CLUBE EDUCACIONAL GESTAR NA ESCOLA TRAJETÓRIA II – Atividades da III Unidade 6º ano / 5ª série ATIVIDADE 2 - LÍNGUA PORTUGUESA IMPRIMA ANTES O FORMULÁRIO DE RESPOSTAS! Ao concluir as atividades e tendo certeza de suas escolhas, marque as respostas no formulário. Vamos começar? 01. Leia o texto abaixo: Fonte: www.blogangel.com.br/.../2009/10/climatempo.jpg Observando-se o quadro da previsão do tempo para o final de semana, pode-se afirmar que no sábado haverá sol com A) muitas nuvens durante o dia. Períodos de nublado, com chuva a qualquer hora. B) algumas nuvens ao longo do dia. À noite ocorrem pancadas de chuva. C) muitas nuvens. À noite não chove. D) pancadas de chuva ao longo do dia. À noite, tempo aberto sem nuvens. 02. Leia o texto abaixo e responda à questão. Caipora É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas. Seus pés voltados para trás servem para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes, chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de pai ou Mãe-do-mato, Curupira e Caapora. Para os índios Guaranis, ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um porco do mato. http://www.arteducacao.pro.br De acordo com esse texto, os pés voltados para trás da Caipora servem para A) atrair suas vítimas B) despistar caçadores C) montar um porco do mato D) proteger as matas 02. Leia o texto para responder a questão abaixo: Muitas pessoas hoje utilizam e-mail para se comunicar à distância com rapidez. O objetivo que melhor expressa a mensagem acima é A) B) C) D) enviar o contrato do novo fornecedor. solicitar a definição da data da reunião. enviar o contrato do novo fornecedor e solicitar a definição da data da reunião. exigir com urgência a definição da data da reunião de março. 04. Leia o texto para responder a questão a seguir: A comparação entre os textos I e II nos permite afirmar que A) no texto I, há a valorização do amor dos enamorados e do amor ao time preferido; no texto II, é exaltado o amor à torcida organizada. B) no texto I, há a expressão sobre a facilidade dos enamorados torcerem pelo mesmo time; no texto II, é indicada a dificuldade de um relacionamento de namorados de torcidas diferentes. C) no texto I, há a abordagem da alegria daqueles que amam e torcem para mesmo time; no texto II, são apresentadas as frustrações oriundas da mesma torcida. D) no texto I, há a revelação do sentimento negativo em relação ao time do amado; no texto II, é exaltada a coincidência entre amor e futebol. 05. Leia o texto abaixo. Caminhos da realeza A Estrada Real ligava, inicialmente, a antiga Villa Rica, hoje Ouro Preto, ao porto de Paraty, no Rio de Janeiro. Com o tempo, mais dois caminhos foram abertos. O primeiro passou a ligar Ouro Preto à cidade do Rio de Janeiro. Depois a estrada se estendeu até a atual Diamantina. Além de percorrer diversos ecossistemas, como Mata Atlântica e Cerrado, a estrada passa por várias unidades de conservação estaduais e federais. CHAVES, Lucas; SOARES, Jéssica. Caminhos da Realeza. Revista Manuelzão, Belo Horizonte, n. 46, ano 11, julho de 2008. Na frase ―Depois a estrada se estendeu até a atual Diamantina‖, o termo destacado indica A) dúvida. B) lugar. C) modo. D) tempo. 06. Leia o texto abaixo. Marcelo vivia fazendo perguntas a todo mundo: — Papai, por que é que a chuva cai? — Mamãe, por que é que o mar não derrama? — Vovó, por que é que o cachorro tem quatro pernas? As pessoas grandes às vezes respondiam. Às vezes, não sabiam como responder. (Fonte: Ruth Rocha. Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias) A respeito do texto acima, é possível afirmar que (A) Marcelo não tinha muitas dúvidas. (B) Marcelo só fazia perguntas a seus pais, visto que confiava nas pessoas grandes. (C) as pessoas grandes sempre respondiam a Marcelo, pois sabiam todas as respostas. (D) a expressão ―é que‖ poderia ser retirada, sem alteração do sentido, em suas três ocorrências. 07. Leia o texto abaixo. História em esmolas Quando aqui chegaram, os portugueses traziam bugigangas para oferecer aos índios. Desde então, a história do Brasil é uma história de esmolas dos poderosos para os humildes. Ao mesmo tempo em que matavam os índios, os colonizadores distribuíam esmolas para eles. A independência também foi uma esmola: no lugar de um presidente brasileiro, eleito por nosso povo, tivemos um imperador, filho do rei da metrópole. A libertação dos escravos foi incompleta como uma esmola: não distribuíram as terras, não colocaram seus filhos na escola. Deram-lhes uma esmola de liberdade. Nossa república foi proclamada, mas de um modo insuficiente, como uma esmola. Foi proclamada, não constituída. Para proclamá-la, bastou um marechal, em cima de um cavalo, com sua espada, em um dia de novembro no Rio de Janeiro, mas para construí-la são necessários milhões de professores, em dezenas de milhares de escolas espalhadas por todo o território, durante muitas décadas. BUARQUE, Cristovam. Os instrangeiros. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. Fragmento. O fragmento que contém a principal informação desse texto é: A) ―Quando aqui chegaram, os portugueses traziam bugigangas para os índios.‖. B) ―... a história do Brasil é uma história de esmolas dos poderosos para os humildes.‖. C) ―... no lugar de um presidente brasileiro, eleito por nosso povo, tivemos um imperador,...‖. D) ―Nossa república foi proclamada, mas de um modo insuficiente, como uma esmola.‖. 08. Leia o texto para responder a questão a seguir: Sinceridade de criança Era uma época de ―vacas magras‖. Morava só com meu filho, pagando aluguel, ganhava pouco e fui convidada para a festa de aniversário de uma grande amiga. O problema é que não tinha dinheiro messmoooooo. Fui a uma relojoaria à procura de uma pequena joia, ou bijuteria mesmo, algo assim, e pedi à balconista: – Queria ver alguma coisa bonita e barata para uma grande amiga! Ela me mostrou algumas peças realmente caras, que na época eu não podia pagar. Então eu pedi: – Posso ver o que você tem, assim... alguma coisa mais baratinha? E a moça me trouxe um pingente folheado a ouro... bonito e barato. Eu gostei e levei. Quando chegamos ao aniversário, (eu e meu filho) fomos cumprimentar minha amiga, que, ao abrir o presente, disse: – Nossa, muito obrigada!!!!! Que coisa linda!!!!! E meu filho, na sua inocência de criança bem pequena, sem saber bem o que significava a expressão ―baratinha‖ completou: – E era a mais baratinha que tinha!!!. Disponível em: <http://recantodasletras.uol.com.br/infantil/610758>. Acesso em: 22 mar. 2010. O enredo desse texto se desenvolve a partir A) da chegada ao aniversário. B) da inocência da criança. C) do convite para o aniversário. D) do presente comprado. 09. Leia o texto abaixo. O príncipe sapo Uma feiticeira muito má transformou um belo príncipe num sapo, só o beijo de uma princesa desmancharia o feitiço. Um dia, uma linda princesa chegou perto da lagoa em que o príncipe morava. Cheio de esperança de ficar livre do feitiço, ele lhe pediu um beijo. Como ela era muito boa, venceu o nojo e, sem saber de nada, atendeu ao pedido do sapo: deu-lhe um beijo. Imediatamente o sapo voltou a ser príncipe, casou-se com a princesa e foram felizes para sempre. Seieszka, Jon. O patinho realmente feio e outras histórias malucas. São Paulo: Companhia das letrinhas, 1997, [s. p]. O que deu origem aos fatos narrados nesse texto? A) O beijo da princesa. B) O feitiço da feiticeira. C) O nojo da princesa. D) O pedido do sapo. 10. Leia o texto abaixo. A Raposa e o Cancão Passara a manhã chovendo, e o Cancão todo molhado, sem poder voar, estava tristemente pousado à beira de uma estrada. Veio a raposa e levou-o na boca para os filhinhos. Mas o caminho era longo e o sol ardente. Mestre Cancão enxugou e começou a cuidar do meio de escapar à raposa. Passam perto de um povoado. Uns meninos que brincavam começam a dirigir desaforos à astuciosa caçadora. Vai o Cancão e fala: — Comadre raposa, isto é um desaforo! Eu se fosse você não agüentava! Passava uma descompostura!... A raposa abre a boca num impropério terrível contra a criançada. O Cancão voa, pousa triunfantemente num galho e ajuda a vaiá-la... CASCUDO, Luís Câmara. Contos tradicionais do Brasil. 16ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. No final da história, a raposa foi: A) corajosa. B) cuidadosa. C) esperta. D) ingênua.