A 369363
Projecto e circunstância
CULTURAS URBANAS EM PORTUGAL
Carlos Fortuna e Augusto Santos Silva [orgs.]
EDIÇÕES AFRONTAMENTO
índice
Prefácio
Nota sobre os autores
11
15
CAPÍTULO 1.
Carlos Fortuna; Paulo Peixoto: A recriação e reprodução de representações no processo de transformação das paisagens urbanas de algumas cidades portuguesas
Introdução
1. Imagens que a história fixou
1.1. A antiguidade como elemento que cauciona a identidade
1.2. Cidades que não se vêem apenas como cidades
1.3. A Veneza portuguesa
1.4. A cidade dos arcebispos
1.5. A cidade dos estudantes
1.6. A cidade berço
1.7. A cidade Invicta
2. As transformações recentes nas paisagens urbanas
2.1. O crescimento físico e populacional das cidades
2.2. Avaliação da evolução recente das cidades pelos seus habitantes
2.3. Caracterização das cidades pelos seus habitantes
2.4. As cidades e os seus símbolos
2.5. Sentimentos e atitudes em relação à cidade
Conclusão
Referências Bibliográficas
17
21
21
23
24
26
28
31
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36
38
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59
índice
CAPÍTULO 2.
Augusto Santos Silva: A dinâmica cultural das cidades médias: Uma sondagem do
lado da oferta
Introdução
1. Pólos locais da grande produção
2. Instituições e equipamentos públicos
3. A acção cultural do meio académico
4. Autarquias e associações
5. Acontecimentos
6. Redes culturais urbanas?
Referências Bibliográficas
65
67
73
77
81
91
96
106
CAPÍTULO 3.
Augusto Santos Silva; Paula Brito; Helena Santos; Paula Abreu: As práticas e os gostos: Uma sondagem do lado das procuras de cultura e lazer
Introdução
1. Uma regra geral: capital cultural e consumo cultural
2. Modulações da regra: géneros e condições
3. Visão de conjunto: análise das correspondências, para caracterização da amostra....
4. Visão de conjunto: análise das correspondências, para articular condições, práticas e gostos
Conclusão
Referências Bibliográficas
135
152
159
CAPÍTULO 4.
Augusto Santos Silva; Felícia Luvumba; Graça Bandeira: A arte de ser culto: A formação e as práticas dos consumidores regulares
Introdução
1. Perfil do consumidor cultural regular
2. Formar o gosto, na família e na escola
3. Sobretudo, leitores
4. A relação face à «nova cultura»
5. Ser clássico, moderno ou ecléctico
Conclusão
Referências Bibliográficas
163
170
176
182
188
199
205
210
CAPÍTULO 5.
Helena Santos; Paula Abreu: Hierarquias, fronteiras e espaços: O(s) lugar(es) das
produções intermédias
Introdução
1. Ponto de partida: novos contextos e novas problemáticas da produção cultural....
2. Potenciação de ambivalências: convergência, transversalidade e eclectismo nas
produções culturais intermédias
109
112
117
128
211
213
218
índice
3. Espacialidades: redes alternativas?
Conclusão
Referências Bibliográficas
226
246
250
CAPÍTULO 6.
Claudino Ferreira: Processos culturais e políticos de formatação de um mega-evento:
do movimento das exposições internacionais à Expo'98 de Lisboa
Introdução
1. Origens e desenvolvimento do movimento das Exposições Internacionais
2. O formato institucional: a regulação das Expôs no contexto da concertação
internacional
3. A matriz doutrinária: a filosofia política e o ideário do movimento
4. A definição do valor estratégico: as Expôs como instrumentos de programas
locais de acção
5. As lógicas da programação cultural: um modelo culturalmente híbrido
Conclusão
Referências Bibliográficas
255
261
266
274
280
294
308
310
CAPÍTULO 7.
Margarida Lima de Faria: Etapas e limites da globalização da cultura institucional:
Os museus
Introdução
1. Museus e globalização
1.1. Reacções adaptativas j de influências e com repercussões globais)
1.2. Reacções «localistas»
2. Museus, instituição da modernidade
3. Museus e cultura urbana
4. O fenómeno museológico português: articulações locais, nacionais e globais
4.1. Museus nacionais e museus locais e as suas articulações com diferentes
projectos do Estado reflectindo concepções nacionalistas ou localistas de
cultura
:
4.2. Agentes de inovação e resistência: tentativa progressista e populista de
criação de museus industriais face a uma museologia tradicionalista ou elitista
4.3. Alternância de políticas museológicas centralizadoras e descentralizadoras ..
4.4. O posicionamento social e simbólico dos produtores dos museus
5. O estado das artes: reflexões sobre uma «actualidade» que remonta à segunda
metade do século XX
Conclusão
Referências Bibliográficas
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317
320
320
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