VISÃO " Americana tecendo o futuro sustentável" ( [email protected] ) MISSÃO "Integrar a sociedade no processo de construção do futuro sustentável através de ações continuadas, buscando a qualidade de vida." VALORES AMOR SABEDORIA JUSTIÇA ÉTICA SOLIDARIEDADE RESPONSABILIDADE TRANSPARÊNCIA DEMOCRACIA EQÜIDADE DIGNIDADE CREDIBILIDADE RESPEITO HUMILDADE TOLERÂNCIA Introdução Este trabalho apresenta a AGENDA 21 explicando seus conceitos e relatando resumidamente a historia da construção deste processo no município de Americana até o atual estágio, destacando a Visão, a Missão e Valores que constituem os princípios fundamentais que nortearam as ações até então desenvolvidas. Apresentaremos os resultados dos trabalhos dos Grupos Temáticos, produzidos por cerca de 80 voluntários, conhecedores e experientes em suas respectivas áreas que, em espírito solidário, voluntarioso e participativo tem contribuído brilhantemente para identificação dos cenários e diagnósticos de cada assunto, construindo coletivamente uma visão de futuro compartilhada e almejada por todos, para que nossa cidade preserve e melhore a qualidade de vida garantindo sua sustentabilidade para as próximas gerações. Na parte final, relatamos nossa expectativa em busca da sensibilização e adesão de novas parcerias junto à Iniciativa Privada, no sentido de conseguirmos o apoio financeiro necessário e suficiente para sustentar a continuidade de implementação da Agenda 21 de Americana. Este dignificante trabalho, alavancado pelas potencialidades locais com o respaldo da metodologia estratégica e participativa construido à muitas mãos pela Sociedade Civil local em parceria com os Poderes Públicos, certamente nos conduzirá aos objetivos almejados coroando de pleno êxito os esforços empenhados, em todas as etapas deste processo, multiplicando as ações de forma a envolver todos os cidadãos de nosso município num esforço integrado e participativo, provando que a construção de um novo mundo é possível desde que saibamos com inteligência e desenvoltura transformar os nossos sonhos em realidade. 1. AGENDA 21 A Conferencia das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, reunião de 179 países, realizada no Rio de Janeiro, em 1992,aprovou um documento contendo compromissos para mudança do padrão de desenvolvimento a ser implementado ao longo do século XXI , denominando-o Agenda 21 . Fica resgatado, assim, o termo “agenda” no sentido de intenções, desígnio, desejo de mudança para um modelo de civilização em que predominasse o equilíbrio ambiental e a justiça entre as nações. A AGENDA 21 Global é formada por um compilado de ações agrupadas em 40 capítulos a serem implementadas ao longo do Século 21, em comum acordo com os países participantes. Seguindo estas premissas cada país ficou de elaborar sua própria Agenda 21 de forma integrada, mas que atendesse suas necessidades individuais e locais, daí o slogan : PENSAR GLOBALMENTE E AGIR LOCALMENTE. O processo de elaboração da Agenda 21 Brasileira, conduzido pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional - CPDS - tem por objetivo redefinir o modelo de desenvolvimento do país, introduzindo o conceito de sustentabilidade e qualificando-o com os tons das potencialidades e das vulnerabilidades do Brasil no quadro internacional. Mais do que um documento, a Agenda 21 Brasileira é um processo de planejamento participativo que analisa a situação atual do País, Estados, Municípios e Regiões, e planeja o futuro de forma sustentável. Esse processo de planejamento está envolvendo os chamados parceiros do desenvolvimento sustentável, isto é, os diferentes atores econômicos e sociais e os formadores de opinião vinculados não apenas à questão ambiental, mas também à participação democrática e à representação cível, para a formação de parcerias e compromissos com metas de curto, médio e longo prazo. A agenda 21 não é, portanto, um plano de Governo, mas uma proposta de estratégia destinada a subsidiá-lo e a ser adaptada, no tempo e no espaço, às peculiaridades de cada país e ao sentimento de sua população. Para construir-se um novo modelo de sociedade são necessárias mudanças comportamentais transformadoras que permitam planejar o futuro sustentável de forma continuada e compartilhada com toda a sociedade. 2. O MUNICÍPIO DE AMERICANA 2.1 HISTÓRICO Os primeiros registros sobre a ocupação do território de Americana datam do final do século XVIII e fazem menção a Antônio Machado de Campos, Antonio de Sampaio Ferraz, Francisco de São Paulo e André de Campos Furquim, que se estabeleceram nas terras de Salto Grande, distribuídas ao longo das margens dos rios Atibaia e Jaguari, formadores do Rio Piracicaba, onde cultivavam a cana de açúcar e produziam a aguardente. Posteriormente as culturas do café e do algodão foram sendo implantadas. A imigração norte americana , a partir de 1865, marca um período de desenvolvimento no campo da agricultura, com o aprimoramento do cultivo do algodão, da educação e em atividades médicas e odontológicas. A construção da Companhia Paulista de Estrada de Ferro, iniciativa dos fazendeiros de café da região, facilitava o escoamento desses produtos regionais. Nesse período, com o loteamento de terras ao redor da estação, pelo Capitão Ignácio Correa Pacheco, formou-se o 1º Núcleo Urbano. A estação de Santa Bárbara, como se chamava no início teve sua inauguração em 27 de agosto de 1875, com a presença de D. Pedro II. Também nesta época tivemos a inauguração de uma tecelagem de algodão, situada na Fazenda São Domingos ( atual bairro Carioba), por Antonio e Augusto de Souza Queiroz e Willian Putney Raslton, sendo esta uma das três primeiras tecelagens do estado de São Paulo e o embrião do parque industrial e da vocação têxtil da cidade. Posteriormente adquirida pela família Müller, de origem alemã que transplantaram para a localidade toda a concepção de urbanização baseada no estilo europeu que se materializou nas edificações das fábricas, residências patronais, hotel, escola, cooperativa, moradias dos operários e infra estrutura sendo Carioba um dos primeiros locais a receber a pavimentação asfáltica na América Latina. Carioba ao lado da importante atividade têxtil que atraía a mão de obra dos imigrantes estabelecidos na região, oferecia também inúmeras possibilidades de educação e lazer em meio a uma intensa participação cultural. Tornou-se um cartão de visitas, recebendo visitantes tanto do Brasil como do Exterior. Por várias décadas foi o centro da atividade têxtil que depois se irradiou para a Vila Americana, principalmente a partir de 1940. Os imigrantes italianos (1887) muito colaboraram nos serviços da lavoura, construíram a 1ª Igreja de Americana em meados de 1896 e posteriormente se deslocaram para a indústria têxtil. Conhecida como Vila dos Americanos até 1904, a cidade tornou-se Distrito de paz de Santo Antonio de Vila Americana( Comarca de Campinas), depois Vila Americana em 1924 e em 1953 Comarca de Americana. Na década de 1930 iniciou-se em Americana a modalidade de trabalho à fação, o que caracteriza o desenvolvimento da cidade baseado num grande número de pequenas empresas têxteis. Em 1941 por iniciativa do Sr. Álvaro Cechino foi criada a Cooperativa Industrial de Tecidos de Rayon de Americana - CITRA- primeira experiência cooperativista no campo têxtil que em 1944 tornou-se Companhia. As décadas subsequentes ao pós guerra foram marcadas pela proliferação de fábricas de tecidos de rayon e o sistema de trabalho a Fação. Essas atividades embora enfrentando crises sucessivas se estendeu a todas as cidades da região ( Nova Odessa, Sumaré e Santa Barbara D Oeste) garantindo a ascensão, a mobilidade social e atraindo migrantes vindos do meio rural. As condições de vida aqui encontradas fizeram dessas pessoas profissionais da indústria têxtil e nesse contexto podemos destacar o trabalho da mulher. Na década de 60 os industriais se unem para melhor divulgação de Americana como centro produtor de tecidos e criam a FIDAM Feira Industrial de Americana . O parque industrial do município iniciou sua diversificação na década de 1970 com a implantação de indústrias multinacionais e uma nova leva de migrantes ocupam seu espaço urbano tornando-se necessário que o poder público municipal tome iniciativas para as políticas públicas de infra-estrutura, educação e habitação. Na década de 80 o município apesar de despontar com uma boa qualidade de vida, enfrenta as conseqüências das crises da economia nacional. No início dos anos 90, com a abertura indiscriminada da importação, o setor têxtil amarga considerável queda e muitas empresas deixaram de existir. No entanto, as industrias restantes, que se modernizaram, estão produzindo, no total, muito mais tecidos do que antes da queda. Por iniciativa da ACIA – Associação Comercial e Industrial de Americana e do SINDITEC – Sindicato das Industrias de Tecelagens de Americana e com o apoio da Prefeitura Municipal de Americana e o empenho do Prefeito Sr. Érich Hetzl Júnior através dos deputados Sr. Vanderlei Macris e Antonio Mentor foi proposto e aprovado pelo Governo Estadual a criação do PÓLO TECNOLÓGICO DA INSDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÕES DE AMERICANA, SANTA BÁRBARA D´OESTE, NOVA ODESSA, SUMARÉ E HORTOLÂNDIA, através da Lei Estadual nº11.274, de 03 de Dezembro de 2002, cujo os objetivos principais são a coordenação e o desenvolvimento da cadeia têxtil regional buscando a integração desde os produtores de matérias primas até o produto final. Atualmente o Pólo se encontra na fase de formalização pela constituição do consórcio do Pólo Têxtil e que se incumbirá do desenvolvimento dos objetivos previstos na Lei Estadual. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Americana, as Prefeituras Municipais que compõem o Pólo e as entidades representantes do setor estão finalizando a constituição deste consórcio intermunicipal. 2.2 ASPECTOS REFERENCIAIS DE AMERICANA O município tem uma área total de 144Km² ( 86Km² área ocupada, 13Km² de área de represa( Salto Grande), 32km² de pós-represa e 13Km² de espaços vazios urbanos) . Limitase ao norte com Limeira, nordeste com Cosmópolis, oeste com Santa Barbara D Oeste, sul com Nova Odessa e a leste com Paulínia . Sua localização geográfica é Latitude 22°44¢21²S e Longitude47°19¢53²W. As vias de acesso para o município são as rodovias Anhanguera(SP 330) e Luiz de Queiroz (SP 304). O censo de 2000 apontava para uma população de 182.592 habitantes, e o IBGE estima o crescimento anual da população em 1.941% em 2004 a população era estimada em 197.185 habitantes, com uma densidade demográfica de 1.369 hab./Km². A taxa de urbanização é de 99,8% e a de alfabetização da população é de 96% . O índice de Desenvolvimento Humano do Município IDHM é de 0,840 sendo sua classificação estadual a 19ª e a 5ª da RMC, em termos de competitividade Estadual é a 4ª e a 2ª na RMC. No Índice Paulista de Responsabilidade Social IRPS Americana foi classificada em 2000 e 2002 no grupo 1- município com nível elevado de riqueza e bons níveis de indicadores sociais. O Índice Paulista de Vulnerabilidade Social IPVS, analisa as situações de maior ou menor vulnerabilidade às quais a população se encontra exposta e classifica-a em seis grupos , em Americana as características desses grupos são : • grupo 1 ( nenhuma vulnerabilidade social) 10.155 pessoas 5,6% • grupo 2 (vulnerabilidade muito baixa) 74.688 pessoas 40,9% • grupo 3 ( vulnerabilidade baixa 69.070 pessoas 37,9% • grupo 4 ( vulnerabilidade média) 15.523 pessoas 8,5% • grupo 5 ( vulnerabilidade alta) 9.556 pessoas 5,2% • grupo 6 ( vulnerabilidade muito alta) 3.470 pessoas 1,9% Os índices apresentados indicam que temos uma qualidade de vida muito boa, além de termos uma exece4lente localização geográfica. Com o foco desenvolvimentista permeando a história do município, o meio ambiente nunca foi uma grande preocupação, apesar de termos tido ações pontuais na década de 80 como a implantação do sistema de tratamento de esgoto e do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente. Temos hoje um legado de muitos problemas de meio ambiente, e a sociedade civil em parceria com os poderes constituídos trabalha para resolvê-los. Prova deste espírito está na criação da Secretaria do Meio Ambiente e reativação do COMDEMA pela administração municipal, a Comissão Permanente de Meio Ambiente e a Comissão Especial sobre a Represa do Salto Grande e Ribeirão Quilombo da Câmara Municipal, além dos inúmeros projetos das ONGs Ambientalistas. 3. A AGENDA 21 LOCAL Com base no que ficou definido na Agenda 21 Brasileira desencadeou-se um processo de construção das Agendas 21 nos Estados e nos Municípios de forma a identificar demandas pontuais e estabelecer ações voltadas ao desenvolvimento sustentável e integrado, conforme as peculiaridades locais. Em Americana, o processo de construção da Agenda 21 desencadeou-se em duas frentes, à partir da iniciativa do COMDEMA, com base no Oficio protocolado sob No. 6447/2002 na Câmara Municipal e algum tempo depois por um grupo de cidadãos que começou a discutir o assunto. O Presidente da Câmara vereador Celso Zoppi, cinco meses depois, homologou junto aquela Casa de Leis o lançamento da Agenda 21 de Americana, efetivado em 21 de Março de 2003. Realizou-se então o 1º. FÓRUM da AGENDA 21 no Município, contando com a participação da Sociedade Civil representada por inúmeras Entidades, Associações e Pessoas Físicas em conjunto com os Poderes Executivo e Legislativo. A Plenária do 1º FÓRUM da AGENDA 21 elegeu uma Comissão Provisória que seria encarregada de organizar o processo de construção no Município. A Comissão inicial era composta por 7 (sete) membros representantes de órgão de classe, sindicato, entidades e clubes de serviço. Endossando a participação do Poder Executivo, o Dr. Erich Hetzl Júnior - Prefeito Municipal editou o Decreto N º 5.936, de 20 de outubro de 2003 constituindo a Comissão Municipal para Implementação da Agenda 21, nomeando representantes do Poder Público e da Sociedade Civil Organizada. Todavia, como o processo é dinâmico e continuado, esta COMISSÃO foi sendo alterada ao longo do tempo com a adesão de novos membros que vieram enriquecer e fortalecer a construção coletiva da Agenda 21 Local, sendo hoje composta por 13 pessoas. Esta Comissão desenvolveu uma série de estudos, e definiu que o método para implementação da Agenda 21 Local deveria ser o Planejamento Estratégico Participativo PEP. O Planejamento Estratégico e Participativo além de ser preconizado pela Agenda 21 Brasileira é utilizado como forma de ferramenta sistematizadora a qual permite envolver os vetores sociais interessados e comprometidos com o processo da Agenda 21 Local de tal forma que proporciona uma melhor visão dos objetivos almejados, permitindo encontrar-se caminhos mais adequados e seguros para atingi-los. No mundo contemporâneo, o futuro das cidades já não é mais um problema exclusivo de suas administrações, pois afeta e interessa à população e aos agentes sociais e econômicos que nela atuam. O Planejamento Estratégico desperta visão de longo prazo e, sendo também Participativo, abrange todos os aspectos da vida urbana de forma integrada. Os Projetos sociais implementados de maneira compartilhada permitem um tal fortalecimento de interesses comuns que seus resultados acabam por ultrapassar o limite temporal de uma administração, pois se torna propriedade da comunidade, sendo assimilado e incorporado à cultura de seus cidadãos. O potencial de desenvolvimento de uma cidade já não pode ficar à mercê apenas das forças de mercado. As cidades precisam de uma visão estratégica para guiá-las e de um mecanismo participativo e democrático capaz de motivar e atrair os diversos atores presentes na comunidade local de forma a convergir à soma de esforços da sociedade civil com a parceria do Poder Público. É um processo irreversível, que possui início mas o seu final perpetua-se ao longo dos tempos e aprimora-se continuadamente pelas gerações futuras, garantindo sua sustentabilidade. Primeiramente a Comissão foi capacitada para trabalhar essa metodologia, e foi assimilando as técnicas de trabalho em grupo e gestão participativa, consolidando um espírito de equipe e potencializando as qualidades pessoais de cada um, para que de forma integrada e harmoniosa, viessem a ser os Agentes Facilitadores e Multiplicadores do processo de construção coletiva da Agenda 21 Local. Realizou-se um primeiro encontro com a comunidade no dia 30/-05/2005 às 19 horas no auditório da Secretaria da Educação, onde foram apresentados os conceitos da Agenda 21, e a proposta de construirmos juntos a Agenda 21 local através do método participativo, com câmaras temáticas. Após esse primeiro encontro as reuniões semanais desta Comissão foram dedicadas para o preparo de material e na efetivação do segundo encontro denominado Encontro de Construção Coletiva, realizado nas instalações do CIEP do São Vito nos dias 26 e 27/08 (Sexta-feira 19h às 22hs e sábado das 8hs às 17hs). Foram convidadas várias pessoas com destaque e conhecimento em áreas específicas. Compareceram cerca de oitenta (80) pessoas convidadas para os temas propostos, que discutiram a montagem de cenários para um futuro almejado, indicando os pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades dentro de cada tema, para o município. O fruto deste trabalho de construção coletiva permitiu a compilação de cenários e a identificação dos objetivos almejados para o município de Americana de tal forma que fornecerão subsídios para os diagnósticos, conforme suas dimensões sociais econômicas, culturais, urbanísticas, políticas e ambientais. O quadro geral desenhado possibilitou também a elaboração de uma Visão Global do município, estabelecendo-se as bases para a definição da principal Missão e Valores da Agenda 21 Local. O grupo coordenador dos trabalhos sistematizou as informações e irá repassar para todos que participaram do encontro e a seguir para a população; serão desenvolvidos diagnósticos com especialistas em cada tema e retomada a apresentação à população; escolhida a melhor produção vamos escrever a AG 21 local. O grupo apresenta neste material os resultados dessa fase de trabalho de construção coletiva para implantação da Agenda 21 ,cabendo ressaltar ao leitor que no item "cenário para daqui a quinze anos" trata-se do exercício de construção de manchetes de jornal abrangendo situações positivas, intermediárias e negativas com relação aos temas dentro de Americana; mantivemos a fidelidade dos documentos elaborados pelos participantes para demonstrar a riqueza destes trabalhos. 3.1 ENCONTRO DE CONSTRUÇÃO COLETIVO DE 26 E 27/08/2005 CIEP SÃO VITO 3.1.1 ASSISTÊNCIA SOCIAL PONTOS FORTES: Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS atuante; Existência de profissionais qualificados na área de Assistência Social, tanto no serviço público como nas OSCs ; Grande número de Organizações Sociais Civis – OSC’s ( entidades assistenciais) integradas e atuantes. PONTOS FRACOS:Assistência Social assume o que não é de sua competência; Visão assistencialista de algumas OSC’s, com resistência ao trabalho em rede; Centralização de sua ação; Falta de fortalecimento de alguns projetos existentes; Falta de valorização e reconhecimento dos projetos efetivos e eficazes do município. OPORTUNIDADES:A implantação do Sistema Único de Assistência Social –SUAS- em gestão plena no município, descentralizando os trabalhos através dos Centros de Referencia de Assistência Social – CRAS- com a efetivação das redes. AMEAÇAS :Intervenção política na assistência social. Migração de problemas dos municípios vizinhos e outras regiões (mendicância, trabalho infantil...), crescimento populacional desordenado de alguns bairros e falta de equipamentos públicos nesses bairros. CENÁRIO ATUAL:“Assistência Social: Novos Horizontes” Americana na área de assistência social é considerada um município avançado, mas ainda necessita fortalecer as políticas existentes e buscar através de parcerias locais e regionais novos rumos. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “A Assistência Social de Americana desenvolve trabalho respeitando a territorialidade e a matricialidade da família.” Intermediário: “A Quarta geração da família “Y” continua sendo assistida com o benefício da cesta básica, reforçando uma política assistencialista no município ." Negativo: “A Assistência Social do município “regride” centralizando seu atendimento ." 3.1.2 ORGANIZAÇÕES COMUNITÁRIAS PONTOS FORTES:Persistência das associações comunitárias; Boa representatividade; Participação nos conselhos municipais; Poder de mobilização PONTOS FRACOS:Falta de capacitação dos líderes; Autopromoção de alguns líderes; Atrelação partidária; Comunidades fechadas (cada associação pensa só no seu núcleo) Falta de apoio do poder público, na orientação de legalização de OC e no fortalecimento das lideranças sem vínculo partidário. OPORTUNIDADES:Capacitação como forma de fortalecimento da O C., facilitando o papel de multiplicadores de ações e informações. AMEAÇAS:Bloqueio da participação popular na construção de políticas públicas. CENÁRIO ATUAL:“Organizações comunitárias: responsabilidade social” No município de Americana existem organizações comunitárias que precisam ser fortalecidas e é imprescindível que assumam o seu papel social e deixem de lado o interesse partidário. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Poder público envolve organizações comunitárias na busca das soluções para os problemas do município.” Intermediário: “Partido “N” faz sucessão na Associação de Moradores da Vila Nova” Negativo: “Novamente as organizações comunitárias são usadas como fins eleitoreiros.” 3.1.3 COMUNICAÇÃO PONTOS FORTES:Imprensa atuante, diversidade de mídia (TV, rádios e jornais) e associação de classe ativa; Existência no município de TV e Internet a cabo; PONTOS FRACOS:Imprensa sensacionalista; Falta de democratização da informação; Poluição visual do município; Deficiência dos meios de comunicação local em mostrar o que acontece, na realidade; Deficiência de abrangência da rede de TV e Internet a cabo em algumas localidades. OPORTUNIDADES:O município oferece oportunidades diversas de conhecimento de informática e Internet acessível a toda a comunidade (inclusão digital). AMEAÇAS:Perda da identidade cultural local; Violência moral e verbal proporcionada pelos meios de comunicação; Manipulação da informação; Alastramento desordenado de antenas de celulares. CENÁRIO ATUAL:A comunicação do município é atuante com diversidade de tecnologia de ponta que pode ser utilizada para integrar a comunidade. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Pesquisa aponta Americana com maior índice de leitores da RMC” Intermediário: “Piratarias nas comunicações eleva o custo das tarifas cobradas pelas operadoras de celulares; aumenta o número de celulares clonados em Americana”. Negativo: “Grupo econômico monopoliza a imprensa escrita e falada no município”. 3.1.4 SEGURANÇA PONTOS FORTES:Guarda Municipal – GAMA atuante; Extensão territorial pequena; Baixo índice de favelas; Possuir o Núcleo de Atenção Integral ao Adolescente de Americana -NAIA; Existência de Postos Policiais nos bairros; Baixo índice de homicídios. PONTOS FRACOS:Índice elevado de furtos de veículos; Proximidade com cidade mais violenta do estado; Falta de integração entre as três polícias do município; Intervenção do Estado no sistema presidiário local; Localização do município na rota do tráfico; Ausência de um sistema de integração entre as polícias com tecnologia; Ausência de integração regional na parte operacional das polícias; Inexistência de um disque denuncia que integre os serviços policiais; Diferença na prática de abordagens entre as polícias, que muitas vezes esquecem seu papel orientador; Ausência de policiais nos Postos dos bairros; Falta de equipamentos adequados e viaturas nas três esferas de polícias. OPORTUNIDADES:“Integração Regional dos serviços policiais, desarmamento como forma de redução da violência”. AMEAÇAS:Continuidade do déficit de contingente da polícia; Crescimento do crime organizado na RMC; Construção novo presídios na RMC; Regionalização do NAIA; Implantação de unidades do atual sistema da FEBEM na RMC; Crescimento do roubo de cargas na RMC. CENÁRIO ATUAL:O município de Americana possui uma extensão territorial pequena e uma guarda municipal eficiente, mas sofre com a ausência de um sistema integrado entre as polícias com tecnologia adequada que possibilite uma melhor proteção a comunidade. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Furtos e roubos de veículos em Americana cai a zero”. Intermediário: “Vídeo monitoramento cobre toda a região do centro do município”. Negativo: “Índice de furtos e roubos de veículos em Americana eleva novamente a taxa de seguro". 3.1.5 ESPORTES PONTOS FORTES:Bons resultados do esporte de alto rendimento nas competições regionais, estaduais, nacionais e internacionais; A quantidade de espaços esportivos públicos e privados estimula a população a adotar a prática esportiva como melhoria de qualidade de vida; A legislação municipal propicia o apoio da iniciativa privada no esporte amador e profissional; fortalecendo projetos desenvolvidos com crianças e adolescentes (escolinhas esportivas, crescendo no esporte...) e com as equipes profissionais de diversas modalidades esportivas; PONTOS FRACOS:A legislação municipal existente apresenta pontos conflitantes que precisam ser revistos, pois acabam beneficiando alguns atletas em detretimento de uma maioria; A falta de manutenção dos espaços e equipamentos esportivos públicos está provocando o sucateamento dos mesmos; Falta de parcerias pactuadas com as Organizações Comunitárias e Sociais (entidades assistenciais, SAB, ONG) para o uso dos equipamentos esportivos existentes na comunidade, nos horários em que permanecem ociosos; Inexistência de projetos esportivos no horário noturno nos equipamentos dos bairros; A divulgação do esporte é precária em relação ao potencial dos atletas e dos resultados alcançados; Ausência de um Ginásio Esportivo de Grande Porte; A não valorização do atleta local, proporcionando a valorização do atleta de fora. OPORTUNIDADES:“A efetivação das parcerias público privada na conservação dos equipamentos públicos, proporcionaria um maior número de pessoas praticando atividades esportivas, reduzindo a violência , diminuindo o usos de drogas, melhorando da qualidade de vida e revelaria novos talentos no esporte .” AMEAÇAS:A existência de pessoas não capacitadas utilizando os espaços esportivos públicos para ministrar atividades físicas orientadas, em detretimento do profissional habilitado; A valorização da competição como um fim e não como meio da prática esportiva. O vandalismo nos equipamentos esportivos existentes. CENÁRIO ATUAL:O município de Americana apresenta uma riqueza de espaços esportivos que atualmente necessita de manutenção mais efetiva. Possuímos recursos humanos com excelentes resultados, desde a escolinha de base, educação-social e de melhoria de qualidade de vida, até o esporte de alto rendimento, entretanto é preciso melhorar a política de incentivo fiscal, para que o setor privado acredite e invista, de forma mais consistente no esporte do município. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Americana é sede dos jogos pan-americanos de 2020.” Intermediário: “Espaços esportivos são ocupados por vândalos.” Negativo: “Americana, uma cidade sem esportes." 3.1.6. CULTURA PONTOS FORTES:Estrutura física e funcional existente; Potencial artístico do município; Projetos que buscam resgatar a cultura local; Conselho Municipal da Cultura Público a ser cultivado. PONTOS FRACOS:Informações deficientes sobre eventos e produções culturais; Cultura compreendida como reprodutora de eventos; Falta de parcerias com iniciativa privada; Ausência de integração entre os segmentos culturais. OPORTUNIDADES:“A estrutura física existente, o potencial do município e a localização geográfica fortalecem as oportunidades da valorização da cultura no município de Americana”. AMEAÇAS:A falta de mecanismos de comunicação e informação sobre os eventos culturais existentes no município; O horário atual de funcionamento dos museus do município; O distanciamento e a fragmentação do que já está organizado no setor da Cultura; A não disponibilização de verbas para restauro e manutenção dos prédios existentes. CENÁRIO ATUAL:“O município de Americana apresenta uma riqueza de espaços culturais (teatros, biblioteca,museus, Casa da Cultura, escola de música, observatório municipal...), um Conselho Municipal com Câmaras temáticas organizadas e atuantes, além de projetos de resgate histórico e cultural junto à comunidade , mas necessita fortalecer as parcerias existentes e celebrar novas parcerias objetivando a divulgação e a maior participação da comunidade , fortalecendo a cultura como mola propulsora para o envolvimento da população no processo de desenvolvimento sustentável.” CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Americana sedia encontro nacional para discussão de políticas culturais”. Intermediário: “Programação cultural de Americana reproduz a industria cultural”. Negativo: “Prefeito de Americana desativa o teatro municipal por falta de público". 3.1.7 LAZER PONTOS FORTES: Existência de espaços para desenvolver e valorizar o lazer no município; Grande número de empresas com potencial para investir no lazer. PONTOS FRACOS:Falta de integração entre os projetos de lazer com a comunidade; Os espaços de lazer existentes (Praia dos Namorados, Praia Azul, Praças Públicas...) não oferecem segurança para o munícipe; A não integração das unidades administrativas municipais que propiciam espaços e atividades de lazer à comunidade; Falta de local para a prática de esportes radicais na periferia. OPORTUNIDADES:“Uma das principais reivindicações da população é o lazer, a administração poderia fortalecer as ações conjuntas buscando parceria com a iniciativa privada e organizada estimulando o lazer e a melhoria de qualidade de vida”. AMEAÇAS:“A falta de opções de lazer direcionadas a criança, adolescentes e jovens pode levar o município a aumentar os índices de violência e de insegurança na comunidade. ” CENÁRIO ATUAL:“Observamos a falta de projetos que tenham continuidade, voltados para o lazer da população. Existem muitos espaços que poderiam estar abrigando atividades de lazer, mas, ou estão utilizados de forma inadequada, ou, não propiciam sistemas de segurança aos usuários. A vinculação do crescimento de opções e oportunidades de lazer à comunidade (especialmente crianças e jovens como forma de diminuir a criminalidade. O apoio aos projetos integrados de lazer como forma de sensibilizar a sociedade na diminuição da violência. O lazer aparecer como uma das reivindicações da população, pode contribuir para esta sensibilização”. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Indicadores de recreação e lazer apontam a cidade de Americana como um modelo no Estado”. Intermediário: “Americana continua sem projetos e opções de lazer”. Negativo: “Estudo comprova: por falta de recreação e lazer, aumenta o índice de criminalidade no município". 3.1.8 EDUCAÇÃO PONTOS FORTES:Distribuição de rede de atendimento; Rede municipal de Ensino Infantil; Rede Municipal do ensino fundamental; Escolas de período integral (CAIC e CIEPS); Rede particular de ensino; Ensino do estado em função da quantidade de alunos/ escolas; Presença de Cursos Técnicos na rede particular e no Colégio Polivalente; Faculdade Estadual FATEC, e três faculdades particulares. Projeto Escola da Família nas Escolas Estaduais. PONTOS FRACOS:Déficit de vagas nas creches municipais; Falta de profissionais e remuneração adequadas na rede estaduais; Desrespeito ao profissional de educação pelos pais e alunos; Violência existente nas escolas; Qualidade do ensino público estadual; Interação das escolas com a família; A atualização dos profissionais não é suficiente; Famílias transferem para a escola a obrigação da educação; Falta de formação técnica ao aluno e de uma melhor visão da sociedade; Inadequação do currículo escolar com a sociedade em desenvolvimento. OPORTUNIDADES:Fortalecer parcerias entre os governos; Proximidade com as Universidades; Criação de P.P.P.s (Parceria Público-Privada) AMEAÇAS :Transferência de responsabilidade da família para a escola; Falta de recursos suficientes para manutenção da estrutura existente; Aumento da criminalidade e violência externa; Formação inadequada do profissional de educação. CENÁRIO ATUAL : “O modelo de escola em período integral do município foi aprovado pela população e é modelo nacional; as unidades de ensino infantil do município oferecem uma excelente qualidade, porém as vagas oferecidas para creche deixam a desejar. No município não temos problemas com referência a vagas no ensino fundamental e médio, mas constatamos a necessidade de melhoria na qualidade de ensino, o profissional de educação necessita de reciclagens constantes para estar atualizado e preparar os jovens para o mercado de trabalho”. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Educação em Americana é referência nacional. População satisfeita com a qualidade da educação. Da graduação direto para a Empresa”. Intermediário: “Mães reclamam vagas em creches Alunos de baixa renda não chegam a Universidade. Professores retornam à universidade”. Negativo: “Aumenta a violência nas escolas. Desestruturação familiar eleva a evasão escolar. Onde estão os professores?” 3.1.9 SAÚDE PONTOS FORTES:Distribuição de rede física de atendimento (UBS – Hospitais/ Equipamentos públicos); Saneamento Básico (Efluentes/ Esgoto/ Resíduos); Sistema operacional em constante evolução – acompanhando as mudanças; Cobrança da população, controle social; PSF – Estratégia da Saúde da Família. PONTOS FRACOS:Cultura instalada; Dívida da FUSAME; Falta execução de atividades físicas direcionadas; Qualidade do ar; Remuneração inadequada; Ambulância SAMU paradas; Educação em saúde; Ausência de atendimento com saúde alternativa na rede pública; Falta de participação dos convênios particulares nas questões comunitárias; Implantação de novas Equipe do PSF, dificuldade legislação. OPORTUNIDADES:Proximidade com Universidades; Possibilidade de buscar recursos externos através de convênios; Criar parcerias (P. P. P). AMEAÇAS :LIXO - Resíduos; Água/ Esgoto; Qualidade do ar; Proximidade com a refinaria de Paulínia; Planejamento Regional Deficiente; Invasão de outros municípios e a falta de pactuação com outros municípios para receber os serviços prestados; Falta de alimentação, e política cultural; Falta de equidade no serviço de saúde. CENÁRIO ATUAL : “A implantação do P. S. F (Programa de Saúde da Família), promove a atenção integral do cidadão”. “O olhar da saúde enquanto direito social com enfoque em programas preventivos”. “A posição geográfica e atividades econômicas instaladas no município e municípios vizinhos interferindo na qualidade de vida dos cidadãos americanenses”. Atualmente a saúde tem se voltado para programas preventivos, e o PSF instalado promove a atenção integral ao cidadão”.. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Hospitais de Americana reduzem 90% as internações. Saúde de Americana é referencia nacional no PSF. Parceria da saúde pública e setor privado elevam a qualidade do atendimento à população”. Intermediário: “Faltam leitos hospitalares para atendimento da população. A maioria da população reclama falta do PSF. População continua desinformada”. Negativo: “PSF não sai do papel. Americanos apresentam surtos de doenças respiratórias. Colapso no atendimento do hospital municipal". 3.1.10 HABITAÇÃO PONTOS FORTES:Baixo índice de favelização; Fundo de Habitação e Desenvolvimento Urbano; Política Habitacional (federal, estadual e municipal); Oferta de imóveis. PONTOS FRACOS :Conflito de usos; Qualificação do entorno; Especulação imobiliária; Fiscalização, construções irregulares; Conflito entre políticas habitacionais estadual/ municipal. OPORTUNIDADES:Plano Diretor/ Estatuto da Cidade AMEAÇAS:Adensamento populacional: explosão de novos loteamentos, conurbação , cidade dormitório, surgimento de favela; CENÁRIO ATUAL: “O conflito de usos existente no município tem provocado a constante alteração na legislação vigente, apesar disso o município apresenta uma política habitacional com continuidade, que tem proporcionado o baixo índice de favelização, com implantação de programas habitacionais governamentais e através de cooperativas”. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Americana zera déficit habitacional”. Intermediário: “Legislativo aprova desdobro de lote popular”. Negativo: “Migração elevada causa colapso habitacional em Americana". 3.1.11 TRÂNSITO E TRANSPORTES PONTOS FORTES:Localização do município; Qualidade da malha urbana (viária); Diversificação de transportes (aeroporto, ferrovia, rodovia). PONTOS FRACOS:Deficiência de transporte público; Vagas de estacionamento; Barreiras físicas (ferrovias, rodovias, rios); Planejamento do transporte e sistema viário; Acessibilidade (deficiente físico); Baixa inclusão do PPD e Idoso na política transportes.(inclusão plenária) OPORTUNIDADES:A utilização do Aeroporto Municipal como fomento ao desenvolvimento; Universidade do Transporte (TA); Geoprocessamento integrado; Plano Diretor/ Estatuto da Cidade. AMEAÇAS:Acidentes e congestionamentos (trânsito/ educação); CENÁRIO ATUAL : “A baixa utilização do transporte coletivo no município gera excesso de veículos no trânsito, a deteriorização da malha viária, poluição do ar e falta de estacionamento”. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Transporte coletivo local ganha prêmio internacional de qualidade”. Intermediário: “Iniciado o rodízio de veículos na área central”. Negativo: “Excesso de veículos causa engavetamento histórico em Americana”. 3.1.12 INFRA-ESTRUTURA PONTOS FORTES:Condições sanitárias habitacionais adequadas; Projeto executivo Jaguari (captação, adução e tratamento); Tarifa de água (baixa); Reciclagem de resíduos sólidos; Rede de gás natural. PONTOS FRACOS:Sistema de drenagem pluvial; Baixa permeabilidade do solo; Vulnerabilidade das redes de água e esgoto (perdas físicas e financeira); Qualidade do manancial de abastecimento (POLUIÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA); Disposição final de resíduos sólidos; Loteamentos fechados – condomínios (barreiras) OPORTUNIDADES:Diversificação setor produtivo; Gestão compartilhada de recursos hídricos da bacia; Regionalização Administrativa (autonomia, descentralização); Trabalhos e ações integrados; Praia Azul e Namorados (turismo); Política Censo da água AMEAÇAS:Proliferação dos poços tubulares causando o rebaixamento lençol freático; Escassez hídrica; Limite da disponibilidade energética; Falta de cobrança taxas para a coleta de Resíduos de saúde; A não e efetivação da política efetiva para resíduos da construção civil. Plantação de cana na margem da represa; Guerra fiscal (outros municípios do estado). CENÁRIO ATUAL: O município apresenta pontos de enchentes e alagamentos pela falta de permeabilidade do solo. O abastecimento de água de Americana é dependente de um manancial comprometido, com insuficiência de disponibilidade de recursos e com comprometimento do lençol freático. As condições sanitárias existentes no município são satisfatórias, apesar da existência da política de resíduos sólidos com coleta seletiva implantada em toda a malha urbana temos problemas com a disposição final, inexistência de aterro sanitário ,obrigando-nos a exportar os resíduos aqui gerados”. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Liberada a Represa do Salto Grande para banho público.” Intermediário: “Rio Piracicaba secou. E agora ???“ Negativo: “DAE institui cota máxima de água per capita .” 3.1.13 URBANISMO PONTOS FORTES:Equipamentos públicos; Baixa verticalização; Malha viária de acesso (Rodovia); Aeroporto Municipal (com asfalto). PONTOS FRACOS:Poluição visual e sonora; Excesso de loteamentos de Interesse Social e ausência loteamentos Industriais. Baixa permeabilidade do solo; Centralização excessiva da cidade; Centralização excessiva dos serviços públicos; Traçado e riscos da linha férrea; Limitação captação e tratamento de água; Iluminação pública deficiente; Drenagem urbana. OPORTUNIDADES:A instalação de Parques Ambientais no município; Revitalização da Represa Salto Grande; Crescimento ordenado do Pós-Represa. AMEAÇAS :RMC; Circulação de produtos perigosos; Possibilidade de aumento da verticalização; Poluição sonora; Mau uso das APPs. Explosão populacional da RMC ameaça a Bacia do Piracicaba; Falta de gestão dos recursos hídricos; Permissividade de queimadas ao ar livre. CENÁRIO ATUAL: “O desenvolvimento urbanístico do município ficou comprometido com o crescimento desordenado da população, constatamos em toda a malha urbana a ausência de implantação de praças públicas e a inexistência de conservação nas existentes. Os serviços públicos apesar de apresentarem alguma descentralização ( administrações regionais) ainda estão aquém das necessidades, os equipamentos comunitários existentes necessitam de conservação e muitas vezes contribuem para denegrir a paisagem urbana. A iluminação pública em alguns setores precisa de manutenção e em outros é inexistente.” CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “RMC é novamente 1º lugar em qualidade de vida no país. Americana se destaca pela qualidade dos equipamentos públicos”. Intermediário “Pós-Represa bate novo recorde do agribusines”. Negativo: “Inaugurado mais um espigão comprometendo a paisagem urbana, e a infra-estrutura local”. “Colapso no sistema viário Zanaga /Centro, é mais vir à pé até o centro”. 3.1.14 MEIO AMBIENTE PONTOS FORTES:Sociedade Civil Organizada e mobilizada (ONG’s); Coleta de resíduos sólido: cooperativas; Coleta seletiva. Rede de coleta de esgoto; Pequena área territorial; Tratamento de esgoto pioneiro. PONTOS FRACOS:Gestão hídrica deficiente; Baixo índice de verde no município; Auto índice de erradicação de árvores; Poluição externa: Ar e Água Falta de cultura Ambiental (Educação); Alta impermeabilização do solo; Desenvolvimento desordenado sem respeito aos recursos naturais; Falta de planejamento ambiental. OPORTUNIDADES:Área do instituto de zootecnia; Recuperação da Represa do Salto Grande; Plano de gerenciamento de resíduos: Redução, coleta seletiva, reciclagem. Uso do Biodiesel (veículos) e outras fontes renováveis; Conscientização ambiental; Recuperação dos corpos hídricos; Fomento de indústrias limpas; Incrementos na arborização urbana. AMEAÇAS :Escassez e baixa qualidade da água; Inexistência de aterro sanitário; Poluição automotiva; Invasão e degradação de APP’s. CENÁRIO ATUAL:Nosso município tem um baixo índice do verde, uma cultura ambiental deficitária, um alto índice de poluição do ar e da água; necessita de um planejamento ambiental adequado que resgate o padrão recomendável através de ações efetivas em conjunto com a comunidade. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Pelo quinto ano consecutivo o Ribeirão Quilombo aumenta seu nível piscoso”. Intermediário: “Assoreamento atinge 60% da represa do Salto Grande. Termina em impasse a centésima reunião sobre a outorga da água do sistema Cantareira”. Negativo: “Aviões com água potável talvez cheguem em quinze dias. Chuvas ácidas dos últimos dias queimam as últimas árvores do município". 3.1.15 TURISMO PONTOS FORTES:- Localização geográfica; Parque Ecológico; Igreja Matriz de Santo Antonio; História diferenciada e atrativos culturais e religiosos; Festa do Peão de Americana PONTOS FRACOS:Falta de políticas públicas para lazer e turismo; A não efetivação do SESC no município; Inexistência de exploração dos pontos turísticos existentes, falta de recuperação destes pontos turísticos. OPORTUNIDADES:Aumento da população com disponibilidade de tempo e renda para turismo; Tendência mundial da busca por qualidade de vida; A efetivação do Plano Diretor de Carioba, resgatando a história do desenvolvimento industrial do município. AMEAÇAS :O não investimento na recuperação dos pontos turísticos existentes; A não efetivação do Plano Diretor de Carioba CENÁRIO ATUAL : O município apresenta tênue movimento dentro deste setor, devido sua atual vocação estar voltada para a industria de transformação. O trade turístico ainda é frágil e não articulado. A maior representatividade nesse setor, como atrativo, fica por conta do Parque Ecológico que recebe em média 600 mil turistas/visitantes por ano. Todavia há grande potencial para o desenvolvimento do turismo de negócios e histórico no município. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “A despoluição da represa aumenta em 70% o turismo no município”. Intermediário: “O término do Parque Carioba nos próximos meses pode alavancar o turismo cultural e histórico no município”. Negativo: “Americana ainda não definiu sua política pública de turismo, apesar de estudos já realizados por técnicos do município .” 3.1.16 TRABALHO/ EMPREGO/ RENDA PONTOS FORTES:Parque Industrial; Existência da Fundação Paula Souza; Rede de ensino municipal/estadual/particular; Alto índice escolaridade da população; SENAI no município; PONTOS FRACOS:A não diversificação de cursos da Fundação Paula Souza, através FTEC e Polivalente; Concorrência dos produtos importados gera desemprego; Falta de oferecimento de reciclagem profissional para a população economicamente ativa ; Inexistência do Programa primeiro emprego na economia local; OPORTUNIDADES:Qualificação profissional; AMEAÇAS:Política industrial indefinida. CENÁRIO ATUAL: Atualmente 107 mil PEA; 58 mil CPTS assinadas, mais ou menos 10 mil desempregados (dados do IBGE). Isso sugere uma taxa de em torno de 10% de desempregados, desconsiderando os alocados na informalidade. Há certa oferta de emprego oferecido principalmente pelo setor secundário e terciário; a dificuldade pode estar relacionada com a baixa qualificação profissional e as exigências cada vez maiores das empresas, apesar das faixas salariais estarem cada vez menores CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Americana volta a ser a Princesa Tecelã. A parceria entre setor público e privado acaba com desemprego local.” Intermediário: “A falta de ações não sustentam o crescimento do país, promessas não cumpridas pelo governo federal adiam o crescimento da economia local”. Negativo: “Novamente Americana se destaca pelo índice de desemprego gerado pela crise na industria têxtil”. 3.1.17 INDUSTRIA/COMÉRCIO E SERVIÇOS PONTOS FORTES:Parque Industrial; Gasoduto; Existência da Fundação Paula Souza; Infra-estrutura existente no setor esportes e cultura; Desfavelamento; Escola do SENAI; Oportunidades Urbanísticas. PONTOS FRACOS:Captação de água (baixa disponibilidade); Problemas ambientais; Problemas trânsito e sinalização viária; A não diversificação dos cursos do SENAI. OPORTUNIDADES:Exportação; Aumento da disponibilidade de gás natural; Aumento do valor agregado na industria do vestuário; Compromisso social das empresas (balanço social); Desenvolvimento da industria Petroquímica na região (3ª geração); AMEAÇAS :Concorrência dos produtos importados; Juros altos; Insegurança (custo seguro de carro, etc...); Baixo crescimento do PIB; Política industrial indefinida. CENÁRIO ATUAL: A economia do município representada quase que em sua totalidade pela atuação da indústria de transformação e serviço, apresenta atualmente, certa estabilidade e boas perspectivas de crescimento. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “Americana se destaca no setor da moda nacional com seu polo de confecções, a diversificação da economia local melhora a qualidade de vida”. Intermediário: “A industria têxtil continua lutando para sobreviver a concorrência com produtos chineses , a região central tem finalmente terminadas as obras de revitalização, impulsionando o comércio local.” Negativo: “Mais uma vez a entrada de produtos estrangeiros desestabiliza a economia local. A carga tributária e a má distribuição da renda impedem o fortalecimento do círculo produtivo”. 3.1.18 GESTÃO PÚBLICA PONTOS FORTES:Início processo descentralização, administrações Regionais e CRAS; Acentuado número de equipamentos comunitários já instalados; Equipe de técnicos especialistas no quadro de pessoal; Território pequeno; Equipe de informática eficiente; Possibilidade de extensão da rede de interligação dos equipamentos públicos por fibra ótica ou rádio (wireless); Geoprocessamento como ferramenta de modernização da administração municipal. PONTOS FRACOS:Dívida flutuante do município; Dívida ativa existente no município; A lenta modernização nos equipamentos e na gestão pública: Necessidade de direcionamento para novos equipamentos e treinamento humano; Descentralização do atendimento na gestão pública; OPORTUNIDADES:A resolução da dívida flutuante, principalmente o equilíbrio financeiro da FUSAME; A legislação que possibilita as parcerias públicas privada (PPP); O financiamento de equipamentos de informática e a viabilização da instalação de rede ; Agenda 21 como indutora de análise crítica e propositora de melhorias contínuas ao Plano Diretor do Município. AMEAÇAS:A continuidade do processo de políticas centralizadoras com as secretarias implantando ações individuais que poderiam causar melhor impacto se implantadas como políticas públicas pensadas e direcionadas para o desenvolvimento sustentável do município. CENÁRIO ATUAL: Aparentemente o governo municipal implanta seu plano de governo através de suas secretarias sem sintonia de ações e ou diretrizes entre as mesmas. O resultado é visto como atos pontuais e isolados, onde um ato pode ser a contradição de outro. CENÁRIOS PARA DAQUI A QUINZE ANOS Positivo: “A descentralização dos serviços públicos, a modernização dos equipamentos e a política de valorização do funcionário público torna Americana mais uma vez destaque nacional”. Intermediário “A dívida flutuante do município continua influenciando nas dificuldades de implantação da descentralização administrativa local”. Negativo: “A dívida da FUSAME ainda impede a administração local de ter acesso a financiamento que possibilite a modernização da gestão pública”. 3.1.19 Participantes dos Encontros de Construção em 30/05/2005 e 26 e 27/08/2005 Adriana C.G. Rosolen Aldemir Toso Ana Paula Fontes Anderson Dias de Lima Andiara Lima Angelo Sergio Marton Antonio Carlos Fonseca Antonio Chapeletti Antonio Mancini Antonio O. Abdel Latif Antonio Roberto da Silva Aparecido Zaghetti Bruno H F da Silva Carlos Fonseca Carmelita Caires F. A Lima Cecília Regina Bryan Frizzarim Cícero Aparecido Moura de Jesus Cláudio Rodrigues Amarantes Cosmo Antonio Sabino Daniela Luchiari Diana C Costa Caetano Dilervan Donizete Tablas Dino Boldrini Neto Divina Bertalia Douglas Guzzo Edison Silvio Evangelista Edison S Pereira Barreto Eduardo Coienca Elaine Fritzons Bonin Elisabete Aparecida Favaretto Bonin Emerson Assis Emilia G. Comini Eraldo dos Santos Ezequiel Pinheiro Fábio Luchiari Fátima L. Biancarelli Pittoni Franco Principi Fernando José Giuliani Francisco Sérgio M Barros Galvão Roland Geraldo Antonio Baptista Gilberto Faé Júnior Gleice Regina da Silva Guiomar Magri Helio Riper Herb Antonio Carlini Iraides Dias de Barros Irmã Alcebina Carvalho Assis Janete Inácio da Silva João José de Abreu Demarchi Joaquim Aparecido de Oliveira Joaquim Pedro Mello da Silva Jorge Rocco José Djalma Arraes Coelho José Francisco Daniel José Nilton de Oliveira José Roberto Basso Jose Walber F. Monteiro Júlio Biagio Laura Striks Leonora da Silva Périco Lucidalva Marques de Almeida Luis Picinini Luiz Fernando Feltrin Magno L Moraes Marcia Alves Márcia Marly Frischembruder Marco Antonio Alves Jorge Maria Amélia Moscom Maria Aparecida Martins Feliciano Maria Inêz Lasperg Maria Laura Micrelidis Mariana Boer Marilza Gomes Mário Rodrigues Matilde Zoppi Michael Zeitlin Moacir Leme Nelson Benoti Neusa Aparecida B.Franciscangelis Odair Faion Odisséia Bragagnolli Orestes Camargo Neves Osmar Gonçalo Perico Paulo Luiz Centurione Filho Paulo R. Oliveira Paulo Reginaldo Martins Paulo Rochedo da Costa Paulo Silva Pedro Striks Pedro Victor de Oliveira Franco Perci Moreira Riciote Covessi Júnior Roberto Zanaga Zeitlin Rogério Pereira Calixto Roque José Birka Rosa Maria Frizzarim Monetti Bueno Rosangela Aparecida Pereira Riper Roseli dos Santos Roseli Pinesi Macetti Rubens Zaoral Rumoaldo José Kokol Sandra Scaramal Sérgio Hornink Silvia Regina Barros Sócrates Lacava Tânia Maria Peresin Terezinha Rondelli Valéria Siviero Elias Pedretti Vanessa Wanderley Victor Chinaglia Júnior Walter Veneciano Wilmar Bernardino da Silva Júnior FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO e PARTICIPATIVO PRIMEIRA FASE - SENSIBILIZAÇÃO Mobilização da Sociedade Capacitação dos Agentes Facilitadores e Animadores do processo Negociação de conflitos Pacto de Convivência Análise de Envolvimento das parcerias SEGUNDA FASE - ORGANIZAÇÃO Definição da Estrutura Organização do processo de Planejamento Definição dos temas de estudos Definição dos cenários Mobilização de especialistas para elaboração dos diagnósticos Aporte inicial de recursos TERCEIRA FASE - DIAGNÓSTICOS Levantamento dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades Definição da visão e objetivos de cada estudo Elaboração do diagnóstico da situação atual Ampliação dos canais de comunicação com a população Instalação do Conselho/ Fórum da Cidade Realização do 1º Seminário Temático Apresentação do diagnóstico para o Fórum da Cidade Instalação da sede e institucionalização da ONG Agenda 21 QUARTA FASE - ESTRATÉGIAS e PROJETOS Estudos de viabilização de Projetos para a Cidade Realização do 2º Seminário Temático, para a discussão de Projetos Apresentação do Plano Estratégico consolidado ao Fórum da Cidade, para validação Lançamento dos Projetos e entrega solene à cidade QUINTA FASE - IMPLEMENTAÇÃO e MONITORAMENTO Formação de Grupos de Trabalho para viabilização e implementação dos Projetos Definição das Listas de Atividades, Metas e seus Indicadores Acompanhamento e Monitoramento dos Projetos Avaliação de resultados e correção de desvios SEXTA FASE - ESTRATÉGIAS DE CONTINUIDADE Plano de ações continuadas Definição de estratégias de continuidade Ações para consolidação de resultados alcançados CONSIDERAÇÕES FINAIS A Agenda 21 Local pertence a Sociedade Civil, cujos cidadãos são os verdadeiros protagonistas enquanto sujeitos das ações. O grande diferencial da Agenda 21 é a sua construção de forma participativa e horizontalizada, realizada junto com a população e não para a população. Na Região Metropolitana de Campinas, em seus 19 municípios, a Agenda 21 vem adotando a mesma metodologia equacionando os problemas locais levando sempre em consideração que são parte de um grande contexto regional onde não podem ser esquecidas as demandas Sócio-Econômica e ambientais das cidades vizinhas, respeitando suas peculiaridades. Os trabalhos para implantação da Agenda 21 local conforme já afirmamos deverão seguir as etapas do Planejamento Estratégico Participativo, esclarecemos que com esse documento encerramos a Primeira Fase e parte da Segunda, pois deveremos daqui para frente definir os especialistas que elaborarão os diagnósticos dos cenários apresentados à comunidade e também definiremos o aporte inicial de recursos, preparando o processo para a sua Terceira Fase. Este é o desafio , nosso e da sociedade americanense que almeja uma cidade com qualidade de vida, sustentabilidade e seu pleno exercício de cidadania. “Americana tecendo o futuro sustentável” Integrantes da Comissão Provisória eleita no 1º Fórum da Entidades realizado em 21/03/2003 Antonio Bassan Forti Cláudio Dall Prá Eduardo Coienca Geraldo Antonio Baptista Iraides Dias de Barros Paulo Rochedo da Costa Sandra Scaramal Comissão Coordenadora da Agenda 21 de Americana Antonio Carlos Fonseca Edison Silvio Evangelista Elaine Fritzons Bonin Franco Príncipe Geraldo Baptista Gilberto Faé Júnior Iraides Dias de Barros Maria Aparecida Martins Feliciano Marilza Gomes Odisséia Bragagnolli Paulo Rochedo da Costa Roseli dos Santos Rubens Zaoral Sandra Scaramal Sérgio Hornink Pessoas, Instituições e Empresas que apoiaram a 1ª e 2ª fase na construção da Agenda 21 Local Antonio Geraldo Giubina Câmara Municipal de Americana Carlos Alberto Ferrari Carlos Eduardo Malvassora Celso Zoppi CETEMA Cláudio Dall Prá Daniel Fabri Departamento de Água e Esgoto DAE Diego Denadai Dirceu Cantelli Júnior Eduardo Bettini Florença Palace Hotel Guarda Municipal de Americana GAMA GRUDE Grupo de Defesa Ecológica Jonas Santarosa José Arnaldo Duarte Laura Striks Leo Baptista Lions Clube Centro Maria de Lurdes Salvador Ginetti Maria Izabel C. de Arauto Mariana de Souza Maurício Gustavo Sachiavoni Meire Bettini OAB Optilar – óptica Papelaria e Livraria Apolo Pastoral Fé e Política Pedro Striks Prefeitura Municipal de Americana Petruz Salvador Ripasa S/A Roland Galvão Rose Herrera Rotary Clube Integração Rotisserie Boquinha TV Comunitária de Americana Varejão Tatu Vídeo Geral Produções Artísticas Vivo Sabor – Alimentação Contato – [email protected]