Secretaria de Desenvolvimento Regional da SDR de Itapiranga Secretário: Áureo Welter Gerente de Educação, Ciência e Tecnologia: Gisley Francisco Baretta Itapiranga, 7/4/2008 – 16h A Lei Catarinense para a Inovação Tecnológica e o Desenvolvimento Regional Prof. Antônio Diomário de Queiroz Presidente Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil obedecem o fluxo linear de extrair, explorar, vender, usar, descartar. Ao contrário, todos os sistemas vivos seguem os ciclos naturais: valorizar, reproduzir, reciclar, regenerar. DA EXPLORAÇ EXPLORAÇÃO À VALORIZAÇ VALORIZAÇÃO EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA MISÉRIA MELHORIA DE RENDA PARA TODOS Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento Desenvolvimento científico científico e tecnológico tecnológico Desenvolvimento Desenvolvimento econômico ee social social com com distribuição distribuição justa de de renda renda e inclusão inclusão social Conhecimento é fator de produção determinante da formação do valor e da competitividade na nova economia. A RESPONSABILIDADE SOCIAL A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA DA UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar continuamente com novos conhecimentos o processo de desenvolvimento econômico e social de um país. Jornal da Andes,1995 E Extensão Pesquisa d u Ensino c a ç ã Desenvolvimento Regional e Melhoria da Qualidade de Vida o EXTENSÃO EXTENSÃO Pela extensão, a Universidade assume plenamente sua responsabilidade social de agente do desenvolvimento. Ela ajuda a compreender a dinâmica do meio físico, econômico e social que a envolve. E difundindo conhecimento, dá sua contribuição às mudanças que assegurem às populações a transição a níveis mais elevados de qualidade de vida. Queiroz, Queiroz, D. D. 1987. 1987. A A Política Política de de Extensão Extensão da da UFSC: UFSC: Reflexos Reflexos no no Ensino Ensino de de Serviço Serviço Social. Social. Educaç Educação Inovaç Inovação Tecnologia Ciência “É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a funcionalidade do trinômio ”. Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002. Calendula officinalis A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma solução de futuro. 2003. Queiroz, Diomário Importância da Inovaç Inovação “Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas” Marc Adam vice vice presidente presidente de de marketing marketing da da 3M 3M IDÉIAS CRIATIVAS Resolvem Resolvem Problemas Problemas Científicos Científicos Geram Geram Inovações Inovações Método Ciência Ciência Tecnologia Tecnologia PRODUTOS DA PESQUISA Sistemas inovadores Modelos novo conhecimento Protótipos Publicações Dissertações Artigos Livros CD-rom Teses Criatividade Produtiva Criatividade direcionada para resultados Neri Neri dos dos Santos, Santos, Dr. Dr. Ing Ing Importância da Inovaç Inovação Tecnoló Tecnológica $ $ $ $ $ $ $ ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO geração de idéias Novas tecnologias produto inovador Custo Prazo Qualidade EFICIÊNCIA Qualidade das Idéias EFICÁCIA Alexandre Hering de Queiroz http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz INOVAÇ INOVA INOVAÇ ÇÃO ÃO E E EMPREENDEDORISMO EMPREENDEDORISMO INOVAÇ "A "A inovação inovação éé o o instrumento instrumento específico dos dos empreendedores, o processo processo pelo pelo qual qual eles eles exploram aa mudança mudança como como uma uma oportunidade oportunidade para para um um negócio negócio diferente diferente ou ou um um serviço serviço diferente". diferente". Drucker Drucker (1987) (1987) Inovação no Contexto Empresarial Inovação de Gestão Inovação de Negócio Empresa INOVADORA faz: Inovação de Produto Inovação de Processo Fórum de Inovação Tecnológica Carlos Alberto Schneider Slide 18 A Valorizaç Valorização das Potencialidades Regionais pela Pesquisa O grande problema da empresa brasileira é que geralmente ela é simples reprodutora de conhecimentos alienígenas. Jornal Jornal de de Santa Santa Catarina, Catarina, 1995 1995 A Valorizaç Valorização das Potencialidades Regionais pela Pesquisa No exterior as empresas são concebidas como núcleos de desenvolvimento. Aqui freqüentemente só se atêm à função de fabricação, negligenciando-se a pesquisa e a inovação. Jornal Jornal de de Santa Santa Catarina, Catarina, 1995 1995 “Neste contexto, a inovação, à qual vinha sendo relegado papel menor na consciência e na realização de transformações nacionais, não mais poderá permanecer como elemento residual, entendido como conseqüência eventual, esporádica e supostamente natural do esforço de capacitação nacional nas áreas de C&T” . Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002. OS TRÊS MUNDOS SOCIAIS DA INOVA ÇÃO INOVAÇÃO FLICHY, FLICHY, P. P. 1995. 1995. L’ L’ innovation innovation tecnique tecnique apud Renato de Oliveira. Ciência e Tecnologia: apud Renato de Oliveira. Ciência e Tecnologia: uma agenda uma agenda para para aa Democracia Democracia ee oo Desenvolvimento Desenvolvimento 1. Relações internas à comunidade de pesquisadores com abordagens inovadoras, porém freqüentemente inibidas por estruturas institucionais rígidas. 2. Relações entre a comunidade de pesquisadores e os agentes econômicos e sociais. 3. Relações com os agentes do Estado e do Governo, operadores do sistema político-econômico. Marco Político : Estratégia de Lisboa Objetivo Estratégico para 2010: “…converter a União Européia em uma economia mundial mais dinâmica e competitiva, baseada no conhecimento sustentável com mais e melhores empregos e coesão social …” Conselho Europeu de Lisboa 2000. Pesquisa Pesquisa Crescimento e Emprego Educação Educação Fonte:Angel Landabaso Conselheiro C &T Delegacao da Comissao Européia no Brasil Triângulo Virtuoso Inovação Inovação EUROPEAN COMMISSION - Research DG O NOVO PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTO A economia baseada no conhecimento DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Trabalho Capital Produtividade Capital Humano Uso das TIC • Nível de formação • Investimento • Formação em C&T • Uso • Formação em Gestão Inovacão e Ciência • Base de Ciência • Difusão • Relação Ciência-Indústria • Cultura “inovacão” • Empresa Internacional Adaptado de Angel Landabaso Conselheiro C & T Delegação da Comissão Européia no Brasil Entorno Favorável Impulso Emprendedor • Criatividade • Capital de Risco • Facilidade de Negociação • Emp. forte crescimento Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Investir e inovar para crescer Ministério da Ciência e Tecnologia Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para 2007-2010 O PLANO • prioriza a ampliação da inovação nas empresas e a consolidação do sistema nacional de C,T&I • propõe 4 prioridades estratégicas, distribuídas em 21 linhas de ação • integra a PITCE Fase II e articula-se aos Planos de Desenvolvimento da Educação, da Saúde e da Agropecuária Meta 2010 Investimento em P,D&I 1,5 % PIB em P,D&I (1,02% em 2006) Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Recursos Total de recursos disponíveis de 2007 a 2010 de acordo com as Prioridades Estratégicas R$ 12,6 bilhões (32,5%) I - Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I R$ 11,9 bilhões (30,9%) II - Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas R$ 0,6 bilhões (1,5%) IV - C&T para o Desenvolvimento Social R$ 13,6 bilhões (35,1%) total estimado: R$ 38,7 bilhões III - Pesquisa e Desenvolvimento em Áreas Estratégicas Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Política de Estado Principais atores institucionais Governo Política Financiamento Pesquisa & Serviço $ Formação de RH Pesquisa básica e aplicada $ Institutos Tecnológicos Centros de P&D Universidades publicações conhecimento Inovação P&D Empresas $ produtos novos, patentes SIBRATEC - Sistema Brasileiro de Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Plano de Ação CTI 2007-2010 II - Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas 4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas 4.1. Apoio financeiro às atividades de PD&I e à inserção de pesquisadores nas empresas 4.2. Apoio à cooperação entre empresas e ICT 4.3. Iniciativa nacional para a inovação 4.4. Capacitação de RH para a inovação 4.5. Implementação de centros de PD&I empresariais 5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas 5.1. Sistema Brasileiro de Tecnologia – SIBRATEC 6- Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia 6.1. Programa Nacional de Apoio às Incubadoras e aos Parques Tecnológicos (PNI) 6.2. Inovar – Fomento à criação e à ampliação da indústria de capital empreendedor (venture capital) no Brasil 6.3. Uso do poder de compra para estimular o desenvolvimento nas empresas nacionais de tecnologia GOVERNANÇA DO SISTEMA DIRETRIZES GERAIS Aprovadas pelo Comitê Gestor Ministério da Ciência e Tecnologia CENTROS DE INOVAÇÃO Premissas Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial, tanto para apoiar o surgimento de novas empresas de base tecnológica, quanto para possibilitar o desenvolvimento de inovações, novos produtos ou promover inovações incrementais em produtos, processos e serviços já existentes. Atuar em rede, mediante interação com empresas brasileiras e empreendedores, de forma a contribuir para com o incremento do processo de inovação nessas empresas ou para o surgimento de novas empresas inovadoras. SERVIÇOS TECNOLÓGICOS Premissas Implantação e consolidação de redes de metrologia, normalização e avaliação da conformidade, compreendendo serviços de calibração e de ensaios e análises. Existência de redes formalmente constituídas, como as coordenadas pelo Inmetro, Anvisa, ANP e outros organismos regulamentadores. Serviços tecnológicos fortemente influenciados pela demanda. EXTENSÃO TECNOLÓGICA Premissas Promover extensão e assistência tecnológica ao processo de inovação das MPME, por meio de redes especializadas visando fortalecer os Sistemas Locais de Produção. As redes deverão congregar as entidades especializadas atuantes na região para identificar/solucionar gargalos na gestão, projeto, desenvolvimento, produção e comercialização de bens e serviços. O Programa InovaSC tem como uma das diretrizes prioritárias, promover Ações Cooperadas das Entidades Tecnológicas, Empresariais e de Fomento atuantes no Estado de Santa Catarina. Iniciativa Instituições Tecnológicas Fóruns de Inovação CNI/FIESC em 2005 RMSC SENAI-SC IEL/SC UFSC Fundação CERTI Secret. Regionais SEBRAE-SC FINEP Empresas FAPESC Governo FIESC Patrocínio Ações Mobilizadoras ACIs Realização Articulação Inova SC Empresas Cooperação E-G-IT Programa Catarinense de Promoção ao Empreendedorismo Inovador Pró-idéias SC Projeto no contexto do Inova SC © COPYRIGHT 2007 2008 - Fundação CERTI Pró-idéias SC Diretrizes e Objetivos • Maximizar o potencial de C&T das universidades e institutos de SC • Ampliar a quantidade e qualidade de empreendimentos inovadores nascentes • Melhorar a performance da rede de incubadoras existentes • Promover o fortalecimento da cultura do empreendedorismo e inovação em SC • Aproveitar melhor as oportunidades de programas de apoio ao empreendedorismo e inovação © COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI Empreendedorismo e Inovação sem ‘Base de C&T’ Retorno Resultados Baixo Investimento em C&T = Baixa “Geração de Riquezas” Investimentos Tempo Ciência © COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI Tecnologia Inovação C&T sem ‘ação de Empreendedorismo e Inovação’ Retorno Resultados Baixo Investimento em Inovação = Retorno Incerto Investimentos Tempo ? Inovação Tecnologia Ciência © COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI Empreendedorismo Inovador intenso em C&T Crescimento Resultados Retorno Empresa Incubaçãoconsolidada Empresa Nascente NITs Pré-Incubação Investimentos P&D Geração de Idéias Idéia + Conhecimento Ciência © COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI Tecnologia Projeto de EBT Inovação Tempo Processo de Promoção do Empreendedorismo Inovador Inovação - NITs Idéia + Conhecimento Projeto + Potencial Empreendedor Pró-idéias Laboratório e Grupos de P&D SC Pré-incubação Universidades e Institutos Empresa Nascente Empresas Competitivas EBT de Sucesso Incubação Incubadoras Parques Tecnológicos “Sistema de NITs” © COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI Processo Pró-idéias SC Sensibilização e Indução Pré-Seleção e Classificação Seleção e Premiação Suporte à Pré-incubação 1000 Idéias 100 Idéias 10 Projetos 50 Projetos Resultados Palestras + Blog Curso + Wiki Prêmio + Sinapse Incubadoras + Prime Sistemática Idéia Proposta Idéia Selecionada Projetos Selecionados Laboratório e Grupos de P&D Laboratório e Grupos de P&D Projeto + Potencial Empreendedor Pré-incubação Melhorar Repensar © COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI Etapas Empresa Nascente Incubação EBT Cronograma Pró-idéias SC abril maio junho julho agosto set out. UFSC UNIVALI nov. dez. UNISUL Projeto Piloto Joinville Litoral Norte Criciuma UDESC UNESC Sul Blumenau Desenvolvimento Teste Capacitação Priorização Multiplicação © COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI UNIPLAC UDESC Serrana Meio SENAI Joaçaba SOCIESC UNIVILLE Chapecó UNIDAV FERJ Jaraguá UNISUL UNIVALI UNISUL... UNISUL FURB Alto Vale de Itajaí Lages Aplicação SOCIESC Oeste Oeste UNOESC UNOCHAPECÓ Planalto Norte UnC LEI DA INOVAÇ INOVAÇÃO "A "A Lei Lei da da Inovação Inovação passa passa aa vigorar vigorar em em um um contexto contexto de de desafios desafios ee de de esperanças. esperanças. Com Com ela, ela, avançam avançam aa ciência, ciência, aa tecnologia tecnologia ee aa inovação inovação brasileiras. brasileiras. E E oo governo governo cumpre, cumpre, mais mais uma uma vez, vez, oo seu seu compromisso compromisso de de mudar mudar esse esse País, País, na na perspectiva perspectiva de de suas suas maiorias maiorias excluídas excluídas ee da da construção construção de de um um desenvolvimento desenvolvimento soberano, soberano, com com justiça justiça social". social". Ministro Ministro Eduardo Eduardo Campos Campos 02/12/2004 02/12/2004 LEI CATARINENSE DE INOVAÇ INOVAÇÃO Art. 1º Esta Lei estabelece medidas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e social sustentável do Estado. LEI CATARINENSE DE INOVAÇ INOVAÇÃO Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens ou serviços Processo, Bem ou Serviço Inovador: resultado de aplicação substancial de conhecimentos científicos e tecnológicos, demonstrando um diferencial competitivo no mercado ou significativo benefício social BENEFÍ BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇ INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica e formulação da política estadual de CT&I com assento das empresas no CONCITI indicadas por suas associações empresariais. 1 BENEFÍ BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇ INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições públicas e privadas dos diversos segmentos do setor produtivo catarinense, podendo compartilhar laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com empreendedores tecnológicos. 2 BENEFÍ BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇ INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica, à proteção das criações e da propriedade intelectual. 3 BENEFÍ BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇ INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL Estímulo da participação do pesquisador público na atividade de inovação, com participação nos ganhos econômicos resultantes de contratos de transferência de tecnologia e direitos de criação protegida, sendo-lhe permitido licenciar-se sem remuneração para constituir empresa ou colaborar com empresa de inovação tecnológica. 4 BENEFÍ BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇ INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica de interesse do Estado, visando a realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador; definição de incentivos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura 5 nos termos de parceria. BENEFÍ BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇ INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL Participação do Estado em Fundos de Investimento de empresas inovadoras. 6 BENEFÍ BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇ INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL Prestação de aval pelo Estado em operações de empréstimo de recursos financeiros a empresas inovadoras, diretamente ou por meio de participação em fundos de aval. 7 BENEFÍ BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇ INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e outros ambientes tecnológicos. 8 BENEFÍ BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇ INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC. 9 BENEFÍ BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇ INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL Princípio de fomento à inovação nas empresas catarinenses mediante concessão de incentivos fiscais. 10 FAPESC Fundaç Fundação de Apoio à Pesquisa Cientí Científica e Tecnoló Tecnológica do Estado de Santa Catarina Tem por finalidade o apoio e o fomento à pesquisa científica e tecnológica, para o avanço de todas as áreas do conhecimento, para o equilíbrio regional, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população do Estado de Santa Catarina. INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR GOVERNO ESTADUAL GOVERNO ESTADUAL SPG, SDRs Conselhos de Desenvolvimento Regional AGENTES SDS FAPESC CIASC FATMA IMETRO JUCESC AGESC AGENTES ECONÔMICOS SOCIAIS RCT Iporã do Oeste 1 Itapiranga 6 Santa Helena 1 São João do Oeste 2 Tunápolis Conexões 1.886 SDR Itapiranga 11 1 1 milhão de pessoas atualmente atendidas RCT - EXPANSÕES CANOINHAS MAFRA JOINVILLE JARAGUÁ DO SUL SÃO MIGUEL D’OESTE XANXERÊ BLUMENAU ITAJAÍ BRUSQUE CHAPECÓ GRANDE FLORIANÓPOLIS Trajeto da Fibra Óptica do Convênio Fapesc/Celesc Obra Contratada Projeto RITIC TUBARÃO CRICIUMA ARARANGUÁ LAGUNA Redes Metropolitanas Um Novo Tipo de Governo Política Política & & Estratégia Estratégia Gerenciamento Gerenciamento de de Projetos Projetos ee Serviços Serviços Serviços Serviços de de Suporte Suporte Transacionais Transacionais Política Política & & Estratégia Estratégia Gerenciamento Gerenciamento de de Projetos Projetos ee Serviços Serviços Em direção a um futuro mais focado e coerente... Foco em áreas administrativas Serviços Serviços de de Suporte Suporte Transacionais Transacionais Foco na missão principal Prestação de Serviços de Qualidade ao Cidadão Passado Burocracia Presente Políticas e Planos de Decisões de Governo Governo Um Governo menor, responsabilidades mais claras Ampla Presença do Governo Silos Silos Isolados Isolados …com uma Visão Comum Operações Integradas Financiamento da Dívida Orçamentos Equilibrados Parques Tecnoló Tecnológicos e Incubadoras em SC SOFTVILLE CONTESTEC - Planalto Norte ITFETEP MIDIVILLE São Bento do Sul Pré Incubadora da Unerj JaraguaTec Pré-Incubadora de São Miguel Agronegócios NECTAR Informática, Biotecnologia e Alimentos TECNOVALE do Rio do Peixe IAC INTECH Chapecó IncubadoraAgroindustrial de Itá de Concórdia MIDIOESTE BLUSOFT GENE Blumenau G-TEC Inc. Univali Inc. Unifebe ACITA - Itapema UNC CETEC TECNOPARK CITEB Biguaçu ACIT/INCEVALE Curitibanos IESJ-São José Tijucas SC-Entretenimento - Fapeu Base Tecnológica Unisul Software Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac MIDI Lages Carvão MIDISUL 2002: 10 incubadoras 2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras 2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras Agronegócios - Fapeu Software - Senai/CTAI Eng. Biomédica CELTA GENESS/FEESC MIDI Tecnológico/SEBRAE MACRO DIRETRIZ TECNOLÓ TECNOLÓGICA Plano de Desenvolvimento Catarinense DIMENSÃO: TECNOLOGIA Macrodiretriz • Apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico como forma de promover o desenvolvimento sustentável do Estado. • Áreas de atuação: • Ciência, Tecnologia e Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação • Diretrizes Ampliar rede de centros de inovação, incubadoras e condomínios em todas as regionais do Estado. SC Microeletronic and Scientific Park, Parque Tecnológico de Joinville, Parque Biotecnológico de Lages, Parque Tecnológico de Blumenau (Pólo de games), entre outros. Consultas: Caçador, Itajaí, Ibirama, Nova Trento, Araranguá, Gaspar, Orleans, Laguna, Mafra Suínos Aves Metalmecânica Metalmecânica Informação Têxtil Confecção Erva-mate Madeira Móveis Madeira Móveis Leite Móveis Suínos Suínos Aves Suínos Aves Suínos Aves Leite Móveis Suínos Aves Madeira Móveis Frutas Grãos Suínos Vinho Suínos Frutas Maricultura Confecções Barcos Vestuário Cerâmica Suínos Alho Madeira Cebola Madeira Móveis Celulose Calçados Cerâmica TIC Maricultura Hortigranjeiros Turismo Frutas Bovinos Molduras Cerâmica Suínos Calçados, Confecções Maricultura Plásticos Cerâmica Carvão Vinho ARRANJOS PRODUTIVOS Suinocultura Continuidade do APL FAPESC:R$ 619.030,00 FINEP: R$ 500.000,00 Finep: R$ 804.959,00 Perdigão:R$ 608.000,00 Madeira e Móveis FAPESC : R$ 699.357,00 Finep: R$ 915.700,00 Processos Têxteis FAPESC:R$ 200.000,00 Finep: R$ 249.599,92 Empresas:R$ 93.600,00 Existentes Novos Arranjos TIC Cerâmica Vermelha FAPESC: R$ 746.620,00 Empresas:R$ 192.000,00 Finep:R$ 655.300,80 Carvão FAPESC : R$ 904.500,00 Finep: R$ 786.000,00 Empresas:R$ 400.000,00 Malacocultura FAPESC: R$ 485.032,32 Finep: R$ 479.977,36 PROGRAMA ESTRUTURANTE DO SISTEMA CATARINENSE DE C&T&I Norte carteira P&D de materiais e produtos de uso na indústria moveleira Parceiros: UDESC, FETEP, ACISBS, Sindusmobil e ARPEM Oeste Vale do Itajaí P& I para desenvolvimento e P&D em resgate e manutenção competitividade da fruticultura P&D em Fitoterápicos da diversidade genética de Apoio à de clima temperado Parceiros: EPAGRI, espécies vegetais Parceiros: EPAGRI, UNC Caçador, EMBRAPA – CPACT,Inovação Têxtil CCA/UFSC e Farmacoterápica Do Valle EMBRAPA - UVA e VINHO e CAV/UDESC Parceiros:IPT/FURB, IMETRO (SC), de interesse da agricultura de Fiação, SINTEX Grande Florianópolis Serrana Sindicato das Indústrias e AMPEBLU familiar Parceiros: EPAGRI, EMBRAPA, UNOCHAPECÓ, CAV/UDESC, SAF/MDA, FETAESC, FETRAF-SUL, COOPTRASC RECURSOS R$ 2.382.380.16 2.382.380.16 –– FINEP FINEP R$ R$ 1.134.345,50 1.134.345,50 -- FAPESC FAPESC R$ P&I em manejo dos solos e recursos naturais P&D de software para entretenimento Parceiros: FURB, SENAC Concórdia, UFSC, UNIVALI, ABRAGAMES Parceiros: UDESC, Epagri, Embrapa – Bento Gonçalves, Embrapa Passo Fundo, Embrapa Londrina, COOPERCAMPOS, COOPERPLAN, KLABIN S.A; Gateados Ltda; Polícia Ambiental P&I = Laboratório de Pesquisa e Inovação Tecnológica P&D = Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento P&D em recuperação de áreas degradadas pela exploração do carvão Sul Parceiros: UDESC, SIESESC, SATC, UNISUL, UNESC, DNPM e Ècole des Mines d'Alès Pesquisa Agropecuá Agropecuária e Meio Ambiente Rede Guarani/Serra Geral: Geral: SC - ICI Objetivo: Gerar conhecimentos técnicos e científicos para a proteção e uso sustentável das águas do Sistema Integrado Aqüífero Guarani - Serra Geral, no sul do Brasil, e ações de infraestrutura, capacitação e intervenção, por meio de uma Rede de Pesquisa Regional de Universidades e Centros de Pesquisas e proposição de um marco legal com vistas à gestão transfronteiriça do Sistema. Recursos Recursos ANA/CEF ANA/CEF –– Emenda Emenda Coletiva Coletiva Institui ções que á Integram Instituições que jjá Integram aa Rede Rede Proponente: Proponente: Fapesc Fapesc Prazo: Prazo: 22 anos anos Total: R$ Total: R$ 4.250.000,00 4.250.000,00 UFSC, UFSC, UNIPLAC, UNIPLAC, UNOESC, UNOESC, UDESC, UDESC, Contrapartida: R$1.451.520,00* Contrapartida: R$1.451.520,00* UnC , FUNJAB, UnC, FUNJAB, EPAGRI EPAGRI Situação: Situação: em em processo processo de de licitação licitação parcial parcial Recursos Recursos FAPESC/CNPq FAPESC/CNPq (2anos) (2anos) Total: R$ Total: R$ 2.000.000,00 2.000.000,00 FAPESC: R$ FAPESC: R$ 1.350.000,00 1.350.000,00 CNPq: R$ CNPq: R$ 650.000,00 650.000,00 –– Liberado Liberado 2007 2007 R$ R$ 325.000,00 325.000,00 ** == contrapartida contrapartida em em serviços serviços das das Instituições Instituições envolvidas envolvidas na na execução execução do do projeto projeto andamento Inventá Inventário Florí Florístico Florestal Objetivo: Realizar Inventário Florístico-Florestal II nas formações - Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Decidual e Campos de Altitude, visando: - gerar novas informações para a elaboração da lista das espécies vegetais ameaçadas de extinção em Santa Catarina; - definir áreas prioritárias para a recuperação e recomposição de ecossistemas degradados - fornecer informações para o zoneamento econômico-ecológico da atividade florestal no Estado. Total: R$ 658.000,00 Liberado 2007 : R$ 375.659,00 Instituições: UFSC, Herbário Barbosa Rodrigues, FURB,CEPA, EPAGRI/CIRAM andamento Chamada Pú Pública 01/2006 Universal de Ciências Agrá Agrárias Apoiar projetos de Pesquisa Científica em Ciências Agrárias nas áreas de Horticultura, Produção Animal, Desenvolvimento Local, Plantas de Lavoura e Recursos Ambientais, visando promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação. Total: Primeira etapa: Liberado 2007: Liberado 2008: R$ 5.556.011,84 R$ 1.526.180,59 R$ 144.409,59 R$ 620.504,09 •N° projetos recebidos •N° projetos aprovados •N° projetos contemplados 125 66 65 novo Rede de Pesquisa e Produç Produção de Biodiesel em Santa Catarina Objetivo: Desenvolver a tecnologia de produção e aplicação de biodiesel como fonte de energia elétrica e como combustível em Santa Catarina, integrando em rede diversas instituições e sistemas de pesquisa para desenvolvimento de produtos e de tecnologias. Instituições Envolvidas: Área de Estudo: FAPESC - UFSC - FURB Estado de SC - Florianópolis, Concórdia, Blumenau, Canoinhas, Ituporanga, Caçador e Chapecó Total: MCT FAPESC: R$ 306.000,00 R$ 260.0000,00 R$ 46.000,00 andamento Flores na Serra Catarinense Objetivo: Estudar o manejo de espécies de flores e plantas ornamentais de clima temperado, cultivadas e nativas, com potencial de produção comercial rentável na Serra Catarinense. Proponente: Fundagro/Epagri (São Joaquim) Prazo: 3,5 anos Total: R$ 490.000,00 Liberado até 2006 : R$ 98.000,00 Liberado 2007 : R$ 196.000,00 novo Pesquisa e Difusão de Tecnologia em Ovinocultura Leiteira em Santa Catarina Parceria entre EPAGRI e CAV/UDESC, com sugestões da empresa Laticínios Cedrense. Vai pesquisar sistemas econômicos de produção de leite e de carne ovina, além de focar na fabricação artesanal e industrial de queijo ovino e de derivados do leite ovino com vistas a dar mais amplitude e organização à atividade e competitividade ao setor. Recursos: Período: 3 anos Total: R$ 700.000,00 FAPESC: 485.000,00 Contrapartida: R$ 215.000,00 1 experimento (dois machos e cinqüenta fêmeas, em área de 12 hectares) na Estação Experimental de Lages, da Epagri e 1 Unidade de Difusão de Tecnologia (um macho e trinta fêmeas) no Centro de Treinamento da Epagri, em São Miguel D´Oeste. novo Vitivinicultura de Altitude Um dos importantes pólos produtivos de vinho da mais alta qualidade, que engloba todo o sistema produtivo da uva até a fabricação de vinhos. A uva cultivada em altitudes superiores a 1.100 metros, onde as condições climáticas permitem o pleno amadurecimento da fruta, pode resultar num vinho de melhor qualidade que aquele feitos com uvas cultivadas em regiões de menor altitude. Objetivo: Pesquisar cultivares, produção e qualidade. Instituições Envolvidas: EPAGRI, ACAVITIS Recursos: R$ 2,8 milhões R$ 1.200.000,00 no primeiro ano (2007) R$ 400.000,00 (4 anos). Programas de Proteç Proteção ao Meio Ambiente Parcerias com Ministério Público Estadual – Termo de Ajustamento de Conduta - TAC Cerâmica Vermelha Indústrias Processadoras de Mandioca para Produção de Polvilho Azedo do Litoral Sul Suinocultura - AMAUC Pesquisa Cientí Científica e Tecnoló Tecnológica PAPPE I e PAPPE II – SUBVENÇÃO PRONEX I e PRONEX II Jovens Pesquisadores Plano Sul de Pós-graduação Prêmio Mérito Universitário Catarinense - PMUC PPSUS Universal Pesquisa Pesquisa Científica Científica Básica Básica Bolsa Bolsa IC IC Júnior Júnior Resgate Resgate da da Barra Barra Sul Sul Arqueologia Arqueologia Sub-aquática Sub-aquática Sustentabilidade Sustentabilidade Ambiental Ambiental PROGEPI PROGEPI Pró-eventos Pró-eventos I,I, IIII ee III III Biosfera Biosfera Humana Humana Programa Programa Estruturante Estruturante novo PAPPE II – 2007 SUBVENÇ SUBVENÇÃO MCT/FINEP/SEBRAE/FAPESC Apoiar atividades de P,D&I realizadas por micro e pequenas empresas, individualmente ou sob a forma de consórcios Até R$ 300.000,00 por empresa em 24 meses RECURSOS Total: R$ R$ 9.000.000,00 9.000.000,00 Total: FINEP/MCT: R$ R$ 6.000.000,00 6.000.000,00 FINEP/MCT: SEBRAE: R$ R$ 1.500.000,00 1.500.000,00 SEBRAE: FAPESC: R$ R$ 1.500.000,00 1.500.000,00 FAPESC: Lançamento do programa em breve novo PRONEX II – 03/2007 Programa de Apoio a Núcleos de Excelência - PRONEX concebido e executado sob a forma de parceria entre o CNPq e a FAPESC. Objetiva apoiar a execução de projetos de grupos consolidados de pesquisas científicas, tecnológicas e de desenvolvimento, visando dar suporte financeiro à continuidade dos trabalhos dos grupos de pesquisa, vinculados a instituições de ensino e/ou pesquisa sem fins lucrativos, no Estado de Santa Catarina, e com excelência reconhecida. RECURSOS Total: R$ R$ 6.141.000,00 6.141.000,00 Total: FAPESC: R$ R$ 2.041.000,00 2.041.000,00 FAPESC: CNPq: R$ R$ 4.100.000,00 4.100.000,00 CNPq: novo Jovens Pesquisadores Programa concebido e executado sob a forma de parceria entre a CNPq e a FAPESC. Objetivo: Apoiar a instalação, modernização, ampliação ou recuperação da infra-estrutura de pesquisa científica e tecnológica em instituições catarinenses de ensino e pesquisa, qualificadas para recebimento de recursos nos termos desta Chamada Pública, visando dar suporte à fixação de jovens pesquisadores e nucleação de novos grupos. RECURSOS Total: R$ R$ 2,3 2,3 milhões milhões Total: FAPESC: R$ R$ 767.119,96 767.119,96 FAPESC: CNPq: R$ R$ 1.532.880,04 1.532.880,04 CNPq: carteira PLANO SUL DE PÓ PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO RECURSOS Total: R$ 66 milhões milhões Total: R$ FAPESC: R$ R$ 22 milhões milhões FAPESC: CAPES: R$ R$ 44 milhões milhões CAPES: í F i $ ) R l t a o 363.040,00 471.960,00 835.000,00 759.400,00 171.045,00 930.445,00 434.398,00 410.000,00 844.398,00 180.000,00 195.160,00 375.160,00 1.736.838,00 1.248.165,00 2.985.003,00 m g a e r m e E T C ã o ç c a u E T E F E C E R T I D N d n C E P A H C O U N R T E N I M f Ó s g n D e S C E D U E R T I D N . s E S C E O U N R T E I N M d - u t S ( b $ ) ( R S E P C A ) R S C E P F A ( $ 06/2006 Liberado: R$ R$ 613.129,80 613.129,80 Liberado: Sendo FAPESC: FAPESC: R$ R$ 377.149,80 377.149,80 Sendo Sendo CAPES: CAPES: R$ R$ 235.980,00 235.980,00 Sendo Comprometido: R$ 2.609.8430,00 novo PLANO SUL DE PÓ PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO – 06/2007 Nova Chamada (12/11/2007): CAPES: 2.751.835,00 - 50 bolsas de mestrado (DS) (3 e 4) - 15 bolsas de doutorado (DS) (≥ 4) - 5 bolsas de doutorado (PICDT) (≥ 5) FAPESC: R$ 263.162,00 - Taxas acadêmicas: - 2 mil/bolsa/ano M - 4 mil/bolsa/ano D Total: R$ R$ 3.014.997,00 3.014.997,00 Total: FAPESC: R$ R$ 263.162,00 263.162,00 FAPESC: CAPES: R$ R$ 2.751.835,00) 2.751.835,00) CAPES: pago Prêmio Mé Mérito Universitá Universitário Catarinense PMUC 05/2006 398 bolsas de Iniciação Científica em todas as áreas: incentivo ao desenvolvimento científico e tecnológico pela formação inicial de estudantes universitários nos métodos de pesquisa científica/tecnológica Comissão indicada pela FAPESC seleciona 3 melhores trabalhos em cada grande área de conhecimento: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; Engenharias, Computação, e Ciências Exatas e da Terra; Ciências da Vida. Premiação 2006: RECURSOS 1º colocado: R$ 1.000,00 2º colocado: R$ 600,00 Total: R$ 1,2 milhões 3º colocado: R$ 400,00 Liberado até 2006: R$392.000,000 Liberado 2007 R$ 808.000,00 novo Prêmio Mé Mérito Universitá Universitário Catarinense 333 bolsas de Iniciação Científica em todas as áreas no valor de R$ 300,00 Objetivo: incentivo ao desenvolvimento científico e tecnológico pela formação inicial de estudantes universitários nos métodos de pesquisa científica/tecnológica Comissão indicada pela FAPESC seleciona 3 melhores trabalhos em cada grande área de conhecimento: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; Engenharias, Computação, e Ciências Exatas e da Terra; Ciências da Vida. RECURSOS Total: R$ 1,2 milhões carteira Programa de Pesquisa para SUS Gestão Compartilhada em Saú Saúde – PPSUS Edital 003/2004 – FAPESC/MS/CNPq/SES 37 projetos financiados até R$ 100.000,00 RECURSOS Total: R$ R$ 1.500.000,00 1.500.000,00 Total: FAPESC: R$ R$ 500.000,00 500.000,00 liberado liberado R$ R$ 317.372,63 317.372,63 FAPESC: SES/SC: R$ R$ 500.000,00 500.000,00 SES/SC: Min. Saúde: Saúde: R$ R$ 73.395,00 73.395,00 Min. Liberado até até 2006 2006 => => R$ R$ 1.108.627,37 1.108.627,37 Liberado Edital 008/2006 – FAPESC/MS/CNPq/SES 30 Projetos financiados até R$ 200.000,00 RECURSOS Total: R$ R$ 2.500.000,00 2.500.000,00 Total: FAPESC: R$ R$ 500.000,00 500.000,00 liberado liberado R$ R$ 7.946,00 7.946,00 FAPESC: SES/SC: R$ R$ 500.000,00 500.000,00 liberado liberado R$ R$ 500.000,00 500.000,00 SES/SC: Min. Saúde: Saúde: R$ R$ 1.500.000,00 1.500.000,00 liberado liberado R$ R$ 800.203,78 800.203,78 Min. novo Programa de Pesquisa para SUS Gestão Compartilhada em Saú Saúde – PPSUS Proposta para Edital 2008 RECURSOS Total: R$ 5.000.000,00 FAPESC: R$ 1.000.000,00 SES/SC: R$ 500.000,00 Min. Saúde: R$ 3.500.000,00 carteira UNIVERSAL CT&I 03/2006 308 aprovados e 292 contratados Tem por objetivo apoiar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, com vistas ao desenvolvimento científico e tecnológico do Estado de Santa Catarina e a apropriação dos resultados de tais projetos pela sociedade local. RECURSOS Total: Total: Contratados: Contratados: R$ 6.000.000,00 6.000.000,00 R$ R$ 5.736.977,09 5.736.977,09 R$ Liberado 2007: 2007: R$ R$ 730.534,40 730.534,40 Liberado Liberado 2008: 2008: R$ R$ 1.819.783,36 1.819.783,36 Liberado pago PROGEPI – 002/2006 e 010/2006 Apoiar a implantação e a consolidação de “Núcleos de Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual – NIT”, que tenham por finalidade a gestão da propriedade intelectual resultante das pesquisas geradas nas instituições bem como disseminação dessa cultura na sociedade catarinense. RECURSOS Total: R$ R$ 249.288,04 249.288,04 Total: FAPESC: R$ R$ 249.288,04 249.288,04 FAPESC: FETEP/UDESC/IJURIS (São Bento do Sul) R$ 49.700,00 UFSC (Florianópolis) R$ 50.000,00 FURB/INSTITUTO GENE (Blumenau ) R$ 50.000,00 UNOESC (Joaçaba) R$ 49.982,21 UNESC (Criciúma ) R$ 49.605,83 2008 - integração e o interrelacionamento desses NITs com o Programa Estruturante da FAPESC pago Bolsa IC Jú Júnior Objetiva a implementação do Programa de Bolsas de Iniciação Científica Junior, no Estado de Santa Catarina, visando ao desenvolvimento científico e tecnológico, pelo incentivo à formação inicial dos estudantes do Ensino Médio, nos métodos de pesquisa científica, contemplando todas as áreas de conhecimento do CNPq. RECURSOS Total: R$ R$ 252.000,00 252.000,00 Total: FAPESC: R$ R$ 84.000,00 84.000,00 FAPESC: CNPq: R$ R$ 168.000,00 168.000,00 CNPq: Olímpiada Brasileira Brasileira de de Matemática Matemática (CNPq): (CNPq): R$ R$ 57.000,00 57.000,00 Olímpiada Totalmente liberado liberado 2007 2007 R$ R$ 309.000,00 309.000,00 Totalmente Na região: 1 projeto R$ 1.200,00 novo Bolsa IC Jú Júnior Objetiva a implementação do Programa de Bolsas de Iniciação Científica Junior, no Estado de Santa Catarina, visando ao desenvolvimento científico e tecnológico, pelo incentivo à formação inicial dos estudantes do Ensino Médio, nos métodos de pesquisa científica, contemplando todas as áreas de conhecimento do CNPq. RECURSOS Total: Total: FAPESC: FAPESC: CNPq: CNPq: R$ 252.000,00 252.000,00 R$ R$ 84.000,00 84.000,00 R$ R$ 168.000,00 168.000,00 R$ carteira Pesquisa Cientí Científica Bá Básica Objetiva atualização tecnológica da infraestrutura de pesquisas mediante apoio financeiro à aquisição de equipamentos científicos multiuso ou multiusuários de custos elevados, para utilização interinstitucional compartilhada e em cooperação por grupos de pesquisa de Santa Catarina e também por meio do apoio financeiro a projetos de pesquisa científica básica RECURSOS Total: R$ R$ 3.280.039,77 3.280.039,77 Total: Linha I:I: R$ R$ 2.045.783,77 2.045.783,77 Linha Linha II: II: R$ R$ 1.234.256,00 1.234.256,00 Linha Liberado 2007 2007 R$ R$ 34.538,00 34.538,00 Liberado Linha I: Aquisição de equipamentos e ou instrumentos multiuso Linha II: Apoio a projetos de pesquisa científica básica novo PROEVENTOS Apoio a Eventos de Caráter Local e Regional CTI OBJETIVO Apoiar a realização de congressos, simpósios, workshops, seminários, ciclos de conferências e outros eventos similares, de caráter local ou regional, que contribuam para o desenvolvimento da CTI no Estado do Santa Catarina. Os Eventos em Ciência Tecnologia e Inovação servem como Fórum e Discussão e Busca de Soluções para Questões Relevantes no Estado. RECURSOS R$ R$ 300.000,00 300.000,00 no no primeiro primeiro semestre semestre 2008 2008 R$ R$ 300.000,00 300.000,00 no no segundo segundo semestre semestre 2008 2008 AÇÕES SISTÊMICAS Parcerias com o Ministério Público Estadual em Decreto 2024 – Informática Projetos de Proteção ao CFEM Meio Ambiente Lei de Inovação COMBEN Tributário PCHs Juro Zero – Inova Sementes PROGRAMA RIPA Projeto Bibliotecas Cooperação Internacional CONFAP/CONSECTI Jornalismo Científico Inova SC 7 0 0 2 d b i L V o R ) ( $ r a e r 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 2 1 1 I C Total: R$ R$ 1.200,00 1.200,00 Total: , . , . a s o B l R ) ( $ a o s o e r o a m r g a r o t j P P l Investimentos Regionais SDR Itapiranga R$ 1.200,00 1.200,00 R$ Obrigado! Palestra Palestra disponível disponível em em http://www.fapesc.sc.gov.br http://www.fapesc.sc.gov.br Diomário Governo do Estado Luiz Henrique da Silveira : Governador Leonel Pavan : Vice - Governador FAPESC Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Antônio Diomário de Queiroz Presidente Onofre Santo Agostini Secretário Maria Zilene Cardoso Diretora de Administração Secretaria de Estado de Agricultura e Desenvolvimento Rural Antônio Ceron Secretário César Zucco Diretor de Pesquisa Científica e Tecnológica Secretaria de Estado de Educação, Ciência e Tecnologia Zenório Piana Diretor de Pesquisa Agropecuária Marco Antônio Azambuja Procurador Jurídico Paulo Bauer Secretário http://www.fapesc.sc.gov.br E-mail : [email protected] ℡ Tel/FAX : (48) 3215-1200 Florianópolis Florianópolis Blumenau 11 11 km km ligando ligando aa sub-estação sub-estação da da Celesc Celesc àà SDR SDR de de Blumenau Blumenau ++ 30 30 km km ligando ligando os os pólos pólos de de ensino ensino da da FURB, FURB, SAMAE, SAMAE, Prefeitura Prefeitura Municipal, Municipal, escolas escolas ee unidades unidades do do governo governo do do Estado. Estado. (Convênio (Convênio EstadoEstadoPMB-FURB) PMB-FURB) Joinville 10 km de fibras instaladas pelo CIASC, ligando as unidades de governo (GEREI e SDR), à Prefeitura municipal de Joinville e à Celesc 90 km de fibras ligando os pólos (UDESC, UNIVILLE e SOCIESC) de ensino e unidades da administração estadual e municipal. Serão 81 unidades e estarão localizadas dentro da nuvem representada ao lado Convênio: Governo Estadual e Prefeitura Municipal – Edital em andamento Criciúma Universidade, núcleo de ensino à distância da UFSC, polícia militar (sistema de vigilância eletrônica) e 60 unidades do governo do Estado. (Convênio Estado-PMC) 40 km Araranguá 3 km Brusque 4,5 km Canoinhas 3,4 km Chapecó 5,2 km Jaraguá do Sul 1,3 km Mafra 3,05 km São Miguel D’Oeste 1,08 km Tubarão 3,15 km