – Coordenador Prof. Paulo HS Ribeiro – 2008/2009
Área: Física de Sólidos – Coordenador Profa. Belita Koiler – 2008/2009 – 2010 recém-aprovado.
Área: Física de Sólidos– Coordenador Prof. Miguel Novak – 2008/2009
Área: Física de Sólidos– Coordenador Prof. Múcio Continentino(UFF) participação Prof. Luis Ghivelder –
2008/2009
Área: Física de Sólidos– Coordenador Prof. Luis Ghivelder – 2010 – recém-aprovado
Instituições Sediadas – FAPERJ(Cerca de 220 mil reais):
Área: várias – Coordenador Prof. Raul Rapp – 2008/2010
Projetos com valor inferior a 200 mil reais:
Cientista do Nosso Estado FAPERJ(~50 mil reais/ano): cerca de12 projetos ativos em todo o período
Multi-usuários FAPERJ, CNPq-Universal, FAPERJ APQ, CNPq-PROSUL, CAPES-PROCAD-DAADCOFECUB : vários.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Planejamento
O programa de pós-graduação do IF/UFRJ vem sofrendo grandes mudanças ao longo da última década. Estas
mudanças acompanharam o desenvolvimento do Instituto de Física, que revitalizou e ampliou seu quadro de
docentes, investindo pesadamente na atividade experimental. Desta forma, o programa obteve em 2001 o grau
7 na avaliação da CAPES. Apesar deste excelente resultado nas duas últimas avaliações trienais, o programa
tem a consciência de que tem potencial para evoluir ainda mais e atingir patamares de excelência ainda mais
elevados. Portanto, o nosso planejamento visando este objetivo, se concentra nos seguintes tópicos:
1 - Expansão: nosso programa vem contando com cerca 70 professores permanentes nos últimos. Trata-se de
um corpo docente de altíssimo nível e com grande capacidade de formação de mestres e doutores. Fixamos
como meta, uma média de 2 estudantes por professor, o que levaria a cerca de 140 estudantes, nos
aproximando assim da nossa carga ótima de trabalho e produção. Portanto, nosso planejamento prevê um forte
investimento na expansão do programa, com ênfase no aumento do número de estudantes. Os primeiros
passos nesta direção já foram dados e temos tido bastante sucesso. Nos últimos cinco processos seletivos
tivemos um número de bons candidatos aprovados muito superior ao número de bolsas disponíveis.
Passamos de pouco menos do que 70 estudantes para quase 90 matriculados em 2010. Isto mostra que nossa
capacidade de atrair bons estudantes é excelente.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Planejamento
2 - Infra-estrutura: nos últimos anos, conseguimos ampliar substancialmente a nossa infra-estrutura de
pesquisa, com destaque para a criação de novos laboratórios, compra de novos equipamentos para laboratórios
existentes e estrutura de informática. Dentro de um ano, pretendemos transferir o nosso programa de pósgraduação e os laboratórios de pesquisa para o novo prédio do Instituto de Física que está atualmente em
construção. Os recursos para o término da obra virão de um projeto PROINFRA e de um INCT. Neste novo
prédio, poderemos acomodar com folga os 140 estudantes previstos em nosso projeto de expansão. Mesmo
assim, nas instalações atuais, temos conseguido novos espaços para a criação de salas para estudantes de pósgraduação. Nos últimos semestres foram geradas cerca de 30 novas vagas no sistema.
3 - Gerenciamento: Pretendemos modernizar os procedimentos administrativos do nosso programa, tendo em
vista o aumento da complexidade operacional. Atualmente, a maior parte da documentação é feita com papel e
exige a presença física e assinaturas de estudantes e professores. Entretanto, nós já detectamos vários
procedimentos que poderiam ser realizados e validados através da internet. Além disto, a complexidade e o
número de operações necessárias para a administração dos recursos do PROEX, poderiam ser reduzidas. O
uso de pagamento por meio eletrônico, por exemplo, poderia facilitar enormemente a realização das despesas
e a prestação de contas. Trabalhando em conjunto com a CAPES, esta evolução seria viável a médio prazo.
Algumas ações neste sentido já foram implementadas com sucesso. Um exemplo disto foi a inscrição
eletrônica para o processo seletivo para ingresso em 2010-1.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Planejamento
4 - Informação e divulgação: O programa está se preparando para desempenhar um papel de maior relevância
na difusão de sua produção científica. Este tipo de atuação será voltado para a organização de eventos
científicos e produção de conteúdo, principalmente para a nossa página na internet. Este trabalho dependerá
obviamente do progresso das melhorias de infra-estrutura e da continuidade do financiamento. Como
resultado preliminar na busca desta meta, podemos citar a implementação recente do nosso website em inglês
e espanhol. Em particular, a página em espanhol tem contribuído para aumentar a procura do nosso programa
por estudantes latino-americanos. Outro evento notável nesta área, foi a criação do exame unificado para
ingresso nas pós-graduações em Física no Rio, o UNIPOS-RIO, que reúne os principais programas da região
do grande Rio: UFRJ, CBPF, UFF, UERJ e PUC. O sucesso no número de inscrições foi notável, com quase
180 candidatos. Este processo já se demonstrou eficiente para a divulgação dos programas de pós-graduação
em Física do Rio.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Infra-estrutura - Laboratórios
1. LABORATÓRIOS DE ENSINO:
1.a - LABORATÓRIO DIDÁTICO DO INSTITUTO DE FÍSICA (LADIF): Laboratório extra-curricular com
amplo acervo de "kits“ de demonstrações, software e vídeos educativos para auxiliar alunos e professores em
suas tarefas pedagógicas.
1.b - LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DA GRADUAÇÃO (LIG) E LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA DA LICENCIATURA
(LILI): Laboratórios de informática com livre acesso para os alunos da graduação, apoio a cursos e a projetos de
iniciação científica.
1.1.c - LABORATÓRIO DE PESQUISA EM ENSINO (LIPE): Desenvolvimento de técnicas e material didático
visando a pesquisa em ensino de Física.
2. LABORATÓRIO DE BAIXAS TEMPERATURAS (LBT): Medidas termodinâmicas e magnéticas a
temperaturas do hélio líquido.
3. LABORATÓRIO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Espectroscopia de ressonância paramagnética
eletrônica.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Infra-estrutura - Laboratórios
4. CIÊNCIA DOS MATERIAIS:
4.a - LABORATÓRIO DE CRISTALOGRAFIA E RAIO-X (LCRX): Determinação de estruturas e
caracterização cristalográfica de materiais por difração de raio-X.
4.b - LABORATÓRIO DE ÓPTICA DOS SÓLIDOS: Espectroscopia óptica de emissão e excitação,
contínua e resolvida no tempo. Espectroscopia fotoacústica.
4.c - LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ANÁLISE TÉRMICA (LabMAT): Caracterização de materiais
através das medidas de suas propriedades termodinâmicas.
5. LABORATÓRIO DE MAGNETISMO E MATERIAIS MAGNÉTICOS (LMMM): Magnetometria,
susceptibilidade magnética, espectroscopia Mössbauer e supercondutividade.
6. LABORATÓRIO DE FÍSICA ATÔMICA E MOLECULAR (LaCAM): Colisões atômicas e moleculares
com o acelerador de partículas de 1,7 MV. Armadilha de íons.
7. LABORATÓRIO DE FÍSICA DAS RADIAÇÕES (LAFRAG): Espectrometria Gama e de Raios-X.
Espalhamento de radiação com aplicações à Física Médica.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Infra-estrutura - Laboratórios
8. LABORATÓRIO DE FÍSICA DE PARTÍCULAS ELEMENTARES (LAPE): Desenvolvimento de
detectores a gás e de sistemas de controle e aquisição de dados.
9. LABORATÓRIO DE SUPER ESPECTROSCOPIA (LASER): Espectroscopia de átomos e moléculas
isolados em armadilhas atômicas, condensação de Bose-Eintein, antimatéria, técnicas e dispositivos.
10. LABORATÓRIO DE ÓPTICA QUÂNTICA (LOQ): Experimentos com estados emaranhados de fótons
gêmeos da conversão paramétrica descendente.
11. LABORATORIO DE COLISÕES DE BAIXA ENERGIA: Experimentos de fragmentação de moléculas
com feixes de elétrons e íons de baixa energia.
12. OFICINA MECÂNICA:
Está equipada com 3 tornos, soldas elétricas e de oxiacetileno, frezadores e demais equipamentos
necessários. Trabalham nela 6 técnicos prestando serviços aos grupos experimentais do Instituto de Física.
13. OFICINA ELETRÔNICA:
Além de uma oficina eletrônica central com 3 técnicos, vários grupos mantém oficinas para as suas
necessidades específicas, com outros 3 técnicos adicionais.
14. CRIOGENIA:
Responsável pela liquefação de líquidos criogênicos, em particular o hélio líquido para o qual dispõe de um
sistema de recuperação. Com 2 técnicos, atendem fornecimento de hélio líquido para grupos de pesquisa do
IF e outros externos a UFRJ. Fornece também nitrogênio líquido para diversos grupos de pesquisa da UFRJ
(CCMN, CT e eventualmente CCS).
PROPOSTA DO PROGRAMA
Infra-estrutura - Biblioteca
A Biblioteca do Instituto de Física tem coleções impressas dos principais títulos de periódicos em física,
completas tipicamente até 2000-2001. Com a implementação do portal de periódicos da CAPES
(http://www.periodicos.capes.gov.br ), hoje em dia o acesso se faz por meio eletrônico através de qualquer
computador do IF.
O acervo possui cerca de 12.500 exemplares de livros. Quanto ao intercâmbio com outras instituições fora da
UFRJ utilizamos, através da Biblioteca Central do CCMN, os serviços do COMUT (Comutação
Bibliográfica) para conseguirmos as cópias dos artigos ou livros que não fazem parte da nossa coleção. O
COMUT é um serviço nacional e fazem parte dele todas as bibliotecas universitárias, assim como as
bibliotecas do IMPA, INT, IOC, IFT e muitas outras. Além desse serviço temos um convênio informal com
as bibliotecas do CBPF (a maior do Rio de Janeiro em número de livros e periódicos assinados na área de
física) e a do Instituto de Física da UFRGS.
PROPOSTA DO PROGRAMA
Infraestrutura - Informática
O parque computacional do Instituto de Física da UFRJ apresenta os recursos necessários para o
desenvolvimento da pesquisa em diversas áreas do estudo da Física, consistindo em cerca de 400 máquinas
baseadas em Unix, Linux e Windows operando em rede. Estes recursos foram orientados para o atendimento
de duas grandes classes de trabalho dos pesquisadores e alunos de pós-graduação: a classe interativa e a
classe de simulações. Na classe interativa, sistemas ligados 24 horas por dia permitem que o pesquisador
tenha acesso a todos os recursos presentes na Internet como correio eletrônico, pesquisa em bancos de dados,
bibliotecas virtuais, etc. Além disso, os sistemas apresentam um ambiente perfeito para a escrita de
documentos científicos, divulgação eletrônica, manipulação algébrica e exploração de dados.
Esta tarefa é atendida por um conjunto de servidores Linux baseados em arquitetura Intel. Esses servidores,
junto com um cluster de computadores instalados em nossos laboratórios, permitem que os estudantes de
pós-graduação tenham toda a infra-estrutura necessária para suas atividades curriculares. A classe de
simulações, necessária para os grandes cálculos científicos, é atendida por um sistema de processamento
paralelo que pode fornecer até 2 GFLOPS de desempenho. Nesse sistema o aluno tem toda a infra-estrutura
para a solução de seus problemas durante o curso. Este sistema conta com 20 CPUs de alto desempenho que
trabalham de maneira cooperativa. Todos os laboratórios e salas estão conectadas à Internet e a todos os
recursos computacionais do Instituto. Esta tarefa é desempenhada por um sistema que utiliza redes de
100Mbits/s para poder atender as necessidades existentes.
CORPO DOCENTE
Nome do Docente
P, C ou V
Titulação
Ano
Disciplina
2007
Disciplina
2008
(G ou PG)
(G ou PG)
Disciplina Nível
2009
Bolsa
CNPq
(G ou PG)
2007
2008
2009
Alexandre Carlos Tort
P
P
P
Doutor
1997
G G
G G
G G
Angelo Marcio de Souza Gomes
P
P
P
Doutor
2000
G G
G G
G PG
Anibal José Ramalho
P
P
P
Doutor
1984
G G
G G
G G
Antonio Carlos Fontes dos Santos
P
P
P
Doutor
1999
G G
G G
G G
2
Belita Koiller
P
P
P
Doutor
1975
PG PG
PG PG
PG PG
1A
Bernard Marie Marechal
P
P
Doutor
1969
Reitoria
Reitoria
Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho
P
P
P
Doutor
1980
PG PG
G G
G G
1A
Carlos Farina de Souza
P
P
P
Doutor
1989
PG PG
PG PG
PG PG
1C
Claudio Lenz Cesar
P
P
P
Doutor
1995
PG PG
PG PG
PG PG
1D
Clovis José Wotzasek
P
P
P
Doutor
1990
PG PG
PG PG
PG PG
1C
P
Doutor
2005
G G
2
Edivaldo Moura Santos
2
Eduardo Cantera Marino
P
P
P
Doutor
1980
PG PG
G PG
PG PG
1A
Eduardo Chaves Montenegro
P
P
P
Doutor
1980
G G
G PG
G PG
1A
Eduardo Souza Fraga
P
P
P
Doutor
1998
PG PG
PG PG
PG PG
1D
Elis Helena de Campos Pinto Sinnecker
P
P
P
Doutor
1995
G G
G PG
PG PG
Erasmo Madureira Ferreira
P
P
P
Doutor
1961
Emérito
Emérito
Emérito
SR
Erica Ribeiro Polycarpo Macedo
P
P
P
Doutor
2002
G G
G G
G G
2
CORPO DOCENTE
Nome do Docente
P, C ou V
2007
2008
Fabricio Toscano
Titulação
Ano
Disciplina
2007
(G ou PG)
Disciplina
2008
(G ou PG)
P
Doutor
2000
P
Doutor
1983
PG PG
PG PG
Doutor
1973
G G
G G
Disciplina
2009
(G ou PG)
Nível
Bolsa
CNPq
2009
G PG
2
PG PG
1C
Fernando Marroquim L de Almeida Junior
P
P
Gilson Matheus Carneiro
P
P
Ginette Jalbert de Castro Faria
P
P
P
Doutor
1985
PG PG
PG PG
G PG
1D
Henrique Boschi Filho
P
P
P
Doutor
1992
G G
G G
G G
1D
Herch Moysés Nussenzveig
P
P
P
Doutor
1957
Emérito
Emérito
Emérito
1A
P
Doutor
2001
Doutor
1971
Inmetro
Inmetro
Doutor
1988
PG PG
PG PG
Doutor
1995
PG PG
PG PG
Hugo Milward Riani de Luna
1C
G G
Humberto Siqueira Brandi
P
P
Ioav Waga
P
P
João Paulo Sinnecker
P
P
João Ramos Torres de Mello Neto
P
P
P
Doutor
1992
PG PG
PG PG
G G
José Antonio Martins Simões
P
P
P
Doutor
1981
G G
G G
PG G
Jose d'Albuquerque e Castro
P
P
P
Doutor
1981
PG PG
PG PG
PG PG
José Helder Lopes
P
P
P
Doutor
1988
G G
G G
G G
Leandro Salazar de Paula
P
P
P
Doutor
1989
G G
G G
G G
Luca Roberto Augusto Moriconi
P
P
P
Doutor
1993
G G
PG G
PG PG
P
2
1A
PG PG
1C
2
2
1B
1C
2
CORPO DOCENTE
Nome do Docente
P, C ou V
Titulação
Ano
Disciplina
2007
(G ou PG)
Disciplina
2008
(G ou PG)
Disciplina
2008
(G ou PG)
Nível
Bolsa
CNPq
2007
2008
2009
Luis Ghivelder
P
P
P
Doutor
1988
G G
G G
G PG
1C
Luiz Davidovich
P
P
P
Doutor
1975
PG PG
PG PG
PG PG
1A
Luiz Felipe Alvahydo de Ulhôa Canto
P
P
P
Doutor
1976
PG PG
G G
G G
1A
Luiz Felipe de Souza Coelho
P
P
P
Doutor
1981
G G
G G
G G
Luiz Gallisa Guimarães
P
P
Doutor
1991
G G
G G
P
Doutor
1999
P
Doutor
1992
G G
G G
Doutor
1990
G G
G G
Marcelo Barbosa da Silva Neto
G G
2
Marcelo Byrro Ribeiro
P
P
G G
Marcelo de Souza Alves
P
P
Marcelo Martins Sant'Anna
P
P
P
Doutor
1997
G G
G G
G PG
Marcus Venícius Cougo Pinto
P
P
P
Doutor
1988
PG PG
PG PG
G G
Maurício Ortiz Calvão
P
P
P
Doutor
1995
PG PG
PG PG
PG PG
Mauricio Pamplona Pires
P
P
P
Doutor
1998
G G
G PG
PG PG
2
Mauro Melchiades Doria
P
P
P
Doutor
1983
PG PG
G G
PG PG
1C
Miguel Alexandre Novak
P
P
P
Doutor
1984
G G
PG PG
PG PG
1B
Miriam Mendes Gandelman
P
P
P
Doutor
1996
PG PG
PG PG
PG PG
1D
Mohammed El Massalami
P
P
P
Doutor
1987
PG PG
PG PG
PG G
2
Monica Pereira Bahiana
P
P
P
Doutor
1990
PG PG
G PG
PG PG
2
2
CORPO DOCENTE
Nome do Docente
P, C ou V
Titulação
Ano
Disciplina
2007
(G ou PG)
Disciplina
2008
(G ou PG)
Disciplina
2008
(G ou PG)
Nível
Bolsa
CNPq
2007
2008
2009
Nathan Bessa Viana
P
P
P
Doutor
2002
G G
G G
G G
2
Nelson Ricardo de Freitas Braga
P
P
P
Doutor
1990
PG PG
PG PG
PG G
1C
Nelson Velho de Castro Faria
P
P
P
Doutor
1970
PG PG
PG PG
PG PG
1B
Nicim Zagury
P
P
P
Doutor
1967
Emérito
Emérito
Emérito
1A
Paulo Américo Maia Neto
P
P
P
Doutor
1991
PG PG
PG PG
PG PG
1C
Paulo Eduardo Fornasari Farinas
P
P
Doutor
1997
G G
G G
Paulo Henrique Souto Ribeiro
P
P
P
Doutor
1995
G PG
PG PG
PG PG
1C
Raimundo Rocha dos Santos
P
P
P
Doutor
1981
PG PG
PG PG
PG PG
1B
Raul Edgardo Rapp
P
P
P
Doutor
1973
G G
G G
G G
1D
Raul José Donangelo
P
P
Doutor
1977
G G
G G
Rodrigo Barbosa Capaz
P
P
P
Doutor
1996
PG PG
PG PG
PG G
1C
Ruynet Lima Matos Filho
P
P
P
Doutor
1997
PG PG
PG PG
PG PG
2
Said Salem Sugui Junior
P
P
P
Doutor
1983
G G
G G
G G
2
Sandra Filippa Amato
P
P
P
Doutor
1992
G G
G G
G G
1D
Sergio Eduardo de Carvalho Eyer Jorás
P
P
P
Doutor
1998
G G
G G
G G
1A
CORPO DOCENTE
Nome do Docente
P, C ou V
Titulação
Ano
Disciplin
a 2007
(G ou
PG)
Disciplin
a 2008
(G ou
PG)
Disciplin
a 2008
(G ou
PG)
Nível
Bolsa
CNPq
2007
2008
2009
Sergio Luiz Alves de Queiroz
P
P
P
Doutor
1981
G G
PG PG
G PG
1C
Sergio Ricardo de Azevedo Souza
P
P
P
Doutor
1994
PG PG
PG PG
PG PG
2
Stenio Dore de Magalhães
P
P
P
Doutor
1997
G G
G G
G G
Stephen Patrick Walborn
P
P
P
Doutor
2004
G G
G G
PG PG
2
Takeshi Kodama
P
P
P
Doutor
1971
G G
PG PG
PG PG
1A
Tatiana Gabriela Rappoport
P
P
P
Doutor
2003
G G
G G
PG PG
2
Terezinha de Jesus Stuchi
P
P
P
Doutor
1991
PG PG
G G
G G
2
Thereza Cristina de Lacerda Paiva
P
P
P
Doutor
1999
PG PG
PG G
G PG
2
Vitoria Maria Tupinambá S Barthem
P
P
P
Doutor
1987
G G
G G
G G
Wania Wolff
P
P
P
Doutor
1993
G G
G G
G G
Yara do Amaral Coutinho
P
P
P
Doutor
1991
PG PG
PG PG
PG PG
Inserção Social
Visibilidade e transparência
Os grupos de pesquisa ligados ao nosso programa veem conseguindo resultados expressivos tanto
no contexto nacional quanto internacional. Nos últimos anos, tivemos a publicação de artigos nas
revistas Nature, Science, Proceedings of the National Academy of Science(PNAS) e Physical
Reveiew Letters como parte de nossa produção científica. Estas publicações atestam a qualidade
científica de nossa produção e projetam nosso trabalho no cenário internacional. Outras maneiras
tangíveis de perceber o impacto destes resultados são através da captação de recursos com os
projetos listados na seção 1 desta apresentação, com a participação de nossos docentes em
importantes órgãos de ciência e tecnologia, prêmios nacionais e internacionais e palestras
convidadas em importantes eventos científicos. Entre eles podemos citar:
Profa Belita Koiller
- UNESCO-L´Oréal Award for Women in Science 2005;
- Membro do Conselho de Administração do LNLS;
- Coordenadora do Instituto do Milênio de Nanotecnologia, período 2005 a 2008;
- Presidente do Comitê Organizador da 29th Conferência Internacional de Física Semicondutores
(ICPS-29) no Rio de Janeiro em 2008;
- Palestra convidada na XXX Reunião Bienal da Sociedade Espanhola de Física, Ourense Espanha.
Inserção Social
Prof Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho
- Atual presidente do CNPq
- Diretor de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (até agosto de 2007)
- Diretor da FINEP (a partir de agosto de 2007)
Prof Eduardo Cantera Marino
- Condecorado com a Ordem Nacional do Mérito Científico no grau de Comendador - Presidência
da República.
Prof Eduardo Souza Fraga
- Palestra convidada no Workshop on Quark-Gluon-Plasma Thermalization, Viena - Áustria.
Prof Humberto Brandi
- Diretor Científico do INMETRO
Prof João Ramos Torres de Mello Neto
- Palestra plenária de revisão na conferencia internacional Hadron Spectroscopy, Rio de Janeiro, 2126 de Agosto de 2005, intitulada ''Recent Results of the Auger Experiment''
Inserção Social
Prof Jose D'Albuquerque e Castro
- Plenária convidada : ``Spin-wave propagation in magnetic multilayers'' no Latin American
Workshop on Magnetism, Magnetic Materials and Applications, Reñaca, Chile, 12-16/12/2005
Prof. Luiz Davidovich
-Agraciado na última edição do prêmio Almirante Álvaro Alberto de ciência e tecnologia.
- Secretário geral da última CNCTI
- Eleito como Fellow Member da Optical Society of America
- Membro de Comissão da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e Ministério de Educação
(MEC) para análise do anteprojeto de Reforma Universitária.
- Coordenador do Instituto do Milênio de Informação Quântica, período 2001-2005.
- Premiado pela Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento.
- Membro da Academia de Ciências dos Estados Unidos
Prof Luiz Felipe A. de Ulhôa Canto
-Coordenação do projeto PRONEX/CNPq/FAPERJ intitulado ``Reações Nucleares'‘
Prof. Paulo Henrique Souto Ribeiro
- Coordenação do projeto Pensa-Rio/FAPERJ intitulado ``Uso da Mecânica Quântica para o
desenvolvimento de novas tecnologias de informação e comunicação’’.
Inserção Social
Prof Nelson Velho de Castro Faria
- Coordenação do projeto PRONEX/CNPq/FAPERJ intitulado ``Mecânica Quântica no
processamento e na transmissão de informações e em medidas de precisão''
Prof Raimundo Rocha dos Santos
- Membro do Comitê Assessor de Física e Astronomia do CNPq.
- Coordenação do projeto PRONEX CNPq/FAPERJ intitulado "Sistemas magnéticos sob condições
extremas: modelagem, controle, elaboração, e aplicações"
- Vice-coordenador da área de física e astronomia da CAPES.
Prof Raul E. Rapp
- Coordenador do projeto de pesquisa "Núcleo de produção de altos campos magnéticos, muito
baixas temperaturas e amostras de alta qualidade: caracterização magnética, térmica e de transporte
em materiais magnéticos avançados"- PADCT / Faperj/CNPq.
Prof Raul J. Donangelo
- Membro do Comitê Assessor de Física e Astronomia do CNPq.
Prof Rodrigo Barbosa Capaz
- Palestra plenária no XXVIII Encontro Nacional de Física da Matéria Condensada, Santos (SP).
Predicados dos Programas 6 e 7
Qualificação, produção e desempenho
Ao longo desta apresentação foram citados diversos parâmetros que informam o nível de
qualificação docente do nosso programa e sua produção científica. Façamos agora um sumário
destes parâmetros:
1 – Na média do triênio, foram 29 pesquisadores nível 1 do CNPq, sendo 10 nível 1A, 19
pesquisadores nível 2 do CNPq(a maioria jovens professores), num total de 48 bolsistas entre os 77
que atuaram como membros permanentes do quadro em pelo menos um dos anos de 2007 a 2009. O
número atual de membros permanentes é 69.
2 – Cerca de 15 professores têm atuação destacada no cenário nacional e internacional, comprovada
por premiações a indicações para academias de ciências, participação em comitês e órgãos(tais
como INMETRO , LNLS, CAPES e CNPq) de pesquisa e de fomento à pesquisa.
3 – Excelente capacidade de captação de recursos para investimento em pesquisa, sobretudo
experimental, embora a atividade experimental ainda esteja em fase de ampliação. As fontes têm
sido principalmente o CNPq, CAPES e FAPERJ.
4 – Publicação de um número expressivo e crescente de artigos em revistas Qualis A1(8 em 2007,
13 em 2008 e 17 em 2009), com destaque para as recentes publicações em Science, PNAS e
Physical Review Letters.
5 – Produção científica em boa quantidade e qualidade, apesar do número relativamente reduzido de
estudantes de mestrado e doutorado para trabalhar nos projetos.
PRODUÇÃO INTELECTUAL
Distribuição de publicações em função do parâmetro Qualis
Os gráficos abaixo mostram histogramas em que cada posição horizontal corresponde a um parâmetro Qualis e a
altura da barra corresponde ao número de artigos publicados em revistas classificadas em cada faixa. Notamos que
além da distribuição ser centrada no parâmetro B1, ela tem um grande componente nas colunas A1 e A2. No
triênio 2007-2009 tivemos 99 publicações classificadas como Qualis A1 e A2 para um quadro de 73 docentes(em
média), sendo 3 delas na Science, 2 na Nature Physics e 12 na Physical Review Letters.
200
Número de publicações
Número de publicações
80
70
60
50
40
30
20
150
100
50
10
0
A1 B1 B3 B5
A2 B2 B4 C
A1 B1 B3 B5
A2 B2 B4 C
QUALIS
0
A1
A2
B1
B3 B5
B2 B4 C
A1
A2
B1
B2 B3
QUALIS
B4
B5
C
PRODUÇÃO INTELECTUAL
Distribuição de publicações em função do parâmetro Qualis na forma de tabela
Qualis
Nr. de
artigos em
2007a2009
A1
39
A2
60
B1
210
12
B2
50
B3
4
B3
88
8
B4
6
B4
30
B5
5
B5
1
B5
7
C
0
C
3
C
6
Qualis
Nr. de
artigos
em 2007
Qualis
Nr. de
artigos
em 2008
Qualis
Nr. de
artigos
em 2009
A1
8
A1
14
A1
17
A2
25
A2
19
A2
16
B1
71
B1
61
B1
83
B2
19
B2
19
B2
B3
73
B3
11
B4
16
B4
B5
1
C
3
Obs.: Os artigos não-classificados na apresentação de 2008 foram classificados fazendo uma
média com os QUALIS das diversas áreas, quando não havia classificação em Física e
Astronomia
PRODUÇÃO INTELECTUAL
Distribuição de publicações por professor do programa
Os gráficos abaixo mostram um histograma em que cada posição horizontal corresponde a um professor do
programa e na vertical temos o número de publicações indexadas nos períodos de 2007+2008 e 2009. Os dados de
2009 foram apresentados separadamente. Eles mostram que a tendência da distribuição estatístca continua a
mesma de 2007+2008. A média passou de cerca de 2,5 para 3,0 publicações por ano por docente.
2007+2008
2009
15
25
Número de publicações indexadas
Número de publicações indexadas
30
20
15
10
5
10
5
0
10
20
30
40
50
60
70
Cada coluna representa um professor do programa
0
10
20
30
40
50
60
Cada coluna representa um professor do programa
Inserção Social
Transparência
Nosso programa é coordenado por uma comissão de pós-graduação, que é presidida pelo
coordenador. Esta comissão tem ampla representação por parte dos departamentos do instituto e
também por parte dos discentes de pós-graduação. Todas as ações administrativas passam pela
comissão de pós e embora os recursos financeiros sejam delegados somente ao coordenador pela
CAPES, fazemos periodicamente um relato da aplicação dos recursos. As decisões sobre o
financiamento da participação de estudantes em eventos também são discutidas na comissão, a
exceção dos casos tipificados e descritos em nossa página na internet. Recentemente, foi instituída
uma comissão para gestão dos recursos do PROEX, composta por dois professores e um estudante.
A nossa página na internet também tem contribuído para garantir a transparência de nossas ações.
Um exemplo disto é a publicação dos editais para os processos seletivos para o mestrado e
doutorado.
Inserção Social
1 - Inserção e impacto regional e nacional do programa:
O programa de pós-graduação em Física da UFRJ vem exercendo um papel cada vez mais relevante, tanto
regionalmente quanto nacionalmente. Há várias formas de avaliar este aspecto, uma delas é através do papel dos
alunos egressos em outras instituições. Podemos citar como exemplos, doutores formado no IF/UFRJ, que atuam
em centros que ainda estão em fase de desenvolvimento, tais como a UFAl, UFMT e outros. Outra forma de
avaliar esta atuação é através do papel de professores do nosso corpo docente, fora do programa. Alguns exemplos
são professores que exerceram e ainda exercem cargos de diretoria de instituições como a FINEP, INMETRO,
CNEN, CEDERJ, entre outros. Além disto, nossos professores são constantemente convidados para apresentações
públicas, entrevistas para jornais e revistas e participam de importantes sociedades científicas, tais como a
Academia Brasileira de Ciências e a Academia Americana de Ciências.
2 - Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa
Nosso programa apóia o programa de pós-graduação do Observatório Valongo da UFRJ e contribui com a
participação de professores e com a coordenação de projetos que beneficiam este programa. O nosso programa
mantém ainda cooperações com programas em desenvolvimento, tais como os programas da UFMT, UFPA, UFG
e outros, através de orientações em co-tutela. Outros tipos de interação envolvem financiamento externo. Por
exemplo, tivemos um caso de doutorado sanduíche financiado pelo ICFO da Espanha que recebeu o estudante. Em
outro caso, recebemos um estudante da Universidade Nacional do México, com bolsa mexicana. Em mais um
caso, recebemos um estudante da École Normale Superièure de Paris, para um estágio financiado pela instituição
francesa.
Predicados dos Programas 6 e 7
Consolidação e liderança nacional
Como foi mencionado anteriormente, nosso programa tem uma grande abrangência em termos de
áreas de pesquisa. Esta abrangência é significativamente superior à da maioria dos programas de
pós-graduação em Física no Brasil e associada à evolução no campo da pesquisa experimental,
obtida na última década, tornou o nosso programa uma referência nacional. Os elementos concretos
que permitem avaliar esta posição é a interação com programas mais jovens e em fase de
estruturação e evolução. O programa tem recebido estudantes da UFG sistematicamente, tanto para
o doutorado completo na UFRJ, quanto para estágios mais curtos de estudantes matriculados na
própria UFG. O mesmo ocorre com a UFMT e mais recentemente com a UFPA.
Outra maneira de inferir o papel de liderança do nosso programa é através da coordenação de
projetos científicos que envolvem outras instituições, como os Institutos do Milênio e PRONEX.
Vale mencionar novamente a atuação individual de professores do nosso programa, à frente de
órgão importantes como o CNEN, o INMETRO, CNPq e em comitês como o comitê assessor do
CNPq e a própria coordenação da área de Física e Astronomia da CAPES.
Predicados dos Programas 6 e 7
1 - Inserção e impacto regional e nacional do programa:
O programa de pós-graduação em Física da UFRJ vem exercendo um papel cada vez mais relevante, tanto
regionalmente quanto nacionalmente. Há várias formas de avaliar este aspecto, uma delas é através do papel dos
alunos egressos em outras instituições. Podemos citar como exemplos, doutores formado no IF/UFRJ, que atuam
em centros que ainda estão em fase de desenvolvimento, tais como a UFAl, UFMT e outros. Outra forma de
avaliar esta atuação é através do papel de professores do nosso corpo docente, fora do programa. Alguns exemplos
são professores que exerceram e ainda exercem cargos de diretoria de instituições como a FINEP, INMETRO,
CNEN, CEDERJ, entre outros. Além disto, nossos professores são constantemente convidados para apresentações
públicas, entrevistas para jornais e revistas e participam de importantes sociedades científicas, tais como a
Academia Brasileira de Ciências e a Academia Americana de Ciências.
2 - Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa
Nosso programa apóia o programa de pós-graduação do Observatório Valongo da UFRJ e contribui com a
participação de professores e com a coordenação de projetos que beneficiam este programa. O nosso programa
mantém ainda cooperações com programas em desenvolvimento, tais como os programas da UFMT, UFPA, UFG
e outros, através de orientações em co-tutela. Outros tipos de interação envolvem financiamento externo. Por
exemplo, tivemos um caso de doutorado sanduíche financiado pelo ICFO da Espanha que recebeu o estudante. Em
outro caso, recebemos um estudante da Universidade Nacional do México, com bolsa mexicana. Em mais um
caso, recebemos um estudante da École Normale Superièure de Paris, para um estágio financiado pela instituição
francesa.
Predicados dos Programas 6 e 7
Inserção e impacto internacional / Integração e cooperação com programas de outros paises
Existem várias maneiras de avaliar o impacto internacional do nosso programa. Começamos pela presença maciça
de estudantes da América Latina em nosso programa. Temos recebido alunos da Argentina, Colômbia, Peru,
Equador e Uruguai. Recentemente, temos sido procurados por estudantes do Irã, China e Índia, que até o momento
não chegaram a se tornar estudantes, devido dificuldades de várias ordens, inclusive o idioma português. Outra
evidência de inserção internacional é a existência de vários acordos do tipo CAPES-COFECUB e CAPESPROBRAL, que facilitam o acesso de nossos estudantes a laboratórios e grupos de outros países e permitem o
intercâmbio com os pesquisadores estrangeiros no Brasil. Temos recebido estudantes de outros países para
estágios sem vínculo formal como programa. Temos alguns exemplos com estudantes da Áustria, França e
México. O contrário também ocorre, com a ida de estudantes do nosso programa para estágios em laboratórios e
grupos do exterior, sem a existência de um convênio formal e financiados pela instituição estrangeira. Alguns
grupos do nosso programa têm colaborações de longa data com os grandes experimentos de altas energias, como o
LHC, do qual se beneficiam nossos estudantes.
Finalmente, mencionamos as publicações de grande fator de impacto, que projetam a imagem do nosso programa
no exterior e atraem estudantes estrangeiros, e nossos professores que têm papel de destaque no cenário
internacional, recebendo inclusive prêmios de instituições estrangeiras.(Ver slides 30-31).
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Slide 1 - Instituto de Física / UFRJ