¡A R IO _ _ _ _ _ _ _ _ Apresentação.................................................................................... Prefácio................................................................................................ VII IX P arte I 1 O BRASIL E O MECANISMO D E SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS DA OMC Roberto Carvalho de A zevedo e Haroldo de Macedo Ribeiro 1.1 Introdução............................................................................... 3 1.2 Participação do Brasil........................................................... 5 2 DEPOIM ENTOS D O S PR IN CIPA IS ATORES Maria Lúcia L . M . Padua Lim a (organizadora) 2.1 Depoimento do Ministro Celso A m orim .......................... 13 2.2 Depoim ento do M inistro Celso Lafer................................ 28 2.3 Depoimento do Prof. Dr. Luiz Olavo B aptista................ 46 2.4 Depoimento do Ministro R o b erto R o drigues................ 59 2.5 Depoim ento do Ministro Sérgio Am aral........................... 66 3 O PROGRAMA D E FORM AÇÃO D A MISSÃO DO BRASIL EM GENEBRA Vera Thors tensen 3.1 H istórico............................................................................... 79 IV SUMARIO 3.2 O program a de formação de jovens especialistas em O M C ....................................................................................... 82 3.3 Os números do program a.................................................... 85 3.4 Balanço da experiencia adquirida...................................... 86 P a r t e II 1 RE VISITAN DO O ESCO PO E A FU NÇÃ O D O M ECANISM O D E SO LU ÇÃO D E C O N T R O VÉRSIAS D A OMC: SEG URANÇA E PREVISI BILIDADE N O SISTEMA MULTILATERAL DE COMÉRCIO Barbara Rosenberg 1.1 Introdução............................................................................... 91 1.2 Garras e dentes para o Sistema Multilateral de Comercio: o sistema de solução de controversias da O M C 93 1.2.1 A criação do mecanismo de solução de controvérsias da O M C ........................................................... 99 1.2.2 O “adensamento ju ríd ico ” do O SC : os procedi m entos........................................................................... 102 1.2.3 Algumas considerações sobre a jurisdição e com petência do OSC: revisitando o escopo e a função do O SC no sistema multilateral de com ércio 110 1.3 Considerações finais.............................................................. 117 Referências........................................................................................... 119 2 A ORGANIZAÇÃO M UNDIAL D O COMÉRCIO E AS REGRAS DE DIREITO INTERTEM PORAL Carolina Saldanha 2.1 Introdução e histórico do ca so ........................................... 127 2.2 M arco regulatório da controvérsia..................................... 129 2.2.1 D o pleito relativo aos Artigos I e II do GATT 1 9 9 4 ............................................................................... 129 SUMARIO 2.2.2 D o p le ito relativ o ao A rtig o V I do G A T T 1 9 9 4 ................................................................................ 130 2.2.3 D o pleito relativo ao A rtigo 32 do A cordo sobre Subsidios e M edidas C om pensatorias..................... 131 2.2.4 D a ap licabilidade à co n tro v e rsia do G A T T 1994................................................................................ 134 2.2.5 D o pleito relativo ao Acordo sobre A gricultura da R odada U ru g u a i.......................................................... 134 2.2.6 Das decisões transitorias do G A TT 1947, do C ó digo de Subsidios e Medidas Com pensatorias da R odada T óquio e do A cordo de Subsidios e M e didas Com pensatórias da O M C ............................... 135 2.2.7 D o p r i n c í p io da n ã o - r e t r o a ti v i d a d e dos tratados........................................................................... 136 2.2.8 D a interpretação literal versus objeto e propósito da O M C ........................................................................ 137 2.2.9 D a integração e indivisibilidade do sistema da O M C ............................................................................. 138 2.2.10 R e la c io n a m e n to en tre o G A T T 1994 e o A S M C ......................................................................... 140 2.2.11 R ecom endação do O S C ....................................... 141 2.3 Principais contribuições para o sistemabrasileiro 141 2.4 C onclusões............................................................................... 142 2.5 Principais precedentes m encionados nos relatórios do O S C ........................................................................................... 144 Referências........................................................................................ 144 3 A FIGURA D O A M IC U S CU RIAE N A OMC Roberta Danelon Leonhardt e Maria Pia Bastos- Tigre 3.1 In tro d u ção ................................................................................ 149 3.2 Os amicus briefs e a jurisprudencia da O M C .................... 153 3.2.1 O caso European Communities — Asbestos ................ 157 3.2.2 A posição brasileira...................................................... 161 SUMARI O 3.3 O desafio do amicus curiae .................................................... 165 3.4 C onclusão................................................................................ 167 Referências ....................................................................................... 169 4 INFORM AÇÕES CO NFIDENCIAIS PRIVADAS Michelle R atton Sanchez 4.1 Introdução: confidencialidade e proteção das inform a ções do setor p riv ad o ........................................................... 173 4.2 Os casos “Em braer-B om bardier” : os contenciosos e os procedim entos especiais....................................................... 177 4.2.1 O contraditório sobre procedim entos especiais... 180 4.2.2 Procedim entos especiais............................................ 184 4.3 A repercussão dos procedim entos adotados nos casos Em braer e Bombardier: controvérsias posteriores 188 4.4 Propostas para reform a do E S C ......................................... 193 4.5 Considerações finais.............................................................. 195 Anexo I — Extratos dos artigos que dispõem sobre con fidencialidade e possibilidades de sua regulamentação .. 196 Apêndice I —Linha do tem po dos casos “Em braer-B om bardier”..................................................................................... 198 Apêndice II —Estrutura básica de procedim entos especiais para inform ações confidenciais do setor privado e da proposta de reform a do E SC ......................................... 203 Referências ....................................................................................... 206 5 SO L U Ç Õ E S M U T U A M E N T E A C O R D A D A S: IDENTIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE C O N T R O VÉRSIAS PASSÍVEIS DE NEGOCIAÇÃO Roberto K a n itz 5.1 Introdução............................................................................... 211 5.2 Controvérsias brasileiras e soluções m utuam ente acor dadas.......................................................................................... 213 i SUMARIO 5.2.1 Com unidade Européia — Medidas Relativas ao Tratam ento Diferenciado e Favorável do Café Solúvel (DS154) e M edidas Relativas ao Café Solúvel (DS209).................................................. 213 5.2.2 Estados U nidos — Im posto de equalização do Estado da Flórida sobre o Suco de Laranja(DS250) 215 5.2.3 Brasil - Medidas referentes à proteção patentária (DS199)................................................................ 217 5.2.4 Argentina —Salvaguardas transitórias contra têxteis (DS190)................................................................ 220 5.3 Soluções m utuam ente acordadas: regras e limita çõ e s........................................................................ 221 5.3.1 Processo de consultas obrigatórias................. 222 5.3.2 Composição de interesses: critérios para a seleção de controvérsias.................................................. 228 5.3.2.1 O bjeto da controvérsia....................... 230 5.3.2.2 C ritério leg al 233 5.3.2.3 C ritério político............................................ 235 5.3.2.4 C ritério ec o n ô m ic o ..................................... 238 5.3.2.5 C ritério cultural............................................ 240 5.4 Soluções negociadas: principais vantagens....................... 241 5.5 Conclusão................................................................................. 246 Anexo I —Demais casos com soluções negociadas................ 248 Referências ........................................................................................ 250 P a r t e III 1 AGRICULTURA E SUBSÍDIOS: O “ CASO D O ALG O DÃ O ” (W T /D S267) Leandro Rocha de Araújo, Geraldo Valentim Neto, Leonardo Peres da Rocha e Silva e R enê G uilherm e da Silva Medrado 1.1 Introdução.............................................................................. 255 ""xyjj /III SUMARIO 1.2 Aspectos gerais do contencioso: mercado, posição do Brasil, peculiaridades da dem anda...................................... 257 1.3 Os programas de apoio agrícola dos EUA para o algodão 262 1.3.1 Marketing Loan Programme (M L P ) ............................ 262 1.3.2 User Marketing (Step 2) Payments .............................. 263 1.3.3 Production Flexibility Contract (PFC) Payments 264 1.3.4 Market Loss Assistance (M L A ) Paym ents .................. 265 1.3.5 Direct Payments (D P ) ................................................... 265 1.3.6 Counter-cyclical Payments (C C P ) ................................ 265 1.3.7 Crop Insurance Payments (C IP ) .................................. 266 1.3.8 Cottonseed Paym ents .................................................... 266 1.3.9 General Sales Manager 102 (G S M 1 0 2 ) .................. 267 1.3.10 General Sales Manager 103 (G S M 1 0 3 ) ................. 267 1.3.11 Supplier Credit Guarantee Programme (S C G P ) 267 1.3.12 O reflexo dos programas de subsídios n o rteamericanos para o alg o d ão ..................................... 268 1.4 Os principais argumentos e os mais im portantes aspec tos da decisão do O S C ......................................................... 271 1.4.1 Aspectos processuais................................................... 271 1.4.2 A Cláusula de P a z ....................................................... 275 1.4.3 Sérios prejuízos aos interesses brasileiros: signifi cativa contenção do aum ento de preços................ 284 1.4.4 A alegação de ameaça de grave prejuízo................ 292 1.4.5 A legalidade do program a Step 2 ............................. 303 1.4.6 A legalidade dos programas de crédito à exporta ção ................................................................................. 307 1.4.7 Os principais pontos da decisão, desenvolvimen tos recentes e impactos para a R odada D o h a 311 1.5 Considerações finais.............................................................. 315 Referências........................................................................................ 320 k SUM ARIO 2 O C O NTEN CIO SO EN T R E BRASIL E C O M U NIDADES EUROPÉIAS SO BRE SU BSÍD IO S AO AÇÚC AR (DS266) Christiane Aquino, Adriana Dantas e Cynthia Kramer 2.1 Introdução............................................................................... 325 2.2 O regime açucareiro europeu e seus efeitos.................... 326 2.2.1 Principais instrum entos.............................................. 327 2.2.2 Efeitos dos subsídios eu ropeus................................. 331 2.2.2.1 Efeitos sobre os preços no m ercado inter nacional ........................................................... 332 2.2.2.2 Efeitos sobre as exportações de açúcar do B rasil................................................................ 336 2.2.2.3 Efeitos sobre as economias dos países ACP . 338 2.3 O contencioso........................................................................ 342 2.3.1 Sensibilidade política................................................... 342 2.3.2 Principais demandas apresentadas pelo B rasil 344 ____ 2.3.3 Alegações das Com unidades E uropéias................. 349 X IX 2.3.4 R elatório do painel..................................................... 351 2.3.5 R ecom endação final pelo Ó rgão de A pelação 357 2.4 A im plementação da recom endação................................. 358 2.4.1 Prazo para im plem entação —arb itrag em ............... 358 2.4.1.1 Projeto de reform a do regim e açucareiro e u ro p e u ........................................................... 359 2.4.1.2 Desdobram entos no âm bito do O S C — Acordo de sequencing .................................... 360 2.4.2 A reform a do regim e açucareiro europeu vis-à-vis recomendações do O S C ............................................ 360 2.4.3 O novo regim e europeu do açúcar......................... 361 2.4.3.1 C ontrole de exportações............................ 364 2.4.3.2 Controle do antigo açúcar “C ” remanescente 365 2.4.3.3 C ontrole das quantidades de açúcar extra quota reportadas (carried-foiward)............... 366 !X SUMA RI O 2.4.4 2.5 2.4.3.4 R etirada de açúcar do m ercad o ................ 366 2.4.3.5 Programa de reestruturação....................... 367 2.4.3.6 Estocagem do açúcar................................... 368 2.4.3.7 Com pras de intervenção............................. 369 2.4.3.8 Apoio direto ao p ro d u to r........................... 370 2.4.3.9 C ontrole de preços....................................... 370 2.4.3.10 Taxa ao açúcar excedente......................... 370 Perspectivas quanto à im plem entação da reco mendação ..................................................................... 371 Conclusão.............................................................................. 373 Referências ....................................................................................... 377 3 O CONTENCIOSO ENTRE AS COMUNIDADES EUROPÉIAS E O BRASIL: CLASSIFICAÇÃO A D U A N E IR A D O F R A N G O D E S O S S A D O CO NG ELADO (DS269) A ntônio Garbelini Júnior 3.1 Introdução ............................................................................... 383 3.2 O Caso W T /D S 269: classificação aduaneira do frango desossado co n g elado ............................................................. 383 3.3 Conclusão................................................................................ 388 Referências ....................................................................................... 389 P arte I V 1 SUBSÍDIOS A BENS IND USTRIAIS R a b ih A . Nasser e Robson de M oura Fernandes 1.1 Introdução............................................................................... 393 1.2 Brasil —Programa de financiamento às exportações de aeronaves (W T /D S 4 6 )......................................................... 396 1.2.1 P R O E X ........................................................................ 397 1.2.2 Questões principais.................................................... 399 J SUMÁRIO 1.3 Canadá — M edidas relativas às exportações de aero naves civis (W T /D S 7 0 )........................................................ 406 1.4 Canadá — Créditos de exportação e garantias de em préstimos para aeronaves regionais (W T /D S 2 2 2 ).......... 410 1.5 Proposta de revisão do A S M C ............................................ 413 1.6 C onclusões.............................................................................. 415 Referências ........................................................................................ 418 P arteV 1 EUA - PADRÕES PARA GASOLINA REFORM U LADA E C O N V EN C IO N A L Vera Sterman Kanas 1.1 Introdução e im portância do caso.................................... 423 1.2 Questões procedim entais.......... ...... .................................... 425 1.3 Os fatos e as medidas questionadas.................................... 426 1.3.1 O Clean A ir A ct de 1990 e o im pacto na criação de novas n o rm a s.......................................................... 427 1.3.2 A medida questionada: a Gasoline R u le ................. 427 1.3.3 A proposta de maio de 1994................................... 429 1.4 Questões jurídicas.................................................................. 430 1.4.1 Disposições da O M C alegadas pelas Partes 430 1.4.2 Questões relacionadas à violação de regras da O M C 431 1.4.2.1 Artigo III do G A T T ..................................... 431 1.4.2.1.1 Artigo 111:4 do G A T T ............... 432 1.4.2.1.2 Artigo III: 1 do G A T T ............... 435 1.4.2.2 Artigo 1:1 do G A T T .................................... 435 1.4.2.3 Artigo X X III: 1 (b) do G A T T ..................... 1.4.2.4 A c o rd o T B T .................................................. 438 438 1.4.3 Questões relacionadas à defesa: A rtigo X X do G A T T ............................................................................ 439 1.4.3.1 N atureza e m etodologia de análise do Artigo X X do G A T T .................................. 440 SUMÁRIO 1.4.3.2 A rtigo X X (b )................................................. 441 1.4.3.2.1 Adequação da p o lítica............. 442 1.4.3.2.2 N ecessidade................................. 442 1.4.3.3 Artigo X X (d )................................................. 444 1.4.3.4 Artigo XX(g): painel e Órgão de Apelação 445 1.4.3.4.1 Adequação da p o lítica............. 446 1.4.3.4.2 Requisito de a medida ser “rela tiva à” proteção do recurso na tural ................................................ 446 1.4.3.4.3 R equisito da tom ada de m edi da “ em conjunto” com restri ções à produção ou consum o do m éstico ..................................... 449 1.4.3.5 O caput do A rtigo X X ................................. 450 1.4.3.5.1 O bjeto e função do caput do Artigo X X ................................... 450 1.4.3.5.2 M étodo de análise do caput do Artigo X X do G A T T ................ 450 1.4.3.6 Afirmação de que a O M C não está em “isolamento clínico” em relação ao D i reito Internacional P úblico........................ 453 Implem entação da decisão do D S B ................................ 454 Referências ........................................................................................ 455 1.5 2 COM UNIDADE EUROPÉIA - MEDIDAS RELA TIVAS AO AM IANTO E PRODUTO S QUE C O N TÊM AM IANTO (DS135) Vera Sterman Kanas 2.1 Introdução e im portância do caso...................................... 459 2.2 Questões procedim entais...................................................... 461 2.3 Os fatos e a m edida questionada........................................ 462 SUM ARIO 2.4 Questões jurídicas de ordern procedim ental.................... 464 2.4.1 O recurso a experts ...................................................... 464 2.4.2 Amicus curiae briefs......................................................... 465 2.4.2.1 Fase de painel................................................ 466 2.4.2.2 Fase de apelação........................................... 466 2.4.3 A participação ativa ou passiva de terceira parte .. 469 2.4.4 O rdem de exame das reclam ações.......................... 469 2.5 Questões jurídicas substantivas: disposições da O M C alegadas pelas P artes............................................................... 469 2.5.1 Aplicabilidade do A cordo T B T ................................ 471 2.5.1.1 Fase de painel................................................ 471 2.5.1.2 Fase de apelação........................................... 473 2.5.2 Violação do Artigo 111:4 do GATT: relação entre os Artigos X I e III do G A T T ................................... 474 2.5.2.1 Similaridade entre produtos........................ 476 2.5.3 A defesa baseada no A rtigo X X do G A T T 2.5.3.1 A rtigo XX(b) do G A T T 480 ____ 481 X X III 2.5.3.1.1 Adequação da p o lític a ............... 481 2.5.3.1.2 Necessidade da m edida 482 2.5.3.2 O caput do A rtigo X X do G A T T .............. 485 2.5.3.2.1 D iscrim in aç ão a rb itrá ria ou injustificada ................................. 485 2.5.3.2.2 Restrição disfarçada ao comércio 486 2.6 Considerações finais............................................................... 487 Referências........................................................................................ 489 3 COMÉRCIO INTERN AC IO N AL E BIO T E C N O LOGIA: O CASO EC - BIO TE C H Elaini Cristina Gonzaga da Silva, Rodrigo C. A . Lima e William Filgueiras 3.1 Introdução................................................................................ 493 3.2 Desenvolvimento da disputa................................................ 494 SUMÁRI O 3.3 Dem anda européia por interpretação mais ampla das medidas questionadas........................................................... 496 3.4 A decisão do painelsobre as medidas questionadas 504 3.5 Considerações finais acerca do caso e da participação do B rasil.................................................................................. 508 Referências ....................................................................................... 515