Secretaria de
Desenvolvimento Regional
da SDR de Itapiranga
Secretário:
Áureo Welter
Gerente de Educação, Ciência e Tecnologia:
Gisley Francisco Baretta
Itapiranga, 7/4/2008 – 16h
A Lei Catarinense para a
Inovação Tecnológica e o
Desenvolvimento Regional
Prof. Antônio Diomário de Queiroz
Presidente
Os sistemas de colonização e de
industrialização do Brasil obedecem o
fluxo linear de extrair, explorar,
vender, usar, descartar.
Ao contrário, todos os sistemas vivos
seguem os ciclos naturais: valorizar,
reproduzir, reciclar, regenerar.
DA EXPLORAÇ
EXPLORAÇÃO À VALORIZAÇ
VALORIZAÇÃO
EXPLORAÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DE RENDA
VALORIZAÇÃO
MULTIPLICAÇÃO DA
RIQUEZA
MISÉRIA
MELHORIA DE
RENDA PARA
TODOS
Educação, Ciência, Tecnologia e
Inovação
Desenvolvimento
Desenvolvimento
científico
científico e tecnológico
tecnológico
Desenvolvimento
Desenvolvimento
econômico ee social
social com
com
distribuição
distribuição justa de
de
renda
renda e inclusão
inclusão social
Conhecimento é
fator de produção
determinante da
formação do valor e
da competitividade
na nova economia.
A
RESPONSABILIDADE SOCIAL
A RESPONSABILIDADE
SOCIAL DA
DA
UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE
A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar
continuamente com novos conhecimentos o processo de
desenvolvimento econômico e social de um país.
Jornal da Andes,1995
E
Extensão
Pesquisa
d
u
Ensino
c
a
ç
ã Desenvolvimento Regional e
Melhoria
da
Qualidade
de
Vida
o
EXTENSÃO
EXTENSÃO
Pela extensão, a Universidade
assume plenamente sua
responsabilidade social de agente
do desenvolvimento. Ela ajuda a
compreender a dinâmica do meio
físico, econômico e social que a
envolve. E difundindo
conhecimento, dá sua contribuição
às mudanças que assegurem às
populações a transição a níveis
mais elevados de qualidade de vida.
Queiroz,
Queiroz, D.
D. 1987.
1987. A
A Política
Política de
de
Extensão
Extensão da
da UFSC:
UFSC: Reflexos
Reflexos no
no
Ensino
Ensino de
de Serviço
Serviço Social.
Social.
Educaç
Educação
Inovaç
Inovação
Tecnologia
Ciência
“É imperativo reconhecer que a inovação é
elemento essencial para consolidar a
funcionalidade do trinômio ”.
Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO :
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério
da Ciência e Tecnologia, 2002.
Calendula officinalis
A inovação é a
convergência
da história de
diversas
pessoas para
encontrar uma
solução de
futuro.
2003. Queiroz, Diomário
Importância da Inovaç
Inovação
“Inovação é a implementação com êxito
de idéias criativas”
Marc Adam
vice
vice presidente
presidente de
de marketing
marketing da
da 3M
3M
IDÉIAS CRIATIVAS
Resolvem
Resolvem
Problemas
Problemas Científicos
Científicos
Geram
Geram
Inovações
Inovações
Método
Ciência
Ciência
Tecnologia
Tecnologia
PRODUTOS DA PESQUISA
Sistemas inovadores
Modelos
novo
conhecimento
Protótipos
Publicações
Dissertações
Artigos
Livros
CD-rom
Teses
Criatividade Produtiva
Criatividade direcionada
para resultados
Neri
Neri dos
dos Santos,
Santos, Dr.
Dr. Ing
Ing
Importância da Inovaç
Inovação Tecnoló
Tecnológica
$
$
$
$
$ $
$
ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO
geração de
idéias
Novas
tecnologias
produto
inovador
Custo
Prazo
Qualidade
EFICIÊNCIA
Qualidade
das Idéias
EFICÁCIA
Alexandre Hering de Queiroz
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
INOVAÇ
INOVA
INOVAÇ
ÇÃO
ÃO E
E EMPREENDEDORISMO
EMPREENDEDORISMO
INOVAÇ
"A
"A inovação
inovação éé o
o
instrumento
instrumento específico
dos
dos empreendedores, o
processo
processo pelo
pelo qual
qual eles
eles
exploram aa mudança
mudança
como
como uma
uma
oportunidade
oportunidade para
para um
um
negócio
negócio diferente
diferente ou
ou
um
um serviço
serviço diferente".
diferente".
Drucker
Drucker (1987)
(1987)
Inovação no Contexto Empresarial
Inovação
de
Gestão
Inovação
de
Negócio
Empresa
INOVADORA
faz:
Inovação
de
Produto
Inovação
de
Processo
Fórum de Inovação Tecnológica
Carlos Alberto Schneider
Slide 18
A Valorizaç
Valorização das Potencialidades
Regionais pela Pesquisa
O grande problema da
empresa brasileira é que
geralmente ela é simples
reprodutora de
conhecimentos alienígenas.
Jornal
Jornal de
de Santa
Santa Catarina,
Catarina, 1995
1995
A Valorizaç
Valorização das Potencialidades
Regionais pela Pesquisa
No exterior as empresas
são concebidas como
núcleos de
desenvolvimento. Aqui
freqüentemente só se atêm
à função de fabricação,
negligenciando-se a
pesquisa e a inovação.
Jornal
Jornal de
de Santa
Santa Catarina,
Catarina, 1995
1995
“Neste contexto, a inovação,
à qual vinha sendo relegado
papel menor na consciência
e na realização de
transformações nacionais,
não mais poderá
permanecer como elemento
residual, entendido como
conseqüência eventual,
esporádica e supostamente
natural do esforço de
capacitação nacional nas
áreas de C&T” .
Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO
BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e
Tecnologia, 2002.
OS TRÊS MUNDOS SOCIAIS DA INOVA
ÇÃO
INOVAÇÃO
FLICHY,
FLICHY, P.
P. 1995.
1995. L’
L’ innovation
innovation tecnique
tecnique
apud
Renato
de
Oliveira.
Ciência
e
Tecnologia:
apud Renato de Oliveira. Ciência e Tecnologia:
uma
agenda
uma agenda para
para aa Democracia
Democracia ee oo Desenvolvimento
Desenvolvimento
1. Relações internas à comunidade de pesquisadores com
abordagens inovadoras, porém freqüentemente inibidas
por estruturas institucionais rígidas.
2. Relações entre a comunidade de pesquisadores e os
agentes econômicos e sociais.
3. Relações com os agentes do Estado e do Governo,
operadores do sistema político-econômico.
Marco Político :
Estratégia de Lisboa
Objetivo Estratégico para 2010:
“…converter a União Européia em uma economia mundial mais dinâmica
e competitiva, baseada no conhecimento sustentável com mais e
melhores empregos e coesão social …”
Conselho Europeu de Lisboa 2000.
Pesquisa
Pesquisa
Crescimento
e Emprego
Educação
Educação
Fonte:Angel Landabaso
Conselheiro C &T
Delegacao da Comissao Européia no Brasil
Triângulo Virtuoso
Inovação
Inovação
EUROPEAN COMMISSION - Research DG
O NOVO PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTO
A economia baseada no conhecimento
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
Trabalho
Capital
Produtividade
Capital Humano
Uso das TIC
• Nível de formação
• Investimento
• Formação em C&T
• Uso
• Formação em Gestão
Inovacão e Ciência
• Base de Ciência
• Difusão
• Relação Ciência-Indústria
• Cultura “inovacão”
• Empresa Internacional
Adaptado de Angel Landabaso
Conselheiro C & T
Delegação da Comissão Européia no Brasil
Entorno Favorável
Impulso Emprendedor
• Criatividade
• Capital de Risco
• Facilidade de Negociação
• Emp. forte crescimento
Ministério da Ciência e Tecnologia
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Plano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o
Desenvolvimento Nacional
Investir e inovar para crescer
Ministério da
Ciência e Tecnologia
Plano de Ação em Ciência,
Tecnologia e Inovação para 2007-2010
O PLANO
• prioriza a ampliação da inovação nas empresas e a
consolidação do sistema nacional de C,T&I
• propõe 4 prioridades estratégicas, distribuídas em
21 linhas de ação
• integra a PITCE Fase II e articula-se aos
Planos de Desenvolvimento da Educação, da Saúde e da
Agropecuária
Meta 2010
Investimento em P,D&I
1,5 % PIB em P,D&I
(1,02% em 2006)
Plano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Recursos
Total de recursos disponíveis de 2007 a 2010
de acordo com as Prioridades Estratégicas
R$ 12,6 bilhões (32,5%)
I - Expansão e Consolidação do
Sistema Nacional de C,T&I
R$ 11,9 bilhões (30,9%)
II - Promoção da Inovação Tecnológica
nas Empresas
R$ 0,6 bilhões (1,5%)
IV - C&T para o Desenvolvimento Social
R$ 13,6 bilhões (35,1%)
total estimado: R$ 38,7 bilhões
III - Pesquisa e Desenvolvimento em
Áreas Estratégicas
Plano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Política de Estado
Principais atores institucionais
Governo
Política
Financiamento
Pesquisa & Serviço
$
Formação de RH
Pesquisa básica
e aplicada
$
Institutos Tecnológicos
Centros de P&D
Universidades
publicações
conhecimento
Inovação
P&D
Empresas
$
produtos novos,
patentes
SIBRATEC - Sistema Brasileiro
de Tecnologia
Ministério da
Ciência e Tecnologia
Plano de Ação CTI 2007-2010
II - Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas
4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas
4.1. Apoio financeiro às atividades de PD&I e à inserção de
pesquisadores nas empresas
4.2. Apoio à cooperação entre empresas e ICT
4.3. Iniciativa nacional para a inovação
4.4. Capacitação de RH para a inovação
4.5. Implementação de centros de PD&I empresariais
5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas
5.1. Sistema Brasileiro de Tecnologia – SIBRATEC
6- Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas
Intensivas em Tecnologia
6.1. Programa Nacional de Apoio às Incubadoras e aos
Parques Tecnológicos (PNI)
6.2. Inovar – Fomento à criação e à ampliação da indústria de
capital empreendedor (venture capital) no Brasil
6.3. Uso do poder de compra para estimular o desenvolvimento nas
empresas nacionais de tecnologia
GOVERNANÇA DO SISTEMA
DIRETRIZES GERAIS
Aprovadas pelo Comitê Gestor
Ministério da
Ciência e Tecnologia
CENTROS DE INOVAÇÃO
Premissas
Gerar e transformar conhecimentos científicos e
tecnológicos em produtos, processos e protótipos com
viabilidade comercial, tanto para apoiar o surgimento
de novas empresas de base tecnológica, quanto para
possibilitar o desenvolvimento de inovações, novos
produtos ou promover inovações incrementais em
produtos, processos e serviços já existentes.
Atuar em rede, mediante interação com empresas
brasileiras e empreendedores, de forma a contribuir
para com o incremento do processo de inovação
nessas empresas ou para o surgimento de novas
empresas inovadoras.
SERVIÇOS TECNOLÓGICOS
Premissas
Implantação e consolidação de redes de metrologia,
normalização e avaliação da conformidade,
compreendendo serviços de calibração e de
ensaios e análises.
Existência de redes formalmente constituídas, como
as coordenadas pelo Inmetro, Anvisa, ANP e outros
organismos regulamentadores.
Serviços tecnológicos fortemente influenciados pela
demanda.
EXTENSÃO TECNOLÓGICA
Premissas
Promover extensão e assistência tecnológica ao
processo de inovação das MPME, por meio de redes
especializadas visando fortalecer os Sistemas Locais
de Produção.
As redes deverão congregar as entidades
especializadas atuantes na região para
identificar/solucionar gargalos na gestão, projeto,
desenvolvimento, produção e comercialização de
bens e serviços.
O Programa InovaSC tem como
uma das diretrizes prioritárias,
promover Ações Cooperadas das
Entidades Tecnológicas,
Empresariais e de Fomento
atuantes no Estado de Santa
Catarina.
Iniciativa
Instituições
Tecnológicas
Fóruns
de Inovação
CNI/FIESC
em 2005
RMSC
SENAI-SC
IEL/SC
UFSC
Fundação
CERTI
Secret. Regionais
SEBRAE-SC
FINEP
Empresas
FAPESC
Governo
FIESC
Patrocínio
Ações Mobilizadoras
ACIs
Realização
Articulação
Inova SC
Empresas
Cooperação E-G-IT
Programa Catarinense de
Promoção ao
Empreendedorismo Inovador
Pró-idéias SC
Projeto no contexto do Inova SC
© COPYRIGHT 2007
2008 - Fundação CERTI
Pró-idéias SC
Diretrizes e Objetivos
• Maximizar o potencial de C&T das universidades e
institutos de SC
• Ampliar a quantidade e qualidade de
empreendimentos inovadores nascentes
• Melhorar a performance da rede de incubadoras
existentes
• Promover o fortalecimento da cultura do
empreendedorismo e inovação em SC
• Aproveitar melhor as oportunidades de programas
de apoio ao empreendedorismo e inovação
© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI
Empreendedorismo e
Inovação sem ‘Base de C&T’
Retorno
Resultados
Baixo Investimento em C&T
=
Baixa “Geração de Riquezas”
Investimentos
Tempo
Ciência
© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI
Tecnologia
Inovação
C&T sem ‘ação de
Empreendedorismo e Inovação’
Retorno
Resultados
Baixo Investimento em Inovação
=
Retorno Incerto
Investimentos
Tempo
?
Inovação
Tecnologia
Ciência
© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI
Empreendedorismo Inovador
intenso em C&T
Crescimento
Resultados
Retorno
Empresa
Incubaçãoconsolidada
Empresa
Nascente
NITs
Pré-Incubação
Investimentos
P&D
Geração
de Idéias
Idéia +
Conhecimento
Ciência
© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI
Tecnologia
Projeto de
EBT
Inovação
Tempo
Processo de Promoção do
Empreendedorismo Inovador
Inovação - NITs
Idéia +
Conhecimento
Projeto +
Potencial
Empreendedor
Pró-idéias
Laboratório e
Grupos de P&D SC Pré-incubação
Universidades e Institutos
Empresa
Nascente
Empresas
Competitivas
EBT de
Sucesso
Incubação
Incubadoras
Parques
Tecnológicos
“Sistema de
NITs”
© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI
Processo Pró-idéias SC
Sensibilização
e
Indução
Pré-Seleção
e
Classificação
Seleção
e
Premiação
Suporte
à
Pré-incubação
1000 Idéias
100 Idéias
10 Projetos
50 Projetos
Resultados
Palestras
+
Blog
Curso
+
Wiki
Prêmio
+
Sinapse
Incubadoras
+
Prime
Sistemática
Idéia
Proposta
Idéia
Selecionada
Projetos
Selecionados
Laboratório e
Grupos de P&D
Laboratório e
Grupos de P&D
Projeto +
Potencial
Empreendedor
Pré-incubação
Melhorar
Repensar
© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI
Etapas
Empresa
Nascente
Incubação
EBT
Cronograma Pró-idéias SC
abril
maio junho julho agosto
set
out.
UFSC UNIVALI
nov.
dez.
UNISUL
Projeto Piloto
Joinville
Litoral Norte
Criciuma
UDESC
UNESC
Sul
Blumenau
Desenvolvimento
Teste
Capacitação
Priorização
Multiplicação
© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI
UNIPLAC UDESC
Serrana
Meio
SENAI Joaçaba
SOCIESC
UNIVILLE
Chapecó
UNIDAV
FERJ
Jaraguá
UNISUL
UNIVALI
UNISUL...
UNISUL
FURB
Alto Vale de Itajaí
Lages
Aplicação
SOCIESC
Oeste
Oeste
UNOESC
UNOCHAPECÓ
Planalto Norte
UnC
LEI DA INOVAÇ
INOVAÇÃO
"A
"A Lei
Lei da
da Inovação
Inovação passa
passa aa
vigorar
vigorar em
em um
um contexto
contexto de
de
desafios
desafios ee de
de esperanças.
esperanças.
Com
Com ela,
ela, avançam
avançam aa ciência,
ciência, aa
tecnologia
tecnologia ee aa inovação
inovação
brasileiras.
brasileiras. E
E oo governo
governo
cumpre,
cumpre, mais
mais uma
uma vez,
vez, oo seu
seu
compromisso
compromisso de
de mudar
mudar esse
esse
País,
País, na
na perspectiva
perspectiva de
de suas
suas
maiorias
maiorias excluídas
excluídas ee da
da
construção
construção de
de um
um
desenvolvimento
desenvolvimento soberano,
soberano,
com
com justiça
justiça social".
social".
Ministro
Ministro Eduardo
Eduardo Campos
Campos
02/12/2004
02/12/2004
LEI CATARINENSE DE INOVAÇ
INOVAÇÃO
Art. 1º Esta Lei estabelece medidas de
incentivo à pesquisa científica e tecnológica
e à inovação no ambiente produtivo, visando
à capacitação em ciência, tecnologia e
inovação, o equilíbrio regional e o
desenvolvimento econômico e social
sustentável do Estado.
LEI CATARINENSE DE INOVAÇ
INOVAÇÃO
Inovação: introdução de novidade ou
aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social
que resulte em novos processos, bens ou
serviços
Processo, Bem ou Serviço Inovador: resultado de
aplicação substancial de conhecimentos
científicos e tecnológicos,
demonstrando um
diferencial competitivo no
mercado ou significativo
benefício social
BENEFÍ
BENEFÍCIOS DA LEI
CATARINENSE DE INOVAÇ
INOVAÇÃO
PARA O SETOR EMPRESARIAL
Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e
Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica e
formulação da política estadual de CT&I com assento das
empresas no CONCITI indicadas por suas associações
empresariais.
1
BENEFÍ
BENEFÍCIOS DA LEI
CATARINENSE DE INOVAÇ
INOVAÇÃO
PARA O SETOR EMPRESARIAL
Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do
Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa
inovação tecnológica com instituições públicas e privadas
dos diversos segmentos do setor produtivo catarinense,
podendo compartilhar laboratórios, equipamentos,
instrumentos, materiais e demais instalações com
empreendedores tecnológicos.
2
BENEFÍ
BENEFÍCIOS DA LEI
CATARINENSE DE INOVAÇ
INOVAÇÃO
PARA O SETOR EMPRESARIAL
Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação
tecnológica, à proteção das criações e da propriedade
intelectual.
3
BENEFÍ
BENEFÍCIOS DA LEI
CATARINENSE DE INOVAÇ
INOVAÇÃO
PARA O SETOR EMPRESARIAL
Estímulo da participação do pesquisador público na
atividade de inovação, com participação nos ganhos
econômicos resultantes de contratos de transferência de
tecnologia e direitos de criação protegida, sendo-lhe
permitido licenciar-se sem remuneração para constituir
empresa ou colaborar com empresa de inovação
tecnológica.
4
BENEFÍ
BENEFÍCIOS DA LEI
CATARINENSE DE INOVAÇ
INOVAÇÃO
PARA O SETOR EMPRESARIAL
Estímulo à participação das empresas na inovação
tecnológica de interesse do Estado, visando a realização
de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que
envolvam risco tecnológico, para solução de problema
técnico específico ou obtenção de produto ou processo
inovador; definição de incentivos financeiros, humanos,
materiais ou de infra-estrutura
5
nos termos de parceria.
BENEFÍ
BENEFÍCIOS DA LEI
CATARINENSE DE INOVAÇ
INOVAÇÃO
PARA O SETOR EMPRESARIAL
Participação do Estado em Fundos de Investimento de
empresas inovadoras.
6
BENEFÍ
BENEFÍCIOS DA LEI
CATARINENSE DE INOVAÇ
INOVAÇÃO
PARA O SETOR EMPRESARIAL
Prestação de aval pelo Estado em operações de
empréstimo de recursos financeiros a empresas
inovadoras, diretamente ou por meio de participação em
fundos de aval.
7
BENEFÍ
BENEFÍCIOS DA LEI
CATARINENSE DE INOVAÇ
INOVAÇÃO
PARA O SETOR EMPRESARIAL
Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento
Econômico Sustentável, à política de parques
tecnológicos, incubadoras de empresas e outros
ambientes tecnológicos.
8
BENEFÍ
BENEFÍCIOS DA LEI
CATARINENSE DE INOVAÇ
INOVAÇÃO
PARA O SETOR EMPRESARIAL
Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das
receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra
metade à FAPESC.
9
BENEFÍ
BENEFÍCIOS DA LEI
CATARINENSE DE INOVAÇ
INOVAÇÃO
PARA O SETOR EMPRESARIAL
Princípio de fomento à inovação nas empresas
catarinenses mediante concessão de incentivos fiscais.
10
FAPESC
Fundaç
Fundação de Apoio à Pesquisa Cientí
Científica e
Tecnoló
Tecnológica do Estado de Santa Catarina
Tem por finalidade o apoio e o fomento à pesquisa
científica e tecnológica, para o avanço de todas as áreas
do conhecimento, para o equilíbrio regional, o
desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade
de vida da população do Estado de Santa Catarina.
INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO ESTADUAL
SPG, SDRs
Conselhos de
Desenvolvimento
Regional
AGENTES
SDS
FAPESC
CIASC
FATMA
IMETRO
JUCESC
AGESC
AGENTES ECONÔMICOS SOCIAIS
RCT
Iporã do Oeste
1
Itapiranga
6
Santa Helena
1
São João do Oeste 2
Tunápolis
Conexões 1.886
SDR Itapiranga 11
1
1 milhão de pessoas
atualmente atendidas
RCT - EXPANSÕES
CANOINHAS
MAFRA
JOINVILLE
JARAGUÁ DO SUL
SÃO MIGUEL
D’OESTE
XANXERÊ
BLUMENAU
ITAJAÍ
BRUSQUE
CHAPECÓ
GRANDE
FLORIANÓPOLIS
Trajeto da Fibra Óptica do Convênio Fapesc/Celesc
Obra Contratada
Projeto RITIC
TUBARÃO
CRICIUMA
ARARANGUÁ
LAGUNA
Redes
Metropolitanas
Um Novo Tipo de Governo
Política
Política
&
&
Estratégia
Estratégia
Gerenciamento
Gerenciamento de
de
Projetos
Projetos ee Serviços
Serviços
Serviços
Serviços de
de Suporte
Suporte
Transacionais
Transacionais
Política
Política
&
&
Estratégia
Estratégia
Gerenciamento
Gerenciamento de
de
Projetos
Projetos ee Serviços
Serviços
Em direção a um
futuro mais
focado e coerente...
Foco em áreas administrativas
Serviços
Serviços de
de
Suporte
Suporte
Transacionais
Transacionais
Foco na missão principal
Prestação de Serviços de
Qualidade ao Cidadão
Passado
Burocracia
Presente
Políticas e
Planos de
Decisões
de Governo Governo
Um Governo menor,
responsabilidades mais claras
Ampla Presença do Governo
Silos
Silos Isolados
Isolados
…com uma
Visão Comum
Operações Integradas
Financiamento da Dívida
Orçamentos Equilibrados
Parques Tecnoló
Tecnológicos
e Incubadoras em SC
SOFTVILLE
CONTESTEC - Planalto Norte
ITFETEP MIDIVILLE
São Bento do Sul
Pré Incubadora da Unerj
JaraguaTec
Pré-Incubadora de São
Miguel Agronegócios
NECTAR
Informática, Biotecnologia
e Alimentos
TECNOVALE do Rio do Peixe
IAC
INTECH Chapecó
IncubadoraAgroindustrial
de Itá
de Concórdia
MIDIOESTE
BLUSOFT
GENE Blumenau
G-TEC
Inc. Univali
Inc. Unifebe
ACITA - Itapema
UNC CETEC TECNOPARK
CITEB
Biguaçu
ACIT/INCEVALE
Curitibanos
IESJ-São
José
Tijucas
SC-Entretenimento - Fapeu
Base Tecnológica Unisul
Software
Incubadora Virtual de
Empresas da Uniplac
MIDI Lages
Carvão
MIDISUL
2002: 10 incubadoras
2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras
2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras
Agronegócios - Fapeu
Software - Senai/CTAI
Eng. Biomédica
CELTA
GENESS/FEESC
MIDI Tecnológico/SEBRAE
MACRO DIRETRIZ TECNOLÓ
TECNOLÓGICA
Plano de Desenvolvimento Catarinense
DIMENSÃO: TECNOLOGIA
Macrodiretriz
• Apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico como
forma de promover o desenvolvimento sustentável do
Estado.
•
Áreas de atuação:
•
Ciência, Tecnologia
e Inovação
Ciência, Tecnologia e Inovação
•
Diretrizes
Ampliar rede de centros de inovação, incubadoras e condomínios em todas as
regionais do Estado.
SC Microeletronic and Scientific Park, Parque Tecnológico de Joinville,
Parque Biotecnológico de Lages, Parque Tecnológico de Blumenau (Pólo de
games), entre outros.
Consultas: Caçador, Itajaí, Ibirama, Nova Trento, Araranguá, Gaspar, Orleans,
Laguna, Mafra
Suínos
Aves
Metalmecânica
Metalmecânica
Informação
Têxtil
Confecção
Erva-mate
Madeira
Móveis
Madeira
Móveis
Leite
Móveis
Suínos
Suínos
Aves
Suínos
Aves
Suínos
Aves
Leite
Móveis
Suínos
Aves
Madeira
Móveis
Frutas
Grãos
Suínos
Vinho
Suínos
Frutas
Maricultura
Confecções
Barcos
Vestuário
Cerâmica
Suínos
Alho
Madeira
Cebola
Madeira
Móveis
Celulose
Calçados
Cerâmica
TIC
Maricultura
Hortigranjeiros
Turismo
Frutas
Bovinos
Molduras
Cerâmica
Suínos
Calçados,
Confecções
Maricultura
Plásticos
Cerâmica
Carvão
Vinho
ARRANJOS PRODUTIVOS
Suinocultura
Continuidade do APL
FAPESC:R$ 619.030,00 FINEP: R$ 500.000,00
Finep: R$ 804.959,00
Perdigão:R$ 608.000,00
Madeira e Móveis
FAPESC : R$ 699.357,00
Finep: R$ 915.700,00
Processos Têxteis
FAPESC:R$ 200.000,00
Finep: R$ 249.599,92
Empresas:R$ 93.600,00
Existentes
Novos Arranjos
TIC
Cerâmica Vermelha
FAPESC: R$ 746.620,00
Empresas:R$ 192.000,00
Finep:R$ 655.300,80
Carvão
FAPESC : R$ 904.500,00
Finep: R$ 786.000,00
Empresas:R$ 400.000,00
Malacocultura
FAPESC: R$ 485.032,32
Finep: R$ 479.977,36
PROGRAMA ESTRUTURANTE DO
SISTEMA CATARINENSE DE C&T&I
Norte
carteira
P&D de materiais e produtos de
uso na indústria moveleira
Parceiros: UDESC, FETEP, ACISBS, Sindusmobil e ARPEM
Oeste
Vale do Itajaí
P& I para desenvolvimento e
P&D em resgate e manutenção
competitividade da fruticultura
P&D em Fitoterápicos
da diversidade genética de
Apoio à
de clima temperado
Parceiros: EPAGRI,
espécies vegetais
Parceiros: EPAGRI, UNC Caçador, EMBRAPA – CPACT,Inovação Têxtil CCA/UFSC e Farmacoterápica Do Valle
EMBRAPA - UVA e VINHO e CAV/UDESC Parceiros:IPT/FURB, IMETRO (SC),
de interesse da agricultura
de Fiação, SINTEX Grande Florianópolis
Serrana Sindicato das Indústrias
e AMPEBLU
familiar
Parceiros: EPAGRI, EMBRAPA, UNOCHAPECÓ, CAV/UDESC,
SAF/MDA, FETAESC, FETRAF-SUL,
COOPTRASC
RECURSOS
R$ 2.382.380.16
2.382.380.16 –– FINEP
FINEP
R$
R$ 1.134.345,50
1.134.345,50 -- FAPESC
FAPESC
R$
P&I em manejo dos
solos e recursos naturais
P&D de software para
entretenimento
Parceiros: FURB, SENAC Concórdia, UFSC,
UNIVALI, ABRAGAMES
Parceiros: UDESC, Epagri, Embrapa – Bento Gonçalves,
Embrapa Passo Fundo, Embrapa Londrina, COOPERCAMPOS,
COOPERPLAN, KLABIN S.A; Gateados Ltda; Polícia Ambiental
P&I = Laboratório de Pesquisa e Inovação Tecnológica
P&D = Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento
P&D em recuperação de
áreas degradadas pela
exploração do carvão
Sul
Parceiros: UDESC, SIESESC, SATC, UNISUL,
UNESC, DNPM e Ècole des Mines d'Alès
Pesquisa Agropecuá
Agropecuária e
Meio Ambiente
Rede Guarani/Serra Geral:
Geral: SC - ICI
Objetivo: Gerar conhecimentos técnicos e científicos para a
proteção e uso sustentável das águas do Sistema Integrado Aqüífero
Guarani - Serra Geral, no sul do Brasil, e ações de infraestrutura,
capacitação e intervenção, por meio de uma Rede de Pesquisa
Regional de Universidades e Centros de Pesquisas e proposição de
um marco legal com vistas à gestão transfronteiriça do Sistema.
Recursos
Recursos ANA/CEF
ANA/CEF –– Emenda
Emenda Coletiva
Coletiva Institui
ções que
á Integram
Instituições
que jjá
Integram aa Rede
Rede
Proponente:
Proponente: Fapesc
Fapesc Prazo:
Prazo: 22 anos
anos
Total:
R$
Total:
R$ 4.250.000,00
4.250.000,00
UFSC,
UFSC, UNIPLAC,
UNIPLAC, UNOESC,
UNOESC, UDESC,
UDESC,
Contrapartida:
R$1.451.520,00*
Contrapartida: R$1.451.520,00*
UnC
, FUNJAB,
UnC,
FUNJAB, EPAGRI
EPAGRI
Situação:
Situação: em
em processo
processo de
de licitação
licitação parcial
parcial
Recursos
Recursos FAPESC/CNPq
FAPESC/CNPq (2anos)
(2anos)
Total:
R$
Total:
R$ 2.000.000,00
2.000.000,00
FAPESC:
R$
FAPESC:
R$ 1.350.000,00
1.350.000,00
CNPq:
R$
CNPq:
R$ 650.000,00
650.000,00 –– Liberado
Liberado 2007
2007 R$
R$ 325.000,00
325.000,00
** == contrapartida
contrapartida em
em serviços
serviços das
das Instituições
Instituições envolvidas
envolvidas na
na execução
execução do
do projeto
projeto
andamento
Inventá
Inventário Florí
Florístico Florestal
Objetivo: Realizar Inventário Florístico-Florestal II nas formações - Floresta
Ombrófila Mista, Floresta Estacional Decidual e Campos de Altitude, visando:
- gerar novas informações para a elaboração da lista das espécies vegetais
ameaçadas de extinção em Santa Catarina;
- definir áreas prioritárias para a recuperação e recomposição de
ecossistemas degradados
- fornecer informações para o zoneamento
econômico-ecológico da
atividade florestal no Estado.
Total:
R$ 658.000,00
Liberado 2007 : R$ 375.659,00
Instituições: UFSC, Herbário Barbosa Rodrigues, FURB,CEPA, EPAGRI/CIRAM
andamento
Chamada Pú
Pública 01/2006
Universal de Ciências Agrá
Agrárias
Apoiar projetos de Pesquisa Científica em Ciências Agrárias nas
áreas de Horticultura, Produção Animal, Desenvolvimento
Local, Plantas de Lavoura e Recursos Ambientais, visando
promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação.
Total:
Primeira etapa:
Liberado 2007:
Liberado 2008:
R$ 5.556.011,84
R$ 1.526.180,59
R$ 144.409,59
R$ 620.504,09
•N° projetos recebidos
•N° projetos aprovados
•N° projetos contemplados
125
66
65
novo
Rede de Pesquisa e Produç
Produção de Biodiesel
em Santa Catarina
Objetivo:
Desenvolver a tecnologia de produção e aplicação de biodiesel como fonte
de energia elétrica e como combustível em Santa Catarina, integrando em
rede diversas instituições e sistemas de pesquisa para desenvolvimento de
produtos e de tecnologias.
Instituições Envolvidas:
Área de Estudo:
FAPESC - UFSC - FURB
Estado de SC - Florianópolis, Concórdia, Blumenau,
Canoinhas, Ituporanga, Caçador e Chapecó
Total:
MCT
FAPESC:
R$ 306.000,00
R$ 260.0000,00
R$ 46.000,00
andamento
Flores na Serra Catarinense
Objetivo: Estudar o manejo de espécies de flores e
plantas ornamentais de clima temperado, cultivadas
e nativas, com potencial de produção comercial
rentável na Serra Catarinense.
Proponente: Fundagro/Epagri (São Joaquim)
Prazo: 3,5 anos
Total:
R$ 490.000,00
Liberado até 2006 :
R$ 98.000,00
Liberado 2007 :
R$ 196.000,00
novo
Pesquisa e Difusão de Tecnologia em
Ovinocultura Leiteira em Santa Catarina
Parceria entre EPAGRI e CAV/UDESC,
com sugestões da empresa Laticínios
Cedrense. Vai pesquisar sistemas
econômicos de produção de leite e de
carne ovina, além de focar na fabricação
artesanal e industrial de queijo ovino e de
derivados do leite ovino com vistas a dar
mais amplitude e organização à atividade e
competitividade ao setor.
Recursos:
Período: 3 anos
Total: R$ 700.000,00
FAPESC: 485.000,00
Contrapartida: R$ 215.000,00
1 experimento (dois machos e cinqüenta fêmeas, em área de 12 hectares) na Estação
Experimental de Lages, da Epagri e 1 Unidade de Difusão de Tecnologia (um macho e
trinta fêmeas) no Centro de Treinamento da Epagri, em São Miguel D´Oeste.
novo
Vitivinicultura de Altitude
Um dos importantes pólos produtivos de vinho da mais alta qualidade, que
engloba todo o sistema produtivo da uva até a fabricação de vinhos. A uva
cultivada em altitudes superiores a 1.100 metros, onde as condições climáticas
permitem o pleno amadurecimento da fruta, pode resultar num vinho de melhor
qualidade que aquele feitos com uvas cultivadas em regiões de menor altitude.
Objetivo:
Pesquisar cultivares, produção e qualidade.
Instituições Envolvidas:
EPAGRI, ACAVITIS
Recursos: R$ 2,8 milhões
R$ 1.200.000,00 no primeiro ano (2007)
R$ 400.000,00 (4 anos).
Programas de Proteç
Proteção ao Meio Ambiente
Parcerias com Ministério Público Estadual – Termo de
Ajustamento de Conduta - TAC
Cerâmica Vermelha
Indústrias Processadoras de
Mandioca para Produção de
Polvilho Azedo do Litoral Sul
Suinocultura - AMAUC
Pesquisa Cientí
Científica e Tecnoló
Tecnológica
PAPPE I e PAPPE II – SUBVENÇÃO
PRONEX I e PRONEX II
Jovens Pesquisadores
Plano Sul de Pós-graduação
Prêmio Mérito Universitário Catarinense - PMUC
PPSUS
Universal
Pesquisa
Pesquisa Científica
Científica Básica
Básica
Bolsa
Bolsa IC
IC Júnior
Júnior
Resgate
Resgate da
da Barra
Barra Sul
Sul
Arqueologia
Arqueologia Sub-aquática
Sub-aquática
Sustentabilidade
Sustentabilidade Ambiental
Ambiental
PROGEPI
PROGEPI
Pró-eventos
Pró-eventos I,I, IIII ee III
III
Biosfera
Biosfera Humana
Humana
Programa
Programa Estruturante
Estruturante
novo
PAPPE II – 2007
SUBVENÇ
SUBVENÇÃO MCT/FINEP/SEBRAE/FAPESC
Apoiar atividades de P,D&I realizadas por micro e
pequenas empresas, individualmente ou sob a
forma de consórcios
Até R$ 300.000,00 por empresa em 24 meses
RECURSOS
Total: R$
R$ 9.000.000,00
9.000.000,00
Total:
FINEP/MCT: R$
R$ 6.000.000,00
6.000.000,00
FINEP/MCT:
SEBRAE: R$
R$ 1.500.000,00
1.500.000,00
SEBRAE:
FAPESC: R$
R$ 1.500.000,00
1.500.000,00
FAPESC:
Lançamento do programa em breve
novo
PRONEX II – 03/2007
Programa de Apoio a Núcleos de Excelência - PRONEX concebido e
executado sob a forma de parceria entre o CNPq e a FAPESC.
Objetiva apoiar a execução de projetos de grupos consolidados de pesquisas
científicas, tecnológicas e de desenvolvimento, visando dar suporte financeiro à
continuidade dos trabalhos dos grupos de pesquisa, vinculados a instituições de
ensino e/ou pesquisa sem fins lucrativos, no Estado de Santa Catarina, e com
excelência reconhecida.
RECURSOS
Total: R$
R$ 6.141.000,00
6.141.000,00
Total:
FAPESC: R$
R$ 2.041.000,00
2.041.000,00
FAPESC:
CNPq: R$
R$ 4.100.000,00
4.100.000,00
CNPq:
novo
Jovens Pesquisadores
Programa concebido e executado sob a forma de parceria entre a CNPq
e a FAPESC.
Objetivo: Apoiar a instalação, modernização, ampliação ou recuperação da
infra-estrutura de pesquisa científica e tecnológica em instituições
catarinenses de ensino e pesquisa, qualificadas para recebimento de
recursos nos termos desta Chamada Pública, visando dar suporte à fixação
de jovens pesquisadores e nucleação de novos grupos.
RECURSOS
Total: R$
R$ 2,3
2,3 milhões
milhões
Total:
FAPESC: R$
R$ 767.119,96
767.119,96
FAPESC:
CNPq: R$
R$ 1.532.880,04
1.532.880,04
CNPq:
carteira
PLANO SUL DE PÓ
PÓS-GRADUAÇ
GRADUAÇÃO
RECURSOS
Total:
R$ 66 milhões
milhões
Total:
R$
FAPESC: R$
R$ 22 milhões
milhões
FAPESC:
CAPES: R$
R$ 44 milhões
milhões
CAPES:
í
F
i
$
)
R
l
t
a
o
363.040,00
471.960,00
835.000,00
759.400,00
171.045,00
930.445,00
434.398,00
410.000,00
844.398,00
180.000,00
195.160,00
375.160,00
1.736.838,00
1.248.165,00
2.985.003,00
m
g
a
e
r
m
e
E
T
C
ã
o
ç
c
a
u
E
T
E
F
E
C
E
R
T
I
D
N
d
n
C
E
P
A
H
C
O
U
N
R
T
E
N
I
M
f
Ó
s
g
n
D
e
S
C
E
D
U
E
R
T
I
D
N
.
s
E
S
C
E
O
U
N
R
T
E
I
N
M
d
-
u
t
S
(
b
$
)
(
R
S
E
P
C
A
)
R
S
C
E
P
F
A
(
$
06/2006
Liberado: R$
R$ 613.129,80
613.129,80
Liberado:
Sendo FAPESC:
FAPESC: R$
R$ 377.149,80
377.149,80
Sendo
Sendo CAPES:
CAPES: R$
R$ 235.980,00
235.980,00
Sendo
Comprometido:
R$ 2.609.8430,00
novo
PLANO SUL DE PÓ
PÓS-GRADUAÇ
GRADUAÇÃO – 06/2007
Nova Chamada (12/11/2007):
CAPES: 2.751.835,00
- 50 bolsas de mestrado (DS) (3 e 4)
- 15 bolsas de doutorado (DS) (≥ 4)
- 5 bolsas de doutorado (PICDT) (≥ 5)
FAPESC: R$ 263.162,00
- Taxas acadêmicas:
- 2 mil/bolsa/ano M
- 4 mil/bolsa/ano D
Total: R$
R$ 3.014.997,00
3.014.997,00
Total:
FAPESC: R$
R$ 263.162,00
263.162,00
FAPESC:
CAPES: R$
R$ 2.751.835,00)
2.751.835,00)
CAPES:
pago
Prêmio Mé
Mérito Universitá
Universitário Catarinense
PMUC 05/2006
398 bolsas de Iniciação Científica em todas as áreas: incentivo
ao desenvolvimento científico e tecnológico pela formação inicial de
estudantes universitários nos métodos de pesquisa
científica/tecnológica
Comissão indicada pela FAPESC seleciona 3 melhores trabalhos
em cada grande área de conhecimento: Ciências Humanas e
Sociais Aplicadas; Engenharias, Computação, e Ciências Exatas e
da Terra; Ciências da Vida.
Premiação 2006:
RECURSOS
1º colocado: R$ 1.000,00
2º colocado: R$ 600,00 Total: R$ 1,2 milhões
3º colocado: R$ 400,00 Liberado até 2006: R$392.000,000
Liberado 2007 R$ 808.000,00
novo
Prêmio Mé
Mérito Universitá
Universitário Catarinense
333 bolsas de Iniciação Científica em todas as áreas no valor de
R$ 300,00
Objetivo: incentivo ao desenvolvimento científico e tecnológico pela
formação inicial de estudantes universitários nos métodos de
pesquisa científica/tecnológica
Comissão indicada pela FAPESC seleciona 3 melhores trabalhos
em cada grande área de conhecimento: Ciências Humanas e
Sociais Aplicadas; Engenharias, Computação, e Ciências Exatas e
da Terra; Ciências da Vida.
RECURSOS
Total: R$ 1,2 milhões
carteira
Programa de Pesquisa para SUS
Gestão Compartilhada em Saú
Saúde – PPSUS
Edital 003/2004 – FAPESC/MS/CNPq/SES
37 projetos financiados até R$ 100.000,00
RECURSOS
Total: R$
R$ 1.500.000,00
1.500.000,00
Total:
FAPESC: R$
R$ 500.000,00
500.000,00 liberado
liberado R$
R$ 317.372,63
317.372,63
FAPESC:
SES/SC: R$
R$ 500.000,00
500.000,00
SES/SC:
Min. Saúde:
Saúde: R$
R$ 73.395,00
73.395,00
Min.
Liberado até
até 2006
2006 =>
=> R$
R$ 1.108.627,37
1.108.627,37
Liberado
Edital 008/2006 – FAPESC/MS/CNPq/SES
30 Projetos financiados até R$ 200.000,00
RECURSOS
Total: R$
R$ 2.500.000,00
2.500.000,00
Total:
FAPESC: R$
R$ 500.000,00
500.000,00 liberado
liberado R$
R$ 7.946,00
7.946,00
FAPESC:
SES/SC: R$
R$ 500.000,00
500.000,00 liberado
liberado R$
R$ 500.000,00
500.000,00
SES/SC:
Min. Saúde:
Saúde: R$
R$ 1.500.000,00
1.500.000,00 liberado
liberado R$
R$ 800.203,78
800.203,78
Min.
novo
Programa de Pesquisa para SUS
Gestão Compartilhada em Saú
Saúde – PPSUS
Proposta para Edital 2008
RECURSOS
Total:
R$ 5.000.000,00
FAPESC: R$ 1.000.000,00
SES/SC:
R$ 500.000,00
Min. Saúde: R$ 3.500.000,00
carteira
UNIVERSAL CT&I 03/2006
308 aprovados e 292 contratados
Tem por objetivo apoiar projetos de pesquisa científica, tecnológica e
de inovação, com vistas ao desenvolvimento científico e
tecnológico do Estado de Santa Catarina e a apropriação dos
resultados de tais projetos pela sociedade local.
RECURSOS
Total:
Total:
Contratados:
Contratados:
R$ 6.000.000,00
6.000.000,00
R$
R$ 5.736.977,09
5.736.977,09
R$
Liberado 2007:
2007: R$
R$ 730.534,40
730.534,40
Liberado
Liberado 2008:
2008: R$
R$ 1.819.783,36
1.819.783,36
Liberado
pago
PROGEPI – 002/2006 e 010/2006
Apoiar a implantação e a
consolidação de “Núcleos de
Inovação Tecnológica e Propriedade
Intelectual – NIT”, que tenham por
finalidade a gestão da propriedade
intelectual resultante das pesquisas
geradas nas instituições bem como
disseminação dessa cultura na
sociedade catarinense.
RECURSOS
Total: R$
R$ 249.288,04
249.288,04
Total:
FAPESC: R$
R$ 249.288,04
249.288,04
FAPESC:
FETEP/UDESC/IJURIS (São Bento do Sul) R$ 49.700,00
UFSC (Florianópolis)
R$ 50.000,00
FURB/INSTITUTO GENE (Blumenau )
R$ 50.000,00
UNOESC (Joaçaba)
R$ 49.982,21
UNESC (Criciúma )
R$ 49.605,83
2008 - integração e o interrelacionamento desses NITs com o Programa
Estruturante da FAPESC
pago
Bolsa IC Jú
Júnior
Objetiva a implementação do Programa
de Bolsas de Iniciação Científica Junior,
no Estado de Santa Catarina, visando ao
desenvolvimento científico e
tecnológico, pelo incentivo à formação
inicial dos estudantes do Ensino Médio,
nos métodos de pesquisa científica,
contemplando todas as áreas de
conhecimento do CNPq.
RECURSOS
Total: R$
R$ 252.000,00
252.000,00
Total:
FAPESC: R$
R$ 84.000,00
84.000,00
FAPESC:
CNPq: R$
R$ 168.000,00
168.000,00
CNPq:
Olímpiada Brasileira
Brasileira de
de Matemática
Matemática (CNPq):
(CNPq): R$
R$ 57.000,00
57.000,00
Olímpiada
Totalmente liberado
liberado 2007
2007 R$
R$ 309.000,00
309.000,00
Totalmente
Na região:
1 projeto R$ 1.200,00
novo
Bolsa IC Jú
Júnior
Objetiva a implementação do Programa de
Bolsas de Iniciação Científica Junior, no
Estado de Santa Catarina, visando ao
desenvolvimento científico e tecnológico,
pelo incentivo à formação inicial dos
estudantes do Ensino Médio, nos métodos
de pesquisa científica, contemplando todas
as áreas de conhecimento do CNPq.
RECURSOS
Total:
Total:
FAPESC:
FAPESC:
CNPq:
CNPq:
R$ 252.000,00
252.000,00
R$
R$ 84.000,00
84.000,00
R$
R$ 168.000,00
168.000,00
R$
carteira
Pesquisa Cientí
Científica Bá
Básica
Objetiva atualização tecnológica da infraestrutura de pesquisas mediante apoio
financeiro à aquisição de equipamentos
científicos multiuso ou multiusuários de
custos
elevados,
para
utilização
interinstitucional compartilhada e em
cooperação por grupos de pesquisa de
Santa Catarina e também por meio do
apoio financeiro a projetos de pesquisa
científica básica
RECURSOS
Total: R$
R$ 3.280.039,77
3.280.039,77
Total:
Linha I:I: R$
R$ 2.045.783,77
2.045.783,77
Linha
Linha II:
II: R$
R$ 1.234.256,00
1.234.256,00
Linha
Liberado 2007
2007 R$
R$ 34.538,00
34.538,00
Liberado
Linha I: Aquisição de equipamentos e ou
instrumentos multiuso
Linha II: Apoio a projetos de pesquisa
científica básica
novo
PROEVENTOS
Apoio a Eventos de Caráter Local e Regional CTI
OBJETIVO
Apoiar a realização de congressos, simpósios, workshops,
seminários, ciclos de conferências e outros eventos similares, de
caráter local ou regional, que contribuam para o desenvolvimento
da CTI no Estado do Santa Catarina.
Os Eventos em Ciência Tecnologia e Inovação servem como Fórum e
Discussão e Busca de Soluções para Questões Relevantes no Estado.
RECURSOS
R$
R$ 300.000,00
300.000,00 no
no primeiro
primeiro semestre
semestre 2008
2008
R$
R$ 300.000,00
300.000,00 no
no segundo
segundo semestre
semestre 2008
2008
AÇÕES SISTÊMICAS
Parcerias com o Ministério
Público Estadual em
Decreto 2024 – Informática
Projetos de Proteção ao
CFEM
Meio Ambiente
Lei de Inovação
COMBEN Tributário
PCHs
Juro Zero – Inova
Sementes
PROGRAMA RIPA
Projeto Bibliotecas
Cooperação Internacional CONFAP/CONSECTI
Jornalismo Científico
Inova SC
7
0
0
2
d
b
i
L
V
o
R
)
(
$
r
a
e
r
0
0
0
0
2
1
0
0
0
0
2
1
1
I
C
Total: R$
R$ 1.200,00
1.200,00
Total:
,
.
,
.
a
s
o
B
l
R
)
(
$
a
o
s
o
e
r
o
a
m
r
g
a
r
o
t
j
P
P
l
Investimentos Regionais
SDR Itapiranga
R$ 1.200,00
1.200,00
R$
Obrigado!
Palestra
Palestra disponível
disponível em
em http://www.fapesc.sc.gov.br
http://www.fapesc.sc.gov.br
Diomário
Governo do Estado
Luiz Henrique da Silveira : Governador
Leonel Pavan : Vice - Governador
FAPESC
Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Econômico
Sustentável
Antônio Diomário de Queiroz
Presidente
Onofre Santo Agostini
Secretário
Maria Zilene Cardoso
Diretora de Administração
Secretaria de Estado de Agricultura
e Desenvolvimento Rural
Antônio Ceron
Secretário
César Zucco
Diretor de Pesquisa Científica e Tecnológica
Secretaria de Estado de Educação,
Ciência e Tecnologia
Zenório Piana
Diretor de Pesquisa Agropecuária
Marco Antônio Azambuja
Procurador Jurídico
Paulo Bauer
Secretário
http://www.fapesc.sc.gov.br
E-mail : [email protected]
℡ Tel/FAX : (48) 3215-1200
Florianópolis
Florianópolis
Blumenau
11
11 km
km ligando
ligando aa sub-estação
sub-estação
da
da Celesc
Celesc àà SDR
SDR de
de
Blumenau
Blumenau
++ 30
30 km
km ligando
ligando os
os pólos
pólos de
de
ensino
ensino da
da FURB,
FURB, SAMAE,
SAMAE,
Prefeitura
Prefeitura Municipal,
Municipal, escolas
escolas
ee unidades
unidades do
do governo
governo do
do
Estado.
Estado. (Convênio
(Convênio EstadoEstadoPMB-FURB)
PMB-FURB)
Joinville
10 km de fibras instaladas pelo
CIASC, ligando as unidades de
governo (GEREI e SDR), à
Prefeitura municipal de Joinville e
à Celesc
90 km de fibras ligando
os pólos (UDESC,
UNIVILLE e SOCIESC)
de ensino e unidades da
administração estadual e
municipal. Serão 81 unidades e
estarão localizadas dentro da
nuvem representada ao lado
Convênio: Governo Estadual e
Prefeitura Municipal – Edital em andamento
Criciúma
Universidade, núcleo de ensino à
distância da UFSC, polícia militar
(sistema de vigilância eletrônica) e
60 unidades do governo do
Estado. (Convênio Estado-PMC)
40 km
Araranguá
3 km
Brusque
4,5 km
Canoinhas
3,4 km
Chapecó
5,2 km
Jaraguá do Sul
1,3 km
Mafra
3,05 km
São Miguel D’Oeste
1,08 km
Tubarão
3,15 km
Download

Secretaria de Desenvolvimento Regional da SDR de Itapiranga