-
'SSIGNATURAS:
Por me' . . • f500
PAO ..... KNTO
ADIANTADO
ORGAM LITTERARIO E NOTIOIOSO
Co11aborad.ores d.1:versos
-~~
PUBLICAÇÃO SEJI.a: ..ô . .N' AL
I
AnDO 11
SANTA CATHARINA-DESTERRO. 30 DE MA.IO DE 1888
IN."
SALVE -LIBERTAS!
-_ __--..
..
Cahill afinal colosso d" escravi~ão
As cadê ~ls ele ferro que prendiam o ouro e () brilhanto ria civilisaçj\o Dloderna-a
grat!1 Libcrdade para todos -desfi~erão-se no momento solemne, em que mais uma naçãu illustrada pôde deitar por terra o grnnde embaraço que lhe impedia os pass08 na
8enda do progresso.
A onda da victoria rompeu as trevas rio mundo dos Andra.ias. como no afawado '1
de Abril d08 nO[';908 tempos primitivos, o mesmo povo que hoje se levanta coroado d08
ma i!! virente8 louros, suube elevar á altura de um dogma, a nossa independencia, r.. zendu rolar o txnmno que Aeria de seculus.
Bravo! Terra de Sunta Cruz ... Teus humens Bouberãl) cumprir (J empenho de honra,
que tanto tem enobrecirlo os grllnrlas pl\izes livres e heroicos I
A terra du!! Anrlradas já não é o ~epulchro da Libordtlde.
O passltro que esvoaça livre e harmonioso nào se entristece mais cOITl o pra!lto de
escraVOj a aurora que aprosonta seu prisma acima das montanhas, concitando ao riso
toda a natureza, não tem mais a nuvem caliginosa que lhe emp:wavu o brilho suavissimo, que era, e que é ainda hoje o oncantamento dos nossos horiRIJntes.
(I
. . . . ..
..
.
. .. . . . . ..
..
.. .. .. ..
. ..
..
.. .. ..
. ..
..
.. . .
.. . . . . ... .. . .. . ... .. .
Quundo aA lagrimas dos escravos no fundo das senzalas não tinham siquer lenitivo'
~~r herclllea que lhes ia n'alma, calcada e repisada pela ferrea lei do deílpotismojqullndo
8~US lJ Il:IU S, não olhos . .. plJ rélll c<lvidadet; apenas ... se fechavão de medo do ver a escravidão que era todo o seu mundo, se ill pai, sem mãe, sem filh os, lIem ninguem-quem
ou&aria, esql1ecidu de si, do proximo, da eternidade quo é a grande partilha I~ e todos,
se levantasse um pararleiro a tant,.s ml\les sociaes, em
oppôr-se cont'lcientem ente f\ gue
I
que ião de'envolta :I nobreZt' e a dignicjade rio povo brazileiro .
Ninguem, cértumente. A.bi está li lei. O p ~lrtido conservador a ~e~, o paiz a pl·oçlama.
-
_
..:a·]]nmJna..clSáll1aJil..lllL.ll.ill.lJJ..L,...=.....;..:;;;.___-.l...::::==::::..-=_______..:.:=-:::...._L_~~..!.!l~
11
In.&rucção popnlar
li
, o h rioarl" te~, tAo
dir" froe', de
ntc a qoe de ml8 obeIH ne te clmin ar iodefi· se o e f
Ae vermelho. Ia
nido.
pude entã ", rie repentel,
Tem uR rlÍlote ele nós o concluir meu p dOllla: 1\ cao_
flever.
ç~io ficou pro mpla, porque
A' luta ... A' gloria. E!'te ,,1'<\ Lncilia quelU m'a inspi.
rava ! 'l'u me AlTlaS ? balb...
é o D O. "br .• oll.
cirj eu 111 ' rdeno u- Ihe a g.
oh \ J'OHllcl.. (11, IIlimoso pola.
g'l I' ,
AOS ABOLICIO I TA
E lj mio tc ,Im ) rn 'li~, dia.
Rftiou n aurora dos bravos ...
erguei-vos homens d -luzi
,o ollu, b,us ca'lJcnte, ~elb
i' nllo e. i tem escravos
Dta ruz.
J'oel i •.s, A e, la palavra, eu
nas plaglls d
fiqtJE'i !'em " r., COIII a IIlma
• &s vossas phrRze primeiras
alto trlUmpho escreveste.,
o c~ f, dl l" ci lJ,1 e li boccl en.
achastes grossas barreira"
mas foste fortes, vencestes.
tl'eaberta ,
Já hoie outrtl n&çoe
Clic I ch:c ! Fr,' ll i fl'oo I
ao verem o novo horisonte
Lá foi se mb 'l'l f' minha
erguem sem temer a fronte
a vos render ovações.
Lu cilia, Eu qlliz o!'\qllc ' cl-s,
Erguei-vo , nada vos custe ;
pl'II\- ul'L'i cOlllpõr verslJS: ail
aos olhos ,!'este universo
foi grande 11 VOSSR lucta
ni\o o pucl o filais: lima grilO.
na estrtlda-do progresso,
de lIIoluncoli:\ apL!rtava-1IIe
Com os olhos fitos no ceo
" ai 111 I, e ou pqml.lva mui.
em nome dos meus irmãos
8.cceitai os louros meos
to lIl ais Da mllsa d .. que na
n'um .mples aperto de mão,
I c,e ma, ~ 1Il Lucilill do que
THIMOl'KO MAJ4.
II • CtI nção,
_ _m
_ __ (C, ME,Oá.)
U06llllB pellquiz
A' mocidarltt e tão co lU mettld . ns maiores onlpreza , a, sim como 80 alhor
m gestot;u do diA compete
ra, g"r as terri \'ei e medonha ombra da noite,
Que airo o o p letico nao
é o Ivorecer de um ni" glo rio!',) I
A faxa, JumiDoslls cortAm o hori onte já eoc Int do pcl primeiro ' S Irriso,
do Phebo, que ainda DO oppo t.) bem!. phE'ri . ne, tribue rle tão lon go a luz e o
CIII" r. O. cimo da montanha!' p recum 1.1Og.\ C:1 bel lei ril que 'e e. tenti em n"
meio do e paçu p: ra e encontrareOJ nl) hOl'lsII nte, ele
cujl circulllferen t:ia và o ~o
a pagan,I,) pouc.. e pouco a R
somb ' a ca ligin o":\'i. Á tel'ra vê
como acornana de
um .. o ho lIlald icto, em que
mil Desterro, 21-Mail>-&!.
se lho afigurllValTl
E r a s 1;"U.
e lIIaiR ph nta um!'. Tun o
são fulgucel o. , luz e harmoEu e~L I\'1I IlI'Jlcurando () Ah !,,' Eras tu, ideal .audOso,
astro form oso ae fiel bondade,
nia ....
Ultllll li V ,' I'S 'I rio umn cun- quemdeamorefelicidade
Mocida o I esta é 1\ ima - ção O cra LlIcilia qucm m'a meu terno peito acahmta n.
genl querirla da iriaele qne inspirav,1 ! C In ti alllla des- Ah I.. , Eras til, Ideal que aspiro,
grato ~uspiro laureado em sonho.,
nos engrinaldll 11 froote ju · f. 11 lec 111.1 , e a b )cc l cntrcu qu.m nos hymuos mais risonhos
venl l, é o quoelro brilhante berta, eu penS;\\'a Inui\o mmha e perança decantava,
Ah I". Eras tu, palpitante amor,
do ' 00 BO~ dias em f1ôr.
ma i, n I mu, a no que n.1 delicada flOr de mil doçuras,
A'lut'l; lutar é ter allpe- poema, em LuciJi :\ cio que quem nas horas de amarguras
febria angu tias ~ls~ipava,
rança.
Da Ca nçiio.
Ah 1. .. Eras tu, recordação ridenu,
C, nceotremo-n"M.
NaClic! c1nc ! é o pass" I"ço ardente que gravei no peito,
"homa ootra ~tr li. se DOS dell" que 'e "t>pr, xílDa, quem <ttllmarte puro e perfeito
do "mor a8crenças auri-bordftVa.
afigora maia bella e maia rll- Frllul froo! é " !'ussol'ro do
1. •• Enu tu, c é. tu aillda
dlante'rlo ~.e db e udó. eu ve tlft.. quo ert.. u ou· Sim
lembrança Infinda, triste snudad
O meu doCe lonh., na aoJedllde
i
.
"IOflCl. BtI que untr.. tudll chorado em noites <fi> 8cismar DrofulMlII
perrohwd•. -'O que eMt.·
8i m 1... )o;'" tu, e serás tu ainda
r.~IJ"o. Ipell IIInor ?- "Jaamo eterno de alllor rjaooha,
p'rfl~r nllo a ul- lune orvalho de um peito afllicf.o
terDura "iada em eoraçllo tnJltolllllO,"1
8illll..... R'I tu, , lerás tu llempre
"'Nna IU.oU de éeleata nol1lly ,
.....111 "uerid~ da miaha aone
. .moté arfar em miah'ahaa,.'
I...IITIIU, A, de O•.• vmu.
X
I
-:~~--~::;:::~:;;.:~~.~~~~~~~;;;:::~::~~:;~~
-IPnt"ClAlmt
me , féficitamofl gIi,rJo88- CUlr
As funcçOe d'.., op&ilDa
NólTI' • ---;-VER.4.0 mento <f1lrqOi an 1flustrado
escriptor rio-grandeose, o companhia lêm lido sublimes
O n(',SlrI) criterioso amigo Sr. Damasceno Vieira; e ~
Quarl.I·lella, a looepo IlIa
e poe a C.rln8 de Faria, RC- nOSSl) sincerll Amigo c poe- homenagem ao grandiOSO lae&o
lual fllente D""SO corrt'spon- ta Ci&rlOIi de Faria, 88uda- da e1llncção do capllYeiru e &e.
ve esplelldlda.
de te Da cidade da Lagu· mos pel"
especial deD. Tberez·, Aymar é realD , remetteu -nos um esdicatorill que teve, feita monle uma :ulisla de merl&O.
lendidl} livro de contos por um rios maiR aprecia- O,; seos maravilhosos lrab.. lhOl
~IJI prosa cujo titulo corôa veis vultos brazi leil'l 's !
>10 digoos de mU11a admira·
btllS linhas, que o emioenç10.
O Sr. Guilberme Pois, cDja
e e grande pocta Damascoforça
herculea é ellraordlnaria,
o Vieira enviara-lhe em
No dia 25 do correnle, á noi· elblbe se nos seus Irabalhos
e.'licatnria especial, para
le, a berolca e oOlavcl S. C. com baslanle perfelç1o.
ermus, paSRal'mO~ algumll!! Dw,bo Q, Qu~t,..o rcalisou
O especlaculo d'essa Doile
boras em Ílnmensa alegria_ na Praça Barão da Vlguua os (oi imponenle.
Lêmos a obra com cal - ,eos feslejos em bonra á euiDc,
Domiag'), 27, hou,e oolra
ma, ma~ oà .. Ih'>\ riamos (l ção de eacravos no> Imperio do
foncelo em que lodos os arlis·
cabal juizo (J. ·rque a n",,~a Brazl!.
las souberam com mUlla limp&Os
dois
corelos
qoe
se
achaIlluit(, humilde autoridarle
vam leva0 lados foram oecura· I l desempenhar ~ seus lrilbalilterllri,I aind:.l não dispõr
U"S pelas b.\uuas da companhia Ib06.
d e e lemen tos profuorlo~ Nllheroyense e Uniã,o ArNo are". o
para esse Dm ...
t ~st icQ,.
Temo recebIdo e agradeceNo rolerior de UID:l c' pleodlSegnim(,s " opinião rio
mos:
no~"o cOD"cienci oso Ilmigt> da columna, obra sublime da
-.0 Bom Sncces50' da OoresCarlos de Fariu que nos ga commi ão d~ Irabalbos d'aqoel- eenle cidade d'eslp. nOOle, em
1.1 sociedade, que achava-se
r80te que () .livl·() é IIptim n ,
Idmhem na praça, via ·se uma M,03 ' GerJe • O enll~ga app
de efltylo fmperiol- o largo hoJa corO~ de louros.
rece semanalmcnle e lem como
foleg", talvez U lIlelhor floDuranle os f~';leíos, oraram seu redaclor o Sr. OcLavill Car~
rio de glori " do Damasce- n~ Sr . . GermOlno Wendhau en, los de Sou7.a.
-O .Correio da. Córle •. D.
no, quc já tem uma porção Franci co Marl:atlds, José Se·
I, anDo I, que se pub lea óa
gui e Arauj .. Coulloho.
de glorias li~terarias.
eapilal do Imperio. E' fedl.ido
M.ill do que i8. o Dão poSaLbado, 26, eonlinuaram eom.mu,Ia eon elenera,e de prodemos dizer.
os feslejos promovidos pela Im· priedade e dlrecção do Sr. Jpsé
As Noite. da Verão tra- prenM da capilal e a Otlmata Miguel de Frellas.
Saudaodo o oovo collega dezem o ~eguinte summario: Municip.\l.
A's 4. horas da larde desfiloo ~ejamos-Ihe urr.a longa elis ODVanda-As MUl'tyres-A
da Iypographia do JOT'nQ,~ eia li que lenha a acei&açio de,
Dlima Bra ca-Lelia-AI · do Co rn rneroio a grandiosa que é d'golHHlr lodas as ehsses,
._
é e prineimeriodll-O Beij,') da Onda procissão ei"ca percorrendo di- onde a I
~ \Deio dn da4elnol'icrxnlo.
-O Áttentad,,-Pl'Ímeiro versas rUas da ciebde.
-.0 Mos 0110', jornal eaT 'da' aS SOCiedades com os
Arrufll- A Jangada-O
riealo
e erilie que vê a taz
Oasamaot" de Sara-Amo- seus re.peclivos e ·landarle.
dOlLiagos.
compareceram a e se brrlhanle o'eMá oubdé
res Hespanhoes - A' Mar8'
seo
redaclOl'
O Dos O ami·
aclo.
gem du Rbcoo, o estã., imA' noile houve lllumioaçlio go sr. JoaquiDI Margarida.
O; dois nomeros que lemos
pre ""s em b"m pfI pel.
e muslca.
~o d,gbo, de moita a~retiaélo.
P"rta o to,
i nspi I'I\rlo~
-.0 Labor. de AtI\oetM,
D'edses exceIlentes contos
q eonaplel()Q no dia lj do
a immor80 na lu", bolhaneorrenla urp aooo d. uislea~e de sI_as pf1r~ae
subli
ell.
FESTEJOS
)
\
'I
'
ROMANOE
Felicilando
o concelluado
eolleg3, qoe IAo h " nradam~ole
lem sabido de ~c n" o lver 3 es pl'
nhosa larer,1 ~ lju e ~ e prl' pOz,
POR
desejam o que le nha longos ano
n os de ell, lellC la seguind o se m ·
UIUTO
pre a s, 1111 ad 11 lira vel men 1(\.
SEGU DA PARTE
-O .Typogr a pb 'I >, que ap'
VIl
pareceu o'eSla cld J de no di 1 ~l
-QJ al é,' e_ tatlo ,Ia sua c''·
do co rr ent e , d e pro p riedade d s
oh.d a 7
emp regad os d o .Con -erfador I ,
-C .,3d • .
O o ovo co ll eg I é hllera ri o e - Cu ro qu em'
dign o de lellu rd pnrqu e lem bem
-Cl1m R nge ri o ,I. Mu rtlt .
- E qU J I é a <lO " o'esse R lgaelab orados a rl lir0':,
r
'o
7
O n l)sso de,ej \ é vêr o eo ll e·
-M . ,IICO,
ga p ros perar Va nIJj ,,:;a menl e , -E Rosa l,a d á ·~n be m com o
cheio lI e sa uda çOes e co r oa d o de ma ri do r
leli cid ade ' .
- Nao,
-Po rque r
-Po rqu !l ell e a ma llrata.
Parll o hLnl em pa ra P tlr l t) Al e·
-ESlou SC\e n l ~. V V
EEx ,
gre oSr. Pedro B ' pli sla , nlG ç n d r ullo q ue rem Inte r r"g.r a .cd ,
finas qualidad es e de br ,lh a nle cu~ad
-Agratlece mos. Responderam
talenl o, qu e aqui ch egou da L a· os ou tr os.
-N tlsse caso 90U m.udal-a
gun a a I d o an daul e ,
il tlscer .
O !llus lre j oven \'aI elercer o
- Co m" qu ei ra .. Torn a ra m ns
me.mos.
e m lHcg o de tel egr a ph is la ,
-Lev ~ m esta S "nh or a. d isse tl
- Il Ja VI agem lh e desejamos e JUIZ ás senl lnell as. p&r .. a pri. Ao
Um.l vida es trelladl sim.l, venLa- cOlDp e tenle ,
IBBANT1RA
r. nn: FIaI:
rosa e cheia de mUllas leliclda-
des .
S, D, P. FILHOS DE THÁLlIIl
QUlnla · lelfa,
3l, esta
espe ,
ranços l s ociedade prelende reaIIsar e se u e,1 peclaculo de es·
Iréa .
Qu e
conl inuem 3SSIm
gredindo,
pr o·
é o qu e deóejam os .
.A~&Ó
oomeçamos, de hoje
em diante, a; proceder
a cobrança das assignaturas oorrespondentes
ao presente mez .
Pedimos portanto aos
nossos estimados assignantes o favor de no}as satisfazerem.
A lf. e dacçcio .
llo futuro .
p'
m.
- Meu pae !
-M inh a filha!
- Oh ! como fal desgraçld. I
coro ', me sinto f&\lz. hoje edre ila ndu e m meus braços o meu
maior, o m ~ u .erdadeiro am igo .
-M ds .. , E' preciso I-mbrarmo-no que e Idmos na r.a I qDI
VIU
Il u , mh e t e u irml , esperam.te
SCRNA INTUIA
com .erdadeira anc iedad!!.
Entremos; e, Jepoi l nos contaDdi xémos por ~ I.guns IlI ominlos r's como pode sle de~ cobrir oa
lbr a otlo a e RogeriO 11:11 lUas pn · crillla. f1'.quelle lIIisel"uel 8 lisões e 9310 03 ve r o que '0 pa ssa vas lo co' ag .. m para repellir \Q_
em casa li a R" ... lma.
dos os in , oltos que dirigio · t!! •
Como sa bem os l. i tJr ~s. R 'sa por 11m tomo 8D'regan'-(J! polilinl recolhera·se aO. seus IpO- cia' !
senlos ' s CIOCO horu d& manbA ,
-Enlremos e d e pois d. abraExhausl. ~ e furças e c~ m ~ cabeça çar mloha mI~ • meu irmln CODa ar de ~, rlH lttl U- SO aSS l1Il ~ ?sro o larei como dllshnr leu crllto....
vestid a . ru as 01 0 pod e concll llr "
I
.
leu panos.
som no, p o~
,
I , 00 I 811 <0 , OIU par odes, no t ocador, no pr oprin c OII I .Enlr a r_1O a no gabinete qae
oaJo 9ia elcriplll em caracteres leitor conhece, estaT. toda a f,_
d ~ fogu ai! palavr as ,"lrag' t /1.1' milill reunida, como DO di. " I
sa3smo. Em todo lug..r p. rs v'" que alia fora pedida em CI131\18 olhou via Rngari o. or .. ajoe- manto .
Ihad o aos pé; do l branlina, urll
A sceoa que Ih pouco 9 imo. foi
com um punhal em uma mio e re prudu'lda, com a dllrereDç
qu e RosaliDa coofundla suas laum ,Idl'o de 98n ~ n Da oulra ,
Assim passaram ·se al gum S grimu com as do sua mie ,
hora. até qu e ch eg'lU a creada
a nuu~ci anclo-Ihe a pr isl o de Ro(Continúa)
ge ' io e Ibrantill a.
-Já o. tllo presos t Bom, Agor a Da da ma is me r es ta fal er n'Hs 1.1 casa, porqu ll e m todos os lugar es atou vondo aqu ell a mulhe r
Infame que r e ndo desp~jilr TIO S la·
la
bioa de meu i rmlo o . e neno; lIS"" lU
.. ~Iwtr
1
Im.,
--- ~.
mina osm
tou gend o aqllalla
j".1 bado a seus
nbal ~rguido que,
nar me,
ASS im pau.i t.od. a Doil
ria; m" Oo a lm enle cb t gou
meu t,) do desca nço 9 da trall
Ilda,la . . . mas d'u ·me, mea
já sabe tle algum a C005l& 1
-Sabe, Illlnh " ~e nhora ,., Re!
PLl II 'It' u-1 h" Ma n " ,
-E como so ube'
-Porq ue ou Ulano Alfred(
t Ullo cO Il t.1 u-lh9
-E n qu ~ elld d ls., qaandc
Alfredo con lou a ma neira com
q ue r ea g i "05 Irlsu ltos que
ti r a m la nç , dos ,
- Só dis-e ·m e qu e a viesso bos.ar purq ue a qu e r ia abraç a r.
-Elltll u <am os Ma r ia. vamos!
E pa rt ir a m,
Q ua n,lo cheg aram á casa o
(,omru l' udl, lor jA e' Pdrava.a na
p" d h.
..
.,.,_.--~. _~~---
tyD, lo TOft, lo' Colllmnlll'"
Download

SALVE LIBERTAS!